Mega Construção 2009

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So muitas as novidades da rea da construo, decorao e paisagismo. Cada vez mais opes se apresentam para quem quer construir e decorar. E quem acompa-nha a Revista Mega Construo & Decora-o est sempre por dentro das novidades quando o assunto planejar, construir, re-formar e decorar. Apresentamos sugestes para que a beleza e praticidade estejam ao alcance de todos e possam fazer parte do seu dia-a-dia.

Nesta edio de 2009 da Revista Mega Construo & Decorao esto informa-es e curiosidades. Trata-se de uma re-vista que pode ser muito bem aprovei-tada pelo pblico geral, pois conta com sugestes para os mais variados projetos. A proposta aproximar os fornecedores e empresas dos profissionais e construtoras e estes, dos consumidores finais. Esta pu-blicao, em sua 7 edio, busca oferecer solues que promovam o bem-estar das pessoas e tem foco em ambientes residen-ciais, comerciais, escritrios, indstrias e restaurantes.

Os temas apresentados nesta edio vo desde os projetos arquitetnicos e paisagsticos, at a construo e manuten-o. Divididos em sees, para facilitar a pesquisa, so encontradas empresas, pro-fissionais e prestadores de servios. Os enfoques so: Engenheiros e Arquitetos, Construtoras e Imobilirias, Mquinas e Equipamentos, Esquadrias, Direito Imobi-lirio, Meio Ambiente, Fundaes, Areia e Brita, Aterro e Concreto, Eltrica, Ilumina-o, Hidrulica, Materiais de Construo e Impermeabilizaes, Pintura, Pisos e Re-vestimentos, Vidros e Box, Metalrgicas e Funilarias, Floriculturas e Paisagismo, Sis-temas de Segurana, Mveis e Decorao e Financiamentos.

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Coordenao: Gluci Allgayer,Mara Garske e Roberta da Rosa

Comercializao: Denise Matte, Everlin Cesar da Rosa e Tailize Rodrigues

Anncios: Manuela Carvalho Becker, Lige Lagasse e lvaro Ivan Heming

Arte/diagramao: lvaro Ivan Heming

Jornalista responsvel:Cristina Severgnini - MTb/RS n 9231Otimiza Comunicao Empresarial e

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geral.........................................................................03engenheiros e arquitetos..........................................18construtoras e imobilirias......................................32mquinas e equipamentos ......................................44direito imobilirio...................................................45meio ambiente.........................................................46fundaes | sondagens | topogra a..........................47areia | brita | aterro | entulho | concreto...................50eltrica | produtos e servios...................................52iluminao...............................................................56hidrulica | produtos e servios...............................57gs | refrigerao | climatizao..............................58materiais de construo...........................................60esquadrias................................................................67

pintura | produtos e servios.....................................69pisos, mrmores e revestimentos..............................73vidros | box | espelhos...............................................75metalrgicas | serralherias |funilarias........................77 oriculturas e paisagismo.........................................82piscinas | produtos e servios....................................84segurana | seguros e sistemas......................................85arte e artesanato........................................................87mveis & decorao.................................................89 nanciamento | crdito | consrcio.........................108mix..........................................................................109servios pro ssionais..............................................110ndice de anunciantes..............................................112

Sumrio


Capa:Foto construo: Lus Leito e Clarissa Leite

anncio pg 26 e 27Foto paisagismo: Sandra Kanitz

anncio pg 83Foto decorao: Gesso Ouro Sul

anncio pg 99Foto mveis: Armarius

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O setor da construo civil uma das reas com maior visibilidade no Brasil e no mundo. As explicaes para tanto so inmeras, j que o setor tem grande parti-cipao na gerao de emprego e movimentao da eco-nomia mundial. Tamanha importncia reflete, tambm, na criao de diversas polticas pblicas para o setor, bem como na capacitao tcnica profissional, originan-do construes e ambientes que visem o bem estar da populao.

A importncia da construo civil, atualmente, est representada em nmeros. Conforme Carta de Conjuntu-ra do Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (Ipea) di-vulgada no ms passado, o setor de construo civil ser o primeiro a se recuperar dos efeitos da crise econmica entre os setores que compem a formao bruta de capi-tal fixo (FBCF) no Brasil. Alm disso, nos prximos cinco anos estima-se que a construo civil ir participar inten-samente da economia brasileira e promover a gerao de diversos postos de emprego. Isto devido, principalmente, as obras previstas para a Copa de 2014, que devem mo-vimentar cerca de R$ 100 bilhes. Tamanha importncia reflete, ainda, na criao de polticas pblicas, como o Programa de Aceleramento do Crescimento (PAC), que contempla alguns projetos na rea de construo e o mais atual Minha Casa, Minha Vida, que reacendeu a esperan-a de milhares de brasileiros na conquista de sua casa prpria, ambos programas do Governo Federal.

importante destacar, tambm, a participao deste Conselho, que completou 75 anos de existncia, na me-dida em que o Brasil ir se tornar um grande canteiro de obras daqui h pouco tempo. O Crea-RS no somente um rgo fiscalizador, mas defensor da populao, exi-gindo a formao tcnica dos profissionais para exerccio legal das profisses que integram este Conselho. Em meio h tantos sinistros presenciados na atualidade, envolven-do a queda de construes, sendo um dos fatores deter-minantes a falta de manuteno predial, a funo desta autarquia alertar a populao da importncia de todas as obras e reformas realizadas em terem um profissional legalmente habilitado pelo Conselho, que conta com atri-buio e conhecimento tcnico para tal atividade.

O Crea-RS est ao lado da populao, buscando pro-teg-la, preservando a segurana de suas obras, e ao lado do Estado, procurando fomentar importantes discusses para o setor, a fim de propiciar melhorias e ajudar na re-alizao e concretizao de projetos pblicos.

Crea-RS75 anos integrando profi ssionais e sociedade

Luiz Alcides Capoani

Eng. Civil Luiz Alcides Capoani | Presidente do Crea-RS

GERAL


Decorao com estilo e bom gosto encontra-se num espao de 400 metros quadrados, onde se busca qualidade e beleza em peas decorativas para to-dos os ambientes. Este lugar a Casa da Flor, em Candelria, sob o coman-do da empresria Angela Becker. Uma charmosa loja em estilo loft onde a va-riao de produtos mantida sempre dentro da atualidade com variao de

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estilo e cores. Vi-dros, bas, lustres, tapetes, mantas, al-mofadas, mveis, qua-dros, vasos, velas, lanternas e muito mais em artigos que podem ser usados na decorao de ambientes externos e internos. A Casa da Flor mantm tam-bm assessoria para a sua decorao, alm de seo de presente para todas

as datas comemorati-vas, incluindo flores, plantas e folhagens

naturais.A Casa da Flor um lugar onde se

pode encontrar sugestes para tornar seu ambiente mais bonito e confortvel para onde se vive ou trabalha. Fica em Candelria/RS, Avenida Pereira Rego, 1045, o telefone (51) 3743-1757.

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a r q u i t e t u r ae u r b a n i s m o

Base Legal:Reconhecimento pelo MEC: Portaria 1.884, de 29.06.04 , publicada no DOU em30.06.04. Na avaliao pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE/2008, os alunos do curso obtiveram a nota 4

.(escala 1-5) o que signica um

alto desempenho do curso

oCurso de Arquitetura e Urbanismo da UNISC forma prossionaisarquitetos e urbanistas aptos para o desenvolvimento de projetos nasdiferentes escalas de organizao do espao construdo e de vivncia dohomem enfocando:

as habilidades criativas e a busca de novos conceitos com apuramento esttico;

a vinculao entre teoria e prtica projetual;

aqualicao tcnica e conhecimento das tecnologias construtivas;

a responsabilidade social e ambiental;

autilizao das tcnicas computadorizadas de expresso grca;

o incentivo a investigao cientca;

Campos de atuao do arquiteto eurbanista:

Em empreendimentos pblicos ouprivados, desenvolvendo atividadesrelacionadas a consultoria, assessoriaou prestao de servios voltados:

Projetos de arquitetura;

Planejamento urbano e regional;

Paisagismo;

Projeto de interiores;

Administrao e/ou execuo deobras;

Design e Programao Visual.

Infra-estrutura de apoio do curso:

Laboratrio de Conforto Ambiental;

Laboratrio de Tecnologia daConstruo;

Maquetaria;

Atelis - equipados com mesas dedesenho;

Salas de aula convencionais;

Sala de professores;

Sala de estudos para alunos;

Arquivo - Sala para guarda detrabalhos acadmicos;

Ncleo de Apoio a Diplomao;

Outros laboratrios utilizados pelocurso:

Laboratrios de Informticaatualizados;

Laboratrio de Fotograa;

Laboratrio de Topograa.

TECNOLOGIATECNOLOGIA

PAISAGISMOPAISAGISMO

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URBANISMOURBANISMO


Com 18 anos de atividades, A Renner Ar Condicionado especializada em climatizao, apresentando em seu mix de produtos as marcas LG, Komeco, Midea, Hitachi, Traine e Gree. Com matriz em Arroio do Meio, a empresa mantm filiais em Santa Cruz do Sul, Porto Alegre e Lajeado e sua atu-ao se estende aos Vales do Taquari e Rio Pardo, Porto Ale-gre e regio metropolitana. O crescimento nos ltimos anos confirma a conquista de novos mercados como o de Pelotas, Rio Grande, Bag, Santa Maria, Iju e outras cidades, alm do atendimento ao varejo. A atuao na Serra Gacha tambm est em fase de fortalecimento. Nos ltimos anos, a empresa vem gradativamente duplicando seu faturamento.

