Memorial Descritivo - Teatro

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MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRAS CIVIS

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  • ESTE DOCUMENTO NO PODE SER COPIADO, TRANSMITIDO OU REPRODUZIDO POR QUALQUER MEIO, NEM UTILIZADO PARA PROPSITOS QUE NO SEJA RELACIONADO AO PROJETO CITADO, ACORDADO COM O (S) AUTOR (ES), BEM COMO NO DEVE SOFRER NENHUMA ALTERAO SEM AUTORIZAO DO (S) MESMO (S).

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    CCP

    MEMORIAL DESCRITIVO E

    ESPECIFICAES TCNICAS

    Pintadas 2015

  • ESTE DOCUMENTO NO PODE SER COPIADO, TRANSMITIDO OU REPRODUZIDO POR QUALQUER MEIO, NEM UTILIZADO PARA PROPSITOS QUE NO SEJA RELACIONADO AO PROJETO CITADO, ACORDADO COM O (S) AUTOR (ES), BEM COMO NO DEVE SOFRER NENHUMA ALTERAO SEM AUTORIZAO DO (S) MESMO (S).

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    SUMRIO

    1. CONSIDERAES INICIAIS ...................................................................... 3

    2. DESCRIO DO PROJETO ....................................................................... 4

    3. REFERNCIAS TCNICAS E PRTICAS COMPLEMENTARES .............. 5

    3.1. Legislao .................................................................................................... 6

    3.2. Normas Tcnicas ......................................................................................... 6

    4. DESCRIO DOS SERVIOS ................................................................... 9

    4.1. Servios Preliminares .................................................................................. 9

    4.2. Fundaes ................................................................................................. 13

    4.3. Estruturas de Concreto Armado ................................................................ 15

    4.4. Alvenaria .................................................................................................... 18

    4.5. Revestimento de Paredes .......................................................................... 21

    4.6. Pisos .......................................................................................................... 24

    4.7. Esquadrias ................................................................................................. 28

    4.8. Pintura e Impermeabilizao ..................................................................... 30

    4.9. Instalaes Hidrossanitrias ...................................................................... 32

    4.10. Instalaes de Combate a Incndio .................................................... 35

    4.11. Instalaes Eltricas ........................................................................... 36

    4.12. Gerenciamento e Administrao de Obras ......................................... 37

    5. CONSIDERAES FINAIS ....................................................................... 38

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    1. CONSIDERAES INICIAIS

    O objetivo do presente Memorial Descritivo de obras civis definir s

    diretrizes para execuo dos servios de arquitetura, instalaes eltricas,

    instalaes hidrulicas, instalaes sanitrias, estruturas de concreto armado e

    alvenaria estrutural, alm dos servios complementares de limpeza de terreno e

    locao de obra.

    As informaes constantes neste memorial, bem como os desenhos de

    projetos arquitetnicos, estruturais, hidrossanitrios, eltricos, oramento, relatrio

    de visita ao local de obra, caderno de especificaes tcnicas e cronograma fsico

    so parte integrante do projeto do CCP, e visa orientar acerca da sequncia de

    construo, tipos de materiais e processos construtivos.

    Os materiais empregados na obra devem ser aprovados em rigoroso

    controle de qualidade, em conformidade com as especificaes constantes no neste

    Memorial Descritivo. A execuo dos servios deve ser pautada pela obedincia ao

    princpio da boa tcnica, em conformidade com as normais nacionais, ou

    internacionais, quando devidamente aprovado pelo rgo contratante.

    Os documentos apresentados como partes integrantes do projeto no

    podero sofrer alteraes sem a prvia autorizao dos respectivos autores.

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    2. DESCRIO DO PROJETO

    A proposio de projeto para o CCP consiste na construo de um bloco

    unvoco com separaes internas baseadas nas demandas de funcionamento para

    o fim requerido pelo contratante.

    Faz parte deste bloco unvoco uma escada externa para acesso plateia

    com acesso restrito, uma rampa para acesso de deficientes e uma rea coberta

    externa para espera pblica.

    O espao interno do CCP, com acesso restringido por portes, conter as

    seguintes divises:

    Plateia com capacidade aproximada de 120 pessoas sentadas,

    com dois acessos rea externa atravs de portas metlicas

    bipartidas;

    Sala de operaes para luzes, sonorizao e sistema de

    refrigerao do ambiente de shows;

    Cinco banheiros pblicos, sendo um deles adaptado para pessoas

    com deficincia ou com mobilidade reduzida;

    Palco para espetculos e shows com duas escadas de acessos

    laterais, coxia para espera dos artistas com dois acessos ao

    camarim; e

    Camarim com acesso externo independente da rea de plateia

    contendo dois banheiros exclusivos com chuveiros.

    A cobertura ser em estrutura metlica com o telhado de duas guas. A

    rea externa, que parte integrante do Espao Cultural, ter cobertura de laje pr-

    fabricada com a parte superior impermeabilizada com manta asfltica.

    As fachadas tero revestimento em argamassa, sendo o acabamento em

    tinta acrlica ou revestimento cermico, conforme projeto arquitetnico de fachadas.

    O terreno para construo do Espao Cultural dever conter rea mnima

    de 275,30m (duzentos e setenta e cinco vrgula trinta metros quadrados) em

    projeo horizontal, sendo disposto com comprimento mnimo de 16,80m (dezesseis

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    vrgula oitenta metros) e largura mnima de 17,20m (dezessete vrgula vinte metros),

    conforme desenhos de projeto.

    Os quantitativos contidos nos documentos de projeto tem carter

    puramente informativo, no servindo como valor exato de compra para a construtora,

    que dever adquirir materiais e mo de obra de acordo com suas prticas de

    construo e baseado em ndices de perdas prprios, obedecendo sempre aos

    critrios contidos neste Memorial Descritivo, nos desenhos de projeto, normas

    tcnicas e demais exigncias do contratante.

    O projeto composto pelas seguintes partes:

    Projeto de locao;

    Projeto Arquitetnico;

    Projeto Estrutural;

    Projeto de Instalaes Eltricas em Baixa Tenso;

    Projeto de Instalaes Hidrulicas de gua Fria;

    Projeto instalaes sanitrias;

    Projeto de Instalaes de Combate a Incndio e Medidas de

    Evacuao;

    Oramento de Referncia;

    Cronograma fsico de obras;

    Memorial Descritivo e Especificaes Tcnicas; e

    Relatrio Fotogrfico de Visita ao local de Obras.

    As dvidas referentes aos materiais especificados nos desenhos de

    projeto e neste Memorial Descritivo devero ser sanadas com o Contratante.

    A construtora se obriga a manter no local de obras todos os documentos

    acima citados, a disposio da fiscalizao.

    3. REFERNCIAS TCNICAS E PRTICAS COMPLEMENTARES

    As execues dos servios previstos nos documentos de projeto devem

    atender ao que definem as leis e normas abaixo citadas:

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    3.1. Legislao

    Constituio da Repblica Federativa do Brasil;

    Decreto 5.452, de 1 de maio de 1943, que aprova a Consolidao das Leis

    do Trabalho.

    Portaria 3.214 do MT de 8 de junho de 1978, que aprova as Normas

    Regulamentadoras NR:

    NR 10 - Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade;

    NR 17 - Ergonomia;

    NR-18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da

    Construo.

    NR 23 Proteo contra Incndios;

    Resoluo 307 CONAMA - Estabelece diretrizes, critrios e procedimentos

    para a gesto dos resduos da construo civil.

