Mealhada é o melhor destino gastronómico do país · Mariza, Cuca Roseta, Dengaz e Karetus já...

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página 8 página 10 página 14 OLIVEIRA DO BAIRRO Márcio Oliveira Orçamento participativo foi “uma pedrada no charco” AVELÃS DE CAMINHO César Andrade Plano de Atividades realista face a parcos recursos LUSO Claudemiro Semedo Junta reforça apoio para turismo no destino Luso-Buçaco ROTA DAS FREGUESIAS PRÉMIO GAZETA IMPRENSA REGIONAL 2013 DIRETORA Oriana Pataco JORNAL DA BAIRRADA Semanário 2 de fevereiro de 2017 Quinta-Feira Ano LXV N. 2395 1 Euro (IVA 6% incluído) Urbanização O Adro - Bloco 5 - Apartado 121 - 3770-909 Oliveira do Bairro | Telefone 234 740 390 | www.jb.pt | [email protected] CARRIS - OIÃ Homem de 42 anos esfaqueia mortalmente cunhado de 46, após violenta discussão última OLIV. DO BAIRRO Comissão de Utentes alerta para fecho iminente de Extensões de Saúde página 7 REGIÃO Associação Rota da Bairrada lança cartão para reforçar fidelização de clientes página 11 MOFOGORES Reabilitação de pavilhão salesiano atrai centenas a Maratona Desportiva página 12 VAGOS Bombeiro de 1.ª classe integra grupo nacional que combate vaga de incêndios no Chile página 18 EXPOFACIC 2017 DAMA, Richie Campbell, Mariza, Cuca Roseta, Dengaz e Karetus já confirmados página 16 DESPORTO Cineteatro Messias engalanou-se para receber a 11.ª Gala Desportiva do Município da Mealhada MATA DA CURIA Idoso de 89 anos internado após incêndio na sua habitação última Dois bombeiros da corporação de Anadia também receberam tratamento hospitalar devido à inalação de fumos Mealhada é o melhor destino gastronómico do país Revista WINE distingue ainda o Restaurante Rei dos Leitões pelo seu serviço de vinhos página 13 página 6 PSD O. BAIRRO António Mota, líder da Concelhia, é o candidato à Câmara AUTÁRQUICAS’17 Futebol: Vitória frente ao Pampilhosa não garante apuramento ao Anadia FC

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página 10

página 14

OLIVEIRA DO BAIRROMárcio Oliveira

Orçamento participativo foi “uma pedrada no charco”

AVELÃS DE CAMINHOCésar Andrade

Plano de Atividades realista face a parcos recursos

LUSOClaudemiro Semedo

Junta reforça apoio para turismo no destino Luso-Buçaco

ROTA DAS FREGUESIAS

P R É M I O G A Z E T A I M P R E N S A R E G I O N A L 2 0 1 3

DIRETORA

Oriana Pataco

JORNAL DA BAIRRADA Semanário

2 de fevereiro de 2017

Quinta-Feira

Ano LXV • N. 2395

1 Euro

(IVA 6% incluído)

U r b a n iz a ç ã o O A d r o - B l o c o 5 - A p a r t a d o 12 1 - 3 7 7 0 - 9 0 9 O l i v e i r a d o B a i r r o | Te l e f o n e 2 3 4 74 0 3 9 0 | w w w. jb . p t | jb @jb. p t

CARRIS - OIÃHomem de 42 anos esfaqueia mortalmente cunhado de 46, após violenta discussão

última

OLIV. DO BAIRROComissão de Utentes alerta para fecho iminente de Extensões de Saúde

página 7

REGIÃOAssociação Rota da Bairrada lança cartão para reforçar fidelização de clientes

página 11

MOFOGORESReabilitação de pavilhão salesiano atrai centenasa Maratona Desportiva

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VAGOSBombeiro de 1.ª classe integra grupo nacional que combate vaga de incêndios no Chile

página 18

EXPOFACIC 2017DAMA, Richie Campbell, Mariza, Cuca Roseta, Dengaz e Karetus já confirmados

página 16

DESPORTO

Cineteatro Messias engalanou-se para receber a 11.ª Gala Desportiva

do Município da Mealhada

MATA DA CURIA

Idoso de 89 anos internado após incêndio na sua habitação

última

Dois bombeiros da corporação de Anadia também receberam tratamento hospitalar devido à inalação de fumos

Mealhada é o melhor destino gastronómico do país

Revista WINE distingue ainda o Restaurante Rei dos Leitões pelo seu serviço de vinhospágina 13

página 6

PSD O. BAIRRO

António Mota,

líder da

Concelhia,

é o candidato

à Câmara

AUTÁRQUICAS’17

Futebol: Vitória frente ao Pampilhosa não garante apuramento ao Anadia FC

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praçapública2 Jornal da Bairrada

2 | fevereiro | 2017

FundadoresManuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel Caetano da Rosa, Manuel F.B. Sousa, Manuel Santos Vieira, Manuel dos Santos Pereira, António Grangeia Novo, Modesto Santos Pereira e Joaquim Grangeia Seabra

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RedaçãoCatarina Isabel Cerca (CP 3164)[email protected] Fontes Costa (CP 1666) [email protected] Zappa (CP 3802) [email protected]

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Os bairradinos não preci-sam que lhes digam que a sua terra é a melhor do país, qui-çá até do mundo, que tem boa comida, bons vinhos, belas paisagens, património histó-rico, excelentes infraestrutu-ras culturais e desportivas. É um facto, não precisamos que nos digam, mas ficamos todos vaidosos quando o re-conhecem.

É indeclinável, por outro lado, que a Bairrada é famosa de uma forma muito particu-lar pelo seu Leitão. E também aqui, dispensávamos que ofi-

cializassem este nosso pitéu bairradino como uma das 7 Maravilhas da Gastronomia Portuguesa. Mas ainda bem que o fizeram, para que nin-guém tenha dúvidas.

Como a boa mesa só está irrepreensivelmente comple-ta com os melhores vinhos, então já ninguém nos bate, à quantidade de distinções de que os nossos produtores e enólogos têm sido alvo nos últimos tempos, quer a nível nacional quer internacional.

Posto isto, não nos es-panta que a Mealhada te-

nha sido eleita, pela revista WINE – A Essência do Vi-nho, como o melhor “Desti-no Gastronómico do Ano” em Portugal. Ainda segun-do a avaliação desta presti-giada revista, é também neste município que está sedeado o “Restaurante com Melhor Serviço de Vinhos” a nível nacional, o Rei dos Leitões.

A Bairrada em geral e a Mealhada em particular têm desenvolvido inúmeras inicia-tivas de promoção deste des-tino turístico, tendo por base a gastronomia e os vinhos. A

marca “4 Maravilhas da Mesa da Mealhada” (leitão, vinho, pão e água), criada e registada pelo Município em 2007, tem sido amplamente divulgada em feiras e iniciativas por todo o país e coroa este território como destino gastronómico de excelência.

Este ano, a Mealhada deixa para trás, segundo os critérios da revista WINE, fortes can-didatos. Pelo caminho, ficou a cidade dos arcebispos, com o seu bacalhau à Braga ou à Narcisa, acompanhado pelo famoso vinho verde da região

e culminando com o dulcíssi-mo pudim Abade de Priscos.

Fomos superiores à re-gional cozinha alentejana de Estremoz, onde predo-minam as carnes de porco e de borrego, as sopas tradi-cionais de pão de trigo con-dimentadas com ervas aro-máticas, os enchidos e uma doçaria conventual de co-mer e chorar por mais. Competimos, ainda, com a gastronomia madeirense. No Funchal, ninguém dis-pensa a espetada de carne de vaca, feita com espeto de

louro e grelhada em lenha ou em carvão, acompanha-da com milho frito e Bolo do Caco. E, para além da boa fruta, sobressaem na doça-ria a queijada e o Bolo de Mel, acompanhados com o indispensável Vinho da Ma-deira…

Bom, com tudo isto, já dei-xei o leitor a salivar e eu pró-pria confesso que vou su-cumbir ao pecado da gula. Com absolvição garantida, benesse de viver, passear e trabalhar no melhor destino gastronómico do país!

Não somos bons, somos os melhores

EDITORIAL

Oriana PatacoDiretora

2 Jornal da Bairrada21 | julho | 2016

Hoje, sinto-me como um es-critor há horas em frente a uma folha em branco. Não sei por onde comece. Na verdade, nem sei se quero começar. Não que-ro falar sobre terrorismo, so-bre o barril de pólvora em que está transformado o coração da Europa, sobre a tristeza que me assola cada vez que vejo e revejo imagens do atentado em Nice, lembrando ao mun-do que o alerta de segurança já não pode estar no máximo só quando há Europeus de fute-bol ou cimeiras de líderes. Não quero falar sobre o Brexit e as suas consequências, nem do facto de a Europa estar ferida de morte naquilo que são afi-nal os valores que estiveram na sua génese: paz, solidariedade, coesão, respeito da dignidade

humana, liberdade, democra-cia, igualdade, Estados de Di-reito e respeito pelos direitos do Homem. Não quero pensar que há um presidente de um Estado não muito distante, que quer fa-zer parte da UE, mas a par dis-so defende o regresso da pena de morte ao seu país, que so-freu um golpe de estado mas é ele próprio um golpe de estado permanente. Confusos? Con-fesso que também fico.

Vamos então deixar o mun-do de lado por instantes. Não vamos pensar que podemos ter um Trump qualquer a go-vernar o país mais poderoso do mundo, no mesmo país onde o ódio racial leva a matar polícias indiscriminadamente; e vamos esquecer que há ho-mens com machados a atacar

comboios no meio da Euro-pa. Vamos concentrar-nos no nosso país à beira-mar plan-tado, onde o sol brilha (até demais por estes dias) e há esplanadas a convidar a um momento de relaxe ao fim da tarde. Não vamos falar da ban-ca, nem de créditos mal para-dos, nem de imparidades, nem de salários congelados na fun-ção pública, nem de défice e sanções. Não vamos. Ok, va-mos esquecer por momentos que há assuntos sérios sobre os quais devíamos refletir. Alguns aqui mesmo, na nossa terra, na nossa rua. Mas não. Não vamos falar sobre “ca-maradas” que não se enten-dem, sobre retiradas de con-fiança política, deslealdades, amigos que eram mas já não

são, enfim, verdadeiras toura-das. Não. Também não que-ro falar de touradas, nem de manifestações com meia dú-zia de pessoas. Prefiro falar de carnavais fora de horas, de pessoas animadas a beber um copo com amigos e a falar de banalidades, de enchentes em concertos, como aquele do AGIR, há poucos dias, na ExpoBairrada. Curioso, des-de esse dia que há uma músi-ca dele que não me sai da ca-beça. Acho que começa assim, “Deixa-te de m… Para quê dis-cussão…”

Desculpem, mas hoje não vou falar sobre nada. Definiti-vamente, a inspiração tirou fé-rias e eu vou mesmo com ela.

A inspiração foi de férias

EDITORIAL

Oriana PatacoDiretora

Uma Europa em sofrimento e sem soluções

Para cá da ria

Os recentes atentados de Nice e Wurzburg, no sul da Alemanha, colocam pressão na Europa e nos europeus. Não é fácil entender o móbil destes crimes nem tão pou-co empreender ações securitárias que os previnam. Ne-nhum motivo pode justificar o horror destes novos bár-baros e, se por um lado, as populações europeias come-çam a não perceber o calculismo dos discursos dos seus chefes, também estão apreensivas quanto a uma deriva puramente militarista como aquela que os EUA tiveram logo apos o 11 de Setembro. É neste contexto de fragilidade suprema na segurança na Europa que se acentua a carên-cia absoluta de líderes. Duma forma geral a Europa tende a reagir individualmente, fechando-se cada País nos seus interesses próprios não tendo a Europa, em todos estes anos de politicas ditas comuns, conseguido apenas pro-duzir líder ou uma figura supranacional que encabeçasse o projeto inicial. Temos feito crescer o número burocratas que se acomodam a um chorudo salário apenas.

A maior evidencia desta minha afirmação vai vir ao de cima com a difícil questão Turca.

A divisão da Europa e a dificuldade em arranjar solu-ções para esta nova complicação já é evidente. Ninguém no seu juízo perfeito acredita nesta patranha do golpe de estado na Turquia. Claro que houve uma sublevação mili-tar contra o presidente, claro que Erdogan foi eleito maio-ritariamente em eleições democráticas, mas é evidente que o presidente tem cometido excessos e percorrido um caminho claramente autoritário e islamita. É difícil de en-tender que o segundo exército da Nato na Europa, onde muita da elite dita militar que aderiu ao golpe se tenha me-tido nesta aventura sem ter garantia mínimas de sucesso. O enorme rol de detidos, especialmente juízes e funcio-nários do ministério do interior detidos em de 24 horas depois do abortada a intentona, indicia que as ditas listas já estavam feitas antecipadamente. Vai ser muito penoso gerir esta alteração estratégica na Turquia e ver a incapa-cidade da Europa e do Ocidente em lidar com esta grande mudança. Decidir entre manter um apoio a um regime cada vez mais autoritário ou correr o risco de criticar e provocar a emergência dos islamismos mais retrógrados neste grande país, são as opções.

Andámos anos a querer uma Europa unida, mas sem-pre que surge uma crise, ou várias, só existe Europa nos discursos e nalguns interesses económicos. Carecem líderes que não tenham pés de barro e que nos liderem para fiascos como na Alemanha de Hitler ou para os co-munismos de leste.

António GranjeiaColunista

À Sombra da Oliveira do Bairro

Os trinta e três

Nada mais nada menos que 30! Trinta besantes na bandei-ra de Portugal! Poderiam ser 33 se um dos sacerdotes, a me-nos de 100 metros da chega-da ao Monte das Oliveiras, e por que lhe faziam falta para pagar a palha das suas mon-tadas, não tivesse, quase dis-traidamente, colocado três moedas a menos na bolsa de Judas. O mesmo que tão ino-centemente entregava Cristo à morte. E Cristo finou com 33 anos. Ah, e as vértebras, aque-las que nos permitem manter a cabeça erguida também são 33. Este é o número esotéri-co da Cabala, e por isso o últi-mo grau da maçonaria, muito

embora pelas nossas terras a única coisa que há é Macho-naria, ou pretensão a. Os Ma-chons e as suas consortes cor-rem apressadamente a haste-ar a bandeira do “Tu já não és de Confiança! Pobres de nós, 33 inocentes, que nestes anos todos nunca tínhamos visto que eras tu quem tinha comi-do a avozinha!” A capuchi-nho fugiu para as ilhas. Mas também ela diz não baixar os braços. Todos sabemos que a educação não é com ela. Na estória foi ela que confiou a avozinha ao lobo. Ela e o ca-çador de patos. Por isso ela le-vanta sim os braços mas para secar as unhas de gel. E só. A

política em Oliveira do Bairro é um Reality Show, degradan-do-se nas redes sociais. Não há coesão e coerência políti-ca em nenhum dos partidos e dos seus actores. O repúdio de uma visão de todos de “sun-ga”, numa tina de lama, apesar de aparente eficácia decisória, inibe me de propor. E propor é fácil. É só abrir a boca. O rosa ainda não tirou a confiança a ninguém. Também a quem o faria… Já as outras duas co-res mantêm-se numa indeci-são quase hormonal, típica de adolescentes e não de verda-deiros Machons. Senhores, a história é profusa em táctica e estratégia política. Leiam

mais. Viagem mais, mas de olhos abertos. Saibam ouvir e sentir o que vos rodeia. A confiança é algo que se refe-re à acção futura do outro. E a virtude - Sabedoria, Liberda-de, Justiça, Coragem e Ami-zade, é a única forma de capi-talizar o eleitor. Uma capita-lização que, quiçá, resistirá a arremessos meramente intri-guistas, cruéis e egóicos apro-veitamentos das causas popu-lares ou show off transformis-ta. Ad contrarium, resta-nos mergulhar línguas na água que tudo mata e que dizem que ferve a 33 graus. Lavadi-nhas talvez se tornem mais virtuosas e adultas.

FundadoresManuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel Caetano da Rosa, Manuel F.B. Sousa, Manuel Santos Vieira, Manuel dos Santos Pereira, António Grangeia Novo, Modesto Santos Pereira e Joaquim Grangeia Seabra

DiretoraOriana Pataco (CP 6939)[email protected]

RedaçãoCatarina Isabel Cerca (CP 3164)[email protected] Fontes Costa (CP 1666) [email protected] Zappa (CP 3802) [email protected]

Departamento Comercial234 740 390Lúcia [email protected] [email protected]

Departamento AdministrativoAdelaide Tomás (Coordenadora Administrativa, Comercial e Financeira)[email protected] [email protected]

Departamento GráficoCarla Coelho ([email protected])Luísa Nunes ([email protected])

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Petra PintoOliveirense por opção

Portugal abunda em vereações de Cul-tura que cumprem com a sua função, comprando pacotes instantâneos de Cul-tura e livros a metro para encher pratelei-ras municipais, bem como formatos con-cebidos por vizinhos, com promessas de sucesso garantido.”

Opinião

À Sombra da Oliveira

Desenganem-se aqueles que pensam que venho fa-lar de letrados, todos polidos, encarrilhados ao fim de se-mana para uma qualquer ex-posição de arte contemporâ-nea, porque isso os torna cul-tos e distantes dos pategos, esses que só gostam de ver novelas e ler a Maria, senta-dos na sanita, obrando um normalíssimo material fecal em suspensão elicoidal, fonte inspiradora desses mesmos artistas, que apresentam as suas obras, nessa mesma ex-posição, que os pseudo cultos apoiam, não por compreen-derem a Arte em si, mas por-que o artista se tornou hábil e famoso no equilibrismo fu-nâmbulo dos egos elitistas, dos novos-ricos reputados e dos culturalmente reconhe-cidos.

Ser Culto não é ter forma-ção académica. E por isso não há Universidade que

atribua o venerável título. Nem depende de capacida-de técnica, eficiência intelec-tual, gestão primorosa de re-cursos e conflitos, ou ouvir os entendidos.

Ser Culto, para mim, não é o que chamam por aí. Ser Culto é saber explicar, não a beleza do pôr-do-sol, mas a comoção que este pode des-pertar, é sentir a Cultura dos avôs debitada às lareiras ru-des de brasas crepitantes, inspirar a poesia na cidade que espelha as Tradições, es-miuçando os afectos da his-tória e das estórias das gen-tes…enfim, ser Culto é estar desperto para a estética artís-tica, poética e cinematográfi-ca da Vida. Ainda que não se saiba nem ler nem escrever.

Desculpem os ofendidos, aqueles que afinal se julga-vam Cultos! Não, não é mes-ter que se aprenda. É um des-pertar! Um desejo latente e

vibrante, que permite um olhar diferente.

Obviamente que para se gerir uma pasta como a da Cultura, ser-se Culto e mi-nimamente letrado, são con-dições indissociáveis de su-cesso.

E Portugal abunda em ve-reações de Cultura que cum-prem com a sua função, com-prando pacotes instantâneos de Cultura e livros a metro para encher prateleiras mu-nicipais, bem como forma-tos concebidos por vizinhos, com promessas de sucesso garantido. Não está mal. E vai funcionando. Só que a longo prazo torna o Territó-rio predatório, esvaziando-o dos seus conteúdos culturais locais, dotados de unicidade.

E é isso que falta ao Con-celho de Oliveira do Bairro. Apostar mais na Inovação e na Identidade Territorial através da sua Cultura en-

dógena. Redundante. Não se pode dizer que Oliveira não tenha cumprido o limiar aceitável. Até cumpriu, ainda que QA não seja necessaria-mente QI…

E note-se a raridade de ve-readores que tendo o pelouro da Cultura não acumulem, também, o da Educação. E cumprem, tendo escolas ar-rumadinhas, organizadas, com boas instalações e bons funcionários. Já não é mau! Mas, neste espírito, a escola será a mesma de sempre! E a escola é, acima de tudo, a formação de pessoas, o en-tender-se as crianças, os ado-lescentes e as suas famílias e, como se contribui, conscien-temente, para a educação e formação do futuro capital humano, das boas pessoas, lúcidas, que preencherão a nossa sociedade, construin-do o Futuro.

A Cultura com inovação,

criatividade e carácter dis-tintivo é um dos grandes fa-tores para o desenvolvimen-to do Território. Bruxelas in-siste, de forma ruidosa, na aposta de uma Europa com Indústrias Criativas. E essas indústrias fazem parte da Politica de um Crescimento Inteligente, Sustentável e In-clusivo dessa mesma Euro-pa. Basta olhar para um dos nossos concelhos vizinhos…

E então, quem vai fazer essa diferença no nosso Con-celho?

Já chega do bom. Quere-mos excelência! E é pertinen-te, às portas de uma mudan-ça do Executivo Camarário, que partidos, coligações e grupos de cidadãos eleito-res, incluam, nas suas listas, a tal ou o tal Culto que tenha o génio e a vitalidade para fa-zer essa diferença.

E por isso 1,2,3… Para acer-tar na Cultura, desta vez!

Petra PintoOliveirense por opção

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

A única riqueza

Não abandonemos a luta pelo IPSB

O rapazito agarrava-se à sua caixa de papelão. Defen-dia-a com unhas e dentes, não fosse algum energúme-no, menos avisado sobre as riquezas sem aparência, pen-sar que aquela caixa de sapa-tos seria alguma coisa para pôr-se no caixote do lixo. Ela encerrava um enorme segre-do. Só com muito sentido e perspicácia se poderia des-vendar essa atitude tão mis-teriosa. A paciência e o ca-rinho chegariam lá, mas só ao fim de algum tempo de convivência e sem forçar a ocasião.

A infância tornara-se-lhe muito penosa e difícil de ul-trapassar. O pão não abunda-va na sua choupana. A inteli-gência era alguma, mas pou-co ajudada a desenvolver-se. Nos momentos difíceis, ape-nas ouvia alguém a dizer-lhe que ele não sabia nada nem iria ser capaz de fazer algu-ma coisa útil. Era essa a con-

vicção que se arreigava cada vez mais naquela personali-dade insipiente. Parecia não poder chegar longe no meio de uma sociedade que pre-tende homens válidos pro-fissionalmente e capazes de saciar quaisquer pretensões materiais dos consumidores desenfreados.

A estatura física não tinha acompanhamento intelec-tual e a afectividade infan-til normal estava muito dis-tante. A fuga a qualquer con-vivência fazia-se notar num galope assustador ou inquie-tante.

Olhava os outros meni-nos, seus iguais. Mas esses comiam rebuçados e choco-lates, vestiam bem e do bom, enquanto ele era obrigado a contentar-se com um naco de pão endurecido que reti-rava do bolso das calças de pano leve e já muito surra-das. Não tinha um pião para lançar nem se ocupava a en-

viar mensagens a ninguém através daqueles pequenos mas caríssimos telemóveis, ou outros aparelhos moder-nos que os demais rapazolas ostentavam entre mãos e ele desconhecia. Aprendia mal a ler e a pintar e, no tocante a contas, ficava a distância considerável dos seus com-panheiros.

Começava a considerar--se a si mesmo uma completa nulidade. Disso foi-se aper-cebendo e, aos poucos, ia ru-minando dentro de si uma percepção natural de que os adultos, mais instalados, ig-noravam por completo o seu problema interior e social de criança.

Todavia, para quem se ha-bituou a ter pouco ou nada, qualquer migalha se torna o maior banquete e alguma ni-nharia significará um bem inestimável que nenhum ce-leiro há-de ter capacidade de comportar. A coisa me-

nos badalada passa a consti-tuir o tesouro escondido nas profundezas de um coração, onde só o seu dono pode pe-netrar para perceber todo o alcance de determinados comportamentos.

O seu mundo não é o mun-do dos alienados, nem pode aparecer como alienante en-tre todos os outros mem-bros da sociedade responsá-vel. Importa que as formas de agir dos mais fracos ou carentes sejam conhecidas, estudadas e aprofundadas e assim tenham eles também a oportunidade de ocupar o lu-gar que lhes é atribuído pelo direito natural.

Ora, regressando ao gaia-to da caixa de sapatos, ou-vimos dizer e constatámos que, dentro dela, guardava ciosamente alguns recortes de papel – os seus recortes – com variados desenhos em rabiscos.

Era a sua única riqueza.

Descobrira a arte de recor-tar e nisso demonstrava ter evoluído na sensibilidade e saber. E que nenhum curioso ousasse invadir tal pecúlio – o seu mundo muito pessoal e inalienável.

Aprendeu a realizar algo. Sentiu-se pedra entre outras pedras que erguem uma co-munidade humana com lu-gar e ocupação para todos.

Alguém o vai ajudando a alongar horizontes. É alguém que trabalha com abnegação e por amor àqueles rapazes votados ao lixo, como escó-ria de uma sociedade, dita ci-vilizada.

Ficaria bem a qualquer de nós dizer àquele moço: “Con-tinua, amigo. Abre a caixa de sapatos e mostra o que fizes-te porque é produto do teu esforço e trabalho e também de quem ajuda a modelar a tua pessoa, mesmo que seja a partir de uns pequenos re-cortes de papel.”

Opinião

Opinião

Para quem se habi-tuou a ter pouco ou nada, qualquer miga-lha se torna o maior banquete e alguma ninharia significará um bem inestimável que nenhum celeiro há--de ter capacidade de comportar.”

Penso ser fulcral que a Câmara Municipal de Oliveira do Bairro tenha um papel ativo, não só no diálogo e pressão ao Governo mas também na cria-ção de soluções, que poderiam passar pelo investimento de parte do seu orçamento nesta instituição até se dar uma resolução deste conflito (...).”

Manuel ArmandoPadre

Gonçalo RoquePresidente da Juventude Popular

de Oliveira do Bairro

No passado dia 12 de janei-ro, o movimento indepen-dente “Unidos por Oliveira do Bairro” (UPOB), na pes-soa do Dr. Acílio Vaz e Gala, publicou neste Jornal um artigo de opinião relativa-mente ao estado do ensino no nosso concelho (Oliveira do Bairro) , nomeadamente na sua zona Poente (União de Freguesias Bustos, Tro-viscal e Mamarrosa e ainda a freguesia da Palhaça). Na qualidade de presidente de uma juventude partidária do concelho e de antigo aluno do Instituto de Promoção So-cial de Bustos (IPSB), consi-dero relevante opinar acerca deste assunto de tão elevada importância.

Como sabemos, o IPSB sempre foi reconhecido den-tro e fora do nosso concelho como uma instituição de en-sino de excelência. No pas-sado ano, vieram a público as notícias de cortes no fi-nanciamento às escolas com contrato de associação, os

quais viriam a afetar o IPSB e a causar um impacto nega-tivo não só na infraestrutu-ra escolar, nos seus docen-tes e discentes (redução de 11 turmas) como também aba-lar muitas outras estruturas que se constituem como pi-lares fundamentais de todo o nosso concelho. Assim, te-mos conhecimento dos mui-tos alunos transferidos para outras escolas do concelho, sendo que outros optaram mesmo por procurar escolas fora deste, o que na maioria dos casos causou um enor-me transtorno para estes alu-nos e encarregados de edu-cação. De salientar é ainda a situação precária em que os professores se encontram, e, de lamentar, a despedida a todos aqueles que duran-te muitos anos deram tudo de si àquela que experienciei ser uma verdadeira Escola e que se viram então obriga-dos a partir.

Neste sentido, apresentan-do um comentário ao que foi

dito pelo Dr. Acílio Vaz e Gala, defendo também a ne-cessidade de se criarem so-luções para este problema o mais depressa possível e até compreendo a ideia da cons-trução de uma EB 2,3 e Se-cundária. Porém, penso que a tomada desta posição se constitua como um abando-no da luta pelo nosso IPSB e, portanto, uma solução de úl-tima instância. Assim, defen-do a necessidade e urgência em se continuar com o diá-logo e pressão aos órgãos governamentais para que os pilares desta Escola possam novamente reerguer-se.

Para além de repudiar a forma como o processo dos cortes de financiamento se desenrolou relativamente ao IPSB, penso também ser fulcral que a Câmara Muni-cipal de Oliveira do Bairro tenha um papel ativo, não só no diálogo e pressão ao Go-verno mas também na cria-ção de soluções, que pode-riam passar pelo investimen-

to de parte do seu orçamento nesta instituição até se dar uma resolução deste confli-to, contribuindo assim para o bem estar e estabilidade des-te estabelecimento de ensino. Apresenta-se, como exemplo, a Câmara Municipal da Sertã e a sua intervenção no Insti-tuto Vaz Serra para que fosse garantida a continuação de 4 turmas que supostamente não iriam conseguir a ma-nutenção. Esta solução pode-ria não resolver totalmente a situação mas decerto seria uma grande ajuda para a con-tinuação do funcionamento da instituição. A outra solu-ção passa, como sabemos, pela cessão da exploração das instalações da instituição e manutenção da Escola na rede pública, salvaguardan-do a integração dos docentes. Tanto uma como outra me parecem soluções que cons-tituem uma mais valia para toda a comunidade escolar e evitariam a construção de uma escola de raiz. Quanto

aos alunos que tiveram que sair do colégio, especialmen-te os da zona Poente do con-celho (Bustos, Troviscal, Ma-marrosa e Palhaça) é neces-sário que se trabalhe numa rede de transportes que vá de encontro às suas neces-sidades, para que estes não tenham qualquer dificulda-de em obter um serviço que os leve às suas escolas, com qualidade e rigor a nível de horários. Todas estas me-didas deverão ser aplicadas com alguma urgência para que o “êxodo” de estudantes do concelho seja evitado.

Finalizando, também eu defendo uma escola para to-dos na zona poente do con-celho mas que a mesma con-tinue a ser o IPSB! Continue-mos a defender aquela que foi, para tantos de nós, nossas fa-mílias e amigos, a Escola que formou homens e mulheres, cidadãos capazes e respon-sáveis e que nos ensinou a ir à luta e, sobretudo, a não desis-tir dos nossos sonhos!

3Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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Não sendo figura do concelho ou sequer da Bairrada, deu origem a baptismo de urbanização de um mais amplo espaço, que começou a ser implantado no coração da vila, ainda no tempo da Monarquia. O primeiro objectivo prendeu-se com a preocupação da Câmara em alargar o recinto para norte, terreiro onde se realizavam tanto o Mercado Semanal como a Feira Mensal, em que se realizavam “transacções em grande escala”. O presidente da Câmara, Dr. Abílio Pereira Pinto, apresentou esta proposta na reunião de 29 de Março de 1905 e a solução: expropriação de alguns terrenos. Só posteriormente, com o começo das obras, os políticos viram que, afinal, estavam a construir uma avenida, a que os republicanos, derrubada a Monarquia, se apressaram em dar-lhe o nome de um dos seus heróis, Avenida Cândido dos Reis. E assim ficou a chamar-se até que, em 1926, por deliberação camarária de 3 de Outubro, mudava o nome para Av. Dr. Abílio Pereira Pinto, enquanto, por outro lado, o político da I República passou a emprestar o nome a uma rua principal da vila, pobre de toponímia. Era a Rua Cândido dos Reis que tinha começo na casa de D. Clara de Figueiredo e ia até à casa de Francisco Pataco Júnior, segundo a respectiva Acta da Câmara.

Quem foi, afinal, Cândido dos Reis? Oficial da Marinha, tendo atingido a patente de vice-almirante, espírito republicano, filiado no Partido Republicano, passou à Reserva em 1909. Nesta situação, foi um dos dois estrategas da revolução que teve início na madrugada de 4 de Outubro de 1910 para o derrube do regime monárquico. Já tinha participado em acções revolucionárias. Membro da Carbonária e da Junta Liberal, fez imensas conferências anticlericais, começando a semear as ideias do derrube do poder. O outro era o doutor Miguel Bombarda, “prestigiado” professor da Escola Médica e “pensador positivista” com Rua em Aveiro e em outras cidades, o qual já não viu o periclitante nascimento da República tão desejada. Era assassinado, horas antes, por um dos seus antigos doentes. O facto pôs em sério risco os planos traçados. Os marinheiros dos quartéis de Alcântara e de Campo de Ourique foram os únicos que vieram para a rua, barricando-se na Rotunda, Lisboa. Receando o vice-almirante, por erradas informações, que lhe foram transmitidas, que a revolução estava a ser um fracasso (todas as mais graduadas patentes se cortaram e se retiraram), abandonou os soldados à sua sorte e suicidou-se. Valeu na situação Machado dos Santos, oficial da Marinha que atingiu a patente de vice-almirante, não se rendeu, antes acreditou, acampando na noite de 3 para 4 de Outubro, na Rotunda e no dia seguinte já havia bastantes reforços, soldados e revolucionários, na Rotunda. Isso é da História. Isso

permitiu que não tardasse o bombardeamento do Palácio das Necessidades, onde estava o Rei que logo foi levado com a família real (rainha D. Amélia, Rainha D. Maria Pia, D. Afonso, irmão de D. Carlos) para o Convento de Mafra, família que, insegura, na madrugada do dia 5 de Outubro, seguiu apressadamente para a Ericeira, onde, correndo alguns riscos, embarcou para Inglaterra. Um dos motoristas que fez o seu transporte para a Praia da Ericeira, a partir de Mafra, foi Ludgero Armando Adão, ainda moço, cidadão que, mais tarde, segundo ainda memórias familiares, por amizades conquistadas com comerciantes de Oiã, sedeados em Lisboa, aqui veio construir a sua casa, à beira da antiga EN-235 e aqui foi empresário.1 Virá a talho de foice, já agora, acrescentar que Machado dos Santos, que entrou em conflito com o regime republicano, evoluindo para a direita, e o coronel Manuel Ferreira Viegas Júnior, de Malhapão2, estiveram envolvidos numa revolta, que falhou porque as supostas forças revoltosas, que deveriam fazer a sua parte, ficaram sossegadas nos quartéis. Contrariando a opinião de Afonso Costa, entendiam que os soldados, mal armados, mal preparados e mal fardados, não tinham condições para entrar na I Grande Guerra, embarcando à pressa para França onde, em poucos, dias o país perdia milhares de homens. Partiam também para Angola e Moçambique

muitos soldados. Fracassada a revolta, um e outro sofreram as naturais consequências. Coronel Viegas esteve preso a bordo do vapor “Lourenço Marques” no alto mar, também na Trafaria, e, posteriormente, na Casa de Reclusão da 2.ª divisão do Exército, sedeada em Viseu. De tudo isto sobraram-lhe sequelas a nível da saúde. A história acabou por dar razão aos oficiais que entendiam, a sério, os estragos de uma guerra, enquanto Afonso Costa via, de um modo romântico, a nossa entrada na Guerra como uma “missão da República Portuguesa em pé de igualdade com as nações em guerra e representaria a admissão da recente república como um verdadeiro irmão de armas, solidários nos deveres e nos direitos”.3 Para ele era mais importante a República e o sonho de glórias por conquistar do que o sacrifício de tantos jovens.

Esta mesma Rua chegou, entretanto, a receber outro nome, passadas três décadas. Na reunião da Câmara, de 10 de Novembro de 1942, presidida por Manuel Gabriel Caetano de Almeida Rosa, era deliberado passar a chamar-se Rua Nuno Álvares Pereira. Na prática ficou tudo no papel, o nome não pegou.

1 MOTA, Armor Pires, Autópsia dum Livro Proibido, pp. 36/37, 2015 2 MOTA, Armor Pires, Oiã Teras e Gentes, p. 146, 2ª dição da CMOB e JFO, 20123 SARAIVA, José Hermano, História de Portugal, Vol. 8.p..90

texto ∑ Armor Pires Mota

OLIVEIRA DO BAIRRO

A Antiga Rua Cândido dos Reis que ia da casa da Dona Clara de Figueiredo até à casa de Francisco Pataco Júnior

A Vista atual da Rua Cândido dos Reis

Escrito ao abrigo do anterior acordoortográfico, por vontade expressa do autor

A Cândido dos Reis

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Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

região OLIVEIRA DO BAIRRO

OLIVEIRA DO BAIRRO

O Plano de Atividades e Orçamento para 2017 da Junta de Freguesia de Oli-veira do Bairro foi aprova-do, na penúltima quinta--feira, com 7 votos a favor (PSD e PS) e 6 votos con-tra (CDS/PP), depois de te-rem sido chumbados no fi-nal do ano.

Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Oliveira do Bairro, Már-cio Oliveira, depois dos documentos terem sido chumbados, “entendemos levá-los novamente a dis-cussão em Assembleia de Freguesia extraordinária, solicitada à presidente da Mesa por cinco elemen-tos da bancada do PSD, para que fosse possível o executivo de Junta dispor de orçamento aprovado, sem que tivesse que gerir com o orçamento do ano de 2016”.

Márcio Oliveira expli-ca que, até ao início des-ta assembleia extraordi-nária, “os elementos da oposição, que haviam votado contra na reu-nião ordinária de 27 de dezembro, continuaram sem apresentar qual-quer justificação para o sentido de voto con-trário”. “Não apresen-taram qualquer propos-ta, não promoveram ne-nhum contacto formal ou informal no sentido de desbloquear esta si-tuação, pelo que apenas a sensatez dos eleitos do PSD e PS levou a que hoje, a freguesia de Oli-veira do Bairro possa ter orçamento aprovado”.

