L.Maltez,Tecparques, 2004.12.14 Lisboa Cidade de Empreendedores - Lisboa1 PARQUES DE CIÊNCIA E...

L.Maltez,Tecparques, 2004.12.14

Lisboa Cidade de Empreendedores - Lisboa

1

PARQUES DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM

PORTUGAL

Promovendo a inovação e o empreendedorismo



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Europa das Cidades

• As cidades e as regiões têm assumido uma importância relativa cada vez maior

• O que interessa hoje é desenvolver a capacidade de auto-sustentação das cidades

• As grandes concentrações urbanas são hoje, e sabem que o são, as principais entidades capazes de fomentar o desenvolvimento auto-sustentado das nações



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PCT’s em Portugal (i)

• A experiência das últimas décadas mostra que os Parques de Ciência e Tecnologia podem ser óptimo instrumento para gerar inovação e consolidar clusters industriais

• A experiência portuguesa não é muito longa, mas os primeiros resultados são muito promissores, em especial os da Grande Lisboa



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PCT’s em Portugal (ii)

• Diferentes modelos e diferentes histórias• Modelos reflectem vontade dos promotores• Parcerias, liderança, meios e atitudes• Empresa privada OK, mas outros modelos

também podem ter sucesso• Academia, autarquias e “facilitators”• Recursos adequados no momento certo –

“champions”, liderança e entusiasmo



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PCT’s em Portugal (iii)

• Primeira ideia de Tecnopólo em 1983• Terreno com 12 hectares pertencente ao

INETI em Lisboa – LISPOLIS• Novas iniciativas nos anos 90 em todo o

País– Estado, Universidades, Autarquias

• Ideia muito viva hoje em Portugal, tal como em toda a Europa



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Parque de Ciência e TecnologiaDefinição da IASP 2002 (i)

• Um Parque de Ciência e Tecnologia é uma organização gerida por especialistas, cujo principal ojectivo é aumentar a riqueza da comunidade, através da promoção da cultura de inovação e da competitividade das empresas e instituições baseadas no conhecimento que lhe estão associadas



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Parque de Ciência e TecnologiaDefinição da IASP 2002 (ii)

• Para alcançar estes objectivos, estimula e gere o fluxo de conhecimentos e de tecnologias entre Universidades, Instituições de I&D, empresas e mercados; facilita a creação e o crescimento de empresas baseadas na inovação através da incubação e de processos de spin-off; e fornece outros serviços de valor acrescentado, bem como espaços e serviços de apoio de elevada qualidade



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TECPARQUESAssociação Portuguesa de PCT’s• Fundada 1999, activa 2001, reuniu Funchal,

Lisboa, Porto, Almada, Oeiras, Coimbra, Maia

• Organizou: I Encontro Ibérico Lisboa Jul.2002 e II Encontro Ibérico Madrid Out.2004, em colaboração com a APTE

• Patrocinou: XX Conferência Mundial IASP Estoril Jun.2003



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TECPARQUES Parceiro Nacional e Internacional (i)• Comunicações:

Nersant, Torres Novas Mai.2004; Madan Parque, Almada Mai.2004IASP Bergamo Set.2004; Maputo Nov.2004

• Participou: APTE Ourense Mai.2001, Congéneres IASP Bruxelas Mai.2002, APSTI Catania Out.2002, APTE Barcelona Nov.2002, FTEI Bordéus Mar.2003



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TECPARQUESParceiro Nacional e Internacional (ii)• Membro do Conselho Superior de Ciência,

Tecnologia e Inovação• Membro do Conselho de Orientação do

INETI• Acordos Ibero-americano Bilbau Jun.2001,

Ibérico Lisboa Jul.2002• Membro Associado da IASP – Ouvida

sobre candidaturas de PCT’s portugueses



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Os Casos

• 8 Associados Efectivos com 10 projectos e 2 Associados Aderentes

• Assim 12 Parques – 4 na Grande Lisboa, 4 no Litoral Norte, 3 no Centro, 1 na Madeira

• 6 em operação – 4 na Grande Lisboa, 1 no Litoral Norte, 1 na Madeira

• Espaço para outros, em especial nos Açores e no Sul (ideias Ponta Delgada e Algarve)



