Língua: concepções Desenvolvendo Habilidades Complementares · 2019-02-08 · lificados, já...

34
1 PVE19_1_POR_A_GAB Língua: concepções PVE19_1_POR_A_01 Variedades linguísticas PVE19_1_POR_A_02 Desenvolvendo Habilidades 1. A 2. E 3. D 4. C 5. A 6. E 7. B Desenvolvendo Habilidades 1. E 2. C 3. C 4. B 5. B 6. B 7. B Complementares 1. B 2. 10 (02+08). 3. 13 (01+04+08). 4. A 5. B 6. B 7. O autor defende que não deve haver ruptura uma vez que as diferenças entre a modalidade escrita e a falada representam um continuum que estabelece uma gradação de características a mais ou a menos no texto, a depender de uma série de fatores, como o nível de formalidade, por exemplo. Complementares 1. D 2. C 3. B 4. D 5. D 6. D 7. A 8. Considera-se linguagem informal aquela que se desvia da chama- da norma-padrão ou norma culta, mas estabelece comunicação eficiente em contextos informais, como uma conversa pessoal. Segundo a norma culta do português, não se deve começar uma frase por um pronome pessoal átono, como em “Me lembrei dessa história...”. A norma preconiza ou “Lembrei-me dessa história...” ou “Eu me lembrei dessa história...”. Entretanto, a próclise do pronome é frequente na linguagem informal, valorizada em especial pelo gênero da crônica jornalística. Observe que uma construção metafórica não implica necessaria- mente linguagem informal, a exemplo do uso do verbo “tomar” em “O medo é um evento poderoso que toma o nosso corpo”. Observe, ainda, que a palavra “num”, em “vejo um menino encostado num muro”, corresponde ao processo de combinação da preposição “em” e do artigo “um”, previsto nas gramáticas e encontrado em registro formal desde o século XVIII.

Transcript of Língua: concepções Desenvolvendo Habilidades Complementares · 2019-02-08 · lificados, já...

  • 1

    PVE1

    9_1_

    POR_

    A_G

    AB

    Língua: concepções PVE19_1_POR_A_01

    Variedades linguísticas PVE19_1_POR_A_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. E

    3. D

    4. C

    5. A

    6. E

    7. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. C

    4. B

    5. B

    6. B

    7. B

    Complementares

    1. B

    2. 10 (02+08).

    3. 13 (01+04+08).

    4. A

    5. B

    6. B

    7. O autor defende que não deve haver ruptura uma vez que as diferenças entre a modalidade escrita e a falada representam um continuum que estabelece uma gradação de características a mais ou a menos no texto, a depender de uma série de fatores, como o nível de formalidade, por exemplo.

    Complementares

    1. D

    2. C

    3. B

    4. D

    5. D

    6. D

    7. A

    8. Considera-se linguagem informal aquela que se desvia da chama-da norma-padrão ou norma culta, mas estabelece comunicação eficiente em contextos informais, como uma conversa pessoal. Segundo a norma culta do português, não se deve começar uma frase por um pronome pessoal átono, como em “Me lembrei dessa história...”. A norma preconiza ou “Lembrei-me dessa história...” ou “Eu me lembrei dessa história...”. Entretanto, a próclise do pronome é frequente na linguagem informal, valorizada em especial pelo gênero da crônica jornalística.Observe que uma construção metafórica não implica necessaria-mente linguagem informal, a exemplo do uso do verbo “tomar” em “O medo é um evento poderoso que toma o nosso corpo”. Observe, ainda, que a palavra “num”, em “vejo um menino encostado num muro”, corresponde ao processo de combinação da preposição “em” e do artigo “um”, previsto nas gramáticas e encontrado em registro formal desde o século XVIII.

  • 2

    PVE1

    9_1_

    POR_

    A_G

    AB

    Funções da linguagem PVE19_1_POR_A_03

    Falares e diversidade PVE19_1_POR_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. D

    3. C

    4. E

    5. E

    6. B

    7. E

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. B

    3. A

    4. B

    5. B

    6. D

    Complementares

    1. D

    2. 22 (02+04+16).

    3. C

    4. B

    5. 05 (01+04).

    6. B

    7. No texto, sabe-se que o personagem do pai conta histórias dentro de uma história, isto é, dentro do conto de Mia Couto, conforme no trecho: “As estórias dele faziam o nosso lugarzinho crescer até ficar maior que o mundo.” (l. 2-3). Logo, confirma-se o uso da metalinguagem, que, neste caso, se caracteriza por uma história inserida em outra história.

    Complementares

    1. A

    2. A

    3. B

    4. B

    5. E

    6. D

    7. As diferenças entre variedades da língua, como a exemplificada pelo rotacismo, não devem ser consideradas mero fator de preconceito linguístico, dado que esse é um dos fatores que favorece a unidade linguística de uma comunidade. O rotacismo é observado, hoje em dia, na fala de camadas sociais desprestigiadas. Por isso a lingua-gem desses grupos é considerada pobre, errada, feia e de gente ignorante. E isso é preconceito. Preconceito porque, na verdade, trata-se apenas de uma forma diferente de falar, o prosseguimento de uma tendência observada em textos arcaicos da língua portu-guesa. O processo de rotacismo não é novo na língua e já ocorria no período de passagem do latim vulgar para o português, como no caso de /plicare/ > /pregar/.

  • 3

    PVE1

    9_1_

    LIT_

    C_G

    AB

    Noções de arte e figuras de linguagem PVE19_1_LIT_C_01

    Gêneros literários: lírico e dramático PVE19_1_LIT_C_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. B

    3. D

    4. C

    5. D

    6. D

    7. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. D

    4. E

    5. D

    6. E

    7. B

    Complementares

    1. V, V, V, V, F

    2. C

    3. D

    4. B

    5. D

    6. C

    7. A figura de linguagem é a animização, ou personificação, que consiste em atribuir vida a seres inanimados ou abstratos. Um dos efeitos estilísticos obtidos com o uso dessa figura de linguagem é a caracterização da pedreira como um ser dotado de vida, o qual enfrenta os trabalhadores com superioridade e arrogância; outro efeito estilístico é a caracterização da cena do trabalho na pedreira como um duelo, em que se defrontam os trabalhadores – com sua impotência – e a pedreira – com sua grandiosidade e impassibilidade. Nas passagens que se seguem, a pedreira perde os traços que lhe dão vida e passa a ser considerada um objeto a ser explorado economicamente pelo homem: “Sua gente tem ido às cegas no trabalho desta pedreira.”; “Esta parte aqui é toda granito, é a melhor!”; “É uma dor de coração ver estragar assim uma peça tão boa!”; “E brada aos céus, creia! Ter pedra desta ordem para empregá-la em macacos!”.

    Complementares

    1. A

    2. 22 (02 + 04 + 16).

    3. D

    4. C

    5. a) O prato azul-pombinho ou a quebra do prato azul-pombinho,

    última peça do aparelho de jantar da família.

    b) O épico é construído pelo ato de a bisavó contar e recontar histórias minuciosas, compridas e detalhadas de outros tempos. O lírico é construído sob ótica subjetiva, ou, ainda, o lírico é construído pelas histórias contadas em recordações saudosas.

    6. 23 (01 + 02 + 04 + 16).

    7. Na peça teatral Dois Perdidos numa Noite Suja, Plínio Marcos trata do tema “violência” em vários níveis, sobretudo o social, na medida em que coloca em cena dois indivíduos socialmente violentados pela sociedade/pelo Estado, devido à falta de garantias básicas a um cidadão: moradia, educação, trabalho, saúde e lazer. Em conflito constante, Paco e Tonho são apresentados ao mesmo tempo como cidadãos sem oportunidades que lhes assegurem uma vida decente e como indivíduos que, maltratados socialmente, transferem um para o outro, de modo alienado, essa mesma violência de que são vítimas: oprimindo-se mutuamente, ação central da peça.

  • 4

    PVE1

    9_1_

    LIT_

    C_G

    AB

    Gêneros literários: narrativo e épico PVE19_1_LIT_C_03

    Quinhentismo PVE19_1_LIT_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. A

    3. A

    4. B

    5. E

    6. C

    7. D

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. E

    4. C

    5. V, F, V, F, F

    6. B

    Complementares

    1. 10 (02 + 08).

    2. B

    3. C

    4. C

    5. A

    6. D

    7. Entre as características típicas da poesia épica presentes na estrofe apresentada, pode ser apontada a referência à musa, uma entida-de da mitologia clássica. Além disso, a ideia de que a musa tem a função de inspirar a produção de um poema (o eu lírico pede para que essa deusa pare de inspirá-lo) é também comum a esse gênero poemático. Entretanto, o tom desencantado de Camões, decepcio-nado com a cobiça e o embrutecimento em que está mergulhada sua pátria, foge do tom grandiloquente e eufórico da poesia épica.

