Tï

14 ANTES DE MAIS NADA

tinguir a enorme multidão nas arquibancadas; por todos os lados,

o chão estava sem coberturâ' exceto no espaço sagrado de 30 x 40

no meio de tudo. Ajeitei meu casaco risca de giz e fiquei mexendo no

meu lenço azul de seda até que ficou óbvio que eu estâva âpenas

inquieto."Você está nervoso?",,Não estou nervoso, estou empolgado. vou apenas me divertir e

deixar as coisas acontecer.",,Número 152, é srLãvez.' Nosso supervisor tinha feito seu trâ-

balho e agorâ era a nossa vez. Sussurrei uma piada interna para

Alicia enquanto entrávamos no tablado de madeita: "Tianquìlo" -

relaxe. Ela sorriu e, bem nesse momento, pensei comigo mesmo:,,o que será que eu estaria fazendo àgota se não tivesse largado

meu emprego e sardo dos Estados unidos há mais de um ano?".

Esse pensamento desapareceu tão rápido quanto surgiu, quando o

locutor falou ao microfone e a platéia incendiou-se: "Pareja número

152, Tìmothy Fewis y Alicia Monti, ciudad de Buenos Aires!!!" .

Era a nossa vez) e eu estâva radiante.

AronruNalAMENTE, H6JE EM DIA, a mais fundamental das questões

americanas me é muito difícil de responder. Se não fosse, você não

teriâ este livro nas mãos.

"Então, o que vocè faz?"presumindã qn. você consiga me encontrar (o que é bem difícil),

e dependendo de quando você me pergunte (eu preferiria que não

perguntâsse), eu poderia estar andando de moto na Europa, mergu-

in""a" em umâ ilha particular no Panamâ, descansando sob uma

palnreira depois de uma sessão de kick boxing na Tàilânclia ou dan-

ç"ndo tângo em Buenos Aires. A graça é que não sou um mr.rltitni-

lionário, e tampouco quero ser.

Nunca gostei de responder a essa pergunta clc cotlttctcl llot't1trcela reflete uma epidentia da qual ctr l ìz pirrtc l lot ' t l t t t i tr t tclì ì lx): i ì

clescr ição clo scu ct ì ì l ) rcH() sr : r l r r lcsct ' iç l ìo r lc vr l t 'ô t t lcst l ì t l . Sc r t l -

gUótn t ì ìC l )ct .gul ì l l t t ' issO i tH() t ' l t c t t l io l ì r t ' l t l rs,) l t l l l l l l l ( ' t l l ( 's i t t t 'c t t r , ct l

t .x l r l i r ' , , 1 l ( ,u ( :s l i lo r l t 'v i r l : l t t t ts l t ' l ' l t ,q, , , l t ' lo l t t l r t t t t t t i ln s i r t r l r l t 's '

" l iuu r l is t t= i l11i11lol ' r lc r l t r rgnr,"

MINHA HISTORIA E POR QUE VOCE PRECISA DESTE LI\,TRO I

Quase sempre, â conversa acaba aí. E apenas meia verdade, itpt'

sar disso. Averdade completa levaria tempo demais. Como eu l)íìderia explicar que o que faço com o meu tempo e o que façt-r p,rr

ganhar dinheiro são coisas completamente diferentes? Que tmlxr

lho menos de quatro horas por semana e ganho mais dinheiro 1r,mês do que costumava ganhar em um ano?

Pela primeiravez, vou contar a história real. Ela envolvc ttttt

discreta subcultura, a das pessoas chamadas de "Novos Ricos".

O que fazrmmilionário que mora em um iglu que um morrtrlr

de uma quitinete não faz? Segue uma série incomum de regrits.

Como fazwfuncionário de carreira de uma grande emprcs:t rl

ponta para fugir eviajar o mundo porum mês sem que seu c'ltt ' l

sequer perceba? Ele usa a tecnologiapata ocultar o fato.

O ouro está ficando velho. Os Novos Ricos Q{R) são aquclcs t;rt

abandonam os planos de uma vida adiada e criam estilos rlc virl

luxuosos no presente, usando a moeda dos Novos Ricos: tcnìlx,

mobilidade. Isso é umâ arte e ulnâ ciência â que nos rcfct'irt 'ttrr

daqui em diante como Projeto de \tda (P$.

Passei os últimos três anos viajando com pessoas qttc vivc:ttt t 't

mundos nornralmente além da sua imaginação. Em vcz tlc otli itt '

realidade, vou lhe mostrar como moldá-la à sua vontrtrlc. ll, rrr,t

fticil do que parece. A minha jornada de funcionário tlc t:st't ' ittrt 'tr

rnal p ' . rgo e atolatkr de trabalho, a membro dos NR ó, r t pt ' i l t t r l r t r

rÌrâis cstriìnlra clo (Ìue â ficção e - agïora que já decifrci o corligo

fì íc i l t lc rcprror luzir . I l i í utna recci ta.

A vi t la rrão tcnr ( ìuc scr tão cl i f ïc i l . Não tern lnestì ìo. A t t t : t i r

l ) r ì r tc ( l l ìs l )cssoirs, i r rc lrrs ivc cu r Ì ìcsrì ìo rr<l pirssirr lo, pÍ ìssl ì ntrr i to l t ' t t

lx) ( 'ot ìvcrì( 'c t t r lo i ì s i ntcst t t r ts r lc r luc rr v i r l r r tcr Ì l ( ìuc scr t l i í ïc i l , r ' t 's ip

tr l r t r tkr-sc l ro t t ' l r l l l r l l ro t l i r Í r ' io r l i ts ( / às.5, ct ì Ì t roci t t lc ( r r lgtrrrrr ts vL'z( ' l

pt tssiu ' r rnr l ì r r r r l r sc ' r r r l rn l r re l l rx lur lc ' r ' í í r i : ts ocl ts iot t l t is , " l l r l r r t 'os r l i i

ot t st ' t ' l i r lc tn i l i r lo" .

A verr lur le, Pr l , r r t t r ' r t , r r i t v t ' t ' , l i r r l t 's t 'gt t t t rkr ; t r ; t t l t l t ' t t v ivr) ( ' ( lu( ' ( ' ( ) r l

luu' t i l l l i l Í ï ' r r r r r l r ' l iv lo, r - l r r r r l r l i l r i ' r l r t r , | ) r r i r l l rv l t r r i r l r , t 'nr ,k ' r l i l i ' r tnçi( ' l t i l t l r t t i lh l t l í ' t r ' r ' t t t / r t r , r l i l r l r t ì t t r t t ' t r lu t ' r t r l t 'v t ; l r t t t ' r ' í '1, t ' t t t t t t t i l t l t ' i t t ' l l t

. ' í r l l iu l i l l t lx , . lur ' l t l g l ' l lpír l le pr,cqnr lq rrr . i l a lgt t t ta l l ur l l l . !q rrr 'unornr( ' í

l rnre larer o r lue r i l t tê i t I ' ! ìÉt ' te r lna l ìË!q*r i tE lunqir lct ' r t i t t t l tot t í t r '1,

1iì

t:{.*É.*ff

O livro TRABALHE 4 HORAS POR SEMANA está aqui pra você ler gratis. Mas ao poder comprar, vá até uma loja ou pela internet mesmo, e adquira o livro, assim você é grato pelo ótimo conteúdo divulgado por Tim Ferriss

FAQI - LEIAM ISTO, CETICOS

\-/ m Projeto de \4da éparavocê? Há grandes chances de queseja. Aqui estão algumas das dúvidas e dos temores mais comunsque as pessoas têm antes de se lançar e se juntar aos Novos Ricos:

Tenho que sair do meu emprego? Preciso correr riscos?A resposta é não, para ambas as perguntas. Desde usar truques

mentais Jedi para desaparecer do escritório até planejar negóciosque financiem seu estilo de vida,hâ caminhos em todos os níveis desegurânçâ. Como um funcionário de uma das 500 maiores empresasdo país sai para explorar os tesouros ocultos da China por um mês eusâ a tecnologia para não ser descoberto? Como você pode criar umnegócio que gere 80 mil dólares mensais sem precisar de gerencia-mento? Está tudo aqui.

Tenho que ser um solteiro de 20 e poucos anos?f )e jeito nenhum. Este liwo épara qualquer um que se incomode

(ìorìr o plano de acliar a vida púa a aposentadoria e que queira vivê-l:r irrtcrts',uncrltc cr'n vcz rlc ilostergá-la. Há estudos de casos desde orlt' rrrt Í{iìr'ot() rlt' 2 | altos ('orìì sua prtipria Lamborghini até o derrrrr ir nri ìr ' soltt ' i t ' ; t r lrrt ' vi i t iott o ttrun<lo cotì l scus dois f i lhos. Se você('sl i í ( ' r lnsn(lo rLr t 'nt 'r ldlr io lrrrr lr i ïo r lc o1lçircs c csti í l treparado paranr l t , t t l ru l ' t t t t t l t t tntr l t t + 'ntn i t t f ì r r i tus o1tções, csl t ' l ivro ó; t r t tn você.

!, FAIJ é o rutlnlnudF "FFqïS.*fkd {luertlotlr" (l 'ergttttter ttteir lteqtlenter}, (N, ' l l)

l l^N', l

l , ts r ) r , r MÂts NÂt)A

Ïrnho quc vlaJar? Só quero ter mals tempo.NFo, Fì sri urtta das opções. O objetivo é crrar liberdade de tempo

c de nurbilirladc e usá-las como você quiser.Ïrnfto quc tor nascldo rico?Nâo. Meus pais nunca ganharam mais de 50 mil dólares por ano,

funtoa, e cu trâbalho desde os 14 anos. Não sou um Rockefeller evoeê tarnbénr não precisa ser.

Trnho quo ser Íormado por uma faculdade de ponta?NEo. A maior parte das pessoâs cujos casos são apresentados

flc:te livro não se formou nas Flarvards da vida, e algumas delas nemãê fttrtnsram. Instituições de excelência são maravilhosas, mas hávÊntagens pouco reconhecidas em não ter freqüentado uma delas.Fornenelos das escolas de ponta são empurrados para os empregosde t{0 horas por semana, com altos salários, e acreditam que o cami-nho netural é passar de 15 a 30 anos em um trabalho torruranre.eontrt eu sei? Eu estive Iâ evi a destruição. Este liwo a reverre.

MINHA HISTÓRNE POR QUE VOGÊ PRTCSA DESTE LIVRO

"Toda vez que você se encontrar do lado da maioria,

é hora de parâr e refletir."