Parte do seu crescimento se deve qualificao dos seus servios. Nas obras que atende, os projetos de climatizao da Renner Ar Condicionado so desenvolvidos com a interao do projetista com o arquiteto, buscando a conciliao com os demais projetos multidisciplinares da edificao. O resul-tado desta parceria surge atravs de solues mais inteligen-tes, apresentando uma correta adequao, buscando sempre a melhor alternativa entre as possibilidades disponveis para a climatizao de qualquer ambiente, seja ele industrial, co-mercial, residencial e pblico (shoppings, cinemas) ou salas limpas (laboratrios, hospitais e salas cirrgicas).

Elegncia e estilo esto aliados qualidade absoluta dos mveis produzidos h mais de 20 anos pela fbrica Mogno Mveis, para grandes redes como Tok&Stok, Grupo Accor, hotis e restaurantes, lojistas de todo Brasil, inclusive com linha de exportao para vrios pases. Os produtos so de design exclusivo e valorizam principalmente o conforto e a praticidade para todos os ambientes. So produzidos em ma-deira de qualidade com acabamento e tingimentos de acordo com a necessidade dos clientes.

O ambiente de mostrurio da Mogno Mveis fica na Rua Carlos Maurcio Werlang, 288, em Santa Cruz do Sul. Entre os produtos que a empresa oferece esto mesas, cadeiras, pol-tronas, bancos de bar giratrios, mesas de centro e laterais, balces e aparadores, para salas de jantar, cozinhas, reas de lazer, sales de convivncia, restaurantes, bares, hotis, etc. Para maior comodidade dos clientes, a empresa disponibiliza o site www.mognomoveis.com.br.

A indstria da Mogno Mveis busca o constante aperfei-oamento no mercado moveleiro e conta com profissionais capacitados na rea. A fabricao feita em ambiente com infraestrutura especializada, abrangendo cerca de 6 mil me-tros quadrados de rea. A empresa foi fundada em janeiro de 1985 e considerada uma das mais conceituadas empresas de mveis do Rio Grande do Sul.

RennerMognorigor tcnico e atendimento diferenciadoqualidade em mveis

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O novo shopping de Santa Cruz do Sul, o Max Shopping Center, est sendo apresentado comunidade e se consti-tui no maior centro de compras, lazer e entretenimento do Vale do Rio Pardo. Alm de lojas ncoras, lojas satlites, supermercado, reas de lazer e entre-tenimento, o Max Shopping Center tem espao para mais de 50 lojas dos mais diversos segmentos e pretende se tor-nar o maior mix de lojas da regio.

So 8 mil metros quadrados e qua-tro pavimentos em estrutura implantada no local do antigo prdio da Metalrgi-ca Mor, no centro da cidade. A ampla praa de alimentao tem operaes diversas, cafeteria, fast-food e pizzaria, distribudas em mais de 1 mil metros

Max Shopping Centerquadrados. O amplo estacionamento interno, com entrada pela Rua Borges de Medeiros, outra facilidade do sho-pping oferecida aos lojistas e frequen-tadores.

A iniciativa do empreendimento do empresrio santa-cruzense Roque Dick. Ele lembra que o Max reunir, em um mesmo espao, opes que vo de reas de lazer a lojas de confeces e supermercado, alm de contemplar rea de alimentao localizada no cen-tro de Santa Cruz do Sul. Ser uma nova opo de compras e lazer para os con-sumidores e dever incrementar o co-mrcio local em 5% j no primeiro ano de atividades.

GERAL


Ao ser chamado pelo cliente para a realizao de um pro-jeto para instalao de um pequeno showroom e depsito de materiais de decorao para festas, o arquiteto Ronaldo Wink deparou-se com um grande desafio. Transformar um ponto comercial deteriorado, semienterrado e localizado em um prdio de grande valor arquitetnico para a cidade, em um espao com maior visibilidade, ao mesmo tempo de baixo impacto para a arquitetura existente. A interveno deveria ser realizada ainda com o menor custo possvel.

Neste sentido, foi priorizada a funcionalidade atravs da diviso do salo em trs reas: showroom, que tambm fun-ciona como vitrine, rea de montagem e depsito. Como o p-direito bastante baixo, por tratar-se de um poro, a solu-o encontrada foi a valorizao do barroteamento de madei-ra existente, retirando as antigas camadas de cal, conferindo um aspecto decap s peas.

Para dividir os ambientes e revestir paredes, foram utili-zadas tbuas brutas de madeira. Neste mesmo material foram confeccionadas as estantes do depsito. Todo o trabalho foi

Showroom Weiss Blumenn Decoraes

executado no local, pelos prprios carpinteiros, garantindo agilidade e baixo custo.

A fachada recebeu ateno especial, sendo utilizadas so-lues que viabilizassem o novo uso, sem distorcer a arqui-tetura existente. As antigas aberturas junto calada foram fechadas com o uso de ripas de madeira bruta. J a porta/vitrine e o toldo foram executados em ferro sem tratamento, adquirindo rapidamente um tom alaranjado. Conjuntos met-licos sob a forma de aspirais, mesmo tema da porta e toldo, fazem referncia s rosas, matria-prima das decoraes rea-lizadas pelo novo estabelecimento.

Weiss Blumenn DecoraesAo ser chamado pelo cliente para a realizao de um pro-

jeto para instalao de um pequeno showroom e depsito de materiais de decorao para festas, o arquiteto Ronaldo Wink deparou-se com um grande desafio. Transformar um ponto comercial deteriorado, semienterrado e localizado em um prdio de grande valor arquitetnico para a cidade, em um espao com maior visibilidade, ao mesmo tempo de baixo impacto para a arquitetura existente. A interveno deveria

executado no local, pelos prprios carpinteiros, garantindo

GERAL


Com atuao na rea da construo civil e trnsito, a KMW Arquitetura e Engenharia existe desde 2003, fundada pelo engenheiro civil vera-cruzense Kurt Mar-tin Weissenstein, formado pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Com mais de 35 mil metros quadrados construdos, ampliados e reformados nestes seis anos de atuao, a KMW elabora projetos personalizados, interpretando o desejo do cliente, ajudando a realizar este sonho de forma econmica e segura. A atuao , predominan-temente, com projetos residenciais, mas tambm so desenvolvidos projetos industriais e comerciais.

Na rea social, a KMW trabalha conjuntamente com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Vera Cruz. Pela ao, j efetuou a construo e reforma de 204 residncias no interior de Vera Cruz.

KMWArquitetura e Engenharia

Projetos desenvolvidos pela KMW Arquitetura e Engenharia

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A KMW, com o objetivo de melhorar o atendimento ao cliente que sonha com sua casa, oferece desde 2007 os servios da KMW Projetista de Interiores e Paisagismo. Os projetos so realizados pela designer e paisagista Fabiana Machado Weissenstein, formada pelo IBRAP, Instituto Brasileiro de Paisagismo, e pela Criart, Escola de Artes Decorativas. Durante a construo, a designer e paisagista Fabiana orienta os clientes na escolha de pisos, cores, texturas, iluminao e forro de gesso; acompanhando nas visitas em obra e fornecedores, facilitando o processo de escolha e tomada de decises. Alm disso, oferece a decorao de interiores com projeto completo de mveis e paisa-gismo. So projetos fotorrealsticos, mostrando fielmente como ficar o ambiente.

Projeto escritrio da KMW Projetista de Interiores e Paisagismo

Kurt Martin Weissenstein e Fabiana Machado Weissenstein

Rua Martim Francisco, 66. Centro - Vera Cruz/RS

(51) 3718.3913

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Rua Rodolfo Wazlawick, 1147 - Vera Cruz/RS

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A Construmbil, uma feira setorial com foco definido, mostra as potencialidades econmicas do Vale do Taquari, principalmente nos segmentos da construo civil, do mobilirio e da decorao. Em 2009, no perodo de 23 a 27 de setembro, ocorre em Lajeado, a 4 edio da feira. Entre as metas est superar o pblico visitante, nmero de expositores e negcios realizados, consolidando-se como uma das grandes feiras da construo civil do estado do Rio Grande do Sul.

A feira promoo da Associao Comercial e Industrial de Lajeado (Acil) e prefeitura, com apoio do Sinduscom e da Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Vale do Taquari. Acontece no Parque do Imigrante, com 60 mil metros quadrados, onde os mais de 300 expositores demonstram as novidades relacionadas a produtos e servios, venda e locao de imveis, palestras e eventos tcnicos.

Site - Acessando o site www.construmobil.com.br, o pblico e os expositores podem acompanhar as notcias, alm de consultar a programao, mapas da feira, mapa de localizao do evento, regulamento e informaes gerais aos expositores. Tambm est disponvel um arquivo para download, disponibilizando que o expositor divulgue antecipadamente a sua participao na feira, podendo inserir nas suas campanhas institucionais e publicitrias.

ConstrumbilFeira busca a consolidao entre as maiores do gnero Grande pblico comparece exposio a cada edio

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Para a presidente da feira, arquiteta Marta Peixoto de Oliveira, um dos muitos diferenciais da Construmbil reunir os profissionais da arquitetura e engenharia, produtos industrializados, mo de obra especializada, oferta de imveis novos e usados e instituies financeiras, em um nico espao durante um perodo de quatro dias. Talvez essa caracterstica faa com que esta feira tenha atingido o sucesso dos ltimos anos e esteja consagrada no cenrio de eventos da rea, no Estado. Afinal congrega todas essas atividades num s local: aqui esto presentes o sonho, a idealizao, o projeto, a construo, a compra, a venda, a troca, o financiamento, acentua a presidente.