Proposta. O autarca de Oliveira do Bairro dá con-ta ainda que, durante a As-sembleia, “o grupo de elei-tos pela lista do CDS ain-da sugeriu uma alteração constante na proposta do executivo, que caso fos-se aceite, viria a prejudi-car a Associação de Pais da Escola de Vila Verde, a de Oliveira do Bairro e os Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro, num apoio de 1.500 euros que cada entidade receberá, na proposta de orçamento do executivo, para apoio à execução de projetos não vencedores na edição do Orçamento Participativo de 2016”. “Desta forma, em face do conteúdo e da for-ma em como a proposta foi apresentada, a mesma al-teração foi liminarmente recusada pelo presidente da Junta, que assim mante-

ve a proposta inalterada e que mereceu a votação fa-vorável da maioria da As-sembleia.”

Último orçamento. Tendo sido este o último orçamento em discussão do atual mandato, Márcio Oliveira espera que “agora estejam reunidas as con-dições para a conclusão de determinadas obras e projetos, importantes para Oliveira do Bairro, suas gentes e suas asso-ciações”.

Para trás, diz Márcio Oliveira, “fica o aproveita-mento político que alguns tentaram tirar deste pro-cesso, talvez para ganha-rem a visibilidade neces-sária de quem se prepara para disputar eleições lo-cais”. “Tentaram bloquear o trabalho de quem pre-tende cumprir um projeto

político vencedor”, acres-centou.

Os elementos que cons-tituem o Agrupamento Político de Independen-tes eleitos nas listas do CDS/PP, argumentam o chumbo afirmando que “o Agrupamento verificou a ausência de alterações ao documento, apresen-tado na última sessão or-dinária desta assembleia”. “As linhas orientadoras dos planos apresentados para os anos 2014, 2015 e 2016 mantiveram-se. Tais orientações foram alvo de forte contestação, preten-dendo, o Agrupamento, uma maior equidade no tratamento de que é alvo a população da freguesia”, explicam estes elementos na sua declaração de voto.

“Os atuais Planos de Atividade e Orçamento agudizam as desigualda-des, são redutores, sem criatividade, com fraco potencial, não permitem o cumprimento das pro-messas feitas no programa eleitoral, não promovem a melhoria da qualidade de vida da população e em nada enaltecem a fregue-sia”, lê-se na declaração de voto. “Os presentes docu-mentos demonstram que a análise e declaração de voto efetuadas pelo Agru-pamento, a 22 de dezem-bro de 2015, não mereceu por parte do executivo da Junta de Freguesia, qual-quer tipo de tratamento”, acrescentam.

Pedro Fontes [email protected]

Orçamento da Junta aprovado depois de chumbo do CDS/PP

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AUTÁRQUICAS 2017

António Mota é o candi-dato do PSD à Câmara Mu-nicipal de Oliveira do Bair-ro, nas próximas eleições autárquicas. O nome de António Mota foi aprovado, na penúltima quinta-feira, por unanimidade e aclama-ção, pela Distrital do PSD. A indicação de António Mota para encabeçar uma candidatura à Câmara Mu-nicipal de Oliveira do Bair-ro já tinha sido aprovada, no dia 11 de janeiro, também por unanimidade e aclama-ção, pela Concelhia do PSD de Oliveira do Bairro.

O candidato a presiden-te, António Mota, já fez sa-ber que pretende apresen-tar, às próximas eleições autárquicas, um projeto que “seja a base de um ci-clo de desenvolvimento. Um desenvolvimento so-cial, económico e cultural, correspondendo às expec-tativas dos oliveirenses e à força, à energia e ao espí-rito solidário e empreen-dedor deste grande conce-lho”. “Esta candidatura tem como objetivo principal a apresentação de um projeto

autárquico coletivo, mobili-zador e ambicioso e, desta forma, vencer em 2017.”

O candidato do PSD diz que “já começou a ou-vir toda a sociedade ci-vil”, acrescentando que pretende que “o projeto autárquico seja um proje-to dos oliveirenses para os oliveirenses”, e prometen-do “ser inclusivos. Não ex-cluiremos ninguém”.

António Mota reforça ainda que pretende “ouvir primeiro o maior número possível de oliveirenses. Queremos escutar o con-celho”, para que “possamos apresentar um projeto po-lítico autárquico com uma liderança muito forte, com visão e estratégia, repre-sentativa e muito próxima do seu povo, capaz de afir-mar Oliveira do Bairro na região e no país”.

Recorde-se que Antó-nio Mota, em setembro de 2016, foi reeleito presidente da Concelhia do PSD com 206 votos contra os 36 ob-tidos pelo atual vice-presi-dente da Câmara de Olivei-ra do Bairro.

OLIVEIRA DO BAIRRO

António Mota é candidato do PSD à Câmara Municipal

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OLIVEIRA DO BAIRRO | REGIÃO

UNIÃO DE FREGUESIAS DE BUSTOS, TROVISCAL E MAMARROSA

A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos de Oliveira do Bairro (CUS-POB), através de comuni-cado, está a alertar a popu-lação para o “encerramen-to iminente das Extensões de Saúde de Bustos e da Mamarrosa e a concen-tração dos utentes no Tro-viscal”.

O porta-voz da CUS-POB, João Sousa, diz estar preocupado com o estado atual dos serviços de saú-de prestados na União de Freguesias de Bustos, Tro-viscal e Mamarrosa. “Pe-rante a realidade vivida por todos nós, com o en-cerramento iminente das Extensões de Saúde de Bustos e da Mamarrosa e a concentração dos utentes no Troviscal, sabendo das limitações das instalações e do pessoal médico, de enfermagem e de auxiliar, bem como das limitações de mobilidade das popu-lações, principalmente dos mais idosos, reforçamos a

nossa preocupação e exi-gimos uma resposta dig-na que vá de encontro às necessidades e anseios das populações”, lê-se num co-municado que a CUSPOB distribuiu na União de Fre-guesias.

De acordo com João Sousa, nos últimos meses, após reuniões realizadas e a participação na Assem-

bleia Municipal de setem-bro, onde a CUSPOB não obteve qualquer resposta satisfatória, solicitou uma reunião com o responsá-vel pelo Centro de Saúde de Oliveira do Bairro, com o intuito de saber qual o fu-turo das extensões de saú-de desta freguesia. Contu-do, a CUSPOB queixa-se que, “após uma longa es-

pera de marcação da re-ferida reunião, a proposta que foi feita à Comissão de Utentes era em horário in-compatível com qualquer cidadão trabalhador, sen-do novamente solicitado pela Comissão um novo horário, preferencialmen-te ao fim do dia, em dia à escolha, o que, infelizmen-te não foi tido em conta”.

O porta-voz da CUS-POB apela “à união da po-pulação para que se man-tenha coesa para conti-nuar a lutar pela defesa dos serviços de saúde públicos de qualidade e proximida-de como consagrados na Constituição da Repúbli-ca, com o apoio incondi-cional da nossa Comissão de Utentes”.

O diretor do Centro de Saúde de Oliveira do Bair-ro não se pronunciou so-bre o conteúdo do comu-nicado.

Pedro Fontes da [email protected]

Extensões de Saúde de Bustos e da Mamarrosa podem fechar

A Câmara Municipal de Oliveira do Bairro pagou, no passado dia 26 de janeiro, 44.252,55 euros, a associações desportivas do concelho para as suas camadas jovens, rela-tivos à presente época despor-tiva.

Das 13 associações a quem foi aprovado o subsídio, nove delas receberam o valor na to-talidade, enquanto que as qua-tro restantes, por serem valo-res superiores a 5.000 euros, receberam 1/3, sendo entre-gues posteriormente as res-tantes duas tranches.

O valor total de subsídios para as camadas jovens das associações desportivas do

concelho de Oliveira do Bair-ro, para a época 2016/17, é de 94.422,10 euros e foi aprovado em reunião de Câmara reali-zada no dia 24 de novembro de 2016. Este apoio abrange 13 associações do concelho, em nove modalidades distintas (futebol, atletismo, kickboxing, basquetebol, voleibol, karaté, dança, judo e ginástica), bene-ficiando diretamente 1.553 jo-vens desportistas, mais 64 atle-tas que no ano anterior.

“Reconhecendo a impor-tância da formação desportiva dos jovens do concelho, como fator de promoção de saúde, mas também de valores como o trabalho de equipa, o espírito

de sacrifício e a capacidade de superação, a autarquia tem re-forçado o apoio às associações que têm tido um papel exem-plar nesta área, com resulta-dos cada vez mais destacados e que têm levado o nome do con-celho a todo o país e até mes-mo, em alguns casos, a mui-tas partes do mundo”, afirma o presidente da Câmara Mu-nicipal de Oliveira do Bairro, Mário João Oliveira.

Recorde-se que, nos últi-mos 11 anos, o valor do apoio da Câmara Municipal aos clu-bes e às associações com for-mação quadruplicou, o que, segundo Mário João Oliveira, “atesta a forte aposta da autar-

quia no Desporto, no movi-mento associativo e na nossa Juventude”.

“Este será o segundo ano consecutivo, na história do po-der local em Oliveira do Bairro, em que os subsídios a atribuir às associações para a forma-ção desportiva foram aprova-dos em data que coloca a autar-quia em condições de efetuar o pagamento dos subsídios nos meses de janeiro, fevereiro e março, facto que certamente facilitará a gestão dessas cole-tividades, adequando a entrega dos subsídios à época despor-tiva e não ao ano civil, confor-me era habitual”, acrescenta o autarca.

OLIVEIRA DO BAIRRO

Câmara paga 44 mil euros em subsídios às camadas jovens

Oliveira do Bairro Sport Clube, 6.124,1 euros (1/3 do valor total); Atómi-cos Sport Clube, 4.472 euros; Associa-ção Desportiva de Oiã, 3.586,74 euros; Grupo Desportivo Águas Boas, 1.903,83 euros (1/3 do valor total); Associação Desportiva Recreativa e Educativa da

Palhaça, 9.341,9 euros (1/3 do valor to-tal); Frei Gil Voleibol, 7.714,92 euros (1/3 do valor total), União Desportiva de Bustos, 3.334,65 euros; União Despor-tiva, Cultural e Recreativa do Silvei-ro, 815,93 euros; Associação Recreati-va Cultural Desportiva e Social Vila-

verdense, 390,23 euros; Associação de Melhoramentos da Mamarrosa, 2.468,2 euros; Grupo Desportivo Troviscalen-se, 638,55 euros; Associação de Pais e Encarregados de Educação do IPSB, 516 euros e Clube de Ginástica de Oliveira do Bairro, 2.945,5 euros

Apoios entregues

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A CUSPOB alerta para concentração de serviços no Troviscal

7Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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REGIÃO | XXXXX

Márcio Oliveira, presi-dente da Junta de Fregue-sia de Oliveira do Bairro, está de saída. Vai deixar a política ativa, para se dedi-car ao ensino superior, mas até ao final do ano pretende cumprir escrupulosamente o Plano de Atividades.

Em jeito de balanço, Márcio Oliveira conta que o ano de 2016 ficou mar-cado pelo “lançamento de uma iniciativa única no nosso concelho”, ao nível das autarquias locais – O Orçamento Participativo.

Diz que “foi uma pedra-da no charco e uma primei-ra experiência ao nível de projetos que visam a par-ticipação da comunidade na apresentação e esco-lhas de projetos que mais valorizam para serem exe-cutados no seu território, neste caso, na sua fregue-sia”. “Mas 2016 foi também um ano de consolidação de outros projetos, como a UNISOB, que continua a crescer a todos os níveis, como o projeto Bebé Feliz que chega, cada vez mais, a bebés do nosso concelho, como o Turismo Indus-trial, iniciativa responsável por trazer várias centenas de turistas a Oliveira do Bairro, entre outras inicia-tivas de proximidade para com a população, como a iniciativa Cultura Sénior, onde em 2016 proporcioná-mos um dia diferente aos nossos idosos, numa visita que fizemos ao Oceanário de Lisboa”.

Na vertente das obras, Márcio Oliveira afirma que “foram feitas obras de reparação, conserva-ção, manutenção ou mes-mo de edificação de pas-

seios, valetas, entre outros, foram inúmeras, com prio-ridade que se apresentou como mais urgente e ne-cessário às comunidades”. “Colaborámos sob diversas formas com o nosso tecido associativo, e outras forças vivas da nossa comunida-de. Instalámos o sistema de rega automática no jardim do Largo da Solcer e, a ní-vel organizativo, lançamos um novo site, mais interati-vo e funcional”, acrescenta.

Orçamento. Para 2017, a Junta de Freguesia de Oli-veira do Bairro conta com um orçamento de cerca de 220 mil euros, mas o valor necessário para a freguesia seria, segundo Márcio Oli-

veira, o que “servisse para dar cumprimento a um conjunto de competências na área da saúde, educação, ação social e proteção civil, entre outras, que já deve-riam ter sido delegadas nas Juntas de Freguesia e que terminassem de vez com a dependência do protoco-lado com as Câmaras Mu-nicipais”. “Estou certo que, mais cedo ou mais tarde, este acréscimo de compe-tências será uma realidade e o respetivo envelope fi-nanceiro trará um acrésci-mo de responsabilidade e recursos para uma maior capacidade de resolução de problemas da comunidade local”, acrescenta o autarca de Oliveira do Bairro.

Obras. Relativamente às obras calendarizadas para 2017, Márcio Olivei-ra destaca “o estaleiro da Junta de Freguesia a insta-lar no terreno que temos na Zona Industrial de Vila Verde; a requalificação do Parque da Canhota; a con-clusão do circuito pedestre na zona Nascente da Fre-guesia – projeto vencedor do OP2016; os projetos para o Centro Cívico e para o alargamento do Cemitério de Vila Verde”.

Para concluir o manda-to, Márcio Oliveira diz que, naturalmente, gostaria de cumprir o Plano de Ati-vidades, assim como dar continuidade aos projetos iniciados, ao longo destes últimos sete anos, na área socioeducativa, cultural, social, de participação cí-vica e de fomento turístico do nosso território”.

Relações. Para o bom

desempenho da gestão autárquica, Márcio Oli-veira realça as boas rela-ções com a autarquia oli-veirense. “As relações são boas, sempre foram, mas durante os anos deste úl-timo mandato, muito por ação incansável e de pro-ximidade com o vice-pre-sidente da Câmara, Cris-tóvão Baptista, foi possível efetivar um maior número de obras e intervenções”. “Agradeço assim publica-mente ao presidente e vi-ce-presidente da Câmara, o apoio que sempre de-ram à Junta de Freguesia. De resto, de que se poderia uma Junta queixar, quando no seu território, a Câma-ra edificou obras em valor superior a 20 milhões de euros (alameda, dois polos escolares, um centro de saúde, uma casa da cultu-ra, só para referir os princi-pais investimentos)”.

Na hora da saída, Már-cio Oliveira diz que ainda não tem saudades, justifi-cado que “estou, com a mi-nha equipa, absolutamente focado em cumprir o pla-no traçado para 2017”, pelo que “ainda não há tempo para nostalgias antecipa-das. Mas quando chegar o dia do adeus, julgo que vou sentir um frio no estôma-go e um nó na garganta. O desempenho do cargo de presidente de Junta da ter-ra onde nasci e cresci, foi aquilo que de mais signifi-cativo fiz, em termos profis-sionais. Não se vira costas a isso de ânimo leve. Mas tão importante é saber entrar, como é saber sair e partir para outra experiência. Em outubro, será hora de partir, até lá é hora de trabalhar”.

texto e fotos ∑ Pedro Fontes da Costa

ROTA das freguesias OLIVEIRA

DO BAIRRO

OLIVEIRA DO BAIRRO

“Estou, com a minha equipa, absolutamente focado em cumprir o plano traçado para 2017”

O Orçamento foi chumbado pela oposição, como interpreta este chumbo no último ano do seu mandato?Tratou-se de uma questão de estratégia política, uma

forma que um grupo de eleitos que decidiram afastarem--se da força partidária pela qual concorreram, que se pre-param para se apresentar ao eleitorado como candidatos nas próximas eleições autárquicas por outro movimento

e que por isso necessitam de dar nas vistas. Importa di-zer que o Orçamento foi de seguida aprovado em reunião extraordinária, com os votos de todos os eleitos pelo PSD e PS, sendo assim reposta a normalidade política e fican-do para a posteridade o carácter daqueles que, cerca de 15 dias antes, pessoalmente me haviam assegurado que não votariam contra o Orçamento.

A freguesia sairia prejudicada se o orçamento não fosse aprovado?Não, porque o que diz a lei para estes casos é que vigo-

ra o Orçamento aprovado para o ano anterior, ou seja, vi-goraria o Orçamento de 2016, onde já constavam as prin-cipais rubricas contempladas para 2017. Nenhum projeto ou obra principal ficaria por fazer.

“Uma questão de estratégia política”

Vai abandonar a política ou vai candidatar-se por uma outra freguesia?No final do atual man-

dato não me recandida-tarei a presidente, nem da Junta de Freguesia de Oliveira do Bairro, nem a de nenhuma outra. Esta foi uma experiência, ex-traordinariamente, grati-ficante, mas que ficará por aqui. Pretendo agora apos-tar na carreira académica, concluir o Doutoramento em Gestão e consolidar a minha carreira, ainda re-cente, de docente do en-sino superior. É com este enquadramento que pers-

petivo o meu futuro a cur-to prazo, onde natural-mente, não restará espaço para o cargo que tão hon-radamente desempenhei durante quase oito anos, e que os Oliveirenses me confiaram.

Está dececionado com a política? Com a política, não.

Com alguns políticos, sim. A política é nobre, existirá sempre e é o veículo que permite trazer mais jus-tiça e mais solidariedade ao mundo. O político, com a sua ação, é que trata de desvirtuar essa nobreza.

“Foi uma experiência extraordinária”

Oliveira do Bairro

8 Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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ANADIA | REGIÃO

CINETEATRO ANADIA

Os cantores Rita Guer-ra (18 de março), Tiago Be t tencour t (29 de abril) e Jorge Palma (19 de maio) são os artistas de renome que nos me-ses de março, abril e maio vão atuar no Cineteatro Anadia, no âmbito do ciclo de Concertos de Primave-ra, promovidos pela Câma-

ra Municipal de Anadia.De acordo com a propos-

ta apresentada à vereação, o formato destes concertos são íntimos/acústicos e du-rante a performance os ar-tistas promovem uma inte-ração descontraída com o público... contam uma his-tória ou episódio particu-lar que aconteceu durante

a composição de determi-nado tema.

Para este ciclo de atua-ções, com duração de 80 a 90 minutos, os bilhetes podem ser adquiridos por valores que oscilam entre os 10 e os 14 euros. Quem optar pelo passe geral para os três concertos desem-bolsa 33 euros.

Rita Guerra, Tiago Bettencourt e Jorge Palma em palco

O Mu seu do Vi n ho Bairrada, em Anadia, vai re-ceber 218 peças em faiança-decoradas com motivos víni-cos e motivos antropomór-ficos (caras e cabeças) para enriquecer as suas salas de exposições.

Trata-se de uma coleção de canecas e canjirões em faiança doados pelos her-deiros do Dr. Lopo Carvalho Cancella de Abreu ao muni-cípio de Anadia.

A proposta desta cedência foi aprovada por unanimida-de na última reunião de exe-cutivo camarário, realizada no dia 25 de janeiro.

Trata-se de uma coleção de enorme raridade e de grande interesse artístico e histórico/museológico.

Recorde-se que este tipo de objetos eram utilizados para servir o vinho à mesa de refeição.

A coleção foi constituída durante décadas pelo pa-triarca da família Cancella de Abreu (pai de Lopo de Cancella de Abreu, já fale-cido) e agora vai ser doada ao município através da as-sinatura de protocolo, de-vendo ficar exposta ao pú-blico, no Museu do Vinho Bairrada.

ANADIA

Museu do Vinho recebe coleção de Lopo de Carvalho Cancella de Abreu

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Técnico de Laboratório Dimensional (M/F) Anadia - Sangalhos

A EPEDAL é uma empresa do ramo automóvel que produz componentes metálicos para automóveis e motociclos. Com cerca de 260 colaboradores, a EPEDAL é uma empresa que aposta no crescimento dos seus colaboradores procurando atrair, desenvolver e manter as pessoas. O sucesso dos nossos colaboradores é o nosso sucesso.

Técnico de Laboratório Dimensional (M/F) Anadia - Sangalhos

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As suas funções:

• Efectuar o controlo dimensional dos produtos e gabarit’s de controlo. • Elaborar as instruções de utilização dos gabarit’s de controlo. • Analisar correctamente os resultados e redigir os registos correspondentes com isenção e correcção. • Realizar os ensaios metalográficos de penetração de soldadura e ensaios de tracção. • Realizar estudos de Repetibilidade e Reprodutibilidade (RR), Tendência, Estabilidade e Linearidade dos DMM.

Perfil:

• Habilitações mínimas ao nível do 12.º ano em curso Técnico de Metrologia. • Conhecimentos Sólidos em Desenho Técnico e Metrolog. • Experiência mínima de 5 anos em ambiente industrial, preferencialmente em indústria automóvel. • Conhecimentos de Inglês. • Iniciativa e rigor. • Capacidade de resolução de problemas e de decisão. • Disponibilidade para trabalhar por turnos.

Caso se enquadre no perfil pretendido deve enviar o seu curriculum vitae para [email protected]

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Técnico de Manutenção (M/F) Anadia - Sangalhos

A EPEDAL é uma empresa do ramo automóvel que produz componentes metálicos para automóveis e motociclos. Com cerca de 260 colaboradores, a EPEDAL é uma empresa que aposta no crescimento dos seus colaboradores procurando atrair, desenvolver e manter as pessoas. O sucesso dos nossos colaboradores é o nosso sucesso.

Técnico de Manutenção (M/F) Anadia - Sangalhos

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As suas funções:

• Garantir a execução de manutenções preventivas de máquinas, equipamentos e edifícios de acordo com o planeado, bem como as manutenções curativas.

• Preencher em conformidade todos os registos de intervenção. • Auxiliar a Engenharia de Processo e Engenharia de Produção na resolução de problemas e contribuir com soluções.

Perfil:

• Habilitações mínimas ao nível do 12.º ano em curso Técnico. • Bons conhecimentos de Pneumática, Robótica e Hidráulica. • Experiência mínima de 5 anos em ambiente industrial, preferencialmente em indústria automóvel. • Bons conhecimentos de Inglês. • Iniciativa. • Capacidade de resolução de problemas e de decisão. • Disponibilidade para trabalhar por turnos.

Caso se enquadre no perfil pretendido deve enviar o seu curriculum vitae para [email protected]

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• Garantir a execução de manutenções preventivas de máquinas, equipamentos e edifícios de acordo com o planeado, bem como as manutenções curativas.

• Preencher em conformidade todos os registos de intervenção. • Auxiliar a Engenharia de Processo e Engenharia de Produção na resolução de problemas e contribuir com soluções.

Perfil:

• Habilitações mínimas ao nível do 12.º ano em curso Técnico. • Bons conhecimentos de Pneumática, Robótica e Hidráulica. • Experiência mínima de 5 anos em ambiente industrial, preferencialmente em indústria automóvel. • Bons conhecimentos de Inglês. • Iniciativa. • Capacidade de resolução de problemas e de decisão. • Disponibilidade para trabalhar por turnos.

Caso se enquadre no perfil pretendido deve enviar o seu curriculum vitae para [email protected]

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As suas funções:

• Efectuar o controlo dimensional dos produtos e gabarit’s de controlo. • Elaborar as instruções de utilização dos gabarit’s de controlo. • Analisar correctamente os resultados e redigir os registos correspondentes com isenção e correcção. • Realizar os ensaios metalográficos de penetração de soldadura e ensaios de tracção. • Realizar estudos de Repetibilidade e Reprodutibilidade (RR), Tendência, Estabilidade e Linearidade dos DMM.

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de tracção.• Realizar estudos de Repetibilidade e Reprodutibilidade (RR), Tendência,

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tos e edifícios de acordo com o planeado, bem como as manutenções curativas.• Preencher em conformidade todos os registos de intervenção.• Auxiliar a Engenharia de Processo e Engenharia de Produção na resolução

de problemas e contribuir com soluções.

Perfil:• Habilitações mínimas ao nível do 12.º ano em curso Técnico.• Bons conhecimentos de Pneumática, Robótica e Hidráulica. • Experiência mínima de 5 anos em ambiente industrial, preferencialmente

em indústria automóvel.• Bons conhecimentos de Inglês.• Iniciativa.• Capacidade de resolução de problemas e de decisão. • Disponibilidade para trabalhar por turnos.

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ANADIA

Jantar a favor da Liga contra o Cancro

No próximo dia 4 de feve-reiro (sábado), o grupo de Voluntariado Comunitário de Anadia promove o 4.º jantar de angariação de fundos para a Liga Portuguesa contra o Can-cro.

O jantar, intitulado “Junte-se a esta causa”, será animado por um grupo da região bem conhecido de todos: “Os Meni-nos da Sacristia”.

O jantar decorre no Restau-rante Mugasa, na Fogueira (freguesia de Sangalhos) e terá o seguinte programa: 19h30 - receção; 20h30 - jantar e 22h - Momento musical com “Os Meninos da Sacristia”.

A ementa integra entra-das variadas, sopa ou arroz de cabidela, leitão assado à Bairrada (especialidade do restaurante), fruta e doçaria variada.

O custo por pessoa ronda os 27,50 euros. Crianças até 5 anos não pagam; dos 6 aos 11 anos pagam 12,50 euros.

Inscrição junto dos Voluntá-rios da Liga: (912 932 772; 919 813 816; 966 655 103).

9Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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REGIÃO | XXXXX

César Andrade está a cumprir o último ano daquele que é também o seu último mandato à frente dos destinos da freguesia de Avelãs de Caminho.

Nesta entrevista, reco-nhece que o ano transato foi “muito trabalhoso” até porque não pôde contar com grande recursos eco-nómicos. “Para além da verba do FEF e da Câma-ra Municipal, não temos mais fontes de rendimen-to, a não ser as sepulturas que vendemos no cemité-rio”, diz, justificando assim que “qualquer obra que se faça tem de ser muito bem ponderada.” Por isso, o ba-lanço que faz é positivo até porque, desde que é presi-dente de junta, “tem sido sempre minha preocupa-ção cumprir com aquilo que prometo.”

Com uma taxa de execu-ção a rondar os 90%, reco-nhece que esse valor só é possível porque o execu-tivo tem o cuidado de fa-zer um plano de atividades realista: “face aos parcos re-cursos que temos, não faze-mos planos megalómanos, mas sim sempre dentro das nossas reais possibili-dades”.

O ano de 2016 fica mar-cado pela reconstrução do Lavadouro da Fonte do Coi-to, que se encontrava muito degradado; pela constru-ção dos sanitários públicos, perto da Igreja e pela cria-ção da Rota das Avelãs, um projeto emblemático e úni-co no concelho, a envolver duas freguesias na criação de uma rota pedestre que ficará concluída este ano. “A rota está delineada e o trajeto já foi reconhecido. Agora vamos avançar para a colocação de sinalização para que as pessoas pos-

sam passear por esta rota, que é muito interessante”.

Prioridades. Para o ano de 2017, a Junta de Fregue-sia tem um orçamento de 70 mil euros, um pouco su-perior aos dos anos ante-riores, mas, mesmo assim, muito pequeno para uma freguesia onde existem vá-rias carências.

“Elencámos três grandes obras prioritárias: a requa-lificação da antiga Escola Primária; a construção de um estaleiro para a Junta de Freguesia e a informa-tização dos registos do ce-mitério.

A requalificação da an-tiga Escola Primária está a avançar e é para ali que vão passar todos os serviços da Casa Cultural - biblioteca, Escola de Música, Grupo Sons de Avelãs, grupo de Boccia. Ali, também a an-tiga cantina da escola será transformada num espaço para reuniões, ou colóquios. Obras que se viu obrigado

a fazer depois da passagem deste equipamento para as mãos da Junta de Freguesia: “ Não concordamos com a forma como a câmara mu-nicipal nos entregou a esco-la. Penso que estas entregas deveriam acontecer com os espaços devidamente reabi-litados. Não aconteceu. Va-mos gastar ali muito dinhei-ro num espaço que, apesar de protocolado, não é nosso, continua a pertencer à câ-mara municipal”, diz.

A Casa Cultural, por seu turno, vai ser cedida, por protocolo, à Fábrica da Igre-ja para que ali possa funcio-nar a catequese, serviços da paróquia, e ali possam guardar vários objetos e pa-ramentos da Igreja.

O executivo pretende ainda construir um esta-leiro (no antigo terreno do posto do peixe) para guar-dar maquinaria e alfaias da Junta de Freguesia. Provi-soriamente “tudo está a ser guardado na Casa Cultural, mas não é melhor solução”.

Outro melhoramento a ter em conta é a informa-tização dos registos do ce-mitério: “vamos proceder à informatização de todos os funerais e sepulturas. Os registos até agora em papel passam a estar em forma-to digital, o que é mais fá-cil para qualquer pesquisa que seja necessário fazer”, explica.

Águas pluviais e al-catroamentos. Situa-da numa zona baixa, Ave-lãs de Caminho sempre teve problemas com inun-dações. Por isso, César Andrade defende que, na Zona da Povoada, é neces-sário proceder ao melho-ramento da drenagem das águas pluviais: “sempre que vem uma chuvada, as casas e a estrada ficam alagadas. A solução para ali deve ser semelhante à realizada no Largo da Igreja. O ideal é ter duas saídas para a água. O projeto já foi apresentado e existe a promessa da pre-

sidente de câmara de que a obra se fará em breve.”

Um outro caso é na zona do Porto Lobo, mais con-cretamente na Rua dos Combatentes onde a re-gueira-foreira que encami-nha a água para o rio está obstruída. “Aguardamos por decisão da câmara em relação ao que pretende fa-zer para evitar a inundação naquele local.”

Também na Rua da Pon-te do Casal, que liga à fre-guesia vizinha de Sanga-lhos, existe a necessidade de levantar um muro de suporte ao pavimento que ruiu. “Aquela é uma estrada camarária e constitui um enorme perigo que urge resolver porque é uma via muito movimentada. Já fiz o alerta numa Assembleia Municipal. Espero que a câ-mara faça uma intervenção no local com urgência.”

Ainda nesta área, diz que a freguesia carece da reconstrução de duas re-presas do Rio Cértima (a

do Moinho das Nogueiras e a do Moinho da Quebra-da), que foram danificadas pela Câmara Municipal de Anadia aquando das obras de desassoreamento do rio e limpeza das suas mar-gens, em 2002. “Elas su-portam a força das águas evitando que o rio perca o controle e haja erosão das margens, o que não está a acontecer. São obras que implicam custos elevados que a Junta não pode supor-tar. Já entreguei na Câma-ra os dados necessários da Junta de Agricultores para eventual candidatura ao Portugal 2020”.

César Andrade lamen-ta ainda as pavimentações de má qualidade que se vão fazendo na freguesia: “na última assembleia munici-pal, alertei para o serviço que a câmara fez em cer-tas ruas de Avelãs de Ca-minho que não dignificam a autarquia. Os morado-res ficaram muito descon-tentes porque andaram a brincar aos alcatroamen-tos. Isso aconteceu na Rua Fonte da Bica.”

Neste momento, consi-dera urgente os alcatroa-mentos na Rua da Portela, que tem um problema de águas pluviais numa cur-va; na Rua 15 de Agosto com promessa camarária de construção de ramais de água a alcatroamento, ambos ainda por fazer; do caminho agrícola das No-gueira e a criação de saídas para três ruas - da Cartaxa e do Areeiro que facilitaria o acesso ao Centro Esco-lar e dos Galegos, cuja pro-prietária até cede terreno para a obra. A conclusão das obras de saneamento e as muitas falhas na ilumi-nação pública foram ou-tros aspetos referidos pelo autarca.

texto e fotos ∑ Catarina Cerca

ROTA das freguesias

AVELÃS DE CAMINHO

A cumprir o terceiro e último manda-to, o autarca César Andrade estará fora da corrida nas próximas autárquicas. Mesmo assim, não se coíbe de fazer duras críticas à realidade política que o concelho atraves-sa. “Nunca tive complexos na minha vida política em dizer o que penso. Sempre fui frontal. Por isso, estou cansado de tanta pa-

lhaçada no concelho de Anadia.” O autarca refere-se às movimentações políticas que, nos últimos anos, levaram à divisão interna dentro da concelhia do PSD mas também à criação do MIAP.

“Se me pudesse recandidatar iria como independente”, não só porque não se revê no candidato Litério Marques, escolhido

pelo PSD de Anadia para a corrida à pre-sidência de câmara, mas porque também não concorda com a atuação da edil, Tere-sa Cardoso.

“Sou militante do PSD mas vou pedir a suspensão da minha militância. Não enten-do como é que agora a concelhia do PSD vai escolher para candidato alguém que expul-

sou e que criou o MIAP. Isto é uma palha-çada. Depois, condeno que só agora a presi-dente retire os pelouros ao vereador. Se ele já andava a fazer-lhe oposição há tanto tem-po, já lhe deveria ter retirado os pelouros. Expulsa-o agora por uma questão partidá-ria? São jogadas da política que não digni-ficam ninguém,” conclui.

Autarca suspende militância do PSD e faz duras críticas à realidade política no concelho

ANADIA

“Qualquer obra que se faça tem de ser ponderada”César Andrade está de saída. Cumpre o terceiro e último mandato à frente dos destinos da Freguesia de Avelãs de Caminho. Em entrevista, faz um balanço positivo do ano transato, lamentando, contudo, que da parte da Câmara Municipal de Anadia nem sempre tenha existido o apoio necessário para fazer frente às carências sentidas pela população.

Avelãs de Caminho

10 Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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ANADIA | REGIÃO

ASSOCIAÇÃO ROTA DA BAIRRADA

O cartão de cliente da Rota da Bairrada é o mais recente produto lançado por esta asso-ciação.

Uma nova ferramenta de fidelização à Bairrada, que pretende potenciar a relação entre a Rota da Bairrada e os seus clien-tes, reforçando a sua pre-ferência pela escolha dos produtos e serviços da região. O cartão é gra-tuito, fácil de usar e com vantagens para os seus utilizadores.

A sua apresentação pú-blica teve lugar na sede da Rota da Bairrada, na Curia, na última quinta--feira, dia 27 de janeiro.

Na ocasião, Jorge Sampaio, presidente da Rota da Bairrada, diria ser “mais um importan-te passo na vida da Rota”, que tem vindo a crescer ao longo destes 10 anos de forma sustentada. Daí que as duas lojas físicas “Es-paço Bairrada”, existen-tes na Curia e em Olivei-ra do Bairro, estejam a ser “uma agradável surpresa”, já que têm registado um aumento substancial do número de visitantes.

“O nosso objetivo é que os muitos clientes que a Rota da Bairrada já tem e que criaram o hábito de vir aos nossos Espa-ços tenham aqui mais um prémio, mas também que-remos atrair novos clien-tes”, diria Jorge Sampaio.

Um cartão pessoal e in-transmissível que confere um conjunto de vantagens e regalias na altura da sua utilização: “fidelizar à re-

gião é o mote que inspira o lançamento do Cartão de Cliente, que premeia o seu utilizador pela esco-lha da região da Bairrada”, destacou o presidente da Rota da Bairrada.

Cristina Azevedo, coordenadora da Rota da Bairrada, sublinharia “o enorme orgulho” ao ver disponibilizado este cartão que, para além do objetivo de fidelizar os clientes, lhes oferece van-tagens únicas, tais como: acumulação de pontos nas compras realizadas nos Espaços Bairrada ou no site e que posterior-mente podem ser troca-dos por um ou mais pro-dutos presentes no Catá-logo de Pontos Bairrada (1 euro - 1 ponto); oferta de descontos diretos em compras realizadas ape-nas nos Espaços Bairrada (todas as compras realiza-das de valor igual ou su-perior a 100 euros assegu-ram um desconto de 10% na própria compra); oferta de descontos nas ativida-des organizadas pela Rota da Bairrada; acesso a in-formação privilegiada so-bre as atividades e produ-tos comercializados pela Associação; ofertas e pro-moções exclusivas a clien-tes com cartão e oferta de surpresa (produto/vale/desconto) no aniversário do cliente aderente.

O objetivo final é que o cartão possa ainda vir a ser utilizado em rede, nos associados da Rota da Bairrada como uma forma de promover a re-gião. “Com este cartão,

no futuro, o cliente pode vir a usufruir diretamen-te de vantagens e regalias quando se fixa num hotel, ou almoça num restau-rante da região, ou avis-ta a Mata do Bussaco”, por exemplo, explicaria Cristina Azevedo.

Gala Bairrada em ju-nho. Para celebrar os 10 anos de existência, a As-sociação Rota da Bairrada vai retomar as Galas do Espumante. A notícia foi avançada pelo presiden-te da Rota da Bairrada, Jorge Sampaio, durante o lançamento do cartão de cliente. “Este ano, como a Rota da Bairrada comple-ta 10 anos, decidimos fa-zer a Gala em junho”, dis-se, acrescentando que o evento terá uma nova de-signação: “Gala Bairrada” e que será um grande mo-mento da região.