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Regiões consideradas

• Sem respeitar as divisões administrativas

• Grande Lisboa• Litoral Norte, incluindo Grande Porto• Interior Norte• Centro, de Santarém a Coimbra• Sul, incluindo Alentejo e Algarve• Madeira• Açores



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Grande Lisboa

• Realidade única sem fronteiras económicas tem 4 Parques, todos em operação:

• 1 Parque de Ciência e Tecnologia (Taguspark) – empresas e Universidade;

• 1 Parque Tecnológico urbano (Lispolis) ligado a um Laboratório de Estado;

• 2 Parques na margem sul – um Parque Científico (Madan Park) e um pequeno Pólo Tecnológico (Mutela Tecpark)



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1 – TAGUSPARK (i)Parque C&T da Área de Lisboa

• Capital Total € 21,75 milhões de:• € 5,5 milhões dos accionistas académicos• € 3,5 milhões da Câmara de Oeiras• € 12,75 milhões de outros accionistas• Accionistas: CMO, IST, BPI, BCP, CGD,

INESC, PT, EDP, SIBS, UTL, IAPMEI, FCT, CMC, FLAD, AIP, EDIFER, ISQ



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1 – TAGUSPARK (ii)Financiamento Inicial

• Governo em 1992 dotou IST, UTL e INESC com € 5 milhões para adquirirem acções, impondo acesso da Universidade e de instituições de I&D sem fins lucrativos a 40 hectares gratuitos

• Accionistas equilibraram acordo com o seu direito de acesso a terrenos a preço especial

• Câmara de Oeiras elaborou Plano Integrado – 360 ha com habitação e lazer



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1 – TAGUSPARK (iii)Novos Financiamentos

• Accionistas pagaram € 14 milhões por 28 ha• Entre 1993 e 1996 € 24 milhões de fundos

estruturais para investimento• Contra promessa de investir € 62,5 milhões até

1998, Ministério das Finanças concedeu beneficio fiscal de 10% do investimento

• Criado em 1992, início de actividade em 1993, primeiro edifício inaugurado em 1995



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1 – TAGUSPARK (iv)Conselho Científico Tecnológico• Órgão Social previsto estatutariamente• Tem 9 membros - 6 representam academia e

Governo, 1 a Administração e 2 são eleitos pelos accionistas

• Pareceres vinculativos sobre o regulamento do Parque e sobre a instalação de empresas

• Empresas aceites consideram a aceitação pelo CCT uma credencial valiosa



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1 – TAGUSPARK (v)Situação actual

• Tagusparque investiu € 100 milhões e outros utentes € 200 milhões, donde o total de € 300 milhões investidos no Parque

• 160 utentes, 7.000 pessoas, 50% licenciados • 1.000 estudantes em 5 licenciaturas do IST• Gere relações empresas/Universidade e

parcerias em investigação aplicada• Taguspark é já hoje incontornável em

tecnologia e inovação



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2 – LISPOLIS (i) Pólo Tecnológico de Lisboa

• Em 1989 Ministério da Indústria expropriou e deu ao INETI 12 hectares junto ao seu campus para Pólo Tecnológico de Lisboa

• Em 1991 INETI e outros formaram Lispolis como Associação sem fins lucrativos

• INETI, AIP, CML, CEDINTEC, FCT, IAPMEI, IST

• INETI manteve propriedade do terreno



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2 – LISPOLIS (ii) Pólo Tecnológico de Lisboa

• Em 1993 INETI construíu e deu ao Lispolis o Centro de Incubação e Desenvolvimento

• Alguns dos 9 promotores iniciais saíram, mas Lispolis mostrou atractividade e tem hoje 16 Associados, incluindo novas Universidades

• Lispolis gere o seu CID (42 incubadas) e também todo o Pólo em nome do INETI



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2 – LISPOLIS (iii) Pólo Tecnológico de Lisboa

• Desde 1994 INETI construíu 6 novos edifícios, incluindo 2 escolas tecnológicas, Centro Português de Design, Centro de Excelência da Delphi e 2 edifícios multi-utentes

