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'' '' 'Marranos' '' '' foram originalmente judeus   +  morando em Iberia   +  que se converteu ou foram forçados a se converter ao cristianismo +, alguns dos quais podem ter continuado a praticar o judaísmo em segredo +.   O termo passou a ser usado mais tarde em 1492 com o castelhanoAlhambra Decreto +,   revertendo proteções originalmente no Tratado de Granada (1491)  +. Os convertidos eram também conhecidos como '' cristianos nuevos '' (Espanhol +)   ou '' cristãos-Novos '' (Português  +),   o que significa New Christian   +  s; '' Converso   +  s '' (o convertidos); ou ''anusim   +  '' (hebraico   +  para "forçado").

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O termo '' marrano '' deriva do árabe   +  محرم '' Muharram   +  ''; que significa "proibido, anatematizou". '' Marrano '' no século 15 Espanhol primeiro significava "suína", "porco", a partir do ritual proibição de comer carne de porco +,   praticado por ambos os judeus   +  e muçulmano   +  s. Em Português a palavra '' marrano '' (de Espanhol) geralmente se refere a "cripto-judeus", embora isso também significa um tipo de suíno (dialetalmente), "sujo" ou "sujo" ('' sujo ''), e "pária" ('' maldito '', ' 'excomungado' '); enquanto os termos relacionados '' marrao '' significa só o animal:. "porco" ou "suína" Sob pressão estado no final do século 15, muitos judeus na Península Ibérica se

converteu ao cristianismo. Os números que se converteram e os efeitos de várias migrações dentro e fora da área têm sido objecto de debate histórico. A filogeografia   + estudo, em 2008, de 1.150 voluntários haplogrupos de DNA do cromossomo Y   +  apareceu para apoiar a idéia de que o número de conversões forçadas foi significativamente subestimada, pois 20% da população ibérica tinha testado haplogrupos   +  consistentes com sefardita   + ascendência. Esse percentual foi sugerido como representando a proporção de sefardita na população no momento de conversões em massa nos séculos 14 e 15. No entanto, estes resultados não foram replicados na ampla gama de estudos genéticos que olhou para herança ibérica,

. ea conclusão foi questionada até mesmo pelos próprios autores e por Stephen Oppenheimer +, que apontou que as migrações muito mais cedo, de 5000 a 10.000 anos atrás, desde o Mediterrâneo Oriental, pode também levar em conta essas proporções haplogroup.   De fato, em um estudo diferente do mesmo ano os mesmos autores atribuíram a maioria dessas linhagens haplogroup na Península Ibérica e as Ilhas Baleares   +  para Phoenicia   + n origem.

Alguns Português '' conversos '' ou '' cristãos-Novos '' continuou a praticar como cripto-judeus +.   No início do século 20, o historiador Samuel Schwartz escreveu sobre comunidades cripto-judaica descobertos no nordeste de Portugal (nomeadamente, Belmonte +,   Bragança  +,   Miranda +,   e Chaves  +).   Ele afirmou que os membros tinham conseguido sobreviver mais de quatro séculos sem ser totalmente assimilados pela população cristã velha. O último remanescente comunidade cripto-judaica em Belmonte retornou oficialmente ao Judaísmo na década de 1970 e abriu uma sinagoga   +  em 1996. Em 2003, o americano sefardita Federação   +  fundou o Projeto de Belmonte para arrecadar fundos para a aquisição de materiais e serviços educacionais para a comunidade judaica de Belmonte , que, em seguida, numeradas 160-180. Dois documentários são conhecidos por terem sido feitas no nordeste de Portugal, onde foram entrevistados apresentam descendentes de marranos dia sobre suas vidas. Em 1974, para '' Os marranos de Portugal '', a Israel Broadcasting Authority (IBA) repórter enviado Ron Ben-Yishai   +  para realizar entrevistas com as famílias sobre a sua prática religiosa. Ao ser convidado para provar que ele sabia hebraico antes que iria falar, ele encontrou pessoas ainda relutantes em falar abertamente, mas acabou por obter uma visão notável em sua versão dos costumes judaicos, orações e canções. O filme foi elogiado no 1976 Jerusalem Jewish Film Festival e TV. Outro documentário, '' The Last Marranos '', foi feito pelo Fundo de mídia judaica de Nova York em 1997. Depois da expulsão dos judeus e muçulmanos da Espanha (1492) e Portugal (1497), '' conversos '' continuou a ser suspeito em tempos de tensão social. Em Lisboa, em 1506, um mês de duração praga levou as pessoas a procurar bodes expiatórios. Alguns tornaram-se desconfiado de que '' '' conversos pode ser praticar o judaísmo e, portanto, estar em falta. Em 17 de abril, 1506, vários '' conversos '' foram descobertas que tinha em sua posse "alguns cordeiros e aves preparadas de acordo com o costume judaico; pão também ázimos e ervas amargas de acordo com os regulamentos para aPáscoa +, que festival que celebrou longe noite adentro."   Autoridades apreenderam vários, mas os libertou depois de alguns dias. No mesmo dia em que "foram libertados os '' conversos ', oDominican   +  s exibido um crucifixo e um relicário em vidro a partir do qual uma luz peculiar emitido em uma capela lateral de sua igreja,

onde vários cristãos-novos estavam presentes. Um cristão-novo que tentou explicar o milagre como devido a causas naturais foi arrastado da igreja e morto por uma mulher enfurecida. Um Dominicana despertou a população ainda mais.Frei João Mocho ea Aragon   +  frade ese Bernardo, crucifixo na mão, foram disse para percorrer as ruas da cidade, gritando "Heresia!" e convidando o povo para destruir os conversos.Atraídos pela gritaria, marinheiros de Holland +,   Zeeland   +  e outros de navios no porto de Lisboa, juntou-se aos dominicanos e formaram uma turba com homens locais para perseguir o '' conversos ''. A multidão arrastou '' converso '' vítimas a partir de suas casas e mataram alguns. Cristãos-velhos que estavam de alguma forma associada com cristãos-novos também foram atacados. A multidão atacou o imposto sobre o agricultor João Rodrigo Mascarenhas, um cristão-novo; embora um homem rico e distinto, seu trabalho também fez dele se ressentia por muitos. Eles demoliram sua casa. Dentro de 48 horas, muitos "conversos" foram mortos; pelo terceiro dia todos os que poderiam ter escapado, muitas vezes com a ajuda de outro Português. A matança durou de 19 a 21 de abril, em que veio a ser conhecido como o Lisboa Massacre +.   D. Manuel   +  severamente punidos aqueles que tomaram parte nos assassinatos.Os líderes e os dominicanos que incentivaram o motim também foram executados. A população local condenados por homicídio ou pilhagem sofreu o castigo corporal e sua propriedade foi confiscada. O rei concedeu a liberdade religiosa para 20 anos para todos '' conversos '' em uma tentativa de compensação. Lisboa perdido '' Foral   +  'privilégios'. Os estrangeiros que participaram geralmente escapou punição, deixando com seus navios. Novos cristãos foram atacados em Gouvea, Alentejo +,   Olivença  +,   Santarém  +, e outros lugares.   Na Açores   +  e da ilha deMadeira +, mobs massacrados antigos judeus.   