MARK TWAIN

"Alguém que vive dentro de suas possibilidades

sofre de falta de imaginação."

osclR wrLDË,, dramaturgo e escritor irlandês

Mr"nas mãos suâvâm novamente.Olhando pâra o chão para evitar ser ofuscado pelas fortes luzes

no teto, eu supostamente era um dos melhores do mundo, mas aficha simplesmente não tinha caído. Minha parceira Alicia mexia ospés inquieta, enquanto ficávamos em fila com os outros nove casais,todos escolhidos dentre mais de mil competidores de 29 países equatro continentes. Era o último dia das semifinais do CampeonatoMundial de Tàngo, e essâ era nossa última apresentação diante dosjrtízes, das câmeras de televisão e da platéia barulhenta. Os outroscasais estavâm, em média, há, 15 anos juntos. Para nós, era o ápicede cinco meses de treinos diários de seis horas seguidas, e finalmen-te era a hora do shous.

"Como você está se sentindo?", perguntou-me Alicia, uma expe-riente dançarina profissional, em seu distinto castelhano com sotâ-que argentino.

"Fantástico. Maravilhoso. Vamos apenâs curtir a música. Esqueçaaplatéia- eles nem mesmo estão aqui."

Isso não era totalmente verdade. Era diffcil acomodar as 50 milpessoas, entre espectadores e coordenadores, mesmo no El Rural,o maior cenúo de convenções em Buenos Aires. Através da grossacortina de fumaça de cigarros, era prâticâmente impossível dis-

Tï

14 ANTES DE MAIS NADA

tinguir a enorme multidão nas arquibancadas; por todos os lados,

o chão estava sem coberturâ' exceto no espaço sagrado de 30 x 40

no meio de tudo. Ajeitei meu casaco risca de giz e fiquei mexendo no

meu lenço azul de seda até que ficou óbvio que eu estâva âpenas

inquieto."Você está nervoso?",,Não estou nervoso, estou empolgado. vou apenas me divertir e

deixar as coisas acontecer.",,Número 152, é srLãvez.' Nosso supervisor tinha feito seu trâ-

balho e agorâ era a nossa vez. Sussurrei uma piada interna para

Alicia enquanto entrávamos no tablado de madeita: "Tianquìlo" -

relaxe. Ela sorriu e, bem nesse momento, pensei comigo mesmo:,,o que será que eu estaria fazendo àgota se não tivesse largado

meu emprego e sardo dos Estados unidos há mais de um ano?".

Esse pensamento desapareceu tão rápido quanto surgiu, quando o

locutor falou ao microfone e a platéia incendiou-se: "Pareja número

152, Tìmothy Fewis y Alicia Monti, ciudad de Buenos Aires!!!" .

Era a nossa vez) e eu estâva radiante.

AronruNalAMENTE, H6JE EM DIA, a mais fundamental das questões

americanas me é muito difícil de responder. Se não fosse, você não

teriâ este livro nas mãos.

"Então, o que vocè faz?"presumindã qn. você consiga me encontrar (o que é bem difícil),

e dependendo de quando você me pergunte (eu preferiria que não

perguntâsse), eu poderia estar andando de moto na Europa, mergu-

in""a" em umâ ilha particular no Panamâ, descansando sob uma

palnreira depois de uma sessão de kick boxing na Tàilânclia ou dan-

ç"ndo tângo em Buenos Aires. A graça é que não sou um mr.rltitni-

lionário, e tampouco quero ser.

Nunca gostei de responder a essa pergunta clc cotlttctcl llot't1trcela reflete uma epidentia da qual ctr l ìz pirrtc l lot ' t l t t t i tr t tclì ì lx): i ì

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MINHA HISTORIA E POR QUE VOCE PRECISA DESTE LI\,TRO I

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ganhar dinheiro são coisas completamente diferentes? Que tmlxr

lho menos de quatro horas por semana e ganho mais dinheiro 1r,mês do que costumava ganhar em um ano?

Pela primeiravez, vou contar a história real. Ela envolvc ttttt

discreta subcultura, a das pessoas chamadas de "Novos Ricos".

O que fazrmmilionário que mora em um iglu que um morrtrlr

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O ouro está ficando velho. Os Novos Ricos Q{R) são aquclcs t;rt

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mobilidade. Isso é umâ arte e ulnâ ciência â que nos rcfct'irt 'ttrr

daqui em diante como Projeto de \tda (P$.

Passei os últimos três anos viajando com pessoas qttc vivc:ttt t 't

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\N I I l ; | ) t , , \ t \ t5 N \ t ) \

Sc vocô l)cg()u cstc l ivro, o ntrt is provrívcl ó t lrrc rtão tyLrcit 'rr Í ' ic ' lr t 'sentado atrás de unìa nìesa até os ó2 ancls dc idadc. Mcstrro (ìuc scrlsonho seja sair do círculo vicioso do trabalho, fazer viagens incrí-veis pelo mundo, vaguear por longos períodos, bater recclrdesmundiais ou simplesmente mudar drasticamente sua carreira, estelivro vai lhe dar todas as ferramentas de que você precisâ para con-seguir aqui e agor\ em vez de fazê,-lo na freqüentemente ilusória"aposentadotla". Há uma maneira de se conseguir as recompensasde uma vida de trabalho duro sem ter que esperar até o final dela.

Como? Começa com um simples detalhe de que a maior partedas pessoas se esquece - um de que eu me esqueci por 25 anos.

As pessoas não querem ser mllionárias - querem usufruir do queacreditam que apenas milionários podem comprar. Chalés nas mon-tanhas, mordomos e viagens exóticas freqüentemente estão em ques-tão. Que tal passar óleo de coco em sua barriga, deitado em uma rede,enquanto ouve as ondas bater ritmadamente conffa o deque do seubangalô com teto de sapê? Parece bom.

Um milhão de dólares no banco não é a fantasia. A fantasia é avida de liberdade total que ele supostamente garante. A questão,então, é como algaím pode aiaer como um milioníril) c07n liberdade total,sem prìmeiro ter 1 milhão de dólares?

Nos últimos cinco anos, respondi a essa pergunta para mim eeste livro vai respondêJa para você. Mostrarei exatamente comoseparei renda de tempo e criei meu estilo ideal de vida nesse processo,viajando pelo mundo e aproveitando o melhor que este planeta tema oferecer. De que forma passei de jornadas diárias de 14 horas esalário de 40 mil dólares por ano para jornadas semanais de 4 horase 40 mil dólares por mês?

Ajuda saber onde isso tudo começou. Muito estranhamente, foinuma turmâ de estudantes que muito em breve seriam analistas deinvestimentos.

Em 2002, fui convidado por Ed Zschaa, um grande orientadore meu antigo professor de empreendedorismo em alta tecnologiana lJniversidade Princeton, para voltar e falar para seus alunossobre minhas aventuras empresariais no mundo real. Fiquei cho-cado. Multimilionários já haviam falado para os mesmos alunos, e

\ l lNl l . \ I l l : ì | { } l t l \ I l ' ( ) l i i l t r l ' \ I ) ( l ' l ' l { l ( l : . \ l ) l "

I l l l \ l i r I

l r ì ( ,snr() ( luc ( :u l ivcrssc t ' r ' i l r r lo unì l r ( : t t ì l ) t ' ( :sr t l t l l r t t t t t ' l t l t ' l t t t ' t ' l l l iv l t , lc

s lp lcnrcrr tos t r l inrc l r l :u 'cs cslx)r ' t ivos, cr t t i t t l t : t t l l t t tç l t t l , , , ' l l t ( | l l l l r l

r i t r r r<1.

Nos t l i l rs scguintcs, no cntânto, pcrccl l i t l t tc t r l t lo l ì ì t l l ì ( l ( ) p: l

recirr estarr cliscutincltt sotrre como cri'.rr cnrprcslts gt'rttttlcs c' lrt 'ttt

sucedidas, vendê-las e curt i r a vida boa. Unra bclrr i t ló irr . A pr"t 'gt t t r l : r

que ninguém parecia preocupado em respon(lcr crir: Pot't1rtt' lrtz,t' l

isso tudo em primeiro lugar? Qual é a grancle vtìtrtìgcrìì t;rrc irrs

t i f ica passar os melhores anos de sua vida esperant lo scr íel iz:ro Ír

nal dela?

As palestras que eu desenvolvi ultimamente, chatlr'.ttlrls "|)ist t i

buição de drogas por pràzer e lucro", começâvam corìì utììrt l)t '( '

missa simples: testar os dogmas mais básicos da etlrtrlçio virl:r

trabalho.

opção?

experimentar o seu plano de vida adiada antes de tralralh;rr'40

anos em favor dele?

como um milionário?

Eu mal sabia onde essas questões me levariam'

A conclusão inusitada? As regras do senso comum do "ltltttltkr

real" são uma coleção frátgll de ilusões reiteradas. Este livro vrri

ensiná-lo a enxergâr e fazer escolhas que outras pessoas não cottsc

guem. O que torna este livro diferente?

Em primeiro lugar, não vou gastar múto tempo no problem rt . V I t r

assumir que você sofre de falta de tempo, de terror apavorante, otr ( )

pior de tudo -uma confortável e tolerável existência fazendo algo tlrrt'

não o satisfaz. Este último caso é o mais comum e o mais insidioso.

Em segundo lugaq este liwo não é sobre como economizar e tlìlìÌ

bém não irá recomendar que você abandone seu cálice diário dc vi-

nho tinto parâ ter um milhão de dólares daqui a 50 anos. Eu ficrtrirr

com o vinho. Não sugerirei que você escolha enúe o pra;zer hojc t

^N', i l , ts t ) t , t MAts NAt)^

tlirrhciro nr hrturo - acredito que você possa ter ambos agora. o ob-jctivo ó cliversão e lucro.

Em terceiro lugar, este livro não é sobre encontrar o seu ,,empre-

go dos sonhos". Assumirei como certo que, para a maioria das pes-soas, algo entre ó e 7 bilhões delas, o emprego perfeito é aquele quetomâ menos tempo. A ampla maioria das pessoas nunca vai en-contrar um emprego que possâ ser uma inesgotável fonte de satis-fação, de modo que esse não é o objetivo aqui; arrumar tempo livree automatizar a renda são.

Eu começo cada aula com uma explicação da importância únicade ser um "negociador". O manifesto do negociador é simples: arealidade é negociável. Fora da ciência e do direito, todas as regraspodem ser dobradas ou quebradas, e fazê-lo não exige que sejamosantiéticos.

A arte de negociar (DEAL, em inglês) também é um acrônimodo processo de se tornar um membro dos Novos Ricos.

