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MEDEIROS, Flávia Bresciani; VESCOVI, Julia Souza; MARAGNO, Luiza Baião; MERLO, Bárbara Flores Curlau; MAGAJEWSKI, Dr. Flavio (orientador). UNISUL/TUBARÃO Palavras-chave: atividade econômica; doenças circulatórias; empregado. INTRODUÇÃO: Descrever uma visão geral sobre o tema abordado no estudo, com a definição da pergunta que orientou a pesquisa, dos objetivos do trabalho e relevância da pesquisa. Máx 2 pgs. MÉTODOS: Pesquisa de caráter exploratório e quantitativo que teve como procedimento técnico a pesquisa bibliográfica dos dados das tabelas de acidentes ocupacionais geradas no sistema da Previdência Social. A população do estudo está cadastrada na base de dados históricos de acidentes do Trabalho do Ministério da Previdência Social. O relatório abordou diretamente as principais causas de afastamento do trabalho por doenças circulatórias no Brasil de 2009 a 2012; em quanto as doenças circulatórias afetam as atividades econômicas (de acordo com o Cadastro Nacional de Atividades Econômicas) dos anos de 2009 a 2014; assim como comparou as variáveis sobre os acidentes ocupacionais, como as regiões e a sua evolução durante os anos de 2009 a 2012. O estudo também teve a finalidade de listar o grau de risco para doenças circulatórias nas mais variadas atividades econômicas. RESULTADOS E DISCUSSÃO: De acordo com o gráfico 1, a região Sudeste conta com o maior número de acidentes de trabalho, com um total de 1.552.876 ocorrências, cerca de 70% do total nacional. (de 2009 a 2012) A região sudeste é a mais populosa e povoada do país e é responsável por 55,4% do PIB nacional. Tem o maior parque industrial do Brasil, com grandes montadoras de veículos; o setor de serviços é o principal segmento econômico. A agricultura é dinâmica e diversificada, com destaque para o cultivo de café, laranja e cana de açúcar. A exploração de minério é outra atividade importante e que merece destaque, entre outros. Entretanto, mesmo com essa situação de ampla atividade que gera muitos empregos, as mortes em acidentes de trabalho tiveram diminuição de 392.432 para 1

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MEDEIROS, Flávia Bresciani; VESCOVI, Julia Souza; MARAGNO, Luiza Baião; MERLO, Bárbara Flores Curlau; MAGAJEWSKI, Dr. Flavio (orientador). UNISUL/TUBARÃO

Palavras-chave: atividade econômica; doenças circulatórias; empregado.

INTRODUÇÃO:

Descrever uma visão geral sobre o tema abordado no estudo, com a definição da pergunta que

orientou a pesquisa, dos objetivos do trabalho e relevância da pesquisa. Máx 2 pgs.

MÉTODOS:

Pesquisa de caráter exploratório e quantitativo que teve como procedimento técnico a

pesquisa bibliográfica dos dados das tabelas de acidentes ocupacionais geradas no sistema da

Previdência Social. A população do estudo está cadastrada na base de dados históricos de acidentes

do Trabalho do Ministério da Previdência Social. O relatório abordou diretamente as principais

causas de afastamento do trabalho por doenças circulatórias no Brasil de 2009 a 2012; em quanto as

doenças circulatórias afetam as atividades econômicas (de acordo com o Cadastro Nacional de

Atividades Econômicas) dos anos de 2009 a 2014; assim como comparou as variáveis sobre os

acidentes ocupacionais, como as regiões e a sua evolução durante os anos de 2009 a 2012. O estudo

também teve a finalidade de listar o grau de risco para doenças circulatórias nas mais variadas

atividades econômicas.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

De acordo com o gráfico 1, a região Sudeste conta com o maior número de acidentes de

trabalho, com um total de 1.552.876 ocorrências, cerca de 70% do total nacional. (de 2009 a 2012)

A região sudeste é a mais populosa e povoada do país e é responsável por 55,4% do PIB nacional.

Tem o maior parque industrial do Brasil, com grandes montadoras de veículos; o setor de serviços é

o principal segmento econômico. A agricultura é dinâmica e diversificada, com destaque para o

cultivo de café, laranja e cana de açúcar. A exploração de minério é outra atividade importante e

que merece destaque, entre outros. Entretanto, mesmo com essa situação de ampla atividade que

gera muitos empregos, as mortes em acidentes de trabalho tiveram diminuição de 392.432 para

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386.904 de 2009 para 2012. A média anual de mortes laborais nos últimos 24 anos é de 1.666, o

que equivale a 53 óbitos a cada 100 mil empregados.