“Queremos que este evento passe a ser anual-mente o ponto alto da re-gião no desafio de trazer pessoas a conhecer a nos-sa região mas também a própria Gala poder vir a realizar-se fora da região”, referiu Jorge Sampaio, deixando a indicação de mais novidades sobre este evento para muito breve.

Sons da Bairrada re-gressa a 18 de feverei-ro. O projeto “Sons da Bairrada” regressa no dia 18 de fevereiro, pelas 16h30, às Caves S. João, para mais um momento de cultura e música.

Catarina Cerca

Cartão de Cliente reforça fidelização

ANADIA

Domus Café reabre em breve

A exploração do Domus Café, localizado na Praça da Juventude, em Anadia, vol-tou a uma reunião de executi-vo. Foi aprovada, por unanimi-dade, a atribuição do direito de exploração, pelo valor de mil euros mensais, daquele es-paço, a Pedro Filipe Varandas Figueiredo.

Caves Primavera promovem debate

As Caves Primavera, com o apoio da Lusosem –Produ-tos para Agricultura, irá pro-mover no próximo dia 10 de fevereiro, pelas 18h30, no Museu do Vinho, em Anadia, um debate sobre os te-mas: Foliares: formulações e posicionamento, fatores determinantes para uma es-tratégia de sucessos na vinha; Proteção: estratégia ant- oídio e black-rot-Arithane, Kara-thane Star e a novidade Sys-thane Ecozome.

Esta iniciativa terminará com uma prova de vinhos das Caves Primavera.

No âmbito do celebra-ção do Dia Mundial do Poesia, comemorado o 21 de março, a Câmara Mu-nicipal de Anadia volta, este ano, a promover o Concurso Municipal de Poesia “Letras da Prima-vera”.

A 9.ª edição do concur-so foi aprovada por unani-midade, na última reunião de executivo.

Com a realização des-ta iniciativa, a autarquia pretende, por um lado, in-centivar práticas de escri-ta criativa e valorizar a poesia enquanto expres-são literária, e por outro, dar voz à comunidade, onde se encontram inú-meros amantes e escrito-res, sobretudo, de poesia popular.

Assim, dada a adesão manifestada nos anos an-teriores e a popularidade alcançada pelo concurso, vai realizar-se a 9.ª edi-

ção, subordinada ao tema “Anadia”.

O concurso de poesia destina-se ao público em geral e decorre de 1 a 28 de fevereiro.

Os trabalhos estarão ex-postos no átrio da Biblio-teca Municipal de Anadia de 1 a 31 de março.

Durante o período de exposição, entre 1 e 28 de fevereiro, os poemas se-rão avaliados e sujeitos a votação pelos visitantes, mediante impresso pró-prio facultado pela Biblio-teca Municipal de Anadia.

Aos três poemas mais votados corresponderão os 1.º, 2.º e 3.º lugares, aos quais serão atribuídos os seguintes prémios pe-cuniários: 1.º lugar - 100 euros; 2.º lugar - 75 euros e 3.º lugar - 50 euros.

A entrega dos prémios realizar-se-á em data e em local a dlivulgar oportu-namente.

ANADIA

Concurso “Letras da Primavera” regressaem mais uma edição

Carlos N

eves | CM

Anadia

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11Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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REGIÃO | ANADIA | MEALHADA

MOGOFORES

O Colégio Salesiano de Mogofores esteve em fes-ta no último sábado, dia 28 de janeiro, com a inaugura-ção da reabilitação do pa-vilhão desportivo que, há muito, acusava o peso da idade, sem sofrer obras de beneficiação desta enverga-dura.

Maratona Desportiva 8H Non Stop foi a designação escolhida pelo departamen-to de Educação Física do co-légio, liderado pelo profes-sor Diogo Simões, para cele-brar a reconstrução do novo pavilhão desportivo.

Assim, num desafio à prá-tica de atividade física, o co-légio abriu as portas a toda a comunidade para uma ma-ratona desportiva. Foram oito horas de pura festa, num ambiente fantástico de ale-gria e diversão.

Tendo como padrinho do evento, o futebolista Pedro Roma e madrinha a basque-tebolista internacional Ti-cha Penicheiro, por esta ma-ratona desportiva passaram, ao longo do dia mais de cin-

co centenas de participan-tes que puderam deliciar-se com as inúmeras atividades desportivas, a cargo de um grupo de amigos e parceiros que abraçaram a iniciativa.

De resto, Diogo Simões explica que na sequência das obras “decidimos avan-çar para a realização de um evento aberto a toda a popu-lação celebrando a abertura do renovado pavilhão des-portivo”, até porque “os Sa-lesianos de Mogofores sem-pre se pautaram por conferir grande destaque também à área desportiva, motivando as crianças e jovens a parti-cipar em diversas atividades

de Desporto Escolar e pro-porcionadas pela nossa Fun-dação, através da realização anual dos Jogos Nacionais Salesianos, que reúnem mais de 1500 participan-tes.” Por isso, faz um balan-ço muito positivo do evento que superou todas as expe-tativas. “Para além das cerca de 500 pessoas que tiveram a oportunidade de fazer ati-vidade física, foram muitos aqueles que nos acompa-nharam ao longo do dia atra-vés do canal Youtube em li-vestreaming. Tendo em con-ta o feedback positivo que nos tem chegado por parte de estudantes, encarregados

de educação e comunidade em geral, pretendemos dar continuidade a atividades deste âmbito. Desta forma podemos divulgar o nosso projeto educativo, a estru-tura Artisport responsável pela dinamização de ativi-dades de enriquecimento curricular, bem como, ofe-recer às famílias um conjun-to de experiências diferentes e em áreas distintas.”

Investimento de milhares de euros. Aníbal Afonso, pa-dre diretor dos Salesianos de Mogofores, explicou a JB que a necessidade de subs-tituir a cobertura do edifí-

cio, ainda em fibrocimento, acabou por despoletar tudo o resto, ou seja, a remodela-ção total do pavilhão. Uma obra possível graças à Fun-dação Salesiana. Um investi-mento de milhares de euros “bem empregues”, na medi-da em que são para os “nos-sos jovens”, e estes são “a fi-nalidade da nossa obra”, diz o diretor dos Salesianos de Mogofores.

O novo pavilhão está do-tado de todas as condições para a prática desportiva, mas também para a rea-lização de eventos cultu-rais, já que o palco foi tam-bém alvo de uma profun-

da intervenção. Seguem-se agora os balneários que há muito carecem também de beneficiação. “Deveriam ter acompanhado a obra do pa-vilhão, mas não foi possível,” explicou.

Pavilhão para alunos e para a comunidade. Também a docente Sónia Monteiro, diretora pedagógica deste estabelecimento de ensino, destaca que a reconstrução levada a cabo: “significa que estamos empenhados em tornar bonita esta estrutura, com este fim pedagógico - servir os nossos estudantes”.

Segundo a docente “esta é uma área importantíssi-ma na realidade salesiana”, já que contempla “todas as vertentes das artes e do des-porto” e porque “queremos também servir a comunida-de neste aspeto – que todos se sintam bem-vindos e que venham participar das ati-vidades que podemos ofe-recer”.

Catarina Cerca

Colégio inaugura renovado pavilhão desportivo

A Aliópticas integrou, no passado mês de ja-neiro, o grupo Opticalia, passando agora a ser Opticalia Mealhada – Aliópticas. Esta transi-ção não implica, no entanto, mudança de ins-talações. Os clientes continuam a encontrar a Aliópticas nos sítios de sempre: na Mealhada ao lado da Caixa Geral de Depósitos e em Anadia, em frente aos correios (continuam ambas, igual-mente, a funcionar como agentes EDP).

A gerente, Ana Paula Cardoso, explica esta nova parceria entre a Aliópticas e a Opticalia, tendo por base uma evolução constante. “Todo o nosso percurso tem visado melhorar dia após dia, evoluir e continuar a trabalhar por forma a levar aos nossos clientes a máxima qualidade e garantia em todos os nossos serviços e pro-dutos. Esta parceria deve-se, assim, ao facto de mais uma vez querermos estar na vanguarda da satisfação da população local.”

Com esta parceria, a Opticalia Mealhada – Aliópticas consegue oferecer produtos e servi-ços “que até então a nossa população só conse-guiria fazendo um trajeto de aproximadamente 60 quilómetros (ida e volta)”.

Ana Paula Cardoso confirmou ao JB que se

avizinham novos projetos, que serão comuni-cados “na altura própria”.

O primeiro impacto desta mudança é de “missão cumprida”, confirma a responsável. “É extremamente reconfortante, depois de tanto esforço de equipa, levarmos a cabo um proje-to que sentimos ser tão bem acolhido pela po-pulação em geral. Estamos de coração cheio e imensamente gratos pelas inúmeras palavras de elogio e incentivo que recebemos.”

Ana Paula Verdade afiança que nada mudou: “somos os mesmos, como poderão comprovar quando nos visitarem, mas com muitas mais vantagens. O mesmo atendimento, a mesma qualidade, o mesmo serviço… mas com novas ofertas e marcas exclusivas.”

MEALHADA

Aliópticas integra Grupo Opticalia

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Qualidade

no serviço!

12 Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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MEALHADA | REGIÃO

PRÉMIOS REVISTA WINE

A Mealhada foi elei-ta, no passado sába-do, o melhor “Destino Gastronómico do Ano” em Portugal. O júri, com-posto por especialistas esco-lhidos pela revista “WINE - A Essência do Vinho”, dis-tinguiu também o Rei dos Leitões, da Mealhada, como o “Restaurante com Melhor Serviço de Vinhos” do país.

“É uma grande alegria e um enorme orgulho para a Mealhada e para os empre-sários de restauração e vi-nhos que não abdicam de colocar bem alto a fasquia da qualidade dos serviços prestados e produtos comer-cializados. Estão de parabéns todos os que têm trabalhado para engrandecer e prestigiar a gastronomia e vinhos do nosso concelho e da nossa re-gião”. Foi esta a primeira rea-ção do presidente da Câmara Municipal da Mealhada, Rui Marqueiro, às distinções re-cebidas em cerimónia decor-rida no Porto.

O autarca considera ain-da que estes dois prémios da revista “WINE - A Essên-cia do Vinho”, que colocam a Mealhada no topo da qua-lidade gastronómica nacio-nal, reforçam a convicção da autarquia de que “a política que tem vindo a ser seguida na divulgação das ‘4 Mara-

vilhas da Mesa da Mealhada’ e os investimentos estratégi-cos que a Câmara Municipal e os agentes económicos têm feito na promoção nacional e internacional do leitão e vi-nhos regionais começa a dar bons frutos. Estamos todos, por isso, de parabéns!”.

No momento da entrega dos prémios, no Crowne Pla-za Porto, o vice-presidente da Câmara, Guilherme Duarte, lembrou que “este reconhe-cimento público da elevada qualidade da gastronomia mealhadense e da excelên-cia do serviço prestado nos restaurantes do concelho, designadamente no Rei dos Leitões - o premiado da noite -, resulta de um trabalho ár-duo, meticuloso, paciente e

exigente, que, como se vê, dá frutos… e bons!”.

Para a revista “WINE - A Essência do Vinho”, a Mealhada tem vários argu-mentos, atestando que “quem viaja no litoral português, de norte para sul ou vice-versa, pensa sempre num desvio até à Mealhada. E a dose de loucura é tanta, a ponto de os inícios de viagem serem programados para coincidir com paragem na localidade, a horas decentes de almoço ou de jantar. São dezenas os restaurantes que confecio-nam o famoso leitão, cada um procurando trabalhá-lo com um certo cunho pessoal, mantendo grupos de aficio-nados. Um local, um prato... uma romaria diária, que aos

fins de semana mais parece um carnaval. Dá que pensar, não dá?”.

No caso do Rei dos Leitões, a conceituada revista fala des-te restaurante da Mealhada, “onde o leitão sempre nos convida, a carta e o serviço de vinhos também justifi-cam aplauso. A Bairrada está bem representada, mas a di-versidade vai muito além da região. Os copos potenciam a apreciação e o serviço de sommelier é muito compe-tente. Os preços dos vinhos são bastante convidativos e a ordenação por preço (decres-cente) facilita, sobremaneira, a escolha do cliente. Um oásis nas redondezas”.

João Paulo Teles

Mealhada em grande como Destino Gastronómico do Ano

A g a s t r o n o m i a d a Mealhada e dos Açores e os vinhos da ilha do Pico es-tiveram juntos num jantar no Restaurante Pedro dos Leitões, no passado dia 20, exclusivamente inspirado nos néctares daquela região, que no âmbito da “Cidade do Vinho 2017”, está a apos-tar fortemente na sua divul-gação a nível nacional.

Entre os convidados des-tacou-se a presença do vi-ce-presidente da Câma-ra Municipal das Lajes do Pico, Hildeberto Peixoto, assim como do presidente da Câmara Municipal da Mealhada, Rui Marquei-ro. Ambos aproveitaram a realização deste jantar para trocar algumas impressões acerca das potencialidades vínicas e turísticas dos seus concelhos.

Distribuidores, clien-tes, amigos do restauran-te “Pedro dos Leitões”, en-tre outros convidados, não quiseram deixar de experi-

mentar as iguarias à mesa, pelo que abrilhantaram ain-da mais este jantar onde os vinhos do Pico foram reis e senhores da mesa. Esta jor-nada contou com a análise organolética do escanção residente, Carlos Marques, assim como com o apoio da Câmara Municipal da Madalena do Pico.

Vitor de Oliveira da “Casa do Presunto”, Duarte Eira do galardoado “Sal Poente”, Margarida Rego do wine “Hotel Monverde”, Tony Salgado do exclusivo “Palá-cio do Freixo” e ainda Lau-rinda Rosmaninho, a chef residente do restauran-te “Pedro do Leitões”, não deixaram os créditos por mãos alheias, apresentan-do magníficas sugestões do mar e terra para gáudio dos convidados presentes neste jantar vínico, intitulado “Na Bairrada também h’À Rota do Pico!”.

JPT

MEALHADA

Mealhada recebeu vinhos do Pico

O Executivo Municipal da Mealhada apresentou, re-centemente, aos comercian-tes, o projeto do novo Mer-cado da Pampilhosa. Nes-ta reunião de trabalho deu a conhecer em pormenor aquela que será a nova casa de trabalho dos agentes lo-cais com banca naquele es-paço e facultou a informação acerca dos trâmites ineren-tes à construção da nova in-fraestrutura, nomeadamente o realojamento temporário dos comerciantes.

Rui Marqueiro, presidente da Câmara da Mealhada, su-blinhou que a autarquia esta-rá ao lado dos comerciantes em todo este processo no de-correr das obras. “Estamos

na fase de abrir as propostas e o que vos posso assegurar é o nosso empenho em que este seja um processo cé-lere, embora sabendo de an-temão que existem prazos decorrentes da lei que são

inultrapassáveis”, referiu o autarca, sublinhando que o novo mercado terá capaci-dade para receber também projetos culturais e artísti-cos. “Os negócios e a cultura podem e devem coexistir e

ficaremos muitos satisfeitos se tivermos pessoas realiza-das quer na área de negócios, quer na área da cultura, aqui na Pampilhosa”, sublinhou Rui Marqueiro.

A obra, uma pretensão an-

tiga de comerciantes e po-pulação da Pampilhosa, vai transformar o atual Mer-cado numa infraestrutura “moderna, funcional e com todos os parâmetros de hi-giene e salubridade”. Com um preço base de um milhão e 152 mil euros, o projeto pre-vê uma remodelação na ín-tegra, havendo, no entanto, estruturas que serão manti-das e melhoradas. A fachada original será salvaguardada e toda a construção procura ser harmoniosa para com o edificado envolvente.

O mercado será um edifí-cio com dois pisos, funcio-nando o núcleo central ao ní-vel do rés-do-chão. Ali exis-tirão as bancas do mercado,

lojas, apoios de loja, áreas técnicas e gabinetes de apoio ao mercado, instalações sa-nitárias, dois espaços poli-valentes, elevador, arrumos e uma moradia de habitação de guarda do mercado. O segundo andar é composto pelo varandim, dois espaços polivalentes e arrumos.

A envolvente foi pensa-da de forma a garantir áreas para peões e automóveis, uma solução possibilitada pela aquisição de um terreno junto ao Mercado que per-mite a criação de uma bolsa de estacionamento, que ser-virá este equipamento mas também toda a zona da Bai-xa da Pampilhosa.

JPT

PAMPILHOSA

Executivo apresentou novo Mercado aos comerciantes

13Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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Apoiar os eventos que le-vem mais turismo à fregue-sia e impulsionar a ativida-de do movimento associati-vo continuam a ser duas das grandes preocupações da Junta de Luso, depois de um ano analisado como muito positivo na atração de gen-te àquela vila termal. Para além de vários investimen-tos com aqueles objetivos, a autarquia está apostada em continuar as obras na sede da Junta, quer requalificar o Largo do Salgueiral e tem ideias para reforçar a cultu-ra local.

Com um orçamento de 237 mil euros, a Junta de Luso definiu para este ano dar continuidade a alguns investimentos em matéria de turismo. O mais visível será a conclusão do Percur-so Pedestre “Luso 360”, que está em fase adiantada. Tra-ta-se do primeiro percurso deste tipo no concelho da Mealhada. Este projeto está a ser ultimado em termos de marcação e está sujeito à aprovação da Federação Portuguesa de Montanhis-mo. “A ideia é que os opera-dores turísticos e a hotelaria do Luso possam começar a vender esse produto turísti-co antes da Páscoa”, estima o presidente da Junta, Claude-miro Semedo.

Mas a grande aposta desta autarquia continua a ser no apoio aos eventos. “Tudo o que seja eventos para trazer gente à freguesia apoiamos e já há alguns em carteira para este ano”, destacou Claudemi-ro Semedo, completando que a Junta disponibiliza uma ver-ba inicial de 25 mil euros para este objetivo, que poderá ser reforçada e que apoiará entre outros, o Campeonato Nacio-nal Jovem em Xadrez, o KIds Master Champions, Rally Le-gends Luso-Bussaco, Rampa Histórica Luso-Bussaco e as animações de Verão e de Na-tal de Verão e Natal.

Até final do mandato, há outras obras ou melhoramen-tos no capítulo do turismo, uma dessas obras é a criação de um miradouro nas trasei-ras da zona onde se encontra o Hotel Éden, que permitirá

ter uma visão sobre o miolo da vila.

Para o movimento associa-tivo, a Junta tem uma verba inscrita de 22 mil euros para fazer face a algumas necessi-dades das associações locais. “Só temos que ficar gratos às associações pelo trabalho que têm feito em prol das suas aldeias, é muito importante aquilo que têm feito”, disse o presidente de Junta.

Obras no interior do edifí-cio da Junta. Um dos maiores investimentos para este ano

passa pela requalificação do edifício da Junta, cujas obras continuam, para recuperar aquele imóvel que se encon-trava degradado. Com melho-ramentos já feitos ao nível do telhado e pintura exterior, no valor de 15 mil euros, o edifí-cio está a ser intervenciona-do no interior com a criação de salas, entre elas uma para as sessões da Assembleia de Freguesia, que reunia no só-tão. A obra terá um custo es-timado de 35 mil euros.

A requalificação do Lar-go do Salgueiral é outras das

obras previstas para este ano. “Neste momento estamos a pedir à Infraestruturas de Portugal (IP) o parecer para a obra, pois para além da re-qualificação prevista no lar-go, a ideia passa pela criação de uma sala polivalente para a associação local”, disse Clau-demiro Semedo, frisando que depois serão pedidos para fa-zer a obra, “com ou sem o apoio da Câmara, mas temos que avançar com este desejo antigo da população”.

Para o presidente da Junta de Luso há também, para este

ano, “pequenos melhoramen-tos” para os vários lugares da freguesia. “Há pequenas obras que são importantes para as pessoas e nós não des-curamos isso, faz diferença na vida dessas pessoas”, disse, exemplificando que está pre-vista a construção, para Barrô, de passeios junto ao pavilhão e logo acima, por decisão das pessoas locais. No Buçaco re-cuperou-se o chafariz junto ao Museu Militar, obra previs-ta para este ano e que já está concluída. Na Lameira de S. Pedro, está prevista a constru-

ção de uma churrasqueira e um forno. “Como há uma li-gação próxima entre as pes-soas lá vamos fazendo obra.”

Para o futuro das obras na freguesia, o autarca lem-bra que a criação de uma sala polivalente para o Luso é “uma grande necessida-de”. “Fizemos ver ao muni-cípio a importância, pois es-tamos muito dependentes do Casino para qualquer ini-ciativa”. Com o anúncio do presidente da Câmara para analisar a possibilidade de recuperar o Cine Teatro ou construir um equipamento de raiz, o presidente de Junta ganha esperança quanto ao desfecho deste desejo para a sede da freguesia.

Cultura e apoio à natali-dade. Outra iniciativa que a Junta quer prosseguir este ano passa pelo programa de apoio à natalidade. Cada criança que nasce na fregue-sia tem direito a uma “verba simbólica” de 250 euros para compras no comércio local. Em 2016, a autarquia regis-tou 16 candidaturas, entran-

do em 2017 como o terceiro ano em que vigora tal medida.

Novidade para este ano é o projeto “Leitura Para Todos”, que já está a ser levado a cabo, na tentativa de levar vários es-critores ao luso. “Estamos a fazer parcerias com o Centro Escolar, com o Clube Despor-tivo do Luso, Atlético Clube do Luso, Termas e Fundação Mata do Buçaco, trazendo al-guns autores ao Luso”, disse o presidente de Junta, anun-ciando que o primeiro nome será o de José Luís Peixoto, que inaugurará este projeto que contempla a aquisição de livros, com o apoio da Câma-ra, abrindo ao público uma bi-blioteca nos Serviços de Tu-rismo.

F a l a n d o s o b r e a recandidatura ao cargo, Clau-demiro Semedo apenas diz que “até às próximas eleições vou resolver os problemas da freguesia e cumprir promes-sas, depois é o partido que decide. Eu estou disponível para tudo o que puder ajudar ao nível da freguesia e do con-celho”.

texto e foto ∑ João Paulo Teles

LUSO

Reforçar o apoio ao destino Luso-Buçaco para atrair mais turismo

Revitalizar a marca Luso-Buçaco

ROTA das freguesias

“Até às próximas eleições vou resolver os problemas da freguesia e cumprir promessas, depois é o partido que decide. Eu estou disponível para tudo o que puder ajudar ao nível da freguesia e do concelho”.

Claudemiro Semedo

Presidente da Junta de Freguesia do Luso0

MEALHADA

Claudemiro Semedo entende que ano de 2016 foi muito positivo para o Luso. “Conforme o país teve um bom ano em termos turísticos, o Luso também seguiu essa melhoria. Há muito tempo que não se via assim tanta gente. O verão foi excelente e o resto do ano também não foi mau”, destacou.

Para aquele autarca, “o grande objetivo deste Executivo Municipal e da Junta foi claro e passava por voltar a pôr o destino Luso-Buçaco no mapa. A Câmara tem uma preocu-pação muito especial com este objetivo, há várias candida-turas a decorrer para a recuperação do Buçaco e nós Junta e a Fundação Mata do Buçaco estamos também muito empe-

nhados em trazer esta marca de novo à ribalta”.Para Claudemiro Semedo, as associações e as gentes lo-

cais estão unidas por este objetivo. “Esta união tem sido vis-ta nos presépios no Natal, por exemplo, com cada bairro a dar o melhor para mostrar o seu presépio, a Festa do Espíri-to Santo está a envolver muita gente, a animação de verão. Notamos que as pessoas estão com vontade em trabalhar na dinamização desta marca”. “A juntar a isto temos os esforços da Câmara para trazer equipas para estágio no Luso. A au-tarquia tem apostado grandemente no turismo do desporto aqui na freguesia.”

Luso

14 Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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MEALHADA | ÁGUEDA | REGIÃO

Instalações Eléctricas Canalizações: Gás - saneamento e águas ITED · (Telecomunicações} Energia Solar: Térmica e Fotovoltaica Bombas Calor

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LOJA: Rua da Lagoinha nº . 25 (ao lado Restaurante o Carlos)

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ÁGUEDA

A Câmara Municipal de Águeda apresentou a ver-são beta de uma aplicação gratuita para smartphone, compatível com todos os sistemas operativos: An-droid e iOS, para promo-ção do concelho, com o objetivo dos utilizadores colaborarem na melhoria das suas funcionalidades.

Para Gil Nadais, Pre-sidente da Câmara Mu-nicipal de Águeda, “as APP’s são uma solução de futuro, porque cada vez mais os eleitos e elei-tores vão comunicar com recurso aos dispositivos eletrónicos, com o obje-tivo de resolver proble-mas do seu dia-a-dia, pelo que Águeda, ao assumir--se como uma ‘Human Smart City’, teria de ino-var na forma de se relacio-nar com o cidadão.”

Esta aplicação visa a publicitação de notícias

e eventos, divulgação de informações e promo-ção turística, cultural e desportiva do Municí-pio de Águeda. O con-junto de funcionalidades disponibilizadas permi-te à autarquia comunicar e receber feedback dire-to dos munícipes através da disponibilização de al-guns serviços.

A APP possui ainda uma funcionalidade para o Orçamento Participativo de Águeda e para os Web-services, permitindo aos munícipes a apresentação

dos seus requerimentos/propostas e o acompanha-mento da sua análise.

Esta aplicação congrega todas as aplicações já dis-ponibilizadas pela Câma-ra Municipal de Águeda, permitindo ao utilizador efetuar a seleção daquelas que tem interesse.

Com esta ferramen-ta, todos aqueles que vi-vem, trabalham e visitam Águeda, passam a dispor de uma forma instantânea e intuitiva de interação com o Município. Infor-mação útil sobre o conce-

lho, património, gastrono-mia, onde comer, dormir e o que visitar, são apenas algumas das inúmeras funcionalidades da apli-cação.

Para fazer a instalação precisa apenas de aceder à loja do seu smartphone, pesquisar ‘Agueda Cityfy’ e descarregar a aplicação.

Os utilizadores podem enviar as sugestões de melhoria das funcionalida-des, através do ícone suges-tões/reclamações da APP ou através do email [email protected].

Águeda Cityfy – a APP do Município

MEALHADA

Joana Sá Pereira eleita Secretária Nacional da JS

Joana Sá Pereira, presi-dente da Concelhia da JS da Mealhada, foi eleita Secretária Nacional da JS para os próxi-mos dois anos. A eleição decor-reu durante a primeira reunião da Comissão Nacional da JS do novo mandato, por proposta do Secretário-Geral Ivan Gonçal-ves. É a primeira vez que um jo-vem mealhadense é eleito para este cargo.

Joana Sá Pereira tem 23 anos e estuda na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. A líder da Concelhia do PS/Mealhada, Arminda Martins, considera Joana Sá Pereira “uma jovem de valo-res, muito dinâmica, com uma capacidade de liderança reco-nhecida, que tem feito da JS da Mealhada uma estrutura ativa e participativa em tudo o que é a vida partidária do PS”.

A reestruturação do quadro de pessoal da Fundação Mata do Buçaco (FMB) motivou um pedido de reunião com cará-ter de urgência por parte dos vereadores da oposição elei-tos pelo movimento Juntos Pelo Concelho da Mealhada (JPCM), no passado dia 23, no seguimento do pedido do vereador Hugo Silva, em de-zembro passado, da listagem de avençados naquela Funda-ção, na EPVL e na Câmara da Mealhada.

Segundo nota do Movimen-to, uma das razões fortes des-te encontro prendeu-se com o facto de estar em curso “uma profunda reestruturação no quadro de pessoal da FMB, im-portando avaliar se há criação do risco de desemprego para um número alargado de pes-soas, para além de ser perce-bida documentalmente uma dependência das contratações precárias, enquanto se assiste à abertura de concurso públi-co para 11 postos de trabalho”.

Em resposta, o Movimento diz que a todas estas questões “foi garantida a inexistência de despedimentos mas sim o fim de contratos a termo, não reno-vados, que eram o reflexo de uma organização desadequa-da às necessidades de gestão da FMB”.

Nas conclusões do encontro com a Fundação, os vereado-

res da oposição dizem tem fi-cado” globalmente satisfeitos” com as informações transmi-tidas e que “dão uma visão dos objetivos atingidos por esta ad-ministração, centrada na figu-ra do engenheiro António Gra-vato, ainda que não tenham ficado igualmente claros os ob-jetivos futuros da FMB e por continuarem a ser para nós uma incógnita algumas ques-tões de comunicação e de in-formação relacionadas com a contratação pública – que, es-tamos confiantes, não virão a alterar a nossa visão global so-bre a gestão da Fundação Mata do Bussaco e a sua relação polí-tica com a Câmara Municipal de Mealhada”.

O Movimento diz ter abor-dado, igualmente, o patrimó-nio edificado, onde continua a existir o problema do Palace Hotel e da sua concessão. “Mantida nas teias da justiça, pela contestação do anterior concessionário aos termos do concurso internacional, con-testação essa que tem sido sustentada pelas deliberações judiciais já decorridas. É pon-to assente que a FMB não vê qualquer alternativa a uma es-pera pela resolução da conten-da judicial com a anterior em-presa concessionária, estando para já sozinha nesta disputa”, dizem, em comunicado.

JPT

MATA DO BUÇACO

Oposição reúne com Fundação e pede esclarecimentos sobre quadro de pessoal

A primeira conferência do Ciclo de Conferências do Es-paço Inovação Mealhada (EIM) aconteceu no passado dia 26, constituindo um espa-ço de partilha entre oradores, empreendedores e público, dedicada a temáticas como a Inovação, Empreendedorismo e Economia Local.

Pedro Paiva, formador, audi-tor e consultor em Qualidade e Inovação, abordou formas de trilhar um caminho de inova-ção, dos desafios a enfrentar e das formas de ultrapassar bar-reiras quando se decide criar uma cultura inovadora numa organização.

Já na segunda parte da ses-são, Ana Fonseca, responsá-

vel pelo Sistema de Gestão da Qualidade e IDI, e com Pedro Graça, do Departamento de Inovação, ambos da empresa J. Prior, Fábrica de Plásticos, apresentaram um caso de su-cesso de implementação de um sistema eficaz de Gestão da IDI, através da sua experiên-cia numa empresa familiar.

O ciclo de conferências do EIM tem periodicidade men-sal. A próxima acontecerá dia 23 de fevereiro e será dedicada aos Incentivos para o Setor do Turismo. O orador será Gon-çalo Gomes, do Núcleo de Apoio aos Empresários, Em-preendedorismo e Investimen-to Turístico da Turismo Cen-tro de Portugal.

MEALHADA

Inovação e economia local abrem ciclo de conferências

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15Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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DAMA, Richie Campbell, Mariza, Cuca Roseta, Den-gaz e Karetus são os primei-ros nomes confirmados na Expofacic/2017, que decor-rerá no Parque Expo-Des-portivo de S. Mateus, em Cantanhede, de 27 de ju-lho a 6 de agosto. Os con-tornos definitivos do cartaz há muito tempo que estão definidos, faltando apenas formalizar alguns dos con-tratos para fechar um pro-grama de espetáculos e que incluirá dois grandes artis-tas/bandas internacionais, cuja contração está muito bem encaminhada.

Para já, a comissão organizadora está em con-dições de avançar com as contratações que estão as-sentes, designadamente fi-guras de proa do panorama artístico nacional, a come-çar pelo dia de abertura, 27 de julho, quinta-feira, para o qual está agendado o con-certo de Richie Campbell, nome artístico de um can-tor de reggae com um cur-rículo reconhecido pelos mais proeminentes nomes deste género musical e que se tem imposto nos grandes palcos pelo fulgor das suas atuações ao vivo. Antes dis-so, o recinto estará ao rubro com a sonoridade rap/hip hop de Dengaz, autor de “Dizer Que Não”, cuja car-reira no circuito da música moderna se tem destacado com um universo musical marcado pela forte identi-dade e pela criatividade sur-preendente.

Para 31 de julho, o cartaz da Expofacic propõe o espe-táculo dos DAMA, que vi-rão a Cantanhede reeditar o estrondoso sucesso de há dois anos, numa fase em que se consagravam como uma das mais fecundas e consistentes formações da moderna música portugue-sa. Constituída por Francis-co Maria Pereira (Kasha), Miguel Coimbra e Miguel Cristovinho, a banda des-taca-se pelas suas canções envolventes e pela empatia que cria com o público com a sua energia cativante. En-tusiasmo do público é o que também não vai faltar a Ka-retus, a dupla formada pe-los Dj’s e produtores Carlos Silva e André Reis que tem colecionado sucessos entre os 10 mais vendidos no Bea-tport e que se tem destaca-do em remixes oficiais de nomes sonantes da música eletrónica.

Em 2 de agosto, quarta-

-feira, a noite no recinto principal do Parque Expo--Desportivo de S. Mateus será inteiramente dedicada ao fado, em duas aborda-gens complementares. Mariza, a fadista reconhe-cida internacionalmen-te como a voz de Portugal sobe ao palco com todos os argumentos que lhe confe-rem um estatuto relevan-te na modernização de um género musical que é pa-trimónio imaterial da hu-manidade desde 2011. Ar-tista consensual em todo o mundo, espera-se da intér-prete de “Ó Gente Da Mi-nha Terra”, “Rosa Branca”, “Melhor de Mim” e “Chu-va” um concerto memorá-vel que deverá incluir te-mas de “Mundo, o seu úl-timo êxito discográfico. Com mais de 30 discos de platina, vários prémios na-cionais e internacionais e duas nomeações para os Grammy Latinos, o disco

valeu a Mariza o prémio de “Melhor Artista” nos Son-glines Music Awards 2016, atribuídos pela conceituada revista britânica Songlines.

Outra fadista que prome-te corresponder às expeta-tivas dos mais exigentes apreciadores da conhecida canção popular portuguesa é sem dúvida Cuca Roseta, uma voz da nova geração que tem vindo a merecer os mais rasgados elogios do público e da crítica nacional e internacional.

Descoberta por Gustavo Santaolalla, conceituado produtor musical argenti-no que venceu dois óscares nessa categoria, Cuca Ro-seta mostra em “Riû”, o seu mais recente álbum, toda a gama de recursos que expli-cam a sua fulgurante carrei-ra, recursos que de resto es-tarão em evidência no espe-táculo intenso que a artista trará a Cantanhede na noite de 2 de agosto.

DAMA, Richie Campbell e Mariza entre os primeiros nomes confirmados

O IEFP- Centro de Em-prego e Formação Profissio-nal de Águeda reforçou a sua ação, no âmbito da formação e qualificação de adultos, com a criação de um Centro Qua-lifica e uma nova estratégia integrada.

O Programa Qualifica visa dar resposta a uma priorida-de do Governo, de âmbito nacional, que tem por obje-tivo revitalizar a educação e formação de adultos enquan-to pilar central do sistema de qualificações, assegurando a continuidade das políticas de aprendizagem ao longo da vida e a permanente melhoria da qualidade dos processos e resultados de aprendizagem. É uma aposta em percursos de formação com valor acres-centado do ponto de vista da qualificação e da emprega-bilidade.

O Centro de Emprego e Formação Profissional de Águeda criou, assim, um Centro Qualifica, especiali-zado em educação e forma-ção de adultos, vocacionado para o atendimento, aconse-lhamento, orientação e enca-minhamento para percursos de aprendizagem, com base nas reais necessidades de qua-lificação existentes neste ter-ritório e nos diferentes seto-res económicos. Uma equipa multidisciplinar, experiente e altamente qualificada está já a trabalhar numa estraté-

gia de qualificação de adul-tos que tem como premissa fundamental a valorização das aprendizagens que foram adquirindo ao longo da vida, bem como a possibilidade efe-tiva de aumentarem e desen-volverem competências atra-vés de formação qualificante.

A atividade do Cen-tro Qualifica abrange adul-tos com idade igual ou supe-rior a 18 anos que procurem uma qualificação e, excecio-nalmente, jovens que não se encontrem a frequentar mo-dalidades de educação ou de formação e que não estejam inseridos no mercado de tra-balho. O foco central desta atividade é a qualificação de adultos, assente na comple-mentaridade entre reconhe-cimento, validação e certifi-cação de competências e a frequência de formação cer-tificada, em função dos per-fis e das necessidades indivi-duais dos formandos.

Os interessados devem di-rigir-se ao Centro de Empre-go e Formação Profissional de Águeda de modo a que possam ser atendidos por uma equipa especializada e devidamente aconselhados, orientados e encaminhados. A qualificação profissional é um meio imprescindível para a valorização dos cidadãos, para uma cidadania democrá-tica e para o desenvolvimento sustentável do país.

IEFP

Águeda já tem um Centro Qualifica

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R.Cândido dos Reis, n.º 51 OLIVEIRA DO BAIRRO

[email protected]

Tel. 234 748 767

30Anos

Flores e Arte

16 Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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VAGOS | REGIÃO

VAGOS

O Município de Vagos irá apresentar, pelas vá-rias freguesias e durante o mês de fevereiro, a Bol-sa Terras de Vagos, um projeto que nasce da ne-cessidade de difundir a disponibilidade de pré-dios rústicos ou mistos, encontrando promoto-res e arrendatários inte-ressados para esses pré-dios e assim combater o abandono agrícola e dos espaços rurais, di-namizar a economia lo-cal, potenciando novas oportunidades de inves-timento.