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. A

    4. C

    5. E

    6. C

    7. 14 (02 + 04 + 08).

    8. O verbo “nomear”, assim como a compreensão de “dar nome aos seres”, pode ser entendido como designar uma coisa, uma pessoa pelo seu nome; instituir na qualidade de; escolher para preencher certas funções. É nesse sentido que Todorov utiliza o termo, a fim de analisar o comportamento do colonizador ao apoderar-se das terras que pertenciam a povos com culturas e linguagens dife-rentes. Ao substituir os nomes originais por aqueles dados pelos dominadores, impõe-se ao dominado a necessidade do ensino da nova língua, que passa a ser usada como instrumento de poder para tomar posse do novo território.

  • 5

    PVE1

    9_1_

    ING

    _GAB

    English around us PVE19_1_ING_01

    Developing skills

    1. D

    2. A

    3. A

    4. A

    5. D

    6. C

    7. B

    Complementary

    1. D

    2. C

    3. A

    4. C

    5. D

    6. B

    7. a) Ele pode aspirar o pó da casa de maneira autônoma e só é

    ativado quando há sujeira de fato.O aparelho pode ajudar pessoas ocupadas a gastar menos tempo na limpeza de casa.

    b) O aparelho usa câmeras (nas partes superior e inferior) para definir a dimensão e o formato do espaço antes de iniciar suas funções de aspirador de pó (automático; autônomo), sem necessidade de operação humana. O equipamento usa sensores ultrassônicos para localizar obstáculos e somente aciona a sucção quando a câmera localizada na parte inferior, ativada 2000 vezes por segundo, localiza sujeira.

    What time do you go to school? PVE19_1_ING_02

    Developing skills

    1. E

    2. A

    3. A

    4. D

    5. E

    6. A

    7. A

    Complementary

    1. C

    2. D

    3. B

    4. C

    5. E

    6. C

    7. Tradução: o romance autobiográfico de Harper Lee, ganhador do Prêmio Pulitzer. Problemas retratados tanto pelo filme quanto pelo livro:

    ● pobreza; ● conflitos raciais; ● injustiças sociais; ● casas deterioradas.

    Are you studying for the test? PVE19_1_ING_03

    Developing skills

    1. C

    2. E

    3. A

    4. B

    5. E

    6. D

    7. E

    Complementary

    1. D

    2. E

    3. A

    4. D

    5. 62 (02 + 04 + 08 + 16 + 32).

    6. 36 (04 + 32).

    7. D

    8. O provável sobrenome de solteira de Blanche é Dubois. Ela é cunhada de Stanley Kowalski.

    9. O endereço de Stella é Elysian Fields, 632. Ela estaria vendo o marido jogar boliche.

    He was born in San Francisco PVE19_1_ING_04

    Developing skills

    1. C

    2. A

    3. B

    4. A

    5. E

    6. B

    7. E

    Complementary

    1. D

    2. A

    3. B

    4. D

    5. 09 (01+ 08)

    6. 20 (04 + 16)

    7. ● When did the study about parent’s influence on children’s

    education begin? When did the study that tracked two groups of students begin?

    ● They gave some students the opportunity to attend a high-quality preschool.

    8. ● Crianças de três anos, filhos de pais profissionalmente qua-

    lificados, já estão um ano à frente das crianças mais pobres, possuem um vocabulário duas vezes maior e marcam 40 pontos a mais nos testes de QI.

    ● A Finlândia assegura que toda criança complete a educação fundamental obedecendo a um rigoroso padrão. Além disso, crianças com mais dificuldades recebem atendimento individualizado dos professores e ajuda extra de um tutor.

    ● Nos Estados Unidos, as escolas KIPP matriculam alunos de famílias mais pobres e asseguram que quase todos concluam o Curso Médio – 80% deles conseguem ingressar no Curso Superior. Os alunos do KIPP permanecem mais tempo na escola do que a média dos estudantes americanos.

    ● Singapura conseguiu diminuir a diferença de resultados entre as minorias étnicas de 17% para 5% em um período de 20 anos.

  • 6

    PVE1

    9_1_

    MAT

    _A_G

    AB

    Múltiplos e divisores PVE19_1_MAT_A_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. B

    3. A

    4. C

    5. A

    6. C

    7. B

    8. E

    9. A

    10. A

    Complementares

    1. C

    2. A

    3. C

    4. D

    5. E

    6. B

    7. E

    8. B

    9. 12 (04 + 08).

    10. 101 kg

    Potenciação e radiciação PVE19_1_MAT_A_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. D

    3. E

    4. A

    5. D

    6. B

    7. A

    8. D

    9. A

    10. E

    Complementares

    1. C

    2. B

    3. A

    4. E

    5. C

    6. D

    7. E

    8. E

    9. B

    10. a) 3

    b) 6

    Sistemas de equações PVE19_1_MAT_A_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. D

    4. B

    5. C

    6. E

    7. C

    8. D

    9. E

    10. C

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. E

    4. E

    5. D

    6. D

    7. A

    8. C

    9. B

    10. a)

    x + y = 4025x + 200y = 1700

    36 pequenas e 4 grandes.

    b) 384p cm2. As cebolas grandes oferecem menor desperdício de casca.

    Razões e proporções PVE19_1_MAT_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. A

    3. E

    4. B

    5. C

    6. B

    7. E

    8. D

    9. C

    10. B

    11. B

    12. B

    Complementares

    1. C

    2. E

    3. D

    4. D

    5. D

    6. 19 (01 + 02 + 16).

    7. 4 min

  • 7

    PVE1

    9_1_

    MAT

    _B_G

    AB

    Princípios aditivo e multiplicativo PVE19_1_MAT_B_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. B

    3. A

    4. E

    5. E

    6. C

    7. C

    8. A

    9. B

    10. C

    Complementares

    1. E

    2. A

    3. B

    4. A

    5. D

    6. C

    7. A

    8. B

    9. A

    10. 22

    Fatorial e permutações PVE19_1_MAT_B_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. A

    3. D

    4. E

    5. E

    6. E

    7. C

    8. E

    9. A

    10. C

    Complementares

    1. E

    2. B

    3. A

    4. C

    5. E

    6. B

    7. D

    8. C

    9. E

    10. a) 840

    b) 72

    Arranjos PVE19_1_MAT_B_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. B

    4. B

    5. D

    6. C

    7. A

    8. D

    9. B

    Complementares

    1. D

    2. B

    3. D

    4. B

    5. E

    6. A

    7. E

    8. B

    9. a) 8

    b) 4

    Combinações PVE19_1_MAT_B_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. E

    3. D

    4. D

    5. A

    6. B

    7. A

    8. E

    9. B

    10. C

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. C

    4. A

    5. B

    6. B

    7. 32

    8. D

    9. E

  • 8

    PVE1

    9_1_

    MAT

    _C_G

    AB

    Ângulos PVE19_1_MAT_C_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. E

    3. B

    4. D

    5. D

    6. B

    7. A

    8. D

    9. D

    10. B

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. D

    4. E

    5. B

    6. C

    7. C

    8. x = 144° e y = 36°

    9. D

    10. C

    Teorema de Tales PVE19_1_MAT_C_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. D

    3. B

    4. B

    5. B

    6. C

    7. B

    8. E

    9. A

    10. C

    Complementares

    1. E

    2. B

    3. B

    4. A

    5. E

    6. D

    7. x = 100 m

    Polígonos PVE19_1_MAT_C_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. A

    3. B

    4. B

    5. D

    6. C

    7. E

    8. A

    9. E

    10. B

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. C

    4. B

    5. E

    6. D

    7. B

    8. 140 cm

    9. B

    10. B

    Áreas de figuras planas PVE19_1_MAT_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. D

    3. E

    4. A

    5. D

    6. B

    7. C

    8. E

    9. B

    10. B

    11. C

    12. A

    Complementares

    1. A

    2. B

    3. D

    4. A

    5. D

    6. C

    7. A

    8. C

    9. a) R$2.700,00

    b) 66 m2

    c) 48 m2

  • 9

    PVE1

    9_1_

    FIS_

    A_G

    AB

    Introdução à Física PVE19_1_FIS_A_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. E

    4. A

    5. E

    6. E

    Complementares

    1. 15h30min

    2. A = 1,70 m2

    3. D

    4. A = 13,5 cm2

    5. 1012 vezes maior que das estrelas menos densas.