    Resoluo n 250/1977 CONFEA Regula o tipo e uso de placas de

    identificao de exerccio profissional em obras, instalaes e servios de

    Engenharia, Arquitetura e Agronomia

    3.2. Normas Tcnicas

    Para execuo da obra, de acordo com cada tipo de servio, devem ser

    seguidos os critrios contidos nas normas abaixo identificadas. Dever ser

    levado em considerao sempre a ltima reviso publicada at a data de

    assinatura do contrato:

    NBR 5410 Instalaes Eltricas de Baixa Tenso

    NBR 5626 Instalao Predial de gua Fria

    NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto Procedimento

    NBR 6122 Projeto e Execuo de Fundaes

    http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=317026
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    NBR 7200 Execuo de revestimento de paredes e tetos de

    argamassas inorgnicas - Procedimento

    NBR 7480 Ao destinado a armaduras para estruturas de concreto

    armado Especificao

    NBR 7678 Segurana na execuo de obras e servios de construo

    NBR 8042 Bloco cermico para alvenaria - Formas e dimenses

    NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitrio - Projeto e execuo

    NBR 8214 Assentamento de azulejos - Procedimento

    NBR 8545 Execuo de Alvenaria sem Funo Estrutural de Tijolos

    e Blocos Cermicos

    NBR 8800 Projeto de estruturas de ao e de estruturas mistas de ao

    e concreto de edifcios

    NBR 9050 Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e

    equipamentos urbanos

    NBR 9077 Sadas de Emergncia em Edifcios

    NBR 11742 Porta corta-fogo para sada de emergncia

    NBR 12655 Concreto de cimento Portland - Preparo, controle,

    recebimento e aceitao - Procedimento

    NBR 13434 Partes 1, 2 e 3 Sinalizao de Segurana contra

    Incndio e Pnico

    NBR 14931 Execuo de estruturas de concreto Procedimento

    NBR 15270-1 Componentes cermicos Parte 1: Blocos cermicos para

    alvenaria de vedao Terminologia e requisitos

    NBR 15270-3 Componentes cermicos Parte 3: Blocos cermicos para

    alvenaria estrutural e de vedao Mtodos de ensaio

    NBR 15808 Extintores de incndio portteis

    NBR 15961-1 Alvenaria Estrutural Blocos de Concreto. Parte 1: Projeto

    http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=1459http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=1459http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=1000http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=1000http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=329284http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=329284
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    NBR 15961-2 Alvenaria Estrutural Blocos de Concreto. Parte 2:

    Execuo e Controle de Obras

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    4. DESCRIO DOS SERVIOS

    4.1. Servios Preliminares

    a) Limpeza de terreno

    O incio da obra de implantao do CCP deve ser atravs da limpeza

    do terreno para retirada de todo tipo de material que no ser utilizado durante

    obra, tais como entulhos, restos de rvores (troncos, folhas e razes) e lixos

    provenientes do uso indevido da rea, se for o caso. Para retirada de rvores

    vivas, em caso de necessidade justificada pela construtora, deve ser emitido

    parecer do rgo contratante.

    b) Supresso de vegetao

    Atualmente, de acordo com o relatrio fotogrfico de visita a obra, no

    ser necessrio a retirada rvores durante a limpeza do terreno. Em caso de

    necessidade posterior de realizao de tal servio, o mesmo deve ser feito com

    utilizao de mquinas e equipamentos adequados, inclusive com uso de

    trabalho manual, quando for o caso. O desmatamento definido pelo corte de

    rvores em qualquer dimenso. Os tocos destas rvores devem ser arrancados.

    Os servios de terraplenagem (movimento de terra) no podero ser iniciados

    antes da completa limpeza do terreno. A limpeza de terreno ser medida em

    metros quadrados de rea a ser utilizada na execuo da obra.

    Todo entulho gerado na obra, no sendo tecnicamente possvel

    incorporar na prpria construo, dever ser transportado com uso de p

    carregadeiras e caminhes basculantes. O servio ser medido em metro cbico

    de entulho efetivamente transportado.

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    c) Instalaes de Servio

    As instalaes de servios devem estar localizadas o mais prximo

    possvel das frentes de trabalho, possuindo fcil acesso aos colaboradores e

    reas bem conservadas. Nestas instalaes devem conter todos os

    equipamentos, materiais, servios e mo-de-obra necessrios execuo dos

    servios objeto do contrato.

    As instalaes provisrias (barraco de obra para escritrio) devem

    ser com paredes em compensado 10mm, cobertura em telha fibrocimento 6mm,

    incluso instalaes eltricas e esquadrias. Dever conter sanitrios, refeitrios,

    almoxarifado e salas para engenharia, para construtora e para a fiscalizao,

    devendo os mesmos estarem em bom estado, piso em pinho 3.

    d) Locao de obra

    A locao da obra deve obedecer aos detalhes presentes nos

    documentos de projeto especficos, aprovados pelo rgo competente. Esta

    locao consiste na demarcao em solo, tanto altimtrica como planimtrica,

    dos elementos construtivos da edificao e deve ser feita sempre por profissional

    habilitado, utilizando equipamentos adequados. Devem ser implantados marcos

    com as cotas de nvel, tomando como referncia sempre um elemento notvel

    da via pblica. Os eixos devem ser demarcados e facilmente identificveis.

    A contratada deve conferir todos os dados constante nos documentos

    de projeto antes do incio da obra. Em caso de divergncias identificadas, que

    acarretem em mudana no projeto apresentado, as mesmas devem ser

    formalmente apresentadas fiscalizao para tomada das devidas providncias.

    Esta locao dever ser feita em madeira, com altura mnima de 60cm

    (sessenta centmetros), pregadas em barrotes de madeira, afastados entre si

    distncia igual ou inferior 6m (seis metros). A distncia mnima entre o gabarito

    e a edificao deve ser de 1m (um metro). No topo das tbuas guias de madeira

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    devero ser fixados pregos para fixao de linhas que devero demarcar os

    eixos da obra. Em todos os cantos e nos eixos longitudinais dos pilares devero

    ser fixados piquetes de madeira com cruzamento de linhas e auxlio de prumo.

    A marcao dos locais de escavao tomar como referncia o

    gabarito externo marcado com madeira. A manuteno destes gabaritos ser de

    inteira responsabilidade da contratada.

    e) Placa da obra

    A placa de obra consiste no instrumento pblico, implantado no local

    de obra, de forma que o rgo ou entidade fiscalizadora observe quem

    responsvel pela construo.

    A placa de obra deve estar de acordo com a Resoluo n 250, de 16

    de dezembro de 1977, do CONFEA Conselho Federal de Engenharia,

    Arquitetura e Agronomia, que Regula o tipo e uso de placas de identificao de

    exerccio profissional em obras, instalaes e servios de Engenharia,

    Arquitetura e Agronomia. Cabe salientar que a taxa do CREA BA Conselho

    Regional de Agronomia e Engenharia da Bahia deve ser recolhida referente ao

    profissional responsvel pela obra.

    A placa deve ser de chapa n 24 de ao galvanizado, fixada em

    estruturas metlicas ou de madeira. Durante todo o perodo de obra a placa

    dever permanecer intacta, sendo obrigao da contratada a devida

    manuteno.

    f) Mobilizao / desmobilizao da obra

    obrigao da contratada a mobilizao de equipamentos para

    execuo dos servios referentes ao CCP. Aps concluso das obras, todos os

    equipamentos que no fazem parte do objeto contratado devem ser retirado s

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    expensas da construtora, deixando o local totalmente desimpedido para

    inaugurao e posterior utilizao.

    g) Tapume

    O tapume consiste no fechamento lateral provisrio, durante o perodo

    de obra, delimitando o terreno dos terrenos vizinhos. Este fechamento

    obrigatrio, conforme determina a NBR 7678 - Segurana na execuo de obras

    e servios de construo.

    O tapume deve ser em madeira compensada, e=6mm, com as

    superfcies pintadas com cal. Dever resistir a impactos laterais mnimos de 60

    Kgf/m e possuir altura mnima de 2,20m (dois vrgula vinte metros) em relao

    ao nvel de circulao externo. Este tapume deve ser constitudo de placas de

    madeira fixadas em estacas verticais de no mnimo 6x6cm (seo quadrada com

    seis centmetros de lado), sendo estacas dispostas em distncias menor ou igual

    a 2,5m (dois vrgula cinquenta metros), cravadas no solo.

