LÍNGUA PROF. JOSÉ FRANCISCO PORTUGUESA EJA...Papagaio, pandorga, arraia, cafifa ou, simplesmente,...
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LÍNGUA PORTUGUESA
PROF. JOSÉ FRANCISCO
PROF.ª MARISTELA MARCHANTE4ªEJA FASE
Unidade IVCiências: o homem na construção do conhecimento
CONTEÚDOS E HABILIDADES
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Aula 37.1ConteúdoSujeito e predicado
CONTEÚDOS E HABILIDADES
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HabilidadesFábula, Charge e Conto.Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
CONTEÚDOS E HABILIDADES
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Sujeito:oculto, simples, composto
REVISÃO
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Assista ao vídeo para responder o desafio:
Em que sentido o poeta faz a comparação:O bicho, meu Deus, era um homem!!!
DESAFIO DO DIA
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O bicho
DESAFIO DO DIA
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Estudos textuais
Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos dos gêneros textuais:Fábula, Charge e Conto.
AULA
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Leia o texto abaixoA onça doente A onça caiu da árvore e por muitos dias esteve de cama seriamente enferma. E como não pudesse caçar, padecia de fome das negras. Em tais apuros imaginou um plano. – Comadre irara – disse ela – corra o mundo e diga à bicharia que estou à morte e exijo que venham visitar-me.
AULA
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A irara partiu, deu o recado e os animais, um a um, principiaram a visitar a onça. Vem o veado, vem a capivara, vem a cutia, vem o porco-do-mato. Veio também o jabuti.
AULA
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Mas o finório jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de olhar para o chão. Viu na poeira só rastos entrantes, não viu nenhum rasto sainte. E desconfiou: – Hum!... Parece que nesta casa quem entra não sai. O melhor, em vez de visitar a nossa querida onça doente, é ir rezar por ela... E foi o único que se salvou.
LOBATO, Monteiro. Fábulas. São Paulo: ed. Brasiliense, 1998.
AULA
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Da leitura do texto, pode-se entender que a onça encontrava-se doente porque
a) havia caído da árvore.b) estava com muita fome.c) não podia caçar.d) estava em apuros.
AULA
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AULA
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AULA
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AULA
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Em duplas, analisem, comparem e discutam a charge e imagens observadas.Deverão produzir um pequeno texto acerca da interpretação que farão das imagens observando essa relação de causa e consequência.
O clima está louco!
Sim, ‘‘o clima’’...!
AULA
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Aulas com pipas
INTERATIVIDADE
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Aulas com pipas!Sabia que é possível aprender muita coisa enquanto você se diverte com esse brinquedo? Papagaio, pandorga, arraia, cafifa ou, simplesmente, pipa. Não importa o nome que receba esse brinquedo, feito com varetas de madeira leve, papel fino e linha: qualquer pessoa tem tudo para se encantar com ele! Pudera: colocar uma pipa para bailar no ar é a maior diversão! E sabia que, na sala de aula, a pipa tem muito a ensinar?
AULA
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Nas aulas de português, as pipas inspiravam poesias e redações e a professora de história aproveitava para, obviamente, falar um pouco sobre a história das pipas. Quer saber o resultado de tanta integração? Excelentes notas no final do ano e um grande festival de pipas para comemorar!
AULA
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Ah! E se você há muito tempo gosta de soltar papagaios por aí, responda depressa: está tomando os cuidados necessários para não sofrer um acidente? Então, anote algumas dicas: nunca use cerol e procure soltar suas pipas em lugares apropriados, longe de fios elétricos.
Disponível em: Acesso em 22/11/04. Adaptado.
AULA
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Ao terminar o ano, a consequência de tanto entusiasmo pelo brinquedo foi
a) a melhoria da disciplina na escola.b) a pesquisa de outros nomes para pipa.c) o crescimento das notas dos estudantes.d) o aumento de cuidados com as pipas.
AULA
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Conto de Escola
AULA
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Conto de EscolaA Escola era na Rua do Costa, um sobradinho de grade de pau. O ano era de 1840 Naquele dia - uma segunda-feira, do mês de maio – deixei-me estar alguns instantes na Rua da Princesa a ver onde iria brincar a manhã. Hesitava entre o morro de S. Diogo e o Campo de Sant’Ana, que não era então esse parque atual, construção de gentleman, mas um espaço rústico, mais ou menos infinito, alastrado de lavadeiras, capim e burros soltos. Morro ou campo? Tal era o problema. De repente disse comigo que o melhor era a escola. E guiei para a escola. Aqui vai a razão.
AULA
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Na semana anterior tinha feito dous suetos, e, descoberto o caso recebi o pagamento das mãos de meu pai, que me deu uma sova de vara de marmeleiro. As sovas de meu pai doíam por muito tempo. [...]Ora, foi a lembrança do últtmo castigo que me levou naquela manha para o colégio.Não era um menino de virtudes.Subi a escada com cautela, para não ser ouvido do mestre, e cheguei a tempo; ele entrou na sala três ou quatro minutos depois. Entrou com o andar manso do costume, em chinelas de cordovão, com a jaqueta de brim lavada e desbotada, calca branca e tesa e grande colarinho caído.
AULA
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Chamava-se Policarpo e tinha perto de cinquenta anos ou mais.[...]. Os meninos, que se conservaram de pé durante a entrada dele, tornaram a sentar-se.Tudo estava em ordem; começaram os trabalhos.- Seu Pilar, eu preciso falar com você, disse-me baixinho o filho do mestre. Chamava-se Raimundo este pequeno, e era mole, aplicado, inteligência tarda. Raimundo gastava duas horas em reter aquilo que a outros levava apenas trinta ou cinquenta minutos; vencia com o tempo o que não podia fazer logo com o cérebro. [...]
suetos - feriados, ato de faltar às aulascordovão - couro de cabra curtido
ASSIS, Machado de. Conto de Escola. In: Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar 1994. v. II. Fragmento
AULA
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Após analisar a charge, produza um texto (10 linhas) de acordo com o que estudamos na aula, apresentando as possíveis causas e consequências entre os fatos apresentados.
DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
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