    6. D

    7. B

    8. B

    9. A

    10. D

    Cinemática PVE19_1_FIS_A_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. B

    4. E

    5. B

    6. B

    7. C

    Complementares

    1. D

    2. D

    3. A

    4. A

    5. B

    6. A

    7. a) dazul = 34 m

    b) v vazul vermelho=43

    8. D

    Movimento uniforme (MU) PVE19_1_FIS_A_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. D

    4. B

    5. B

    6. C

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. 20min

    4. C

    5. t = 50s

    6. A

    7. C

    8. D

    9. a) t = 48s

    b) t = 30s

    10. a) X

    X X c t t=

    ++

    −( ) ( );1 2 2 1

    2 2 t

    Lc

    t t= +

    +( )2 2

    1 2

    b) X XL cT

    = +−

    1 2( )

    ; tLc

    T= +2

    32

    Movimento uniformemente variado (MUV) PVE19_1_FIS_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. B

    4. E

    5. D

    6. A

    Complementares

    1. 80s

    2. E

    3. vm = 11 m/s

    4. D

    5. B

    6. E

    7. a) t = 2s e s1 = s2 = 0

    b) v 1 = 10 cm/s e v2 = –35 cm/s

    c) t = 0,5s

    d) t1 = 1s e t2 = 0,25s

    8. D

  • 10

    PVE1

    9_1_

    FIS_

    B_G

    AB

    Introdução à Ondulatória PVE19_1_FIS_B_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. B

    4. E

    5. D

    6. E

    Complementares

    1. E

    2. A

    3. D

    4. B

    5. C

    6. A

    7. A frequência da primeira onda é metade da frequência da segunda, e seu período é o dobro do período da segunda.

    8. B

    Fenômenos ondulatórios PVE19_1_FIS_B_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. A

    4. B

    5. A

    Complementares

    1. A

    2. A capacidade de uma onda em contornar obstáculos de tamanhos comparáveis ao seu próprio comprimento de onda é conhecida como o fenômeno da difração.

    3. B

    4. 26 (02 + 08 + 16)

    5. A

    6. B

    7. D

    8. C

    9. A

    Acústica PVE19_1_FIS_B_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. A

    4. B

    5. C

    6. D

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. 04

    4. Todo corpo apresenta sua frequência natural de oscilação, que depende do material do qual o corpo é feito, da elasticidade e da inércia. No caso da guitarra, a afinação resultou em duas cordas com a mesma frequência natural de oscilação.Quando a corda toca na sua frequência natural de oscilação, ocorre a máxima transferência de energia para a segunda corda, que possui a mesma frequência de oscilação. Esse fenômeno chama-se ressonância. A segunda corda passa a vibrar, então, com menor intensidade, apenas por efeito das ondas sonoras emitidas pela primeira corda.

    5. C

    6. E

    Qualidades fisiológicas do som PVE19_1_FIS_B_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. D

    3. D

    4. B

    5. B

    6. C

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. D

    4. C

    5. B

    6. D

    7. 66 (02 + 64)

    8. l = 10–4 W/m2

    9. B

    10. D

  • 11

    PVE1

    9_1_

    FIS_

    C_G

    AB

    Introdução à eletrostática PVE19_1_FIS_C_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. E

    3. E

    4. C

    5. E

    6. C

    Complementares

    1. +7,2 · 10–4 C

    2. B

    3. C

    4. C

    5. C

    6. 14 (02 + 04 + 08)

    7. 23 (01 + 02 + 04 + 16)

    8. C

    9. A

    10. 3,125%

    Lei de Coulomb PVE19_1_FIS_C_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. D

    3. A

    4. D

    5. A

    6. B

    7. C

    Complementares

    1. A

    2. Q Q C1 2912 10= = ⋅ −

    3. A

    4. A

    5. D

    6. A

    7. a) F N= ⋅1 103

    b) Q C= ⋅ −1 10 4

    8. m2 = 18 g

    9. E

    Campo elétrico PVE19_1_FIS_C_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. B

    3. A

    4. B

    5. E

    6. B

    Complementares

    1. A

    2. A

    3. B

    4. D

    5. C

    6. A

    7. a) E = 5 · 105 N/C, horizontal e para a direita.

    b) x = 0

    8. B

    9. B

    Potencial elétrico PVE19_1_FIS_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. C

    4. D

    5. D

    6. E

    Complementares

    1. A

    2. E

    3. C

    4. B

    5. Q = 5 · 10–9C

    6. E

    7. V = 5,4 · 103V

    8. A

  • 12

    PVE1

    9_1_

    QU

    I_A_

    GAB

    Matéria PVE19_1_QUI_A_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. B

    3. D

    4. E

    5. C

    6. D

    Complementares

    1. D

    2. A

    3. C

    4. C

    5. D

    6. a) 5 elementos diferentes. Balão I: 1 elemento; 1 substância. Balão

    II: 4 elementos; 2 substâncias.

    b) Ambos os balões apresentam sistema homogêneo, porque são formados por uma mistura de gases.

    7. 24 (08 +16).

    8. D

    Transformações da matéria PVE19_1_QUI_A_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. E

    4. C

    5. B

    6. C

    7. B

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. 06 (02 + 04).

    4. 02.

    5. B

    6. A

    7. a) Fenômenos químicos:

    I. combustão necessária para o movimento do carro;

    II. a formação da cal: CaO(s) + H2O(ℓ) → Ca(OH)2(s)

    III. a ionização do soluto “pó”, caso seja um soluto ionizável. Fenômenos físicos:

    I. movimento do carro;

    II. evaporação da água após a pintura;

    III. dissociação do “pó”.

    b) Fenômenos físicos são reversíveis, fenômenos químicos são irreversíveis. A evaporação da água é reversível. H2O(ℓ) H2O(s)A queima do combustível do carro é irreversível.

    8. C

  • 13

    PVE1

    9_1_

    QU

    I_A_

    GAB

    Separação de misturas PVE19_1_QUI_A_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. B

    3. A

    4. C

    5. C

    6. D

    7. C

    Complementares

    1. 09 (01 + 08).

    2. F, V, V, V, F.

    3. D

    4. E

    5. 18 (02 + 16).

    6. D

    7. A

    8. A substância A se funde durante 15 minutos, enquanto a substân-cia B se funde durante 20 minutos. Assim, podemos afirmar que a substância A se funde mais rapidamente. À temperatura ambiente, ambas as substâncias se encontram na fase líquida, com A apresentando ponto de ebulição 50°C, e B apresentando ponto de ebulição 118°C.Nesse caso, a mistura homogênea deverá ser separada por desti-lação fracionada, recolhendo-se o líquido mais volátil.

    Evolução dos modelos atômicos PVE19_1_QUI_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. B

    3. C

    4. D

    5. A

    6. D

    7. A

    Complementares

    1. V, V, F, F, V.

    2. C

    3. D

    4. A

    5. C

    6. 24 (08 + 16).

    7. O modelo atômico apresentado é o modelo de Bohr.

  • 14

    PVE1

    9_1_

    QU

    I_B_

    GAB

    Grandezas químicas PVE19_1_QUI_B_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. B

    4. D

    5. B

    6. B

    7. A

    Complementares

    1. 12 (04 + 08).

    2. A

    3. D

    4. D

    5. B

    6. 25 (01 + 08 + 16).

    7. A

    8. Fórmula molecular: C10H15O3N55,95 · 1020 moléculas

    Fórmulas químicas PVE19_1_QUI_B_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. C

    3. D

    4. D

    5. B

    6. A

    7. D

    8. B

    Complementares

    1. D

    2. A

    3. D

    4. Fórmula: SO3; x + y = 4

    5. B

    6. A

    Dispersões PVE19_1_QUI_B_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. A

    4. A

    5. C

    6. E

    7. A

    8. D

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. B

    4. D

    5. B

    6. D

    7. No ponto A a solução encontra-se supersaturada, e no ponto B há uma solução insaturada.

    Concentração de soluções I PVE19_1_QUI_B_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. E

    3. A

    4. B

    5. D

    6. D

    7. A

    Complementares

    1. D

    2. D

    3. C

    4. B

    5. B

    6. C

    7. 45 g ∙ L−1

    8. 25 (01 + 08 + 16).

  • 15

    PVE1

    9_1_

    QU

    I_C_

    GAB

    Introdução à Química Orgânica PVE19_1_QUI_C_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. E

    3. E

    4. A

    5. B

    6. D

    7. C

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. C

    4. E

    5. C

    6. B

    7. C

    8. D

    9. a) 1 carbono assimétrico.

    b) 2 carbonos primários.

    Classificação decadeias carbônicas PVE19_1_QUI_C_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. D

    4. E

    5. D

    Complementares

    1. A

    2. B

    3. B

    4. D

    5. D

    6. a) H3C CH2 CH2 CH2

    CH3

    CAlifática – aberta, ramificada, insaturada e homogênea.

    b) H3C CH2 CH3CH2

    O

    CAlifática – aberta, normal, saturada e homogênea.