Devido a esses excessos, o rei começou a acreditar que um Português Inquisição   +  pode ajudar a controlar esses surtos. "Conversos" Os portugueses '' trabalhou para impedir tais ações, e gastou imensas somas de conquistar o '' Curia   +  '' e mais cardeais influentes. Conversos espanhóis e portugueses fizeram sacrifícios financeiros. Alfonso Gutierrez, Garcia Alvarez "el Rico" (os ricos), ea Zapatas, conversos de Toledo, ofereceu 80.000 coroas de ouro para o imperador Carlos V   +  se ele iria atenuar a dureza da Inquisição ('' Revue des Etudes Juives '', xxxvii, p. 270 e segs.). O Mendes de Lisboa e Flanders   +  também tentou ajudar. Nenhum foram bem sucedidos na prevenção de Portugal desde a introdução do Santo Ofício   +  em 1478. Os '' conversos '' sofreu imensamente ambos da violência da multidão e interrogatório e teste pela Inquisição. Ataques e assassinatos foram registrados em Trancoso +,   Lamego  +,   Miranda  +,   Viseu  +,   Guarda  +,   e Braga +. Na Covilhã +, havia rumores de que as pessoas planejadas para massacrar todos os cristãos-novos em um dia.Em 1562, prelados pediu ao '' Cortes '' exigir '' para usar distintivos especiais, e para encomendar descendentes judeus a viver em "conversos" gueto   +  s ('' judiarias '') nas cidades e aldeias como os seus antepassados tinham antes as conversões. Segundo o historiador Cecil Roth +,   intrigas políticas espanholas já havia promovido as políticas anti-semitas que culminou em 1391, quando Regent rainha Leonora de Castela   +  deu o arcediago de Écija +,   Ferrand Martinez  +, um poder considerável em seu reino.   Martinez fizeram discursos que levaram à violência contra os judeus, e esta influência culminou com o saco do bairro judeu Estima-se que 200.000 judeus salvou suas vidas por se converter ao cristianismo, na sequência destas perseguições. Outros judeus deixaram o país por completo. Em 1449, os sentimentos se levantou contra o '' conversos '', sair em um motim em Toledo +.   Instigado por dois cânones, Juan Alfonso e Pedro Lopez Galvez, a multidão saqueou e queimou as casas de Alonso Cota, um converso ricos e tax-agricultor. Eles também atacaram as residências de ricos cristãos-novos no trimestre de la Magdalena. Sob Juan de la

Cibdad, os conversos se opôs à multidão, mas foram repelidos. Eles foram executados com seu líder. Como resultado, vários homens conversos proeminentes foram depostos do cargo, em obediência a um novo estatuto. Quase 20 anos depois, em Julho de 1467, outro motim ocorreu quando uma multidão atacou '' conversos '' em Toledo. O magistrado chefe ('' prefeito alcalde '') da cidade foi Alvar Gómez de Cibdad real, que tinha sido secretário particular do rei Henrique IV de Castela +.   Ele era um protetor dos conversos.Juntamente com conversos proeminentes Fernando e Álvaro de la Torre, Alvar desejava vingar um insulto pelas contagens de Fuensalida, líderes dos cristãos-velhos. Sua intenção era tomar o controle da cidade, mas feroz conflito eclodiu. Os opositores atearam fogo às casas dos cristãos-novos perto da catedral. A conflagração se espalhou tão rapidamente que 1.600 casas foram consumidas. Ambos os cristãos e os conversos pereceram. Os irmãos De La Torre foram capturados e enforcados. As tensões surgiram em Córdoba entre cristãos e conversos, onde eles formaram dois partidos hostis. Em 14 de Março, 1473, durante uma procissão dedicação, uma menina acidentalmente jogou água suja da janela da casa de um dos conversos mais ricos (o caminho habitual para descartá-lo.) A água espirrou em uma imagem da Virgem sendo realizado em procissão em honra de uma nova sociedade (da qual conversos tinha sido excluído pelo bispo D. Pedro.) Milhares imediatamente entrou em uma mensagem feroz de vingança. A multidão foi atrás conversos, denunciando-os como hereges +, matando-os e queimando seu casas.   