Matrimónio e Divórcio

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Quando os planos se desencontram

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Quando os planos se

desencontram

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∞ Importante OPORTUNIDADE concedida pela Misericórdia Divinapara o aperfeiçoamento de nosso espírito e dos nossos familiares– Martins Peralva - sociedade venerável de interesses da alma perante Deus; consórcio de realizações e concessões mútuas, cuja falência é preciso evitar - SA

∞ É COMPROMISSO e compromisso gera, evidentemente, RESPONSABILIDADE – Emmanuel – estabelecido como forma de frear os abusos e dilacerações afetivas perpetrados semconsideração pela realidade emocional, unindo-se os seres porsentimentos profundos; mas a grande chaga da corrupçãoprosseguiu supurando e contaminando uma após outra geração, proliferando as enfermidades sexualmente transmissiveis… - JELPP 1

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∞ Não é só a união dos sexos pela forma carnal; nele deve prevalecer a lei do amor, constituindo-se assim uma união material e entre almas –LE – somente a lei de amor é portadora dos valores que preservam o matrimónio porque se radica no sentimento elevado de RESPEITO e de DEVER (solidariedade, abdicação, dedicação, perdão e tudo que

há de mais sublime) que direcionam suas aspirações para o EQUILÍBRIO e a FELICIDADE CONJUGAL - JELPP

∞ Nessa identificação de conteúdos psicológicos os dois seres fundem-se emocionalmente (sem inibir sua identidade) trabalhando-se pelaplenificação sexual e emocional, daí resultando a saúde moral (construindo segurança e harmonia íntima) que deve viger em todas as uniões. 2

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∞ Constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas. ∞ O casamento será sempre um instituto benemérito, acolhendo, no limiar, em

flores de alegria e esperança, aqueles que a vida aguarda para o trabalho do seu próprio aperfeiçoamento e perpetuação. Com ele, o progresso ganhanovos horizontes e a lei do renascimento atinge os fins para os quais se encaminha.

∞ É nos laços matrimoniais que se operam burilamentos e reconciliaçõesendereçados à precisa sublimação da alma. …filhos, compromissos e deveres (… conjugais são) meios de redenção pessoal perante a consciênciaindividual e a Cósmica. – LMV

∞ Emmuitos lances da experiência, é a própria individualidade, antes da reencarnação, que assinala a si mesma o casamento difícil para os ajustes àconsciência (pelo que o divórcio não deve ser facilitado entre as criaturas).

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∞ O celibatário depara-se com a solidão, tanto mais cruenta quanto maisavança em idade.

∞ As longas abstinências do corpo e do sentimento do que vive sóreparam devagarinho seus excessos e transgressões à lei divina, no campo afetivo, no passado e recompõem gradativamente sua ordeminterior. - VC 4

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∞ Os filhos que surgem são igualmente peças do matrimônio, compelindoo lar a recriar-se, de maneira incessante, em matéria de institutoendereçado ao trabalho de assistência recíproca.

∞ Quase sempre, Espíritos vinculados ao casal, ora mais ao pai, ora maisao campo materno, promovem a constituição da família, com vistas aoseu aprimoramento e resgate, progresso e autocorrigenda, sendomuitas vezes responsáveis pela chama da atração entre os pais jovense solteiros, até a consumação do enlaçamento afetivo, reclamandonatural/ a quota de carinho e atenção que lhes é devida.- VS

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a) Pleno ou de Almas afins - encontro de almas amigas que consolidam afetosalém da carne; são casamentos felizes em que o interesse material e sexual não têm nenhum valor decisivo de sustentabilidade. Pouco comuns.

b) Transcendentes - encontro de almas afins iluminadas por objetivos elevadospara trabalharem juntas com fins altamente construtivos (exp. Allan Kardece Amélie-Gabrielle Boudet)

c) Provacionais - encontro de almas mutuamente comprometidas (até inimigas) com o objetivo de se reajustarem e ressarcirem débitos cármicos mútuos, com paciência, tolerância e resignação. O tipo mais comum.

d) de Resgate ou Sacrificiais - encontro de uma alma iluminada com umamenos adiantada, para reconduzi-la ao bem (exp. Alcíone e Pólax).

e) Acidentais - encontros não programados obedecendo apenas a impulsoscarnais; sem ascendentes espirituais ou ligação afetiva. Ocorrem em grandenúmero podendo até dar certo, por adaptação mútua dos cônjuges.