Estes passos e estratégias podem ser utilizados com resultadosincríveis - seja você um funcionário ou um empreendedor. Tendoum patrão, você poderá fazer tudo o que eu fiz? Não. Você poderáusar os mesmos princípios para duplicar seus rendimentos, cortârpela metade suas horas de trabalho, ou pelo menos dobrar seu tem-po normal de férias? Certamente.

Aqui está, passo a passo, o processo que você usará para se rein-ventar;

D de Definiçã.0 vira ao avesso o equivocado senso comum e introduzas regras e os objetivos do novo jogo. substitui as certezas deautoderrota e explica conceitos relativos como riqueza e eus-tresse.2 Quem são os NR e como eles funcionamì Essa seçãoexplica de modo geral a receita do Proieto de \zìda - os funda-rìrentos - ântes cle aclicionarmos os três ingredientes.

l'l tlc lìliminnç'ão liquida ir noção obsoleta de gerenciamento <lotclì ì l)o t lc tt t t trt vcz l)or torl i ts. Mostra cxiìtarÌìentc colÌto crr nsci

, Ì . ' l i ' r l ros inrrrrrrrr r rs sr to r l t , l i r r i r l r rs rro lorrgo r lcstc l ivr .o ì t r rcr l i r l ; r r ;ut .os t .ont .c i los s: io rr l r Icsr:r rl r t r l r r l , S| r t lpr t t t i ìu l ìct l r ' l r t t 'n nt t : t r vol i l p l t t isr i l ' r lc te lc l ' i r r r , i l t t i i ; r i r l r r , r r r r tsrr l l t . í r ( , r l r ,1r í lg lur+i t i l ( , ( , l t l l ìã t ( . ( ,u t hoã r , l i l r t , $, tv, l l t t t l tot t t t lot 'L rrr , r , l i . r , r t i l t ,

MtNi lA i l tS ' t ' ( )RIA t , t t ' ( ) t ì (_f t r t , t v(x: l i t ,Rt , :CISA t) l , ts i l , t , tvR() l !

as palavras de um economista italiano praticanlcrìtc cst;rrccirlrrpara transformar uma jornada de doze horas enr jonrirrlirs rlt '

duas horas... em 48 horas. Aumente seus resultarlos llor lrorrrmais de dez vezes com técnicas contra-intuitivas dos Nl{ tlt

cultivo de ignorância seletiva, de dieta pobre em iníirlrnirçiìo r

de outras formas de ignorar o que não é importante. I,)ssrr scçÍr

fornece o primeiro dos três ingredientes do Projeto tlc Virlu:tempo.

A de Automação coloca o fluxo financeiro no piloto autorrrriticrusando arbitragem geográfrca, terceirização c regrlrs tlc niìr,

decisão. Das classificações tributárias às rotintrs ckrs Nlì rrrrris

bem-sucedidos, está tudo aqui. Essa seção fornccc o scgrrnrl,,ingrediente de um Projeto de \4da luxuri<-rs<l: rcntlu.

L de Lìbernção é o manifesto de mobilidade das pcssoirs inc'linrrtlrrs

à globalidade. É apresentado o conceito de nriniaposcrìtiì(l()r' i irs,

assim como os meios parâ o controle remoto c infhlívcl tlc Íìrn

ções e para escâpâr de seu patrão. Liberação não ó solrc virrl4t'rrs

econômicas; é sobre romper para sempre os laços (luc o l)r'c'rldem a um único lugar. Essa seção traz o tercciro c últinro irrgrt'

diente do Projeto de Vida: mobilidade.

Devo notar que a maior pârte dos patrões não fìcrrrrÍ rrrrrito t'on-tente se você passar uma hora por dia no escrit<irio, c (luc (lu(.nì

possui um emprego formal deve portanto ler os pâssos rlir rrrcntirli

dade empreendedora na ordem DEAL, rnas i rnplcrncrrt i í - los ( ' ( )nro

DELA. Se você decidir perlnanecer enl scu cnìl)r'cgo irtrrrrl, st.r'rinecessário cr iar l iberdade geográf ica autcs r lc cortrrr crrr l Ì0 'Zr srrrrj<lrnar la clc trabalho. Mestno se vocô t" ìunci ì t ivcr cotrsir lct ' r rr lo lorr ìâr-sc ut ì r cr ì ì l ) rccrt t lc t l< l r , r ro scrr t i r lo t r rot lcrrro t ln l l l r l l rvr l r , ( ) l ) r ' ( )t :csso t lo DDAL vlr i torrr l í - lo rnrr , no scnt i r lo prrro r l r r prr l r rvrrr , t r r l11u:r l t ' r r t r l t r t rkr gr t ' lo t t 'ot ìonl is l i t l j ' iurc 'ôs. f . l l . Srry, crrr l f l (X) i r lgrrc i r r r( lu( ' l t ' i ì r ìsÍ ì ' r ' ( ' Í ' ( ' ( 'ut ' : ios r lc rr t t i l r l i t 'c l r r lc r t 'nr l i r r r t ' r r t r ) nì( ' r ì ( ) r ' l ) iu ' l lr r t r r i t , l t ' r ' t ' t r r l i t r rct t lo t t r i t io l ' . '

I l r t t l r / / r ïu rr 1rr . l r - t r l | l l r .Lt ' t t+r l t r l

AN', t ' r ts r) r4 MAts N^t)^

Por último, mas não menos importante, muito do que recomen-do aqui parecerá impossível, e até mesmo ofensivo ao senso comumbásico - eu prevejo isso. Decida agora testar esses conceitos comoum exercício de raciocínio lateral. se você tentar, verâ o quão maisembaixo é o buraco, e você jamais voltará.

Respire fundo e deixe-me mostrar a você o meu mundo. Elembre-se - tranquilo. É hora de se divertir e deixar que o restovenha.

Tim FerrissTóquio, Japao29 d,e seternbro de 2006

CRONOLOGIA DE UMA PATOLOGIA

"LJm perito é alguém que já cometeu todos os erros que se poderrì (:onìcter

em uma área bem restrita.ttNIELs BoHR, fisico dinamarquês vencedor do Prêmio Nobcl

"Normalmente ele era insano, mas tinha momentos lúcidos,quando era merâmente esúpido."

HETNRTcH HETNE, poeta e crítico alemão

Tì

Lste livro vai ensinar a você os princípios exatos tluc usci llirr.irme tornar o sezulnte:

Tètracampeão mundial de vale-tudo.Primeiro americano na história a conquistar um rcc<lrrlcmundial de tango no Guinness.Palestrante convidado de empreendedorismo na tlnivcrsirlirtlcPrinceton.Lingüista aplicado em japonês, chinês, alemão e espanhol.Pesquisador de índices de glicemia.Campeão nacional chinês de kick boxing.Dançarino de break da MTV de Tàiwan.Conselheiro esportivo de mais de 30 atletâs recordistasmundiais.Ator de séries televisivas de destaque na China e emHong-Kong.

) , , AN i l , :S t ) t , , MAts N^r)A

( i,r" chcgr"rci a csse ponto é um bocado menos glamoroso:

1977 Nasci premaruro de 6 meses e com l0% de chance de so-I'cviver. Apesar disso, sobrevivo e fico tão gorducho que mal con-rigr tlar unra cambalhota. um problema musculâr nos olhos me faz.lltltr crn direções opostâs, e minha mãe se refere a mim carinhosa-illetìtc cot-lìo "atum". Até aí, tudo bem.

í983 Quase sou reprovado no jardim-de-infância porque melc('rrso a aprender o alfabeto. Minha professora se recusa a me expli-('irf' lx)r cìue eu deveria aprendê-lo, optando, emvez disso, pelo:"l',r't1r,rc liu sou a professora aqui". Digo a ela q'e isso é uma estu-lritlrrz c peço para que ela me deixe em paz) para que eu possa ficarrlt'scrrhrrndo tubarões. No entanto, ela me manda para o "cantinhorl. t'rrstigo" e esfrega minha boca com sabão. começa meu desprezopelrr irrrtoridade.

í989 Meu primeiro emprego. Ah, as lembranças! Sou con-lrlrtrrrlo por um salário mínimo como faxineiro de uma sorveteriat: r'irllirlirrnente concluo que o método do patrão duplica o esforçottcccssrírio. Iìaço as coisas do meu jeito, termino em uma horarf rìì vcz, dc oito, e passo o resto do dia lendo revistas de kung fuc Prirticirnrlo golpes de caratê. Sou demitido em um recorde dett'ôs rlins,.uvindo a seguinte frase na hora da despedida: "Tawezirlgurrr tliir você entenda o valor do trabalho árduo". parece que eu;t int l ir lrão cntendi.

1993 Parto para unÌ ano de intercâmbio no Japão, onde as pes-solrs trlrllllhanì cx2ìLrstivamente, até a morte - um fenômeno chama-rkt krnto.çhi- c rliz-se dcls japoneses que gostariam de ser xintoístasr;rrrrrrt l<l rìrìsccrÌ1, cristãos qtrando se casam e budistas na hora datnortc. lÌlrtcrrrlo cntão rlue l rnaiclr parte das pessoas é muito confu-srr solrrc :r vitlrr. L.lrrrrr rroitc, rlucrcndo pedir à minha "mãe" no inter-citrnlr io (Irc lrìr: rrc'orr lrrssc rra lnirnhã scpprinte (okosu), pedi a ela r lucnf( '( 'sf l f l )r 'r ìssc violcrrt;rrrrct ' t tc (okuvr). [ ì lrr f icou bcrrr corrtusa.

1996 ( )ortsigo ( ' l ì l t ' r l t ' r lcspcrcclr ir lo crrr l)r irrc'clorr, ir r lcsl lcitr; r l l rsr t t i t t l t l rs r ì ( ) l i rs r ìo vt 's t i l l r r l : r r s( , r 'cnr 40'2, inÍ i : r . ior . r ,s ì r r r t : r l i l r t , r lo l r rcrrt 'ot tst ' l l t t ' i t r r r l t ' i t tgtr 'sso i t tnt ivt ' r 's i r l l r rL ' rprr , , t l r r l r r r l t ,o r .nr i i r ro r t r r : r l iq,t t t t ' r l iz t t t p; t t ' i t ï ( ' t 'n ' ! ' t ' ; r l is l r r" . ( lot t r ' l r r r ) { lur .n i r vct ' r l l r rL,r , r r , , i l i l1r l r , r l t r r . r r l r ,

i /--',

( i t t ( )N( )1,( | ( i tA t )1, : t tMA t ,At . ( ) t . (x; t^ l i

não sou born. Faço especialização em neurociência e então msrftr llrrrrrestudos do Leste fuiático, para evitar ficar instalando tomadas crìì (:ir-beças de garos.