    Dever haver dois acessos ao terreno da obra: um consistindo de

    porta 90x220cm para acesso de pessoas e outro consistindo de porto com no

    mnimo 3,50m de largura e livre na parte superior para acesso de veculos.

    h) Ligaes provisrias

    As ligaes provisrias de que tratam este item refere-se ligao de

    gua, de esgoto e de energia eltrica necessrias execuo da obra. Estas

    ligaes devero atender NBR 7678 e serem solicitadas s concessionrias

    conforme necessrio.

    i) Taxas e emolumentos

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    A regularizao da obra, no que diz respeito ao recolhimento de taxas

    junto ao CREA, prefeitura, INSS e demais rgos ou entidades so de

    responsabilidade da contratada e devem ser feitos em tempo hbil para respeitar

    o cronograma de obra definido pelo contratante.

    4.2. Fundaes

    a) Escavao de vala com regularizao e apiloamento de fundo

    Os servios de escavao de valas para execuo de sapatas de

    concreto armado e vigas de amarrao devero ser executados manualmente,

    com ferramentas adequadas e mtodos adequados, tomando todas as medidas

    de segurana do trabalho para seus executores. A profundidade dever estar de

    acordo com o projeto. Em caso de deteco de solo com baixa resistncia dever

    ser avisado formalmente de maneira imediata fiscalizao para serem tomadas

    as medidas cabveis.

    A regularizao e apiloamento de fundo de vala deve ser feito em dia

    imediatamente anterior ou no mesmo dia do lanamento do concreto no

    estrutural de regularizao.

    b) Concreto no estrutural de regularizao

    Para regularizao do fundo de vala e recebimento da base da sapata

    deve ser colocado concreto no estrutural de regularuzao, composto de

    cimento, areia e brita, com fck10MPa, com espessura mnima de 5cm e lados

    maiores que a base da sapata em no mnimo 5cm para cada lado.

    c) Concreto estrutural

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    O concreto estrutural dever possuir fck20Mpa, devendo o mesmo

    atender NBR 14.931 e demais normas pertinentes. Os processos de

    concretagem, bem como transporte, devero ser previamente submetidos

    fiscalizao para anlise e posterior aprovao.

    Sempre que houver interrupo na concretagem, as medidas de

    ligao entre o concreto endurecido e o concreto novo devem ser tomadas de

    modo a garantir a qualidade da pea final concretada. Em todos os cantos da

    forma deve ser colocado concreto, no devendo o mesmo ser lanado de altura

    superior a 2,00m, evitando que haja segregao. Durante e aps completo

    lanamento do volume da pea o concreto deve ser adensado com

    equipamentos mecnicos adequados, evitando sempre o toque do equipamento

    nas armaduras.

    O controle de resistncia do concreto deve ser feito em conformidade

    com a NBR 12.655 Concreto de cimento Portland - Preparo, controle,

    recebimento e aceitao - Procedimento, moldando no mnimo 6 corpos de prova

    para cada 20m de concreto lanado. Todos os resultados de ensaio devero

    ser entregues fiscalizao, que acompanhar todo o processo. Sempre que

    houver mudana em fornecimento de materiais novos ensaios de caracterizao

    devero ser feitos.

    Aps endurecimento a pea concretada dever passar por processo

    de cura, sendo molhada por pelos 07 dias consecutivos.

    d) Armaduras

    Todo o ao estrutural destinado s estruturas de concreto armado

    devem atender aos requisitos da NBR 7480 e s condies contidas nos

    desenhos de projeto estrutural.

    Todas as barras de ao devem ser armazenadas sobre cavaletes de

    madeira para que no haja contato direto com o solo. Dever haver separao

    por bitola e placa com identificao em todos os feches de barra. Sempre que

    http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=329284http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=329284
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    possvel devero ser cobertos os feches para evitar nveis de oxidao

    acentuados.

    e) Frmas

    Devero ser utilizadas frmas de madeira em chapas compensadas

    resinadas de boa qualidade, contendo espessura compatvel com as dimenses

    das peas a concretar. O espaamento dos travamentos dever ser o suficiente

    para que que no haja deslocamento da forma durante a concretagem.

    Antes do incio da concretagem deve ser feito inspeo nas formas

    para verificao da existncia de falhas e posteriormente deve ser promovida a

    limpeza para retirada de restos de materiais como eletrodutos, restos de ao ou

    madeira e folhas ou galhos de rvores depositados.

    Durante a desforma deve ser tomado cuidados para que no haja

    danos s peas concretadas, evitando percusso na frma. O concreto deve

    apresentar-se livre de bexigas e esbojamentos. Qualquer imperfeio que

    acarrete em medidas de reparo, estas ficaro por conta da Contratada, que ser

    responsvel por todo e qualquer dano oriundo do processo de concretagem.

    4.3. Estruturas de Concreto Armado

    a) Concreto estrutural

    O concreto estrutural dever possuir fck25Mpa, devendo o mesmo

    atender NBR 14.931 e demais normas pertinentes. Os processos de

    concretagem, bem como transporte, devero ser previamente submetidos

    fiscalizao para anlise e posterior aprovao.

    Sempre que houver interrupo na concretagem, as medidas de

    ligao entre o concreto endurecido e o concreto novo devem ser tomadas de

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    Folha 16 de 38

    modo a garantir a qualidade da pea final concretada. Em todos os cantos da

    forma deve ser colocado concreto, no devendo o mesmo ser lanado de altura

    superior a 2,00m, evitando que haja segregao no concreto. Durante o

    lanamento e aps completo lanamento do volume da pea o concreto deve

    ser adensado com equipamentos mecnicos adequados, evitando sempre o

    toque do equipamento nas armaduras.

    O controle de resistncia do concreto deve ser feito em conformidade

    com a NBR 12.655 Concreto de cimento Portland - Preparo, controle,

    recebimento e aceitao - Procedimento, moldando no mnimo 6 corpos de prova

    para cada 20m de concreto lanado. Todos os resultados de ensaio devero

    ser entregues fiscalizao, que acompanhar todo o processo. Sempre que

    houver mudana em fornecimento de materiais novos ensaios de caracterizao

    devero ser feitos.

    Aps endurecimento a pea concretada dever passar por processo

    de cura, sendo molhada por pelos 07 dias consecutivos.

    b) Armaduras

    Todo o ao estrutural destinado s estruturas de concreto armado

    devem atender aos requisitos da NBR 7480 e s condies contidas nos

    desenhos de projeto estrutural.

    Todas as barras de ao devem ser armazenadas sobre cavaletes de

    madeira para que no haja contato direto com o solo. Dever haver separao

    por bitola e placa com identificao em todos os feches de barra. Sempre que

    possvel devero ser cobertos os feches para evitar nveis de oxidao

    acentuados.

    c) Frmas

    http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=329284http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=329284
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    Folha 17 de 38

    Devero ser utilizadas frmas de madeira em chapas compensadas

    resinadas de boa qualidade, contendo espessura compatvel com as dimenses

    das peas a concretar. O espaamento dos travamentos dever ser o suficiente

    para que que no haja deslocamento da forma durante a concretagem.

    Antes do incio da concretagem deve ser feito inspeo nas formas

    para verificao da existncia de falhas e posteriormente deve ser promovida a

    limpeza para retirada de restos de materiais como eletrodutos, restos de ao ou

    madeira e folhas ou galhos de rvores depositados.

    Durante a desforma deve ser tomado cuidados para que no haja

    danos s peas concretadas, evitando percusso na frma. O concreto deve

    apresentar-se livre de bexigas e esbojamentos. Qualquer imperfeio que

    acarrete em medidas de reparo, estas ficaro por conta da Contratada, que ser

    responsvel por todo e qualquer dano oriundo do processo de concretagem.

    d) Laje pr-fabricada

    As lajes a serem executadas no CCP devem ser pr-fabricadas. O

    preenchimento deve ser com lajotas cermicas revestido com camada de

    concreto com 4cm de espessura, armada com tela eletrossoldada do tipo Q92.