As sessões de apresen-tação da BTV realizam-se de acordo com a seguinte calendarização:

4 de fevereiro9h30: Edifício da Junta

de Freguesia da Gafanha da Boa Hora

11h30: Edifício da Junta

de Freguesia de Vagos 11 de fevereiro9h30: Edifício da Junta

de Freguesia de Soza11h30: Edifício da Junta

de Freguesia de Ouca 18 de fevereiro9h30: Edifício da Junta

de Freguesia da Ponte de Vagos

11h30: Edifício da Junta de Freguesia de Fonte de Angeão

25 de fevereiro9h30: Edifício da Junta

de Freguesia de Calvão11h30: Edifício da Jun-

ta de Freguesia de Santo André de Vagos

O Município de Vagos

criou a BTV, em parceria com a Direção-Geral de Agricultura e Desenvol-vimento Rural (DGADR), através do projeto Bolsa Nacional de Terra.

Através desta parceria, o proprietário que adira à Bolsa de Terras de Vagos está simultaneamente a

aderir à Bolsa Nacional de Terras (BNT) de acordo com a legislação aplicá-vel em vigor e ficando su-jeito aos termos e regras de funcionamento em vi-gor as quais constam do respetivo Contrato de Disponibilização.

Poderão aderir à BTV todos os proprietários e promotores/produtores que pretendam arrendar, vender, permutar ou ce-der prédios rústicos ou mistos com aptidão agrí-cola e agroflorestal, lo-calizados no concelho de Vagos.

O ped ido de ade -são é realizado atra-vés de requerimento disponibilizado em su-porte de papel no “Ser-viço de Atendimento ao Cidadão” da Câmara Mu-nicipal de Vagos e no Ser-viço de Apoio ao Agricul-

tor, no Polo IERA e Vagos, e na Junta de Freguesia da área de residência, ou em suporte digital em www.cm-vagos.pt.

Numa perspetiva de otimizar o projeto, prin-cipalmente junto da po-pulação arrendatária e com potencial interesse em arrendar e promover a Bolsa de Terras de Vagos (BTV), este projeto con-ta, numa fase inicial, com várias parceiros de en-tre diversas entidades do concelho que funcionam em proximidade com as comunidades locais, no-meadamente, Juntas de Freguesia do concelho de Vagos, Núcleo Empre-sarial de Vagos (NEVA), Colégio Diocesano da N.ª Sra. de Apresentação de Calvão, EPADRV e San-ta Casa da Misericórdia de Vagos.

Projeto Bolsa Terras de Vagos apresentado nas várias freguesias durante este mês

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Reservas e mais informações em:Tel./Fax. 234 721 555 | Email: [email protected] | Facebook: //www.facebook.com/domrogeriooia | site: www.domrogerio.pt

Dia dos Namorados14 de fevereiro | 20h

Sala TrincadeiraJantar Bu� et c/ Música ao vivoDUO MATRIX

NOVA SALAJantar Intimista à Luz das Velas ao Som da Guitarra

17Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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REGIÃO | VAGOS

EmaFlor91 785 4484 | 231 596 828 | [email protected]

Travessa da Lagoinha nº4

3780-011 Amoreira da Gândara

Decoração de Quintas

Casamentos

Ramos Noiva

Igrejas

Eventos

Batizados

Arranjos Fúnebres

Plantas Naturais

Ligado à igreja (é proprie-dade da Associação de San-ta Maria de Vagos), o jornal Terras de Vagos está sem diretor. Pe. Nuno Queirós, que exercia funções desde dezembro de 2015, anun-ciou a saída alegando que o jornal necessita de uma outra abordagem às novas formas de comunicar. Um ajuste que, lê-se no último editorial, deverá ser feito “a partir de uma reflexão sé-ria e sem amadorismo, que, por vários motivos, parece adiada e para alguns, talvez até desinteressante ou igno-rada, porque habituados já a que a papa estivesse feita”.

Pároco de Santo António e Soza e administrador pa-roquial de Fonte de Angeão, Pe. Nuno Queirós é tam-bém diretor do Secretaria-do Diocesano de Liturgia e do Apostolado de Oração, vogal do Serviço Nacional de Acólitos, coordenador do departamento de Pasto-ral Litúrgica e assistente do setor de Águeda das Equi-pas de Nossa Senhora, en-tre outros cargos. Ordena-do em novembro de 2013, é atualmente o mais jovem sa-cerdote do arciprestado de Vagos.

EJ

VAGOS

“Terras de Vagos” sem diretor

VAGOS

Aprovado por una-nimidade, o executivo camarário acaba de pro-ceder a nova alteração do plano de pormenor da Praia da Vagueira. Uma exigência que visará “obe-decer às regras e critérios” do programa da orla cos-teira, considera a autar-quia, que deste modo de-verá integrar as normas em vigor do chamado plano de ordenamento da orla costeira. O qual, após aprovação, terá de ser inte-grado pelas autarquias, no prazo máximo de um ano.

Tal alteração, que está a provocar embaraços aos proprietários de terre-nos na Vagueira, também preocupa o presidente da câmara. Usando da pala-vra no decorrer da reu-nião, a primeira deste ano com intervenção públi-ca, Silvério Regalado avi-sou que, face à alteração

do plano de pormenor, as regras de edificação “vão passar a ser mais restriti-vas devido à faixa de risco que existe na Praia da Va-gueira”.

Uma questão que “in-teressa a todos”, insistiu

o autarca vaguense, que aconselhou os proprietá-rios a observarem o assun-to com redobrada preo-cupação, procurando es-clarecimentos junto dos serviços da câmara. “As pessoas que têm terrenos

devem ser esclarecidas e também interventivas nes-ta alteração, porque afetará as suas propriedades”, dis-se, a concluir.

Eduardo Jaques Colaborador

Alterado Plano de Pormenor da Praia da Vagueira

É de Vagos um dos 52 operacionais da Força Espe-cial de Bombeiros (FEB) da Autoridade Nacional da Pro-teção Civil, que desde o pas-sado fim de semana se en-contra no Chile a combater à vaga de incêndios flores-tais que alastra naquele país, de que já resultaram várias mortes e outros danos con-sideráveis.

Bombeiro de 1.ª classe da corporação vaguense, Jor-ge Grave (popularmente co-nhecido por “Taloxas”) inte-gra o grupo que respondeu

ao pedido de assistência, apresentado pelas autori-dades chilenas no chama-do “quadro do mecanismo de proteção civil” da União Europeia.

Disponibilizado pelo go-verno português, do gru-po faz parte uma equipa de combate com meios ter-restres e ferramentas ma-nuais. De acordo com a Tu-tela, seguiu ainda um peri-to em incêndios florestais, para eventual integração na equipa de avaliação que será mobilizada no quadro

do Mecanismo”.Para Miguel Sá, coman-

dante operacional muni-cipal, a missão é também motivo de orgulho para a corporação de Vagos. Nas redes sociais sucedem-se, entretanto, as mensagens com votos de “força e su-cesso” aos operacionais que partiram. “Possuímos um enorme sentido de ajudar, e estamos preparados para isso pois sabemos fazer”, as-sinala, por outro lado, o co-ronel Ernesto Rebelo.

EJ

Bombeiro de Vagos “ataca” fogo no Chile

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Há um “novo” escritor a mostrar-se em Vagos. Sob o pseudónimo de “Zombie, o encadeador de palavras”, Miguel Corticeiro Neves é natural da Vagueira, onde viveu até 2005, e terá levado seguramente 17 anos a es-crever o seu primeiro livro.

Chamou-lhe “Palavras encadeadas”, que confes-sa refletir “sentimentos e momentos marcantes” da sua própria existência, e foi apresentado no pas-sado sábado, no espaço museológico da Vagueira, na presença de familiares e muitos amigos, que par-tilharam publicamente a

leitura de três capítulos da obra. Uma apresentação “comovente”, com direito a lágrimas do autor, a que assistiram também o pre-sidente da câmara, Silvé-rio Regalado, e o presiden-te da junta de freguesia da Gafanha da Boa Hora, Ar-lindo Neves.

De referir que o livro ti-nha sido anteriormente apresentado em Lisboa, ci-dade onde o autor trabalha, e Leiria, onde atualmente reside.

EJ

“Palavras encadeadas” apresentado na Vagueira

CALVÃO

Junta de Freguesia avança com orçamento participativo

Orçamento participativo foi aprovado em assembleia de freguesia, e agora só res-ta “dar voz” à imaginação dos interessados, que terão de ter mais de 16 anos.

A Junta de Freguesia de Calvão, liderada por Luís Oli-veira, vai disponibilizar dez mil euros para apoiar proje-tos locais, destinados a “me-lhorar a freguesia” e aumen-tar a qualidade de vida dos calvonenses.

O regulamento pode ser consultado na sede da junta ou no site da freguesia, de-vendo a proposta, entregue até 15 de março, respeitar as normas previstas.

EJ

18 Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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POR TERRAS DABAIRRADA

VAGOS

OLIVEIRA

DO BAIRRO

ÁGUEDA

ANADIA

MEALHADACANTANHEDE

OLIVEIRA DO BAIRRO

(www.educacao-e-cidadania.pt)

∑ Evocar Rosinda de Oliveira no IEC

Rosinda de Oliveira (1932-2015) foi professo-ra, escritora e grande dinamizadora de ati-vidades culturais que vão da escrita ao teatro. Desde os primeiros anos de existência do Instituto de Educação e Cidadania (IEC), Ro-sinda de Oliveira par-

ticipou ativamente na definição dos grandes objeti-vos do IEC e na estruturação das academias do IEC.

As academias do IEC, nos primeiros anos de exis-tência do Instituto, traçaram o seu curso de inter-venção para criar uma comunidade informada com acesso aos bens e conhecimentos que a sociedade mo-derna disponibiliza, mas que estão pouco aproveita-dos nos meios rurais, nas áreas da Educação, Cultura, Saúde e Lazer; é preciso incentivar nas camadas es-colares o gosto pelo conhecimento literário, científico e tecnológico e cultural.

Rosinda de Oliveira concebeu e impulsionou a realização de muitos eventos culturais no IEC com a participação de crianças e jovens que não resistiam à força mobilizadora e cativante de Rosinda de Oliveira. A Rosinda criou e liderou o Grupo de Poesia e Teatro do IEC durante muitos anos, e esteve sempre presen-te nas muitas intervenções deste grupo em sessões realizadas no IEC, nas escolas, nas bibliotecas e junto das populações. A Rosinda descobria e aperfeiçoava talentos em todas as crianças e jovens que participa-vam no Grupo de Teatro e Poesia de Teatro do IEC; a Rosinda era profunda nas suas abordagens, era exi-gente e disciplinadora... e era tolerante.

Ao longo dos anos, Rosinda de Oliveira publicou inúmeros textos em vários jornais regionais, e publi-cou livros de prosa e de poesia e textos para crianças. Nos seus escritos, a Rosinda reflete sobre a Educação, a Cultura, a Família e a Natureza. Aborda questões do dia-a-dia das populações e a história de associações, terras e personalidades locais, entre outros temas de abrangência universal.

∑ Sessão Cultural e exposição “Evocar Rosin-da de Oliveira”, no IEC

Em 2 de fevereiro, quinta-feira, com início às 18h, ocorre, no IEC, uma sessão cultural em homenagem a Rosinda de Oliveira, com a participação de Idália Sá-Chaves, Arsélio Pato de Carvalho, Armor Pires Mota, e do Grupo de Poesia e Teatro do IEC. Está aberta ao público, no IEC, a exposição “Evocar Ro-sinda de Oliveira; Seis Décadas de Atividade Cultu-ral e Literária”.

∑ O IEC institui as “Conferências Rosinda de Oliveira”

A Direção do IEC deliberou por unanimidade ins-tituir as “Conferências Rosinda de Oliveira”, que se realizarão anualmente no IEC, ou nas escolas, como forma permanente de homenagem e de passar para gerações futuras o legado de Rosinda de Oliveira.

IECInstituto de Educação e Cidadania

Mamarrosa Oliveira do Bairro

A escola moderna

Acontece no IEC

Celebração das Bem-Aventuranças na Paróquia

Aconteceu, neste último domingo, dia 29 de janeiro, na Eucaristia, a celebração das “Bem-Aventuranças” do gru-po do 7.º ano de catequese.

Os seis adolescentes, acompanhados pelos seus pais e familiares, prepara-dos pela catequista Isaura e pelo padre Gustavo, vive-ram o momento da sua ca-minhada da catequese so-bre as Bem-Aventuranças. Estes adolescentes, jun-tos, assumiram o compro-misso de levar para a vida as Bem-Aventuranças,

agradecendo ao Senhor tão bela e séria proposta de fe-licidade, vivendo segundo o espírito das Bem-Aven-

turanças, que nos convi-dam a ser pobres por op-ção, bem ao estilo de Jesus. No encerramento da Cele-

bração, foi-lhes oferecido um terço e um diploma e foi bem evidente a felicidade em cada rosto, a alegria de terem vivido mais uma ca-minhada.

Agradecemos a todos que puderam estar presen-tes na Eucaristia e também ao grupo de jovens que can-tou e colaborou para que esse momento na vida des-tes adolescentes se reali-

zasse de forma harmoniosa.

Lídia Moreira

BUSTOSGrande noite de Jazz em Bustos

A Associação “PROMOB” organizou, no passado dia 28 de janeiro, no Salão Paroquial de Bustos, uma grande noite de Jazz Wonder Night - tributo a Stevie Wonder, que encheu aquele espaço cedido pela Co-missão Fabriqueira da igre-ja matriz, com o objetivo de angariar fundos destinados à meritosa causa que defen-de em prol dos alunos mais desfavorecidos do Instituto de Promoção Social de Bustos (IPSB), cuja redução de con-tratos de associação aos esta-belecimentos de ensino priva-do muito afetou, ficando redu-zido praticamente aos apoios das comunidades de Bustos, Troviscal, Mamarrosa, Palha-ça e de outras áreas circunvi-zinhas, lembrando que o seu lema é “Ajude-nos a ajudar”.

Coletivo 68. É o nome do já famoso grupo de jazz, com-posto por 11 elementos pro-fissionalizados, a maior par-te oriundos da nossa zona bairradina e que passaram pelo grande estabelecimen-to de ensino, e que ainda é, o IPSB e que adotaram o nome

de “Coletivo 68” com atua-ções em todo o país. Toca-ram para 275 espetadores, que os aplaudiram freneti-camente do princípio ao fim e bem o mereceram. A cer-ta altura do espetáculo con-vidaram a presidente da As-sociação Gladys del Carmen para subir ao palco e com a vocalista cantar, o que fez bri-lhantemente, arrancando es-trondosos aplausos da gran-de plateia que bem conhece os seus dotes, momento que aproveitou para agradecer a presença de todos e informar que, no mesmo salão, se rea-lizará no próximo dia 25 de fe-vereiro um grandioso baile de máscaras integrado na qua-

dra carnavalesca.

Uma casa cheia é o espe-lho de uma boa logística. A “PROMOB” é, como é do conhecimento público, uma associação de caráter não lu-crativo e sem subordinação ideológica, estando proviso-riamente sediada no Palacete do Visconde de Bustos e, nes-ta sua segunda iniciativa, pro-porcionou uma noite de Jazz memorável, mercê da ação de toda a direção e colabora-dores dedicados à causa que abraçaram, desde a primeira hora, à defesa harmoniosa da educação, desporto, cultura e bem estar social das comu-nidades que abrange, orgu-

lhando-se de ver uma casa cheia de pessoas que não só sentiram a música mas que também quiseram concor-rer para um objetivo que é de todos e para todos, onde não faltaram as forças vivas e os professores do IPSB, aspeto que Gladys, muito sensibili-zada, agradeceu, prometendo que outras iniciativas se se-guirão oportunamente.

Foi, sem dúvida, uma noite mágica e arrebatadora do pri-meiro ao último minuto e que prendeu o interesse de todos os espetadores que, no final, de pé e com os telemóveis li-gados, pediam mais e mais...

Olegário Silva

Amorim Domingues Vidal, de 82 anos, natural de Maçoi-da mas residente no lugar da Murta há mais de 70 anos, ca-sado com Izilda Pinheiro, teve um acidente de viação grave na penúltima segunda-feira, encontrando-se hospitalizado.

Este nosso conterrâneo des-locou-se a Alféolas, Anadia, para colocar uma bateria nova

na sua viatura. No regres-so, teve um AVC, que o levou a perder os sentidos. Saiu fora de mão e um carro, no senti-do oposto, abalroou-o, ficando o carro de Amorim Vidal par-cialmente destruído. O nosso conterrâneo foi levado de ime-diato para o Hospital de Águeda e daí para o Hospital de Aveiro, onde se encontra bastante mal.

Nada fazia prever que isto pudesse acontecer, pois Amorim Vidal tratava há cerca de um ano da sua esposa, Izil-da, que se encontra acamada na sua residência.

Os seus amigos, bem como o correspondente deste jornal, desejam a estes amigos rápi-das melhoras.

Também esteve muito

mal, internada no Hospital de Aveiro, a D. Lurdes, viúva do sr. Norberto. A D. Lurdes já saiu do hospital encontrando-se no Pa-raíso Social de Aguada de Bai-xo, onde está a ter redobrados cuidados.

Serafim Correia Soares

MURTAAcidente de viação deixa conterrâneo de 82 anos hospitalizado

19Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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POR TERRAS DA BAIRRADA | OLIVEIRA DO BAIRRO

OIÃExploradores em atividade no Porto

Nos dias 6, 7 e 8 de janeiro, a Expedição 46 do Agrupamen-to 1143 de Oiã rumou em dire-ção ao Porto, a fim de realizar o 1.º acantonamento do ano.

A mística da atividade “Pas-so a passo, grão a grão” le-vou estes exploradores pe-las ruas da cidade do Porto à descoberta da fórmula da Boa Ação. Desde a livraria Le-llo, à Torre dos clérigos, ponte D. Luís, Cais de Gaia, Rua de Santa Catarina, Estação de S. Bento até aos Aliados, os exploradores puderam con-

cluir que a Boa Ação passa-va pelo auxílio aos sem-abri-go, através da generosidade para com as instituições que os apoiam.

A atividade foi abençoada pelas fantásticas condições meteorológicas, apesar do frio e contou com a presença de um voluntário em campos de refugiados na Grécia que nos relatou a sua experiên-cia e a vivência diária destes. A atividade terminou com uma visita ao Estádio do Dra-gão, local que fazia parte do

imaginário.O objetivo desta atividade permitiu que as pa-trulhas se tornassem mais unidas e coesas.

Agradecemos a simpatia, o acolhimento, a generosida-de e a humildade do Agrupa-mento 1104 de Paranhos que nos acolheu na sua sede.

Parabéns à patrulha Java-li pelo talento, espírito, orga-nização e empenho com que venceu esta atividade.

Joaquim AlmeidaChefe de Unidade dos Exploradores

do Agrupamento 1143 de S. Simão de Oiã

Esta semana, encerrarão as inscrições para a peregrinação da freguesia de Oiã, integrando uma peregrinação mais ampla da Diocese de Aveiro, neste ano em que vai festejar-se o cente-nário das aparações de Nossa Senhora aos três Pastorinhos na Cova de Iria. Este acontecimen-to de fervor e gratidão irá ter lu-gar no próximo dia 4 de Março. As inscrições custam um módico preço de 10 euros (e não 4 euros

como por lamentável lapso indi-cámos na última edição, de que nos penitenciamos e pedimos desculpa, era uma verdadeira pechincha…), preço que inclui já o preço de um lenço próprio, iden-tificativo da nossa freguesia. Os que se deslocarem de automóvel ou de outro meio pagarão para o lenço 2 euros. As inscrições po-dem ser feitas junto do pároco, padre Mário Ferreira, na resi-dência paroquial ou no Cartório

Paroquial que funciona (como to-dos nós todos bem sabemos), às terças e quintas-feiras, entre as 17h e as 18h30 horas. Também poderão ser feitas junto de qual-quer elemento do Conselho Eco-nómico Paroquial de cada lugar.

Toda esta urgência prende-se com questões de organização atempada do evento. Estão pre-vistas quatro camionetas para fazer o transporte. Aqui está a devida correcção.

Peregrinação a Fátima

Encerra, no próximo sábado, o 2º. Festival de Teatro Amador de Oiã (OIAÃFEST), que teve início no dia 7 de Janeiro. Período du-rante o qual passaram pelo palco do auditório já quatro grupos de teatro que animaram as noites de sábado. No próximo sábado, dia 4, entrará em cena o grupo Teatro Olimpo, de Ansião, com a comédia “Meu marido que Deus haja”. O início é o habitual – 21h30. Os bilhetes podem ser adquiridos na secretaria da Junta ou junto de Mário Coragem (962.012.622) que é o organizador, em parce-ria com a ADAMA, de Malhapão. Este evento tem ainda os apoios de Junta e da Câmara.

“Meu marido que Deus haja” no auditório

VAGOS FM a sua Rádio de todos os dias em 88.8

A Sala dos 5 anos do Cen-tro Social de Oiã (CSO) encon-tra-se a dinamizar um projeto intitulado “Vamos à Escola”. Este projeto emergiu da ne-cessidade de diminuir a an-siedade sentida pelas crian-ças e respetivos familiares face à transição para o 1.º Ci-clo através da estimulação de competências necessárias a uma integração eficaz no con-texto escolar, bem como atra-vés de uma exposição gradual às rotinas do mesmo. Deste modo, mensalmente, reali-zar-se-ão várias atividades relacionadas com a escola, culminando com visitas a vá-rias escolas do concelho. As-

sim, pais e professores irão desmistificando ideias e dimi-nuindo medos face ao famo-so primeiro dia de escola. Na primeira fase deste projeto, estão a ser feitos rastreios de Psicologia e Terapia da Fala e, paralelamente, todos os meses serão realizadas ati-vidades de desenvolvimen-to de Inteligência Emocional

pela psicóloga da Instituição e de Estimulação Linguísti-ca pela Terapeuta da Fala que acompanha algumas crian-ças do CSO. Este é um projeto que, essencialmente, irá tra-zer mais confiança às nossas crianças para que olhem para a escola, desde o primeiro dia, como uma escola amiga das crianças e da família.

Centro Social dinamiza projeto “Vamos à Escola”Está a ser organizado, para acontecer no próximo domin-go, dia 5 de fevereiro, um belo momento de partilha para Pais e Filhos ou encarrega-dos de educação e educandos, na Junta de Freguesia de Oiã. Serão apresentados quatro livros associados às áreas das terapêuticas: Terapia da Fala, Terapia de Desenvolvi-mento Pessoal, Meditação, Inteligência Emocional, Psi-cologia Clínica e da Saúde. Recorrendo a diferentes dinâ-micas, os oradores irão apre-sentar as diferentes terapias, a fim de transmitir aos pais e filhos formas de as consegui-rem utilizar e aproveitar. Des-ta forma irão atingir melhores resultados, sejam eles escola-

res ou pessoais.Haverá também um mo-

mento prático de interação en-tre oradores e participantes.

Todos os interessados po-dem aparecer e assim co-nhecer estratégias para aju-darmos as nossas crianças a viverem mais felizes e reali-zadas. 

Podem também levar um livro usado para oferecer a quem precisa e podem com-prar livros novos.

Programa14h30 – receção14h45 – “Terra Mágica de

Huakanda – A incrível Viagem ao teu Mundo Interior” – auto-ras: Alexandra Gomes e Ra-quel Ala dos Reis;

15h15 – “Quando for grande quero ser Terapeuta da Fala” – autora: Cláudia Barriguinha;

15h30 – “Vida de Hamster” – autora: Vanessa Autun;

15h45 – “Nas asas de um Sonho” – Paulo Marques;

16h – Terapeuta de ioga do Riso – Ana Catarina do Cen-tro de Haloterapia de Aveiro (apresentação do conceito);

16h15 – Musicoterapia – Inês Lamela da Escola de Artes da Bairrada;

16h30 – Sessão de pergun-tas aos oradores;

16h45 – Encerramento da atividade no auditório/Sessão de autógrafos com os autores;

17h – Experiência prática na sala de exposições: Musicote-rapia e Terapia de ioga do Riso.

Momento de partilha para pais e filhos na Junta de Freguesia

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Os novos órgãos do Centro Social de Oiã tomaram posse no dia 20 e marcam uma vira-gem: são constituídos por gen-te jovem, considerada a média das idades. Fiquemos a saber assim que elementos com-põem os órgãos sociais, que devem merecer o crédito dos sócios e de quantos aqui traba-lham.

Mesa da Assembleia: Dé-bora Eunice da Silveira Lopes, presidente; Filipe José Alves de Oliveira, 1.º secretário, e Vasco Marques Simões de Esperan-ça, 2.º secretário.

Direcção: Pedro Manuel de Almeida Oliveira, presidente; Dina Maria Micaelo de Almeida

Lázaro, vice-presidente; Ale-xandre Luís Alves de Oliveira, secretário; Nuno Pedro Pinto de Azevedo, tesoureiro; vogal, Maria Helena Reis Pires Mo-rais dos Santos Réu; Suplen-tes, Raquel Alexandra de Olivei-ra Campelos Martins; Rui Fer-nando Pereira Ribeiro; Américo de Jesus, Emília Santos Branco e Armando de Oliveira Branco.

Conselho Fiscal: Sérgio Emanuel Martins Lopes, pre-sidente, 1º e 2º secretários, João Paulo Maia dos Santos e Susana Maria Pinto Fernandes; suplente, Ana Lúcia da Cunha Lima Almeida.

Armor Pires MotaTexto escrito ao abrigo do anterior acordo

ortográfico, por vontade expressa do autor

Centro Social: gente jovem nos órgãos directivos

ACTIB (Águeda Action Club), informa que coloca a concurso a exploração de bares e restauração, na área do público, para as provas do motocross Nacional a realizar em 14 de Maio de 2017 e Mundial a 1e 2 de julho 2017 assim como os bares para a prova de Enduro a realizar a 1 de Outubro do mesmo ano.Os interessados deverão enviar as propostas através do seguin-te email: [email protected], por carta fechada para Asso-ciação Empresarial de Águeda, Rua da Indústria, 415, Covão, ZI EN 1 Norte 3750-792 Águeda ou pessoalmente. Para mais infor-mações contactar o Sr. Albano Melo pelo telemóvel 968012818.

Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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OLIVEIRA DO BAIRRO | ANADIA | POR TERRAS DA BAIRRADA

No passado domingo, dia 29 de janeiro, na Paróquia de S. Pedro, Avelãs de Cima, na eucaristia presidida pelo Pa-dre Vítor Gabriel, os 15 adoles-centes do 7.º ano da catequis-ta Cármen realizaram a festa das Bem-Aventuranças. É de destacar na mensagem des-te tema os valores da simplici-dade e da humildade perante o nosso próximo.

Durante a missa, os adoles-centes tiveram várias interven-ções, quer nas leituras quer no coro infantil. Uma referência para o trabalho desenvolvi-do pelo Paulo Martins, Sérgio Martins, Pedro Pereira e a Edi-te nos adolescentes que com-põem este Coro. A missa, com estes pequenos, grandes ar-tistas tem uma dinâmica dife-rente. Não pretendo fazer com-parações; o coro adulto tem o seu papel, este tem outros ob-jetivos, a ocupação dos tempos dos adolescentes fora do ecrã é

muito importante e mais sau-dável.

A nossa freguesia, com as suas caraterísticas rurais mas com alguma indústria, apre-senta na ocupação dos jovens um papel de destaque não só na Catequese, Escuteiros, Associações Culturais e

Desportivas nas várias aldeias, que promovem uma formação que completa o papel da Famí-lia e da Escola. Um reconhe-cimento a todos os adultos da nossa freguesia, que conse-guem arranjar tempo para di-namizar os nossos jovens com atividades que irão promover a

sua formação ao longo da sua vida. O grupo de Escuteiros 836 esteve presente nesta homilia, dando uma alegria juvenil a que já nos habituamos.

António Leonel Paço Araújo

AVELÃS DE CIMAFesta das Bem-Aventuranças

O Movimento Unidos por Oliveira do Bairro (UPOB) reu-niu com a direção da Associa-ção Nacional dos Movimentos Autárquicos Independentes (AMAI).

Estiveram presentes al-guns dos membros da direção do UPOB, que aproveitaram a ocasião para dar a conhecer o movimento e fazer um ponto de situação desde a sua fundação, a 1 de outubro de 2016, sendo ouvidos por Aurélio Ferreira, presidente da AMAI, que, des-de logo, “felicitou o grupo pela coragem, determinação e ca-pacidade de trabalho ao longo destes quase quatro meses”.

Sobre a Lei Eleitoral Autárquica e a sua alteração, o dirigente da AMAI diz haver “falta de vontade” dos partidos em reapreciar este processo, considerando que os grupos de cidadãos independentes

estão a ser alvo de “discrimi-nação quando se candidatam às eleições”. Nesse sentido, a associação, segundo Auré-lio Ferreira, “lançou um ape-lo ao Presidente da República, para que ajude a restabelecer os princípios constitucionais, eliminando os processos dis-criminatórios de que os gru-pos de cidadãos eleitores es-tão a ser alvo, por pretenderem candidatar-se às eleições au-tárquicas”.

Por seu turno, José Carva-lheira, presidente da direção do UPOB, entende que “apesar de todos estes obstáculos que os partidos políticos criaram para dificultar as candidaturas dos grupos de cidadãos eleitores, estamos cada vez mais fortes, mais unidos e a contar, cres-centemente, com a adesão dos oliveirenses às nossas ideias e causas”.

OLIVEIRA DO BAIRRO UPOB reúne com Associação Nacional dos Movimentos Autárquicos Independentes

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A Associação Beneficente Cultura e Recreio da Mamar-rosa (ABCRM) informa todos os associados que as quotas rela-tivas ao ano de 2017 estão a pa-gamento.

Na impossibilidade de che-

gar a todos os sócios presen-cialmente, agradecemos ante-cipadamente toda a ajuda para facilitar este processo.

O pagamento pode ser efe-tuado no bar da associação aos sábados à tarde.

Pode também ser efetuado por cheque em nome da As-sociação Beneficente Cultura e Recreio da Mamarrosa, vale postal ou transferência bancá-ria para o IBAN PT50 0045 3211 4009 0486 9823 1. Em qualquer

uma destas situações, deve in-dicar nome completo, morada e/ou número de sócio, e enviar comprovativo para ABCR Ma-marrosa, Apartado 18, 3770-903 Mamarrosa ou para [email protected].

MAMARROSAFesta das Bem-Aventuranças

Na caminhada do 7.º ano de catequese, surge a Festa das Bem-Aventuranças. No passado domingo, na nos-sa Paróquia, durante a Eu-caristia presidida pelo Pe. Gustavo, os adolescentes do 7.º ano, seus pais e fa-miliares, mostraram que vivemos hoje numa socie-dade em que cada um pro-cura orientar-se pela sua consciência e liberdade e por isso, procurando a feli-cidade por caminhos sinuo-sos, nunca a conseguirão alcançar. Para se ser bom,

solidário, construtor da paz, verdadeiro amigo, temos de aceitar a proposta de Je-sus Cristo. Bem-aventura-dos seremos se soubermos amar o próximo como a nós mesmos. 

Ilda Santos, catequista, continua a caminhar com eles, tendo sempre pre-sente que a nossa vida é um convite permanente a amar a Deus e aos irmãos de cora-ção sincero e generoso.

Artur Bem-Haja

ABCR tem as quotas 2017 a pagamento

BAIRRADA

Cobrança de assinaturas JB

Está em curso o pagamento das assi-naturas do JB respeitante a 2017. Nesse sentido, têm para já em mãos esta importante missão:

NO CONCELHO DE OLIVEIRA DO BAIRRO: Eliseu da Cruz Pereira - Palhaça; João Melo - Oliveira

do Bairro e Alípio da Silva Santos - BustosNO CONCELHO DE ANADIANelson Silva - Aguim e Mogofores; Arnaldo Faria -

Amoreira da Gândara e Ana Santos - Arcos, Óis do Bair-ro e S. Lourenço do Bairro; Luís Carlos Oliveira - Vilari-nho do Bairro.

Lembramos que o valor da assinatura para território nacional é de 29 euros.

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21Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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POR TERRAS DA BAIRRADA | ANADIA | ÁGUEDA

ANCASVigília de Oração pela Unidade dos Cristãos

Na noite de 25 de janeiro, em Vigília Inter-Paroquial, os cris-tãos das paróquias de Ancas, Amoreira da Gândara e Tro-viscal reuniram-se na Igre-ja Paroquial de Amoreira da Gândara para, em nome de Jesus e da Unidade do Espí-rito Santo, refletirem por tudo o que tem levado às indesejá-veis divisões dos povos, assim como aos muros que todos os dias construímos e que nos di-videm, prejudicando a comuni-dade e a unidade.

Doze elementos das três comunidades foram trazen-do uma pedra (tijolo) do muro a construir, cada um com um ró-tulo e uma a uma apresentadas e, lida a mensagem, eram colo-cadas na construção do muro. A primeira foi com o rótulo “A falta de Amor”; a 2.ª foi “O Ódio e o Desprezo”; a 3.ª, “A Falsa Acu-

sação”; a 4.ª foi “A Discrimina-ção”; a 5.ª, “Perseguição”, a 6.ª, “Quebra de Comunhão”; a 7.ª,

“Intolerância”; a 8.ª, “Guerras Religiosas”; a 9.ª, “A Divisão”; a 10.ª, “Abuso de Poder”; 11.ª,

“Isolamento”; e 12.ª, “Orgulho”. Construído o muro, acompa-nhado das orações e cânticos para o momento, procedeu--se ao desmantelamento do mesmo e todas as pe-dras colocadas em forma de Cruz, entoando-se o cânti-co da reconciliação ou hino da Glorificação da Cruz. Entretanto, todos os partici-pantes acenderam as suas ve-las, uma vela acesa é o símbolo de Cristo, a Luz do Mundo.

Momentos de Fé vividos nes-ta bonita cerimónia, em que to-dos os presentes se sentiram tocados pelo mesmo senti-mento e certos de que nesta Vigília contribuímos para des-pertar toda a comunidade para o Espírito de unidade dos povos de que tanto necessitamos em todo o mundo e que alguns que-rem dividir ainda mais.

A continuidade da Comissão Fabriqueira

Os membros da comissão já con-cluíram o seu mandato, mas foram   convidados pelo padre João Carlos a per-manecer ao serviço da paróquia até final do ano de 2017 para concluírem as obras iniciadas e outras necessárias e urgentes. Os mesmos aceitaram mais esse desafio, dado o empenho que sempre votaram ao serviço da paróquia.

Padre Tiago Kassuma entre nós

Inesperadamente, no domin-go, dia 22 de janeiro, por oca-sião da celebração da Eucaris-tia, apareceu na nossa Igreja o Pa-dre Tiago que, durante cerca de uma década, esteve ao serviço da nossa paróquia e concelebrou a missa do dia com o padre João. Há três anos em Benguela-Ango-la, onde cumpre a sua missão pas-

toral, veio de férias para rever os amigos que granjeou ao longo da sua permanência e pensa vir mais vezes, dado as ligações de ami-zade que deixou e gosta de rever. Obrigado, Padre Tiago, pela sua visi-ta e volte sempre porque será sem-pre bem recebido.

Nelson Oliveira

O Teatro Emergente de Aguada de Baixo, à data in-tegrado na secção cultural da ARCA, irá apresentar no próximo dia 17 de fevereiro, a peça «Yerma”, da autoria de Frederico Garcia Lorca e en-cenação de Joaquim Princez Vargas, tomando o palco do Cine-Teatro São Pedro, em Águeda, às 21h30.

“Yerma” assume-se como um tributo à mulher, despo-letando a reflexão para ques-tões como a maternidade, papel da mulher e das rela-ções humanas e sociais. 

Isto acontece no ano de festejos do seu 13.º aniver-sário. 

Idálio Torres

AGUADA DE BAIXOAtores aguadenses sobem ao palco do Cine-Teatro São Pedro, em Águeda

No âmbito do seu pro-grama de recuperações e melhoramentos nos últi-mos tempos, o executivo camarário, em colabora-ção com a Junta de Fre-guesia, levou a efeito obras de alcatroamento por meio de colocação de tapete em várias vias da vila, nomea-damente a estrada que liga S. Martinho ao Vale Gran-de e que há muito era uma necessidade absoluta.

Também a entrada em Alvarim e várias vias em S.

Martinho foram objeto de colocação do referido ta-pete. Segundo o executivo da JF, estará também para breve outras colocações de tapete, nomeadamen-te no lugar das Ínsuas que está há muito prometido, outras também de impor-tância vital deveriam ser merecedoras da atenção do executivo.

Jaime Cristo

AGUADA DE CIMAEstradas melhoradas na vila

ÁGUEDAProgramação de fevereiro no Cine S.Pedro

Amanhã, sexta-feira, dia 3 de fevereiro, às 21h30, a sala de cinema do Cine Tea-tro S. Pedro estreia mais um filme: “Assassin’s Creed”. O filme de ação, para maio-res de 14 anos, pode ser vis-to também no dia seguin-te, sábado, dia 4, no mesmo horário.

Do domingo, dia 5, reali-za-se neste espaço, pelas 18h, o concerto comemo-rativo do 22.º aniversário do Conservatório de Música de Águeda.

