Nº 02 - ANO IAGOSTO DE 2010

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Venda Proibida RIBEIRÃO PRETO

PRAÇAS DO SUL É NOVIDADEDA GOLDFARB

Unir excelente investimento, que terá valorização certa, com opção de qualidade de vida na moradia é a mais nova propos-ta de residencial da Goldfarb em Ribeirão Preto. Em breve, a zona Sul da cidade será o pal-co dessa novidade. A área, co-nhecida como a antiga Fazenda Invernada foi a escolhida para a construção do futuro empre-endimento de casas de três dormitórios com suíte em con-domínio fechado, que agregará conforto, praticidade e lazer. Batizado como Praças do Sul, o empreendimento será forma-do por unidades 99,57 m², que na primeira fase será composto de 158 casas com duas vagas de garagem e área de lazer com churrasqueira coberta, salão de festas, play baby, play aventu-ra, piscinas, quadra esportiva e praças temáticas. O espaço de convívio foi projetado para garantir o bem-estar e os mo-mentos de descontração dos moradores junto dos familiares e amigos. “Todos os ambientes foram pensados para garantir o máximo de comodidade. Es-ses espaços possibilitam tam-bém o lazer para os pequenos, uma vez que os pais sabem que

O empreendimento reúne toda a infraestrutura necessária para o bem-estar dos futuros moradores

a diversão segura é um grande atrativo no momento da escolha do imóvel”, garante Antônio Ro-drigues, gerente de marketing da Goldfarb em Ribeirão Pre-to. Para a escolha do local onde será construído o Praças do Sul, a Goldfarb levou em considera-ção a infraestrutura oferecida pelo bairro e a localização es-tratégica com fácil acesso para os futuros moradores. “Pensa-mos em investir no bairro Nova Aliança, pois está próximo à universidade, colégio e ao futu-ro Shopping Iguatemi”, diz An-tônio. E, em breve, serão lança-das a segunda e terceira fases, denominadas Vivendas do Sul e Recantos do Sul. O gerente adianta que a incorporadora trabalha com um conceito novo de bairro planejado, em que no-vas ruas e avenidas serão aber-tas, interligando novos pontos da cidade a condomínios com portarias 24 horas e segurança, cada um com a sua infraestru-tura, inclusive de lazer. “Em-bora nossos estudos indiquem casas nesta primeira etapa, não estão descartadas torres de apartamentos dentre as futu-ras fases”, explica. Atualmente, em Ribeirão Preto, a Goldfarb

possui três empreendimentos: o Panoramic e o Prima Vis-ta, fases 1 e 2, no bairro Nova

Aliança, e o Botânico Residen-cial Club, no Jardim Botânico, todos com obras aceleradas.

Opções de casas com 3 dormitórios com suíte

Living integra ambientes

IMÓVEL: PATRIMÔNIO QUE VALORIZA

Presidente do Sindicato da Habitação, João Crestana, explica porque vale investir na casa própria

Conquistar o próprio teto é o desejo de qualquer pessoa. Possuir um imóvel é mais que a garantia de ter onde morar, mas um bem que apenas va-loriza. João Crestana, presi-dente do Sindicato da Habi-tação de São Paulo (Secovi) e presidente da Comissão Na-cional da Indústria Imobiliá-ria (CII), explica que diversos fatores tornam os imóveis um investimento de valorização. “Há fatores regionais, estadu-ais e nacionais. O princípio de tudo, no entanto, é a demanda do mercado”, diz. Atualmente, depois de anos de inflação alta, desvalorização da moeda e pla-nos mirabolantes de diversos governos, o Brasil finalmente está com a economia estabili-zada e os bancos, com incenti-vo do poder público, oferecem aquilo que é necessário para a compra da casa própria: cré-dito. “Um imóvel raramente é pago em três ou quatro anos, mas em 20, 30. É algo que as pessoas compram uma ou duas vezes na vida. Não é como com-prar sapato”, compara Cresta-na. Ele explica que a abertura de crédito tornou possível a compra de imóveis por quem antes sequer pudesse sonhar com isso e, consequentemente,