    A ART Anotao de Responsabilidade Tcnica dever ser do fornecedor dos

    materiais para execuo da laje.

    A sobrecarga mxima da laje dever ser de 200kg/m. O capeamento

    dever ser em concreto fck20mpa, espessura de 4cm. A distncia entre os

    eixos das longarinas de concreto armado dever ser de 38cm.

    A laje da caixa dgua para instalaes hidrulicas deve ser

    assentada sobre blocos do tipo calha, preenchidas com graute e um mnimo de

    3 barras de ao do tipo CA50 com bitola de 5mm, espaados entre si com no

    mnimo 5 cm. Todos os dispositivos necessrios para execuo das instalaes

    eltricas e hidrulicas posteriores devero estar inseridos na laje antes da

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    Folha 18 de 38

    concretagem da mesma. Todas a medidas de segurana do trabalho devem ser

    adotadas na execuo da laje, com conformidade com a NR 18.

    As lajes da entrada coberta devem ser assentada sobre vigas de

    concreto armado, conforme desenhos de projeto especfico. Todos os

    dispositivos necessrios para execuo das instalaes eltricas e hidrulicas

    posteriores devero estar inseridos na laje antes da concretagem da mesma.

    Todas a medidas de segurana do trabalho devem ser adotadas na execuo

    da laje, em conformidade com a NR 18.

    As vigotas devero ser dispostas de forma que o encaixe do EPS seja

    adequado, em conformidade com as determinaes do fornecedor da laje. O

    escoramento dever ser feito apoiando as escoras em base firme e pregando as

    travessas com pregos.

    Antes do lanamento do concreto as vigotas devem ser molhadas. O

    capeamento dever cobrir todas as peas embutidas na laje.

    4.4. Alvenaria

    a) Alvenaria Estrutural com bloco de concreto

    A alvenaria estrutural consiste no sistema construtivo onde os

    elementos que constituem a vedao tem tambm a funo de suportar as

    cargas da edificao, ou seja, possui funo estrutural. No sistema de alvenaria

    estrutural a disposio dos blocos previamente definida, assim como so

    definidos a resistncia dos blocos (fbk) e a resistncia da argamassa de

    assentamento (fak).

    A alvenaria das paredes externas do CCP, bem como das paredes

    que suportam a laje da caixa dgua para instalaes hidrulicas, sero em

    alvenaria estrutural de bloco de concreto, em conformidade com a NBR 15.961,

    partes 1 e 2.

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    Folha 19 de 38

    O bloco de concreto utilizado na alvenaria estrutural dever ser

    constitudo de cimento, areia, brita e aditivo e dever possuir resistncia a

    compresso mnima de 3MPa, aos 28 dias. A argamassa de assentamento

    dever ser constituda de cimento, areia e aditivo, e dever possuir resistncia a

    compresso mnima de 3MPa, aos 28 dias. O trao da argamassa dever ser

    previamente apresentado fiscalizao pela contratada.

    As vergas e contra-vergas devero ser executadas em estruturas de

    concreto armado, acima e abaixo dos vos de portas e janelas quando no

    houver vigas nestes segmentos. Devero transpassar do vo de portas e janelas,

    para cada lado, no mnimo 20cm, variando de acordo com o tamanho do vo.

    Devero ser dispostas frmas de madeira, constitudas de dois

    painis laterais e um painel inferior, mais dois fechamentos nas extremidades. A

    armadura dever ser posicionada com espaadores dentro da frma. A frma

    dever ser molhada antes do lanamento do concreto. O concreto deve ser

    lanado e adensado em conformidade com a NBR 14931 e aps endurecimento

    e cura adequada dever ser desformado e transportado para o local de

    assentamento.

    O alinhamento das paredes constitudas de alvenaria estrutural deve

    seguir estritamente o projeto executivo proposto. Aps concludos os servios de

    execuo da alvenaria estrutural nenhuma parede poder sofrer qualquer

    alterao, no podendo ser deslocada, removida ou perfurada com orifcios de

    raios superiores a 25mm.

    Aps concluso da obra, dever ser fixado em local visvel ao pblico

    informaes acerca da inalterabilidade do leiaute das paredes em alvenaria

    estrutural.

    b) Alvenaria e vedao em bloco cermico

    As demais paredes, no mencionados no item 4.4.a, devero ser

    constitudas de blocos cermicos vasados com dimenses 9x19x19cm, em

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    Folha 20 de 38

    conformidade com o projeto executivo de arquitetura. A origem dos blocos deve

    ser conhecida e os mesmos devero estar em conformidade com as Normas

    NBR 15270-1 e 3 e NBR 8545.

    Os blocos cermicos devero ser armazenados em superfcie

    adequadamente compactada e drenada para que os mesmos no sejam

    danificados ou recebam umidade excessiva.

    As dimenses das paredes devero estar de acordo com os desenhos

    de projeto arquitetnico. As juntas, tanto horizontais quanto verticais, devem

    possuir espessura de 10mm. Os blocos cermicos devero ser levemente

    umedecidos antes do assentamento.

    A argamassa de assentamento dever ser constituda de cimento e

    areia e o trao dever ser previamente apresentado fiscalizao pela

    contratada.

    Sobre nveis verticais de parada ou transio, como parapeitos,

    guarda-corpos, platibandas, nvel de cintamento da alvenaria estrutural e

    paredes baixas, devero ser executadas cintas com blocos do tipo calha,

    preenchido com concreto fck20MPa e no mnimo 3 barras de ao do tipo CA50,

    bitola mnima de 5mm.

    As vergas e contra-vergas devero ser executadas em estruturas de

    concreto armado, acima e abaixo dos vos de portas e janelas quando no

    houver vigas nestes segmentos. Devero transpassar do vo de portas e janelas,

    para cada lado, no mnimo 20cm, variando diretamente de acordo com o

    tamanho do vo.

    Devero ser dispostas frmas de madeira, constitudas de dois

    painis laterais e um painel inferior, mais dois fechamentos nas extremidades. A

    armadura dever ser posicionada com espaadores dentro da frma. A frma

    dever ser molhada antes do lanamento do concreto. O concreto deve ser

    lanado e adensado em conformidade com a NBR 14931 e aps endurecimento

    e cura adequada dever ser desformado e transportado para o local de

    assentamento.

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    Folha 21 de 38

    Todas as etapas de construo devem ser criteriosamente

    acompanhadas pela fiscalizao. A contratada se obrigar a manter todos os

    registros dirios de obras e resultados de ensaio a disposio da fiscalizao.

    4.5. Revestimento de Paredes

    a) Chapisco em paredes e tetos

    O chapisco consiste na aplicao de camada de argamassa de

    cimento, areia e aditivo, aplicado com rolo, projeo mecnica ou colher de

    pedreiro, objetivando melhor aderncia entre a base (bloco cermico, bloco de

    concreto ou laje pr-fabricada) e a camada de revestimento (massa nica). A

    espessura mxima do chapisco dever ser de 5mm e a superfcie chapiscada

    dever ficar irregular, mostrando parte da base em alguns pontos.

    A execuo do chapisco dever ser de acordo com o determinado

    pela NBR 7200. A base para aplicao do chapisco dever estar sempre limpa,

    isenta de ps, graxas ou quaisquer impurezas, alm disso dever possuir prumo

    e planeza que permita a aplicao rpida e econmica. A limpeza da base,

    anterior a aplicao do chapisco, pode ser feita atravs do escovamento, ou

    processo similar, sem que provoque danos na base. A base poder ser molhada

    no caso de a mesma apresentar-se muito seca. Dever sempre ser curado por

    perodo no inferior a 07 dias aps aplicao, atravs de umedecimento.