As Sextas Culturais estão de regresso a 10 de janeiro, pelas 22h. A comédia “Filho da Treta”, protagonizada pe-los atores José Pedro Go-mes e António Machado promete fazer as delícias do público aguedense.

Nos dias 11, pelas 21h30, e 12, pelas 15h30, o cinema está de volta com um filme de ação para maiores de 12 anos. “O Regresso de Xan-der Cage” poderá ser visto nestas duas sessões.

No sábado, dia 17, a peça de teatro do Grupo de Teatro

da ARCA - Aguada de Baixo, intitulada “Yerna” sobe ao palco pelas 21h.

O cinema regressa dois dias depois, a 19 (domin-go) pelas 15h30 com o fil-me de animação “O herói da quinta” (versão portuguesa) para maiores de 6 anos.

Nota que para esta ses-são o bilhete familiar (até 4 lugares) tem um custo de apenas 6 euros.

O mês termina com um filme de terror, para maio-res de 14 anos. “Fragmen-tado” pode ser visto na sex-ta-feira, dia 24 e sábado, dia 25, pelas 21h30.

Os bilhetes para o cinema custam 4,50 euros (plateia) e 5 euros (balcão).

VILA NOVA DE MONSARROSEncontro de gerações no CAS

No passado dia 27 de ja-neiro, pelas 15h, recebe-mos a contagiante visita do Doutor Polybio Serra e Silva (Cardiologista e professor).

O objetivo desta reunião de pessoas tão diferentes centrava-se no “Encontro de Gerações”, e assim foi.

As crianças do Jardim de Infância e Escola Primária de Vila Nova de Monsar-

ros preencheram a sala de Convívio, onde já os aguar-davam os utentes que fre-quentam o Centro de Dia.

O doutor Polybio tem uma forma peculiar de transmi-tir a sua perspetiva da vida, do envelhecimento, etc., pois consegue atrair miú-dos e graúdos falando a ri-mar.

O tema principal passou

pelo envelhecimento posi-tivo e proveito da relação in-tergeracional.

Para delícia de todos, al-gumas imagens e informa-ções dos idosos e das crian-ças, da instituição, foram apresentadas de forma en-graçada e contextualizada.

É de louvar que uma pes-soa com 89 anos venha transmitir uma perspetiva

tão positiva do envelheci-mento e com uma energia tão boa, bem-humorada e divertida.

Fica a dica que, “para «saber envelhecer», quatro coisas poderemos apren-der: em primeiro, a não fu-mar; em segundo, a saber beber; em terceiro, a cami-nhar; e, em quarto, a saber comer.”

Comédia “Filha da Treta”

Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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ÁGUEDA | ANADIA | CANTANHEDE | MEALHADA | POR TERRAS DA BAIRRADA

FERMENTELOSEquipas de Nossa Senhora em Aveiro comemoram 58.º aniversário

As Equipas de Nossa Se-nhora (ENS) são um movi-mento de espiritualidade conjugal cujo objetivo é aju-dar os casais a viver plena-mente o seu sacramento do Matrimónio, anunciando ao mundo os valores do casa-mento cristão pela palavra e pelo testemunho de vida. Cada equipa base é consti-tuída por 5 a 7 casais e um sacerdote, designado Con-selheiro Espiritual. Reú-nem-se mensalmente num encontro de oração, estu-do de um tema, convívio, e partilha na alegria, entrea-judando-se em situações de maior dificuldade. Somos Cristãos, unidos pelo Ma-trimónio, vivemos a mesma condição e temos as mes-mas necessidades - alimen-tar o nosso amor conjugal.

As ENS tiveram o seu iní-cio em França no ano de 1939 pela mão de quatro ca-sais e pelo Pe. Henry Caffa-rel, tendo chegado a Aveiro em 1958/1959. Atualmente existem três setores: Aveiro A, Aveiro B e Águeda, que congregam 35 equipas de casais.

Celebrando os 58 anos deste Movimento na Dio-cese de Aveiro, os Casais e Conselheiros Espirituais

vão comemorar este ani-versário no próximo dia 4 de fevereiro, sábado, inte-grado na Eucaristia ves-pertina, que terá lugar na Igreja Matriz de Fermente-los pelas 19h. Fica também o convite, para integrarem este Movimento Cristão, a todos aqueles que queiram aprofundar os valores e en-raizar o dom do Matrimónio e da Família. No final da ce-lebração, os responsáveis estarão disponíveis para es-clarecer quaisquer dúvidas ou questões junto daqueles que se mostrem interessa-dos no Movimento.

No entanto, caso quei-ram contactá-los por ou-tros meios, podem fazê-lo da seguinte forma:

Casais Responsáveis dos Setores Aveiro A, B e Águeda - Casal Guimarães (Maria Teresa e António Gui-marães) 964 624 286 / 966 777 91,; [email protected]; Casal Tei-xeira (Maria Helena e An-tónio Alberto) 966 109 982 / 963 407 230, [email protected], [email protected]; Casal Santos (Estela Maria e Lino André) 965 810 246 / 912 517 870 / 935 474 136, [email protected]

CANTANHEDEAHBVC: Vilamar e Corticeiro de Cima recebem curso “Noções Básicas de Socorrismo”

Estão abertas as inscri-ções para as próximas edi-ções do curso “Noções Bá-sicas de Socorrismo”, a realizar em Vilamar e no Cor-ticeiro de Cima.

Decorridas 28 forma-ções, num total de mais de 500 participantes, o curso promovido pelo Gabinete de Saúde da Associação Huma-nitária dos Bombeiros Volun-tários de Cantanhede (AHB-VC) é retomado em 2017 com reforço na vertente prática. Desenvolve-se agora em 10 sessões de duas horas e meia de duração, mais uma sessão que nas edições an-teriores. O objetivo é o de am-pliar a componente prática do Curso, indo de encontro às sugestões apresentadas

pelos formandos.A 29.ª edição começa a 8 de

fevereiro, em Vilamar, e esten-de-se até 10 de março. A 14 de março a formação passa para o Corticeiro de Cima onde de-correrá até 14 de abril.

Totalmente gratuito para os participantes, o curso “Noções Básicas de Socor-rismo” destina-se a todos os interessados, com mais de 17 anos de idade e sem for-mação na área.

Os interessados em parti-cipar devem formalizar a sua inscrição na União de Fre-guesias de Vilamar e Corti-ceiro de Cima, em horário de atendimento, no posto dos CTT ou no quartel dos Bom-beiros Voluntários de Can-tanhede.

A Confraria dos Rojões da Bairrada, com Grelo e Bata-ta à Racha, em parceria com a Padaria/Pastelaria Docea-lhada da Mealhada, apresen-taram no passado sábado, na Mealhada, a “Bôla de Rojões da Bairrada”, no seguimen-to do protocolo entre ambas para a produção desta igua-ria.

O evento para apresenta-ção da famosa bôla aconte-ceu no Espaço Inovação, con-tando com a presença, entre outros, do vice-presidente da Câmara da Mealhada, Gui-lherme Duarte, presidente da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas, Olga Cavaleiro, Luís Lavra-dor, chef da seleção nacional, confrades, amigos e clientes da Docealhada.

Guilherme Duarte abriu os discursos da tarde ao dar os parabéns à confraria por ter desenvolvido este produto que vai “enriquecer a gastro-nomia bairradina”, elogiando a Docealhada por, recente-mente, ter conquistado im-portantes troféus nacionais com o bolo-rei, bolo rainha e bolo escangalhado.

Já o mordomo-mor da Confraria dos Rojões da Bairrada, Miguel Roque Bou-ça, historiou que a Docealha-da foi a segunda pastelaria/padaria com quem a confra-ria estabeleceu o seu proto-colo de parceria para a con-feção e comercialização da “Bôla de Rojões da Bairrada”, explicando que a iguaria “teve a sua génese numa ini-ciativa da mordoma Ivone Al-meida, tendo sido lançado o desafio ao chef João Moreira para aprimorar o produto”.

Luís Moutinho, da Docea-lhada, agradeceu a presença de todos, destacando que a confeção da bôla “é um gran-de desafio, mas será certa-

mente um produto que irá va-lorizar ainda mais o conjunto de produtos confecionados pela Docealhada”.

Coube de seguida ao chef João Moreira, que coordenou o desenvolvimento da igua-ria, dar a conhecer a recei-ta, desvendando a mistura dos três cereais, que com-binam harmoniosamen-te com os rojões, resultan-do neste produto tradicional. Olga Cavaleiro, presidente da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas, elogiou a dinâmica da Con-fraria dos Rojões da Bairrada e enalteceu a Docealhada por ter aceitado o desafio lança-do.

A Bôla de Rojões da Bairrada, que pode agora ser encomendada junto daquela padaria/pastelaria, foi dada a degustar naquela cerimó-nia, acompanhada por vinho 4 Maravilhas da Mealhada.

Recorde-se que a Docea-lhada foi a segunda empre-sa a estabelecer protoco-lo de parceria e comercia-lização da “Bôla de Rojões da Bairrada”, seguindo-se à Padaria e Pastelaria Virgem Maria, situada em Oiã. Um dos objetivos da Confraria é formalizar protocolo com, pelo menos, uma padaria de cada um dos concelhos da Bairrada.

JPT

MEALHADAMealhada já produz Bôla de Rojões da Bairrada

ANADIA“A tua marca na net” apresentada aos jovens

O palco do Cineteatro Anadia recebeu, no dia 30 de janeiro, “A tua marca na net”, uma peça de teatro com que a Fundação PT procura alertar os jovens para a ne-cessidade de um uso seguro e adequado da internet.

Esta ação, que contou com o apoio da Câmara Municipal de Anadia, resultou de uma candidatura apresentada pela Rede de Bibliotecas de Anadia, em outubro de 2016, e teve como público-alvo os alunos do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundá-rio das escolas do concelho

de Anadia, designadamente da Escola Básica e Secun-dária de Anadia, da Escola Básica de Vilarinho do Bair-ro, da Escola Profissional de Anadia, dos Salesianos de Mogofores, e do Colégio de Nossa Senhora da Assunção.

A peça complementa ou-tras iniciativas desenvolvidas pela Fundação PT no âmbito do projeto “Comunicar em Segurança”, com o qual pro-cura alertar as crianças e os jovens para os riscos e peri-gos da utilização da internet, nomeadamente ao nível da partilha de dados pessoais,

situações fraudulentas (como “phishing” e “spam”), e de “cyberbullying”.

A peça “A tua marca na net”, em particular, procura sensibilizar os jovens para a importância de se salva-guardarem dos perigos do ambiente digital, informan-do-os sobre as principais ameaças a que estão su-jeitos. Nela são abordadas questões relacionadas com a identidade e reputação di-gitais, bem como os perigos e as ameaças mais premen-tes decorrentes da utilização da internet.

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23Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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clubedoleitorD Escreva-nos para:

JORNAL DA BAIRRADA - Urba ni zação “O ADRO” - Bloco 5 - n.º 25 - Apart. 121, 3770-909 Oliveira do Bair ro. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos, remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir identi-ficadas com o nome e contacto do autor. O JORNAL DA BAIRRADA reserva-se o direito de seleccionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

Chegam cartas, chegam e-mails

Ladrões de eucaliptos à soltaNo dia 19 de ja-

neiro, fui alertado para o facto de andarem a cortar eucaliptos no pinhal da Parada, entre Madurei-ra e Ancas. Na manhã se-guinte, fui ao local e tinha o pinhal limpo, sem um único eucalipto, nem em pé nem no chão. Segui as

rodadas do trator e encon-trei uma galera carregada. Chamei a GNR de Sanga-lhos, que veio ter comigo junto ao Gimnodesportivo de Ancas.

Mais à frente, o compra-dor tinha uma carrinha com os contactos. A GNR ligou, a pessoa disse que

estava em Cantanhede e que em 15 minutos estava lá. Perguntei-lhe se tinha falado com os meus sobri-nhos (uma vez que sou o procurador da proprie-dade). Disse-me que não, que tinha falado com uma pessoa, a quem comprou a madeira.

Depois de ele me dizer que se eu fosse para tri-bunal, não recebia nada e depois também de eu ver, pelo recibo de compra, que ele tinha dado 2000 euros pela madeira, pedi--lhe 4000 euros, ele pas-sou-me o cheque e o caso ficou por ali.

Fica o alerta, porque todo o cuidado é pou-co e, como me aconteceu a mim, pode acontecer a qualquer um.

Sidónio M. AlmeidaGrou

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PARA ADOÇÃOAgora que tudo já está mais sereno

e o vereador Litério Mar-ques já está sem pelouros e consequentemente sem vencimento, é tempo de dar a conhecer a muitas pessoas o porquê de tudo isto.

Na verdade, o que acon-tecia é que Litério Mar-ques estava a mais na Câ-mara e era preciso eli-miná-lo. Na prática, eu nunca tive atividade a partir do momento em que a Sra. Presidente as-sinou sem meu conheci-mento, um acordo com o vereador do PS e natural-mente com o vereador do PSD, que se tinha entre-tanto incompatibilizado com a Comissão Política do PSD. A Sra. Presidente nunca me dotou de qual-quer gabinete, viatura, ou recursos humanos como diz no despacho.

Litério Marques resistiu e resistiria até ao fim. Po-rém, fui informado pelo Sr. Vereador do PS, por quem tenho estima, que o PS não apresentava Lis-ta de Candidatos à Câma-ra pois isso já tinha sido acordado com a Sra. Pre-sidente e com a Comissão Distrital do PS. Ele, o Sr. Vereador e outros socia-listas irão integrar as lis-

tas do Movimento Inde-pendente que a Sra. Presi-dente vier a criar.

Não fiquei preocupa-do pois o Movimento que criei, para mim está ina-tivo. A liberdade tem de ser comum a todos os ci-dadãos.

A seguir a tudo isto sur-ge um convite das estru-turas do PSD para eu ser o candidato daquele que foi sempre o meu partido, e como é do conhecimento geral, acabei por aceitar.

É bom que se saiba que foi após este acontecimen-to que o dito Despacho da retirada de pelouros ao vereador pela Sra. Presi-dente aconteceu. Cometi o crime de ser candidato!

Este despacho foi rece-bido por mim com surpre-sa. Na prática nada me foi retirado, porque na reali-dade não utilizava carro, telefone e o gabinete era o mesmo que usava no ante-rior mandato.

Todavia, como o ve-reador eleito, continua-rei a exercer exatamente a minha ação e não deixa-rei de estar atento ao que se passa por lá e por cá e para isso lá estarei todos os dias. A Câmara afinal não é de todos?

Não precisarei mais tempo para identificar

factos que fui detetan-do ao longo do manda-to já que eles são tantos e a comprová-los estão os inúmeros e-mails que en-viei para os computadores da Sra. Presidente e o nú-mero de vezes que os de-nunciei nas reuniões pú-blicas da Câmara Munici-pal onde, na maior parte das vezes, estava presente a comunicação social, que resolveu não os noticiar, o que eu na realidade com-preendo.

Vou só, e para não ocu-par muito espaço, enume-rar alguns dos factos aci-ma referidos, que não se-rão os mais relevantes:

- Subsídios em dinheiro ou género que não levou à reunião do Executivo;

- Utilização de viatu-ras da Câmara por téc-nicos e outros funcioná-rios para almoçar com empresários, dirigentes associativos e presiden-tes de Junta num local bem conhecido do conce-lho, e por lá ficavam par-te da tarde em plena cava-queira;

- Trazer trabalhadores sem qualquer tipo de vín-culo a operar em espaços municipais com máqui-nas e outro equipamento e fardamento da Câmara Municipal de Anadia;

- Empreitadas e outros contratos a quem a Câmara cede materiais e máquinas;

- Pagam-se empreitadas que não cumpriram os ca-dernos de encargos;

- Cedência de máqui-nas e condutores a amigos sem despacho dos servi-ços competentes;

- Alto funcionário e res-ponsável pelo respetivo serviço não pagou a água que consumiu ao Municí-pio durante mais de qua-tro anos e levou alguns dos seus colegas a fazer o mesmo. As dívidas de consumidores chegaram a atingir centenas de mi-lhares de euros;

- A cumplicidade da Sra. Presidente com um vereador que fez dezenas de viagens ao estrangeiro e utiliza viaturas munici-pais em benefício pessoal e de forma permanente a tal ponto que os conta-dores (KM) marcam vá-rias centenas de milhar de quilómetros. Um verea-dor com muitos poderes;

- Mas há mais, e que deixarei para mais tarde. Um porém não deixarei de referir. O técnico que alguns presidentes de Jun-ta tanto elogiam mentiu à Câmara quando decla-rou que determinado lo-teamento estava em con-

dições de ser rececionado passando com essa decla-ração a ser propriedade do Município com as respeti-vas consequências. Como não estou lá para fazer fa-vores, denunciei a situa-ção e veio-se a verificar que a declaração, além de falsa, prejudicava a CMA em mais de 20.000 euros. Quem tinha competência para o fazer não o fez. O técnico em questão abu-sou de um poder que não tinha.

Regresso ao PSD com o mesmo espírito de aju-da no desenvolvimento de Anadia. Vou contactar os autarcas eleitos pelo PSD ou outras forças políticas ou até independentes para criar uma equipa responsá-vel, dinâmica sem margi-nalizar quaisquer cidadãos que se mostrem capazes de restabelecerem o progres-so do Concelho bem como a legalidade na acção.

Este artigo não se desti-na a acusar ninguém por-que isso compete ao Mi-nistério Público, mas sim a informar o cidadão co-mum e votante como o poder é exercido no seu concelho.

Anadia, 28 de janeiro de 2017

Litério Marques

Um esclarecimento que já tardava

REGINA SIMÕES (DR.ª)Rua Dr. Alberto Tavares

de Castro, nº 45 - Urb.O Adro3770-221 Oliveira do Bairro

Tel. 234738690 - Telem. 962617967 Fax. 234747900

e-mail: [email protected]: EUA - 1-404-441-2426

MARCO LOPES (DR.º)Solicitador C.P n.º 5906

Rua do Foral, edifício arco-íris n.º 67, 2º andar - sala L3770-218 Oliveira do Bairro

Telf. 234 082 377Telm. 938 613 474

e-mail: [email protected]

FRANCISCO CASIMIRO (DR.º) Solicitador

Tv. da Lameira - Bl. 5, Sala B3780-135 Sangalhos

Filial: Rua do Cabecinho, n 37, loja 2 - Anadia

Telm. 917 567 579Tel. 234 082 617 Fax. 234 084 055

e-mail: [email protected]

24 Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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educação&ciência

O júri da Direção de Serviços da Região Cen-tro da DGEstE premiou três projetos apresenta-dos pela Escola Profissio-nal de Aveiro à 14.ª Edição do Prémio “Ciência na Esco-la”, da Fundação Ilídio Pinho 2016/2017.

Os projetos selecionados, enquadrados no tema “Ciên-cia e tecnologia ao serviço de um mundo melhor” foram os seguintes: no 4.º escalão, ‘Enrolador/desenrolador de Bobines de Cabo’ e ‘Monta-cargas Portátil’ e no 5.º esca-lão, ‘Cyclist Safer’.

A entrega dos prémios rea-lizou-se no dia 18 de janeiro, no Conservatório de Música de Coimbra, em cerimónia pública, com a presença do Comendador Ilídio Pinho, do Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, da De-

legada da Região Centro da DGEstE, Cristina Oliveira, do Vereador da Câmara Munici-pal de Coimbra, Jorge Alves e do Coordenador Nacional do Concurso, António Proença, bem como as cerca de 209 es-colas da Região Centro sele-cionadas neste concurso.

Na opinião de Ilídio Pinho, a Região Centro está de para-béns, uma vez que foi a região que mais projetos apresentou.

De realçar que a Escola

Profissional de Aveiro foi das escolas da Região de Aveiro que mais prémios arrecadou nesta edição do Concurso “Ciência na Escola”, com um total de 3 prémios.

Ainda segundo Ilídio Pi-nho, este prémio tem 2 virtu-des, pois promove em simul-tâneo o saber e as competên-cias, bem como aproxima a escola do mundo empresa-rial. Mais informa que a Fun-dação está a estudar forma de

registar a patente dos projetos premiados.

Já o Ministro da Educa-ção elogiou a obra notável de quem nunca desiste, mas persiste - Ilídio Pinho. Referiu ainda que, muitos dos partici-pantes descobrem aqui a sua vocação, desde o pré-escolar até ao secundário, logo este projeto a todos diz respeito, nomeadamente a quem tem a audácia de querer fazer me-lhor.

O projeto BiblioCaixa, di-namizado pela Biblioteca Mu-nicipal de Oliveira do Bairro, entrou no 13.º ano de existên-cia, levando mensalmente às crianças do pré-escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Concelho um conjunto de li-vros, DVD́ s e CD’s apropria-dos para as suas idades.

Para Elsa Pires, vereadora da Educação e da Cultura da Câmara Municipal de Olivei-ra do Bairro, entidade respon-sável pelo projeto, o Biblio-Caixa “tem sido uma aposta contínua nas nossas crianças, levando a biblioteca às escolas e salas de aula, de uma forma sempre renovada e com espe-

cial atenção pelos interesses dos mais novos, que vão mu-dando com o passar do tempo e com as novas formas e su-portes de comunicação”.

A autarca explica que o con-ceito da BiblioCaixa tem ori-gem nas “velhas arcas e baús, onde se guardavam e se es-condiam os nossos segredos e pequenos tesouros, de va-lor incalculável para cada um de nós”.

É precisamente esse senti-mento que pretendemos re-criar nos mais novos de cada vez que lhes deixamos uma nova BiblioCaixa, com um mundo novo lá dentro, cheio de aventuras e conhecimento

para eles descobrirem”, expli-ca a autarca.

O projeto BiblioCaixa con-siste na distribuição mensal, de forma rotativa nos Polos Escolares de Bustos, Ma-marrosa, Oiã, Oiã Nascente, Oiã Poente, Troviscal e Vila Verde, de uma caixa onde se guardam e transportam di-versos livros, DVD’s e CD’s, de forma a disponibilizar a professores e alunos as mais recentes novidades literárias e audiovisuais.

A BiblioCaixa permanece em cada escola pelo período de um mês, para que os diver-sos materiais disponibilizados possam ser utilizados por pro-

fessores e crianças nas suas salas de aula. Em cada escola há um professor responsável pela utilização e distribuição dos materiais pelas turmas.

Implementado pela primei-ra vez em 2004, o projeto Bi-blioCaixa tem como objetivo principal promover o livro e a leitura, apoiando os professo-res, e consequentemente os alunos, na transmissão e aqui-sição de competências, com vista a uma instruída utiliza-ção da informação, indepen-dentemente da sua natureza e do seu suporte, contribuindo assim para o desenvolvimen-to individual das crianças e para o progresso do concelho.

OLIVEIRA DO BAIRRO

BiblioCaixa leva livros às escolas há 13 anos

CONCURSO “CIÊNCIA NA ESCOLA”

Escola Profissional de Aveiro arrecada três prémios

Uma vez mais, o IPSB volta a participar na iniciativa Parla-mento dos Jovens. O tema des-ta edição é “40 anos de Consti-tuição e do poder autárquico”, e conta com o envolvimento de 5 turmas do ensino secun-dário.

O Parlamento dos Jovens divide-se em três fases: a ses-são escolar, a sessão distrital e a sessão nacional, durante as quais os alunos são incen-tivados a refletir sobre o pa-pel do poder local democráti-co e sobre o que mudariam na Constituição, se tivessem essa oportunidade. O IPSB acaba de concluir a primeira fase, ca-raterizada pela constituição de listas, criação de um pro-grama eleitoral e organização da campanha eleitoral. Para este efeito, os alunos que cons-tituem as listas desenvolveram dinâmicas esclarecedoras das suas intenções como debates participados, publicitação das suas medidas através da afi-xação de cartazes, da proje-ção de vídeos, dinamização de momentos criativos e mu-sicais em torno do tema esco-lhido para esta edição, apelan-do, também, à criação de uma consciência cívica.

Numa das sessões de escla-

recimento, o IPSB convidou Bruno Coimbra, na qualida-de de Deputado à Assembleia da República, Jorge Pato como representante do poder local, e Laura Pires, ex-vereadora com o pelouro da Educação no nos-so concelho. Os convidados falaram com os alunos acerca da necessidade de se envolve-rem cada vez mais em inicia-tivas que contribuam para a sua participação cívica e polí-tica e da sua experiência e en-volvimento pessoal, ficando a mensagem importante para os jovens: “tudo é ousado para quem a nada se atreve!”.

A partir da sessão escolar, foram escolhidos os deputa-dos - António Pato, Tiago Lou-reiro e Sara Santos - que irão representar a escola na fase se-guinte, a sessão distrital, que terá lugar entre 20/02 e 21/3 de 2017.

Estes alunos irão defen-der as medidas constantes do Projeto de Recomendação da escola, procurando que es-tes momentos de aprendiza-gem os possam tornar cida-dãos mais conscientes, mais envolvidos e comprometidos na construção de uma socie-dade que se deseja participada e promissora.

BUSTOS

Parlamento dos Jovens: alunos do IPSB debatem o poder local

25Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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EDUCAÇÃO & CIÊNCIA

culturas

26 Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

QUARTEL DAS ARTES

Três meses preenchidos de espetáculos de qualidade que assinalam quatro anos de vida do Quartel das Artes

O Quartel das Artes Dr. Alípio Sol, localiza-do em Oliveira do Bair-ro, para os próximos meses, tem agendados os seguintes espetácu-los:

Fevereiro. No dia 8 de fevereiro, e inspirado na obra de José Saramago, particularmente no seu livro para crianças, su-birá a palco “A Maior Flor do Mundo”, uma peça de teatro que trará ao QA praticamente to-dos os alunos do ensino básico do concelho.

No domingo, dia 12, às 11h, o palco do QA trans-forma-se numa espécie de museu imaginário de objetos curiosos, que re-metem para o imaginá-rio dos contos fantásti-cos de Grimm, como a floresta cheia de arma-dilhas, a magia negra da bola de cristal ou os fei-tiços da bruxa má. Nesta viagem que acontece em “Pangeia”, os jovens são acompanhados por dois investigadores, na des-coberta a partir do pon-to de vista dos objetos que ilustram os contos.

Para o último sábado de fevereiro, dia 25, está reservada a comédia e a boa disposição da peça “As mentiras que os ho-mens contam”, que fala

da história de um ca-sal que vive os proble-mas e alegrias de qual-quer relacionamento, num meio social co-mum para a maioria das pessoas. Um espetácu-lo que apresenta uma galeria de personagens capazes de qualquer engano para preservar a própria pele. Mas se-rão todos incorrigíveis mentirosos ou simples inventores de histórias? É o que vamos descobrir com esta proposta bem--disposta.

Ainda durante o mês de fevereiro (de 11 a 19), o QA é local de residên-cia, pelo 3.º ano conse-cutivo, do projeto “Mis-são País”, que envolve meia centena de jovens do Instituto Superior Técnico de Lisboa, em ambiente de trabalho com a comunidade lo-

cal e que terá o seu espe-táculo de apresentação no dia 18, à tarde.

Março. No início do mês de março voltam as conversas sobre temas da atualidade, com a ini-ciativa “Conversas ao Café”, promovida pelo Jornal da Bairrada e Câ-mara Municipal de Oli-veira do Bairro. Depois de falar com os jovens sobre os seus medos e ambições, convidam--se os pais e educado-res para uma conversa descontraída, no dia 11, às 21h, sobre aqueles que são os desafios de “Edu-car no século XXI”. Esta conversa acontece no palco do QA e tem en-trada gratuita.

No âmbito da Campa-nha “Ao Sabor da Poe-sia” 2017, o QA rece-be a Lisbon Poetry Or-

chestra com “A Rosa do Mundo”, um espetácu-lo que estreou no CCB, em março de 2016, e que conta com nomes como A nd ré G a go , Nuno Miguel Guedes e Miguel Borges na de-clamação e um conjun-to de músicos de exce-lência. O espetáculo é inteiramente baseado na edição de Manuel Hermínio Monteiro “A Rosa do Mundo – 2001 poemas para o futuro”, monumental coletânea de poesia de todos os tempos e lugares, que viria a constituir lega-do e testemunho do que era, verdadeiramente, editar. Reúne poesia de todo o mundo, desde o ano 1.000 até ao sécu-lo XX, com apenas um poema por autor.

Nesse mesmo fim de semana, no domingo dia 26, às 15h, a proposta do Serviço Educativo é para crianças com mais de 6 anos e chama-se “Poemas de pé para a mão”, uma criação para os mais pequenos de Joana Providência, com poemas de Regina Gui-marães e interpretação de Margarida Gonçal-ves.

Abril. Abril é um mês bastante especial, uma

vez que se vai assina-lar o 4 .º aniversário do equipamento Quar-tel das Artes Dr. Alípio Sol, num clima de festa que começa a ser prepa-rada quatro meses an-tes, fazendo novo de-safio a todas as forma-ções musicais sedeadas no concelho. Trata-se da 4.ª edição do MOB, que acontecerá de 21 a 25 de abril no Quartel das Ar-tes Dr. Alípio Sol.

Este ano, o festival tem como tema inspira-dor a “Liberdade” e con-tará no programa, entre outras surpresas, com um espetáculo comuni-tário a realizar no dia 21, onde todos são convida-dos a participar.

Ainda antes do MOB e no primeiro sábado de abril - dia 1 pelas 21h30 - começamos por cele-brar o Dia Mundial do Teatro, que se assina-la a 27 de março, com a estreia do grupo de tea-tro da ADREP no au-ditório do QA, com a peça “O Pátio das can-t igas”. Aproveita n-do a interrupção leti-va da páscoa, o Serviço Educativo propõe dois dias de formação em teatro para crianças dos 6 aos 15 anos, nos dias 5 e 6 de abril, com a ofi-cina “Teatro para Gre-

gos e Troianos”. No sá-bado seguinte, o grupo de Coimbra “Os Qua-tro e Meia” anunciam um espetáculo acolhe-dor e intimista no pal-co do QA. A fechar o mês de aniversário, nada como ceder o pal-co a uma formação que cresceu no concelho de Oliveira do Bairro, mas que ao longo desta dé-cada tem dado passos de gigante na divulga-ção do seu trabalho por todo o país. O espetácu-lo CRASHH_ Stage – X Tour, agendado para dia 29 de abril, marca o ar-ranque da tour e vai re-sultar na gravação do primeiro dvd do grupo.

No mês de maio está já confirmado, no dia 20 pelas 21h30, dois no-mes incontornáveis da comédia nacional, num espetáculo que tem es-gotado salas por todo o país: “Filho da Treta”, com José Pedro Gomes e António Machado. No palco, no meio de uma comovente irritação en-tre duas gerações perdi-das, discutem-se as tas-cas gourmet, os refugia-dos, os paus de selfie, as novas famílias e outras pragas que assolam o mundo moderno deste saudoso bairro em vias de extinção.

A Câmara Municipal de Oliveira do Bairro aprovou em reunião de Câmara, rea-lizada no dia 26 de janeiro, a atribuição de 12 bolsas de es-tudo e outros apoios ao ensi-no superior para o ano letivo de 2016/2017, num investi-mento que pode chegar aos 67 mil euros.

Das 12 bolsas de estudo aprovadas, que têm como finalidade principal apoiar as famílias dos estudantes

universitários com mais di-ficuldades financeiras, cin-co são novas e sete são re-novações. Nove das 12 bolsas atribuídas são para estudan-tes do grau de licenciatura e as três restantes para o grau de mestrado. De referir que cada bolseiro irá receber um valor que poderá chegar ao máximo de 5.570 euros€ (557 euros/mês x 10 meses), a ser pago em três tranches no de-correr deste ano letivo, bol-

sa que poderá ser renovada anualmente até à conclusão da licenciatura/mestrado.

O presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, Mário João Oliveira, referiu na ocasião que este apoio se enquadrava “na es-tratégia que temos vindo a concretizar nos últimos 11 anos, de aposta na Edu-cação, de aposta nas nos-sas crianças e nos nossos jovens, para que, indepen-

dentemente dos recursos das suas famílias, todos te-nham as mesmas condições e oportunidades de estudar e desenvolver o seu poten-cial, tornando-se cidadãos e profissionais capazes de servir a sua comunidade e o país”. Relativamente aos estudantes que vão rece-ber as bolsas da autarquia, tal como muitos outros que conseguiram terminar os seus estudos académicos

beneficiando deste apoio, o autarca defendeu que se trata de uma “aposta mui-tas vezes decisiva em quem tem mérito e precisa de uma ajuda para seguir os seus so-nhos”.

O valor das bolsas de es-tudo atribuídas pela autar-quia aos estudantes variam de acordo com o rendimen-to per capita do agregado fa-miliar e com outros apoios atribuídos pelos estabele-

cimentos de ensino que fre-quentam. A atribuição da bolsa nunca excede os 557 euros mensais, correspon-dentes ao salário mínimo nacional, sendo que, em alguns casos, a autarquia pode assegurar o total des-te valor a bolseiros cujo ren-dimento per capita assim o justifique e que comprovem o pedido de bolsa no estabe-lecimento de ensino que fre-quentam.

OLIVEIRA DO BAIRRO

Câmara atribui 12 bolsas de estudo no valor de 67 mil euros

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FUTEBOL NACIONALApesar de terganho ao Pampilhosa o Anadia falhouo apuramento

Página 29

FUTEBOL DISTRITALNa estreia deCarmindo Dias o OBSC deixou fugir a vitória nos descontos

Página 30

CICLISMOProva de AberturaRegião de Aveiropassa pela Bairrada este domingo

Página 34

RUGBYMRC Bairradaeliminado pelo Benfica da Taça de Portugal

Página 33

GRUPO TAVARES - Zona Industrial de Vila Verde - Rua F - Lote 24 - 3770-305 Oliveira do Bairro - Tel: 234 757 140 - Fax: 234 757 141

[email protected] [email protected]ímosrelaçõescomfuturo

CAMPEONATO NACIONAL FEMININO

Bracarenses com outros argumentosPágina 30

0 4FERREIRENSESP. BRAGA

O bairradino Toni, ex-jogador e treinador do Benfica, foi uma das principais atrações da 11.ª Gala Desportiva do Município da Mealhada, tendo entregue o Prémio Carreira a António da Silva Cruz, mais conhecido por “Tó Macarrão”, ato presenciado por Zé Nunes, jornalista da RTP - Antena 1, que apresentou a Gala.

Página 32

O Clube de Ciclismo da Bairrada esteve em destaque no Campeo-nato Nacional de Pista, com a con-quista de vários títulos nacionais.

Página 34

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DESPORTO | FUTEBOL

Manuel [email protected]

1-Terminou a primeira fase do Campeonato de Portugal Prio, onde seriam conhecidas as duas primeiras equipas de cada série que vão dispu-tar a Fase de Subida e, as oito das oito séries a fase de manutenção/desci-das.

Na Série D, onde estavam Anadia, Águeda e Pampilhosa, nenhum clu-be conseguiu o objetivo de disputar a Fase de Subida, que garantia desde logo a manutenção.

O Anadia, que partiu para a última jornada a não depender de si, aca-bou por fazer o seu trabalho, ao ven-cer no reduto do Pampilhosa, mas o

seu principal adversário, o Lusitano FCV, que tinha mais um ponto, aca-bou também por vencer em Gouveia.

Contas feitas, o Anadia acabou esta fase no terceiro lugar e, para quem tanto apostou e investiu na fase dos primeiros, pode-se considerar uma derrota nos objetivos delineados no início da época. A equipa oscilou em alguns jogos, perdeu pontos onde não devia, e isso foi-lhe fatal.

O Águeda despediu-se com uma vitória em casa sobre a Académica/SF.

Para a fase de manutenção/des-cidas haverá algumas mudanças,

como a percentagem da redução de pontos. Se até ao momento as equi-pas perdiam 50% dos pontos, agora perderão apenas 25% do que conquis-taram na primeira fase.

Outra mudança é a troca de clubes entre séries para evitar a repetição dos mesmos adversários da primei-ra fase. Assim, as equipas bairradinas cruzam com a Série C.

Na Liga Feminina, o Ferreirense perdeu em casa com o Braga, novo líder da classificação. Segue-se, de novo em casa, o CAC, último, sem pontos. A vitória não deverá fugir às bairradinas.

1-Numa jornada em que o Beira--Mar de Augusto Semedo derrotou o líder Esmoriz e deu mais vida aos primeiros lugares da classificação, o Oliveira do Bairro, na estreia de Carmindo Dias como treinador, em-patou a um golo no terreno do Alba.

Os bairradinos chegaram à van-tagem a cinco minutos para os no-venta, mas, no período de compen-sação, deixaram fugir a vitória, que mereciam, por aquilo que fizeram ao longo da partida.

Em casa, o Mealhada sofreu pe-sada derrota (6-0) frente ao União de Lamas. A equipa de Luís Simões continua mergulhada no último lu-gar, apenas com quatro pontos e muito dificilmente evitará a desci-da de divisão para a nova 1.ª Divisão.

II DIVISÃO

SÉRIE C. 1-No jogo grande da jor-nada e com o aliciante do Mouris-quense, depois da saída de Carmin-do Dias para o Oliveira do Bairro e da estreia de Pedro Moniz (fez o sentido inverso), ter a possibilidade de encurtar distâncias para o líder Vista Alegre, tal não aconteceu.