í997 Flora de ficar milionário! crio w audiobooÉ char'atl.como eu aenci a lay Leagae, uso todas as minhas economias tle trôsverões trabalhando como temporário para confeccionar cluinhcntasfitas, e consigo vender exatâmente nenhuma. Só deixo minha rnãcjogáJas fora em 2006, depois de nove anos de recusa. Assi' ó aalegria da autoconfiança exagerada e injustificada.

1998 Depois de quatro grandalhões espâncarem um arnigo'reu,peço demissão sumariamente do emprego mais bern remuneracl<rno cavtpas e desenvolvo um seminário de leitura dinâmica. cubro <rcarnPas com centenas de medonhos cartazes verde-néon que dizjant"triplique sua velocidade de leitura em três horas!,' e estuúntes rlpi-cos de Princeton escrevem "baboseira" em cada um deles. vendo 32lugares a 50 dólares cada um para o evento de 3 horas, e 533 dólarespor hora me convencem de que pesquisar o mercado antes de desen-volver um produto é mais esperto do que o contrário. Dois mesesdepois, estou de saco cheio de leitura dinâmica e encerro o negócio.Detesto serviços, preciso de um produto para vender.

outono de 1998 uma grande disputa acadêmica e o medo agudode me tornaÍ um operador de banco de investimentos me levam acometer suicídio universitário e informar â secretaria de que eu es-tava, até segunda ordem, abandonando a faculdade. Meu pai estáconvencido de que nunca voltarei, e eu estou convencido de queminha vida acabou. Minha mãe acha que não hâ nada de mais nissoe que não há motivos para dramalhão.

Primavera de 1999 Em três meses, eu aceito empregos (e saio de-les) cle desìgner de conteúdos na Berlitz, a maior editora de materiaiscrtt lírrguas r-rão inglcsas do mundo, e de analista em uma microem-llrcsa tlc llcsrltrisns solrrc rrsilo político. Naturalmente, depois disso euvor.r l) i ìr ' i ì ' l ì iwrrrr c r 'r ' i ' r lo rrrrt la urna retle cle academias de qinástica.krgo Ícr ' lr irr lrr Pr' lrrs ' l i ' í rrr lcs, ir rrrríÍ ìu r:hincsa. Volto para os"EstadosLJrrirfrrs rf t ' r ' r ' rr lrrLr, r lrr ir lo npt,,.rrr ler. ht l , l turi t t tr4.c vcrìço o campeonatot t i t t ' iot t ; t l ( l l t i t t l ' r t 5{ ' l t t i t l tdE, l t '1t , l t r , ( ' í rnt o rrr l r is Í i . io c pìc l tos ()r tgr lox<;t 's l ih r j l t r r ; r rs v l ï l í r .

\N | 1, , ì l ) t , \ t \ t : , N \ t ) . \

Outono de 2000 ( jonr t t r in l t : r i ì r r t ( ) ( ' ( ) r ì Í ì r Ì r ìçrr rc( 'u l )crrrr l r r c nr inhirt r" , r ' r r r ; r l t 'o l r r t 'ç i ì r l r r , volro plrr l r l ) r i r rccton. Mirr l r r r v i r l l r nã9 acirba eIrrr lr irrr l i t ' i r ( luc cssc rìt11ìso rlc rrnr rrrro st i lrrc ajuclou. Meus colegasrlr ' . '0 ( ' l )()u( '()s rrrros tôrn habil iclacles tais quais as de David Koresh.t l tr lrrrr iHr nrcu vcnrlc suaì empresa por 450 milhões de dólares, e eu,l.r'rrl, prrrtir l)rì11ì â cnsolarada Califórnia para ganhar os meus bi-llrrics. A rlt:spcit'tlo rnercado de trabalho mais aquecido da história, l ' r lrrrrrrrurir lrrr lc, consigo f icar três meses desempregado, depois del.r 'rrrrrr lr, t lrrrrrrr l<l t iro um coringa da manga e começo a mandarlr;lr';t unì (11,.() -12 e-mails consecutivos. Ele finalmente cede e mer'í rrt l | i Ì l l t no r lcP:rrtamento de vendas.

Prlmavera de 2001 A Tì-ueSAN Networks sai de uma empresâr;rrrrlrlrrt:r' tf c l-5 ftincionários pàra a "empresa privada de armazena-nrr'nl() rlc rlrrdos número um" (como será que isso é medido?), comrrrris rlc 1.50 cmpregados (o que ranto eles fazem?). Sou admitidol)or rnrì rlirctrlr de vendas recém-contratado para "começar pelo A"rro t'irtrilogo telefônico e ligar em busca de dólares. Pergunto-lhe,r'he:ir rlc tato, por que faríamos isso como retardados. Ele responde:"l)on1uc t:u quero que seja assim". Não é um bom começo.

Outono de 2001 Depois de um ano de jornadas diárias de 12 ho-t'rrs rlc trabalho, descubro que sou a segunda pessoa que ganha me-rìos rìâ empresâ, depois apenas da recepcionista. Recorro à tática desrrrlirr agressivamente na Internet o dia inteiro. IJma dessas tardes,irí sclrr nenhum vídeo obsceno para mandar para as pessoas, resolvoittvcstigar o quão difícil seria começar uma empresâ de suplementosrf f if Ììcntares. Descubro que posso tercekizar tudo, da manufaturarlirs vitaminas à publicidade. Duas semanas e cinco mil dólares (nociìrtão de crédito) depois, meu primeiro lote está em produção e;ronlro no ar rm websìte. IJma coisa boa, considerando-se que sourlcrnitido exatamente uma semana depois.

2002-2003 A BTainQUICKEN LLC decola, e eu estou ganhan-.rlo mais de 40 mil dólares por mês em vez de 40 mil por ano.() único problema é que agora eu odeio avida e trabalho mais del2 horas por dia, 7 dias por semana. Quase uma situação da qualcu não consigo sair. Tiro umâ semâna de "férias" e vou com minhafãmília para Florença, nâ Itália, e fico 10 horas por dia pirando

( l i ( lN()1.( ) { ,1, \ l ) l l rÀ1,\ I ' r \ l ( ) l ( ì ( ,1 \

t t r r r r r c i l lcrc l r fó. Mcrr l l r . Ootrrcço l t ct ts i t t i t t ' t 's l t l r l l t t t lcs t l t ' l ) t ' t t t t ' t ' lot t

C() l l ì ( ) Cri , . rr CntpreSaS ttCle Sucesst)" ( t l t rct ' t l iz.ct ' , l t t t ' t ' l t l iv l ls) .

lnverno de 2004 O impossível acontccc c st t t t r t I tot ' r l r t t lo pr) l ' t r l l r : l

elnpresa de infomerciais e por um conglottrcr'.ltl<l isrrtclcrlst' (lrrr?)

interessados em comprar minha jovem BrainQUl( lKl iN. l ì r r s irrr

plifico as coisas, elimino vâriasdelas, ainda por cima ctlloco ttttkr t'ttr

ordem para me tornar mais valioso. MilagrosâInente, il I](J lliìo rlcs

morona, mas as duas propostas são canceladas. Esto1t dc voltrt:t,r

ponto zero. Pouco tempo depois, as duas empresâs tt3lìt1ìlìì t 'opi:tl '

meu produto e perdem milhões de dólares.

Junho de 2004 Decido que, mesmo que minha empresâ inrlrlotl;r,

preciso sair dessa vida antes que eu vire o Howard Hughcs. Viro

rudo de cabeça para baixo e, de malas na mão, vou para o acrol)ol't()

JFK, em Nova York, para comprar a primeira passageln st'r <lc itlrr

pafà a Europa que consigo encontrâr. Aterriso em Lonclrcs c l)r'c-

tendo ficar na Espanha por quatro Semanas, pàÍà fecàrregar ltlittltrts

baterias antes de retornaf às "minas de sal". Começo tneu rclrlxrt*

mento tendo uma síncope nervosa logo na primeira manhã.

Julho de 2004.2005 As quatro semanas viram oito, e eu tlccitlrr

fìcar na Europa indefinidamente, como umâ prova final de aut()lììrì-

ção e experimentação do meu modo de vida,limitando minhas cotr-

sultas ao e-mail a apenas uma hora, às segundas-feiras pela manhiì.

Tão logo elimino o gargalo que sou eu, os lucros aumentam 40'x,.

O que mais nesta vida você faz quando não tem mais que trabalh'.lr

como desculpa por ser hiperativo e para evitar as grandes questõcs?

Você fica apavoraclo e se Segufa no assento com todas as forças,

apafentemente.Setembro de 2006 Volto aos Estados {Jnidos, estou me sentin(lo

estranhamente zen depois de destruir metodicamente todâs as tlli-

nhas certezas sobre o que pode e o que não pode ser feito. "f)is-

tribuição de drogas por pfãzef e lucro" evolui pâra uma palestra so-

bre o projeto ideal de vida. A nova mensagem é simples: eu já vi rr

terra pfometida, e aqui vai a boa notícia. Vocês podem conquistá*lr.

PASSO 1

D de Definição

"A reolidode é openos umo i lusõo, opesor de ser rilusõo bosÌqnte persistente."

ALBERT E/NSÏE/N

oecoAdvertências mparaçoes

Como torrar I milhão de dólares em uma noite

"Esses indivíduos possuem riquezas com a mesma facilidade com que

dizemos que 'temos uma febre', quando na verdade a febre nos tem."

sÊNsce (4 a.C.-65 d.C.)

"Tenho a noção de que aparentemente ricos, mas terrivelmente

empobrecidos - mais do que qualquer outra classe -, que acumularam

entulho, mas não sabem como usá-lo ou como se liwar dele, e que ainda

por cima forjaram seus próprios grilhões dourados ou prateados."

HENRY DÁvID THoREAU (1817-1862)

(Jru TTONE DA MAÌiTHÃ, 9OOO M ACIMA PN LAS VNEES

eus amigos, bêbados a ponto de falar enrolando a língua, iâ esta-

vam dormindo. Eramos âpenas nós dois, então, na primeira

classe. Ele estendeu-me a mão para se apresentar e um enorme -

como se fosse um desenho animado - anel de diamantes se materia-

lizou do nada na minha frente, quando seus dedos passaram pela

minha luz de leitura.Mark era um legítimo magnata. Ele tinha sido dono, em dife-

rentes épocas, de praticamente todos os postos de gasolina, lojas de

conveniência e cassinos na Carolina do Sul. Confessava com um

semi-sorriso que, em uma viagem normal para Las Vegas, ele e seus

amigos guerreiros chegavam a perdeq na média, de 500 mil a 1 mi-

lhão de dólares - cada um. Legal.Endireitou-se na poltrona e a conversa migrou para minhas via-

gens, mas eu estava mais interessado na incrível capacidade dele de

ganhar dinheiro. "Então, entre todos os seus negócios, de qual deles

você mais gosta?"