Palavra da presidente

novos e usados e instituies financeiras, em um nico espao durante um perodo de quatro dias. Talvez essa caracterstica faa com que esta feira tenha atingido o sucesso dos ltimos anos e esteja consagrada no cenrio de eventos da rea, no Estado. Afinal congrega todas essas atividades num s

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Como mudaro ambiente sem gastar muito

Arquitetura para ambientes de sade

As pessoas buscam ter o melhor ambiente pelo menor custo possvel. E, com criatividade, possvel melhorar a decorao sem gastar muito. Se valer do reaproveitamento de material com a proposta de adesivar ambientes e usar cores e iluminao so as dicas das ar-quitetas do escritrio Spenner Bremm. As arquitetas ressaltam que o adesivo est em alta e um recurso que se pode trocar sem comprometer a pintura.

Por exemplo, na reforma de fachada da loja Garota Pirada, de Santa Cruz do Sul, o cliente queria remodelar a facha-da. As arquitetas fizeram o projeto com reaproveitamento das chapas metlicas da fachada, porm com adesivos que mudaram a aparncia. J na Choperia

A arquitetura tem influncia sobre os estado de nimo e sade das pesso-as. Por isso, ambientes como clnicas, consultrios, laboratrios e hospitais precisam de projetos arquitetnicos es-peciais e que levem em conta as nor-mas da RDC 50 da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa).

Para atender as grandes modifica-es fsicas que os Estabelecimentos Assistenciais de Sade (EAS) tm sofri-do e projetar ambientes cada vez mais adequados, as arquitetas Bruna Spen-ner e Leila Bremm buscaram aperfei-oamento em cursos de atualizao em arquitetura mdica. Elas lembram que a cor, a iluminao, mobilirio e materiais de acabamentos, so fatores que devem ser vistos como elementos que propor-cionam bem-estar, tranquilidade e que possibilitam uma melhor qualidade de vida e perspectiva de recuperao aos seus usurios.

Consultrio odontolgicoUm dos trabalhos mais recentes de

Bruna e Leila a projeo do consul-trio da odontloga Juliana Watte. As arquitetas buscaram transmitir para o protejo a personalidade da cliente, que uma profissional jovem e especializa-da. A proposta foi de que o ambiente no remetesse a uma clnica dentria e sim um ambiente acolhedor e com tra-os contemporneos.

Amsterdam, tambm em Santa Cruz do Sul, a proposta era renovar o ambiente sem perder a verdadeira identidade do lugar. O mobilirio recebeu pintura, es-tofados renovados, lay-out modificado somado ao projeto luminotcnico e o ambiente se transformou em um espao totalmente diferente da proposta exis-tente e atendendo ao mesmo pblico, que era as aspiraes do proprietrio.

Em casa tambm pos-svel renovar sem gastos ele-vados. Vale des-de revestir uma parede com revistinha em quadrinhos co-bertas com re-sina, usar papel de parede e ma-deira de demo-lio, mas sem-pre com base em projetos que levem em conta a beleza e prati-cidade. Consultrio OdontolgicoLavabo pesonalizadoRenovao de fachada


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ArquiteturaUnisc comemora seus 10 anos de curso

O curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) completou 10 anos em maio de 2009. A comemorao foi em exposio comemorativa na Casa das Artes Regina Simonis, com trabalhos acadmicos que so resultados de projetos, maquetes, design e publicaes obtidos ao longo desse perodo. Os trabalhos expostos abran-gem as reas de planejamento urbano, projeto arquitetnico, interiores e design, expresso grfica, histria, tecnologia de construo e paisagismo.

O curso de Arquitetura e Urbanismo da Unisc j reco-nhecido nacionalmente pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira, do Minis-trio da Educao. O curso possui ainda uma qualificao docente que possibilita a formao de excelentes profissionais na rea, alm de tima infraestrutura com laboratrios, supor-te material e atividades extra-curriculares como seminrios, palestras e viagens. Alm disso, os projetos de pesquisa e extenso so de relevncia para a comunidade regional.

Engenharia Civil O curso de Engenharia Civil da Unisc tambm contribui muito com o desenvolvimento regional. Forma profissionais habilitados a planejar, orar, projetar, acompanhar e avaliar obras e servios relativos e edificaes, sistemas de abastecimento predial, canais e estradas.



ArquiteturaCasa Benozatti & Gazzone

Vera Lcia Schultze

O velho casaro do sculo XIX, no nmero 1121 da Rua Almirante Ale-xandrino, no Centro Histrico de Rio Pardo, deixou de ser uma runa para se tornar alm de guardio da mem-ria cultural, tambm uma confortvel residncia contempornea. O trabalho feito pelos arquitetos Vera Lcia Schult-ze e Joo Arthur do Nascimento, com o auxlio da arquiteta Vnia Guimares e da acadmica Viviane Iserhard, du-rou seis anos. Pouco a pouco, a velha casa oitocentista foi resgatada, surgin-do bela e monumental.

Atualmente de propriedade das paulistanas Carmelita Benozatti e Mr-cia Gazzone, a casa um documento vivo de 400 m, inserido no contexto da vida moderna. O projeto de revi-talizao e restauro centrou-se basica-mente no princpio da permanncia da funo original do imvel, que con-tinua sendo uma residncia. Foram resgatados aspectos da planta funcio-nal, devolvendo ao prdio, o carter estritamente residencial, e, atravs da proposio de modernas instalaes e equipamentos, foram conferidos residncia, elementos de conforto e habitabilidade, inerentes a uma resi-dncia contempornea, explica Vera Schultze.

Para isto, houve preocupao de preservar todos os elementos origi-nais e de carter documental do im-vel, preservados pelo projeto e obra. Porm, foram includos os elementos contemporneos necessrios vida moderna, como lareira e acesso inter-

no ao poro, que virou rea de lazer. Tambm foram instalados banheiros confortveis e gs central.

O prdio uma construo rema-nescente do sculo XIX. Sua existncia j constava em documentos que datam de 1829, perodo ureo do crescimen-to urbano de Rio Pardo. Predominam estruturalmente os traos da arquitetu-ra luso-brasileira, que nesta poca j ganhava ares mais requintados graas influncia da arte neoclssica, que tardiamente chegara ao Sul do Brasil, comenta a arquiteta Vera.

Edificada por uma prspera fam-lia rio-pardense do sculo XIX, a casa serviu no sculo XX, alm de mora-dia, tambm de sede dos escritrios da Fazenda Estadual, na dcada de 40, e da Corsan, at fins da dcada de 80. Depois disso, permaneceu desabitada e foi se deteriorando rapidamente, per-dendo a habitabilidade devido deca-dncia de suas condies fsicas. Na dcada de 90 atingiu o arruinamento total.

No ano de 1997, em visita a Rio Pardo, as paulistanas Carmelita Beno-zatti e Mrcia Gazzone - tia e sobrinha - sensibilizaram-se com o rico acervo arquitetnico da cidade e demonstra-ram interesse por sua preservao. Surgiu ento a deciso de adquirir a velha casa, que naquela data, j estava condenada demolio. A compra foi focada na simpatia da cidade e muita vontade de salvaguardar o exemplar de seu acervo arquitetnico, que ape-sar do estado de runa, ainda era belo.

Fachada, antes do restauro

Fachada atual

Paredes internas e forro degradado, antes da restaurao

Paredes reconstrudas


engenheiros & arquitetosengenheiros & arquitetos | engenheiros & arquitetos | engenheiros & arquitetos | engenheiros & arquitetos | engenheiros & arquitetos | engenheiros & arquitetos | engenheiros & arquitetos | engenheiros & arquitetos | engenheiros & arquitetos

Nas mnimas aes em que interagi-mos com o meio ambiente devemos pro-mover as mudanas. As aes humanas consomem algo em torno de 75% dos re-cursos naturais do planeta. As cidades so as vils e ns os agentes, as vezes incons-cientes deste consumo. Estamos vivendo esta tomada de conscincia e devemos quebrar nossos paradigmas o mais rpido possvel. As tcnicas construtivas normal-mente utilizadas, e seus materiais, j exis-tem h milhares de anos. Necessitamos aperfeioar nossas prticas, buscando me-lhorias no bvio, como: utilizar materiais de reciclo ou de origens renovveis que, com os devidos aperfeioamentos e pes-quisas, atendam as demandas Ambiental-mente Corretas. Investir no conhecimento tecnolgico da mo-de-obra e com isso qualificar a produtividade dos agentes hu-manos no processo promovendo justia social. Eliminar os desperdcios facilitan-do a construo e custos fixos no uso da obra tornando-a economicamente vivel.

Na prtica para qualquer ao deve-mos buscar informaes tcnicas, para que nossas aes no sejam comprometi-das ou comprometedoras. Em alguns anos edificaes que no possuam um carter de baixo consumo, sero muito desvalori-zadas e os custos de um retrofit ser in-vivel economicamente, derrubando um dos pilares da sustentabilidade podendo ser considerado necessrio demolir. O que podemos fazer no momento tornar comum em nossos projetos um plano sus-tentvel, elegendo os maiores pontos de consumo energtico ou com potenciais poluidores, encontrando reas de desper-dcios de energias e redirecionando-as. Utilizar solues como prever cisternas de recolhimento pluvial para usos no po-tveis, bacias sanitrias de dois estgios, o uso dos sensores de presena em ga-ragens e circulaes comuns, tratamento de esgotos, otimizao de consumos, e muitas outras tecnologias j disponveis.