Os vidreiros venceram pela mar-gem mínima (0-1) e reforçaram ain-da mais a sua liderança, sendo agora de 11 pontos para os Pilatos.

Quem se aproximou do segundo lugar foi o Fermentelos que, no dér-bi concelhio, goleou a LAAC, agora comandada por Artur Rabiça, de-pois da saída de Afonso Marques. A diferença é de apenas dois pontos.

No quarto lugar aparece o Oiã que, em casa, derrotou o Sosense.

Quem parece estar a perder gás na luta pelos quatro primeiros luga-res é o Estarreja B, que empatou no reduto do Requeixo.

Numa partida recheada de golos, o Águas Boas perdeu por 4-3 no te-reno do Pessegueirense.

Em mais um dérbi concelhio, o Valonguense foi ao vizinho Maci-nhatense vencer, continuando a equipa de Macinhata cada vez mais última na classificação.

SÉRIE D. 1-Se na Série C o Vista Alegre não dá hipóteses à concor-rência, o mesmo se aplica na D com o Famalicão. A equipa de Lampadi-nha venceu no terreno do Carqueijo (parece a estar a perder terreno e já é quarto classificado) e manteve os oito pontos de vantagem para o Cal-vão, que se viu em palpos de aranha para vencer o Antes (1-0).

Logo atrás vem a Juve Force, que não teve contemplações na casa do vizinho CRAC, impondo-lhe uma goleada (1-6).

O Bustos mantém-se na luta, de-pois da magra vitória (1-0) em casa sobre o Paredes do Bairro.

O Mamarrosa derrotou fora, o Ri-beira/Azenha, e relegou os ribeiren-ses para o último lugar, fruto da vi-tória do Aguinense no terreno do Santo André. Os guinatos já não venciam há oito jogos.

Depois de ter vencido no início deste mês o Ribeira/Azenha, o VN Monsarros voltou a ganhar em casa,

desta vez ao Luso, que averbou a quarta derrota consecutiva.

TAÇA DO DISTRITO

1-Domingo os principais campeo-natos da Associação de Futebol de Aveiro sofrem uma paragem, para dar lugar à 3.ª eliminatória da Taça Distrito de Aveiro.

Um dos destaques vai para o dérbi bairradino, com o Oliveira do Bairro a receber a LAAC. As duas equipas disputam campeonatos distintos, os Falcões têm outro andamento, mas terão de mostrar isso dentro de campo. O favoritismo pertence-lhes.

O Mamarrosa também joga em casa, com o Bustelo, da 1.ª Divisão. Os visitantes, com a entrada de Miguel Oliveira para treinador, têm subido de rendimento, sendo uma das equipas que tem pretensões de chegar longe na Taça. À equipa de Nuno Ferreira resta contrariar a ló-gica, tal como o Valonguense na re-ceção ao Paivense, equipa também de escalão superior.

O Mealhada volta a jogar em casa com o União de Lamas. Não há jo-gos iguais, mas os seis golos sem res-posta é um forte aviso para os mea-lhadenses estarem preparados.

A Juve Force mede forças em casa com o Pinheirense e é bem capaz de ser bem-sucedida.

O Antes, em casa, com o Santiais, último da Série B, tem boas proba-bilidades de seguir em frente. Mais complicada poderá ser a tarefa do Mourisquense em Vale de Cambra.

VISTO DA BANCADA

TRIBUNA DE HONRA

Anadia acabou por morrer na praiae não conseguiu o principal objetivo

Mealhada afunda-se. Grande lutapelo segundo lugar na 2.ª Divisão

Disse aqui na semana passada que considero a liga portuguesa bastante competitiva, mesmo se comparada com os melhores campeonatos da Europa. A final da Taça da Liga no Algarve, confirmou-o em absoluto.

Os dois clubes minhotos conseguiram provar aos luso-céticos, que em matéria de futebol, neste cantinho à beira mar plantado, não mo-ram só obviamente, Benfica, Porto e Sporting.

Para o caso, nem sequer é muito importan-te ter ganho o Moreirense ou o Braga. Ganha-ram os dois, ganhou o Minho, ganhou o fute-bol português.

Já lá vai felizmente, o tempo em que Portugal era Lisboa, e por vezes o Porto. Agora, às por-tas de Guimarães há também Moreira de Có-negos e a sua prestigiada indústria têxtil e uma Taça da Liga para colocar no seu sagrado altar.

Há Braga, os seus arcebispos e as mil e uma igrejas. Há Arouca e as vacas da serra da Frei-ta e Chaves, e o seu presunto. Há Nobres e Ple-beus, mas todos comem à mesma mesa.

É certo que muita gente deixou de comer a esta mesa. Gente com história, gente com es-tatuto social, gente com tradição. Beira-Mar, Farense, Tirsense, Famalicão, Varzim, União de Leiria, Salgueiros e mais uma prole signi-ficativa de antigos grandes senhores, vivem agora numa agonia contra o tempo e quiçá até, contra o seu passado. Em tempos mais idos, outros peregrinos importantes soçobrariam à demolidora máquina do tempo. Emblemas his-tóricos como a CUF, Riopele, Amora, União de Tomar, Lusitano de Évora, Barreirense e outros que tal, acabariam por sucumbir ou mesmo de-saparecer.

A Taça CTT disputada no lindíssimo está-dio do Algarve foi um dia de festa, de que o país do futebol deve desfrutar. Nem sequer é muito importante neste caso, se o estádio en-cheu ou não. Isso pouco importa, eram poucos mas bons.

Augusto Inácio e Jorge Simão, merecem tam-bém eles uma vénia por terem feito acreditar os seus jogadores de que era possível chegar à final da Taça da Liga, e ganhá-la. O mesmo serve para Vítor Magalhães e António Salva-dor, presidentes e líderes espirituais destes dois emblemas minhotos. Mais um do que ou-tro, entenda-se.

Braga é a terceira cidade do País, Moreira de Cónegos é uma freguesia do concelho de Gui-marães com menos de 5000 habitantes. É pre-ciso fé. Com os Arcebispos tristes e os Cóne-gos a derramar felicidade, esta vai ser mesmo uma semana santa no futebol nacional. Santa, porque este fim de semana vamos ter o Espí-rito Santo a receber o Jesus, num inflamado Dragão, e Santa porque nasceu um novo Santo. Santo Inácio, Santo Augusto Inácio.

Semana Santa

DESPORTIVAMENTE

Luis Nolascocolaborador

28 Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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FUTEBOL | DESPORTO

Juvenis - 1.ª Div. Nacional

Complexo Desportivo de Anadia

Árbitro: : Gonçalo Nunes (AF Coimbra)

Auxiliares: Mário Santos e Marco Silva.

ANADIA: Pedro, Fábio, João, Hugo, Benardo, Diogo, Francisco (Moisés, 52), Reis, Dani, Gonçalo (Renato, 67) e Gaio (Leira, 70).

Treinador: João AlmeidaPA DROEN SE: A br eu ,

Raí, Luís, Esteves, Outeiro (Dani, 75), Mané, Major, Ruan (Guedes, 60), Duarte, Valente e Edgar.

Treinador: Mário SilvaAo intervalo: 2-1Marcadores: Gonçalo (11),

Esteves (22) e Dani (23).Disciplina: cartão amare-

lo a Outeiro (30) e Pedro (62).

Duas partesdistintas

Ambas as equipas entra-ram em campo com a inten-ção de levar de vencida o seu adversário o mais cedo pos-sível. E durante a primeira parte houve inúmeras oca-siões para fazer funcionar o marcador. Aos 11 minutos, Gonçalo, com um remate cru-zado e bem colocado, deu van-tagem ao Anadia. Ao minuto 22, Esteves, com a colabora-ção de Pedro, restabeleceu a igualdade. No minuto seguin-te, Dani, após a marcação de um canto, colocou novamente os Trevos em vantagem.

Aos 25 minutos, Francis-co teve tudo para dilatar o marcador, mas acertou no guarda-redes adversário, e Diogo falhou infantilmente um cabeceamento após livre apontado por Gonçalo.

A segunda parte foi diferen-te e para pior. As situações de golo foram escassas, duas para cada lado, num jogo com vencedor justo.

2 1

ANADIA FCPADROENSE

OS

TR

EIN

AD

OR

ES

F. RodriguesTreinador do Futebol Clube Pampilhosa

Fernando PereiraTreinador do Anadia Futebol Clube

Não houve muito futebol de parte a parte. Foi um jogo para homens de barba rija, onde o terreno de jogo

não ajudou, e mesmo que o Anadia tenha tido mais intensidade, acabou por fazer um futebol direto. Fomos dignos, tivemos uma forte entrega ao jogo, mesmo sabendo que qualquer resultado não alte-raria a nossa posição para a próxima fase. O Anadia tinha outros objetivos, tem jogadores com maior estampa física, mas dentro das nossas possibilida-des demos tudo de nós. No cômputo geral, mesmo admitindo o maior domínio do Anadia, acho que merecíamos o empate.”

Fomos a melhor equipa durante todo o jogo, e a única que procu-rou verdadeiramente vencer. Mesmo com

a ansiedade do momento, que se compreende, a minha equipa mostrou um futebol de qualidade e justificou plenamente a vitória, que no fundo peca por escassa, tantas foram as oportunidades que criámos. Fica o sabor amargo de não atingirmos o objetivo a que nos propusemos, chegar à fase dos primeiros. Pela organização que o Anadia sempre demonstrou, era um prémio mais que merecido. Temos que levantar a cabeça e continuar o nosso trabalho para garantir a manutenção no CPP.”

Estádio Municipal Carlos Duarte, na Pampilhosa

Árbitro:João Lamares (AF Porto), auxiliado por Emanuel Moreira e José Bessa.

PAMPILHOSA: Eduardo; Bruno Parente (Jeffrey, 85), Ricardo, Wilson e Alex Garcia; Marito, Brunito e Bebé (Joel, 69); Tiago (Yekine, 85), Sarmen-to e André Jorge.

Treinador: Fernando Rodrigues

ANADIA: Muller; João No-gueira, Tojó, Fabeta e Deri-ck; João Ricardo, Muxa (Fábio Duarte, 90+2) e Katchana; Da-vide, Edema (Forbes, 45) e Pa-redes (Chapinha, 74).

Treinador: Fernando Pe-reira

Ao intervalo: 0-0Marcador: Katchana (51).Disciplina: cartão amare-

lo a André Jorge (47), Katchana (64), Davide (73), Marito (73) e Yekine (90+2).

A imagem de Fernando Pe-reira no final da partida, visivel-mente emocionado por ter dei-xado escapar por uma “unha negra” a possibilidade de colo-car o Anadia numa inédita se-gunda presença consecutiva na fase dos primeiros, foi o es-pelho fiel do estado de alma da equipa no final do dérbi. Seja-mos justos: o Anadia, por aquilo que demonstrou ao longo das 18 jornadas, mesmo no meio de altos e alguns (poucos) bai-xos, e pelo manancial de qua-lidade que colocou nesta parti-da, merecia de longe a tal pre-sença na elite, mas acabou por

falhar onde menos se esperava (Touriz, por exemplo), e termi-nou a depender de terceiros. O Lusitano Vildemoinhos não falhou e garantiu o tal “passa-porte”, acompanhando assim o Gafanha.

Mesmo no meio da ansieda-de compreensível, fruto da res-ponsabilidade de não poder fa-lhar com a sua parte, com um terreno de jogo pesado e ain-da para mais num dérbi onde ninguém quer perder, o Anadia deu mais uma prova cabal da sua maturidade, entrando em jogo com a nítida intenção de não deixar os seus intuitos para a “última hora”. Treze segun-dos foi o tempo que os Trevos precisaram para criar a pri-meira grande oportunidade de golo, valendo na altura Ricardo a salvar sobre a linha o rema-te de Katchana. Foram 15 mi-nutos de enorme assédio do Anadia, com variações e mobi-

lidade constantes, a deixar o úl-timo reduto do Pampilhosa em “palpos de aranha”. A verdade é que tal domínio se foi revelando infrutífero, a equipa dominava e criava, mas o nulo não se al-terava, e o Pampilhosa, depois daquela avalanche, foi acertan-do as marcações e serenan-do para acabar por conseguir, dentro das suas possibilidades, equilibrar a partida durante o resto da primeira parte. O nulo ao intervalo era sobretudo sin-tomático da incapacidade do Anadia em concretizar qual-quer das oportunidades cria-das. Na etapa complementar as coordenadas da partida não se alteraram, mas a eficácia sim. Logo aos 51 minutos, após um livre lateral, o Anadia voltou a afirmar-se letal nos lances de bola parada, e Katchana, de ca-beça, foi mais rápido para colo-car de vez o Anadia na posição que pretendia.

O Pampilhosa, que jogava apenas a sua dignidade, pois qualquer resultado (mesmo vencendo) não lhe alteraria os 4 pontos com que vai iniciar a fase de manutenção, bem ten-tou soltar-se um pouco mais e insinuar-se à frente, mas nunca conseguiu criar uma verdadei-ra oportunidade de golo. Nesta fase, saltou à vista a qualidade inegável da dupla de centrais do Anadia. Tojó e Fabeta foram imperiais na sua zona de ação, varrendo com mestria todas as intenções do Pampilhosa, e mesmo que a certo ponto a equipa de Fernando Pereira parecesse mais interessada na performance do Lusitano Vildemoinhos em Gouveia, com as notícias a não serem as me-lhores, nunca o Anadia permi-tiu veleidades ao Pampilhosa em fazer do fator-casa um ele-mento decisivo.

Arbitragem regular.

A O Anadia, que foi melhor, tenta sair para mais um ataque rápido

O triunfo mais amargopara o Anadia

A FIGURA

RICARDOO central e mais recen-

te reforço do Pampilhosa, contratado ao Mirandela, mostrou estampa física e poder de antecipação que garante aos ferroviá-rios, naquela zona do ter-reno, mais segurança. No Anadia, a dupla de cen-trais, composta por Tojó e Fabeta, mostrou um entendimento perfeito e classe para outros voos.

0 1PAMPILHOSAANADIA FC

CPP Trevos cumprem o seu papel mas tal não bastou para chegar à elite. Pampilhosa jogou unicamente na base da dignidade.

Jorge SantosColaborador

Alfredo SantosColaborador

29Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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DESPORTO | FUTEBOL

Estádio Municipal de Al-bergaria-a-Velha

Árbitro: Xavier Gomes, au-xiliado por Humberto Pereira e Bruno Melo.

ALBA: Carvalheira; Ca-sal, Resende, Alex e Miguel; Dani, Tito (Aidos, 83) e Tiago (Simão, 62); Bruno (Simões, 69), Tica e Hélder.

Treinador: Hugo OliveiraOBSC: Marcelo; Serginho,

Luís Oliveira, Miguel Campos e Miguel Oliveira; Hugo Paulo (Zé Alves, 79), Leandro (Diogo Alves, 86) e Rafael; Diogo André, Tojó (Luís Barreto, 67) e Nelson Rato (Carnoto, 75).

Treinador: Carmindo DiasAo intervalo: 0-0Marcadores: Leandro (85) e

Tica (90+4).Disciplina: cartão amarelo

a Miguel Campos (44), Casal (48), Hugo Paulo (50), Simão (79) e Tica (80).

Na estreia de Carmindo Dias no comando do Olivei-ra do Bairro, as boas indica-ções dadas no confronto ante-rior foram confirmadas nesta partida. O novo técnico, em-bora não mexendo no onze inicial, mostrou-se conhe-cedor do seu plantel e, com pequenos ajustes do meio campo para a frente tornou, a equipa mais perigosa nas

transições ofensivas e me-recia ter saído de Albergaria com a vitória. O Alba, que foi sempre uma equipa previsí-vel, nunca conseguiu fugir à teia defensiva dos oliveiren-ses, e sem o merecer foi pre-miada com o golo nos des-contos (diga-se exagerado), quando nada o fazia prever.

Nos minutos iniciais, o Alba pareceu querer tomar con-

ta da partida e foi mais peri-goso. Hélder, com um rema-te, assustou a defensiva dos Falcões, que responderam de imediato por Luís Oliveira, obrigando Carvalheira a boa intervenção. Com o decorrer do tempo e bem comanda-do por Diogo André, o Olivei-ra do Bairro instalou-se no meio campo contrário, crian-do muitas dificuldades à de-

fensiva local. Tojó, com duas oportunidades soberanas, er-rou o alvo por centímetros, e Rafa, aos 40 minutos, depois de boa jogada individual do suspeito do costume, acer-tou no poste de Carvalheira, já batido. Pelo meio, Luís Olivei-ra introduziu a bola na baliza adversária, no entanto o ár-bitro auxiliar anulou o lance, ficando algumas dúvidas no ar. Na etapa complementar, só deu Oliveira do Bairro. A equipa esteve perfeita, criou muitos desequilíbrios no úl-timo terço do terreno, fican-do inclusivamente uma gran-de penalidade por assinalar, quando Miguel, aos 61 minu-tos, desviou com a mão a bola dentro da sua área. Sempre com critério, os bairradinos chegaram finalmente ao golo. Diogo André centrou para a área, Luís Barreto amorte-ceu, e Leandro, com um bom remate, deu vantagem mere-cida à sua equipa. Com pouco

tempo para jogar, o Alba su-biu as linhas, deu mais espa-ços e os bairradinos podiam ter aumentado a vantagem. Em desespero, e quando já não se previa, na sequência de um canto, os donos da casa empataram a partida, numa das raras aparições na área de Marcelo, dando tremenda injustiça ao resultado.

A FIGURADiogo André

Atravessa excelente mo-mento de for-ma e o seu fu-tebol desconcertante deixa os defesas contrários às ara-nhas. Atuou nos dois flancos e foi dos seus pés que surgi-ram as jogadas mais elabo-radas. Toda a defesa esteve em bom nível. Não merecia sofrer nos instantes finais.

A Hugo Paulo, de cabeça levantada, conduz o Oliveira do Bairro para mais um ataque

Tremenda infelicidadeao cair do pano para o OBSC

1 1ALBAOBSC

1.ª DIVISÃO DA AFA Em tarde molhada, o Alba foi abençoado por um golo furtuito que lhe deu um ponto. Tica mostrou instinto de matador.

Fomos uma equipa bastante organizada. O

golo chegou tarde e fomos pe-nalizados quando já não mere-

cíamos.”

Carmindo DiasTreinador do OBSC

Cipriano Amaral

Liga FemininaCAMPEONATO DE PORTUGAL - Série D

Complexo Desportivo da Junta de Freguesia da Moita

Árbitro: Filipa Ferreira (AF Coimbra)

Auxiliares: Marco Serrano e André Rodrigues.

FERREIRENSE:Tânia; Beatriz, Tita, Cláudia e Juliana; Sónia, Cátia (Diana Graça, 32), Pastilha e Joanita; Vidal (Cris, 46) e Pisca (Viviana, 83).

Treinador: Bruno DomingosSP. BRAGA: Rute Costa; Gés-

sica, Sílvia Rebelo, Andrea Mirón e Barrinha; Melissa, Cristiana e Vanessa Marques (Edite Fer-nandes, 62); Natalia Sánchez, Ottilia (Adriana, 62) e Cláudia Garcia (Andreia Norton, 46).

Treinador: João MarquesAo intervalo: 0-3Marcadores: Vanessa Mar-

ques (24, g.p. e 40), Cláudia Garcia (25) e Melissa (90).

Disciplina: cartão amarelo a Beatriz (24), Edite Fernandes (70) e Melissa (90+2).

Estádio Municipal de ÁguedaÁrbitro: Sérgio Soares (AF

Porto)Auxiliares: Ludovico Franco

e Jorge Aguiar.ÁGUEDA: João Figueiredo;

Rodrigo, Samer, Lobo, André Nogueira, Iafai (Pedro Almei-da, 84), Cosme, Aranha, Diego, Zé Bastos (Marc Mucha, 72) e Marcelo Santiago.

Treinador: Carlos Freitas ACADÉMICA/SF: Brito; Ge-

rardo, Kiko (João Pereira, 46), Taborda, Brás, Lagoa (João Rosas, 46), Beato, Leça, João Alves (Zé Reis, 72), Pedro Ribei-ro e João David.

Treinador: Vítor AlvesAo intervalo: 2-0Marcadores: Diego (20), Zé Bas-

tos (30, g.p.), Gerardo (50), João Da-vid (53), Zé Bastos (58) e Marcelo Santiago (71).

Disciplina: cartão amarelo a Gerardo (19), Kiko (29), Brás (30), Iafai (44), Cosme (59) e Taborda (59).

Outros argumentosO Braga não teve que se

aplicar a fundo para levar de vencida o seu adversário, que apenas deu alguma réplica na segunda parte. Desde o minuto inicial que as braca-renses se instalaram no meio campo contrário. Aos 24 mi-nutos, num lance dentro da área aparentemente inofensi-vo, Beatriz tocou a bola com a mão e Filipa Ferreira assina-lou de pronto grande penali-dade, convertida por Vanes-sa Marques. Um minuto de-pois, Cláudia Garcia concluiu da melhor forma um centro do lado direito para ampliar a vantagem. Antes do intervalo, Vanessa Marques, de cabe-ça, antecipou-se a Tânia e fez o 0-3. No segundo tempo, as bairradinas foram mais con-sistentes, defenderam me-lhor. Tita podia ter reduzido, mas falhou uma grande pe-nalidade. Em período de des-contos, Melissa, do meio da rua, marcou um grande golo.

Boa imagem

No último jogo da primei-ra fase do Campeonato de Portugal, o Águeda, já sem hipóteses de chegar ao se-gundo lugar, recebeu a Aca-démica/SF, última classi-ficada. Os Galos entraram dispostos a limpar a má ima-gem deixada em Anadia. Carlos Freitas, treinador in-terino, fez regressar João Figueiredo à baliza, colocou Rodrigo na direita e André Nogueira na esquerda da defesa, Iafai no lugar do le-sionado Touré, tendo muda-do também o desenho tático do onze aguedense, apre-sentando um 4x4x2. A equi-pa adaptou-se bem ao novo esquema, mostrando-se muito à vontade. O primeiro tempo foi de domínio com-pleto do Águeda. Diego e Ia-fai, muito soltos e colocados nas posições onde gostam de jogar, foram os mais cria-tivos, tendo sido o primeiro a abrir o ativo, de bola parada,

04 42

FERREIRENSESP. BRAGA

ÁGUEDAACADÉMICA/SF

A Rodrigo inicia mais um ataque do Águeda

num livre na direita batido de forma irrepreensível. O segundo golo apareceu de grande penalidade sofrida e convertida por Zé Bastos. A Académica ficou atordoada com os dois golos e o Águeda começou a colecionar boas oportunidades de aumentar a vantagem, sendo a mais flagrante um cabeceamen-to de Cosme que um defesa tirou em cima da linha. O se-gundo tempo não começou bem para o Águeda, que vol-ta a sofrer dois golos de bola parada, na sequência de dois cantos do lado direito. A raça de Rodrigo em nunca desis-tir do nada, valeu o terceiro

ao Águeda. O defesa ague-dense não deu a bola como perdida, pressionou o guar-da-redes, que atrapalhado não foi capaz de apanhar nem colocar a bola fora, e cruzou para Zé Bastos que, com a baliza deserta, fez o terceiro golo, cinco minutos depois dos locais terem so-frido o empate. Uma jogada bonita entre Iafai e Marcelo Santiago permitiu o quarto golo ao Águeda. Os bairra-dinos dominaram a partida até ao final, Pedro Almeida ainda enviou uma bola à bar-ra já nos últimos segundos. Vitória justa, arbitragem ir-regular.

Davide PereiraColaborador

Manuel [email protected]

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30 Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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FUTEBOL | DESPORTO

Distrital - 1.ª Divisão da AFA

Distrital - 2.ª Divisão - Série C

Distrital - 2.ª Divisão - Série C

Distrital - 2.ª Divisão - Série D

Distrital - 2.ª Divisão - Série C

Distrital - 2.ª Divisão - Série D

Campo Dr. Américo Couto, na Mealhada

Árbitro: Tiago SousaAuxiliares:Marcelo Adriano

e Fábio Sá.MEALHADA: Zé Cruz;

Raul (Fredy, 82), Tomás, Xico (Lee, 72), Renato, Marcos, Cristiano, Carlos (Freitas, 77), Godinho, Rafa Monteiro e Rafa Rodrigues.

Treinador: Luís Simões UNIÃO DE LAMAS: Pedro

Justo (Hélio, 57); Rodrigo, Fle-cha, Óscar, Marcelo (Joel, 35), Manu, Fábio, Bruno (Américo, 20), João Marques, Jonatas e Tiago.

Treinador: Luís MiguelAo intervalo: 0-1Marcadores: Jonatas (45,

69, 80 e 90+1), Américo (51) e Manu (52).

Disciplina: cartão amarelo a Manu (33), Renato (37), Joel (44), Rafa Monteiro (55), Fle-cha (61), Xico (64) e Óscar (66).

Campo da Portela, em Pes-segueiro do Vouga

Árbitro: André MarquesAuxiliares: Manuel Azeve-

do e Nuno Brás.PESSEGUEIRENSE: Mar-

celo; Madail (Fábio, 87), Juze, Cruz, Rubinho, Tavares, Bru-no (David, 79), Filipe, Miranda (Matos, 60), Pedro e Coutinho.

Treinador: Bruno Onofre ÁGUAS BOAS:Diogo; Coto-

nete, Pedro, João Domingues, Carlos (Diogo, 73), Marcos (Nuno Augusto, 56), Cláudio, André, Paiva, Xico e Rochinha.

Treinador: Luís BalseiroAo intervalo: 2-2Marcadores: Rubinho (9, 43

e 86), Rochinha (28 e 40), Juze (49) e Cotonete (79).

Disciplina: cartão amarelo a Juze (40), Bruno (70), Cláu-dio (90), Diogo (90) e André (90+1).

Campo da Marinha, em OiãÁrbitro: José SilvaAuxiliares: Alcino Santos e

José Ferreira.OIÃ: Tozé; Pinho, Leonel,

Jorge, Vieira (Tiago Dinis, 56), Márcio (Rudi, 63), João Olivei-ra, Hugo (Gui, 74), João Mar-celo, Paulo e Valter.

Treinador: Luís Pinho SOSENSE: Luís; Riky, Jor-

ge, Roberto, Mica, Dani (Tei-xeira, 90), Branco, Jojó, Hélder (David, 74), Nuno e Ná-lio (Leite, 79).

Treinador: António VidaAo intervalo: 0-0Marcadores: Hugo (68),

Rudi (70 e 83) e Dani (84, g.p.).Disciplina: cartão amarelo

a Pinho, João Oliveira, Hugo, Gui e Nuno.

Parque de Jogos do Ribei-ra/Azenha

Árbitro: Rui MoreiraAuxiliares: Tiago Santos e

Ana Moreira.RIBEIRA/AZENHA:Diogo;

Ruben (Ricardo, 82), Rui Rodrigues (Rafael, 82), Pedro Pessoa (João Gomes, 65), Luís Ribeiro, Neto, João Gonçal-ves, Licínio, Vítor Neves, Tiago Patrício e Sérgio Moreira.

Treinador: Rui Patrício MAMARROSA: Paulo; Fred,

Tiago Santos (Rafael, 55), Tiago Pato (Diogo, 66), Miguéis, Leandro, Bruno, Luís Carva-lho (Luís Santos, 66), Pião, Rui Santiago e Pedro Batista.

Treinador: Nuno FerreiraAo intervalo: 0-2Marcadores: Bruno (10) e

Leandro (12).Disciplina: cartão amare-

lo a Tiago Patrício (24), Pedro Batista (38), Rui Santiago (60), Luís Ribeiro (67) e Luís Santos (80).

Parque Desportivo Con-stantino Marques Duarte, em Fermentelos

Árbitro: Carlos MendesAuxiliares: Sérgio Marques

e Sandro Costa.FERMENTELOS: Nuno;

Duarte, Leo, Gonçalo, Bru-no, Rui (Batista, 70), Teixeira (Nuno Dias, 61), Elton, Rafa, Rodrigo (Couto, 74) e Hugo.

Treinador: Fernando Silva LAAC: César; Bruno Silva,

Magalhães, Tiago (Xandão, 46), Daniel Martins, Pedro, Diogo Marques (Gilberto, 46), Miguel Abrantes, Bruce, Igor (Fábio, 73) e Danny.

Treinador: Artur RabiçaAo intervalo: 2-0Marcadores: Rafa (8 e 44),

Rodrigo (60) e Batista (75).Disciplina: cartão amarelo

a Teixeira (5), Daniel Martins (5), Rui (25), Duarte (63), Pedro (65), Magalhães (71) e Batis-ta (90+2).

Campo Dr. Santos Pato, em Bustos

Árbitro: Joel SousaAuxiliares: Sérgio Lopes e

Rodrigo Fontes.BUSTOS: Almeida; João,

Andrés, Luís, Ricardo, Teixei-ra, Nito (Sandro, 68), Roger (Jairo, 83), Miguel, Mico (Skin, 68) e Jorge.

Treinador: Amorim Nunes PAREDES DO BAIRRO:

Nuno; Rafael, Miguel, Pedro, Daniel (Marcelo, 67), Rui, Tiago, Marco, Fábio (Diogo, 46), Vítor e Nogueira (Mar-cos, 35).

Treinador: António Casta-nheira

Ao intervalo: 1-0Marcador: Jorge (31).Disciplina: cartão amare-

lo a Ricardo, Andrés, Daniel, Tiago, Marco, Pedro e Rui.

Balde de água friaO União de Lamas entrou

na partida com a nítida inten-ção de marcar o mais cedo possível. Mas os bairradi-nos, muito bem organizados e com uma entreajuda admi-rável, conseguiram equilibrar as operações e contra-atacar sempre que possível. Até que ao minuto 45, os lamacenses adiantaram-se no marcador por Jonatas, na cobrança de um livre à entrada da área. Foi um balde de água fria para o Mealhada. O intervalo não foi nada benéfico para os bairra-dinos. Na segunda parte, os locais foram uma sombra de si mesmos e fizeram uma exi-bição para esquecer, o que foi aproveitado pelos visitantes para marcar uma mão cheia de golos, por Américo, Manu e Jonatas, que com o póquer obtido foi sem dúvida a grande figura do jogo, assim como o jovem guarda-redes Zé Cruz, que evitou um resultado ainda mais desnivelado.

Hat-trick de RubinhoDisputado debaixo de chu-

va, a água foi mais um adver-sário para as duas equipas. A equipa forasteira foi a primei-ra a criar perigo, mas foi Rubi-nho a inaugurar o marcador.

Rochinha empatou a parti-da aos 28 minutos e bisou aos 40. Três minutos volvidos, Ru-binho bisa também, estabele-cendo o empate ao intervalo.

No segundo tempo, Juze coloca de novo o Pesseguei-rense na frente do marcador. Muita luta pela bola e Cotone-te empata a partida de novo. Quando o Águas Boas luta-va pela vitória, Rubinho esta-belece o resultado final com um hat-trick. A vitória assen-ta bem à equipa da casa pela sua eficácia em jogo direto, enquanto os forasteiros pe-caram em querer jogar boni-to junto à relva, mas o terreno não dava para isso, daí terem sido penalizados.

A arbitragem esteve bem.

Dois minutos letaisTarde chuvosa e com o

relvado completamente en-charcado, dificultando as-sim as equipas de praticarem bom futebol. Mesmo assim, as duas equipas teimaram em jogar com a bola no chão, saindo a jogar com a bola no pé, o que deu origem a uma primeira parte cinzenta. Na segunda parte, as equipas praticaram mais futebol di-reto, que não sendo bonito, é prático devido às condições do terreno. O Oiã ameaçava o golo. Hugo, João Marcelo e Paulo obrigaram Luís a bri-lhar. Aos 68 minutos, Hugo não falhou e abriu o ativo. Dois minutos depois, Rudi fez o 2-0. O Sosense ia respondendo da melhor forma e David atirou à barra, mas, no minuto seguin-te, Rudi voltou a marcar. Os vi-sitantes reduziram de penalty, tendo Roberto aos 87 minutos proporcionado uma boa defe-sa a Tozé. Vitória justa do Oiã. Arbitragem regular.

No momento certoO Azenha não deu continui-

dade à vitória alcançada no último domingo, fora, frente ao Luso e, com o Mamarrosa, não jogou bem. Sofreu muito cedo dois golos em dois minu-tos e foi para o intervalo a per-der. Justificava-se, mas pela margem mínima, embora o Mamarrosa também tenha enviado uma bola ao poste.

Na segunda parte, os lo-cais entraram com outra disposição, mas não conse-guiram marcar. A equipa da casa ainda teve uma opor-tunidade para marcar, mas acabou por perder. Resumin-do, o jogo não foi bem jogado pelas duas equipas, o campo encontrava-se com alguma água, umas vezes a bola pa-rava, outras ganhava veloci-dade, mas houve mais perigo do Mamarrosa na primeira parte e mais garra do Azenha, na segunda.

Arbitragem regular.

Vitória justaNuma tarde invernosa e em

mais um dérbi concelhio, as duas equipas proporciona-ram um jogo agradável.

Nos primeiros 20 minu-tos, o Fermentelos não deu quaisquer hipóteses ao seu adversário com jogadas rá-pidas entre setores. Aos oito minutos, Rafa, num lance de excelente recorte técnico, deu vantagem aos locais. A LAAC tentou incomodar através de transições rápidas, mas per-to do intervalo Rafa fez o 2-0, justo pelos 45 minutos do Fer-mentelos.

Na segunda parte, em desvantagem, a LAAC criou mais perigo, mas, numa jo-gada com princípio, meio e fim protagonizada por Elton e Rodrigo, o Fermentelos vol-tou a marcar, com Batista a fechar a goleada. Vitória justa da melhor equipa em cam-po. A LAAC merecia o golo de honra.

Arbitragem regular.

Sem grandediscussão

O Bustos entrou em cam-po a mandar no jogo e a ten-tar chegar ao golo através de posse de bola e cruzamentos, mas num campo bastante pe-sado, devido à chuva que não deu descanso ao longo dos 90 minutos, não permitiu aos jo-gadores desenvolver um me-lhor futebol. Mesmo assim e na sequência de uma boa jo-gada de entendimento entre João, Miguel e Jorge, a equipa da casa chegou à vantagem ainda antes do intervalo.

Na segunda parte mante-ve-se o ascendente da equipa da casa, que criou algumas oportunidades de golo, mas sem conseguir ampliar a van-tagem, perante um adversá-rio que apenas criou uma si-tuação de perigo para Almei-da ao longo do jogo todo.

A vitória é justa, apenas fal-taram mais golos.

Boa arbitragem.

0

4

3

0

4

1

6

3

1

2

0

0

MEALHADAUNIÃO LAMAS

PESSEGUEIROÁGUAS BOAS

OIÃSOSENSE

AZENHAMAMARROSA

FERMENTELOS LAAC

BUSTOSPAREDES

Alfredo SantosColaborador

João AbrantesColaborador

António MarquesColaborador

A. MartinsColaborador

Plácido Santos SilvaColaborador

André CatarinoColaborador

31Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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DESPORTO | 11.ª GALA DESPORTIVA DO MUNICÍPIO DA MEALHADA

∑ Associação Desportiva do Ano - Centro Cultural Desportivo e Recreativo da Pedrulha

∑ Treinador do Ano - Tiago Vital - Kickboxing - Atlé-tico Clube do Luso

∑ Dirigente do Ano - Francisco Aleixo - presidente do Grupo Desportivo da Mealhada

∑ Atleta do Ano - Ricardo Ferreira - Andebol - Benfica

∑ Revelação do Ano - Vanda Bica e João Batista - Ki-ckboxing - Atlético Clube do Luso

∑ Equipa do Ano - Equipa sénior de futebol do Grupo Desportivo da Mealhada

∑ Prémio Dedicação - Álvaro Pereira, João Rato e

Jorge Silva Rato

∑ Prémio Incentivo - Secção de Patinagem Artística do Hóquei Clube da Mealhada e Futebol Clube de Bar-çouço - Futsal

∑ Prémio Carreira - António da Silva Cruz “Tó Ma-carrão”

∑ Prémio Alto Prestígio - António Carlos Andrade

∑ Mérito Desportivo - Natação: Davide Emanuel Tomé, Eduardo Gomes Fernandes; Artur Yruchuk e Marco André Almeida (todos do Hóquei Clube da Mealhada). Equipa de futebol sénior do Futebol Clu-be Pampilhosa. Equipa Sub-13 do Hóquei Clube da

Mealhada. Equipa Sub-17 do Hóquei Clube da Mealhada. Equipa sénior do Hóquei Clube da Mealhada. Columbo-filia: Grupo Columbófilo da Mealhada. Kempo e Kick-boxing: João Baptista, José Tomé e Vanda Bica (todos do Atlético Clube do Luso). Canoagem: João Duarte (Clube de Canoagem de Amora). Pesca Desportiva: José Artur, Pedro Pereira e Filipe Silva (todos da ADC Pescadores da Pampilhosa). Ténis: Paulo Castanheira Castela (Aca-démica de Coimbra). Andebol: Ricardo Ferreira (SL Benfica). Vasco Bica - Downhill. Andebol: Infantis femi-ninos; iniciados femininos e juvenis masculinos da Casa do Povo da Vacariça.