EaM & VS6

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∞ Dois espíritos sob o aguilhão do remorso ou evolução, com necessidadese débitos próprios, programam a união esponsalícia como programa de obrigações regenerativas. Reincorporados, porém, passam ao territórioda responsabilidade matrimonial, quais sonâmbulos sorridentes, acreditando em felicidade de fantasia como castelos de papelão.

∞ Surgem, no entanto, as realidades. Esposo e esposa, sogro e sogra, cunhados e tutores consanguíneos, cobrando os juros do capital afetivo, e os filhos vão aparecendo, reclamando quotas de sacrifício.

∞ O tempo dos sonhos, passa a ser dividido entre deveres e pagamentos, previsões e apreensões, lutas e disciplinas e os cônjuges desprevenidosde conhecimento elevado, começam a experimentar fadiga e desânimo…

∞ Descobrem, por fim, que amar não é apenas fantasiar, mas acima de tudo, construir. E construir pede não somente plano e esperança, mas também suor e por vezes aflição e lágrimas. 7

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∞ Pela eternidade desajustamos nossa própria existência mas tb muitasexistências alheias. Surge então o inexorável constrangimento à luta:

A esposa incompreensiva

O esposo atrabiliário

O filho doente

O chefe agressivo

O subalterno infeliz

A moléstia pertinaz

A tarefa compulsória a

benefício de outros

∞ De nada serve desertar - mesmo que a apreciação alheia nos liberte e aparente legitimidade, na intimidade da consciência a razão nosordena o imposto de devotamento e renúncia, paciência e tolerância, humildade e Amor.

∞ Dolorosa, sem dúvida, a união CONSIDERADA menos feliz. Todo espírito é LIVRE para definir suas pp resoluções. Que haja, porém, equilíbrio suficiente nos casais para que aproveitem a OPORTUNIDADE DE CONSTRUIR A VERDADEIRA LIBERTAÇÃO. Recebemos quase sempre no COMPANHEIRO(A) da vida íntima, O REFLEXO DE NÓS PRÓPRIOS que nos compete compreender e assistir, tolerar e reeducar enquanto criaturas anteriormente dilapidadas por nós. - VS 8

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∞ Não se extingue a moléstia, em definitivo, se não a eliminamos na origem do mal. O espírito encarnado NENHUM PROVEITO recolheria do casamento, caso pretendesse IMOBILIZAR-se no ÊXTASE DO NOIVADO. PRINCÍPIOS CÁRMICOS, resultados das próprias criações: provas, tentações, crises salvadoras ou situações expiatórias surgem na ocasião exata, RECAPITULANDO OPORTUNIDADES e experiências, qual ocorre à semente que, devidamente plantada, oferece o fruto em tempo certo.

∞ A união SUPOSTA INFELIZ não é cárcere de lágrimas mas EDUCANDÁRIO BENDITO onde nos libertamos das sombras de ontem para elevar-nos em SILENCIOSA VITÓRIA SOBRE NÓS MESMOS, para os domínios da luz. - VS 9

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∞ Casamento por interesse: busca de poder, emancipação, estatuto ou dinheiro

∞ Despreparação para as dificuldades da vida a dois (problemas financeiros) � fuga à responsabilidade e trabalho

∞ Confusão entre amor e sexo, paixão, desejo, posse, ciúme - a vaidade e a atração sexual são estranhos ao amor e por isso mesmo de natureza efêmera

∞ Egoísmo: a satisfação pura e simples dos instintos no matrimônio levam oscasados a uma saturação recíproca e ao isolamento.

∞ Obsessão sobre um dos cônjuges

• estimulando tendências e fraquezas, criando condições para uma relação

sexual infiel de grandes prazeres que não duram muito, deixando rasto de

desilusão e noção do grande engano cometido

• explorando as dificuldades no relacionamento, a sensação de falta de

correspondência no sentimento, a indiferença sexual, as frustrações,

vitimizando-o para que sinta a separação como única solução - VC

∞ Insegurança psicológica exigindo no outro o conforto e a paz

∞ Repetição de fracassos vidas anteriores (deceções, indiferença, falta de diálogo, egoísmo, grosseria/maus tratos, infidelidade) � ressurgir animosidades