SustentabilidadeDesmistificandoa sustentabilidade na arquitetura em arquitetura e engenharia

Est em todos os meios de comunicao, em mui-tas empresas considerada uma forma de propaganda ou uma resposta aos apelos ambientais to divulgados e discutidos.

O que realmente sustentabilidade? um consenso que os pilares bsicos da Susten-

tabilidade sejam:1- Ambientalmente corretos2- Socialmente justos3- Economicamente viveis

AMBIENTALMENTE CORRETO Os projetos que almejam ser ambientalmente cor-

retos necessitam um levantamento de dados ambien-tais e anlises de indicadores o mais prximo possvel da realidade ambiental do empreendimento. A compi-lao destes dados, bem como seu levantamento, so de carter multidisciplinar, e devem estar previstos por gestores na concepo do projeto. Concluda esta etapa devero ser propostas as aes preventivas, miti-gatrias ou compensatrias, sempre relacionadas com os outros pilares da sustentabilidade.

SOCIALMENTE JUSTOA concepo do projeto precisa conhecer a reali-

dade social da relao com o capital humano envol-vido na sua execuo, que esteja ao alcance de suas influncias ou que possa estar includo em um plano de socializao do ambiente modificado. Desta forma aes sustentveis incluem investimento no capital hu-mano na rea de abrangncia do projeto.

ECONOMICAMENTE VIVELCom uma importncia equivalente, os custos dos

investimentos devem ser quantificados e simulados, considerando que, cumpridas todas as etapas de pla-nejamento, o resultado do investimento ter retorno financeiro com garantia de sustentabilidade em toda a vida til do projeto.

Projeto Residencial previso de painis fotovoltaicos, ventilao elica. reuso de gua da chuva, captao de calor por tubulao subterr-nea (geotrmica), iluminao com LED, tratamento de esgotos, isolamen-

to termo acstico, vidros reflexivos e pintura nanomodificada.Retrofit adaptaes necessrias para novos padres de uso reformas ou modernizaes.

Estas tecnologias vo da captao de energia fotovoltaica que ainda tem custo alto mesmo tendo um retorno garantido, a aquisio apenas de eletrodomsticos de baixo consumo.

Estas aes esto acessveis agora, e representam a possibilidade de melhorias significativas quando previstas na con-cepo do projeto e resultaro em uma economia durante toda a vida til do em-preendimento.

Os custos do investimento vo de 5 a 7% de um empreendimento sendo que devem ser eleitos levando em conta os impactos positivos relacionados ao custo e tambm solues de fcil manuteno e disponveis no mercado.

O retorno deste investimento vir com a diminuio dos custos de opera-o e manuteno. A reduo nos casos de condomnios pode girar em torno de 40% e para gua e energia 50%. Estes in-vestimentos iniciais de 7% na construo podem resultar em 3% a mais no preo de venda que pela relao de investimento e custos fixos podem valorizar a obra em at 14%. Para chegarmos a estes nmeros bastaria calcular os valores economizados ao longo da vida til do prdio e, com certeza, os valores seriam bem maiores que aqueles gastos na ausncia dos sis-temas de carter sustentvel. Uma ao muito importante a compreenso por parte dos agentes tais como empreende-dores, futuros proprietrios e profissionais envolvidos no processo que no h mais sentido em desconsiderar tais cuidados em nossos empreendimentos. Concluo que as aes sustentveis so imprescin-dveis a toda construo que deseja elimi-nar desperdcios e otimizar consumos e recursos onde incidam custos fixos ou de manuteno.

Mrio Luiz DummerArquiteto e Urbanista Mestre em Tec-

nologia Ambiental


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Tgula Solues para Telhado

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Rua 28 de setembro, 1695Fones: (51) 3713.2725 / 3711.4244

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Santa Cruz do Sul - RS

BR 471 - KM 56 | Santa Cruz do SulE-mail: [email protected]

Fone: (51) 3719-4641(51)3715-5025

PROVISRIO Bar & Botequim

Trabalhamos o rstico da textura da madeira (lambrizinho de pinus escurecido), prateleiras prontas, garrafas de vinho vazias, caixas de feira. Os quadrinhos, gravuras do Brasil colonial, de pintores estrangeiros que retrataram to bem o ambiente que encontravam em suas viagens pitorescas aos exticos pases colonizados.

Com um marco assi-mtrico vermelho, foi

destacado a volumetria da edificao. Transfor-mando-o em um ponto

focal e referencial, chamando a ateno tanto para pedestres quanto para motoris-

tas. O muro lateral foi substitudo por uma estrutura ripada de

madeira tratada, per-mitindo uma melhor

ventilao e insolao do jardim interno.

Restaurante Panela de Barro

La Portada Caf

Antes

Antes

Seguindo a linha de interveno minimalista e contempornea, foi reestabelecido a volumetria

original da edificao. Os adornos originais que j

haviam sido retirados em outras reformas anteriores no

foram recolocados, respeitando assim a leitura atual do prdio.

A fachada foi pintada em tonalidades que lembram o caf e a espuma do leite. Arandelas de linhas simples iluminam os detalhes da parede desvelada.

Cadeiras simples de madeira foram pintadas de verde dando

um charme especial para o caf.

Imobiliria Riesch


A inspirao arqui-tetnica, alm de tirar proveito da edificao bastante antiga e significa-tiva para a cidade, veio para identifi-car visualmente o espao com bares e botequins clssicos espalhados por todo o Brasil. Alguns detalhes do projeto chamam ateno, como o barrotea-mento do piso supe-rior que foi exposto e o gesso suspenso com linhas contem-porneas.

Fotos: Lula Helfer

Foto

s: L

ula

Hel

fer

Fotos: Rodrigo Assman


arquiteturaar

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Fone: 51 3717.3232Rua Rio Branco, 686 | Santa Cruz do Sul/RS

Clarissa Leitea r q u i t e t a e u r b a n i s t a

especialista em arquitetura e patrimnio arquitetnico no Brasil

CREA-RS 134388

Luis Eduardo Leitoe n g e n h e i r o c i v i l

projeto e execuo

www.luisleitao.com

CREA-RS 082743

Aquecimento solar, calefao no piso, vidros duplos foram alguns

itens presentes nessa obra e que trouxeram maior eficincia

energtica e de conforto para esta residncia de alto padro

em um condomnio fechado em Santa Cruz do Sul. Os materiais de

acabamento de primeira linha deram a sofisticao que complementou o

projeto.

Residncia Steffen

engenheiros & arquitetosengenheiros & arquitetos

Madeira de reflorestamento, linhas simples, contemporneas e uma planta prtica foram o ponto de partida do projeto. Baseando-se no aproveitamento de espaos, insolao adequada e visuais sempre voltados para o interior do terreno. Um deck abraa o projeto sendo ele em nvel mais alto que o terreno, a casa tem a ideia de estar suspensa.

Espao planejado com idias criativas e conceitos inovadores. Assim abrem-se as portas do showroom da Metalrgica Mor , visando espelhar toda qualidade que a empresa apresenta na sua linha de produtos. O espao foi pensado como a uma visualizao do catlogo de produtos da empresa. Atuando juntos, desde 2008, o engenheiro

Luis Leito e a arquiteta Clarissa Leite, desenvolvem projetos tanto residenciais como comerciais para toda a regio. Atingir os objetivos dos clientes, tanto de custo, como qualidade e esttica so as principais metas do escritrio.

Luis Eduardo LeitoEngenheiro Civil - UFRGS 1993/2Clarissa LeiteArquiteta e Urbanista - UNISC 2004/2 Esp. em Arquitetura e Patrimnio Arquitetnico no Brasil - PUCRS 2006

Residncia Accordi

Showroom MOR



Obra completa:projeto, acompanhamentoe gerenciamento

Uma construo ou reforma significado da realizao de um sonho. Tornar isso possvel sem ter surpresas ou transtorno a misso da Glauche Engenharia.

A empresa santa-cruzense Glauche Enge-nharia especializada em servios nas reas de projeto arquitetnico, acompanhamento tcnico da obras e gerenciamento de construes. De propriedade do engenheiro civil Ricardo Glau-che, o escritrio conta com a estrutura necess-ria para oferecer a excelncia na execuo de trabalhos de engenharia, focado nas reas de projeto, planejamento, gerenciamento e acom-panhamento tcnico.

Alm de atuar na execuo de obras novas, o escritrio tem se dedicado tambm a traba-lhos de reformas dentro do sistema Retrofit. A transformao de prdios residenciais em lojas comerciais amplas e confortveis, no entanto com a preocupao de resguardar as caracters-ticas arquitetnicas originais.

Outro ponto forte da Glauche Engenharia a prestao de servios de consultoria na rea de planejamento e gerenciamento de obras in-dustriais e comerciais. Atuando com competn-cia tanto na implantao de plantas industriais completas, como em obras de menor porte.

A Glauche Engenharia fica na Rua Marechal Floriano Peixoto, 165, Santa Cruz do Sul. O tele-fone de contato (51) 3056-2981 / 3715-2981 e o e-mail [email protected].

Ricardo Glauche mestre em construo civil com enfoque em gerenciamento de obras e projetos

Gerenciamento da implantao completa de fbrica de cimento em Santa Catarina


engenheiros & arquitetosengenheiros & arquitetos

Diferencial est no planejamento e gerenciamento das

construesUma das maiores vantagens

da boa gesto da obra a eco-nomia, pois a organizao evita o desperdcio de materiais e o retrabalho. Outros aspectos posi-tivos so as caractersticas de tor-nar o trabalho mais qualificado, gil e dinmico. To importante quanto um projeto bem desen-volvido e detalhado a execuo do processo de planejamento e gerenciamento da execuo da obra, explica o engenheiro Ri-cardo Glauche. No planejamen-to e gerenciamento, encontra-se o maior diferencial para se ter uma obra mais tranquila, dentro do prazo, econmica e de quali-dade, acrescenta.