Vl r \s5( ) | l ) l ) l ' l )1, I lNt( : / \ í )

A re.s; tosl l t lcv<lrr lncrros t lc rnt t scgurrrkr ." I ) t , ncrrhulrr r lc lcs."l'ìlc cxplic.r.r (ì.c tinl-ra passaclo rnais de 30 anos com pessoas de

(|tl('nr niìo gostavrr para colnprar coisas de que não precisava. A vidalirrlrrr sc tornado uma sucessão de esposas-troféus - ele ját estavârìrf rìrirììcro trôs, carros caríssimos e outras diversões vazias. Mark( ' r ' l r rnÌ ì t l l r r l r rc lcs rnortos vivos.

lsso é cxlìtanìente onde não queremos terminar.

Maçãs e laranjas: uma comparação

f,ntão, o que fazadiferençaì O que separâ os Novos Ricos, ca-| ',racterizados pelas opções que fazem, dos Adiadores (A), aque_

lcs clue economizam tudo paru o final apenas para descobrir que, nofìnal, a vida jâ passou?

'lìdo começa do começo. Os Novos Ricos podem ser separadosrla rnultidão com base em seus objetivos, que refletem prioridades efìlosofias de vida bem distintas.

Note como diferenças sutis nos enunciados mudam completa-mente as ações necessárias para se atingir o que, num primeiroolhar, parecem ser objetivos similares. Isso não é limitado a donos deseus próprios negócios. Até mesmo o primeiro enunciado, comodemonstrarei adiante, pode ser aplicado a funcionários.

A: Tiabalhar parà si mesmo.NR: Fazer outrâs pessoas trabalharem para você.

A: Tiabalhar quando você quer.NR: Evitar trabalhar somente pelo trabalho, e fazer o menor esfor-

ço necessário para o maior efeito (,,menor catga eficiente',).

A: Aposentar-se precocemente, ainda jovem.NR: Distribuir períodos de descanso e aventuras (miniaposentado-

rias) ao longo da vida, em bases regulares, e reconhecer que a

irr l r t iv i t l l r r lc r r i ìo c io olr j t ' t ivo. l , ' i rzc:r i t t ; r r i lo (prc () cst i l t t r r l r t c r l r í

l)11ìzcr ó o vcrrl i t t lciro olr j t : l ivo.

A: Oorlprar todas as coisas que você quer ter.NR: Fazer todas as coisas que você quer fazer, e sr:r tu(l() rttprilo

que você quer ser. Se isso incluir algumas Íèrramentas, (prc

sejam conquistadas, mas que se saiba que são apenas tttciospara conseguir um objetivo, ou um bônus, nuncâ o fbco.

A: Ser o patrão em vez do empregado; estar no cotnando.NR: Não ser nem o patrão nem o empregado, mas o proprict:írio.

Ser o dono da ferrovia e ter alguém pâra operar os trelìs corììpontualidade.

A: Ganhar uma tonelada de dinheiro.NR: Ganhar uma tonelada de dinheiro com uma razão específìca c

sonhos definidos â serem perseguidos, incluindo cronogranrâse métodos de ação. Para qual finalidade você está trabalhando?

A: Tèr mais.NR: Tèr mais qualidade e menos bagunça. Ter grandes reservas tì-

nanceiras, mas reconhecer que a maior parte dos desejos mâte-riais é apenas justificativa parâ gastâr tempo com coisas que, niìverdade, não importam, inclusive comprâr coisas e se prepararpara comprar coisas. Você passou duas semanas negociando ser"rnovo cârro importado com a concessionária e conseguiu 10 mildólares de desconto? Que ótimo! Sua vida tem algum sentido?Você contribui com algo útil para o mundo ou está âpenas enr-baralhando papéis, batucando num teclado e voltando para câsâpârâ passâr os fins de semana bêbado em frente à televisão?

A: Alcançar a estabilidade final, seja abrindo o capital da próprirrempresa, vendendo-a, aposentando-se, ou conseguindo algu-ma outra galinha de ovos de ouro.

NR: Pensar grande, mas garantir uma renda constânte: primeiro ofluxo financeiro, depois grandes fortunas.

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ì *

1l ' \ : r5t) | l ) l ) l l ) l l , lNl( ; \ t )

A: ' l i . ' r ' l i l rcrr l r r r lc l ) i ì r ' i Ì r ì : ì ( ) l : rzcr ' : r t l r i l r ) ( lc ( l l rc v()( 'ô r ì i ì ( ) Í4()s l : r .Nl Ì : ' l ì - : r ' l i l rcrr l : r t lc Ì

l ) i ì r ' i Ì r r : ìo Í r rzcr '1ì( lu i l ( ) t lc t ; r rc vocô t ìão gosta, r ì ì r ìslrurr l rórrr rr l i l rcnlrrr lc c rr r lctcnrr i r ìação t lc l lcrscguir os scus so-rì l ìos scnì vol trr rro " trabalho pelo trabalho". Depois de anosrlc trrrbrrllrrl rcpetitivo, você provavelmente sentirá a necessi-rlrrtlc cle cavtrr ftindo para encontrâr suas verdadeiras paixões,

lxrrrr rcdefinir seus sonhos e para reviver hobbies que você dei-x<ru atrofiar àté a beira da extinção. O objetivo não é apenasclirninar o que é ruim, porque isso não provoca nada além derrrrr vácuo, mâs perseguir e experimentar o que há de melhortìo l.Ììundo.

Pulando fora do trem errado

"( ) prirneiro princípio é que você não deve enganar a si mesmo, mas você é

a pessoâ mais fácil de se enganar."

RTcHARD p. FEyNMAN, ffsico qanhador do Prêmio Nobel

rí f-oi o bastante. Nada mais de ser uma maria-vai-com-as-outras.A busca cega por dinheiro é a jornada dos tolos.

Já fretei aviões para voar sobre os Andes, experimentei algunsrlos melhores vinhos do mundo em estações de esqui de cinco estre-f rs, vivi como um rei, descansando na enorme piscina de rtma ailla

l)iìrticular. Aqui está o pequeno segredo que eu raramente conto:tudo isso custou menos do que um aluguel nos Estados unidos. Sevocê libertar-se das amarras de tempo e de geografia, seu dinheiroitutomaticamente passa a valer de 3 a 10 vezes mais.

Isso não tem nada a ver com taxas de câmbio. Ser financeiramenterico e ter a habilidade de viver como um milionário são duas coisasfìr ndamentalmente diferentes.

O dinheiro se multiplica em valores práticos dependendo do nú-rrrero de Q's que você controla na sua vida: o que você faz, quandovocê faz, em que lugar você faz e com quem você faz. Chamo istorle "multiplicador de liberdades".

., ..\

\1, \ | l i l I i r ( l \ . , l , ( r ) . \ l l , \ l i \ ( ( ) l : ì

[ ] t i l iz : r r r r lo is lo ( ' ( )nr( , r ìoss()s t ' t ' i t t l t ' ios, o i r rvcsl i t lor t lLrc t ra l la lhal j0 l ro l ' : ts l ) ( ) t 's( ' t Ì ì : Ìnrr r ' r ï r r r r l r : r rnr : io l r r i l l rão r lc t l r i l . . r rcs por ano é"nìcrìos l lot lcroso" t lo t l r rr 'o NlÌ t l t rc trrr l l ' . r lh?ì LuÌì cÌuarto desse tem-po c grt t t l t r t ( l Ì r i ì r 'cr ì t i ì rni l rk i l r t rcs [)or âno, mas possui uma l iberdadeconr;llctrt rlc cscolhct- clunnclo, onde e como viver. O meio milhãoporlc valcr lììcnos do que os 40 mil, e vice-versa, quando descarta-mos os números e passamos â eÍÌxergar o padrão de vida derivado dodinheiro.

Opções - a habilidade de escolher - é o verdadeiro poder. Estelivro é todo sobre como enxergar e criar as opções com o menoresforço e o menor custo possível. E, paradoxalmente, acontece devocê ganhar ainda mais dinheiro - muito mais dinheiro - fazendometade do que fazhoje.

Então, quem são os NR?

de trabalho a distância para conse gúr 90'/" do resultado espe-rado em um décimo do tempo, o que lhe libera tempo bastantepara atravessar o país esquiando ou para fazer trilhas com suafamília, duas semanas por mês.

projetos menos lucrativos, terceiriza inteiramente todas asoperações e viaja o mundo colecionando documentos raros,montando via Internet rm websìte do portfolio do seu trabalhocomo ilustrador.

um serviço de aluguel de vídeos on-line que produz uma rendade 5 mil dólares mensais, por câusâ de um pequeno nicho deafìcionados por HDTV e de um projeto que consome duashoras semanais de trabalho e permite que ele dedique o resto dotempo para ser ativista dos direitos dos animais.

As opções são infinitas, mas todos os diferentes caminhos começamcom o mesmo passo: substituir dogmas. Para juntar-se ao movimen-to, você precisará aprender um novo léxico e redefinir sua direçãoutilizando a bússola de um mundo incomum. Da inversão de res-

Vïit { ì5l 'ASS() | | l ) l ) l ' l l ) l ' : l ' lNl( ,1Â(,

l r r l r rsrr l r i l i t l : t ( lcs i ì () r lcscrtr tc t t t tal t l t t ct t l tcci to clc "st lccss<1", prccisa-

I tros rrrrrr l i l ' i ìs regfas.

Novos iogodores poro um novo iogo:globol e irrestrito

-TURIM, ITALIA

"A civil izoçõo tem regros demois pro meu gosÌo,

entÕo eu fiz o possível oorq reescrevê-lqs."

BIIL COSBY

tog;o que ele girou 3ó0 grous no or, o borulho ensurdecedor tronsformou-se

eíÌì silêrìcio. Dole Begg-Smith executou o backflip com perfeiçõo - os esquÌs

cruzodos sobre suo cobeço - e oterrissou no Livro dos Recordes quondo desli-

zçru olé o l inho de chegodo.

trro ló de fevereiro de 200ó e ele ero ogoro um medolhistq de ouro de

cs<1tri nosJogos Olímpicos de Inverno de Turim. Ao contrório de outros oiletos

enr Ìempo integrol, ele nõo leró que voltor poro um frobolho sem fìm depois

cftr seu momento de glório, tompouco teró que se lembror desse dio como o

r: l ímox de suo único poixõo. Alem do que, ele i inho openos 2l onos e dir igio

rrmo Lomborghini preto.