∞ Perda do romantismo (adubo/ sustentáculo da união), com desculpismonos afazeres domésticos e laborais - perda da camaradagem e gosto de conversar

∞ Interferência por parentes – realce dos defeitos dos genitores/sogros…

A falta de conjugação dessas duas leis, a humana e a

divina, é a causa principal dos fracassos no casamento.irmão Saulo (Herculano Pires)

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∞ As uniões dão-se com autorização e sob administração das Leis Orgânicas da Providência Divina e assim, o DIVÓRCIO, expressando desistência ou abandono de compromisso édecisão LASTIMÁVEL conquanto às vezes necessária, com raizes na RESPONSABILIDADE do esposo ou da esposa – EM

∞ Quem romper um casamento de amor, por simples intolerância, NÃO encontrará MAIS REMÉDIO para a sua SOLIDÃO. – irmão Saulo

∞ Sua abolição seria o regresso a infância da humanidade(egoísmo) e colocaria o homem abaixo até mesmo de certosanimais que lhe dão o exemplo de uniões constantes – LE

∞ ENQUANTO VICEJE O AMOR, AS UNIÕES PERMANECERÃO- JELPP11

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∞ O espiritismo não é contrário ao divórcio, embora não o estimule –as religiões dominadoras arbitrariamente interpretaram o ensinode Jesus como imposição de natureza perpétua (independente/ do não cumprimento dos deveres conjugais, distanciamento no ódioou ressentimento recíprocos), negando a reversão da ordemhipócrita, mesmo quando intimamente era reconhecida a necessidade urgente de alteração para o bem geral - JELPP

∞ Veio terminar com as uniões infelizes, transformando a relaçãoconjugal em expressões de amizade, consideração pelo parceiro e compromisso ESPECIALMENTE QUANDO EXISTEM FILHOS quenão podem ser relegados à ORFANDADE DE PAIS VIVOS pordesinteligência dos mesmos. - JELPP 12

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∞ Nos primórdios do judaísmo os vínculos matrimoniais eram bastante frágeis. Se o homem chegasse à conclusão de que sua esposa não lhe convinha, (até pelo preparo da comida), bastava “demiti-la”... situada a

mulher (da época) em regime de escravidão.

∞ Incrivelmente, a carta de divórcio, instituída por Moisés, representava um progresso, pois regulamentava a separação - rescisão do contrato matrimonial - e dava à repudiada o direito de constituir nova família.

∞ Os fariseus vieram perguntar-lhe para pô-lo à prova: É permitido a um homem rejeitar sua mulher por um motivo qualquer?

∞ Respondeu-lhes Jesus: Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e suamãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu.

∞ Disseram-lhe eles: Por que, então, Moisés ordenou dar um documentode divórcio à mulher, ao rejeitá-la?

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∞ Jesus respondeu-lhes: É por causa da dureza de vosso coração queMoisés tolerou o repúdio das mulheres; mas no começo não foi assim.

∞ Ora, eu vos declaro que todo aquele que rejeita sua mulher, exceto no caso de matrimônio falso, e desposa uma outra, comete adultério. E aquele que desposa uma mulher rejeitada, comete também adultério.

∞ Nem todos são capazes de compreender o sentido desta palavra, mas somente aqueles a quem foi dado.

S. Mateus, XIX

∞ Ao referir-se ao assunto, no Sermão da Montanha, o Mestre explica que o

casamento deve ser indissolúvel, admitindo a separação apenas num caso - a infidelidade -, porque esta destrói as bases fundamentais da união matrimonial: a confiança, a integridade, o respeito, o amor, a dignidade.

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∞ 697 “A indissolubilidade do casamento é uma lei humana muitocontrária a lei natural.” 940 “As vossas leis nesse particular (uniõesinfelizes) são erradas, pois acreditais que Deus vos obriga a vivercom aqueles que vos desagradam.”

∞ Solução legal para um problema legal – desvinculação de contrato –Divaldo - lei civil que serve de remédio à separação dos casais, permitindo aos pares frustrados a reconstrução do lar em bases legítimas com outros cônjuges.

∞ Lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus, apenas reforma a dos homens e só é aplicável quando não se levou em conta a lei divina. –

ESE, XII

Todo casamento dissolvido representa fracasso dos cônjuges.