• 40.000 m2 construídos, com 75 utentes• 8 edifícios de terceiros até 2005• Previsto edifício referência e mais 13,5 ha



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2 – LISPOLIS (iv) Situação actual

• Caso de sucesso em investimento acumulado, capacidade de atrair novos Associados, respeitabilidade

• Capacidade de gestão e de fomento do empreendedorismo

• Forte dependência do INETI pode limitar o poder de decisão e a autonomia financeira

• Lisboa tem muitas outras prioridades



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2 – LISPOLIS (v) Situação actual

• 12 postos de trabalho na entidade gestora• Incubadora para 50 empresas nascentes• Centro de Congressos• Serviços de condomínio

– Limpeza, segurança, manutenção, secretariado, energia e comunicações rede de dados (LAN)

• Cafés e restaurantes



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3 – Mutela Tecpark

• Lisnave construíu 11.000 m2 em 1994 para incubar spin-offs do estaleiro

• Almada foi fundadora, mas mudou atitude quando Lisnave decidiu fechar o estaleiro

• Propriedade dada primeiro ao Estado e depois ao Fundo Margueira Capital

• PTM/A é inquilino e sub-arrenda espaços ao CINTEC, a 25 start-ups e a 4 outros



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4 – Madan Parque (i)Universidade Nova de Lisboa

• Em 1995 criado Madan Parque no campus da Faculdade de Ciências e Tecnologia por Associação Faculdade / Câmara / Uninova

• Em 2001 Almada deu 2,5 hectares• Modelo americano de Parque Científico• Em 2004 primeiro financiamento para edifício

central e Incubadora• 20 start-ups de base tecnológica incubadas



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4 – Madan Parque (ii) Universidade Nova de Lisboa

• Mesmo sem edifícios desenvolve actividade em instalações Uninova e Faculdade,

• Permanente participação em projectos conjuntos dá grande visibilidade ao Parque

• Sinergias e complementaridades entre os vizinhos Mutela e Madan deviam ser exploradas por Almada

• Coordinação de liderança pode ser a chave



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Litoral Norte

• O Litoral Norte, centrado no Porto, teve maior dificuldade em iniciar o processo, mas já encontrou o caminho:

• 3 Parques médios em ambiente industrial – Tecmaia, já em operação, Avepark and Portuspark, com ligação a diferentes Universidades;

• 1 pequeno Parque Científico (UPTEC) junto ao campus da Universidade do Porto



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5 – Tecmaia (i)

• Em 1991 a criação da APCTP gerou atracção pelos PCT’s no Litoral Norte

• Em 1999 multinacional abandonou um edifício com terreno de 10 hectares, pelo qual o Governo tinha que pagar € 7 milhões

• Maia comprou-o para instalar o Tecmaia• Abriu em 2001, 10.000 m2 estão hoje cheios

com 33 empresas e 350 pessoas – Lista de espera para mais 5.000 m2



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5 – Tecmaia (ii)

• Expansão possível até 80.000 m2 com novos edifícios no terreno disponível

• Accionistas da Sociedade gestora: Maia e Agências do Ministério da Economia – 51% Município da Maia, 9,9% APCTP

• Nenhum financiamento ou apoios, só crédito bancário e risco dos accionistas

• Entusiasmo da Maia semelhante a Oeiras



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6/7/8 – APCT Porto

• Formada em 1992 por Universidades, empresas e Governo, APCTP decidiu construir 3 pequenos Pólos

• € 15 milhões pagaram 60 hectares na Maia, 49 hectares na Feira, 38 hectares nas Taipas

• Projecto Maia abandonado em 1997, Taipas e Feira infra-estruturados em 2000

• Ainda sem edifícios em 2004



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6 – Avepark

• APCTP vendeu terreno ao Município da Maia e obteve acções do Tecmaia

• APCTP será empresa holding, mas cada Pólo terá comportamento diferenciado

• Vendeu Pólo das Taipas à nova Avepark, ficando com 15% do capital de € 500.000, sendo accionistas principais Município de Guimarães e Universidade do Minho



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7 –Portuspark

• Vendeu Pólo da Feira à nova Portuspark, obtendo 15% do capital de € 500.000, e sendo accionistas principais Parkinvest, Município da Feira e Universidade de Aveiro

