Luiz A. P. de Oliveira Paula C. P. Alves Sérgio M. M. Dias ...
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Luiz A. P. de Oliveira Paula C. P. AlvesSérgio M. M. Dias
Departamento de Engenharia Civil e ArquitecturaUniversidade da Beira Interior,
Covilhã, Portugal
Luiz A P Oliveira, Paula C. P. Alves, Sérgio M. M. Dias
1º Congresso Nacional de Argamassas de ConstruçãoNovembro 24 -25, 2005, Lisboa, Portugal
Argamassas de revestimento
Introdução Materiais e Métodos Resultados e Discussões Conclusão
Retracção plástica fissurastensões
Secagem e molhagem
Gelo - degelodeterioração
Fibras Efeito ponte Inibição da propagação de fissuras
Microfissuras Macrofissuras
Melhoria da tenacidade Absorção de energia
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Fibras de plástico reciclado (PET)
Introdução Materiais e Métodos Resultados e Discussões Conclusão
Importância económicaImportância ambiental
Avaliação de desempenho
Embalagem de polietileno tereftalato (PET)
Material de reforço alternativo
Material eco-eficiente
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Argamassa típica de revestimento
Introdução Materiais e Métodos Resultados e Discussões Conclusão
Traço em volume1:1:6
Cimento : cal hidratada : areia
Volume de fibras0%, 0,5%, 1,0% e 1,5%
Argamassa de referência
Componentes das argamassas
1 : 3 cimento: areia
Cimento tipo II Classe 32,5
Dmáx = 4,76 mm
Mf = 2,07
MV = 2450 kg/m3
Fibras PET e = 2 mml = 35 mmλ = 31
Areia do Tejo
Cal hidratada
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Ensaios
Introdução Materiais e Métodos Resultados e Discussões Conclusão
Massa volúmica (EN 1015-1)
Absorção de água por capilaridade (EN 1015-18)(7, 28 e 63 dias)
Resistência à compressão e a flexão (EN 1015-11)(7, 28 e 63 dias)
Tenacidade (ASTM C 1018)(7, 28 e 63 dias)
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Ensaios
Introdução Materiais e Métodos Resultados e Discussões Conclusão
Tenacidade (ASTM C 1018)(7, 28 e 63 dias)
Deslocamento
Carga
δ
3δ
5,5δ
G
15.5δ
HD
CA
B
E
FO
Índices I5, I10, I20 e I30 ( )abba IIab
R −×−
= 100,
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Massa Volúmica
Introdução Materiais e Métodos Resultados e Discussões Conclusão
1825
1830
18351840
1845
1850
18551860
1865
1870
0 0,5 1 1,5
Volume de fibras (%)
Mas
sa V
olúm
ica
(kg/
m3 )
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Absorção de água por capilaridade
Introdução Materiais e Métodos Resultados e Discussões Conclusão
0,00E+00
2,00E-04
4,00E-04
6,00E-04
8,00E-04
1,00E-03
1,20E-03
7 dias 28 dias 63 dias
Idade (em dias)
Co
efic
ient
e de
ca
pila
rida
de
[kg
/(m
2*m
in0
,5)] 1:3 (0%)
1:1:6 (0%)
1:1:6 (0,5%)
1:1:6 (1%)
1:1:6 (1,5%)
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Resistência à compressão
Introdução Materiais e Métodos Resultados e Discussões Conclusão
Tabela 1 – Resistência à compressão das argamassas
0,575,690,385,800,343,841,51:1:6
0,535,480,415,440,663,641,01:1:6
0,526,390,464,920,495,190,51:1:6
0,244,840,545,690,403,270,01:1:6
0,6615,380,5216,311,1913,720,01:3
Desvio padrão
Média [N/mm2]
Desvio padrão
Média [N/mm2]
Desvio padrão
Média [N/mm2]
Volume de
fibras [%]
Traço
63dias28dias7diasArgamassa
Resistência à compressão
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Resistência à flexão
Introdução Materiais e Métodos Resultados e Discussões Conclusão
0,472,700,051,370,141,561,51:1:6
0,071,730,341,230,001,311,01:1:6
0,152,050,00--0,001,630,51:1:6
0,171,830,001,030,000,800,01:1:6
0,484,520,332,550,001,890,01:3
Desvio padrão
Média [N/mm2]
Desvio padrão
Média[N/mm2]
Desvio padrão
Média [N/mm2]
Volume de
fibras [%]
Traço
63dias28dias7diasArgamassa
Resistência à Flexão
Tabela 2 – Resistência à flexão das argamassas
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Tenacidade
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Tabela 3 – Coeficientes de Tenacidade das argamassas mistas com fibras
120,67129,59103,4399,14128,17136,131,51:1:6
--46,42*--86,3191,94104,151,01:1:6
--98,74--------0,51:1:6
R10,30R5,10R10,30R5,10R10,30R5,10
Volume de fibras
[%]Traço
63dias28dias7diasArgamassa
Relações de Tenacidade
* Valor obtido em corpo de prova com fissura
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Tenacidade
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0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
0 0,1 0,2 0,3 0,4
L[mm]
F[N
]
63 dias
28 dias
7 dias
Relação carga –flecha das argamassas 1:1:6 com adição de fibras aos 28 dias de idade
Relação carga –flecha das argamassas 1:1:6 sem adição de fibras nas diferentes
idades
0
100
200
300
400
500
600
700
0 2 4 6 8
L[mm]
F[N
]
1:1:6 (1.5%fibras)
1:1:6 (1%fibras)
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Tenacidade
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0
200
400
600
800
1000
1200
1400
0 2 4 6 8
L[mm]
F[N
]
1:1:6 (0.5%fibras)
1:1:6 (1%fibras)
1:1:6 (1.5%fibras)
Relação carga –flecha ao meio vão das argamassas com fibras PET aos 63 dias de idade.
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Introdução Materiais e Métodos Resultados e Discussões Conclusão
� e os valores das relações de tenacidade obtidas para as argamassas mistas com 1,5% de fibras apontam, em todas as idades, para uma situação óptima da presença de fibras conferindo à argamassa um carácter de reforço com grande capacidade de absorção de energia, sobretudo para as idades de 7 e 63 dias. Essas constatações são indicadoras do bom desempenho das fibras e viabilizam em parte a reciclagem de embalagens de PET.
� a massa volúmica da argamassa endurecida não é significativamente alterada pela adição de fibras PET nos volumes e dimensões experimentadas;
�a determinação da absorção de água por capilaridade prescrita pela norma EN 1015-11 não se adequa perfeitamente ao caso das argamassas com fibras, como as estudadas neste trabalho, tendo em vista que o arrancamento das fibras durante o ensaio compromete a estrutura adjacente às faces de fractura dos corpos-de-prova;
� a adição de fibras não modifica significativamente a grandeza das resistências àcompressão da argamassa mista;
� a adição de fibras na argamassa mista de referência aumenta a resistência àflexão da ordem de 100% aos 7 dias de idade, 30 % aos 28 dias e da ordem de 50% aos 63 dias. O volume de fibras de PET de 1,5% é o volume óptimo para o melhor desempenho da argamassa mista;