Loja Lula Magazine em Santa Cruz do Sul

Parte interna da loja que foi reformada


Projeto e Execuo de Obras

www.cleberpanke.com.br Rua 28 de Setembro, 832 Ed. J.H. Santos, Sala 703 Santa Cruz do Sul (51) 3711-4658 3719-5539 9964-6120 [email protected]


construtoras & imobilirias

A empresa Siclo Construes Ltda, com sede prpria na Rua Thomaz Flo-res, 295, em Santa Cruz do Sul, est no seu 32 ano de atividades na rea da construo civil e tem como scios Clvis Sallaberry e seu filho Rogrio Rodrigues Sallaberry. Todos os empre-endimentos construdos e comercia-lizados so incorporados pela prpria empresa.

Est sendo construdo e comercia-lizado um conjunto de sobrados com trs dormitrios sendo uma sute, na Rua Gonalves Ledo, 210, imediaes do Colgio Mau e Tnis Clube Santa Cruz, com entrega prevista para maro de 2010. Tambm est em construo e comercializao um edifcio com apar-tamentos de dois dormitrios, sacadas com churrasqueiras e medidores de gua individuais, na Rua 28 de Outu-bro, 500, com previso de entrega em maio de 2012. Mais informaes po-

Uma linda edificao em cons-truo o Residencial Vista Bela,

localizado na Rua 28 de Outubro, 500 em Santa Cruz do Sul

Siclo Construes

dem ser obtidas junto ao escritrio da empresa.

Durante a sua trajetria, a Siclo exe-cutou vrios prdios, todos com mo de obra prpria e acabamentos de pri-meira qualidade. A direo da empresa entende que os cuidados, tanto na fun-dao como estrutura e acabamentos, resultar na satisfao dos clientes, que tero um bem durvel e valorizado. A imagem da empresa foi construda com tica e seriedade conquistando assim a confiana e credibilidade nos servios prestados.

uma trajetria de qualidade

prestados.



conceito imveistexto

Otimismono mercado daconstruo

O otimismo em relao movimentao do setor da constru-o civil continua em alta. Com ambiente favorvel para que o crescimento continue nos prximos anos, a movimentao cresceu e tende a aumentar ainda mais. Este acrscimo se deve, em grande parte, aos novos incentivos governamentais para que a populao das classes mdia e baixa possa adquirir imveis. Os estmulos privilegiam aqueles que vo comprar imveis novos ou construir e isto leva movimentao de todo o setor da construo.

O governo federal anunciou no incio de 2009 um regime es-pecial de tributao para empreendimentos habitacionais de inte-resse social. O pacote inclui a reduo do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) nas vendas de alguns materiais de constru-o considerados bsicos. S esta medida j reduz em cerca de 4% o preo de apartamentos populares e em 3% no preo final das casas populares. Segundo levantamento da Cmara Brasileira da Indstria da Construo (CBIC), o IPI chegava a 18% do valor desses produtos. Outras medidas governamentais se referem ao crdito imobilirio, que recebeu em torno de R$ 18 bilhes para novos financiamentos e subsdios.

Os executivos do setor da construo civil tambm esto bas-tante otimistas. Cerca de 33% dos dirigentes de empresas acre-ditam que 2009 vai registrar um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de at 2%. O resultado mostrou uma esperana dos executivos com relao s medidas do governo para alavancar o setor. A melhora atribuda a um conjunto de fatores, princi-palmente a srie de medidas governamentais favorveis ao setor, como o Minha Casa, Minha Vida e a reduo do IPI de alguns materiais de construo.



BreveLanamento!condomnio horizontal

Quem sabe fazer grandes obras,pode fazer uma maior ainda. A sua! Acompanhe em:www.engepro.com.br

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1 Piso

2 Piso

Fachada



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Jlio May, 217 sala 05 - Lajeado/RS Fone: (51) 3011.1978 e-mail: [email protected]

Construindo os seus sonhos

A Vigas Engenharia uma empresa que atua em projetos e execuo nas reas industrial e residencial desde 2004 e j edificou mais de 20 mil metros quadra-dos (m). A empresa j executou desde empresas de pequeno porte at grandes indstrias nos mais variados ramos de frigorficos, fbrica de raes, condimentos e extrao de leo. A empresa tambm atua na rea de obras hospitalares, geritrica e de reabilitao. De pro-priedade do mestre e engenheiro civil, Mrcio Goerck, e o economista e administrador hospitalar, Vergilio Go-erck, a empresa conta ainda com arquiteto, projetistas e outros funcionrios da rea de projeto e execuo de obras.

Desde 2006, a empresa vem atuando nas reas de construo civil residencial e comercial, com contra-tao parcial ou total. Em 2008 tambm iniciou a in-corporao e venda de imveis. E agora, para a Cons-trumbil, est lanado um novo produto no mercado: as casas de 50 a 110 m, executadas em quatro meses com padro de qualidade garantida pela Vigas, preo competitivo e garantia de cinco anos contra defeitos de execuo.

A Vigas Engenharia est localizada na Rua Julio May, 217, em Lajeado, e possui campo de atuao em todo o estado do Rio Grande do Sul. uma empresa jovem com baixo custo administrativo, o que a torna muito competitiva diante das demais empresas do ramo. O telefone de contato (51) 3011-1978 e e-mail [email protected].

mais de 20 mil m edificadosVigas Engenharia



Rua Adolfo Hoelzer, 220

Bairro Renascena

Santa Cruz do Sul

(51) 9879.2063

Construes novas e reformasPinturas prediais e industriaisManuteno de condomniosColocao de pisos e azulejosInstalaes eltricas e hidrulicas

RC Oportuna



Minha casaminha vida

Habitao e saneamento so os dois setores da construo civil mais caren-tes no Brasil e que necessitou de uma gesto de choque para suprir o imenso e histrico dficit que se acumulam ao longo dos anos. O direito constitucio-nal habitao continua sem ser cum-prido para cerca de 8 milhes de fam-lias brasileira de baixa renda que no conseguem ter as condies mnimas para o acesso a moradia digna.

Sem uma poltica prioritria de ha-bitao e saneamento, as cidades se de-terioram, aumentando a triste realidade das favelas e cortios que tantos ma-lefcios trazem a seus habitantes. Sem habitao digna e sem saneamento b-

*Fot

o il

ust

rati

va

sico, as famlias se desagregam e con-traem doenas, aumentando os custos da sade pblica provocando a exclu-so social e a criminalidade.

O PAC da habitao ou programa Minha casa, Minha vida, cuja meta construir um milho de moradias (nos ltimos cinco anos foram construdas 750 mil moradias para quem ganha at seis salrios mnimos), tem subsdio in-tegral para quem ganha at trs sal-rios mnimos, taxas quase zero e juro reduzido.

na faixa de trs a seis salrios m-nimos que as construtoras esto mais focadas, j que na faixa de zero a trs salrios mnimos, cuja prestao ser

de R$ 50,00 num prazo de 10 anos (sim-blica) requer, alm do subsidio do go-verno federal, participao do estado e municpios para subsidiarem o terreno, infraestrutura (acessos, gua, esgoto, recolhimento lixo, energia) e flexibili-dade na aprovao de projetos e mate-riais especficos para esta faixa.

Treinamento de mo-de-obra, no-vas tecnologias construtivas e de ges-to, esto sendo desenvolvidos pelas construtoras, para atender este desafio do governo federal, mas o setor pblico tambm precisa se ajustar, acelerando a burocracia na aprovao dos projetos, registros e financiamentos. Os reflexos indiretos destes investimentos sero sentidos logo, na melhoria da qualida-de de vida das famlias (sade, seguran-a, produtividade, etc).

Na faixa mais carente, de zero a trs salrios mnimos, deve haver um esfor-o coletivo para viabilizar, por exemplo em Santa Cruz do Sul, a construo de 1 mil casas/apartamentos, com a parti-cipao de um pool de trs a quatro construtoras, prefeitura e governo do estado (infraestrutura), aproveitando os subsdios imensos, para esta faixa, que o governo federal est proporcionando. A Suhma Engenharia, est fazendo a sua parte, com um projeto de cerca de 300 apartamentos no Residencial Villa Nova, e mais 600 unidades previstas no bairro Arroio Grande.