Para parar os excessos, o altamente respeitado D. Alonso Fernández de Aguilar, cuja esposa era um membro da família converso de Pacheco, junto com seu irmão D. Gonzalo Fernández de Córdoba   +  ("El Gran Capitán"), e uma tropa de soldados, apressou-se a proteger o New Christian   +  s. D. Alonso convidou a multidão a se aposentar. Seu líder insultado a contagem, que imediatamente o derrubou com sua lança. Excitado, as pessoas o consideravam um mártir. Em O historiador Henry Kamen de '' Inquisição e Sociedade em Espanha, nos séculos XVI e XVII '' questiona se havia tais ligações fortes entre conversos e comunidades judaicas. Enquanto historiadores como estado Yitzhak Baer, "os conversos e judeus eram um só povo",

. Kamen afirma, "No entanto, se os conversos eram odiados pelos cristãos, os judeus gostava deles não é melhor." Ele documentou que "os judeus testemunharam falsamente contra eles [os conversos] quando a Inquisição foi finalmente fundada." Esta questão está a ser debatida pelos historiadores. Ameaçado e perseguido pela Inquisição, muitos conversos deixou a Espanha, em bandas ou como refugiados individuais. Muitos migraram para a Itália, atraídos pelo clima, que se assemelhava ao da Península Ibérica, e pela linguagem parentela. Quando eles se estabeleceram em Ferrara +,   Duque Ercole I d'Este   +  lhes concedeu privilégios. Seu filho Alfonso   +  confirmou os privilégios para vinte e um conversos espanhóis: (... Ib xv 113 e seguintes) médicos, comerciantes e outros. A história completamente pesquisado sobre essas migrações também está contido no livro sobre um de seus líderes chamado, "A mulher que desafiou Reis", pelo historiador e jornalista Andree Aelion Brooks. Conversos espanhóis e portugueses se estabeleceram também em Florence   +  e contribuiu para fazer Livorno   +  um porto líder. Eles receberam privilégios em Veneza +, onde foram protegidos contra as perseguições da Inquisição.No Milan +, eles avançaram materialmente os interesses da cidade por sua indústria e comércio.   No Bologna +,   Pisa  +,   Nápoles   +  e inúmeras outras cidades italianas, eles exercido livremente a religião judaica novamente. Eles foram logo tão numerosos que Fernando de Goes Loureiro, um abade do Porto +, encheu um livro inteiro com os nomes de conversos que haviam tirado grandes somas de Portugal e tinha abertamente declarado judaísmo na Itália. Em Piedmont +,   Duque Emmanuel Philibert +  de Savoy   +  congratulou-conversos de Coimbra   +  e concedeu-lhes privilégios comerciais e industriais, bem como o livre exercício de sua religião. Roma estava cheio de conversos. Papa Paulo III   +  os recebeu de Ancona   +  por razões comerciais.Ele concedeu liberdade completa "a todas as pessoas de Portugal e Algarve +, mesmo que pertença à classe dos cristãos-novos."   Até 1553, três mil judeus e conversos Portugueses estavam vivendo em Ancona. Dois anos depois, o Papa Paulo IV   + emitido ordens para que todos os conversos jogados para dentro das prisões da Inquisição, que ele havia instituído. Sessenta delas, que reconheceu a fé católica como penitentes, foram transportados para a ilha de Malta +;   vinte e quatro, que aderiram ao judaísmo, foram queimados publicamente (maio 1556). Os que escaparam da Inquisição foram recebidos no Pesaro   +  por Guidobaldo II della Rovere +, duque de Urbino.   Guidobaldo esperava ter os judeus e conversos da Turquia selecionar Pesaro como um centro comercial; quando isso não aconteceu, ele expulsou os cristãos-novos de Pesaro e outros distritos em 1558 (ib. xvi. 61 e segs.). Muitos conversos também foi para Dubrovnik +, anteriormente um porto considerável.Em maio de 1544, um navio desembarcou lá cheia de refugiados portugueses. Durante os séculos 16 e 17, alguns '' conversos '' migraram para as Américas +,   muitas vezes os territórios castelhanos do vice-reinados da Nova Espanha   +  (do Norte e América Central) e Peru   +  (América do Sul e Colômbia +), onde eles acreditavam que eles seriam capazes de viver sem perseguição. Do México urbano, houve uma migração de '' conversos '' no Nuevo México   +  Província, hoje estado norte-