Noscìdo no Conodó, de pois relotivomente velhos, Dole encontrou suo

v<.rcoçõo, umo empreso de Tl boseodo no Internet, oos I 3 onos. Por sorte, teve

um porceiro e mentor com mois experiêncio, poro oiudóìo e guióJo: seu irmõo

de l5 onos, Joson. Criodq poro f inoncior seu sonho de f iguror no Ìopo do

podio olímpico, o componhio se Ìornorio, openos dois onos depois, o terceiro

moior do mundo em suo óreo de otuoçõo.

Enquonto os componheiros de ïime de Dole rolovom fozendo treinomentQs

exfro, ele estovo freqüentemente comprondo soquê em Toquio poro seus clien-

tes. Em um mundo de "trobolhe duro, nõo melhor", seus treinodores começorom

o ocnor que ere possovo muito Ìempo em suo empreso e iempo insuficiente no

treìnomento, o despeito dos resultodos.

Em vez de escolher entre suo empreso ou seu sonho, Dole decidiu cominhor

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, . \ t ) \ ' t , I t l ì rN(: t^s l , ì ( io, \ . l l 'At tA(. : ( ) t ' ,s

r otrr r rnr lxrr ; kt t l , r , t 1, t , i , , , 1r l ;1, , ,u,1, , "utrr orr oulro" pcro "um e oufro". Ele nõoclrrslrrvrr rrrui lc.r krrrr ; lo ( :()r Ì ì o ()r Ì r Í )ros. l ; seu irmõo e ele gostovom muito tempocrc:om6rcrrr l rcrrrclo seLr t i rne íovori lo de hoquei no gelo.

Ên 2OO2, eles mudorom-se poro o copitol mundiol do esqui, no Ausfról iq,onde o lime ero menor, mois flexível e lreinodo por umo lendo vivo. Três brevesonos depois, ele recebeu o cidqdonio oustroliono, emporelhou-se com seusontigos componheiros de time e tornou-se o terceiro "Aussie" no hisÌórro o go-nhor o ouro ol ímpico de inverno.

No terro dos congurus e dos grondes ondos poro o surÍe, Dole tornou-sepostol. Literolmente. Logo depois do ediçõo comemorotivo de Elvis Presley,você poderó compror selos com o rosïo de Dole impresso neles.

A fomo Ìem seus bônus, ossim como observor de foro os chonces que sõooferecidos o você tombem Ìem. Sempre ho opções loïerois.

NOVA CALEDONIA, PACIFICO SUL

"Umo vez que você digo que voì poror por um segundo,isso é o que ocontece no suo vÌdo."

JOHN F, KENNEDV

Alorrmos nesso.rs Dorecem estor convençir^lns do ôrê rm nnr ren;16i5 jgYUv ui l r vvuuv

dinh-eiro ocertorio ïodos os coÌsos. Seus obletivos sõo olvos orbitrórios e mó-veis: 300 mil no bqnco, I mi lhqo no corteiro de invest imentos, l0O mil porono em vez de 50 mil etc. O obletivo de Juhe tinho um sentido intrínseco: re-gressor com o mesmo número de crionços com que elo hovic porïÌdo.

Elo reclinou-se em seu ossento e observou os ouiros boncos por sobre seumorido odormecido, Morc, contondo, como elo io hovio feito milhores de vezesontes - um, dois, três. Até oí Ìudo bem. Em I 2 horos, estoriom todos de volfo oPoris, sõos e solvos. lsto é, ossumindo que o oviõo vindo do Novo Coledônioconseguisse chegor.

Novo Coledônio?Aninhodo nos trópicos do Mor de Corois, o Novo Coledônio ero um terri-

tório froncês, onde Julie e Morc Ìinhom ocobodo de vender o veleiro que oshovio levodo por 15 mi l mi lhos oo redor do mundo. E cloro que recuperor oinvesïimento iniciol ero porte do plono. Tudo dito e feito, os

.Ì 5 meses de

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r - ; ' ; r l , r l r r r . l ( ) { l ( ) l ) l ( l ì ( ,1{r , rk l : , < i r lucl ; ( .1ì() ior , r l , , , l , , t r , 1, ,1, l , c l t Vcnezo oos pot losIr i l r r r i r r l r r l ' , , l r r r , ' , r , i r r , l r< lo ( .1/s lorJ cìr ì l re lu c: l ( / r r r i l dolcrres. Menos do orre{ l r t ' ,h l t r i l l ( { ) t Ì t r t l r r r l lc l ( ) c()r Ì ì boguetes em Poris.

A rrr , r r , , r l ) ( r ' l ( r ,J, | , 1,css<- los considerqr io isso ìmpossivel . E, novomente, or l , r i ! ì r l r r r r l . rh l ' [x)ssoos nõo sobe que mois de 300 fomíl ios emborcom noI t r t t t ' , r l r t r r l ( i ( t 11t ì ( ) pOfO ViOgenS OSSim.

A vi , r , ; , , r , Í , , r r r ,m sonho por quose duos decodos, relegodo oo f ìm de umol i ' , l , r , , r l r , r ix , , r l r r r r r r sem{im crescente de responsobi l idodes. Codo momentorr ,v, r l r , r , r r r r ; v ic los t rozio umo novo l is to de rozões poro odio- lo. Um belo dio,

l r r l r , '1 ' , ' r , , ,1 u ' r r qr ,e, se noo vioiossem ogoro, nunco mois o Íor iom. As rociono-l1- ' , 1, , , , , , r , , l , r t ; í l i rnos ou nòo, openos cont inuor iom o oumentor e o tornoT mors, l r l i , i l ,1rr , , , : l r r se convencesse de que ero possível escopor.

| ) , ,1 r , r , , r l r r r l - Í r o0o de preporoçõo e umo viogem de tesies de 3O dios com',r ! r r r r ( r i r lo, er les soírom poro veleior o v iogem dos suos vidos. Jul ie percebeu,l , r , , l , , , ; r , l .vrrnlou o ôncoro, que, ontes de serem umo rozoo poro noo vioior et t r l r r l l t t : , r t t t nOVOS qygntt r rns nq r-r innenq ornm talrroz a nr inr innl r^ZõO pOrO

l r rct <l tnbcls os coisos.

I r>c;o ontes do viogem, seus três f i lhos br igovom por quolquer cois inho. No

l)r( x osso de oprendlzodo poro conviver no quorlo do veleiro, os meninos opren-,1,rrurrr r.r ter pocìêncìo, tonlo poro si mesmos quonto poro o sonìdode de seus

1rr rir;. Anles do viogem, ler um livro ero tõo otrotivo poro eles quonto comer um

1'rirrlr<rcJo de oreio. Dodo o olternotivo de ficor encorondo umo porede em olto-rÌì(lr, l()dos os três possorom o odoror l ivros. Tiro-los do escolo por um ono esco-Itt i tt leiro e expô-los o novos situoções e novos culÌuros provou-se ser o merhorirrvcslirnento no educoçÕo deles oté eniõo.

A5;oro, sentodo no oviÕo, Jul ie olhou poro os osos que corïovom os nuvens

lx) i que possovom, ió motutondo seus próxìmos plonos: encontror um lugor nosrrorr lonhos e esquior o ono inteiro, usondo o rendo provenienïe de umq of ic inorIr oporelhomenio de borcos poro f inoncior moìs v iogens.

Aooro que fizero umo vez, elo tinho o comichÕo de fozer mais.

Regras que mudam as regras

Tudo o que é popular é errado

"Não posso oferecer a você uma fórmula infalível parâ o sucesso,mas posso oferecer uma fórmula para o fracasso:

tentar agradar a todos o tempo todo."

HERBER:r BAyARD s\r,/opn, editor e jornalista americano;primeiro vencedor do Prêmio Pulitzer

"Tudo o que é popular é errado."oscAR wrLDE, A imponância de ser pr"udente

Ganhar o jogo, emvez de jogar o jogo

m 1999, algum tempo depois de ter saído de meu segundo em-prego medíocre e de ficar comendo sanduíches de manteiga de

amendoim para me consolar, eu ganhei a medalha de ouro noCampeonato Nacioíal Chinês de Kick boxing.

Não foi porque eu era bom em socar e chutar. Deus proíbe.Parecia um pouco perigoso, considerando-se que eu fiz isso porpura ousadia e que tive apenas quatro semanas de preparação. AÌémdisso, eu tenho uma cabeçâ de melancia - que é um grande alvo.

Ganhei lendo âs regras e procurando brechas, duas das quais são:

1. Apesagem é no dia anterior à competição: usando técnicasde desidratação, agora ensino para levantadores de peso de elite, per-di 12 quilos em 18 horas, peseiT4 quilos e então me hiper-hidrateide volta aos meus 87 quilos.tE muito difícil lutar contra alguém trêscategorias acima de você. Pobres pequeninos.

1. Muitas pessoas dirão que isso é impossível, então disponibilizei fotografias ern wvw.fourhour-

workrveek.com. NÃO tente isso em casa. Só sob supervisão médica.

tH l ' / \SS() l , l r 1t1 ' 111, l , lNl( . lA()

2. I lavia uma tccnicidade no rcgularnento: Sc urr colìrl)2ìten-tc' crrir <lr lllrtafìlrnra elevada ffês vczes em LÌm único round., set( )lx)rìcrìtc vclìce. Eu decidi usar essa tecnicidade como minha únicattit''ica e aperìas derrubar meus oponentes do ringue. como vocêgrrtlc irnaginar, isso não deixou os juízes chineses muito felizes.

o resultado? venci todas as minhas lutas por nocaute técnico errrc sagrei campeão nacional, algo que 99% das pessoâs com algo(rrìtre 5 e 10 anos de treinamento são incapazes de conseguir.

Desafiar o status qar as. Ser esúpido

maior parte das pessoas anda pela ruâ com as pernas. E seeu andasse pela rua apoiado em minhas mãos? E se eu ves-

tisse a cuecâ por cima das calças para ser diferente? Não, não façoessas coisas. Andar com as pernas e manter a cueca por dentro têmfrrncionado muito bem até agora. Não preciso consertar isso seestá funcionando bem.

o diferente é melhor quando é mais eficiente ou mais divertido.Se todo mundo define um problema ou o soluciona de determi-

nada forma e os resultados são insatisfatórios, é hora de perguntar"e se eu fizesse o contrário?". Não siga um modelo que não fun-ciona. Se a receita não funciona, não importa o quão bom cozi-nheiro você é.