• Construção a iniciar em breve nas Taipas e na Feira pela Avepark e pela Portuspark respectivamente



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8 – UPTEC

• APCTP quer ainda construir UPTEC, pequeno Parque Científico de 2 hectares junto ao campus da Universidade do Porto e entrosado com esta

• Todos 4 Parques do Norte de Portugal – Tecmaia, Avepark, Portuspark e UPTEC – serão geridos por empresas privadas com participação minoritária da APCTP

• Podem vir a funcionar coordenadamente



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Centro

• 3 projectos em curso no Centro de Portugal:• 1 Pólo Tecnológico (Tagus Valley) em

Abrantes ligado ao Politécnico de Tomar;• 1 Pólo Tecnológico (Parkurbis) na Covilhã

ligado à Universidade da Beira Interior;• 1 Parque Científico (Tecnopólo de Coimbra)

ligado à Universidade de Coimbra e um grande Parque Tecnológico



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9 – Tagus Valley

• Empresa constituída em 7.Dezembro.2004• Reutiliza complexo industrial – 15 hectares e

30.000 m2 edifícios – e pode ir até 150 ha• Município de Abrantes, o champion, detém a

propriedade, que poderá converter em capital• Seleccionadas 4 de 7 novas empresas para

instalar na incubadora• Nersant é parceiro e presta serviços



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10 – Parkurbis

• Liderado pelo Município da Covilhã com a Universidade da Beira Interior

• Criado em 2001 – capital € 2,5 milhões com Portugal Telecom, Universidade e outros

• 10 ha infraestruturados, edifício central em construção – expansão até 200 hectares

• Nomeou já um Conselho Científico• Universidade tem potencial científico



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11 – Tecnopólo de Coimbra (i)

• Coimbra tem dificuldade em arrancar• Associação formada em 1998, parceiros

incluem Universidade, Município e todas as outras entidades relevantes de Coimbra, incluindo o bem sucedido Instituto Pedro Nunes, com a sua incubadora

• 2 ha disponíveis junto ao campus da Universidade



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11 – Tecnopólo de Coimbra (ii)

• Prevista segunda fase 130 hectares com iniciativa municipal para um grande Parque em Antanhol

• Associação Tecnopólo de Coimbra é sócia da nova entidade

• Parceiros certos, mas parece haver falta de reais “champions”

• Não há ainda investimento em curso



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Madeira

• Madeira tem um Parque em operação (Madeira Tecnopólo) que é já um instrumento de desenvolvimento regional e aloja a Universidade da Madeira e um Centro de Congressos e Exposições

• Será certamente cada vez mais o coração do conhecimento na Região



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12 – Madeira Tecnopólo (i)

• Em 1993 o Governo Regional decidiu instalar o Pólo

• Em 1996 associou-se ao Município do Funchal para o Centro de Congressos – 42 hectares no centro do Funchal

• Tecnopólo abriu em 1997 com BIC, Associação para a Energia e o Ambiente e a Universidade



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12 – Madeira Tecnopólo (ii)

• Junto à Universidade como criador de conhecimento avançado

• Terreno expropriado aos proprietários privados, 70% permanece na propriedade do Governo Regional

• Um edifício pertence ao Madeira Tecnopólo – todos os outros pertencem à Região



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12 – Madeira Tecnopólo (iii)

• Tecnopólo vai construir 3 novos edifícios• Região vai construir os Arquivos Regionais

com documentos dos descobrimentos• Governo Regional, projectos âncora,

liderança ligada ao desenvolvimento regional• Sendo uma empresa, os responsáveis

prefeririam uma Associação



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Outros projectos

• Beira Atlântico Parque em Cantanhede, projecto em marcha ligado a outros municípios, incluindo incubadora em Mira

• Parque industrial em Ponta Delgada, com participação da Universidade e pequena parte dedicada à inovação

• Projecto de Parque Tecnológico no Algarve ligado à Universidade



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Luís MaltezPresidente da [email protected]

Tel. 21 422 6930Fax 21 422 6901

mailto:[email protected]

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