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∞ Carma é gerado sempre que há desastre afetivo – rendamo-nos, antes de tudo, à desculpa incondicional, ante o ofensor, porquantoos virtuosos de hoje podem ter sido os caídos de ontem – VS

∞ Divórcio, edificação adiada, resto a pagar no balanço do espíritodevedor. Geralmente porque um dos cônjuges, sócio na firma do casamento, cujo contrato de serviço foi assinado antes da reencarnação, veio a esquecer que os direitos na instituiçãodoméstica somam deveres iguais.

∞ Desfeitos os votos articulados em dupla, claro que a ruptura correà conta daquele(a) que a empreendeu, com o aceite compulsóriodas consequências que advenham de semelhante resolução. – VS

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∞ Alterações emocionais ou de afetividade produzirão desinteresses, suscetibilidades, conflitos, inquietações, que deverão ser superadoscom ânimo, mas NUNCA se aceitará ESCRAVIDÃO ou TORTURA.

∞ Por medida extrema contra o suicídio, o homicídio ou calamidadesoutras que lhes complicariam ainda mais o destino – MELHOR ADIAR um COMPROMISSO do QUE COMPROMETER-SE AINDA MAIS perante as leis divinas; ante:

• a crueldade, o cultivar de feridas (re)abertas: mau relacionamentoconstante, desunião, infelicidade

• o lar em ringue: maus tratos por acusação, humilhação, agressão verbal e ou física, ou deslealdade

• a dilapidação moral: falta de respeito à confiança e dignidade do outro, desconsideração, desvalorização

• Relacionamentos múltiplos ou adultério

∞ Sempre que o casal se encontre à beira da loucura ou da delinquência: quando alguém se aproxima, da segregação no cárcere ou no sanatório especializado em terapias da mente, atravésde irreflexões com que assinala a própria insegurança, é imperiosose lhe estenda recurso adequado ao reequilíbrio.

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∞ 208 “os Espíritos dos pais têm por missão desenvolver os de seusfilhos pela educação. Tornar-se-ão culpados, se vierem a falir no seudesempenho.” 386 “Na infância É QUE se lhes pode REFORMAR oscaracteres e REPRIMIR MAUS PENDORES. Tal o DEVER que Deus impo ̂s aos pais, MISSÃO sagrada de que tera ̃o de dar contas..”

∞ Mas os filhos necessitam de EXEMPLOS de equilíbrio e devotamento.

∞ Seria ideal manter o compromisso mesmo quando já semafetividade; mas desde que garantindo a tolerância, a superação ouaceitação (a não animosidade mútua ou ira explosiva)

∞ Nunca por falta de emancipação! Há que assumir liberdade afetiva!18

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∞ Um ser não dispõe de regalias para abusar impunemente de outro, sem quea vítima (da deslealdade, prepotência, desprezo) se veja espontaneamenteliberta de qualquer compromisso para com o agressor. - VS

∞ O parceiro lesado compelido à carência afetiva, (como) toda criaturaprejudicada, usufrui o direito de envidar esforços na própria recuperação -

VS

∞ A vida social é necessidade inadiável da criatura humana e uma segundaunião muitas vezes é experiência válida, de equilíbrio emocional maismaduro, permitindo a plenitude do convívio conjugal - DPF 19

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∞ Entretanto, essas mesmas Leis da Vida rogam que não renunciem aodever de amparar os filhos; se são pequeninos, que se voltem a elescom o entendimento e a ternura, por amor a Deus e a si mesmos, ANTES de se aventurarem à adoção de nova companhia; sem se arriscarem a agravar os problemas dos filhos necessitados de arrimoe sem complicarem a própria situação perante o futuro. - VS 20

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∞ Ter formação para o casamento; perceber que, além da fantasia, serácomunhão de energias, valores e comprometimentos - Não basta casar-se. Imperioso saber para quê.

∞ Utilizar o namoro como abençoada oportunidade de conhecer o futurocônjuge: suas aspirações e objetivos; afinidades além da carne; gosto de conversar; sonhos em comum; valores e prioridades

∞ Empenharem-se diariamente os dois seres, de estrutura biológica e psicológica totalmente diferentes, no sentido de se ajustarem (trata-se de união recíproca/parceria afetiva profunda c/ necessidade de cedências de parte parte para o equilíbrio comum).