tem aumentado a demanda. “A procura maior faz com que esse tipo de bem passe a ser valori-zado. O Brasil tem um déficit de 7 milhões de habitações. São 30 milhões de pessoas que ainda não possuem o próprio imóvel. E ainda tem de levar em conta os novos casais que se formam e vão morar em outra casa, ou os que se separam e vão ocupar mais um imóvel”, exemplifi-ca o presidente do Secovi. Ou seja, mesmo que a olhos vistos o número de novos empreendi-mentos destinados às classes sociais menos abastadas não pare de se multiplicar, ainda existe enorme demanda. Imó-veis novos e usados estão sendo amplamente procurados. Cons-

trutoras não param de oferecer novas opções de moradia a pú-blicos de faixas sociais diversi-ficadas em regiões igualmente pulverizadas nas cidades. Além da crescente demanda permiti-da com a abertura de crédito, os demais fatores contribuem imensamente para a valori-zação do imóvel. O entorno é um deles. Quanto mais infra-estrutura, comodidade, opor-tunidade de lazer, natureza e tranquilidade, maior o valor. A raridade de terrenos em áre-as de desejo ou o crescimento de uma determinada região da cidade também contam. “Pode haver combinação de fatores que fazem o imóvel valorizar cada vez mais”, diz Crestana.

Por que na planta é maisem conta?Quem compra um apartamen-to ou casa na planta sabe que quando estiver pronto vai valer mais, entre 5% e 15% do valor inicial. Por que? Segundo Cres-tana, quem adquire um imóvel na planta assume riscos junto à construtora. É um voto de con-fiança. Além da situação financei-ra e administrativa da constru-tora, é preciso lembrar a questão das leis, do governo em exercício, do panorama econômico do país. Quando o imóvel estiver pronto, mudanças podem ter ocorrido no mercado habitacional e isso é mais um fator de risco. Com tudo pronto, seguro e documentado, o imóvel passa a valer mais.

Zona Sul é valorizada em Ribeirão PretoA Zona Sul de Ribeirão Preto é uma área em expansão. A região toda está em crescimento, rece-be investimento do pode público e a construtora Goldfarb está apostando no local. “A Zona Sul, de maneira geral, está crescen-do. As pessoas estão procurando a região para morar. Os imóveis de lá estão em valorização”, co-menta Antônio Rodrigues, ge-rente de marketing da Goldfarb.

2 INVESTIMENTO

EXPEDIENTERedação e Comercialização:

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Logistas caprichamna decoração

Há mais de um ano meio de portas abertas o Mercadão de Ribeirão Preto abrange desde comidas típicas até diversão

ÓTIMO PARA COMPRAS E LAZER

Inspirado no Mercado Mu-nicipal de São Paulo, mas com seu próprio estilo, o Mercadão de Ribeirão Pre-to, situado na região Sul, ao lado do residencial Panora-mic, empreendimento da Gol-dfarb, tornou-se um ótimo lugar para compras e lazer. Com 8.819 m², 131 boxes, 60 lojas, cerca de 250 funcioná-rios e muitas variedades, que vão de utensílios domésticos até bebidas importadas, co-midas, charutos e temperos, o Mercadão possui opções de queijos, palmitos, as famosas azeitonas gigantes, doces de leite e abóbora, especiarias, cafés, cachaças, entre outros

petiscos típicos. Para aque-les que curtem um dançante chorinho, os dias certos para comparecer ao local são os domingos e feriados. Nos dias de semana, para esquecer os problemas do trabalho, um happy hour com vários esti-los musicais recebem os vi-sitantes. “Acontece todos os dias, das 17h às 22h. Às ve-zes acaba mais tarde. Depen-de até que horas o pessoal re-solve ficar”, afirma Augusto Zen, síndico do Mercadão da Cidade. E completa: “Cada boxe faz a sua promoção. Uns de porção de linguiça, outros de chopes, depende do tipo de estabelecimento”. Duran-

te o final de semana, chega a três mil o número de visitan-tes. A região Sul, onde está instalado o Mercadão e o Pa-noramic é a que mais cresce na cidade. “Decidimos fazer o Mercadão aqui, pois a zona Sul é a área que está melhor se desenvolvendo na cida-de,” explica Augusto. Outro empreendimento que cresce cada vez mais na região Sul é o Panoramic, residencial da Goldfarb. Localizado no bair-ro Nova Aliança, com aparta-mentos de três e quatro dor-mitórios, o Panoramic possui ao seu redor universidades, shoppings e um fácil acesso para outras cidades.

3 CONHEÇA

(16) 3621.6644