americano de New México +, durante o século 18.   Um artigo em 1990 no The New York Times   +  declarou que cerca de 1500 famílias hispânicas no norte do Novo México teve origens judaicas. Neste mesmo período, 'se refugiavam os' 'conversos' além do Pirenéus +,   fixando-se em Saint-Jean-de - Luz +,   Tarbes  +,   Bayonne  +,   Bordeaux  +,   Marseille  +,   e Montpellier  +.   Eles viviam como cristãos; foram casados por padres católicos; tinha seus filhos batizados, e fingiu publicamente ser católicos. Em segredo, no entanto, eles circuncidado seus filhos, guardou o sábado e dias de festa o melhor que podiam, e oramos juntos. Rei Henrique III de França   +  confirmou os privilégios concedidos a eles por Henrique II de França +, e os protegeu contra tais calúnias e acusações como as que um certo Ponteil feitas contra eles. Sob Luís XIII da França +,   o '' conversos '' de Bayonne   +  foram designados para o subúrbio de St. Esprit. Em St. Esprit, bem como em Peyrehorade, Bidache, Orthez +,   Biarritz  +, e St. Jean de Luz, eles gradualmente declarado abertamente o judaísmo.   Em 1640, várias centenas de '' '' conversos, considerados judeus, estavam vivendo em St.   Jean de Luz  +;   '' conversos '' que havia retornado ao judaísmo fundou uma sinagoga em St. Esprit já em 1660. Ao chegar ao Império Otomano, '' conversos '' declarou abertamente seu retorno ao judaísmo e mais tarde construiu comunidades importantes em cidades como Salônica. Um dos seus líderes que os ajudaram a chegar lá foi o banqueiro internacional de Lisboa-nascido, Dona Gracia Nasi. Eles também migraram para a Flandres +,   onde eles foram atraídos por suas cidades florescentes, como Antuérpia   +  e Bruxelas +.   '' Conversos '' da Flandres, e outros directamente a partir da Península Ibérica, foi sob o disfarce de católicos para Hamburgo   +  e Altona   +  cerca de 1580, onde estabeleceu uma comunidade   +  e manteve relações comerciais com seus antigos lares. Alguns migraram tanto quanto Scotland +.   Christian IV da Dinamarca   +  convidou algumas famílias cristãs New ao acordo em Glückstadt   +  cerca de 1626, que concede certos privilégios a eles e aos conversos que veio para Emden   +  cerca de 1649. Um grande número de '' conversos '' , no entanto, manteve-se em Espanha e Portugal, apesar da extensa emigração eo destino de inúmeras vítimas da Inquisição. Os cristãos-novos de Portugal respirava mais livremente quando Filipe III de Espanha   +  subiu ao trono. Pela lei de 4 de abril de 1601, ele concedeu-lhes o privilégio de venda irrestrita de seus imóveis, bem como saída livre do país por si mesmos, suas famílias e seus bens. Muitos, que recorram a esta permissão, seguido seus correligionários para o Norte de África e Turquia. Depois de alguns anos, no entanto, o privilégio foi revogado, e da Inquisição retomou a sua actividade. Numerosos cristãos-novos migrou para Londres, onde suas famílias se espalhar para o Brasil (onde conversos haviam se estabelecido em uma data próxima) e outras colônias nas Américas. Migrações para Constantinopla   +  e Thessaloniki +,   onde refugiados judeus haviam se estabelecido após a expulsão da Espanha, assim como a Itália +,   Sérvia  +,   Roménia  +,   Bulgária  +,   Viena  +,   e Timişoara  +, continuou até o meio do século 18 . mudanças