    7. a) C

    b) C

    C CC

    c) C

  • 16

    PVE1

    9_1_

    QU

    I_C_

    GAB

    Introdução a hidrocarbonetos PVE19_1_QUI_C_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. D

    3. A

    4. A

    Complementares

    1. a) hex-1,3-dieno

    b) pent-1-eno

    c) pent-2-ino

    d) butano

    2. D

    3. A

    4. D

    5. A

    6. E

    7. a) n = 4 → C4H2 · 4 – 2 → C4H6

    but-2-ino; but-1-ino; but-1,2-dieno; but-1,3-dieno.

    b) Benzeno (C6H6)

    Hidrocarbonetos ramificados I PVE19_1_QUI_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. B

    3. A

    4. D

    5. E

    6. D

    7. A

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. E

    4. A

    5. A, C e E2-metilpentano

    6. a) C10H22b) 2

    7. A

  • 17

    PVE1

    9_1_

    BIO

    _A_G

    AB

    Taxonomia PVE19_1_BIO_A_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. C

    4. D

    5. C

    6. B

    7. E

    Complementares

    1. D

    2. D

    3. A

    4. 30 (02 + 04 + 08 + 16)

    5. 30 (02 + 04 + 08 + 16)

    6. A

    7. a) Fungi, Plantae e Animalia.

    b)

    ● Fungi: parede celular com quitina; heterótrofo; micélio. ● Plantae: autótrofo; parede celular com celulose. ● Animalia: heterótrofo, ausência de parede celular e presença

    de celoma.

    8. O nome científico possui reconhecimento internacional. O latim é uma língua pouco falada, portanto sofre pouca alteração, e deve ser reconhecida por qualquer cientista, independente de sua cultura ou linguagem. É grafado segundo regras preestabelecidas, tais como: é binomial, escrito em latim, o primeiro nome designa o gênero e o segundo é o epíteto específico, que formará o nome da espécie. Além disso, o nome deve ser sempre destacado do texto.

    Vírus PVE19_1_BIO_A_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. D

    4. E

    5. A

    Complementares

    1. D

    2. C

    3. D

    4. D

    5. E

    6. B

    7. C

    8. Ciclo lisogênico: DNA viral incorpora-se ao DNA da bactéria, e esta transmite o DNA viral a outras bactérias. Ciclo lítico: DNA viral comanda a formação de novos vírus e ocorre a lise da célula.

    9. a) Consistem em uma ou mais células; contêm informação ge-

    nética: usam a informação genética para se reproduzir; são geneticamente relacionados e evoluem; podem converter moléculas obtidas a partir do seu ambiente em novas molé-culas orgânicas; podem extrair energia do ambiente e usá-la para o trabalho biológico; podem regular seu ambiente interno.

    b) Não são formados por células. São formados por cápsulas de proteína ou outras substâncias (ex.: lipídeos e glicídeos) que contêm material genético. Não realizam funções fisiológicas por si só, mas parasitam para que o maquiná-rio das células hospedeiras faça essas funções por eles, incluindo reprodução.

    10. a) Vírus é uma partícula (nucleocapsídeo) constituída de uma

    cápsula proteica (capsídeo) que envolve o ácido nucleico, ou seja, seu corpo não é formado por célula(s), como o dos demais organismos vivos.

    b) Os vírus de RNA parasitam células de outros organismos e utili-zam as estruturas intracelulares dessas células para multiplicar o material genético viral e sintetizar o capsídeo.

    c) O motivo é o fato de os vírus não terem capacidade de autodu-plicar seu material genético, ou seja, para duplicar seu material genético eles usam as estruturas das células hospedeiras.

    11. Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios, desse modo, dependem do metabolismo de células vivas para se reproduzir. Como o meio de cultura é esterilizado, não haverá bactérias, logo, não há possibilidade de reprodução viral.

  • 18

    PVE1

    9_1_

    BIO

    _A_G

    AB

    Doenças virais PVE19_1_BIO_A_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. A

    4. D

    5. B

    6. C

    Complementares

    1. C

    2. E

    3. C

    4. C

    5. V, V, V, F, F.

    6. A

    7. a) O vírus causador do sarampo é transmitido diretamente entre

    humanos por meio de gotículas liberadas em espirros e na tosse, por secreções nasais e da garganta, bem como através de objetos contaminados (talheres, copos, roupas, toalhas etc.).

    b) Um vírus envelopado tem o seu capsídeo envolvido externa-mente por um revestimento, do tipo lipoproteico. Os vírus não envelopados não apresentam esse revestimento membranoso. As proteínas imersas no envelope lipídico dos vírus envelopa-dos são próprias de cada tipo de vírus.

    8. O agente etiológico da febre amarela é um vírus. A transmissão do agente ocorre por meio da picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. A cidade do Rio de Janeiro é vulnerável ao retorno da febre amarela por ser uma região onde há muitos redutos aquosos propícios à proliferação do mosquito transmissor.

    9. a) Os vírus são constituídos de material genético envolto por uma

    cápsula proteica (capsídeo).

    b) Vírus Ebola – transmitido por contato direto a partir de fluidos corporais contaminados (secreções, suor, urina, sêmen, lágrima, saliva, vômito e sangue). Vírus da gripe – transmitido principalmente por gotículas de saliva, perdigotos e secreções nasais veiculadas pelo ar.

    Bactérias e arqueas PVE19_1_BIO_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. C

    4. D

    5. A

    6. E

    7. E

    Complementares

    1. a) As bactérias autótrofas são microrganismos produtores capazes

    de sintetizar matéria orgânica. Existem bactérias fotoautotró-ficas e quimioautotróficas.

    b) As bactérias fotoautotróficas utilizam a energia da luz solar para obter e produzir matéria orgânica. As bactérias quimioautotró-ficas utilizam a energia proveniente da oxidação de substâncias inorgânicas para produzir matéria orgânica.

    2. D

    3. A

    4. B

    5. C

    6. D

    7. E

    8. 07 (01 + 02 + 04)

    9. Bactéria, gráfico B; bacteriófago, gráfico A. As bactérias possuem divisão binária, por isso seu número dobra a cada ciclo. Os bac-teriófagos são vírus que infectam as bactérias e utilizam seu metabolismo para formar novos vírus. A cada ciclo lítico, um único bacteriófago gera muitos outros.

    10. Bactérias que poderiam se desenvolver são as quimioautotróficas (ou quimiossintéticas). Esse tipo de bactéria poderia obter energia a partir da oxidação de substâncias inorgânicas.

    11. 23 (01 + 02 + 04 + 16)

  • 19

    PVE1

    9_1_

    BIO

    _B_G

    AB

    Fundamentos de Ecologia PVE19_1_BIO_B_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. C

    4. A

    5. D

    6. E

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. E

    4. A

    5. 03 (01 + 02)

    6. 11 (01 + 02 + 08)

    7. Nicho ecológico: conjunto de condições e recursos que permitem a sobrevivência de uma população em seu hábitat ou a “profissão” do indivíduo no meio. Hábitat: espaço geográfico ocupado pela população.

    8. Os gráficos 1 e 2 indicam que as populações das duas espécies de Paramecium quando criadas separadamente, sob as mesmas condições, crescem de maneira semelhante. O gráfico 3 indica que as duas espécies ocupam o mesmo nicho ecológico e competem em todos os níveis, o que leva uma delas a desaparecer.

    Ecossistemas PVE19_1_BIO_B_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. E

    4. E

    5. D

    Complementares

    1. C

    2. B

    3. A

    4. B

    5. D

    6. B

    7. a) A espécie B é quem terá seu crescimento limitado pelo fator

    abiótico água.

    b) O crescimento será limitado na espécie A, pelo fator biótico competição.

    8. C

  • 20

    PVE1

    9_1_

    BIO

    _B_G

    AB

    Cadeias e teias alimentares PVE19_1_BIO_B_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. E

    4. A

    5. E

    6. B

    7. D

    Complementares

    1. E

    2. B

    3. C

    4. 17 (01 + 16)

    5. C

    6. Na cadeia alimentar descrita, o fitoplâncton representa os produto-res; os microcrustáceos que se alimentam desse fitoplâncton são os consumidores primários; já os pequenos peixes, que comem os microcrustáceos são consumidores secundários. A introdução de predadores desses peixes vai provocar um desequilíbrio no sistema, pois haverá inicialmente um aumento no número de mi-crocrustáceos, o que, por sua vez, vai contribuir para a diminuição da população de fitoplâncton que serve de alimento para eles.