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Andaimes: Tem montagem rpida, proporciona maior seguran-a aos usurios e apresenta excelente custo-benefcio em relao ao uso de madeira. Concretagem: Os cuidados na hora da concretagem so in-dispensveis. Usar um vibrador de concreto para preencher de maneira uniforme as formas, proporciona resistncia e elimina infiltraes no concreto. Em pisos industriais pode ser usada a acabadora de superfcie para finalizao do piso. Compactao: A base da obra uma etapa que merece muita ateno. Para argila usado o compactador, mas quando o solo granulado (areias, pedras, resto de obra) a Placa Vibratria tem um resultado melhor que tambm usada em calamento e reparo de asfalto. Em caso de grandes reas (estacionamento, acessos, pavilhes), solo misto com argila e pedra conta se com a Placa Vibratria Reversvel com alto poder de compactao. Cortes: Com a busca do melhor acabamento o uso de materiais diamantados para corte de dilataes de pisos, aberturas de pa-redes e asfaltos. Quando quebrar no uma boa soluo dispo-mos de vrias opes de serras para concreto, tijolo e madeira. Demolio: Atualmente com alteraes de projetos, reformas e restauraes, um grande aliado do construtor so os marteletes rompedores com diversos modelos para todas as solues de demolio. O resultado expressivo, gerando um custo benef-cio muito bom. Fundao: Em lugares de difcil acesso temos a soluo para sua fundao brocas a gasolina podem chegar at 4m de profun-didade e dimetros de at 30cm de fcil operao. Jardinagem: Com as opes que temos de equipamento possvel fazer limpeza de ptio, podas e outros. Contamos com motosserra, moto poda, eletrosserra, podador de cerca viva, ro-adeira, cortador de grama, escadas e outros, para tornar seu trabalho mais eficiente e bem acabado. Marcenaria: Trabalhos em madeiras fceis de serem executadas so deixados de lado por falta da mquina correta. Contamos com uma linha de mquinas excelentes, como serra de esqua-dria, plaina, serra copo, serra tico-tico e muito mais. Perfurao: O trabalho de perfurao em concreto sem dvida um dos mais demorados e difceis de serem executados na construo. A Rosa Locaes investiu nesse segmento e conta hoje com uma completa linha de brocas e serras-copo. poss-vel fazer perfuraes com at 15cm de dimetro e com largura de at 1m, passagem de tubulaes atravs de paredes, vigas, lajes e pilares de concreto ou at mesmo em madeira, tudo com mquinas modernas de fcil operao.

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direito imobilirio

Oramento anualem condomnios de edifcios

O atual Cdigo Civil, Lei 10.406/02, que trouxe para si a competncia da re-gulao do condomnio edilcio, revo-gando, ao menos, parcialmente, a Lei 4591/64, antiga Lei de Condomnios, prev expressamente, no seu artigo 1348, inciso VI, a necessidade de ela-borao da previso oramentria anu-al da receita e da despesa, pelo sndi-co, e, no artigo 1350, a aprovao pela assemblia geral ordinria, realizada, tambm, anualmente.

Dessa forma, passou-se a exigir, agora com mais nfase, em face de sua previso pelo Cdigo Civil, a elabora-o do oramento anual, devidamente aprovado em assembleia geral, para fins de cobrana judicial dos condmi-nos inadimplentes com as contribuies condominiais.

Aps prvia elaborao pelo sndico, decidir a assembleia sobre a realizao de obras no condomnio, despesas com empregados, pagamento de fundo de reserva, alm da previso das despe-sas ordinrias, como manuteno dos elevadores, jardins, limpeza etc. Essa previso oramentria das despesas determinar que todos os condminos possuam, desde logo, o valor das suas contribuies condominiais ao longo do exerccio anual, excetuando, por lgico, alguma despesa imprevista que ocorra no perodo, quando, ento, poder ser utilizado o fundo de reserva, existente justamente para estas finalidades.

As despesas no previstas no or-amento, obedecero, para sua exe-

cuo, a regulao prevista no artigo 1341, tambm, do atual Cdigo Civil e devero ser rateadas, entre os cond-minos, na forma e proporo prevista na conveno condominial. No silncio da conveno devero ser rateadas pro-porcionalmente frao ideal de cada condmino.

Com a elaborao do oramento pelo sndico e sua consequente apro-vao, posteriormente, pela assembleia geral ordinria, para a qual devero ser convocados, de forma inequvoca, to-dos os condminos, sob pena de no poder deliberar sobre os assuntos cons-tantes da ordem do dia, a teor do artigo 1354 do Cdigo Civil, e entre os quais dever constar, de forma obrigatria, a deliberao sobre o oramento, cria-se uma presuno de conhecimento e anuncia de todos os condminos a respeito das despesas aprovadas e do valor das contribuies condominiais respectivas no perodo.

Com isso, nenhum condmino, po-der, aps, quando da cobrana das respectivas contribuies condominiais alegar que foi surpreendido com a co-brana desta ou daquela despesa ou com o aumento da contribuio.

De igual maneira, quando da co-brana judicial dessas contribuies condominiais, dos condminos inadim-plentes, e houver contestao de algu-ma das despesas efetuadas, bastar ao advogado, representante do condom-nio, fazer a juntada do oramento e da ata da assembleia geral ordinria que o

aprovou, a fim de comprovar a legalida-de da cobrana das despesas efetuadas em restrita obedincia ao oramento devidamente aprovado, bem como o seu rateio na forma prevista na conven-o e/ou no Cdigo Civil.

No caso de inexistncia de ora-mento, torna-se necessrio o condom-nio comprovar, quando de cobrana ju-dicial das despesas condominiais, alm do efetivo gasto destas despesas, juntan-do as respectivas notas fiscais, tambm a autorizao da assembleia geral para tais gastos, haja vista que, normalmen-te, as convenes condominiais limitam o valor que os sndicos podem gastar sem a deliberao da assembleia.

Jorge Renato dos Reis, Advogado e Professor

Dr. Jorge Renato dos Reis


meio ambiente

Telhas Ecolgicascom caixas longa vida

A indstria de telhas GLZ tem grande importncia ambiental, pois fabrica telhas ecolgicas, tendo como matria-prima embala-gens longa vida descartadas. Segundo a scia da empresa, Tatia-na Arajo Petry, a fabricao das telhas feita com o alumnio e o plstico que compem as embalagens tetra pak, de leite, sucos e molhos. a primeira fbrica e nica no Rio Grande do Sul.

Para produzir uma telha de 2,20 x 0,92 metros so necess-rias 2,3 mil caixinhas e a GLZ, em um s dia de produo, pode encontrar reuso para 184 mil embalagens que poderiam ir parar na natureza e demorar 450 anos para se decompor. A telha trmica e chega a reduzir a temperatura em at 30% se compa-rado a outras telhas, explica Tatiana. Alm disso, a acstica agradvel, reduz principalmente o barulho da chuva e do grani-zo, lembra.

As telhas ecolgicas no ra-cham quando parafusadas e no absorvem gua. Atual-mente, alm das telhas eco-lgicas, a empresa GLZ tem na sua linha de produo os laminados, que servem para vrias finalidades, como di-visrias, forros e tapumes. Com o mesmo material tam-bm esto sendo confeccionadas lixeiras, casinhas para ces e casinhas para brincar.

Instalada h 18 meses, a GLZ Te-lhas a nica empresa do Estado, e uma das seis do Brasil, a produzir as telhas com este sistema. A produo comeou tmida e a demanda aumen-tou muito. Por exemplo, a prefeitura adquiriu 80 lixeiras, que podem ser vistas no Autdromo Internacional de Santa Cruz, no Parque da Gruta e no Parque da Oktoberfest. A GLZ est ins-talada na Avenida Presidente Castelo Branco, 247.

As telhas ecolgicas no ra-cham quando parafusadas e no absorvem gua. Atual-mente, alm das telhas eco-lgicas, a empresa GLZ tem na sua linha de produo os laminados, que servem para vrias finalidades, como di-visrias, forros e tapumes. Com o mesmo material tam-bm esto sendo confeccionadas

Tatiana Petry

Telhados ecolgicos: 2,3 mil embalagens em

cada pea de 2,20 x 0,92 metros


fundaes | sondagens | topografia

As fundaes merecem o mximo em ateno, pois so elas que vo sus-tentar o patrimnio construdo. a pri-meira das etapas da obra e tambm a mais importante. Patologias nas funda-es comprometem a estrutura, com si-tuaes que chegam ao extremo, como o de casas que nem chegaram a ser usadas porque as paredes comearam a ruir logo ao trmino da obra. Existem casos de construes que nem puderam ser usadas e os empreendedores perde-ram 100% do investimento.

O engenheiro civil Auro Schilling alerta que no possvel ser negligen-te na hora de construir. Para a solidez de uma obra preciso dar o mximo

A segurana desua obra estnesta base.

51 3715-5000Rua Felipe Jacobus, 213 - Santa Cruz do Sul - www.estacasbrasil.com.br

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SondagensProjetos de fundaesPerfuratriz Hidrulica sobre caminhoPerfuratriz Hidrulica sobre esteirasEstacas pr-moldadas e metlicasControle Tecnolgico de solo e concreto

de ateno s fundaes. necess-rio fazer a sondagem do solo, a anlise por um profissional com experincia e a contratao de empresas com credi-bilidade no mercado para a execuo, lembra.

O cuidado deve ser maior ainda em reas consideradas de risco. Em San-ta Cruz do Sul, o Plano Diretor define estas reas, onde a prefeitura fiscaliza com mais rigor os projetos de funda-es. Conforme Auro Schilling, isso um avano positivo, mas o ideal seria que isto fosse aplicado a todas as cons-trues. possvel ter surpresas desa-gradveis mesmo em locais que no so considerados de risco, comenta.

necessrio fazer a sondagem do solo, a anlise por um profissional com experincia e a

contratao de empresas com credibilidade no mercado para a execuo

Fundaesmuita ateno a este detalhe

Danos na estrutura levam ao desmoronamento do imvel

Paredes rachadas em obra

Muro com grande fenda: resultado de fundaes inadequadas

Prejuzo: parede cedendo antes do trmino da obra



A topografia - anlise e repre-sentao grfica detalhada de um terreno - importante para evitar acidentes e catstrofes. O alerta do topgrafo aposentado Carlos Alber-to Bandeira dos Santos. Ele diz que cada obra tem reflexos em um raio de vrios quilmetros de distncia, pois implica, por exemplo, nos cur-sos da gua. Sempre se deve levar em conta por onde corre a gua e a velocidade com que pode correr em poca de chuvas, explica.