políticas e sociais século 20 em Espanha provocou uma reavaliação das contribuições judaicas e muçulmanas para sua cultura.Tem havido muita nova bolsa de judeus sefarditas, mouros e as conseqüências da conversão e expulsão. Além disso, tem havido esforços oficiais governamentais para receber turistas de ambos os ascendências para a Espanha. Cidades e regiões têm trabalhado para preservar elementos de passados judeus e mouros. Em 2004, Shlomo Moshe Amar   +  viajou para Portugal para celebrar o centenário da Lisboa   +  sinagoga Shaare Tikvah. Durante a sua estada, Shlomo Moshe Amar encontrou descendentes de famílias judias perseguidas pela Inquisição, que ainda praticam o judaísmo (Bnei anussim +) na casa do rabino Boaz Pash.   Esta foi uma reunião histórica, que não tinha acontecido entre um Rabino Chefe e marranos portugueses (Bnei anussim) em séculos. Rabino Shlomo

Moshe Amar prometeu criar uma comissão para avaliar a situação Halachic da comunidade. O atraso do rabino-chefe para criar o comitê e ajudar os descendentes dos sefarditas   +  judeus em Portugal forçou a criação de uma segunda comunidade judaica de Lisboa, Comunidade Judaica Masorti Beit Israel, para garantir o reconhecimento do Bnei Anussim como judeus. Por Espanhol Art Código Civil. 22.1, o governo criou concessões para a obtenção de cidadania aos nacionais de vários países e judeus sefarditas   +  historicamente ligado com a Espanha, permitindo-lhes procurar a cidadania depois de cinco anos, em vez do habitual dez necessário para residência em Espanha. Mais tarde, foi caiu para dois anos. Em novembro de 2012, a exigência de residência foi completamente eliminada. Em outubro de 2006, o Parlamento da Andaluzia   +  pediu aos três grupos parlamentares que formam a maioria para apoiar uma emenda que semelhante facilitar o caminho para os nacionais de Morisco   +  descida para ganhar a cidadania espanhola. A proposta foi originalmente feita por IULV-CA, o ramo andaluz da Esquerda Unitária +. Div col: * Crypto-o judaísmo   +  * O anti-semitismo   +  * Anusim   +  * Doutrina da reserva mental   +  * dönme   +  * História dos Judeus em Belmonte   +  * Limpieza de sangre   +  * Luis de Carabajal y Cueva   +  * Neofiti   +  * espanhóis e portugueses judeus   +  * Taqiyya   +  *chueta   +  * Linobamvaki   +  div final col: reflist: * Damião de Góis   +  (1567), em '' Chronica fazer Felicíssimo Rey D. Emanuel da Gloriosa Memória '' *. *. *. * Richard Zimler   +  ',' O último cabalista de Lisboa '', The Overlook Press, ISBN 9781585670222* Richard Zimler   +  "," Caça Midnight '', Delacorte , ISBN 9780385336444 * Richard Zimler +, '' Guardian of the Dawn '', Constable e Robinson, ISBN 9781845290917 * Antonio Muñoz Molina   +  ',' Sepharad '', Colheita Books, ISBN 9780156034746 *David Liss   +  ',' O comerciante de café '', Abacus, ISBN 978-0349115009 * no '' Enciclopédia Judaica   +  ''. Além disso material relevante pode ser encontrada em seu artigo sobre. * * * *, A História Resource Center judaica, Dinur Centro de Investigação em História Judaica, da Universidade Hebraica de Jerusalém * Kathleen Telch, "Belmonte Project", da Primavera de 2003, p. 9, American Federation sefardita * *, judaica Society *, em Half-Jewish.org, o site que cobre tópicos relevantes para descendentes de assimilação e casamentos mistos * * por Miriam Shaviv, The Forward * *, um post sobre a Lei Biblioteca do Congresso   +  's' 'Em Custodia Legis' '

Marranas   +  Marranos eram originalmente judeus que vivem na Península Ibérica que se converteram ou foram forçados a se converter ao cristianismo, alguns dos quais podem ter continuado a praticar o judaísmo em segredo.