    Durante a execuo dos servios devem ser observados as medidas

    de segurana do trabalho atravs do uso correto dos Equipamentos de Proteo

    Individual EPIs, Equipamentos de Proteo Coletiva EPCs, mapas de risco

    de acidentes de trabalho e outras medidas de segurana convenientes. O

    respeito ao meio ambiente atravs do uso racionado de recursos naturais e

    disposio correta dos resduos dever ser sempre praticado.

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    Folha 22 de 38

    b) Massa nica em paredes de alvenaria e tetos

    A massa nica consiste na aplicao de argamassa de revestimento,

    composta de cimento, areia e eventualmente aditivos, a qual ser usada como

    camada final.

    Para incio dos servios de aplicao de massa nica devem ser

    obedecidos os prazos mnimos de cura para as estruturas de concreto armado

    (14 dias), alvenaria estrutural em bloco de concreto vazado (14 dias), alvenaria

    de vedao em bloco cermico (14 dias); e chapisco (3 dias). Cabe salientar que

    qualquer tipo de acabamento posterior (pintura, texturizao, revestimento

    cermico ou tratamento acsticos) s devero ser iniciados aps decorridos 28

    dias do fim da aplicao da massa nica.

    Todos os procedimentos de execuo devero estar de acordo com

    a NBR 7200, observando o acabamento final devidamente plano e resistente,

    aps decorrido o prazo de cura da argamassa.

    O incio dos servios se dar pela marcao das espessuras, nunca

    superior a 20mm, atravs das mestras produzidas com a prpria argamassa.

    Aps cura das mestras (mnimo de 24 horas) procede com o enchimento da rea

    mestrada e posterior retirada do excesso de argamassa e acabamento final.

    Durante a execuo dos servios devem ser observados as medidas

    de segurana do trabalho atravs do uso correto dos Equipamentos de Proteo

    Individual EPIs, Equipamentos de Proteo Coletiva EPCs, mapas de risco

    de acidentes de trabalho e outras medidas de segurana convenientes. O

    respeito ao meio ambiente atravs do uso racionado de recursos naturais e

    disposio correta dos resduos dever ser sempre praticado.

    c) Revestimento cermico de 30x30cm e 4,5x4,5cm

    O revestimento cermico 4,5x4,5cm (PEI 4) dever ser aplicada na

    fachada, conforme desenho de projeto arquitetnico, enquanto que o

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    Folha 23 de 38

    revestimento cermico 30x30cm (PEI 4) dever ser aplicado nas paredes dos

    sanitrios, banheiros e reas de circulao para banheiros.

    O assentamento dever ser sobre superfcie plana e em prumo,

    revestida com massa nica, e dever obedecer ao que preconiza a norma NBR

    8214. O incio dos servios de assentamento cermico dever ser precedido dos

    seguintes servios, obedecendo sempre o prazo de cura: contrapiso (14 dias);

    revestimento em massa nica (28 dias); instalaes hidrulicas e sanitrias,

    incluindo testes hidrostticos; instalaes eltricas; e marcao dos arremates.

    A argamassa colante a ser utilizada no assentamento das peas

    cermicas dever ser do tipo AC II. A mistura da argamassa pode ser manual ou

    mecnica e aps mistura inicial deve ser obedecido tempo de 15 minutos de

    descanso da argamassa para maturao da mesma atravs da ao do aditivo.

    Aps este perodo dever ser feita nova homogeneizao. Aps a segunda

    homogeneizao esta argamassa ter no mximo 2 horas para ser utilizada.

    O espalhamento da argamassa deve ser feito com o lado liso da

    desempenadeira denteada, 4x4x4cm, e aps cobertura de toda a rea ser feita

    a abertura dos sulcos com espessura mxima de 4mm. A rea mxima de

    espalhamento de argamassa dever atender ao critrio de tempo mximo de

    assentamento da pea cermica aps espalhamento, que de 10 minutos.

    Antes do assentamento da pea cermica deve ser observado se o

    tardoz da mesma est isento de impurezas como graxas, poeiras ou papeis.

    Todo excesso de argamassa de assentamento dever ser removido das juntas

    ainda no estado fresco, para maior qualidade e agilidade do servio.

    O servio de rejuntamento dever ser com argamassa de

    rejuntamento do tipo 1, aps decorrido prazo mnimo de 3 dias de concludos os

    servios de assentamento. Antes do rejuntamento deve verificar se a pea

    cermica est devidamente aderida atravs da percusso para identificao de

    som cavo.

    O assentamento deve ser iniciado sempre de baixo para cima,

    procedendo o assentamento simultneo de no mximo duas camadas antes do

    completo endurecimento da camada anterior.

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    Folha 24 de 38

    Para reas maiores de 32m (trinta e dois metros quadrados) ou

    panos com lado superiores a 8m (oito metros) devem ser dispostas juntas de

    dilatao, em conformidade com a NBR 8214.

    Durante a execuo dos servios devem ser observados as medidas

    de segurana do trabalho atravs do uso correto dos Equipamentos de Proteo

    Individual EPIs, Equipamentos de Proteo Coletiva EPCs, mapas de risco

    de acidentes de trabalho e outras medidas de segurana convenientes. O

    respeito ao meio ambiente atravs do uso racionado de recursos naturais e

    disposio correta dos resduos dever ser sempre praticado.

    4.6. Pisos

    a) Base em concreto e= 7 cm

    Em todas as reas, internas e externas, dever ser executado

    contrapiso em concreto de cimento, areia e brita, fck15MPa, com espessura de

    7cm. A rea recm concretada deve ser protegida contra incidncia direta do sol

    e a cura mida deve se proceder por pelo menos 7 dias aps concretagem.

    O solo da base para execuo do contrapiso de concreto deve estar

    regularizado e apiloado, sobre o qual ser fixado gabarito com a espessura de

    1cm, em distncias de 2m entre si nas duas direes. A altura do gabarito dever

    ser exatamente os 7cm da espessura do piso. O lanamento do concreto deve

    se proceder aps umedecimento do terreno.

    b) Contrapiso

    Consiste na regularizao da base de concreto com argamassa de

    cimento e areia (eventualmente aditivos), com espessura de 5cm. O servio s

    poder ser iniciado aps fixao de todos os tubos e acessrios a serem

    dispostos no piso acabado.

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    Folha 25 de 38

    Este contrapiso deve ser executado nas reas de banheiros e

    sanitrios onde no ser executado piso industrial.

    c) Piso industrial

    Dever ser executado piso industrial de alta resistncia em todas as

    reas internas e externas, exceto nos banheiros e sanitrios, que sero

    revestidos em piso cermico 30x30cm (PEI 4). O piso dever ser mantido na cor

    natural do cimento, polido nas reas internas, e antiderrapante nas reas

    externas. Dever ser executado com compostos a base de quartzo e basalto.

    No ser permitido o uso de compostos contendo calcrio, bem como no

    dever ter a presena de finos, que absorvam muita gua.

    Os panos de pisos sero de 2,00x2,00m delimitados por perfis

    plsticos com 20mm de altura e 3mm de espessura. Dever ser previsto trfego

    baixo para as reas de palco e arquibancada e trfego mdio para as demais

    reas.

    O piso deve ser executado sobre lastro de concreto com no mnimo

    14 dias de concretado. A superfcie deve estar limpa, isenta de ps, graxas, leos

    ou qualquer contaminao. Aps limpeza a superfcie deve ser molhada antes

    da marcao das juntas.

    As juntas devem ser marcadas com fios de nilon sob os quais devem

    ser colocadas argamassas de cimento e areia e posteriormente assentadas as

    juntas plsticas. A argamassa deve ser curada por no mnimo 2 dias antes que

    se prossigam os servios de execuo do piso industrial.

    A base de concreto dever ser regular para manter sempre a

    regularidade da camada do piso industrial. Em caso de espessuras superiores a

    3cm dever ser adicionada brita 0.