Quando trabalhava com vendas de armazenamento de dados.meu primeiro trabalho depois da faculdade, percebi que a maiorparte das ligações não chegava às pessoas desejadas por uma razão:pessoas que impediam os contatos. Se eu simplesmente fizesse todasas minhas ligações entre 8h e 8h3 0 e depois entre 1 8h e 1 8h3 0, con-seguia evitar as secretárias e agendar mais do dobro das reuniões doque conseguiam os executivos seniores de vendas que ligavam entreth e r7h. Em outras palavras, eu consezuia o dobro dos resultadosem 1/8 do tempo.

DoJapão a Mônaco, de mães solteiras que percorrem o mundo

l ( l ' ( ,1{Â5 { . r t r l , Mt l l l t \M Âl i Rl , : ( i l lAS

cor'rì scr.rs Íì lhos rr pi lotos rrrult irrr i l ioniír ios clc automobil ismo, asrcÉïrls lxísicrrs tlos NlÌ lrcrrr-succtlidos são surpreendentementeunifìrnncs e prcvisivcltrrcntc divergentes do que o resto do mundopratica.

As regras a seguir são as diferenças fundamentais que devemoster em mente ao longo deste liwo.

1. Aposentadoria é o seguro para o caso de acontecer a piordas hipóteses.

Planejar a aposentadoria é como um seguro de vida. Deve ser en-carado como nada mais do que uma previdência contra o caso deacontecer a pior hipótese: nesse câso, tornar-se fisicamente incapazde trabalhar e precisar de uma reserva financeira para sobreviver.

A aposentadoria como objetivo ou como redenção final é umequívoco por pelo menos três razões sólidas:à. Está subentendido nâ aposentadoria que você não gosta do que

estâ fazendo durante os anos de maior ügor físico em sua vida.Isso é um erro fundamental: nada pode justificar esse sacrificio.

b. A maior parte das pessoas nunca serâ capaz de se aposentar emânter um padrão razoável de vida. Mesmo um milhão é apenasum trocado num mundo em que a aposentadoria tradicional leva30 anos e a inflação reduz seu poder de compra de2% a4Y" potano. A contâ não fecha.2 Os anos douradob da aposentadoriatornam-se uma vida de classe média-baixa revisitada. Isso é umfìnal amargo.

c. Se tiver juntado dinheiro sufìciente pàrà a conta fechar, issosignifica que você é uma ambiciosa máquina de trabalhar. Seesse for o caso, quer saber? Basta uma semana de aposentadoriae você estará tão entediado que vai querer furar seus olhos.Provavelmente optará por procurar um novo emprego ou fun-dar uma nova empresa. E não é que isso derrota a idéia deesperar?

Não estou dizendo para você não planejaÍ paÍa caso o pior acon-teça - eu reservei alguma quantia em um fundo de pensão, que uso

l t )

2. "Living Well" (Barcon\,20 de março de 2006, Suzanne McGee).

l '^SS() I I l ) l )1. l ) l ' l l r lNl( :^() Rt,: ( iRAS ( l t r l t Mtr l )^M As l t l , l ( ;R^s

horas no cscrit(iÍio, prorluzelìì rcsLlltâdos mais significativos do que

rma dítzia de não-NR jurrtos.

Definamos "preguiça" novâmente - suportar uma existência

não-ideal parâ deixar as circunstâncias ou que os outros decidam

sua vida por você, ou amealhar Ìrma fortuna enquanto passa pela

vida como um espectador, vendo-a da janela de um escritório. O

tamanho de sua conta bancârianão afeta isto, bem como o número

de horas que você passa checando e-mails inúteis ou detalhes de-

simportantes.Foque-se em ser produtivo emvez de focar-se em estar ocupado.

4. A noção que se tem do tempo nunca está correta.

IJrrrra vez, perguntei a minha mãe como ela tinha decidido

quando ter o primeiro filho, eu, no caso. A resposta foi simples:

"Isso erâ algo que queríamos, e decidimos que não havia por que

postergá-lo. Nunca se sabe a hora certa de ter um filho". E assim

aconteceu.Para as coisas mais importantes' nunca temos cettez se é a

hora certa. Esperar a hora'certl-pata sair de seu emprego? As es-

trelas nunca estarão suficientemente alinhadas e os semáforos da

vida nunca estarão todos verdes ao mesmo tempo. O universo não

conspira contra, mas também não sai de seu fluxo normal pata aiei-

tar tudo para você. fu condições nuncâ são perfeitas. "Alguryt dia" é

uma doençâ que Ievatá seus sonhos pâra o úmulo junto com você.

Listas de prós e contras são igualmente ruins. Se é importante parâ

você, e se você quer íazet "finalmente", vâ e [aça, depois corrija os

mmos ao longo do caminho.

5. Peça perdão, não permissão.Se o que você quer fazer não for devastar todos ao seu redor,

tente e depois se justifique. fu pessoas - sejam pais, parceiros ou

patrões - proíbem que se façam determinadas coisas, com base em

uma noção de que eles podem aprender a aceitat o fato depois de

consumado. Se o potencial de dano é moderado ou de alguma for-

ma irreversível, não dê às pessoas a chance de dizer não. A maior

parte das pessoas é râpida o bastante para interrompê-lo antes que

4l

princiPalrnqìtc para iìl)irtcr irnpostos *, rììâs não confunda isso com$ itlx)scnta(loria corno objetivo.

2. Interesse e energia são cíclicos.sc cur lhe oferecesse 10 milhões de dólares para. ffa})^lhar 24 ho-

r'rìs lx)r dia durante 15 anos e então se aposentar, você aceitaria? Éelnro clue não - você não agüentaria. Nã; é uma situação sustenrá-vef , cxatamente como aquilo que mais define ,rma carrei ra: fazer trnesnÌa coisa por 8 ou mais horas por dia até você ter um colapso outcr dinheiro bastante para. parar de trabalhar definitivamente.

I)e que outra forma meus amigos de 30 anos de idade estariamtodos narecendo uma mistura de Donald rìrrmp comJoan Rivers?fì um horrível envelhecimento precoce a.el.rado po. frappuccinostriplos e cargas de trabalho inexeqüíveis.

Alternar períodos de descanso e de atividade é fundamental parasobreviver, para não falar em prosperâr. capacidade, interesse e re-sistência mental, tudo isso vai e vem. planeie de acordo.

_os NR objetivam distribuir "miniaposenradorias,' ao longo davida, em vez de postergar o descanso e o ptazer para o ouro dostolos que é a aposentadoria.

Tlabalhando apenas quando você está mais eficiente, â wda émais produtiva e mais divertida. É o exempro perfeito de ter a facae o queijo na mão, partiJo e comê-lo.

Pessoalmente, eu ^gora

planejo um mês de passeio em algumlugar do mundo ou treinamento de alta intensidade (em tango, rutaou alguma outra coisa) para cada dois meses de trabalho.

3. Menos trabalho não significa preguiça.Fazer menos trabalho inútil, de modo que possa focar em coisas

de importância maior para você NÃo é preguiça. Isso é difíc1l paraa maioria das pessoas aceitag porque nossâ cultura tende a recom-pensar o sacrifício pessoal emvez da produtividade pessoal.

Poucas pessoâs optam (ou estão aptas a opt"rj por medir osresultados de suas ações e, a partir daí, medir em tempo o valor desuas contribuições. Mais tempo significa mais valor proprio e maisapoio daqueles acima e ao redor delas. os NR, a despeità de menos

| , ' \55( l I l Ì l l l l ) l , l , lNl( l r \ ( )

\ ' i l t ' t ' ( ' ( , l l l ( ' ( 'c , l l l : ìs ( : l t t ts i l ; t t t tc l ) i ì t ' i ì cr ì l t ' : ì t 'c l ì ì scU ( ' : ì i l t i t ì l ì ( ) sc v()cô i i ít ' * ' ! l r ' ( ' t ' ( ' r r r t t ì ( )v i t t ìct ì t ( ) . Vx'ô Í i rz, r r rc l l tor cr ì ì v i r r ì r 'ut ì ì cr iâ( l ( ) r ( lcpr ol rlcr r r lrs (, 1 )c( l i r r lcscrr l ;lirs rl ut ntlo rorìl tìÌente errar.

fi. l,lrrlirtiz,c ()s p()rìtos fcrrtes, em vez de corrigir as fraquezas.;\ rrrrriorirr rlrrs llcsso..ts é írtima em um punhado de coisas e me-

rlt ,rrt ' t ' r ì() r 'csto. I Ìu s<tu ótirno enÌ criação de produtos e emmar-I'rttn1t,, nr:rs lcrrível n:r maior parte das coisas a seguir.

A'lr.rr cor'po ó talhado para levantar objetos pesados e arremessá-l,r, sirrrlllcs rrssirn. Ignorei isso por um longo tempo. Tèntei praticarrr;rlirçri( ), nìrìs ltarecia um macâco se afogando. Tentei jogar basquete,urirs prrlccirr um homem das câvernâs. Aí resolvi começâr a lutar et rrt ' ctrcontrci.

l,l rrrrrito rnais lucrativo e divertido alavancar seus pontos fortes('ilt vcz, (lt: tentar consertar todas as rachaduras na sua armadura. Ar.scrrlfrir é entre multiplìcaçã.0 de resultados utilizando-se dos pontoslirrtcs <n desenaolairrzento de melhorias retificando as fraquezas quesr: tonrârão, na melhor das hipóteses, medíocres.

liorlue-se num uso melhor de suas melhores armas, em vez deíìrt'rrr-sc em repâros constântes.

7. Coisas em excesso tornam-se o oposto.11) possível ter grandes quantidades de uma coisa boa. Em excesso,

rr rrririor parte dos esforços e das posses tomâ características de seus( ) lx)stOS:

Pacifistas se tornam militantes.Ativistas pela liberdade se tornam tiranos.Bênçãos se tornam maldições.Ajudas se tornam estorvos.Mais se tornâ menos.3

Muita quantidade e muita freqüência rornam aquilo de que vocêgostâ no que você não gosta. Isso ó verdade parâ posses e até mesmol)1ìra o tempo.

l i l r , l {^ \ t ) l Ì1,

^11

r l } / \Àl / \5 l { l , t ; l i , \5

( ) l ' r 'o jer lo r l r , Vir l r r t r : ìo r ! , lx) t ' l : ì t ì t ( ) , vol t l t t lo l l l t ra cr iar u l Ì ì exces-so t lc tcrnpo l ivrc, tprc ó vcrìcrìoso, rnas sinr parâ uln uso posit ivorlo te rnpo l ivrc, r lcÍìnir lo sirnl l lcsrÌÌente como fazer aquilo que você(Ìf.ror', crìì oposição a far,cr aquilo a que você se sente obrigado.