De acordo com o gráfico 2, 2012 teve uma redução de 11.32% em acidentes de trabalho

comparado com 2009 - no estado de Santa Catarina. Entretanto, segundo um levantamento da

Previdência Social, um empregado morre a cada 29 horas em Santa Catarina, sendo a construção

civil é um dos setores em que são registrados mais acidentes. Outro levantamento realizado pelo

Ministério Público do Trabalho (2014) mostra que Santa Catarina registra cerca de 40 mil casos de

acidentes de trabalho todos os anos. O estado é o 6º no ranking nacional, sendo as cidades com mais

acidentes: Joinville, Blumenau, Florianópolis, Chapecó e Itajaí.

Em 2014, uma nova legislação aprovada na Assembleia Legislativa de Santa Catarina

(Alesc) foi sancionada pelo governador Raimundo Colombo, a qual determina que as empresas que

participam de obras públicas promovam cursos aos funcionários sobre segurança e uso de EPI’s. O

objetivo é diminuir o número de acidentes.

De acordo com o gráfico 3 pode-se perceber uma maior prevalência de afastamentos por

acidentes de trabalho no sexo masculino em todas as faixas etárias, mas a maior discrepância

encontra-se até os 19 anos e e de 60 anos e mais. Além disso, esses acidentes têm seu pico

ocorrendo na faixa etária de 25 a 34 anos.

Assim como em outros artigos¹ ² os dados revelam predominância de acidentes de trabalho

no sexo masculino, principalmente devido a essa população desenvolver grande parte dos serviços

que desencadeiam tais acidentes, por serem tarefas mais perigosas e que demandam mais força

física. Além disso há o fator de que a população masculina tende a muitas vezes procurar menos os

serviços de saúde, e acaba não fazendo a prevenção que seria necessária para que esses acidentes

aconteçam, um exemplo disso são as doenças circulatórias que comum um diagnóstico prévio

tendem a ser tradadas e controladas.

No caso da faixa etária diversos estudos¹ ² 4 ³ 5 confirmam os dados do gráfico, que revela

que há um pico de acidentes em adultos entre 25 a 34 anos, isso pode ocorrer devido a essa faixa de

idade ser a mais produtiva. Já a discrepância existente entre mulheres e homens nas fixas etárias até

os 19 anos e maiores de 60, podem indicar que os homens começam a trabalhar mais cedo e as

mulheres param de trabalhar antes, porém não foram encontrados estudos que comparecem esses

dados.

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De acordo com o gráfico 4, verificou-se uma diminuição considerável no número de CID

(Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) no período de 2009 a

2012. Discussão: Podem ser elencadas duas hipóteses. A primeira hipótese seria o aumento na

segurança do trabalhador culminando com a diminuição no número de afastamentos de doenças

relacionadas ao trabalho. A segunda hipótese seria uma subnotificação do número das taxas de

doenças relacionadas ao trabalho determinadas por um possível viés de informação. Entretanto os

dados relacionados a isto na literatura são escassos.

De acordo com o gráfico 5, demonstrou-se um predomínio de doenças como hipertensão

essencial, infarto agudo do miocárdio, e varizes dos membros inferiores, observado uma

preponderância da prevalência de varizes em relação as demais. Ocorreu uma diminuição da

incidência das doença analisadas no período estudado. Discussão: Como relato em outros estudos

os dados revelam que as varizes dos membros inferiores são umas das principais subclasses

afetadas devido ao prolongado tempo de atividades laborais em ortostatismo14,15. Tem se observado

uma alteração do padrão epidemiológico de fatores de risco com considerável aumento nas taxas de

hipercolesterolemia, hipertensão arterial sistêmica, tabagismo e sedentarismo no Brasil responsável

por uma significativo aumento na mortalidade por doença arterial coronáriana, nesse contexto

representada pelo infarto agudo do miocárdio17. Entretanto essa inferência torna-se limitada devido

a impossibilidade de estabelecer com precisão quais profissões estariam expostas a maiores riscos

ou menores riscos cardiovasculares. Ademais uma das explicações para estes achados está

relacionado ao viés do trabalhador saudável que gera tamanha distorção que faz com que os

achados que levam a associação entre exposição e doença na amostra estudada não se reproduzam

na população em geral, onde a frequência dessas doenças é mais elevada.