    A argamassa de alta resistncia dever ser obtida atravs da mistura

    deste tipo de produto com gua. Aps alcanada a resistncia deve ser

    espalhada e vibrada com rgua adequada. O acabamento final feito com

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    Folha 26 de 38

    desempenadeira metlica. Aps finalizado o acabamento dede ser espalhada

    camada de areia molhada com espessura de 5cm, que dever permanecer por

    pelo menos 5 dias.

    Aps remoo do colcho de areia ser o feito o desgaste em trs

    etapas, variando a grana do esmeril de 36 a 120. Aps esta etapa deve ser

    aplicado cera lquida.

    Durante todo o processo de execuo dever ser evitado a incidncia

    de raios solares diretos no piso. Todo o processo dever ser acompanhado pela

    fiscalizao.

    Durante a execuo dos servios devem ser observados as medidas

    de segurana do trabalho atravs do uso correto dos Equipamentos de Proteo

    Individual EPIs, Equipamentos de Proteo Coletiva EPCs, mapas de risco

    de acidentes de trabalho e outras medidas de segurana convenientes. O

    respeito ao meio ambiente atravs do uso racionado de recursos naturais e

    disposio correta dos resduos dever ser sempre praticado.

    d) Piso cermico

    O piso cermico 30x30cm (PEI 4) dever ser aplicado nos pisos dos

    sanitrios, banheiros e reas de circulao para banheiros.

    O assentamento dever ser sobre superfcie plana, revestida com

    contrapiso de areia e cimento de trao aprovado pela fiscalizao, e dever

    obedecer ao que preconiza a norma NBR 8214. O incio dos servios de

    assentamento cermico dever ser precedido dos seguintes servios,

    obedecendo sempre o prazo de cura: contrapiso (14 dias); instalaes

    hidrulicas e sanitrias, incluindo testes hidrostticos; instalaes eltricas; e

    marcao dos arremates.

    A argamassa colante a ser utilizada no assentamento das peas

    cermicas dever ser do tipo AC II. A mistura da argamassa pode ser manual ou

    mecnica e aps mistura inicial deve ser obedecido tempo de 15 minutos de

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    Folha 27 de 38

    descanso da argamassa para maturao da mesma atravs da ao do aditivo.

    Aps este perodo dever ser feita nova homogeneizao. Aps a segunda

    homogeneizao esta argamassa ter no mximo 2 horas para ser utilizada.

    O espalhamento da argamassa deve ser feito com o lado liso da

    desempenadeira denteada, 4x4x4cm, e aps cobertura de toda a rea ser feita

    a abertura dos sulcos com espessura mxima de 4mm. A rea mxima de

    espalhamento de argamassa dever atender ao critrio de tempo mximo de

    assentamento da pea cermica aps espalhamento, que de 10 minutos.

    Antes do assentamento da pea cermica deve ser observado se o

    tardoz da mesma est isento de impurezas como graxas, poeiras ou papeis.

    Todo excesso de argamassa de assentamento dever ser removido das juntas

    ainda no estado fresco, para maior qualidade e agilidade do servio.

    O servio de rejuntamento dever ser com argamassa de

    rejuntamento do tipo 1, aps decorrido prazo mnimo de 3 dias aps concludos

    os servios de assentamento. Antes do rejuntamento deve verificar se a pea

    cermica est devidamente aderida atravs da percusso para identificao de

    som cavo.

    Durante a execuo dos servios devem ser observados as medidas

    de segurana do trabalho atravs do uso correto dos Equipamentos de Proteo

    Individual EPIs, Equipamentos de Proteo Coletiva EPCs, mapas de risco

    de acidentes de trabalho e outras medidas de segurana convenientes. O

    respeito ao meio ambiente atravs do uso racionado de recursos naturais e

    disposio correta dos resduos dever ser sempre praticado.

    e) Piso Intertravado

    A pavimentao externa do Centro Cultural Rheluz ser em

    pavimento de concreto intertravado 16 faces. O bloco dever ser na cor natural

    do cimento e a rea a ser pavimentada ser conforme desenho de projeto

    especfico.

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    Folha 28 de 38

    Inicialmente deve se proceder a compactao de camada de 20cm de

    subleito com placa vibratria. Posteriormente posiciona as guias de concreto em

    altura necessria para atender todas as camadas de pavimento. Aps

    posicionada todas as guias dever espalhada pedra britada com dimenso

    mxima 9,5mm e espessura total de camada de 8cm. Procede com a

    compactao da camada de brita e posteriormente espalha o bero de areia com

    dimenso mxima de 2,35mm e espessura total de camada igual 5cm.

    Para garantia de uma espessura uniforma de areia dever ser

    utilizada tubos metlicos de 5cm de dimetro rolados sobre a areia e com ajuda

    de rgua graduada regularizar a camada.

    Aps regularizada a camada de areia inicia-se o posicionamento dos

    blocos. Para garantir o alinhamento dos blocos devem ser posicionados linhas

    nas duas direes de assentamento. O corte do bloco deve ser reto e feito

    atravs de mquina especfica para este fim.

    Utiliza-se equipamento vibratrio sobre os blocos assentados para

    nivelar. Depois espalha areia com vassoura para proceder o intertravamento dos

    blocos.

    4.7. Esquadrias

    a) Porta em folhas de madeira

    A porta de acesso externo ao camarim, com dimenses 80x210cm,

    dever ser em madeira de lei, devendo acompanhar ferragens e guarnies.

    As portas de divises internas devero ser em madeira de imbuia e

    compensado, do tipo lisa e com espessura de 3,5cm, com pr-disposio para

    pintura, conforme as seguintes dimenses: 2 unidades 90x210cm para acesso

    aos sanitrios para pessoas com deficincia; 7 unidades 70x210cm para os

    sanitrios pblicos (exceto para pessoas com deficincia), banheiros dos

    camarins, acessos do camarim para a coxia e sala de operaes. Devero ser

    de primeira qualidade e acompanhadas de ferragens e guarnies.

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    Folha 29 de 38

    O incio dos servios se dar com o assentamento das aduelas (caixas

    das portas), que devero estar travadas com sarrafos de madeira. Dever ser

    verificado o nvel do piso e em seguida posicionada a aduela, ficando esta

    alinhada s taliscas do revestimento e apertada aos vos com cunhas de

    madeira. Em seguida ser chumbada a aduela com argamassa de cimento e

    areia, mantendo regularidade de superfcie para assentamento dos alisares. Os

    alisares so ento fixados com pregos 15x15, espaados 30cm entre si.

    So marcados os locais de assentamento das dobradias e

    posteriormente feito o rebaixo com ferramenta apropriada. Prossegue com a

    execuo dos furos com broca. A porta a ser assentada deve conter fundo de

    pintura prvio. Aps assentamento, obedecendo a distncia regular entre a porta

    e a aduela, dever prosseguir com a pintura em tinta acrlica na cor branca.

    b) Janela em alumnio anodizado

    A janela de 100x100 cm, entre a sala operaes e a rea de plateia

    do CCP, dever ser de alumnio anodizado natural. Os vidros devero ser

    encaixilhados com guarnies de material sinttico tipo EPDM.

    c) Portas do tipo corta fogo para sadas de emergncia

    As portas de acesso pblico ao CCP devero ser metlicas com

    dimenses 200x220cm em conformidade com NBR 11742. Devero ser

    assentadas em aduelas metlicas previamente assentadas. Devero ser

    divididas em duas folhas com dimenses iguais e colocadas sistemas de travas

    no lado interno para abertura rpida em caso de emergncia.

    Durante a execuo dos servios devem ser observados as medidas

    de segurana do trabalho atravs do uso correto dos Equipamentos de Proteo

    Individual EPIs, Equipamentos de Proteo Coletiva EPCs, mapas de risco

    de acidentes de trabalho e outras medidas de segurana convenientes. O

  • ESTE DOCUMENTO NO PODE SER COPIADO, TRANSMITIDO OU REPRODUZIDO POR QUALQUER MEIO, NEM UTILIZADO PARA PROPSITOS QUE NO SEJA RELACIONADO AO PROJETO CITADO, ACORDADO COM O (S) AUTOR (ES), BEM COMO NO DEVE SOFRER NENHUMA ALTERAO SEM AUTORIZAO DO (S) MESMO (S).