Bandeira dos Santos ressalta que todos os aspectos fsicos de-vem ser levados em considerao. At as rvores do entorno devem ser levadas em conta, lembra. Se a topografia for restrita, o local fica merc de enxurradas e aciden-tes. Ele diz tambm que tragdias como a ocorrida em Santa Catarina em 2008 poderiam ser evitadas com trabalhos topogrficos bem feitos e suas observaes respeitadas na implantao dos projetos. Alm dis-so, o topgrafo salienta que os aci-dentes nas rodovias so, em gran-de parte, ocasionados pela falta de observao correta do relevo e das inclinaes da pavimentao. Ter responsabilidade importante para preservar vidas e respeitar a nature-za, finaliza.

Topografia

A Empresa Rohlfes & Becker, localizada em Vera Cruz e com atuao em vrios muni-cpios da regio, presta servios de terraple-nagem e fundaes, proporcionando maior solidez e segurana s construes. As terra-plenagens so feitas com retroescavadeira e caminhes basculante e os servios de fun-daes consistem na realizao de estacas escavadas. O trabalho comprovadamente qualificado e tem como responsvel tcnico o scio-proprietrio Jos Antnio Rohlfes Jr,

e fundaes

pode prevenir acidentes e catstrofes

engenheiro civil com mestrado em Geotec-nia e professor universitrio h 10 anos.

O engenheiro Rohlfes realiza prestao de servios de consultoria e de projetos na rea de solos, fundaes e pavimentao. Atua tambm em projetos de obras residen-ciais, comerciais e industriais. O escritrio de engenharia e a empresa Rohlfes & Be-cker situam-se na Rua Roberto Gruendling, 48, e o telefone para contato (51) 3718-1674.

Terraplanagem

Carlos Alberto Bandeira dos Santos: mais responsa-bilidade com o relevo

Temos que saber que o uso daquilo que estamos fazendo ter

conseqncias para as pessoas



A fundo na qualidade

Vera Cruz/RS - Fone: (51) 9993.1418

*Dimetro mn: 25cm, Dimetro mx: 1m - Profundidade mx: 7m

Locao de caminhes e mquinasServios de retroescavadeira e estaqueamento/perfuratriz*

A topografia est presente na implantao de loteamentos do incio ao fim, do levantamento inicial at a execuo da pavimen-tao das ruas. Assim que o empreendedor tem a iniciativa de criar um loteamento ou condomnio residencial, entra em contato com o profissional que ir executar o projeto para definir o stio mais adequado.

A partir da iniciam os trabalhos de topografia na rea definida anteriormente, sendo realizado o levantamento topogrfico plani-mtrico, em que so levantados elementos que definam as divisas existentes, como cercas, marcos, estacas e edificaes.

Aps realizado o levantamento topogrfico planialtimtri-co. Este, por sua vez, leva em considerao os nveis do terre-no, vegetao existente, recursos hdricos (drenagens e arroios) alinhamentos e prolongamentos de vias existentes, redes de in-fraestrutura existentes, edificaes e demais elementos que sero considerados em futuras decises da execuo do projeto. Estes dados geram plantas planialtimtricas com curvas de nveis, e in-dicaes dos elementos anteriormente citados, mapas de declivi-dades, entre outros.

Depois de pronto o projeto, encaminhado para a topografia a planta da diviso em lotes, para que sejam executadas as demarca-es das ruas, nveis de pavimentaes, corte/aterro, reas verdes, equipamentos urbanos, parques de lazer e os lotes. O acompanha-mento topogrfico imprescindvel na execuo de projetos de loteamentos, agilizando com preciso as tarefas de terraplanagens, pavimentaes e redes de infraestrutura e gerando reduo de custos em alguns processos de implantao do loteamento.

A topografia na implantao de loteamentos


A areia usada em diversas etapas da obra, como estacas moldadas no lo-cal, concreto, assentamento de tijolos ou blocos, revestimentos em argamas-sa, contrapisos e pisos cimentados, e assentamento de bloquetes. um dos materiais mais abundantes e o consumo anual na construo civil brasileira de mais de 320 milhes de metros cbicos (m3). Ela pode ser grossa, fina ou mis-turada e deve ser adquirida de acordo com a necessidade da obra. Evite com-prar material mido, pois isso pode sig-nificar menor quantidade de areia.

Verifique tambm se no h outros produtos misturados, como terra ou p de serragem, que podero provocar trincamentos na obra. Na hora da com-pra preciso ficar atento para alguns fa-tores como o fato de ficar mais compac-ta por causa da vibrao do transporte.

Areiasua qualidade fundamental

Por isso, o volume entregue na obra geralmente menor do que a quantida-de carregada. O ideal seria o motorista carregar um pouco a mais para entregar na obra a quantidade correta.

NA CONSTRUO

O uso adequado da areia na cons-truo civil classificado conforme sua granulometria. A areia fina usada para reboco, revestimentos, detalhes e aca-bamentos. J a mdia fina ideal para reboco e sentar tijolos. Existe tambm a areia mdia, usada para sentar tijolos e pisos e recomendada ainda para fazer o chamado chapisco. A areia mdia gros-sa tambm usada para sentar tijolos e fazer chapisco. E a grossa serve para fazer concreto, calamento, preenchi-mento de reas e canchas.

No d para economizar nos materiais que vo garantir a solidez da obra. importante fazer pesquisa de preos, mas nunca reduzir as quantidades dos materiais com custo mais eleva-do em substituio aos de menor valor.

A compra antecipada de materiais de acabamento deve ser feita considerando uma mar-gem de aproximadamente 10% de sobras.

importante acompanhar de perto a obra para ter certeza de que o planejamento est sen-do cumprido e de que no h desperdcios.

Observar o prazo de vali-dade dos materiais. No deve ser armazenada muita quantidade nem com muita antecedncia.

O material deve estar pro-tegido da chuva, vento e outras intempries. A areia e o cimento tm que ser cobertos, em local abrigado e com ventilao. Evitar deixar materiais ao relento.

Dicas


Tecnologiaem concreto pr misturado

Pioneira em Santa Cruz do Sul na prestao de servios de concretagem na construo civil, a Concreto Redimix do Brasil vem demonstrando a qualidade de seus produtos com moldagem de CPs na obra, laboratrio para ensaios de do-sagens, ensaios de resistncia e ensaios da qualidade dos agregados empregados.

A Redimix tambm oferece a seus clientes a modalidade de concreto bombeado, que proporciona praticidade e me-nor tempo para execuo da obra. Em Santa Cruz do Sul, a sede da empresa fica na Rua 28 de Setembro, 2300 e o telefone de contato (51) 3713-2020.


Domtica o nome dado tecnologia que permite automati-zar as rotinas da casa. O engenhei-ro Cristiano Hammes, da Gasima Comercial Eltrica, explica que a alta tecnologia j uma realidade e est ao alcance de todos. Da mesma forma que os automveis tm cada vez mais tecnologia, vi-dros eltricos, climatizao e alar-mes, as casas tambm tm que evoluir, explica.

Algumas das aplicaes da do-mtica so para regular a tempera-tura da casa atravs de comandos distncia e o controle da ilumi-nao, temperatura e dos eletro-domsticos. A tecnologia tambm permite gerenciar o consumo energtico, ligando automatica-mente os equipamentos de maior consumo apenas nos perodos de tarifa eltrica reduzida. O contro-le da temperatura ambiente, ilu-

Domticaautomao da casa

minao e som so comandados por uma central nica ligada a um computador ou internet, lembra Hammes.

Os benefcios vo do aumento da tranquilidade no lar at a pos-sibilidade de adaptar o sistema ao estilo de vida dos moradores, pois os componentes modernos so planejados para oferecer so-lues geis. Alguns dos compo-nentes usados so alarmes, cme-ras internas e externas, interfone, vdeo portaria, central telefnica, sensores de vazamento de gs ou gua, iluminao inteligente com controle remoto, persianas moto-rizadas, controle de ar condicio-nado, automatizador para porto ou porta social, sistema de aspi-rao central a vcuo, controle de irrigao e da luz do jardim e controle de piscina e do seu aquecimento.

Aumento da tranquilidade no lar Possibilidade de adaptar o sistema ao estilo de vida dos moradores, pois os componentes modernos so planejados para oferecer solues geis


A luz e as luminrias cumprem seu papel na decorao, dando per-sonalidade aos ambientes, forma aos objetos, modificando as cores, atrain-do olhares e interferindo no estado de esprito de quem est ali, liberan-do sentimentos. Empregada correta-mente valoriza a arquitetura, torna o ambiente aconchegante e permite que o morador faa bom uso dos es-paos. O engenheiro eletricista Cs-sio Andr Brixius, da Casa da Luz, em Venncio Aires, explica que um bom projeto luminotcnico d luz ideal a cada ambiente, produzindo efeitos luminosos.

Planejamento passo-a-passo

- Defina as necessidades de cada ambiente levando em con-ta o tipo de arquitetura e deco-rao.

- Anote todos os detalhes arquitetnicos e os pontos que pretende realar com focos de luz especial.

- Procure conhecer todas as opes de lmpadas do merca-do antes de comprar suas lumi-nrias.

- Utilize o tipo de lmpada recomendada pelo fabricante das luminrias. Incandescentes, dicricas, fluorescentes, cada uma produz um tipo de efeito.

- As reas sociais e ntimas ficam mais aconchegantes com lmpadas de tons amarelados.

- Cores e materiais influen-ciam na iluminao, podendo alterar efeitos desejados.

- Ambientes pequenos po-dem parecer maiores se a ilu-minao ficar concentrada nas laterais. Evite pontos de luz no teto.