∞ Nunca mentir: a confiança conquista-se dia-a-dia, mas para perdê-la basta um momento, sendo após muito dificilmente reconquistada - VC

∞ Procurarem completar-se com base na força do amor convivência, que se consolida com o perpassar dos anos, sustentado pelos valores da compreensão, camaradagem, respeito mútuo, tolerância e boa vontade

∞ Diariamente completar criterioso auto-exame (auto-aprimoramento), particularmente referente à paz e da segurança emotiva do(a) companheiro(a). Eventualmente encontrando a causa das perturbações em simesmo, e doando a quota de assistência que lhe é devida em matéria de alegria e tranquilidade, amor e compreensão. – NEE 21

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∞ Perceber que casamento não é mera assinatura no registo civil - é

compromisso a ser renovado todos os dias: a alegria do início a sublimar-se

em empenho depois

∞ Cultivar o romantismo (afetividade ideal ' amizade sem lindes)

∞ (Arranjar o tempo para) Cultivar o diálogo (frente a frente e sem

interferências) para o que a 1ª condição de sucesso é saber ouvir!

∞ Mesmo à distância pensar no cônjuge envolvendo-o em carinho,

emotividade endereçada no (re)encontro; pequenos gestos de atenção e

gentileza...

∞ Trazer Jesus ao lar - implementar o culto do evangelho no lar, conversando

tranquilamente com os filhos (fonte de problemas e cisões)

∞ Não reclamar exigindo e humilhando ou maltratando; e elogiar as

qualidades.

∞ Evitar conflitos: Nunca repreender em público e retornando ao leito, falar

abertamente do que os atormenta, desabafar suas dificuldades e

necessidades interiores da sua alma, abrindo o coração, e perdoarem-se

mutuamente - não para tornar a errar, mas numa atitude de respeito,

compreensão, alta consideração - e EXPRESSAR SUA TERNURA (ato de

amor e exigência a uma comunhão afetiva) fundindo-se – JELPP

Se te encontras nas ondas pesadas da desarmonia

conjugal, evoluindo para o divórcio ou qualquer outra

espécie de separação, não menosprezes buscar

alguma ilha de silêncio a fim de pensar. – NEE

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∞ O amor reclama cultivo. E a felicidade na comunhão afetivanão é prato feito mas construção do dia a dia.

∞ Se desposaste alguém que te constituía o mais belo dos sonhos, e nele encontras o fracasso do ideal, é chegado o tempo de trabalhares mais intensivamente na edificação dos planosque ideaste de início.

∞ Ergueste o lar por amor e tão-só pelo amor conseguirásconservá-lo. Não exigindo tiranicamente mas com tolerânciae a bondade ; unicamente doando a ti mesmo em apoioassegurarás a estabilidade da união em que investiste osmelhores sentimentos.

∞ Inegavelmente, não se te nega o direito de adiar realizaçõesou dilatar o prazo destinado ao resgate de certos débitos, de vez que ninguém pode aceitar a criminalidade em nome do amor. Entretanto, o divórcio é justo, na condição de medidaarticulada em última instância. - Emmanuel 23

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∞ MATRIMÓNIO é COMPROMISSO sério que deverásempre ser resultado de SEGURO AMADURECIMENTO precedido de REFLEXÃO PROFUNDA e deveremocional para com o Si e para com o próximo, a fimde que sejam os dois uma só carne. – JELPP

∞ Assim também vós, cada um em particular, ame a sua

própria mulher como a si mesmo, e a mulher

reverencie o seu marido - Paulo (Efésios, 5:33)

Um conselho para os homens enquanto pobres mortais

Se quem casa sofre muito muito, quem não casa sofre mais.Delfina Benigna, por Chico Xavier (Família) 24

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∞ Jesus e o evangelho à luz da psicologia profunda – JELPP Matrimónio e Amor (29)

∞ Livro da esperança, 75 e 76

∞ Estude e viva 10

∞ Pão nosso pag 271, item 130

∞ CVV pag 343, item 164

∞ EM – Encontro Marcado, Emmanuel

∞ SA – Sol nas almas, André Luiz

∞ EaM - Estudando a Mediunidade, Martins Peralva

∞ VS - Vida e Sexo, Emmanuel

∞ VC- Vida Conjugal, Dr, Umberto Ferreira

∞ LMV - Leis Morais da Vida., Joanna de Ângelis

∞ NEE - Na Era do Espírito XX, Emmanuel 25