    Folha 30 de 38

    respeito ao meio ambiente atravs do uso racionado de recursos naturais e

    disposio correta dos resduos dever ser sempre praticado.

    4.8. Pintura e Impermeabilizao

    a) Pintura em parede interna / externa

    Todas as peas a receberem pinturas devero estar secas e limpas.

    As paredes devero ser lixadas e posteriormente limpadas para

    remoo da poeira proveniente do lixamento. As paredes devero receber duas

    demos de tinta. Na parte externa dever ser pintada com tinta acrlica e na parte

    interna com tinta PVA, obedecendo as cores constantes nos desenhos de

    projeto. O intervalo mnimo entre demos deve ser de 24 horas.

    Devero ser evitados escorrimentos, manchas e salpicos em

    superfcies que no sero pintadas. Em caso de acontecimentos acidental dos

    respectivos danos, os mesmos devero ser corrigidos com a tinta ainda no

    estado fresco.

    Aps pintura a superfcie dever apresentar-se plana e com

    uniformidade de tonalidade e brilho. As tintas utilizadas devero ser primeira

    linha.

    Antes da execuo da pintura, tanto em reas internas como externas

    dever ser utilizada massa corrida do tipo PVA (reas internas) e acrlica (reas

    externas) e posteriormente selador acrlico na mesma cor da tinta a ser utilizada.

    Todos os produtos devero ser de primeira linha.

    b) Pintura em partes metlicas

    As portas de acesso pblico plateia devero ser pintadas com

    esmalte sinttico na cor vermelha em ambas as faces, duas demos.

    Inicialmente dever ser limpa as faces da porta para que a mesma esteja isenta

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    Folha 31 de 38

    de poeiras, graxas e leos. Antes da aplicao da pintura dever ser aplicada

    uma demo de fundo xido de ferro/zarco. Cada camada de pintura deve

    possuir espessura mnima de 25m (25 micrmetros). O intervalo mnimo entre

    demos deve ser de 24 horas. No devero ser realizados servios de pintura

    em rea externa em dias chuvosos.

    c) Pintura em madeira

    As portas de madeira devem ser pintadas com tinta esmalte sinttica,

    em duas demos, na cor branca. Inicialmente dever ser limpa as faces das

    portas para que as mesmas estejam isentas de poeiras, graxas e leos.

    A pintura deve se proceder em local isento de poeiras para evitar a

    aderncia de partculas em suspenso na superfcie recm pintada. Os pinceis

    devero ser macios para evitar riscos na pintura.

    Antes do assentamento da porta faz a remoo da resina exsudada,

    lixa a superfcie no sentido das fibras, remove o p do lixamento e aplica uma

    demo de fundo branco. Prossegue com o assentamento da porta. Devero ser

    aplicadas duas demos de esmalte na cor branca, decorridos um tempo mnimo

    de 24 horas entre demos.

    d) Impermeabilizao de viga baldrame

    As vigas de travamento das sapatas de fundao devero receber

    manta de impermeabilizao na parte superior com espessura de 4,0mm.

    Antes do incio da aplicao da manta deve ser preparada a superfcie

    com argamassa de cimento e areia, aps a superfcie das vigas estarem

    completamente limpas.

    Aps aplicao da manta, dever ser aplicada camada de chapisco

    de cimento e areia para posterior execuo da alvenaria.

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    Folha 32 de 38

    Durante a execuo dos servios devem ser observados as medidas

    de segurana do trabalho atravs do uso correto dos Equipamentos de Proteo

    Individual EPIs, Equipamentos de Proteo Coletiva EPCs, mapas de risco

    de acidentes de trabalho e outras medidas de segurana convenientes. O

    respeito ao meio ambiente atravs do uso racionado de recursos naturais e

    disposio correta dos resduos dever ser sempre praticado.

    e) Impermeabilizao de laje

    As lajes do acesso coberto da rea externa do CCP e do reservatrio

    devero ser impermeabilizadas com manta asfltica com filme de alumnio

    gofrado. As superfcies a serem impermeabilizadas devero estar limpas e

    secas, alm de possuir caimento recomendado, cantos e quinas arredondados,

    e os ralos devem estar assentados. Para este servio deve ser utilizada mo de

    obra especializada.

    A manta dever possuir espessura de 3mm. As emendas devero ser

    feitas com maarico e transpasse mnimo de 10cm.

    Durante a execuo dos servios devem ser observados as medidas

    de segurana do trabalho atravs do uso correto dos Equipamentos de Proteo

    Individual EPIs, Equipamentos de Proteo Coletiva EPCs, mapas de risco

    de acidentes de trabalho e outras medidas de segurana convenientes. O

    respeito ao meio ambiente atravs do uso racionado de recursos naturais e

    disposio correta dos resduos dever ser sempre praticado.

    4.9. Instalaes Hidrossanitrias

    a) Instalaes hidrulicas

    As instalaes hidrulicas devem seguir rigorosamente o respectivo

    projeto, sempre obedecendo o que preconiza a NBR 5626. Todas as peas

    utilizadas (tubos e conexes) devero ser de PVC soldvel com adesivo plstico.

    Deve sempre ser seguido as orientaes do fabricante de tubos e conexes.

  • ESTE DOCUMENTO NO PODE SER COPIADO, TRANSMITIDO OU REPRODUZIDO POR QUALQUER MEIO, NEM UTILIZADO PARA PROPSITOS QUE NO SEJA RELACIONADO AO PROJETO CITADO, ACORDADO COM O (S) AUTOR (ES), BEM COMO NO DEVE SOFRER NENHUMA ALTERAO SEM AUTORIZAO DO (S) MESMO (S).

    Folha 33 de 38

    As instalaes hidrulicas embutidas nas paredes de alvenaria

    estrutural devero ser instaladas durante a execuo da alvenaria. Aps

    concludos os servios de alvenaria estrutural no poder ser feito qualquer furo,

    rasgo ou qualquer outra forma de desgaste cujo dimetro mximo seja superior

    50mm. Todas as instalaes devem seguir no interior do bloco de concreto,

    no podendo jamais ser danificadas as paredes do bloco que ficaro expostas

    aps assentamento dos mesmos, exceto se for o local de sada para instalao

    de aparelhos sanitrios.

    As instalaes hidrulicas enterradas devem ser assentadas antes da

    execuo do piso de concreto.

    Em todos os pontos definidos para sada de gua fria no projeto

    hidrulico dever utilizar reforo com bucha lato.

    b) Aparelhos hidrulicos e sanitrios

    Os aparelhos hidrulicos e sanitrios devem ser instalados em

    conformidade com a localizao apresentada no respectivo desenho de projeto.

    As bacias sanitrias devero ser em loua de boa qualidade, com

    caixa de descarga acoplada, na cor branca, possuindo tampa e acessrios na

    cor branca.

    Nos sanitrios pblicos (um masculino e um feminino) devero ser

    instalados aparelhos hidrulicos e sanitrios adaptados ao uso de pessoas

    portadoras de necessidades especiais, em conformidade com a NBR 9050. Aps

    assentamento de todas as bacias sanitrias devem ser conectadas as

    instalaes hidrulicas e sanitrias para serem testadas.

    Dever ser instalada conjunto formado por cuba fixada em bancada

    de granito com acessrios metlicos em local apresentado no projeto de

    instalaes hidrulicas. O servio de embutir a cuba no granito dever ser feito

    por profissionais habilitados e com ferramentas adequadas.

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    Folha 34 de 38

    Nos sanitrios pblicos (um masculino e um feminino), dever ser

    instalado lavatrio sem coluna com acessrios metlicos, em conformidade com

    a NBR 9050, para portadores de necessidades especiais. Estas cubas devem

    ser fixadas parede com bucha e parafuso. Aps assentamento de todas as

    cubas devem ser conectadas as instalaes hidrulicas e sanitrias para serem

    testadas.