Prémios 2016

O Cineteatro Messias engalanou-se para home-nagear atletas, dirigen-tes, associações e equi-pas técnicas do concelho da Mealhada que se dedi-cam ao desporto e se des-tacaram no ano de 2016.

Foi no decorrer da 11.ª Gala Desportiva do Mu-nicípio da Mealhada, que visou reconhecer o traba-lho realizado no conce-lho em prol do desporto, premiando aqueles que ao longo da sua vida e, so-bretudo, em cada ano, contribuíram para o seu desenvolvimento. O mo-mento serviu ainda para a Câmara Municipal da Mealhada, promotora do evento, homenagear a Se-leção Nacional de Hóquei em Patins, pela conquis-ta do Campeonato da Eu-ropa, em 2016. Todos os jogadores, selecionador e dirigentes estiveram pre-sentes e foram aplaudidos de pé, num reconheci-mento puro de uma moda-lidade que tem assentado arraiais no Luso para está-gios e jogos de preparação.

Com apresentação de José Nunes, jornalista e comentador desporti-vo da RTP - Antena 1, vá-rias foram as personalida-des ligadas ao mundo do desporto que estiveram presentes para a entrega das 11 categorias: Miguel Leal, treinador do Boavis-ta, Daniel Ramos, treina-dor do Marítimo, Manuel Mendes e Lenine Cunha (atletas paralímpicos), Jor-ge Braz, selecionador na-cional de futsal, João Cape-la, árbitro de futebol, Do-mingos Paciência, Paulo Sérgio e Toni (treinado-res de futebol), Eduardo Coelho, árbitro de futsal, Duarte Gomes, ex-ár-bitro de futebol, Carlos Resende, treinador de an-

debol do ABC de Braga, José Miguel Nora, diretor desportivo do Tondela e Pedro Azevedo, jornalista da Rádio Renascença.

Luso em grande. Ape-sar dos seus 15 meses de atividade na modalidade do atletismo, o Centro Cul-tural Desportivo e Recrea-tivo da Pedrulha mereceu da parte do júri a distinção de Associação Desportiva do Ano.

O Atlético Clube do Luso esteve em destaque em várias categorias, so-bretudo no Kickboxing. Tiago Vital arrebatou o prémio de Treinador do Ano e os seus atletas, Vanda Bica e João Batis-ta, venceram a categoria Revelação do Ano. João Rato, do mesmo clube, foi um dos distinguidos no

prémio Dedicação, que teve mais dois premiados: Jorge Silva Rato (Clube Desportivo do Luso) e Ál-varo Pereira, que, com 80 anos de idade, 40 dos quais foram dedicados ao Fute-bol Clube da Pampilhosa. Emocionado, diria que “o que fiz, foi porque gos-to de desporto”, o que ar-rancou grandes aplausos da plateia, que encheu por completo o Cineteatro Messias.

Francisco Aleixo, presi-dente do Grupo Desporti-vo da Mealhada, recebeu das mãos de Daniel Ra-mos, treinador do Maríti-mo, o prémio de Dirigente do Ano e, na hora da con-sagração, afirmou: “Luta-mos todos os dias pelo des-porto na Mealhada. Este prémio não é só de uma pessoa, mas sim de muita

gente”, concluindo que “a minha missão é assegurar o futuro do GD Mealhada”.

E o seu clube venceu também a Equipa do Ano, através da equipa de fute-bol sénior.

Ricardo Ferreira, atleta de andebol e que represen-ta as cores do Benfica, foi condecorado como Atle-ta do Ano, dedicando o prémio aos seus pais e a Zé Carlos, que o iniciou nesta vida do andebol.

E depois de uma pausa musical com Miguel Silva, cantor natural do Luso, se-guiu-se um dos momentos mais altos da noite, com a homenagem da Câmara Municipal da Mealhada à Seleção Nacional de Hó-quei em Patins, que se sa-grou campeã da Europa em Oliveira de Azeméis em julho último, conquis-

tando o 21.º título europeu da sua história.

Manuel Azevedo, em re-presentação da Federação de Patinagem de Portugal, contratulou-se com a ho-menagem prestada, num título que não surgia há 18 anos. “Estamos gratos com esta excelente parceria en-tre a Câmara Municipal e a Federação, com a concen-tração da nossa seleção no Luso. Esta parceria tem re-sultado em muitos títulos e estamos cientes de que irá continuar”, argumentou o dirigente federativo.

Momento simbólico. Se o prémio Dedicação foi atribuído a três elemen-tos que dedicaram grande parte da sua vida aos clu-bes que representam ou representaram, o prémio Incentivo foi entregue a

duas coletividades: à Sec-ção de Patinagem Artís-tica do Hóquei Clube da Mealhada e ao futsal de formação do Futebol Clu-be Barcouço.

Outro dos momentos altos da noite foi a pre-sença em palco de Toni, um bairradino natural de Anadia, ex-jogador e trei-nador do Benfica, que en-tregou o prémio Carreira a António da Silva Cruz, mais conhecido por “Tó

Macarrão”, ex-treinador de várias equipas da re-gião. “É um sentimen-to especial regressar à Bairrada. E é uma agradá-vel surpresa o que vi nes-ta Gala, de valorizar tanta gente ligada ao desporto a nível regional e, ao mes-mo tempo, a nível nacio-nal”, referiu Toni.

Rui Marqueiro, pre-sidente da Câmara da Mealhada, sublinhou os exemplos destes atletas, referindo que a Gala é

apenas um momento sim-bólico que pretende enal-tecer o mérito “de quem faz a parte difícil do tra-balho: atletas, dirigentes, clubes e equipas técni-cas”. Ao autarca coube a entrega do Prémio Alto Prestígio, que, nesta edi-ção, distinguiu António Carlos Andrade pela de-dicação ao desporto, no-meadamente ao Grupo Desportivo da Mealhada, seu clube de coração, onde foi jogador e diri-gente e que nunca esque-ceu, mesmo quando assu-miu funções na Associa-ção de Futebol de Aveiro. “Saber reconhecer o va-lor dos outros e torná-lo público é uma atitude no-bre”, disse António Carlos Andrade.

Manuel [email protected]

A Daniel Ramos entrega prémio a Francisco Aleixo A Seleção Nacional de Hóquei Patins homenageada

A Álvaro Pereira (Dedicação) com Eduardo Coelho A António Carlos Andrade - Prémio Alto Prestígio

CM Mealhada homenageia os filhos da terraCarolina Silveira | CAPhoto Formação

Carlos Palavra | CAPhoto Formação Carlos Palavra | CAPhoto Formação

Carolina Silveira | CAPhoto Formação

32 Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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MODALIDADES | DESPORTO

A ADREP participou, com seis atletas, no Cam-peonato Nacional de juniores (sub-20) em pista coberta, que decorreu em Braga. José Barbosa foi o principal destaque da equi-pa da Palhaça, graças ao 6.º lugar conquistado na prova de 1500m. Cotado como um dos favoritos à vitória, José Barbosa desde cedo assu-miu um lugar de destaque no grupo da liderança, man-tendo-se na luta pela vitória até aos últimos 50m de pro-va. O atleta viria a claudi-car nos metros finais, devi-do ao estado de preparação ainda insipiente, fruto das dificuldades sentidas para treinar nesta fase do ano, na cidade de Thun – Suí-ça, onde reside atualmen-te. José Barbosa registou o tempo com 4,07min, com os seis primeiros classifi-cados a ficarem separados por um escasso segundo, o que espelha a competitivi-dade da prova. Ainda nos 1500m, o juvenil João Pedro

sentiu imensas dificuldades para lidar com uma prova bastante tática e com muito contacto físico, terminando na 11.ª posição da série se-cundária, com a marca de 4,22min, que lhe valeu o 22.º lugar da geral.

Ao nível da discipli-na técnica, realce para a estafeta feminina de 4x200m, constituída pela juvenil Juliana Vieira e pelas juniores de 1.º ano Océane Conceição, Rita Santos e Cátia Rodrigues. A equipa da Palhaça ter-minou na 3.ª posição na série principal, atrás do

Sporting e do Benfica, re-gistando 1,52min, marca que permitiu alcançar o 8.º posto na classificação geral. Na prova de 200m, Cátia Rodrigues terminou na 12.ª posição, com a mar-ca de 27,20seg, depois de na véspera ter sido 15.ª nos 60m com 8,24seg (após ter registado 8,20seg na elimi-natória, o seu melhor desta época). Nota para a estreia de Rita Santos em competi-ções nacionais individuais, com a atleta da ADREP a fi-car pela 1.ª ronda dos 60m, apesar de ter estabelecido um novo recorde pessoal

em pista coberta de 8,41seg.

GP Estarreja. A ADREP marcou ainda presença no 32º. Grande Prémio de Atle-tismo “Cidade de Estarre-ja”. André Fonte ficou em 6.º lugar na prova de ini-ciados masculinos, a mes-ma classificação obtida por Adriana Caldeira em juve-nis femininos, enquanto que Miguel Matos foi 9.º na prova de juvenis masculi-nos. Nas provas destinadas aos mais jovens, os benja-mins Filipe Fonte e Rafael Silva terminaram na 12.ª e 14.ª posições, respetiva-mente. Rafael Morgado foi 20.º em infantis masculi-nos, enquanto que Érica Matos foi 25.ª no setor fe-minino. Na prova princi-pal, Edna Neves ficou no 8.º lugar e Mónica Simões no 12.º posto. Em veteranos 50 anos, o melhor atleta da ADREP foi Fernando Pato, na 51.ª posição, com Hélder Rodrigues a ser 69.º e José Matos 86.º.

ADREP no Nacional de JunioresATLETISMO

RUGBY - TAÇA DE PORTUGAL

CIRCUITO DE ESCOLAS DE NATAÇÃO

Benfica, 33 - MRC Bairrada, 17

Anadia autoritária em casa

A equipa sénior do Moi-ta Rugby Clube da Bairrada (MRCB) deslocou-se a Lisboa para defrontar o Benfica nos 1/8 de final da Taça de Portugal. O jogo previa-se difícil, num ter-reno sintético e curto. O Benfica entrou melhor no jogo e marcou os primeiros pontos através de uma pe-nalidade, a penalizar uma falta bairradina.

O MRCB reagiu e co-locou-se na frente do marcador (3-7) com um ensaio de André Abrantes convertido por Ruben Ari.

Mais habituados ao ter-reno de jogo, a equipa da casa dominou a partida até ao intervalo e foi marcando pontos, através de ensaios

e penalidades. Em cima do intervalo, os bairradinos re-duziram por intermédio de Pedro Santos, numa exce-lente interseção, convertido no meio dos postes, nova-mente por Ruben Ari. Com uma equipa muito jovem e com muitas caras novas no seu XV, o MRCB nunca bai-

xou os braços na segunda parte, lutando até ao fim por um resultado favorável, que não conseguiu.

O campeonato está de volta, este sábado, com o MRCB a receber o CR Téc-nico na Aldeia do Rugby.

Pedro Miguel Santos

Formação. No sábado passado a formação do MRCB deslocou-se ao Co-légio Salesianos de Mogo-fores onde os treinadores dinamizaram a atividade de tagrugby, inserido na iniciativa “Maratona Des-portiva 8h Non Stop”. Os mais novos tiveram a opor-tunidade de ter um trei-no diferente e partilhar o que já aprenderam com os curiosos que se juntaram à demonstração.

Os participantes foram divididos por 4 estações, onde conseguiram ter um contacto mais direto com a modalidade e no final apli-car os novos conhecimen-tos num jogo condiciona-do.

“Nadando” em casa, os alunos das Piscinas Municipais de Anadia tiveram uma participação positiva, conquistan-do 13 primeiros lugares, nove segundos lugares e 14 terceiros lugares, na 2.ª eta-

pa do Circuito de Escolas de Natação. Na prova de estafetas o escalão 1, ficou em terceiro lugar, o escalão 2 e 3 obtive-ram o segundo lugar, e o escalão 4, ficou em terceiro lugar.

Inatel - Taça Fundação

Iniciados - 2.ª Divisão da AFA

Campo S. Sebastião, em Oliveira do Bairro

Árbitro: Mário SantosAuxiliares: António Ventura

e Américo Pereira.PERRÃES: Hélio; Luís,

Leandro, Marcos (Rui, 65), Bruno, Rolhas (Filipe, 55), Rúben, Mário, Licurgo, Vítor (Sérgio, 55) e João Mendonça.

Treinador: João Rabaça REAL:Gabriel; Mauro,

Paiva, Sousa, Dinis, Flávio, Azevida, Fábio (António, 60), Vales (Joel, 75), Tiago (Hélder, 80) e Avelino (Vítor, 55).

Treinador: Carlos CorvoAo intervalo: 1-2Marcadores: Tiago (15), Fá-

bio (25, g.p.), Marcos (35 e 60, ambos de g.p.) e Flávio (55).

Disciplina: Real (2 amare-los).

Estádio Municipal de VagosÁrbitro: Miguel SoaresAuxiliares: António Dias e

Celso Almeida.VAGUENSE: Xavier (Sa-

muel Fonseca, 36); Guilher-me Pires (Alexandre, 43), Gui-lherme Santos, João Morais, Pedro, Guilherme Carvalho (Samuel Freitas, 43), Leonar-do (João Pereira, 25), Ricardo (Tiago André, 53), Bernardo (Tiago Peralta, 36), Tiago Fra-de e Lucas.

Treinador: José Proença OBSC: Guilherme Nolasco;

Gabriel, João (Ivan Simões, 36), Rodrigo, Alexandre (Diogo Cid, 48), Guilherme Maga-lhães, Leonardo (Filipe, 15), Tiago, Gonçalo, Guilherme Ri-beiro e David Martins (David Vilarinho, 36).

Treinador: Luís SilvaAo intervalo: 1-0Marcadores: Guilherme

Carvalho (22) e Gonçalo (60 e 71).

O bom, o maue o vilão

Crise de confiança no Per-rães... mas não foi só isso! A equipa de Castelo de Paiva en-trou melhor, mas o Perrães só acordou quando sofreu o se-gundo. Marcou Tiago isolado e Fábio numa penalidade que só o árbitro viu. O Perrães diminui, também de penalty por Mar-cos, depois de mão de adversá-rio a impedir o golo, que só va-leu amarelo. Já antes o guarda--redes dos visitantes agarrara a bola com as mãos fora da área, num lance de vermelho que só deu amarelo. Os locais vieram com tudo na segunda parte, mas o Real marcou por Flávio. Mar-cos reduziu numa penalidade a castigar derrube a avançado. O Perrães até final pressionou, mas a sorte não sorriu. Árbitro entre boas e más decisões, e se isto fosse um filme, bem podia ser “O Bom, o Mau e o Vilão”! O Perrães joga domingo, às 17h, no S. Sebastião, contra o Nariz.

Ao cair do panoO equilíbrio foi a nota domi-

nante na primeira parte, com o campo algo pesado devido ao tempo que se fez sentir, o que não ajudou os atletas. O OBSC teve hipótese de inau-gurar o marcador, mas foi o Vaguense que marcou de um livre direto aos 22 minu-tos. A partir desse momento, o OBSC teve mais bola, mas sem criar perigo junto à bali-za adversária, os da casa limi-tavam-se a gerir o resultado. No início da segunda parte, o Vaguense dispôs de uma boa chance, o seu jogador atira à figura na cara do guarda-re-des. Daí para a frente, os Fal-cões passaram a dominar o adversário e foi com naturali-dade que chegaram ao empa-te aos 60 minutos num ponta-pé de fora da área.

E depois de uma ocasião para cada lado, o OBSC, no período de compensação, chegou à vitória.

2

1

3

2

PERRÃESREAL

VAGUENSEOBSC

Luis Nunes Colaborador

PMColaborador

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DESPORTO | MODALIDADES

O Aliança Sangalhos re-cebeu, em casa empres-tada pelo GICA, a equipa açoriana do Angra. Ambos os recintos do Complexo Desportivo de Sangalhos se encontravam imprati-cáveis devido à humidade, pelo que teve de se arran-jar uma alternativa para a realização do jogo.

Iniciou melhor a equi-pa forasteira, que assumiu a liderança e comandou quase sempre a marcha do marcador, num 1.º perío-do de elevada pontuação (21-26) e com quatro triplos para cada equipa.

O Sangalhos começou melhor o 2.º quarto, assu-mindo a liderança aos 29-28, mas foi a única vez que conseguiu estar na frente.

A equipa do Angra, lidera-da por Walker no jogo ex-terior (27 pontos) e Flávio no jogo interior (17 pontos e 15 ressaltos), respondeu com eficácia e liderava ao intervalo 35-45.

Na segunda parte, o San-galhos procurou contra-riar o ritmo ofensivo do ad-versário, surgindo a defen-

der zona adaptada, mas o desacerto ofensivo foi evi-dente. Regressou à defe-sa individual, mas o Angra respondeu sempre bem, ampliando a vantagem até aos 20 pontos (43-63). Ter-minando o período com 2 triplos, a equipa de Fran-cisco Gradeço aproximou--se a 49-63.

No último período, a equipa da casa foi supe-rior (24-18) mas insuficien-te para alcançar a vitória. A equipa pressionou cam-po inteiro, defendeu zona press e conseguiu reduzir a diferença para 7 pontos (65-72), mas ao falhar 3 tri-plos abertos no mesmo ata-que, não conseguiu aproxi-mar-se mais no marcador.

A produção de Bizarro e André foi insuficiente para anular a de Walker e Flá-vio, que também puderam contar com contributos importantes dos colegas de equipa. Vitória justa dos açorianos.

No próximo sábado, o Sangalhos defronta o Belenenses, em Belém, às 21h30.

Sangalhos, 73 - AngraBasket, 81BASQUETEBOL

COLUMBOFILIA

Pombo sangalhense brilha em Bruxelas

Um pombo-correio per-tencente a Abílio Sousa, da União Columbófila do Cér-tima, com sede em S.João de Azenha, Sangalhos, partici-pou, de 27 a 29 de janeiro, na 35.ª Olimpíada Columbófi-la que decorreu na Bélgi-ca, mais concretamente no Square Brussels Meeting Pla-ce.

Um evento que reuniu os melhores pombos-correio a nível mundial, tendo Portu-gal estado representado por 31 “atletas”.

O pombo-correio com a anilha “195” (é desta forma que é conhecida a ave de Sangalhos) viajou integrado na seleção nacional para re-presentar Portugal na capi-tal belga.

A ave, um pombo-azul, do ano de 2012, foi oferecido a Abílio Sousa por um amigo (Luís Taveira) do Luso.

Ligado à columbofilia há quase duas décadas, este mi-litar da GNR revelou a JB que a ave é um exemplar único, dado os prémios já alcança-dos.

Com 110 pombos em com-petição, Abílio Sousa destaca que o “195” é um caso de su-cesso no meio-fundo, sendo a primeira ave deste columbó-filo e da União Columbófila do Cértima a estar presen-

te numa competição olímpi-ca e por tal a ficar conhecido como “olímpico”.

Em Bruxelas, a ave com-petiu na categoria Adultos e obteve o 20.º lugar, com um coeficiente de 35,133.

Abílio Sousa explicou que este pombo já ganhou a ani-lha de bronze (meio fundo) e em 2016 alcançou a nível dis-trital e nacional dois tercei-ros lugares em Sport Adul-tos, tendo ainda participado em dois anos consecutivos (2015 e 2016) em todas as pro-vas de meio-fundo do distrito de Aveiro e a nível nacional, pontuando em todas elas.

Portugal foi representado por 31 “atletas”, nas duas clas-ses, Standard e Sport.

Portugal sagrou-se vice--campeão olímpico na cate-goria de Sport Velocidade e na classificação por países terminou no 7.º lugar.

A ave está inscrita na Asso-ciação Columbófila do Dis-trito de Aveiro, que é uma das mais fortes a nível nacional.

Abílio Sousa afiança que estes resultados são fruto de muito trabalho, dedicação e espírito de sacrifício, já que exige - em época de compe-tições - dois treinos diários de aproximadamente 40 mi-nutos cada.

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A O pombo-correio “195” de Abílio Sousa tem ganho inúmeros prémios distritais e nacionais

CICLISMO

Prova de Abertura Região de AveiroEste fim de semana, dias

4 e 5 de fevereiro, o ciclis-mo regressa às estradas por-tuguesas com a Prova de Abertura Região de Aveiro, inserida no Troféu Liberty Seguros, uma organização da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC). Em compe-tição estarão atletas elites e

sub-23 masculinos de equi-pas continentais e equipas de clube.

No sábado, dia 4, a FPC preparou uma tarde espe-cial a todos os amantes de ciclismo. Para além de apre-sentarem todas as equipas portuguesas em competição na época de 2017, vão ainda

entregar os prémios sócios de mérito da FPC e o prémio de ciclista do ano 2016. Esta cerimónia é aberta ao pú-blico, entrada gratuita, com início marcado para as 16h no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro.

Domingo, dia 5, a pro-va irá arrancar da Praça do

Município em Anadia pelas 12h, passando nos concelhos de Oliveira do Bairro, Va-gos, Ílhavo, Aveiro, Águeda, Sever do Vouga, Albergaria--a-Velha, Estarreja, Murtosa e chegada a Ovar, num per-curso de 160km. A chegada a Ovar, na Avenida da Régua, está prevista para as 16h.

Maria Martins conquistou todos os títulos em juniores femininos (scratch, persegui-ção individual e corrida por pontos) no Campeonato Na-cional de Pista, que se reali-zou no Velódromo Nacional, em Sangalhos.

A sua colega de equipa, So-raia Silva, venceu a prova de elite feminina na categoria de scratch, tendo sido ainda vice-campeã nacional de per-

seguição individual e na corri-da por pontos.

Em juniores femininos, Mariana Gonçalves sagrou-se vice-campeã nacional de se-cratch e na corrida de pontos.

Em cadetes femin i-nos, Margarida Martins sagrou-se vice-campeã nas disciplinas de scratch e cor-rida por pontos e foi terceira classificada na perseguição individual.

Bairrada em grande na pista

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34 Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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MODALIDADES | DESPORTO

Braga 14 13 1 0 72-2 40Sporting 14 12 2 0 56-8 38Valadares Gaia 14 10 2 2 45-11 32Fut. Benfica 14 10 1 3 65-10 31Vilaverdense FC 14 7 1 3 42-34 22A-dos-Francos 14 7 1 6 30-32 22Estoril Praia 14 6 1 7 39-26 19C. Albergaria 14 5 4 5 23-16 19Boavista 14 5 3 6 36-29 18União Ferreirense 14 5 2 7 19-34 17Atl. Ouriense 14 3 1 10 13-46 10Belenenses 14 3 0 11 13-58 9Viseu 2001 14 2 1 11 13-47 7CAC 14 0 0 14 3-116 0

J V E D GM-GS P

NACIONAL FEMININORESULTADOSSporting - Belenenses ..............................6-0Fut. Benfica - Viseu 2001 ..........................5-0Boavista - Clube Albergaria ........................3-1Valadares Gaia - A-dos-Francos ..............3-0Atl. Ouriense - CAC .....................................6-0União Ferreirense - Braga ..........................0-4Estoril Praia - Vilaverdense FC ..................3-2

PRÓXIMA JORNADA: União Ferreirense - CAC; Viseu 2001 - Sporting; C. Albergaria - Fut. Benfica; A-dos-Francos - Boavista; Vi-laverdense FC - Atl. Ouriense; Braga - Valada-res Gaia e Belenenses - Estoril Praia.

Gafanha 18 11 5 2 28-15 38Vildemoinhos 18 9 4 5 36-20 34Anadia 18 9 6 3 32-16 33Mortágua 18 8 7 3 33-18 31Águeda 18 8 4 6 28-24 28Gouveia 18 6 4 8 23-25 22Tourizense 18 6 3 9 28-30 21Nogueirense 18 4 7 7 16-25 19Pampilhosa 18 4 2 12 15-35 14Académica/SF 18 1 4 13 8-39 7

J V E D GM-GS P

CAMP. PORTUGAL - SÉRIE DRESULTADOSPampilhosa - Anadia ...................................0-1Águeda - Académica/SF ...........................4-2Tourizense - Gafanha ..................................1-1Nogueirense - Mortágua ............................1-1Gouveia - Vildemoinhos .............................0-1

FASE SUBIDA: Gafanha e Vildemoinhos

FC Porto 8 5 2 1 17-6 17Académica 8 5 1 2 17-15 16Braga 8 4 3 1 21-9 15Anadia 8 3 2 3 7-6 11Padroense 8 2 2 4 9-12 8Palmeiras FC 8 2 2 4 8-14 8Rio Ave 8 2 1 5 7-17 7V. Guimarães 8 2 1 5 5-12 7

J V E D GM-GS P

NAC. JUVENIS 2.ª FASE SÉRIE CENTRORESULTADOSFC Porto - Rio Ave .......................................3-0Palmeiras FC - Académica .......................2-3Braga - V. Guimarães .................................3-1Anadia - Padroense .....................................2-1

PRÓXIMA JORNADA: Académica - FC Por-to; V. Guimarães - Palmeiras FC; Padroense - Braga e Rio Ave - Anadia.

Esmoriz 19 13 4 2 40-20 43Sp. Espinho 19 11 7 1 35-13 40U. Lamas FF 19 11 5 3 37-13 38Beira Mar 19 10 6 3 29-23 36S. João Ver 19 9 7 3 32-22 34Lourosa 19 8 7 4 21-15 31Bustelo 19 8 6 5 32-24 30Carregosense 19 8 5 6 20-17 29Fiães 19 8 4 7 25-26 28Alba 19 6 8 5 29-27 26Ol. Bairro 19 6 6 7 23-21 24Avanca 19 6 5 8 24-22 23Paivense 19 6 5 8 27-27 23Alvarenga 19 5 7 7 28-25 22Cucujães 19 4 4 11 17-33 16Milheiroense 19 2 4 13 15-37 10Romariz 19 2 3 14 7-32 9Mealhada 19 1 1 17 9-53 4

J V E D GM-GS P

1.ª DIVISÃO DISTRITALRESULTADOSAlba - Ol. Bairro ............................................1-1Beira Mar - Esmoriz .....................................3-2Carregosense - Milheiroense ..................2-0Fiães - Alba ...................................................1-0Cucujães - Romariz ....................................3-1Paivense - Lourosa ....................................0-1Sp. Espinho - Alvarenga ...........................3-0Bustelo - S. João Ver ..................................2-1Mealhada - U. Lamas FF ..........................0-6

PRÓXIMA JORNADA: Esmoriz - Ol. Bairro; Milheiroense - Beira Mar; Avanca - Carrego-sense; Romariz - Fiães; Lourosa - Cucujães; Alvarenga - Paivense; S. João Ver - Sp. Es-pinho; U. Lamas FF - Bustelo e Mealhada - Alba.

Vista Alegre 17 16 1 0 66-7 49Mourisquense 17 12 2 3 51-16 38Fermentelos 17 11 3 3 36-17 36Oiã 17 11 1 5 38-29 34Estarreja 17 9 5 3 32-18 32Valonguense 17 8 5 4 26-18 29Águas Boas 17 6 1 10 23-32 19LAAC 17 5 2 10 31-48 17Rocas Vouga 17 5 2 10 15-35 17Pessegueirense 17 5 2 10 19-40 17Beira Vouga 17 4 4 9 16-32 16Requeixo 17 4 3 10 25-43 15Sosense 17 4 2 11 18-35 14Macinhatense 17 1 3 13 28-54 6

J V E D GM-GS P

2.ª DIVISÃO DISTRITAL - SÉRIE CRESULTADOSMourisquense - Vista Alegre ......................0-1Pessegueirense - Águas Boas .................4-3Oiã - Sosense ..............................................3-1Macinhatense - Valonguense ...................2-3Requeixo - Estarreja B .................................2-2Fermentelos - LAAC ..................................4-0Beira Vouga - Rocas Vouga ......................2-1

PRÓXIMA JORNADA: Águas Boas - Vista Alegre; Sosense - Pessegueirense; Valon-guense - Oiã; Estarreja B - Macinhatense; LAAC - Requeixo; Rocas Vouga - Fermente-los e Beira Vouga - Mourisquense.

Famalicão 17 16 1 0 54-11 49Calvão 17 13 2 2 45-16 41Juveforce 17 12 2 3 51-20 38Carqueijo 17 12 1 4 44-23 37Bustos 17 11 2 4 31-18 35Mamarrosa 17 8 2 7 26-21 26Luso 17 6 1 10 22-32 19Santo André 17 4 5 8 22-35 17Paredes Bairro 17 4 4 9 18-27 16Antes 17 3 5 9 19-35 14CRAC 17 3 4 10 24-37 13Monsarros 17 3 3 11 13-34 12Aguinense 17 3 2 12 15-46 11Ribeira Azenha 17 2 1 44 16-45 10

J V E D GM-GS P

2.ª DIVISÃO DISTRITAL - SÉRIE DRESULTADOSCarqueijo - Famalicão ...............................2-3Monsarros - Luso .......................................2-0Ribeira Azenha - Mamarrosa ...................0-2CRAC - Juveforce .......................................1-6Bustos - Paredes Bairro ..............................1-0Santo André - Aguinense ..........................0-1Antes - Calvão .............................................0-1

PRÓXIMA JORNADA: Luso - Famalicão; Mamarrosa - Monsarros; Juveforce - Ribei-ra Azenha; Paredes Bairro - CRAC; Agui-nense - Bustos; Calvão - Santo André e An-tes - Carqueijo.

Benfica 19 14 3 2 41-12 45FC Porto 19 13 5 1 37-10 44Sporting 19 11 5 3 35-20 38SC Braga 18 11 3 4 30-15 36V. Guimarães 19 10 5 4 29-20 35V. Setúbal 19 8 4 7 20-18 28Marítimo 19 8 4 7 17-16 28Chaves 19 6 9 4 21-19 27Boavista 19 6 6 7 22-23 24Rio Ave 18 7 3 8 23-26 24Arouca 19 7 3 9 19-24 24Belenenses 19 6 5 8 13-18 23Feirense 18 5 3 10 14-32 18Moreirense 18 5 2 11 17-29 17P. Ferreira 19 4 5 10 19-32 17Estoril 19 4 3 12 13-24 15Nacional 19 3 4 12 15-29 13Tondela 19 3 4 12 15-33 13

J V E D GM-GS P

LIGA NOSRESULTADOSBoavista - Belenenses ................................0-1Tondela - Desp. Chaves ............................2-0V. Guimarães - Marítimo .............................0-0Nacional - Arouca .......................................1-1Estoril - FC Porto .........................................1-2Sporting - Paços Ferreira .........................4-2V. Setúbal - Benfica ....................................1-0Moreirense - Feirense ..............................1 fev. Rio Ave - Sp. Braga .................................1 fev.

PRÓXIMA JORNADA: Paços Ferreira - V. Guimarães; Desp. Chaves - Boavista; FC Porto - Sporting; Belenenses - Tondela; Fei-rense - Rio Ave; Benfica - Nacional; Maríti-mo - Moreirense; Arouca - V. Setúbal e Sp. Braga - Estoril.

Feirense 19 15 2 2 69-21 47Gafanha 19 15 2 2 55-12 47Sp. Espinho 19 15 1 3 56-19 46Águeda 19 12 2 5 43-25 38Fiães 19 10 2 7 48-30 32Alba 19 10 2 7 43-37 32Estarreja 18 9 3 6 38-33 30Ol. Bairro 19 9 3 7 38-36 30Calvão 19 8 4 7 37-43 28Lourosa 19 8 3 8 24-22 27Paivense 19 7 5 7 23-20 26Avanca 19 5 6 8 19-23 21U. Lamas FF 19 6 2 11 40-50 20Cucujães 19 6 2 11 25-47 20S. João Ver 19 4 4 11 28-37 16Arrifanense 18 3 2 13 15-48 11Argoncilhe 19 2 3 14 12-62 9Vista Alegre 19 1 2 16 12-60 5

J V E D GM-GS P

JUNIORES 1.ª DIVISÃO DISTRITALRESULTADOSÁgueda - Estarreja .....................................4-3Avanca - Paivense ......................................2-3Feirense - Vista Alegre ...............................6-1U. Lamas FF - Sp. Espinho .......................2-6Gafanha - Calvão ........................................7-0S. João Ver - Cucujães ..............................2-0Ol. Bairro - Fiães ..........................................1-2Arrifanense - Argoncilhe ............................1-0Alba - Lourosa ..............................................2-0

PRÓXIMA JORNADA: Paivense - Estarreja; Vista Alegre - Avanca; Sp. Espinho - Feirense; Calvão - U. Lamas FF; Cucujães - Gafanha; Fiães - S. João Ver; Argoncilhe - Ol. Bairro; Lourosa - Arrifanense e Alba - Águeda.

Feirense 20 20 0 0 83-12 60Cesarense 20 16 2 2 61-12 50Gafanha 20 13 4 3 48-12 43Sp. Espinho 20 10 4 6 37-33 34Avanca 20 9 5 6 37-29 32Anadia 20 10 2 8 31-23 32Sanjoanense 20 9 4 7 32-26 31U. Lamas FF 20 8 4 8 24-25 28Oliveirense 20 7 5 8 28-34 26Lourosa 20 7 5 8 28-41 26Águeda 20 6 6 8 27-30 24Alba 20 7 2 11 31-47 23Anta 20 6 3 11 23-37 21Arouca 20 6 3 11 25-40 21Beira Mar 20 5 5 10 16-43 20Mealhada 20 5 2 13 25-45 17Fiães 20 3 2 15 10-47 11Estarreja 20 2 4 14 10-40 10

J V E D GM-GS P

JUVENIS 1.ª DIVISÃO DISTRITALRESULTADOSFeirense - Cesarense ..................................2-1Arouca - Beira Mar ......................................2-1Anta - Fiães ..................................................1-1Estarreja - U. Lamas FF ..............................1-0Sanjoanense - Gafanha .............................2-0Mealhada - Lourosa ...................................1-0Águeda - Anadia .........................................0-1Avanca - Alba ..............................................2-6Oliveirense - Sp. Espinho ..........................3-2

PRÓXIMA JORNADA: Sp. Espinho - Fei-rense; Cesarense - Arouca; Beira Mar - Anta; Fiães - Estarreja; U. Lamas FF - Sanjoanen-se; Gafanha - Mealhada; Lourosa - Águeda; Anadia - Avanca e Alba - Oliveirense.

Lobitos 14 12 1 1 58-32 37Sporting Silvalde 14 12 0 2 76-35 36D. Sanjoanense 13 10 2 1 53-34 32Arrifanense 14 8 4 2 75-38 28Juv. de Fiães 14 7 4 3 52-41 25ARCA 14 6 3 5 50-55 21Azagães 14 6 2 6 55-40 20FC Arouca 14 5 2 7 48-45 17PARC 14 4 2 8 41-48 14CP Esgueira 13 4 2 7 35-51 14Bairros 14 3 3 8 35-48 12ADREP 14 3 2 9 26-54 11Atlético do Luso 14 3 1 10 41-67 10Juv. Canedo 14 0 0 14 15-72 0

J V E D GM-GS P

FUTSAL 1.ª DIVISÃO AFARESULTADOSArrifanense - ARCA ...................................5-3ADREP - Bairros ..........................................1-2Atlético do Luso - Lobitos ...........................2-3PARC - Juventude de Fiães ......................2-2Sporting de Silvalde - FC Arouca ............8-6Azagães - Juv. de Canedo ........................9-1CP Esgueira - D. Sanjoanense

PRÓXIMA JORNADA: ARCA - PARC; D. Sanjoanense - ADREP; Juventude de Cane-do - Arrifanense; Lobitos - Sporting de Silval-de; Juventude de Fiães - CP Esgueira; Bair-ros - Atlético do Luso e FC Arouca - Azagães

Mourisquense 16 13 2 1 61-19 41Mealhada 16 13 2 1 47-10 41Vaguense 16 10 2 4 76-23 32Bustelo 16 10 1 5 45-15 31Esmoriz A 15 9 2 4 50-17 29Ovarense Fut. 16 8 5 3 38-13 29Oliveirinha 16 8 3 5 47-19 27Valonguense 16 7 5 4 42-23 26Fermentelos 16 8 1 7 53-27 25Valecambrense 16 7 1 8 46-30 22Bom Sucesso 16 5 4 7 31-27 19Pampilhosa 16 5 1 10 32-40 16Furadouro 16 4 1 11 24-48 13Cucujães 16 2 1 13 13-60 7Ribeira Azenha 16 2 1 13 13-109 7Murtoense 15 0 0 15 9-127 0

J V E D GM-GS P

JUNIORES 2.ª DIVISÃO SÉRIE BRESULTADOSValecambrense - Vaguense ......................0-3Pampilhosa - Oliveirinha ............................1-5Furadouro - Ovarense Fut. .........................1-0Fermentelos - Mourisquense ...................1-4Esmoriz A - Murtoense .............................12-0Cucujães - Bom Sucesso ..........................0-3Mealhada - Valonguense ...........................2-1Bustelo - Ribeira Azenha .........................10-0

PRÓXIMA JORNADA: Ribeira Azenha - Valecambrense; Vaguense - Pampilhosa; Oliveirinha - Furadouro; Ovarense Fut. - Fer-mentelos; Mourisquense - Esmoriz A; Mur-toense - Cucujães; Bom Sucesso - Mealhada e Valonguense - Bustelo.