O gráfico 6 demonstra a distribuição do CID de doenças circulatórias sobre as diferentes

atividades econômicas encontradas no Cadastro Nacional de Atividades Econômicas, tendo maior

predominância nas áreas de administração pública, defesa e seguridade pessoal, indústrias de

transformação e transporte, armazenagem e correio. Além disso, pode-se observar que nos anos de

2009 e 2011 foram onde ocorreu um pico da prevalência de doenças circulatórias.

Na tabela 1 são expostos os Graus de Risco para doenças circulatórias em diferentes

categorias do CNAE calculados com base nos dados da Previdência Social de 2013. Com maior

destaque para as categorias de Administração publica, defesa e seguridade social, esta que apresenta

uma discrepância em relação às outras atividades; Saúde e serviços que tem um grau de risco ainda

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alta em comparação às demais; Serviços prestados principalmente à empresas que corresponde à

categoria N do CNAE também descrita como Atividades administrativas e serviços

complementares, mais próximo aos outros graus.

Os acidentes causados pelo capítulo IX do CID no ano de 2014 na categoria de transporte,

armazenagem e correio são 3,5% de todos os outros CID comparados e 90% concentra-se em

trabalhadores do transporte rodoviário de passageiros. Como explanado em artigo¹³, condições de

trabalho a que os profissionais do setor de transporte são expostos como jornada duplas, situações

de estresse nas estradas e turnos longos, aliado ao tabagismo (muito frequente nestes profissionais)

se relacionam a incidência de doenças apontam para varizes e hemorróidas como as principais

doenças CV que acometem os trabalhadores. A significativa participação deste setor nas doenças,

acidentes do trabalho e de trajeto, tendo em vista sua importância ao fornecer o direito de ir e vir da

sociedade, aponta para urgentes compromissos na criação de condições de trabalho e saúde para

essa categoria, que apresenta grau de risco 10 para doenças CV, de acordo com a tabela 1. Além

disso a incidência de infarto do miocárdio entre o grupo de motoristas de ônibus atingiu níveis

superiores aos do resto da população de Estocolmo, Suécia, apontando a alta prevalência de doença

CV para essa categoria de atividade econômica mesmo fora do Brasil. Ainda, como descrito em

artigo¹, os motoristas apresentaram chances aumentadas em 191,0% e 213,0% de adquirir

hipertensão e doenças do coração, respectivamente, em relação aos professores de educação física.

Os números encontrados na categoria O do CNAE (Administração pública, defesa e

seguridade pessoal) representam 9,5% do total de acidentes daquela categoria em 2014, dado

alarmante, já que os acidentes estão distribuídos em 21 capítulos de CID. Fatores de risco

pertinentes 9,12 nesses trabalhadores, como tabagismo em primeiro lugar, sucedido de

sedentarismo, estresse aliados à obesidade, hipertensão arterial e hereditariedade servem de

alavanca para o aparecimento de doenças CV nesses profissionais, que apresentam grau de risco de

377 para o aparecimento da doença de acordo com a tabela 1.

Os acidentes encontrados na indústria de transformação em 2014 causados por doenças CV

correspondem a 2% de todos os CID encontrados na categoria e 37% eram em trabalhadores da

confecção de artigos do vestuário e acessórios. A confecção é muito repetitiva¹¹, desenvolvida em

“linhas” de produção, nas quais tem-se extensas jornadas de trabalho, associada ao sedentarismo e

obesidade¹º muito frequentemente encontrados nessa categoria, predispõe o aparecimento de

doenças circulatórias.

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De grau de risco de 197, todos os acidentes CV da categoria Q tem sua localização nas

atividades de atenção à saúde humana. Estudos 6,7,8, identificaram como fator de risco para a

doença circulatória mais prevalente o sedentarismo nos profissionais da saúde e serviços sociais,

com 157 casos em que os avaliados negaram a prática de qualquer tipo de atividade física,

correspondendo a 83,5% da amostra. Seguiram-se na ordem de prevalência os seguintes fatores de

risco: indivíduos com IMC superior a 25kg/m2, sendo observados 7 casos (3,7%) com o IMC

superior a 40kg/m2; 65 pessoas relataram o hábito de consumo de álcool; em 37 casos declaram-se

fumantes e 20 pessoas apresentavam, no momento da avaliação, colesterol total superior a 200mg/d.