    7. a) A proibição da pesca de animais em período reprodutivo evita

    que indivíduos que ainda não se reproduziram sejam pescados, e a não utilização de redes de malhas finas impede a pesca de juvenis, propiciando a estabilidade numérica da população e mantendo o estoque pesqueiro.

    b)

    ● Fitoplâncton (primeiro nível trófico) ● zooplâncton (segundo nível trófico) ● peixe (terceiro nível trófico) ● golfinho, foca ou tubarão (quarto nível trófico).

    8. 46 (02 + 04 + 08 + 32)

    9. A cadeia alimentar ficaria assim:

    Lobo – consumidor secundário

    Alce – consumidor primário

    Salgueiro – produtor

    herbivoria

    predação

    Essa representação da cadeia alimentar envolve o lobo, que conso-me o alce, que, por sua vez, consome o salgueiro. Assim, os níveis tróficos são: produtor (salgueiro), consumidor primário (alce) e consumidor secundário (lobo).

    10. Com a redução da população de coiotes, haverá crescimento da população de castores e ratos, aumentando o consumo dos vege-tais A e B. A reintrodução dos lobos reduziu a população de alces e veados, aumentando a população das plantas C e D.

    Produtividade e sucessão ecológica PVE19_1_BIO_B_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. D

    3. B

    4. D

    5. D

    6. B

    7. E

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. 21 (01 + 04 + 16)

    4. 18 (02 + 16)

    5. a) Processo gradativo de colonização de um ambiente em que as

    comunidades vão se sucedendo ao longo do tempo.

    b) Sexto ano, porque é nesse ano que ocorre maior fixação de CO2 durante o processo de fotossíntese, conforme valores de produção primária líquida.

    c) Nos recifes artificiais, temos sucessão primária uma vez que eles não eram habitados antes de instalação. Nos dentes dessa pessoa, temos sucessão secundária, pois existia uma comuni-dade anteriormente.

    6. As florestas primárias, em função da idade avançada, já chegaram a níveis máximos de estocagem de carbono e deixaram de absorver quantidades elevadas de CO2 da atmosfera, com um processo de ganho (via fotossíntese) balanceado com a perda (via respiração), atingindo o ponto de compensação fótico. Já as florestas secun-dárias estão em franco desenvolvimento, incorporando mais CO2

    da atmosfera em processo de ganho (via fotossíntese) superior à perda (via respiração), gerando uma elevada produtividade primária líquida.

    7. a) Grupo 3. Essas espécies realizam maior produção de matéria

    orgânica em intensidades luminosas mais altas, em consequên-cia da maior taxa de fotossíntese.

    b) A produtividade primária líquida tende a estabilizar-se porque, embora ocorra um aumento da produtividade primária bruta, passa também a haver um aumento proporcional da respiração. A biomassa tende a aumentar.

    8. a) Sucessão secundária.

    b) Em relação ao número de nichos ecológicos disponíveis, a cada estágio do processo de sucessão os organismos da comunida-de provocam modificações na estrutura física do hábitat e no clima, inaugurando nichos ecológicos novos, aumentando o número de nichos e favorecendo a chegada de novas espécies e aumento na diversidade de espécies.

    9. a) Sucessão primária, que inicia a colonização em regiões ante-

    riormente desabitadas.

    b) O gráfico 2, porque durante a sucessão ocorre um aumento de biomassa e produtividade primária bruta (PPB) e redução da produtividade líquida (PPL).

    10. B

  • 21

    PVE1

    9_1_

    BIO

    _C_G

    AB

    Bioquímica I PVE19_1_BIO_C_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. A

    3. B

    4. C

    5. E

    Complementares

    1. C

    2. A

    3. E

    4. A

    5. A

    6. D

    7. Nos vegetais, um exemplo de carboidrato com função estrutural é a celulose, na parede celular. Já nos animais, um exemplo de carboidrato com função estrutural é a quitina, que compõe o exoesqueleto de alguns animais.

    8. A parede celular tem como principal tipo de carboidrato a celulose, que é formada pela glicose.Duas funções:

    ● promover a sustentação da célula. ● proteger contra impacto mecânico.

    9. Os carboidratos são a principal fonte de energia para os seres vivos, apresenta função plástica ou estrutural formando a arquitetura corporal dos seres vivos, além de participarem da formação de compostos importantes. Desta forma, a falta desses compostos no organismo inviabiliza que ocorram essas funções.

    10. E

    11. B

    Bioquímica II PVE19_1_BIO_C_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. A

    4. E

    5. B

    6. C

    Complementares

    1. D

    2. E

    3. B

    4. C

    5. C

    6. C

    7. A

    8. 07 (01 + 02 + 04)

    9. D

    10. A

    11. A vitamina D (antirraquítica) é essencial para a absorção intestinal do cálcio e sua fixação nos ossos e nos dentes. Sua hipovitamino-se causa alterações no crescimento, na densidade óssea, dentre outros problemas.

    12. E

    Envoltórios celulares PVE19_1_BIO_C_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. D

    4. B

    5. D

    6. E

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. D

    4. B

    5. E

    6. 26 (02 + 08 + 16)

    7. C

    8. a) O experimento permite concluir que as membranas celulares

    são constituídas por uma bicamada lipídica.

    b) Na observação de que a área ocupada pelos lipídeos da mem-brana dispersos na água ocupa o dobro da área da superfície das hemácias.

    9. 03 (01 + 02)

    10. C

  • 22

    PVE1

    9_1_

    BIO

    _C_G

    AB

    Citoplasma e organoides celulares PVE19_1_BIO_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. C

    4. B

    5. C

    6. C

    7. C

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. C

    4. D

    5. 30 (02 + 04 + 08 + 16)

    6. 31 (01 + 02 + 04 + 08 + 16)

    7. a) As enzimas são denominadas de hidrolases ácidas.

    b) Essas enzimas, se chegarem ao citoplasma/citosol por algum motivo (como o rompimento da membrana lisossomal), não seriam ativas, pois o pH citosólico é 7,2 (neutro).

    8. a) Lisossomos.

    b) Além do material exógeno, captado do meio externo, essas en-zimas também atuam sobre o material endógeno, componente do próprio organismo, na autofagia e na autólise.

    c) Os produtos da digestão intracelular podem ser utilizados como energéticos. Exemplos: glicose, na construção da estru-tura celular; função plástica, como os aminoácidos; e até na regulação das reações celulares, como os derivados lipídicos usados na síntese de hormônios; e os aminoácidos usados também na síntese das enzimas.

  • 23

    PVE1

    9_1_

    HIS

    _A_G

    AB

    Expansão marítima e comercial europeia PVE19_1_HIS_A_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. B

    4. D

    5. E

    6. A

    Complementares

    1. B

    2. E

    3. A

    4. C

    5. D

    6. a) Duas razões que explicam o pioneirismo português nas Gran-

    des Navegações são: a centralização política precoce de Portu-gal no contexto da Guerra da Reconquista contra os mouros na Península Ibérica e a consolidação e o fortalecimento do Estado Nacional com a Revolução de Avis (1383-1385).

    b) As conquistas decorrentes da expansão marítima e comercial proporcionaram a possibilidade de aumento dos lucros para a burguesia mercantil e o aumento da arrecadação de impos-tos pelo Estado, o que estabelece a relação com as práticas mercantilistas.

    7. A

    Pré-História no Brasil PVE19_1_HIS_A_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. D

    4. B

    5. E

    6. A

    7. D

    Complementares

    1. D

    2. D

    3. E

    4. E

    5. E

    6. a) Guerra Justa é o conceito medieval e cristão utilizado pelos

    portugueses em suas ações expansionistas contra os que consi-deravam inimigos da fé cristã, como muçulmanos e indígenas, em diferentes contextos.

    b) Entre as práticas indígenas consideradas bárbaras pelos portu-gueses, poderiam ser citadas: antropofagia, poligamia, feitiçaria (bruxaria), idolatria, politeísmo, nudez, violência endêmica etc.

    7. 12 (04 + 08).

  • 24

    PVE1

    9_1_

    HIS

    _A_G

    AB

    Brasil Colônia PVE19_1_HIS_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. C

    4. B

    5. B

    6. E

    7. D

    Complementares

    1. C

    2. A

    3. D

    4. A

    5. A

    6. Portugal passava por um grave problema financeiro quando decidiu iniciar a colonização do Brasil. O comércio com o Oriente havia fracassado. Por não dispor de capital suficiente, D. João III transferiu a responsabilidade da colonização ao capital privado, sem onerar o Tesouro Real, por meio do sistema de capitanias hereditárias. Cabia, então, ao donatário arcar com as despesas da colonização. Em troca, o rei concedia o direito à posse das terras para exploração e usufruto das riquezas nela descobertas. Como retribuição, o donatário deveria pagar os impostos devidos à Coroa portuguesa – geralmente uma porcentagem de tudo o que fosse encontrado ou produzido.

