Luís Vaz de Camões
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Camões, o seu mundo e movimentos estético-
literáriosTrabalho realizado por: André Rocha nº5
Maria Inês nº13Joana Cunha nº20
Vanessa Santos nº18
Escola Secundária Abel SalazarPortuguês módulo2Ano letivo- 2011/2012
Professora Conceição AfonsoCurso Profissional Analise Laboratorial
ÍNDICE
Introdução Vida Obra Renascimento Humanismo Classicismo Conclusão Curiosidade Netgrafia
INTRODUÇÃO
Na disciplina de português foi-nos proposto fazer um trabalho sobre Luís Vaz de Camões, fizemos pesquisa e ficamos a saber que ele foi um grande escritor português. Neste trabalho queremos mostrar e algumas partes da sua vida e algumas obras importantes que marcaram a sua existência. Também queremos dar a conhecer um pouco do Renascimento em que Camões se baseou para escrever algumas das suas obras, Humanismo e Classicismo.
VIDA 1524 ou 1525: Datas prováveis do nascimento de Luís Vaz de Camões,
talvez em Lisboa. 1548: Desterro no Ribatejo; alista-se no Ultramar. 1549: Embarca para Ceuta; perde o olho direito numa escaramuça contra os
Mouros. 1551: Regressa a Lisboa. 1552: Numa briga, fere um funcionário da Cavalariça Real e é preso. 1553: É libertado; embarca para o Oriente. 1554: Parte de Goa em perseguição a navios mercantes mouros, sob o
comando de Fernando de Meneses. 1556: É nomeado provedor-mor em Macau; naufraga nas Costas do
Camboja. 1562: É preso por dívidas não pagas; é libertado pelo vice-rei Conde de
Redondo e distinguido seu protegido. 1567: Segue para Moçambique. 1570: Regressa a Lisboa na nau Santa Clara. 1572: Sai a primeira edição d’Os Lusíadas. 1579 ou 1580: Morre de peste, em Lisboa.
OBRAS Épico: 1572- Os Lusíadas Lírica
1595 – “Amor é fogo que arde sem se ver ”1595 – “Eu cantarei o amor tão docemente” 1595 – “Verdes são os campos” 1595 – “Que me quereis, perpétuas saudades? ”1595 – “Sobolos rios que vão” 1595 – “Transforma-se o amador na cousa amada” 1595 – “Sete anos de pastor Jacob servia” 1595 – “Alma minha gentil, que te partiste” 1595 – “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades” 1595 – “Quem diz que Amor é falso ou enganoso” Teatro1587 – El-Rei Seleuco1587 - Auto de Filodemo1587 - Anfitriões
RENASCENTISMO Teve origem em Florença na
Itália, tendo, mais tarde difundindo-se para toda a Europa
Verifica-se uma renovação das artes e das ciências
Renascem os ideais greco-romanos da cultura clássica
A visão antropocêntrica opõe-se ao teocentrismo da Idade Média
Privilegia-se a racionalidade, a dignidade do ser humano e o ideal humanista
Em Portugal: Descobrimentos -
Portugal parte à conquista e destaca-se como uma potência na Europa
Aumento do patriotismo
HUMANISMO
• O Homem é visto como o centro de tudo
• O conhecimento depende do que o Homem é capaz de fazer
• Confiança nas capacidades do Homem
CLASSICISMO
• Artistas imitam modelos clássicos e seguem as suas normas:
• Harmonia
• Simplicidade
• Equilíbrio
• Precisão
• Sentido de proporções
CONCLUSÃO
No final deste trabalho podemos concluir que Camões foi e é um grande escritor e que trouxe aos portugueses muito orgulho pela sua literatura (literatura portuguesa) a todo Portugal.
Também ficamos a saber que o Renascimento, Humanismo e Classicismo provêem de uma grande evolução que mais tarde acabou por “atingir” Camões e que ele o mostra nas suas obras.
CURIOSIDADES
http://www.youtube.com/watch?v=10D_1MAESp4
AMOR É FOGO QUE ARDE SEM SE VER
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
LUÍS VAZ DE
CAMÕES
CONCLUSÃO
No final deste trabalho podemos concluir que Camões foi e é um grande escritor e que trouxe aos portugueses muito orgulho pela sua literatura (literatura portuguesa) a todo Portugal.
Também ficamos a saber que o Renascimento, Humanismo e Classicismo provêem de uma grande evolução que mais tarde acabou por “atingir” Camões e que ele o mostra nas suas obras.
NETGRAFIA
http://users.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/camoes.html