Luigi atividade2

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LABORATÓRIO DE NOVAS TECNOLOGIAS DE ENSINO UFF ALUNO: Luigi Mickele de Jesus Bruno CURSO: Novas Tecnologias no Ensino da Matemática DISCIPLINA: Informática Educativa I TUTOR: Carlos Renato Souza Soares

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LABORATÓRIO DE NOVAS TECNOLOGIAS DE ENSINOUFF

ALUNO: Luigi Mickele de Jesus Bruno CURSO: Novas Tecnologias no Ensino da

Matemática DISCIPLINA: Informática Educativa I TUTOR: Carlos Renato Souza Soares

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CIBERCULTURA E CORRENTES PEDAGÓGICAS

CONTEMPORÂNEASO uso das novas tecnologias na corrente Racional-tecnológica

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INTRODUÇÃO

As sociedades transformam-se com velocidades cada vez mais impressionantes. O mundo que conhecemos hoje certamente será muito diferente do mundo de amanhã. Cada pequeno segmento da sociedade é forçado a acompanhar essa mudança. E obviamente, a pedagogia também encontra necessidade de acompanhar tais modificações.

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O DESAFIO

Intimamente ligadas por uma relação de causa e consequência as novas tecnologias e as correntes pedagógicas contemporâneas ainda engatinham, descobrindo as incontáveis maneiras de se relacionarem. As novas tecnologias serão cada vez mais importantes nas novas modalidades de ensino. Novas maneiras de ensinar e aprender serão cada vez mais fundamentais para usufruir da evolução tecnológica incessante que presenciamos.

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O grande desafio da educação nos dias de hoje é:

COMO INTRODUZIR OS BENEFÍCIOS DA CIBERCULTURA EM UM CONTEXTO

EDUCACIONAL?

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A CORRENTE RACIONAL-TECNOLÓGICA

Neste trabalho focaremos nas implicações da cibercultura dentro de uma corrente pedagógica contemporânea específica:

A corrente racional-tecnológica*.

* “(...) corresponde à concepção que tem sido designada de neotecnicismo e está associada a uma pedagogia a serviço da formação para o sistema produtivo (...)” (Libâneo, 2005, p 11)

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Cabe ressaltar que não será objeto desse trabalho as implicações morais e/ou sociais da aplicação em larga escala dessa corrente pedagógica, bem como suas motivações ou consequências diretas ou indiretas.

Portanto, me limitarei a, uma vez que reconheço a existência de tal corrente pedagógica, buscar aplicações de novas tecnologias, motivadas pelo pano de fundo da cibercultura, dentro da corrente pedagógica em questão.

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PRIMEIRO PASSO:

Precisamos compreender melhor as características intrínsecas dessa corrente pedagógica. Dessa maneira, ainda segundo Libâneo, 2005 segue:

Divide-se em duas modalidades:1) Ensino de excelência Busca

formar a elite intelectual e técnica2) Ensino para formação de mão de obra

intermediária Busca formar profissionais úteis para o sistema produtivo

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Tem ainda como características importantes:

1) Busca seu fundamento na racionalidade técnica e instrumental

2) Visa desenvolver habilidades e destrezas para formar o técnico

3) Caracteriza-se pela introdução de técnicas mais refinadas de transmissão de conhecimentos

4) Tem o currículo por competências como uma derivação de sua concepção

5) produção do aluno como um ser tecnológico 6) Perspectiva economicista

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Inserção da cibercultura:

Uma vez que já compreendemos basicamente a estrutura dessa corrente pedagógica, vamos inserir os frutos da cibercultura nesse contexto.

É trivial imaginar uma primeira aplicação. Se essa corrente pedagógica visa, em qualquer uma de suas modalidades, produzir profissionais aptos a ocupar seus postos no sistema produtivo e se esse sistema produtivo surfa as ondas da cibercultura, é fundamental que esse profissional seja treinado para agir e produzir dentro desse mesmo contexto.

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Ou seja: Não cabe mais, nos postos do mercado de trabalho que exijam alguma especialização por parte do profissional, um profissional que não esteja inserido no mundo digital. Portanto, ao preparar esse profissional para o mercado de trabalho, cabe ao agente educador que prepara esse profissional, inseri-lo nesse contexto.