Os trabalhadores da saúde estudados constituíram uma população relativamente jovem, com maior

prevalência de indivíduos entre a faixa etária de 30-39 anos, e observou-se uma alta prevalência de

hipertensão arterial (20,3%), dislipidemias (9,4%) e diabetes mellitus (4,7%), se comparada a outros

estudos, considerando a média de idade da população.

Gráfico 1

Gráfico 2

�5

2009201020112012

SANTA CATARINA

44000

45750

47500

49250

51000

2009 2010 2011 2012

SANTA CATARINA

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Gráfico 3

$

Gráfico 4

$

Gráfico 5

Gráfico 6

0

35000

70000

105000

140000

Até 19 anos 30 a 34 anos 45 a 49 anos 60 a 64 anos

MASCULINOFEMININO

CID

0

1250

2500

3750

5000

2009 2010 2011 2012

CID

�6

0

450

900

1350

1800

2009

2010

2011

2012

I10 Hipertensão essencialI20 Angina pectorisI21 Infarto agudo do miocárdioI25 Doença isquêmica crônica do coraçãoI42 CardiomiopatiasI49 Outras arritmias cardíacasI50 Insuficiência cardíacaI64 Acidente vascular cerebral não especificadoI69 Sequelas de doenças cerebrovascularesI80 Flebite e tromboflebiteI82 Outra embolia e trombose venosasI83 Varizes dos membros inferioresI84 HemorróidasI86 Varizes de outras localizaçõesI87 Outros trantornos das veias

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Gráfico 6

Tabela 1

$

C - Indústrias de transformação 5D, E - Serviços de utilidade pública (água, gás, eletricidade) 12F - Construção 2G - Comércio e reparação de veículos automotores 1

H - Transporte, armazenagem e correios 10I - Alojamento e alimentação 7M - Serviços de tecnologia da informação 3N - Serviços prestados principalmente a empresas 25O - Administração pública, defesa e seguridade social 377Q - Saúde e Serviços sociais 197S, T, U - Outros Serviços 7**CO NSTANTE DE 1.000.000

�7

0

18

35

53

70

2009

2010

2011

2012

2013

2014

C Indústrias de TransformaçãoE Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminaçãoF ConstruçãoG Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletasH Transporte, armazenagem e correioI Alojamento e alimentaçãoN Atividades administrativas e serviços complementaresO Administração pública, defesa e seguridade socialQ Saúde humana e serviçoes sociaisS Outras atividades de serviços

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CONCLUSÕES:

Como visto, o problema de doenças CV no Brasil deve ser tratado com importância, pois

afeta muitos trabalhadores e podem trazer consequências graves. A prevenção das doenças CV

relacionadas com o trabalho está baseada nos procedimentos de Vigilância da Saúde dos

trabalhadores - vigilância epidemiológica dos agravos à saúde e vigilância dos ambientes e

condições de trabalho, que se baseiam em: reconhecimento prévio das atividades e locais de

trabalho onde existam substâncias químicas, agentes físicos e ou biológicos e formas de

organização e relações de trabalho potencialmente causadores de doença; identificação dos agravos

ou danos potenciais e reais para a saúde, decorrentes da exposição aos fatores de risco; identificação

e proposição de medidas que devem ser adotadas para a eliminação ou controle da exposição aos

fatores de risco e para promoção e proteção da saúde dos trabalhadores; educação e informação dos

trabalhadores, sobre seus direitos e deveres

Sobre os acidentes de trabalho em geral, o índice de acidentes laborais no Brasil, é muito

alto, sendo um problema de âmbito geral e que deve ser melhorado com urgência.

Como dito durante o desenvolvimento do trabalho, em 2014, uma nova legislação foi aprovada na

Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), objetivando diminuir o número de acidentes de

trabalho.

Assim como essa medida, outras devem ser realizadas, pois é de suma importância a segurança dos

trabalhadores em seu ambiente de trabalho.

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trabalhador 12. PIRES, Leila de Freitas; TAMINTO, Rodrigo. Avaliação dos fatores de risco de cardiopatias isquêmicas

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