    7. E

    Processo de ocupação do Brasil PVE19_1_HIS_A_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. C

    4. B

    5. B

    6. D

    Complementares

    1. C

    2. E

    3. E

    4. 13 (01 + 04 + 08).

    5. E

    6. a) [Resposta do ponto de vista da disciplina de Geografia.]

    As diferenças significativas quanto à representação cartográfica são: a primeira refere-se à utilização de tecnologias distintas, uma vez que, em 1519, as técnicas de produção de mapas eram rudimentares e envolviam principalmente a observação visual. O mapa de 2009 já conta com recursos mais sofisticados, como projeção cartográfica, escala, legenda e divisão política. A se-gunda diferença é quanto ao conhecimento científico acumula-do sobre o território. Em 1519, eram escassos os conhecimentos sobre a vegetação brasileira, portanto o mapa era preenchido por ilustrações, muitas de viajantes. O mapa de 2009 apresenta os principais tipos de vegetação do país em sua cobertura ori-ginal, revelando maior precisão quanto aos seus limites como resultado de estudos científicos sistemáticos realizados por várias instituições, como o IBGE e as universidades.

    [Resposta do ponto de vista da disciplina de História.]Há várias diferenças entre os dois mapas, tais como: escala, projeção, orientação e contexto histórico. O primeiro mapa, de 1519, retrata o Período Pré-Colonial (1500-1530), com indicações precárias considerando o pouco conhecimento técnico daquele contexto. O mapa expressa principalmente a visão dos viajantes europeus pautados no visual. Das Grandes Navegações realizadas no século XV até o Imperialismo e o Neocolonialismo do século XIX e início do século XX ocorreram inúmeros avanços científicos. Dessa forma, o mapa elaborado em 2009 já aponta para conhecimento sobre a vegetação bra-sileira e mais informações sobre os limites territoriais.

    b) [Resposta do ponto de vista da disciplina de Geografia.]No mapa de 1519, o principal objetivo no contexto de che-gada do europeu é descritivo, relatando o que é visualizado pelos conquistadores, para que tais informações ilustrassem o imaginário europeu sobre as novas terras. Havia mais detalhes no litoral, sendo um mapa mais imagético. O mapa de 2009 é temático em Geografia física, priorizando a distribuição da vegetação brasileira, já revelando um conhecimento científico consolidado sobre o tema.

    [Resposta do ponto de vista da disciplina de História.]O primeiro mapa insere-se no contexto dos Estados nacio-nais europeus que necessitavam de recursos para manter os gastos do Estado. Daí um caráter descritivo visando facilitar a exploração da Metrópole sobre a colônia. O mapa de 2009, já amparado em um avanço científico, retrata a vegetação brasi-leira mostrando as diferentes “paisagens naturais”.

    7. C

  • 25

    PVE1

    9_1_

    HIS

    _B_G

    AB

    Grécia Antiga I PVE19_1_HIS_B_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. C

    4. D

    5. D

    6. C

    7. B

    Complementares

    1. B

    2. B

    3. E

    4. 25 (01 + 08 + 16).

    5. O excerto de Jean-Pierre Vernant faz referência à forma política que se desenvolveu no mundo grego a partir da conformação do sistema de pólis. De modo geral, as poleis eram caracterizadas por serem pequenos Estados soberanos uns em relação aos outros. As cidades se definiam pelo povos que as compunham, seus costumes e traços culturais, o que lhes conferia aspectos próprios, a exemplo das diferenças entre Esparta e Atenas. Os principais problemas que a pólis grega apresenta dizem respeito à exclusão política de vários habitantes e a presença de trabalho escravizado com base no etnocentrismo. Na história grega, pode-se dizer que o sistema de pólis substituiu a conformação arcaica grega, alicerçada no domínio e na centra-lização política dos nobres que se diziam descender dos heróis lendários gregos.

    6. B

    Grécia Antiga II PVE19_1_HIS_B_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. B

    3. D

    4. C

    5. D

    6. C

    7. C

    Complementares

    1. D

    2. D

    3. C

    4. D

    5. 11 (01 + 02 + 08).

    6. a) Eram conhecidos como Festivais Olímpicos, parte dos quatro

    grandes festivais religiosos celebrados na Grécia Antiga. Rea-lizados na cidade de Olímpia, implicavam em uma trégua a cada quatro anos para que a população pudesse participar dos jogos de Olímpia (posição adotada a partir de 776 a.C). Para os antigos gregos, o evento servia para celebrar os deuses do panteão, em especial Zeus, e também para confraternizar as póleis, além de valorizar a força física e a habilidade dos guer-reiros de cada cidade-Estado.

    b) No teatro grego participavam exclusivamente homens, que se utilizavam de máscaras e encenavam em anfiteatros ao ar livre. Tematicamente, foram compostas tragédias e comédias, com ampla preferência pelas primeiras. Quanto ao conteúdo, as peças podiam exaltar o sentimento patriótico, valorizar a luta do homem contra a inexorabilidade do destino que lhe era imposto pelos deuses ou, no caso das comédias, satirizar aspectos negativos da vida social e política.

    7. C

  • 26

    PVE1

    9_1_

    HIS

    _B_G

    AB

    Roma Antiga I PVE19_1_HIS_B_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. B

    3. B

    4. B

    5. E

    6. C

    Complementares

    1. D

    2. B

    3. C

    4. E

    5. B

    6. a) Por cerca de três séculos (até o ano de 450 a.C.) as leis romanas

    foram orais, proporcionando um julgamento subjetivo. A inter-pretação dos juízes patrícios causava distorções tendenciosas, gerando conflitos entre plebeus e patrícios. Em 454 a.C., houve uma revolta plebeia exigindo que as leis fossem escritas – o que se confirmou na Lei das Doze Tábuas. Essa lei faz parte das conquistas plebeias durante a República Romana, entre as quais também se destaca a Lei Licínia, a qual garantiu o fim da escravidão por dívida.

    b) Pelo próprio fragmento f ica claro o papel central da testemunha no procedimento jurídico romano. Ela deve ser invocada pelo tr ibunal pelo acusador – o qual deve ser capaz de comprovar tal procedimento. A tes-temunha e a prova (como vemos nos artigos sobre flagrante de objetos furtados) eram essenciais para se fundamentar a punição.

    7. 13 (01 + 04 + 08).

    8. 15 (01 + 02 + 04 + 08).

    Roma Antiga II PVE19_1_HIS_B_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. A

    3. D

    4. A

    5. A

    6. C

    7. E

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. A

    4. 01

    5. 14 (02 + 04 + 08).

    6. a) As punições mais comuns eram o martírio na cruz e o sacrifício

    público nas arenas dos circos.

    b) Os cristãos devotavam-se ao pacifismo, contrariando o milita-rismo da sociedade romana. Eram vistos como opositores da escravidão, um dos pilares da sustentação socioeconômica do Império, e recusavam-se a aceitar a divindade do imperador, negando o culto público a ele, uma prática social que explici-tava a submissão à autoridade máxima do Estado.

    7. D

    8. C

  • 27

    PVE1

    9_1_

    HIS

    _C_G

    AB

    Introdução à História PVE19_1_HIS_C_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. C

    4. C

    5. B

    6. B

    7. B

    Complementares

    1. A

    2. E

    3. E

    4. A

    5. D

    6. A

    7. B

    8. Não. A História não estuda somente o passado, estuda o homem e sua evolução ao longo do tempo, comparando o presente com o passado, analisando permanências e rupturas, continuidades e descontinuidades, a fim de enriquecer a cultura e a ciência, pela compreensão tanto do passado como dos acontecimentos atuais.

    9. V, V, F, F.

    Pré-História e Antiguidade Oriental I PVE19_1_HIS_C_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. D

    4. B

    5. C

    6. D

    7. B

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. B

    4. D

    5. a) A Revolução Neolítica significou a domesticação de culturas

    agrícolas pelo homem, o que levou à sedentarização e à prática social de estocagem de alimentos.

    b) O termo “pré-história” baseia-se no critério restrito à ausência de sociedades com escrita desenvolvida, visto que é pela lin-guagem que o homem passou a se comportar de modo menos selvagem e mais humano. Contudo, esse termo é criticado por alguns por se restringir a um único índice de percepção social, que é a escrita.