    Dever ser instalado mictrio de loua, na cor branca, 33x28x53cm,

    de boa qualidade com vlvula de descarga (em metal cromado), em local

    definido pelo projeto arquitetnico. Todos os acessrios devero ser em metal

    cromado. As sadas de gua e esgoto devero estar em perfeito alinhamento

    com o assentamento do mictrio. As conexes que no forem roscveis devero

    ser soldveis com colas plsticas. Aps assentamento do mictrio devem ser

    conectadas as instalaes hidrulicas e sanitrias para serem testadas.

    As torneiras dos sanitrios para portadores de necessidades

    especiais devero ser de alavanca, apropriadas para o tipo de lavatrio PNE, em

    conformidade com a NBR 9050. As demais torneiras devero ser de metal

    cromado com presso temporizada.

    Devero ser colocados porta papis higinicos de loua, na cor

    branca com suporte cromado em todos os sanitrios e banheiros. O local dever

    ser definido pela fiscalizao, sendo sempre de primeira qualidade.

    Em todos os locais com cuba de lavar mo devero ser dispostos

    porta papis toalha em plstico, com trava, de boa qualidade.

    Nos sanitrios para portadores de necessidades especiais devem ser

    instaladas barras cromadas com 80 cm de comprimento e 40mm de dimetro,

    em conformidade com a NBR 9050. Nos lavatrios devero ser instaladas barras

    cromadas com 40mm de dimetro e 110cm de comprimento.

    c) Instalaes sanitrias

    As instalaes sanitrias devem seguir rigorosamente o respectivo

    projeto, sempre obedecendo o que preconiza a NBR 8160. Todas as peas

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    Folha 35 de 38

    utilizadas (tubos e conexes) devero ser de PVC rgido para esgoto. Deve

    sempre ser seguido as orientaes do fabricante de tubos e conexes.

    As instalaes sanitrias embutidas nas paredes de alvenaria

    estrutural devero ser instaladas durante a execuo da alvenaria. Aps

    concludos os servios de alvenaria estrutural no poder ser feito qualquer furo,

    rasgo ou qualquer outra forma de desgaste cujo dimetro mximo seja superior

    50mm. Todas as instalaes devem seguir no interior do bloco de concreto,

    no podendo jamais ser danificadas as paredes do bloco que ficaro expostas

    aps assentamento dos mesmos, exceto se for o local de entrada de esgoto

    proveniente de aparelhos sanitrios.

    As instalaes sanitrias enterradas devem ser assentadas antes da

    execuo do piso de concreto, obedecendo direo e inclinao indicadas no

    projeto ou nas normas pertinentes.

    4.10. Instalaes de Combate a Incndio

    Todos os extintores de combate a incndio devero ser instalados nos

    locais indicados no respectivo projeto. Os extintores devero ser fabricados de

    chapa de ao sem costura, capacidade de 6Kg, tipo ABC, em conformidade com

    a NBR 15808.

    Devero ser instaladas lmpadas com potncias de 55 watts nos

    locais indicados no desenho de projeto de sistema de combate a incndio. As

    lmpadas devero ser do tipo fluorescente, com luz branca, possuindo baterias

    de 12volts de sobrepor, com capacidade mnima de 30 minutos de durao em

    caso de suspenso do fornecimento de energia da rede eltrica.

    Sobre as portas de sada para rea externa devero ser dispostos

    placas na cor verde, luminosas, para indicao de rota de sada. No piso devem

    ser indicados com seta a direo a seguir em caso de emergncia.

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    Folha 36 de 38

    4.11. Instalaes Eltricas

    As instalaes eltricas em baixa tenso devero ser executadas em

    conformidade com o respectivo projeto e a com a NBR 5410. Devero ser

    atendidas as particularidades da concessionria de fornecimento de energia

    eltrica.

    Os servios de instalaes de todos os painis, disjuntores, chaves,

    luminrias, lmpadas, tomadas, interruptores, eletrodutos, fiaes e demais

    acessrios ser de responsabilidade da contratada.

    Os eletrodutos sero embutidos em paredes (flexveis) ou fixados ao

    teto, acima do forro (rgidos do tipo roscveis).

    Os eletrodutos embutidos nas paredes de alvenaria estrutural devero

    ser instalados durante a execuo da alvenaria. Aps concludos os servios de

    alvenaria estrutural no poder ser feito qualquer furo, rasgo ou qualquer outra

    forma de desgaste cujo dimetro mximo seja superior 50mm. Todas as

    instalaes devem seguir no interior do bloco de concreto, no podendo jamais

    ser danificadas as paredes do bloco que ficaro expostas aps assentamento

    dos mesmos, exceto se for o local de sada para tomada ou interruptor.

    Os eletrodutos rgidos devero ser fixados por braadeiras metlicas

    com resistncia e bitola capazes de suportar o peso dos condutores, bem como

    os esforos de enfiao e manuteno.

    Em todos os pontos de emendas de condutores, derivaes, entradas

    ou sadas de condutores nos eletrodutos, instalao de aparelhos e instalao

    de disjuntores, devero ser assentadas caixas de passagem 200x200x100mm.

    Todos os condutores devero ser instalados de forma que os mesmos

    fiquem isentos de esforos mecnicos, aps completada a instalao. As bitolas

    devero ser compatveis com as correntes a serem utilizadas. Os condutores de

    neutro e de terra devero possuir bitolas capazes de suportar corrente igual ou

    superior a corrente prevista para o condutor de fase do mesmo circuito. O

    condutor de neutro e o condutor de terra para circuitos bifsicos ou trifsicos,

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    Folha 37 de 38

    devero ter capacidade de passagem de corrente superior soma dos

    condutores de fase, em compatibilidade com as cargas dos circuitos

    correspondentes.

    Todos os materiais devero ser de primeira qualidade e a mo de obra

    deve ser especializada. Durante a execuo dos servios devem ser observados

    as medidas de segurana do trabalho atravs do uso correto dos Equipamentos

    de Proteo Individual EPIs, Equipamentos de Proteo Coletiva EPCs,

    mapas de risco de acidentes de trabalho e outras medidas de segurana

    convenientes. O respeito ao meio ambiente atravs do uso racionado de

    recursos naturais e disposio correta dos resduos dever ser sempre

    praticado.

    4.12. Gerenciamento e Administrao de Obras

    A obra dever ser gerenciada por engenheiro civil pleno com acervo

    tcnico compatvel com o objeto da licitao e encarregado de obras com

    experincia neste tipo de obra. Os currculos dos profissionais devem ser

    fornecidos fiscalizao antes do incio das obras.

    Todas as despesas com pessoal, encargos, alimentao de pessoal,

    EPIs, EPCs e terceirizao devero ser assumidas pela Contratada. As

    medidas de segurana do trabalho e respeito ao meio ambiente devem ser

    difundidas pela Contratada durante todo o perodo de obra.

  • ESTE DOCUMENTO NO PODE SER COPIADO, TRANSMITIDO OU REPRODUZIDO POR QUALQUER MEIO, NEM UTILIZADO PARA PROPSITOS QUE NO SEJA RELACIONADO AO PROJETO CITADO, ACORDADO COM O (S) AUTOR (ES), BEM COMO NO DEVE SOFRER NENHUMA ALTERAO SEM AUTORIZAO DO (S) MESMO (S).

    Folha 38 de 38

    5. CONSIDERAES FINAIS

    O presente instrumento, aqui denominado Memorial Descritivo e

    Especificaes Tcnicas CCP, apresentando as normas tcnicas a serem

    seguidas na execuo do CCP, bem como procedimentos para execuo dos

    servios, em conformidade com os projetos apresentados, possui 38 (trinta e

    oito) folhas, impressas e rubricadas somente no anverso, exceto esta que segue

    datada e assinada pelo profissional responsvel.