A funo de um projeto dimensionar, racionalizar e distribuir corretamente a luz, que no pode ser demais, nem de menos. Esse equilbrio requer um clculo do nmero de pontos de iluminao necessrios em cada ambiente, tipos de lumi-nrias, a intensidade das lmpadas selecionadas para cada ponto e a quantidade de circuitos, diz. Tudo avaliado considerando a metragem, a disposio dos mveis, j que o layout define, em muitas vezes, a posio das luzes, acrescenta. fun-damental considerar o estilo de vida dos moradores, resultando em um ambiente planejado conforme a necessidade e os gostos de quem o ir habitar.

Luze o seu poder

Um bom projeto


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MATERIAL ELTRICOLUSTRES E LUMINRIAS

A cozinha uma das partes da casa que mais exige pontos de luz. Na hora da construo preciso somar os eletrodomsticos grandes, como geladeira, fogo, forno de microondas e freezer. O resultado da soma o nmero mnimo de pontos de luz na cozinha.

Alguns aparelhos exigem circuitos independentes como os apa-relhos de liquidificador, batedeira, cafeteira, espremedor, torradeira e outros. Um nmero grande de pontos de luz necessrio para evitar o uso de improvisos que levam uma sobrecarga.

Uma rea muito boa para se ter um ponto de luz sobre o tam-po da pia, pois uma rea muito grande e til da cozinha onde mais utilizado para a cafeteira, expremedor, torradeira ou mquina de fazer po. Certifique tambm de utilizar fuzveis e disjuntores com as resistncias necessrias para no ocorrer curto circuito.

Instalaes eltricasna cozinha

PerigoTomadas que aquecem

Geralmente o aquecimento da to-mada ocorre porque a tomada est operando com uma corrente nominal (Ampres) superior sua capacidade (especifcao). Isto acarreta um supe-raquecimento e, muitas vezes, chega a derreter a tomada e o plugue do equi-pamento, podendo gerar um princpio de incndio.

Soluo:As tomadas de corrente mais utili-

zadas, possuem corrente nominal de 10A (dez Amperes). Porm, a maioria dos equipamentos possuem corrente nominal superior a 10A (principalmen-te quando ligados em 110V). Portanto, nesses casos, deve ser instalada toma-da com corrente nominal adequada ao equipamento (16A, 20A, 25A, 30A). O

mesmo procedimento deve ser adotado para o plugue do equipamento, caso eventualmente se necessite de substitu-lo.Importante:

Nunca faa a ligao de chuveiro, torneira eltrica e aquecedor de gua atravs da tomada. A ligao feita di-retamente nos condutores do circuito, no interior das caixas de derivao.


iluminao

Vrias formas deiluminar

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(51) 3902.7000 Rua Thomaz Flores, 308 Santa Cruz do Sul

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Qualquer ambiente bem iluminado ca bonito. Abajures e lustres do um toque especial e de requinte, sempre tem um que se adequa ao espao que voc tem.

Santa Cruz do Sul conta, desde o incio de 2009, com uma loja especia-lizada em iluminao residencial, co-mercial e industrial. Trata-se da Frazzon Iluminao, uma das mais modernas em iluminao no Rio Grande do Sul. Pos-sui grande variedade de peas que vo do clssico aos ltimos lanamentos do mercado, como lustres, spots, abajures, refletores e outros produtos e solues, tudo com o mximo em qualidade e bom gosto.

O empresrio Adriano Fruet - pro-prietrio de lojas de iluminao e ma-terial eltrico em Santa Maria, alm de uma locadora de mquinas e equipa-mentos para construo civil - apostou em Santa Cruz do Sul para estender a atuao do grupo Frazzon Iluminao regio dos vales. Localizada na Rua Thomas Flores, 308, a loja de Santa Cruz do Sul uma das mais arrojadas do Es-tado e possui solues para todos os ti-pos de projetos, desde os simples at os mais sofisticados.

A Frazzon Iluminao trabalha com as linhas de iluminao residencial, in-dustrial e comercial. Adriano Fruet ex-plica que a loja tem opes apropriadas

para cada ambiente da casa, alm de contar com um espao para jardina-gem e paisagismo. Por exem-plo, entre as peas para reas externas, esto ventiladores para jardins e que resistem s intemp-ries. Outro diferencial da Frazzon Iluminao o moderno sistema liga e desliga, que possibilita ao cliente experimentar na loja o efeito de diferentes tipos de luz sobre um mesmo ambiente.

J na iluminao comercial e in-dustrial, as solues da Frazzon Ilumi-nao visam contribuir para o sucesso das empresas. A iluminao correta no ambiente pode ser fator determinante para o sucesso das vendas, diz Adriano Fruet, lembrando que a loja especia-lizada em produtos para iluminao de lojas, clnicas, indstrias e escritrios. O proprietrio lembra ainda que todos os produtos tm pronta entrega e tambm distribuidora das Lmpadas Phillips. A loja possui as melhores marcas do mer-cado e conta, por exemplo, como a li-nha de interruptores Schneider, que a maior e mais confivel do mundo.

cliente experimentar na loja o efeito de diferentes tipos de luz efeito de diferentes tipos de luz

J na iluminao comercial e in-dustrial, as solues da Frazzon Ilumi-nao visam contribuir para o sucesso das empresas. A iluminao correta no ambiente pode ser fator determinante para o sucesso das vendas, diz Adriano Fruet, lembrando que a loja especia-lizada em produtos para iluminao de


hidrulica | produtos & servios

HidrulicaSo Jos e J.O., uma empresa s

Os servios de assistncia tcnica, mo de obra especializada e instalaes hidrulicas so alguns dos diferenciais oferecidos pela So Jos Instalaes Hi-drulicas que atua junto J. O. Materiais Hidrulicos, loja localizada na Rua Jlio de Castilhos, em Santa Cruz do Sul. A assistncia oferecida para as marcas Rinnai, Docol e Meber. Por exemplo, os produtos Docol e Meber tm at 10 anos de garantia e quaisquer problemas podem ser resolvidos pelos profissio-nais que atua junto empresa.

A equipe de servio altamente qualificada e tambm faz trabalhos de instalaes hidrulicas, consertos, ins-talaes de gs e de equipamentos de aquecimento solar, alm de realizar de-

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Fone/Fax: (51) 3711.2259 | Rua Jlio de Castilhos, 801 | SCS

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Qualidadea gente oferece

sintupimentos em redes residenciais e industriais.

Os servios fazem parte de um con-junto de facilidades oferecidas aos clien-tes da J.O. Materiais Hidrulicos. A loja reconhecida por oferecer qualidade e sofisticao aos clientes. Segundo Jua-ri e Ieda Oliveira, proprietrios da em-presa, a loja dispe de toda a linha de pisos, revestimentos e acabamentos em todas as marcas de qualidade. Na linha hidrulica, a J.O. possui desde a funda-o at os acabamentos e, tambm, al-guns tipos de aquecedores e Spas para vrias pessoas. Contatenos para socorro hidrulico, tanto residenciais, prediais, quanto industriais.

Produtos de diversas linhas fazem parte do showroom da J.O. / So Jos

So Jos e J.O., uma empresa s

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gs | refrigerao | climatizao

Splits Hi Wall Carrier e Hi Wall Diamond

RS Uniar apresenta solues com a assinatura Carrier

A Springer Carrier lanou recente-mente dois novos produtos: os splits Hi Wall Carrier e o Hi Wall Diamond. Com design compacto e inovador, a nova linha de produtos leva para os lares conforto e bem-estar com sofisticao e elegncia, pois valorizam a decorao de interiores. O Hi Wall Carrier eficaz em ambientes residenciais de pequeno e grande porte. Alm disso, suas linhas retas e design clean tornam sua presen-a discreta e valorizam a decorao. J o Hi Wall Diamond possui design sofis-ticado e o nico ar condicionado com sensor de temperatura mostrado no dis-play e no controle remoto. Alm disso,

Quando voc pensa em conforto, pensa Casa Carrier/RS Uniar. Porque somos expert em ar condicionado. E s quem especializada pode oferecer as melhores solues em climatizao para qualquer ambiente.Todos os equipamentos possuem a mais alta tecnologia, design e excelente desempenho. Seja em ambientes residenciais ou comerciais os condicionados proporcionam beleza e conforto alm de qualidade para o ar que voc respira como nenhum outro. Coisa de Expert.

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ele tambm possui a funo Blow, ideal para secar a umidade e impedir a for-mao do mofo e odores na mquina.

Pelo controle remoto dos splits possvel acionar funes como sleep - ajuste automtico da temperatura du-rante o sono, swing - que direciona o fluxo de ar para maior conforto no am-biente, turbo - que acelera a temperatu-ra selecionada, e o timer - que permite programar em que horrio o aparelho vai ligar ou desligar. Os Splits Carrier e Diamond esto disponveis nas ca-pacidades: 7.000, 9.000, 12.000, 18.000 e 22.000 BTU/H, nas verses quente e frio e possuem trs anos de garantia.

A RS Uniar especializada em so-lues de conforto em sistemas de cli-matizao com a assinatura Carrier. A loja, localizada na Avenida do Imigran-te, 529, em Santa Cruz do Sul, o mais completo showroom de solues em ar condicionado, pois contempla todas as marcas da corporao Carrier.

Entre os diferenciais da Casa Carrier/RS Uniar est a garantia do oferecimen-to de produtos com menor consumo de energia, mxima eficincia e menor nvel de rudo. Alm disso, a qualquer momento, haver um especialista na loja para esclarecer todas as dvidas e orientar sobre as melhores alternativas para o seu projeto. Mais informaes podem ser obtidas no site www.rsu-niar.com.br ou pelo telefone (51) 3056-4688.


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Mega Construção 2009

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