    6. B

    Antiguidade Oriental II PVE19_1_HIS_C_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. A

    3. C

    4. B

    5. E

    6. A

    7. E

    Complementares

    1. A

    2. B

    3. B

    4. C

    5. B

    6. O Rio Nilo, por conta das suas cheias, permitiu o desenvolvimento agrícola na região, o que, por sua vez, permitiu a sedentarização na região. Por conta da abundância de alimento e do processo de alocação no território, presenciou-se também uma crescente popu-lacional. A frase “a vida era boa” se explica por essas possibilidades.

    7. C

  • 28

    PVE1

    9_1_

    HIS

    _C_G

    AB

    Civilizações asiáticas antigas e subsaarianas medievais PVE19_1_HIS_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. C

    4. 11 (01 + 02 + 08).

    5. a) A cultura das tribos africanas abarca uma história da palavra

    falada, isso quer dizer que a memória africana era retida, prin-cipalmente, a partir do armazenamento de histórias que se ouviu contar e que os mais velhos da tribo replicavam aos mais novos e, desse modo, mantinham a tradição. Sem escrita, foi assim que as civilizações africanas armazenaram sua história, repassando-a de geração para geração por meio da oralidade.

    b) Um ancião é um membro da tribo respeitado porque armazena conteúdos relacionados a saberes ancestrais. As relações de parentesco eram essenciais nas tribos, pois elas conferiam apoio a lideranças do exército ou chefes religiosos e políticos da tribo. Um ancião contaria com uma rede de apoio bastante ampla, visto que as relações de parentesco lhe confeririam proximidade sanguínea com vários indivíduos da tribo.

    6. 39 (01 + 02 + 04 + 32).

    7. F, V, V, V.

    Complementares

    1. C

    2. A

    3. a) O propósito da Grande Muralha era a proteção da China contra

    possíveis invasões de povos estrangeiros, ou até mesmo de dinastias rivais, dada a grande instabilidade política a longo prazo na China Antiga.

    b) Shih Huang-ti, na dinastia Qin, utilizou fragmentos já existentes da muralha e a ampliou no século III a.C., sendo assim uma obra que já estava presente nas dinastias antecessoras. Durante a dinastia Ming, a muralha foi ampliada novamente. Dessa forma, a construção da Grande Muralha da China não foi obra de uma só dinastia.

    c) Mesmo com a construção da Grande Muralha houve a invasão pelos mongóis, que se aproveitaram do clima de instabilidade política e, consequentemente, do enfraquecimento chinês.

    4. E

    5. a) O ouro foi o fator principal para que o Reino de Gana atingisse

    seu auge no século VIII. Ele foi explorado em Gana e escoado pelo Mar Mediterrâneo, onde era utilizado para a contagem de moedas.

    b) Apesar de possuir um amplo território e uma organização po-lítica típica de governos imperiais, o Reino de Gana não tinha uma cultura militarizada ou expansionista. O reino era mantido por meio de eficiente sistema de cobrança de impostos, locali-zado nos principais entrepostos comerciais do território – cujas fronteiras variavam constantemente.

  • 29

    PVE1

    9_1_

    GEO

    _A_G

    AB

    O que é Geografia? PVE19_1_GEO_A_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. B

    3. E

    4. C

    5. D

    6. D

    Complementares

    1. E

    2. B

    3. D

    4. B

    5. A

    6. B

    7. B

    8. a) A paisagem é tudo aquilo que vemos, o que a nossa visão

    alcança. É, portanto, o domínio do visível e pode ser percebida de modo diferenciado. A paisagem é mutável, isto é, ela se transforma ao longo do tempo, em função das diversas formas de produção do espaço pelas atividades humanas.

    b) O espaço geográfico é o espaço organizado pelo homem em um substrato físico. É o espaço da geografia. É a paisagem incluindo a vida nela existente. Ele pode ser definido como o conjunto indissociável de sistemas de objetos (redes técnicas, prédios, ruas) e de sistemas de ações (organização do trabalho, produção, circulação, consumo de mercadorias, relações fami-liares e cotidianas), que procuram revelar as práticas sociais de diferentes grupos que nele produzem, lutam, sonham, vivem e fazem a vida caminhar.

    9. E

    Cartografia PVE19_1_GEO_A_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. A

    3. C

    4. C

    5. E

    6. C

    7. C

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. E

    4. A

    5. C

    6. B

    7. a) Trata-se de um mapa confeccionado com base na projeção

    cilíndrica, conforme de Mercator. Essa técnica cartográfica prioriza a forma em detrimento da proporcionalidade das áreas continentais. Sendo assim, as áreas de baixas latitudes são retratadas de modo mais fiel à realidade (é o caso da Penín-sula Arábica), enquanto as áreas de altas latitudes apresentam distorções (é o caso da Groenlândia).

    b) A escala cartográfica estabelece uma relação de proporção entre a área real e a área representada no mapa. A escala apresentada no mapa acima é pequena, pois apresenta poucos detalhes e uma grande área cartografada.

  • 30

    PVE1

    9_1_

    GEO

    _A_G

    AB

    Movimentos da Terra e fusos horários PVE19_1_GEO_A_03

    Geologia PVE19_1_GEO_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. C

    4. D

    5. E

    6. C

    7. D

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. D

    3. B

    4. A

    5. C

    6. B

    Complementares

    1. B

    2. V, F, F, V, V.

    3. A

    4. C

    5. D

    6. B

    7. E

    8. D

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. A

    4. D

    5. Em Los Angeles serão 11h da manhã, enquanto que em Berlim serão 8h da noite. Ocorre porque a Terra completa seu movimento de rotação a cada 24 horas. Como a circunferência dela é de 360°, são 15° para cada hora, ou um fuso. Esses fusos são determinados com base no meridiano 0, na cidade de Greenwich. Como o mo-vimento da terra é no sentido anti-horário, do meridiano 0, em direção a oeste contam-se horas a menos e, em direção a leste, essa contagem é positiva.

    6. 07 (01 + 02 + 04).

    9. a) As rochas metamórficas podem ser formadas a partir de

    qualquer tipo de rocha e resultam da ação de denominados processos diagenéticos, fundamentalmente, elevadas pressões e temperaturas que ocorrem em grandes profundidades na crosta terrestre.

    b) É necessária a acumulação dos restos orgânicos (florestas) em áreas rebaixadas, que permitem a lenta acumulação dos sedi-mentos, e presença de água, que retarda a decomposição da matéria orgânica. Os pântanos são os locais típicos de formação do carvão. Após a acumulação, o material orgânico precisa ser soterrado por sedimentos e passar por processos diagenéticos (temperatura e pressão).

    10. a) Limite divergente, limite convergente e limite transformante.

    O limite divergente é aquele cuja dinâmica apresenta um afastamento a partir da zona de contato das placas; o limite convergente é aquele cuja dinâmica apresenta aproximação colisional na zona de contato, e o limite transformante é aquele cuja superfície de contato apresenta um movimento paralelo na zona de contato entre as placas. O limite das placas tectô-nicas Sul-Americana e de Nazca é o limite convergente, o qual é responsável pelos terremotos no Chile.

    b) Como relevo produzido no contato das placas tectônicas Sul-Americana e de Nazca, podemos citar as cordilheiras de montanhas dobradas, no continente, ou as fossas abissais, nos oceanos.

  • 31

    PVE1

    9_1_

    GEO

    _B_G

    AB

    Construção histórica do espaço geográfico brasileiro PVE19_1_GEO_B_01

    Relevo brasileiro PVE19_1_GEO_B_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. B

    3. B

    4. C

    5. E

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. B

    4. D

    5. C

    6. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. A

    4. C

    5. B

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. E

    4. C

    5. D

    6. A

    7. 1. Tratado de Tordesilhas – baseou-se no traçado de uma linha

    imaginária que dividiu o mundo entre Portugal e Espanha.Tratado de Madrid – seguiu os preceitos do uti possidetis, ou seja, a entrega do território de acordo com a ocupação exer-cida pela metrópole. Esse princípio garantiu a expansão das fronteiras portuguesas na América.

    2. Tratado de Tordesilhas – assinado entre duas nações ibéricas, visava dividir o mundo entre Espanha e Portugal no auge da expansão marítima. As disputas entre as principais nações en-volvidas nas Grandes Navegações culminaram em um acordo diplomático de divisão territorial, o que evitou contendas entre os dois.Tratado de Madrid – assinado em 1750, o novo tratado buscava traçar as linhas dentro de parâmetros mais reais utilizando um documento diplomático. Assim, levava-se em conta a expansão lusa em relação à linha original de Tordesilhas, garantindo ao pequeno reino português uma expansão territorial impor-tante. Cabe ressaltar que os portugueses também aceitaram entregar a região do Sacramento aos espanhóis, mediante o compromisso dos castelhanos de entregarem aos portugueses a região de Sete Povos das Missões.