Oliveirense 20 17 1 2 63-7 52Mourisquense 20 14 4 2 80-18 46Sanjoanense 20 13 4 3 45-19 43Lourosa 20 12 4 4 36-13 40Anta 20 11 1 8 32-56 34Feirense 20 9 5 6 44-21 32Anadia 20 10 2 8 42-36 32U. Lamas FF 20 10 1 9 34-26 31Vaguense 20 9 4 7 28-30 31Taboeira 20 9 3 8 40-28 30Águeda 20 8 6 6 25-21 30Cesarense 20 8 2 10 29-30 26Gafanha 20 7 4 9 34-26 25Estarreja 20 6 3 11 24-32 21Ol. Bairro 20 5 5 10 21-29 20Arouca 20 6 1 13 42-52 19Paços Brandão 20 1 0 19 13-81 3Mealhada 20 0 0 20 4-111 0

J V E D GM-GS P

INICIADOS 1.ª DIVISÃO DISTRITAL RESULTADOSAnadia - Oliveirense ....................................3-2Gafanha - Paços Brandão .........................9-0Sanjoanense - Vaguense ...........................1-1Mealhada - U. Lamas FF............................0-4Arouca - Mourisquense .............................0-5Anta - Lourosa ..............................................0-2Águeda - Ol. Bairro .....................................2-1Estarreja - Feirense .....................................2-1Cesarense - Taboeira ................................3-0

PRÓXIMA JORNADA: Taboeira - Anadia; Olivei-rense - Gafanha; Paços Brandão - Sanjoanense; Vaguense - Mealhada; U. Lamas FF - Arouca; Mourisquense - Anta; Lourosa - Águeda; Ol. Bair-ro - Estarreja e Feirense - Cesarense.

Mourisquense 11 8 1 2 26-11 25Oiã 12 7 3 2 15-7 24Luso 11 7 2 2 27-7 23Taboeira 11 7 1 3 27-14 22Juveforce 12 5 5 2 23-12 20Ol. Bairro 12 6 2 4 13-15 20LAAC 11 5 3 3 16-10 18Poutena 12 4 4 4 25-27 16Águeda 11 3 3 5 18-26 12Pampilhosa 11 1 3 7 9-29 6Vaguense 12 1 2 9 18-39 5Bairrada Fut. 12 0 1 11 9-29 1

J V E D GM-GS P

INICIADOS 2.ª DIVISÃO SÉRIE E RESULTADOSLAAC - Bairrada Fut. ..................................1-0Poutena - Juveforce ....................................2-2Oiã - Luso ......................................................0-1Vaguense - Ol. Bairro ..................................1-2Folga: Taboeira e Águeda

PRÓXIMA JORNADA: Bairrada Fut. - Pou-tena; Juveforce - Oiã; Luso - Mourisquense; Pampilhosa - Vaguense e Ol. Bairro - Ta-boeira. Folga: Águeda e LAAC.

BomSucesso 13 13 0 0 84-4 39Sever Fintas 14 11 1 2 58-13 34Alba 14 9 3 2 72-9 30Oliveirinha 14 8 2 4 39-16 26Beira Mar 14 7 4 3 30-14 25Fermentelos 14 7 3 4 25-10 24Soutelo 14 7 3 4 22-29 24Oliveirense 14 6 2 6 26-39 20C. Benfica Aveiro 13 5 2 6 35-25 17Taboeira B 14 5 2 7 27-27 17Vista Alegre 14 4 2 8 30-38 14Macinhatense 14 1 0 13 9-76 3Valonguense 14 1 0 13 3-81 3Mourisquense B 14 1 0 13 11-90 3

J V E D GM-GS P

INICIADOS 2.ª DIVISÃO SÉRIE DRESULTADOSFermentelos - Beira Mar ............................0-1Vista Alegre - C. Benfica Aveiro ................2-2Alba - Macinhatense .................................14-0Mourisquense B - Oliveirinha ....................0-7Valonguense - Bom Sucesso .................0-11Soutelo - Sever Fintas .................................0-3Taboeira B - Oliveiresne .............................7-1

PRÓXIMA JORNADA: Oliveirense - Fer-mentelos; Beira Mar - Vista Alegre; C. Benfica Aveiro - Alba; Macinhatense - Mourisquense B; Oliveirinha - Valonguense; Bom Sucesso - Soutelo e Sever Fintas - Taboeira B.

AngraBasket 2 2 0 163-141 4Belenenses 2 2 0 139-123 4Ginásio 2 2 0 126-108 4Sangalhos 2 1 1 142-144 3Sanjoanense 2 0 2 122-133 2Física 2 0 2 144-160 2Guifões 1 0 1 49-62 1Ac. Lumiar 1 0 1 47-61 1

J V E PM-PS P

BASQUETEBOL - PROLIGA2.ª FASE GRUPO B

RESULTADOSGinásio - Sanjoanense .........................64-59Física - Belenenses ................................76-78Sangalhos - AngraBasket .....................73-81

PRÓXIMA JORNADA: AngraBasket - San-joanense; Belenenses - Sangalhos; Ginásio - Ac. Lumiar e Guifões - Física.

Fermentelos 16 12 4 0 64-6 40 Ol. Bairro 16 13 0 3 84-12 39Bom Sucesso A 16 11 2 3 49-8 35Águeda 16 10 2 4 54-21 32Vaguense 16 10 1 5 52-20 31Poutena 16 8 4 4 55-24 28Bairrada Fut. 16 9 1 6 64-34 28Águas Boas 16 9 1 6 43-25 28LAAC 15 8 2 5 45-31 26Calvão 16 7 5 4 37-28 26Mealhada 16 6 1 9 30-33 19Luso 15 4 0 11 28-71 12Juveforce 16 3 0 13 24-61 9Ribeira Azenha 16 2 2 12 19-58 8Pampilhosa 16 1 2 13 15-74 5Sosense 16 0 1 15 7-127 1

J V E D GM-GS P

JUVENIS 2ª DIVISÃO - SÉRIE DRESULTADOSSosense - Pampilhosa ...............................2-2Ribeira Azenha - Bairrada Fut. ...................1-1Calvão - Bom Sucesso A ............................1-1Águeda - Águas Boas .................................1-2Poutena - Vaguense ...................................3-1Juveforce - Ol. Bairro .................................1-9Fermentelos - Mealhada ...........................2-0

PRÓXIMA JORNADA: Mealhada - Sosense; Pampilhosa - Ribeira Azenha; Bairrada Fut. - Calvão; Bom Sucesso A - Águeda; Águas Boas - Poutena; Vaguense - Luso; LAAC - Ju-veforce e Ol. Bairro - Fermentelos.

Portimonense 24 17 5 2 47-17 56Desp. Aves 24 15 7 2 38-19 52Académica 24 11 7 6 25-18 40Santa Clara 24 11 6 7 26-27 39Varzim 24 9 8 7 31-29 35Penafiel 24 10 5 9 32-31 35Benfica B 24 9 8 7 28-27 35Braga B 24 8 10 6 34-28 34Cova Piedade 24 9 6 9 25-29 33V. Guimarães B 24 10 3 11 33-31 33U. Madeira 24 8 7 9 24-26 31Sp. Covilhã 24 7 10 7 25-24 31Vizela 24 6 12 6 24-23 30Gil Vicente 24 6 11 7 17-19 29FC Porto B 24 7 7 10 25-32 28Famalicão 24 7 7 10 25-31 28Fafe 24 7 7 10 30-35 28Ac. Viseu 24 6 9 9 23-28 27Sporting B 24 7 5 12 30-40 26Leixões 24 6 8 10 22-22 26Freamunde 24 4 10 10 19-25 22Olhanense 24 3 4 17 24-46 13

J V E D GM-GS P

LIGA PRORESULTADOSGil Vicente - Benfica B ..................................1-1Sp. Covilhã - Olhanense ...........................3-0Fafe - Sporting B ..........................................2-0Famalicão - Santa Clara ..............................0-1Académica - Penafiel .................................3-2U. Madeira - Portimonense .......................3-1Vizela - Desp. Aves ....................................3-1Cova Piedade - Sp. Braga B ......................1-1FC Porto B - Leixões ....................................1-2Varzim - Ac. Viseu .......................................1-1V. Guimarães B - Freamunde ....................2-1

PRÓXIMA JORNADA: Benfica B - Vizela; Portimonense - Académica; Sp. Braga B - Sp. Covilhã; Santa Clara - Fafe; Olhanen-se - FC Porto B; Sporting B - Famalicão; Ac. Viseu - Gil Vicente; Leixões - V. Guimarães B; Desp. Aves - Varzim; Freamunde - Cova Piedade e Penafiel - U. Madeira.

TOTOBOLA

O Jornal da Bairrada integra o lote de títulos de imprensa regional e nacional que faz o

prognóstico do Totobola.

Prognóstico do JORNAL DA BAIRRADA

Concurso dos órgãos de informaçãoN.º 07 de 2017.02.12

1. MOREIRENSE - SPORTING X2. NACIONAL - BELENENSES X3. V. SETÚBAL - CHAVES X4. BOAVISTA - BRAGA X5. ESTORIL - P. FERREIRA 16. U. MADEIRA - ACADÉMICA X7. C. PIEDADE - PENAFIEL X8. BENFICA B - AVES X9. FAMALICÃO - BRAGA B 110. GIL VICENTE - SANTA CLARA X11. LIVERPOOL - TOTTENHAM X12. AT. MADRID - CELTA 113. SAMPDÓRIA - BOLONHA X

N.º 07 Extra de 2017.02.14 a 161. BENFICA - B. DORTMUND 12. B. MUNIQUE - ARSENAL 13. R. MADRID - NÁPOLES 14. KRASNODAR - FENERBAHÇE X5. AZ ALKMAAR - LYON 26. B. M G̀LADBACH - FIORENTINA X7. GENT - TOTTENHAM 28. OLYMPIACOS - OSMANLISPOR 19. CELTA - SHAKHTAR D. X10. PAOK - SCHALKE 04 X11. VILLARREAL - ROMA 112. LÉGIA - AJAX X13. ANDERLECHT - ZENIT X

ATLETISMO

Beatriz Rodrigues vice-campeãnacional

Após o sucesso obtido pelo Recreio de Águeda no Cam-peonato Nacional de estrada, Beatriz Rodrigues voltou a co-locar as cores do RDA no pódio de um campeonato nacional, tendo-se sagrado vice-campeã nacional de juniores de pista coberta, na distância de 800m, com o tempo de 2min16,32seg.

FUTSAL

Arrifanense, 5ARCA, 3

A ARCA, apesar da ausên-cia de alguns jogadores, não deixou seus créditos por mãos alheias, ao realizar um bom jogo, e se aproveitasse as opor-tunidades que teve, o resultado podia ter sido outro. O jogo co-meçou com as duas equipas a defenderem em linhas muito recuadas. A ARCA, sempre que ganhava a bola, saía em contra--ataque e seria num lance do género que Flávio Carrinho fi-cou isolado e obrigou o guarda--redes a sair e fazer falta que lhe custou um cartão verme-lho. Com os locais reduzidos a 4 jogadores temporariamente, os aguadenses não foram ca-pazes de marcar, e com o ad-versário já com a equipa com-pleta marcou, tendo feito o 2-0 antes do intervalo.

Na segunda parte os locais vieram mais dominadores, mas viram mais um seu jo-gador a ser expulso (algo exa-gerado pelo árbitro) e a ARCA reduz por Zezito, para logo de seguida o Arrifanense volta a marcar. O jogo estava frenéti-co e David Mota marca. Com o resultado em 3-2, os arquistas carregavam a equipa de faltas e o Arrifanense faz o 4-2. Flá-vio Carrinho ainda reduziu, mas os locais fixaram o resultado em 5-3.

A ARCA volta Arrifana este sábado, em jogo para a Taça.

ARCA: Luís Carlos; Flá-vio, Alex, David (1), Zezito (1), Carlos, Fumo, Poeta, Carrinho (1) e Daniel Simões.

Treinadores: Rebelo e FumoIdálio Torres

35Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

Page 36: Mealhada é o melhor destino gastronómico do país · Mariza, Cuca Roseta, Dengaz e Karetus já confirmados página 16 DESPORTO Cineteatro Messias engalanou-se para receber a 11.ª

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O Hospital da Miseri-córdia de Sangalhos rea-briu na passada quarta--feira, dia 1 de fevereiro, sob a responsabilidade da Ramos, Rodrigues e Ten-deiro, sociedade que de-tém várias clínicas na re-gião, mormente a Clínica S. Geraldo, em Oliveira do Bairro.

O protocolo entre ambas as entidades foi assina-do na quinta-feira, dia 26 de janeiro. José Manuel

Rodrigues, um dos sócios da Ramos, Rodrigues e Tendeiro, confirmou ao JB que o objetivo é “que reabra como uma policlí-nica, ou seja, com consul-tas especializadas e medi-cina familiar, bem como retomar as cirurgias, uma vez que o hospital tem blo-co operatório e está prepa-rado para cirurgias de am-bulatório”.

O hospital reabriu no dia 1, com clínica geral e

consultas de especialida-de, sendo que o corpo clí-nico ainda não está com-pleto. “Estamos ainda a contactar médicos para preencher lacunas em al-gumas especialidades”, sublinhou José Manuel Rodrigues.

O acordo firmado pres-supõe que a empresa pa-gue uma renda à Miseri-córdia de Sangalhos. O protocolo de cooperação inclui condições específi-

cas para os Irmãos da Mi-sericórdia. O corpo clínico também dará assistência ao Lar, bem como à Resi-dência infantil da institui-ção.

O objetivo da Ramos, Tendeiro e Rodrigues com esta reabertura é estender a sua atividade para Sanga-lhos, mantendo a Clínica de S. Geraldo, em Olivei-ra do Bairro, bem como as outras unidades de saúde, em Aveiro e Tábua.

Hospital da Misericórdia reabriu no dia 1 de fevereiro

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O Serviço Nacional de Saú-de português ficou à frente do inglês e do espanhol numa avaliação internacional na perspetiva do consumidor. As áreas em que Portugal melhor se classifica são os direitos dos doentes, os resultados dos tra-

tamentos e a prevenção.Portugal ficou em 14.º lu-

gar, o que representa uma su-bida de seis lugares em rela-ção ao ano passado. Ainda as-sim, o relatório aponta para a necessidade em investir mais na acessibilidade na diversi-

dade dos serviços prestados.O estudo feito por suecos

compara o desempenho do Serviço Nacional de saúde em 35 países.

O ranking é liderado este ano pela Holanda, seguido da Suíça, Noruega, Bélgica

e Islândia.Portugal aparece a verde

em vários indicadores, como a queda na mortalidade por enfarte, o rácio de cirurgias às cataratas na população idosa (logo a seguir à Fran-ça) e a boa taxa de vacinação.

Serviço Nacional de Saúde português sobe seis lugares em ranking

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RECRUTAMENTOBANHOS GALVÂNICOS

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Funções:- Operar no banho de crómico - Carregar e descarregar o banho; - Transportar o material para a estufa;Sob utilização de EPls (botas borracha cano alto, avental e luvas de borracha)Requisitos: - Bom ritmo de trabalho e boa capacidade de trabalho em equipa

37Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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necrologia

FALECIMENTOS

Paredes do Bairro - Faleceu Augusta de Je-

sus Almeida, de 85 anos de idade, residente em Pare-des do Bairro. A extinta era mãe de Rosa, Carlos, Isa-bel, Manuel, Evangelista, Lino e Clarinda Almeida da Cruz.

O seu funeral realizou-se no dia 20 de janeiro, cons-tituindo grande manifesta-ção de pesar.

Após as cerimónias fú-nebres celebradas na Igre-ja Matriz de Paredes do Bairro, pelo padre Melo, na presença de familiares e amigos, o cortejo rumou ao cemitério de Paredes do Bairro, onde os seus restos mortais ficaram a repousar.

A toda a família enlutada, JB apresenta sentidas con-dolências.

- Faleceu Maria Teresa Rodrigues de Almeida e Silva, de 89 anos de idade, residente em Paredes do Bairro. A extinta era mãe de Maria Carolina da Sil-

va Lameirinhas Cardoso e de Maria Clarinda da Sil-va Lameirinhas Cardoso Marinha.

A sua morte foi motivo de tristeza, dor e saudade em toda a comunidade.

O seu funeral realizou--se no dia 20 de janeiro e foi revestido de grande mani-festação de pesar e conster-nação, com participação de familiares e amigos, que as-sim desejaram prestar-lhe a sua homenagem.

Terminadas as ceri- mónias fúnebres, celebra-das na Igreja Matriz de Pa-redes do Bairro pelo pa-dre Melo, o cortejo rumou para o cemitério de S. Lou-renço do Bairro, onde os seus restos mortais fica-ram a repousar.

A toda a família enlutada, JB apresenta sentidas con-dolências.

Arlindo Sousa

Lavandeira - VagosNo dia 23 de janeiro, fa-

leceu repentinamente, em sua casa, sita no lugar da Lavandeira, João Carlos Nunes de Jesus, de 60 anos de idade.

O funeral realizou-se no dia 24 do referido mês. Após as exéquias fúnebres, o extinto foi a sepultar no cemitério de S. Salvador, em Ílhavo.

Sentidas condolências a toda a família enlutada, es-pecialmente a sua esposa e filhos.

GM

SalgueiroFaleceu José Simões

Gama, de 91 anos de ida-de, residente em Salguei-ro. Deixa viúva, Floripes da Conceição Morgado Gama.

O seu funeral realizou--se no dia 25 de janeiro, ten-do o extinto sido sepultado no cemitério local, de Sal-gueiro.

Sentidas condolências à família enlutada.

GM

BustosFaleceu, no passado dia

27 de janeiro, no lugar da Barreira, Lubinda Maria Simões Pedreiras, de 66 anos de idade.

O funeral realizou-se no dia seguinte, pelas 16h, saindo da casa mortuária para a igreja matriz, onde foi rezada missa de corpo presente, e dali para o ce-mitério da vila, onde foi se-pultada.

À família enlutada, Jor-nal da Bairrada, por inter-médio do seu correspon-dente, em Bustos, apresen-tou condolências.

Olegário Silva

António Amaral MarquesNotário de AveiroEXTRACTO

Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que neste Cartório, no dia 27 de janeiro de 2017, foi celebrada uma escritura de Justificação, iniciada a folhas 53, do livro 268-G, na qual a sociedade comercial por quotas sob a firma Retas - Materiais de Construção, Lda, pessoa colectiva número 502054930, que é também o número de matrícula na competente Conservatória do Registo Co-mercial, com sede no Lugar da Murta, freguesia e concelho de Oliveira do Bairro, com o capital social de cento e noventa e nove mil quinhentos e dezanove euros e dezasseis cêntimos, por não possuir título formal que legitime o seu direito, invocou a aquisição por usucapião, sobre o seguinte prédio:

Urbano, dois edifícios, um composto de rés do chão, amplo com casa de banho e hall e primeiro andar, com dois escritórios, duas casas de banho e logra-douro e outro, um armazém amplo, sito na Rua Principal de Murta, n.º 77, lugar de Murta, freguesia e concelho de Oliveira do Bairro, com área total de dois mil duzentos e vinte metros quadrados, sendo mil e cinquenta metros quadrados de superfície coberta total e mil cento e sessenta e cinco metros quadrados de su-perfície descoberta, inscrito na matriz, em nome da sociedade sua representada, ora justificante, sob os artigos 2411 e 2412, com os valores patrimoniais IMT de, respetivamente, 75.194,65 euros e 69.785,63 euros, descrito na Conservatória do Registo Predial de Oliveira do Bairro sob o número três mil setecentos e setenta e sete, registado a favor de Eugénio Ferreira de Jesus e Manuel António Ferreira de Jesus, em comum e na proporção de um/quinto para o primeiro e quatro/quintos para o segundo, pela Ap. doze, de dois de Outubro de mil nove-centos e noventa e dois.

Está conforme.Aveiro, 27 de janeiro de 2017

O Notário,(Lic. António Amaral Marques)

“Jornal da Bairrada, n.º 2395, de 2.2.2017

CONVOCATÓRIADando cumprimento aos Estatutos da APECOB, convocam-se todos os As-

sociados a estarem presentes na Assembleia-geral Ordinária, a realizar no próxi-mo dia 17 de Fevereiro de 2017, pelas 20:00 horas, na Cantina do IPSB, com a seguinte ordem de trabalhos.

1. Leitura e votação da acta da Assembleia-geral de 02-09-2016;2. Ponto de Situação das actividades levadas a cabo neste primeiro trimes-

tre;3. Ponto de Situação do IPSB e da iniciativa Donativos;4. Outros assuntos de interesse.Se à hora marcada não comparecer a maioria dos sócios, a Assembleia-geral

fica desde já convocada para reunir com os sócios presentes meia hora depois.Bustos, 24 de janeiro de 2017

O presidente da Mesa da Assembleia GeralManuel de Oliveira Reis

“Jornal da Bairrada, n.º 2395, de 2.2.2017

Esposa, Maria Raquel Ferreira de Oliveira; filhos, Lília Ferreira Ferreira, Tito Ferreira Ferreira e Katy Ferreira Ferreira; genro, Silvestre Manuel Gomes Pinto; nora, Rosa Maria Salvador Mar-ques Ferreira; netos e restante família, profundamente sensibili-zados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 26 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

ACÁCIO FERREIRA PIRES(78 anos)

Repolão - Oliveira do Bairro

AGRADECIMENTO

Oliveira do Bairro - Sangalhos - Telef. 234748244 - Telem. 967016571 - 966130377AGÊNCIA FUNERÁRIA

Esposa, Célia Simões Ferreira; filho, Carlos Alberto Ferreira da Costa; nora, Maria de Lurdes Cordeiro da Cruz; netos, Luís Carlos da Cruz Costa e Sérgio Rui da Cruz Costa e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impos-sibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 25 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

ANTERO COSTA(94 anos)

Vila Verde – Oliveira do Bairro

AGRADECIMENTO

Oliveira do Bairro - Sangalhos - Telef. 234748244 - Telem. 967016571 - 966130377AGÊNCIA FUNERÁRIA

Esposa, Marina Ferreira Santiago; filhos, Luís Manuel Santiago Neves e Isabel Maria Santiago Neves; nora, Maria Virgínia Simões Oliveira e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pes-soalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 27 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

MANUEL SIMÕES DAS NEVES(83 anos)

Sangalhos

AGRADECIMENTO

Oliveira do Bairro - Sangalhos - Telef. 234748244 - Telem. 967016571 - 966130377AGÊNCIA FUNERÁRIA

Filhos, Victor Manuel Almeida Pinto, Maria de Fátima Almeida Nolasco Pinto e Melânia de Almeida Nolasco Pinto; nora, Anabela Moreira Conceição; genros, Luís Pereira Batista e José Arnaldo Figueiredo; netos, Ana Cláudia Nolasco Pinto Figueiredo, Patrícia Nolasco Pinto, Marilyne Pinto Baptista, Edgar Nolasco Pinto Baptista, Armando Moreira Nolasco Pinto, Eliana Moreira Nolasco Pinto e Pedro Manuel Conceição Nolasco Pinto; bisnetos e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 25 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

A família agradece à Santa Casa da Misericórdia de Oliveira do Bairro, em particular a toda a equipa médica, de enfermagem e auxiliares, toda a dedicação e zelo que prestaram à nossa ente querida durante a sua permanência na instituição.

MARÍLIA DE ALMEIDA NOLASCO(96 anos)

Viúva de José Oliveira Pinto

Oliveira do Bairro

AGRADECIMENTO

Oliveira do Bairro - Sangalhos - Telef. 234748244 - Telem. 967016571 - 966130377AGÊNCIA FUNERÁRIA

Passa um ano, no próximo dia 7 de fevereiro, sobre o passamento deste nosso ente querido. Um ano cheio de saudades e lembranças da sua grata imagem.

Entretanto, para sufragar-lhe a alma, informa a família que vai mandar celebrar missa, no próximo dia 11 de fe-vereiro, na Igreja Paroquial da Sagrada Família da Praia da Barra, às 19h, agradecendo, desde já, a todos quantos se dignarem participar em tão piedoso ato.

Partiste sem te despedires Deixaste tua recordação Que Deus te guarde no céu Como nós no coração

ALICE ROSA DE JESUSNatural de Oiã | Residente na Praia da Barra

1.º ANIVERSÁRIOLUTUOSO

RETIFICAÇÃO

Dr. Mateus Augusto da Costa Neves

Na última edição do Jor-nal da Bairrada, demos nota do falecimento do bairradi-no (oliveirense) Dr. Mateus Augusto da Costa Neves, tendo sido publicada uma homenagem póstuma. Nes-sa notícia, contudo, o seu nome surge de forma errada, por mais do que uma vez, e por esse facto pedimos des-culpa aos familiares do ex-tinto e aos nossos leitores.

WWW.JB.PT

38 Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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NECROLOGIA

OIÃTelf. 234 721 357Telm. 917 501 279 919 187 649

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Tel. 231950669Telm. 962801295

965241908

(Filho de Reinaldo Alves Moreira)

Madeira & Moreira, Lda

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AGÊNCIAS FUNERÁRIASAGÊNCIA FUNERÁRIA

PALHACENSE, LDAPalhaça

Tel. 234 751 999 | 234 752 911Telm. 968 772 342

Gerência de: António Santos CarmoTroviscal

DGAE 2945

Praça de S. Pedro, n.º 92 r/ch3770 - 355 PALHAÇATel./Fax.: 234 751 589

Telm.: 967 077 178 | 933 454 [email protected]

Agências Funerárias Agência Funerária

Madeira & Moreira, Lda

(Filho de Reinaldo Alves Moreira)

Telef. 231950669Telem. 962801295 965241908

Pedreira de VilarinhoANADIA

Telefone 231512670 / 231512343

Telm. 919722757

Agência Funerária Cunha, Lda.

Rua dos Olivais, 1273780 Anadia

MANUEL SOUSA PEREIRA, LDA

Agência Funerária

Rua do Arieiro,n.º 11, r/c

3770-352 Palhaça

Telef. 234751589Telm. 933454412

OLIVEIRA DO BAIRRO

Telef. 234748244/234748186 Telemóvel 967016571

ou 966130377

SANGALHOS

Funerária

MEDEIROS

BARTOLOMEU, LDA

Tel. 234751999 * 234752911Telm. 968772342

Gerência de: António Santos CarmoTroviscal

AGÊNCIA FUNERÁRIA PALHACENSE, LDA

Palhaça

AGÊNCIA FUNERÁRIA DE FAMALICÃO, LDA

Telefs. 231512285 - Estab. * 231515718 - Resid.Telm. 917324693 -

912507478

Famalicão3780 ANADIA

[email protected]

MEDEIROS

Telefone - 234 721 286Telm. 962 779 208

OIÃ

FUNERÁRIA

Oliveira do Bairro

ARMANDO BARTOLOMEU, LDA

Telef. 231 512 670 | 231 512 343Tlm. 919 722 757 | 912 695 673

934 148 955

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Rua Fausto Sampaio, Loja 41

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EXPOSIÇÕES:EXPO. JOANE - Av. Dr. Mário Soares, n.243 | 4770-260 Joane (VN Famalicão) Telf. 252 312 614 - Telm. 936 471 859EXPO. ESCAPÃES - Estrada Nacional 1, Meia Légua, n.8804520-025 Escapães (SM Feira) | Telf. 224 102 626 - Telm. 967 234 509EXPO. OL. HOSPITAL - Estrada Nacional 17, n.1 3400-594 Santa Ovaia (Ol. Hospital) | Telm. 966 279 403EXPO. BARCELOS - Estrada Nacional 103, Gamil - 4750 BarcelosTelf. 253 186 435

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Seus filhos, Nelson Silva Ferreira de Carvalho e Judite Maria da Silva de Carvalho de Oliveira; seu genro, seus netos e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 26 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

ODETE MOREIRA E SILVA CARVALHO

(82 anos)Pedralva – S. Lourenço do Bairro

AGRADECIMENTO

"Madeira & Moreira, Lda (Filho de Reinaldo Alves Moreira) - Pedreira de Vilarinho - Anadia - Telef. 231950669 - Telem. 96 2801295 - 965241908"

Porto - MamarrosaDr. Cláudio Humberto do Rio Mendes

(Advogado)

6.º Aniversário do Seu Falecimento5 de fevereiro de 2011

Fizeram-te PartirFizeram-te ChorarFizeram-te TorturasFizeram-te Humilhar

Há Lágrimas de SangueHá uma Dor no PeitoHá uma Estrela no CéuHá um Sonho Desfeito

Seus pais, irmãos, sobrinhos, sua filha e demais fa-mília, comunicam e agradecem a todas as pessoas que lhe são queridas, que no sábado, dia 4 fevereiro, pelas 18h, será celebrada missa em sufrágio da sua alma na Igreja de Mamarrosa.

Muito reconhecidamente agradecemos a todos aqueles que, de qualquer modo se manifestem com o seu carinho.

A Família

Nãoexistesaudadetãodolorosa,comoaquelaquesabemosquenuncapoderásersaciada!

Teus Pais

Entretanto, para sufragar-lhe a alma, informa a família que vai mandar celebrar missa, no próximo dia 4 de fevereiro, na Igreja da Palhaça, às 18h, agradecendo, desde já, a todos quantos se dignarem participar em tão piedoso ato.

KEVIN PEREIRA MARQUESPalhaça

4.º ANIVERSÁRIOLUTUOSO

Seus filhos, Fernando Carlos da Silva Portovedo e Carmen Sofia da Silva Portovedo; sua nora; seu genro; seus netos e restante família, profundamente sensibilizados com as pro-vas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 30 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

FERNANDO CARLOS DA SILVA SIMÕES

(68 anos)Banhos – Vilarinho do Bairro

AGRADECIMENTO

"Madeira & Moreira, Lda (Filho de Reinaldo Alves Moreira) - Pedreira de Vilarinho - Anadia - Telef. 231950669 - Telem. 96 2801295 - 965241908"

39Jornal da Bairrada2 | fevereiro | 2017

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| j b @ j b . p t · p u b l i c i d a d e @ j b . p t · c l u b e d o l e i t o r @ j b . p t · w w w . j b . p t |

2 | fevereiro | 2017

Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal 9.ºC/14.ºC

quinta-feira

9.ºC/15.ºC

sexta-feira sábado domingo

11.ºC/15.ºC 8.ºC/15.ºC

OIÃ

Uma discussão entre dois cunhados, com idades entre os 40 e os 50 anos, ambos de origem bielorrus-sa, terminou, na madruga-da do último domingo, com a morte de um deles, no lu-gar dos Carris, Oiã.

Ainda não são conhe-cidos os pormenores que envolveram este crime, contudo sabe-se, ainda assim, que a discussão, no interior da habitação onde residiam todos, terá subi-do de tom e que as agres-sões entre os dois homens incluíram armas brancas. Foi precisamente um gol-pe no tórax que terá preci-pitado o homicídio. Vasyl Babinets, de 42 anos, es-faqueou Hryshkevich Va-lery, de 46 anos, marido da irmã, no tórax, que não re-sistiu aos ferimentos.

De acordo com uma fonte dos Bombeiros Vo-luntários de Oliveira do Bairro, o alerta foi dado pelas 3h e quando os bom-beiros chegaram ao local, a vítima estava em para-gem cardiorrespiratória. Os bombeiros, já com o apoio da equipa médica do INEM de Aveiro, inicia-ram as manobras de rea-

nimação, mas Hryshkevi-ch Valery morreu no local.

O alegado homicida, Vasyl Babinets, trabalha-va na construção civil, mas estava há três me-ses de baixa depois de ter sido operado a um tumor na cabeça. Hryshkevich Valery estava desempre-gado. O alegado autor do crime foi detido pela GNR

de Oliveira do Bairro no local, sem ter oferecido re-sistência. O caso está ago-ra sob a alçada da Polícia Judiciária.

O suspeito f icou a aguardar por julgamento em prisão preventiva.

Pedro Fontes da [email protected]

Matou cunhado com facada no peito, após discussão

Um incêndio numa habi-tação localizada na Mata da Curia (Anadia), ao início da madrugada do dia 31 de janeiro, provocou ferimentos no mora-dor, de 89 anos que residia so-zinho. Também dois bombei-ros da corporação anadiense tiveram de receber tratamento hospitalar, em Águeda, devido a inalação de fumos.

A habitação ficou parcial-mente destruída pelo fogo, assim como se verificaram ainda danos na habitação vi-zinha, que resultaram da ele-vada temperatura e do muito fumo que se fez sentir.

O alerta para o incêndio urbano foi dado à 1h28, mas as operações só seriam con-cluídas já depois das 5 da ma-nhã, revelou a JB, Ana Matias, comandante dos Bombeiros Voluntários de Anadia, des-tacando a enorme dificuldade no acesso à casa, confinante com a via pública.

“Ao nível do rés do chão, o incêndio propagava-se na parte posterior da habi-

tação na zona da cave e do logradouro. A grande difi-culdade das equipas de pri-meira intervenção foi locali-zar o foco de incêndio”, expli-cou Ana Matias, dando nota de que “ainda assim, o traba-lho dos operacionais permi-tiu que a habitação não fos-se consumida pelas chamas, cingindo-se os danos do in-cêndio às divisões da parte posterior da habitação.”

Como o logradouro pos-terior estava repleto de ma-teriais e equipamento tais

como pneus, garrafas de gás, líquidos inflamáveis, vários componentes elétricos e ele-trónicos entre outros vários desperdícios, a carga origi-nou um ambiente com mui-ta temperatura e fumo com um grau de toxicidade eleva-do ,que dificultou o trabalho aos operacionais.

O idoso foi transportado pelos Bombeiros de Anadia para os HUC, enquanto que dois Bombeiros foram trans-portados para o Hospital de Águeda, devido à inalação de

fumo. Entretanto, JB apurou que ambos já tiveram alta.

Para o local foram mobili-zadas 10 viaturas (sete do Cor-po de Bombeiros de Anadia, uma viatura de Suporte Bá-sico de Vida de Anadia, uma ambulância de socorro da Mealhada e uma viatura da GNR) e 25 operacionais.

No dia seguinte, os servi-ços da Câmara Municipal de Anadia estiveram no local a avaliar o estado da habitação.

CC

CURIA

Incêndio em habitação causa três feridos

A apresentadora da MTV Diana Taveira é a rainha do Carnaval da Mealhada, jun-tando-se ao ator Bruno Cabre-rizo no trono da festa, anun-ciou a Associação do Carna-val da Bairrada (ACB).

Diana Taveira já está em modo samba e considera este convite como “um regresso a casa”. “É uma zona que co-nheço muito bem, estudei cin-co anos em Coimbra e adoro a região, por isso quando me fizeram o convite não pensei duas vezes”, comentou.

“Adoro o Carnaval. Desde pequena que vivo esta época de forma muito intensa. Co-meço a preparar sempre os fatos com dois meses de an-tecedência, porque gosto de fazer tudo. Tudo tem de estar perfeito, é uma data que toda a minha família leva muito a sério”, acrescentou Diana Ta-veira.

Para a ACB “é um orgulho ter duas caras jovens no tro-no do Carnaval mais famo-so do país”, e tentar assim que esta celebração, apesar de ser

muito tradicional, continue a atrair pessoas de todas as ida-des.

A organização promete re-velar em breve o programa completo. Para além do re-gresso ao centro, há um ou-tro regresso aguardado: este ano regressará a tenda de ani-mação noturna, de sexta-feira até terça-feira de Carnaval. No primeiro dia, como já é habi-tual, será feita a apresentação das escolas de Samba que irão desfilar no corso e, durante os restantes dias, haverá gru-pos de pagode, Dj’s, bandas de música, entre outras ani-mações.

João Paulo Teles

Diana Taveira completa trono do Carnaval da Mealhada

Os vencedores do sorteio Tômbola de Natal da Mealhada foram conhecidos no passado dia 23, numa sessão pública rea-lizada no Salão Nobre da Câ-mara Municipal da Mealhada, que contou com a presença do vice-presidente da Câma-ra da Mealhada, Guilherme Duarte, e do presidente da As-sociação Comercial e Industrial Bairrada e Aguieira (ACIBA), Carlos Pinheiro, entre outros representantes desta entidade.

Os prémios podem ser le-vantados na sede da ACIBA, até ao prazo de seis meses, e são pagos aos vencedores median-te a apresentação das faturas comprovativas das compras efetuadas nos estabelecimen-

tos comerciais aderentes.As faturas deverão mencio-

nar o nome da Associação – ACIBA - Associação Comer-cial e Industrial da Bairrada e Aguieira, o NIF: 505 349 086, a morada: Espaço Inova-ção Mealhada- Av. Cidade de Coimbra, nº 51 – Sala 1 - 3050-374 Mealhada.

Os premiados foram Sílvia Neto (350 euros na Kate e Brin-ca), Fernanda Martins (250 euros – A Nossa Loja), Ana Sofia Ruivo (150 euros – Res-taurante Jardim dos Sabores), Anabela Veríssimo (100 euros Grupo FV Silva), Carlos Ro-cha (75 euros – Talho Novo) e Manuel Neves (50 euros – Ar-mazéns Triunfo).

MEALHADA

Conhecidos vencedores do sorteio Tômbola de Natal