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Uma segunda aplicação se refere às novas configurações de tempo dentro da cibercultura.

Nessa nova era, existe uma exigência de melhor aproveitamento do tempo. O cotidiano oferece infinitas possibilidades e portanto demanda uma utilização otimizada do tempo.

As modalidades atuais de ensino não fogem dessa regra. E uma forma de aproveitar melhor o tempo é o uso de novas tecnologias, fruto da cibercultura.

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Uma vez, que durante o processo de formação do profissional, o tempo é melhor aproveitado, permite-se a utilização do tempo poupado em uma melhor instrução técnica. Mas, como poupar tempo?

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A RESPOSTA É:

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Poupamos tempo, recebendo, tratando e transmitindo informação em velocidades cada vez maiores.

JAMAIS me atreveria a insinuar a completa substituição dos livros pelas mídias digitais, mas não se pode negar nem subestimar que tais mídias, como e-books, ocupam um lugar importante na educação. E-mails, SMS’s, Internet, e-books, sites, nuvens digitais, smartphones, PC’s, notebooks e tablets, por exemplo, são ferramentas poderosíssimas para maximizar e otimizar a utilização do tempo durante o processo de ensino-aprendizagem.

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Para citar mais uma, entre tantas outras relevantes relações entre a cibercultura e a corrente pedagógica estudada, recorro a mais um conceito que foi brutalmente modificado pela ciberultura. O espaço.

Se um profissional quer de fato se especializar (e o mercado cada vez mais demanda especialização), ele necessita ter acesso ao que há de mais novo e impactante para o posto que deseja ocupar. Mas e se o país de referência na área em que deseja ocupar encontra-se do outro lado do oceano?

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Talvez algumas décadas atrás, a solução fosse uma caríssima viagem aérea. Voltando um pouco mais no tempo, seria necessário cruzar o oceano navegando. Mas hoje quase todo o mundo cabe na palma de nossa mão.

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Portanto, um dos reflexos da cibercultura na formação técnica e profissional, é a facilidade de estar onde a informação está.

Temos fácil acesso a um gigantesco acervo, das mais distantes e importantes bibliotecas do mundo.

Temos ferramentas online e cada vez mais eficientes na tradução de texto em línguas que não dominamos.

Podemos obter informações relativas ao tema que desejarmos quase que em tempo real, em relação ao momento em que essa informação é produzida.

Podemos debater as informações recebidas com pessoas distantes, até mesmo com grupos de pessoas em videoconferências.

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CONCLUSÃO

As aplicações das ferramentas produzidas pela cibercultura, muitas vezes podem ser aproveitadas por diversas correntes pedagógicas distintas.

No caso da corrente pedagógica estudada, destaca-se nesse contexto, a necessidade de formar um profissional consciente e capaz de se inserir na cibercultura.

A cibercultura e as suas consequências são um fenômeno real e presente, que definem ou direcionam a sociedade como um todo e, em particular, a pedagogia, se ocupa de estudá-lo.

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MAS ATENÇÃO

ISSO, NÃO SUBSTITUI

ISSO

Cuidado para não estar conectado com tudo, mas distante de todos!

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Referências bibliográficas

• Libâneo, José Carlos. As teorias pedagógicas modernas resignificadas pelo debate contemporâneo na educação. 2005. Disponível em <http://ntem.lanteuff.org/pluginfile.php/5727/mod_resource/content/4/teoria_debatecontempo.pdf>. 17/02/2015

• Santos, Edméa. Educação e Cibercultura em tempos de mobilidade: educando na interface cidade-ciberespaço Disponível em <www.abt-br.org.br/abt-palestras/29ciber.ppt>. 17/02/2015

• Santos, Edméa. A cibercultura e a educação em tempos de mobilidade e redes sociais: Conversando com os cotidianos. Disponível em <http://ntem.lanteuff.org/pluginfile.php/5728/mod_resource/content/3/Cibercultura.pdf > 17/02/2015