    7. C

    8. a) Os terremotos são fenômenos que podem ser causados por fa-

    lhas geológicas, vulcanismos e, principalmente, pelo encontro de diferentes placas tectônicas. A maioria dos abalos sísmicos é provocada pela pressão aplicada em duas placas contrárias. Portanto, as regiões mais vulneráveis à ocorrência dos terre-motos são aquelas próximas às bordas das placas tectônicas. O Brasil, por não possuir vulcões ativos, falhas geológicas e estar situado no centro da Placa Sul-Americana, que atinge até 200 quilômetros de espessura, apresenta uma probabilidade rara de ocorrência de abalos sísmicos de magnitude e intensidade elevadas.

    b) Os tremores que ocorrem em nosso país decorrem da existência de falhas (pequenas rachaduras) causadas pelo desgaste da pla-ca tectônica ou são reflexos de terremotos com epicentro em outros países da América Latina. Também podem ser citados os microtremores ou tremores locais causados por acomodações de solos devido à sobrecarga (peso). Por exemplo: grandes la-gos de represas; desabamento subterrâneo de grandes massas; desabamento de cavernas, entre outros.

  • 32

    PVE1

    9_1_

    GEO

    _B_G

    AB

    Elementos e fatores do clima no Brasil PVE19_1_GEO_B_03

    Classificação climática brasileira PVE18_1_GEO_B_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. A

    3. C

    4. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. A

    4. C

    5. E

    6. A

    Complementares

    1. B

    2. 13 (01 + 04 + 08).

    3. E

    4. B

    5. E

    6. Região brasileira: Norte. Uma das explicações: • área de encontro de ventos alísios, que são quentes; • baixa latitude, que proporciona maior insolação e aquecimento

    do ar;

    • área de atuação das massas de ar equatoriais e tropicais, com temperatura elevada.

    Dois dos fatores: • latitudes mais elevadas; • atuação mais intensa da massa polar atlântica; • relevo de planaltos e serras, com maiores altitudes.

    7. B

    Complementares

    1. B

    2. 03 (01 + 02).

    3. B

    4. A

    5. D

    6. a) O climograma 1 refere-se ao clima subtropical e o 2, ao clima

    semiárido.

    b) No clima subtropical (climograma 1), a vegetação característica é a mata de araucárias e os campos; no semiárido (climograma 2) é a Caatinga.

  • 33

    PVE1

    9_1_

    GEO

    _C_G

    AB

    Globalização PVE18_1_GEO_C_01

    Comércio mundial PVE18_1_GEO_C_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. E

    4. E

    5. C

    6. C

    7. C

    Complementares

    1. D

    2. B

    3. C

    4. D

    5. E

    6. D

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. D

    3. D

    4. B

    5. C

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. D

    4. E

    5. D

    6. a) Entre as transformações da economia mundial ocorridas na

    década de 1980: os avanços tecnológicos que possibilitaram a “redução” do tempo e o “encurtamento” das distâncias, permitindo a estruturação de uma economia global; ou a evolução das telecomunicações possibilitando a transmissão das informações em tempo real e o aumento dos fluxos virtuais, o que agilizou o sistema financeiro; ou a difusão do capitalismo liberal como sistema hegemônico, estimulando a abertura das economias nacionais para os investimentos externos.

    b) A Organização Mundial de Comércio (OMC) é uma instituição que procura eliminar as barreiras protecionistas e estabelecer um comércio justo entre os países que dela participam. Ao estimular o comércio internacional, ela atua como instância jurídica capaz de solucionar controvérsias entre seus membros, estabelecendo regras e punindo quem não as cumpre. O Fundo

    7. a) Dentre as características políticas do processo de globalização,

    pode ser identificada a diminuição dos poderes dos Estados nacionais como entidades autônomas diante de blocos regionais (União Europeia, Mercosul, entre outros) e organismos como a ONU; em vários países, houve a adoção de princípios liberais democráticos e neoliberais – sobretudo com o fim da Guerra Fria, simbolizado na Queda do Muro de Berlim em 1989. Como características culturais, podem ser mencionados os processos de homogeneização e integração de culturas sintetizadas pela “aldeia global”, ao mesmo tempo que há a valorização de identidades locais, expressas naquilo que se denominou “multiculturalismo”. Todos esses processos foram facilitados com a revolução tecnológica da informação, como as formas de comunicação em massa propiciadas pela internet, pelas redes sociais etc.

    b) Como principais bandeiras dos movimentos antiglobalização, estão as críticas ao modelo neoliberal; a geração de desigualdade entre as economias; a interdependência e vulnerabilidade dos mercados, gerando crises mundiais; o desmantelamento das formas de produção tradicionais em vários países; a precarização do trabalho com o aumento do desemprego e da informalidade. Outro alvo de críticas é a degradação ambiental e a ausência de políticas de sustentabilidade diante da aceleração dos processos de produção.

    Monetário Internacional (FMI) atua como agente de regulação, estabelecendo regras de estabilidade que devem ser seguidas por todos os países.

    7. a) Fatores que justificam o crescimento:

    Expansão das empresas transnacionais dentro do processo de globalização, incrementando e ampliando o comércio de bens e matériaprima;

    Evolução tecnológica dos sistemas de comunicação e de informação;

    Ampliação e maior especialização do setor de transportes e dos sistemas logísticos, que reduziram custos operacionais e tempo de distribuição, ampliaram a capacidade de transporte e, com isso, reduziramse preços de mercadorias e de serviços;

    Aplicação e efetivação do Just in Time, que amplia e dinamiza os fluxos de produção e de distribuição;

    Incremento da “obsolescência programada” de bens e mercadorias;

    Aumento do mercado consumidor em razão do uso internet e do comércio eletrônico, que possibilitaram acesso global a bens e serviços.

    b) Principais rotas: Entre a Ásia e a América do Norte;

    Entre a Ásia e a Europa Ocidental;

    Entre a América do Norte e a Europa Ocidental.

    Causas:

    A elevada produção industrial nas zonas econômicas e tecnológicas da Ásia, América do Norte e Europa Ocidental, como também o grande e diversificado mercado consumidor (com potencial elevado de consumo) presente nessas regiões, justifica o intenso fluxo comercial entre as mesmas.

  • 34

    PVE1

    9_1_

    GEO

    _C_G

    AB

    O Brasil e a globalização PVE18_1_GEO_C_03

    Blocos econômicos I PVE18_1_GEO_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. D

    4. D

    5. E

    Complementares

    1. C

    2. E

    3. C

    4. 09 (01 + 08).

    5. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. D

    3. E

    4. E

    5. C

    6. B

    Complementares

    1. A

    2. E

    3. E

    4. D

    5. C

    6. A

    6. a) Inflação é um processo econômico decorrente da defasagem

    entre o lastro e o meio circulante, com efeitos como a elevação contínua de preços, ocasionada por elementos diversos como os desajustes entre a lei da oferta e da procura, os gastos governamentais descontrolados, repasse de custos às mercadorias, influência do câmbio etc.

    b) O congelamento de preços provocou imediatamente a queda da inflação e o aquecimento do mercado interno, que foram acompanhados pela escassez de produtos, pelo descompasso entre os preços das mercadorias com o mercado internacional e pelo fortalecimento do mercado paralelo que desrespeitava o congelamento de preços com a prática do ágio.

    7. a) Períodos:

    • de 19911995 e 20012002 – ocorrência de privatizações no âmbito das federais;

    • de 19962000 – ocorrência tanto no âmbito das federais quanto das estaduais.

    Exemplos de privatizações:

    • em nível federal – as siderúrgicas estatais (Usiminas, CST, CSN, Cosipa, Açominas), a CRVD (Cia. Vale do Rio Doce), a Rede Ferroviária Federal (REESA), Embraer etc.;

    • no âmbito estadual – no setor de telecomunicações – Telest (Telemar), no setor financeiro (bancos) etc.

    b) Como mudança social – o aumento de linhas telefônicas residenciais, de ligações elétricas residenciais e da taxa de desemprego; a diminuição da taxa de renda média da PEA do país (ou diminuição da renda da população/ queda dos rendimentos/aumento da pobreza) etc.

    7. Dois dos objetivos:• redução de tarifas alfandegárias;• formação de um mercado comum comercial;• construção de parcerias comerciais complementares;• livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos;• adoção de políticas comerciais comuns a partir da adaptação das

    legislações existentes.Uma das dificuldades:• prevalência das economias mais estáveis;• diferença da força econômica entre os Estadosmembros;• reflexo das crises internacionais nas economias dos países do

    bloco;• políticas nacionais protecionistas de determinados setores da

    economia.