8. Dinheiro somente não é a solução.Há muito a ser dito sobre o poder do dinheiro como moeda (eu,

particularmente, sou fã), mas apenâs ganhar mais dinheiro não ésempre a respostâ, como gostamos de acreditar. Em parte, issoé preguiça. "Ah, mas se eu tivesse mais dinheiro" é o jeito mais fácilde adiar o auto-exame profundo e a tomada de decisões necessáriospara criar uma üda de prazer - agoÍa, não depois. Ao utilizar o di-nheiro como bode expiatório e o trabalho como uma rotina exâus-tiva, conseguimos evitar que usemos nosso tempo pam fazet as coi-sas de outra maneira: 'John, eu adoraria falar com você sobre ovazioque sinto em minha vida, a desesperança que se abate sobre mimcomo uma porrada todas as manhãs, quando ligo meu computador,mas tenho muito trabalho a fazer! Tènho pelo menos três horas dee-mails desimportantes para responder antes de ligar para todos ospossíveis clientes que disseram'não' ontem. Preciso correr!".

Ocupe-se com a rotina da roda do dinheiro, frnja que é a soluçãode todos os problemas e você ardilosamente criâ uma distração,constante que evita que você enxergue o quão inútil é isso tudo.Aprofunde-se, você sabe que é tudo uma ilusão, mâs, como todomundo participa do mesmo jogo de acreditaq é fác1l esquecer.

O problema é mais do que simplesmente dinheiro.

9. Renda relativa é mais importante do que renda absoluta.Entre nutricionistas e pessoas que fazem dieta, há algum debate

sobre o valor de uma caloria. Será uma caloria uma caloria tal qualuma rosa é uma rosa? A perda de gordura é simples como gastarmais calorias do que se consome ou a fonte das calorias importa?Baseado no meu trabalho com atletas de ponta, eu sei a respostapâra essa última perguntâ.

E sobre renda? Um dólar é somente um dólar? Os Novos Ricosnão pensam assim.l. De menos é m.ar, Goldian VandenBroeck.

Q'j n Fi xdBn 16 di6$ !sn

hÍr. a$rro $r i a rìaLiiìc, qr anft

Desviando dos tiros

comoconiÍohr o mêdoê6capardapaÍaliEia

.Muib3 poss Èn riGo tom'n dxdoJ iìonJo pÍâJÒ.,

'Que o .4 medo Èú. nom. .nrs qÌ

Rro Dtr JNEÌRo, BMSL

ül,rb!àm,pàÀ çis mcúos.l "ú lúãuedúââà'i:_ tLn náo hlâ6 pôrtusx\, ,,

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signi6cÀdo €n hshe chrÕ - vóâl Sds t€nis 6mârm se n. pedDcheiâ dê ponbs c ele enpnÍou sen cÕrpo €n dneçío I t00 meÍos

Prendeu â 6pirâção ânt6 de dàr o útimÕ pNo, Ifrdo pelopânico à benr dâ úcotrclênciâ. Sn visão periférie tuFou sc, limibddÒ+e â ú Ìini.o ponto de Ì!2, e €n!ão.., ele llÌuH, O inercipível .zuì eÌesial do lÌorircnt€ .tingiu em clìeiÕ su snFovúld ün imtânte depois qu€ êle pèrcÌreu qüe lmã cor€ni€ te.Dio híül âpdnnâdó eÌe e a âsãs do pdrglider O nEdo tinhâ 6câdoI)á.í btu, nô âlto d, morúnnx, € milÀ.Ì€s de pés.cim dã rcsplãn-dccente Ílore$ Eopic.l e dâs plícidâs pniás de âftiâ bencr deCop.câb.n., Hâns Keeüng vim â lu.

Ìssô foi nú dôringo.\r rgxnJr, Ì1,n. regle*or r scl e -ntor.o de àd,occà -m

CentJÌt Citt, clcgãDt€ redüto @rpÕrâtilo dc Los Angêlês, ê pmnbnen@ Mebeu seus reódd dè tês sdÌrnls. Ìor qu$e circo mos.ele hâviâ d.rúdo .êu d6pe@dor con o m$no pâvor: t€rei {luefrzêr ift por naú 40 ou 45 â!os? Elc cheg.n a dômi. unâ yêz

cnì|''üo Ílcru nìce no cscriknn), dcDohle uD pmictoimc,b?do,quo nrìis pfecìi ún cx$igo, âpcnâs priâ podcr âcordar e @nEDuârÌ úibÌlüâr imcdirtxnìcnre nâ hinhâ sêgxinte. NdquelÀ n6nâ mâ-nhã, Dronrctcn r si nì€snro: nìaú dlas vezes ê en pnlo fort dissôrqüi. A tr.cin vcz..ontcc€!â um dil lnB de eÌe sâir pârâ $âs

Todos fúenos prcn€sâs r nós m6nôs, e Hâ6 jí tiúâ f€itDÕuús drEs, rì6 âgom .s cois.s enn de âlguã form difetre.Ele essvâ difcrcnte, Tinhâ enÈndido dCm. coisã diferente en-qurr'^ fm,% m .

'"uìo" lerroc sobr€ r Em - os ri\os náo sin

ião dsüsEdores depois quê sè d âsúe. Seüs côlcgs do úÀbâlhothe disnn entroente o qne ele €speFv! ouür: qe êlê 6bhôÊ, 'dotudoÍorâ fmmâd\ogidor ' rmiúodoropu qu.ÍsL

H.n. n: io. 'h i r

r ' 'snmrr

o q F de qu.,L. mà" hà' .à 4pen-úentrdo o qüe erâ. Por ouúo lâdo, sabiâ o que o ,bo.recir proÂm-dânent, ê já 6bu chcio disso. Não pssâriâ nais di6 cono nnmoito ürc, nada nds de jdbres en qúê seus colcs:s @mpânwm$s q!rcs, delicúldore com ! conpÌa de uú BMw nôvo âe queilÊuén cônpnse m Múed6 âinda nâis oro. Cheg:.

ìÍìed"rrmúF, umsòtuhr mrdân\âúrne\ou Hrn,.e0!irse, peì. primenr vez em mniÌo tempo, em pât cônsig. m$mo econ o q!€ essv. farendo. SenìpÌ€ Ìivem p2vor de turbülêncbs emáüáo.,otuo "c fo$. mo'rcr lom o qr e hxüã de me ho-er.i. mr.lgoú podêriâ rftve$âr domindo @no üm bebê uâ t€np6t.d€violetra. Defi nitinnenE esÍanho.

Mâis de ü'ì mo depois, âindâ reebii propostas não soli.itâdâsde enprego vindâs de 6crnónc d€ âdvomcir, ns nss épo@ €Ìecriou r Nens Suf, nbâ cmpÌe pìôneih de ercu6õ6 de surfe,bâseida no p.EGo ropiot de Flori,nópolú, nô Bbsil. Ele en.on-dn â gúou de sec sodìos, una orioo bfonzêrd" chãnâdâ'rìtiúâ, e pâsru â nrior pãrtc dc sa t€npo d€scâns.ndo sob pd-neiFs ou p.oüdencian<lo ptú seú clientes os nelhorcs düs d€

Èn dissÕ qüe úveft tânb n€doìAtdrnênb, ú om 6êqúêrciâ o homm que ele foi nG prclisio

fi '\ !{Íc*rl!)\ c !lcttrir| rL's il ' I lo.' tìì 'ì ri ìr r\)c,.trrt,, tìctÌ\.nnrs, s enr4ò!\ (rh(LriD{ rll, tr.rr ì ,.t)(s. ctr qnc,' lìÒdú lr7.r

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rnì 7rn prErnìx m.Nrg.nìqueele srLese' vc..lÍt.: nìo \e ufi. dcaesntir qund. rc pòc seu L:'ìi ìortuxlcoì trrìì prúÍ nxlelìiidx.EIe podcriì rtoÌü.su. cürcitu iüÍídicx erâlìn\onre no p.nb enlqrc lì2viâ !ândo. se qüiscse,.ìrs.$x.Ì: I idéix nÍis iÌnp.o,âv.l

Q' , , , , \v l ' r "Dd.

r-r ' r " ì l rnv.d. ,{lc surte, seüs clièntcs s. reaâzcrì e.elonân sü? co.ÌnsiÌn.,\,úl' ' ' . " : . , , . t , ; . , , . r " , . .e i r . , . t . , g, , .a,mrs rcxlinente não poisó Irry:r iÌrlo'.

Ele não p.de tuzcrìrh scnio rìr

r . l rc\ i , ) \*) . i . i5d, l ' ! ) ( Ì ' | í r ' rn) r ì l Ìa i l ! l \ ! ( Ì t ro ni io(oosig,) l r^ , rs.o\$ l ' Ò. i ! r ì r ' l Ì ' !n\o rorr x i ico e l r i re,Le seÍ unì

L r ' l ' - ' \ ' íL ioÍ . 'v

hì\h n!Lìn.rflÌL,,conrigo I-tr ri') ti ìbi .hcgxdo ro .ìeu l1ììilciúu frhr .lìcgÌb r) Inìno do nÌrr rìodclÕ dc rcgócnJs naqüelróÌìorì.

-!io dx o nìotor Íà. em octrÍo.

lìr.\ criticos no nxscaÌcnto dr emÌt$ nuncr nìcpcNttrnnì

Lro r trrì sLpcrcoqÌrtidoÍ qÌe nen xsin .dirnrnÌir' rueu Ècquc-, - ,J, lL i , ic l i ; r " n"c; ' "n \q 'ür ì

'npNÍÌr x \e.i (Ì'no Ììc libc(ô dcsc lrrnkenÍcn1 e ro ncsÌo€q)o lìço con lue rÈ rúô{ú$cntiveÌ? (loÌno .re liv.o dos tntócuÌ.r di obsc$ão po. ÍrhrlÀô c do nìeJo de qlc â cnpresâ redcsfxç. se.ì as üìtÌlus qrin,r lÌns di:i.irs dc dcdicâçiÕi Ciômo

escÌFr.]c$x pisão que eunc$o con$ní?". Uüú viâgcnì, decidi.UD üìo eliinco m.cdo.do nìü.do.

Enião o vixiei, cefro? Bcn\ ao! cÌìe!ú Ii. EnÌ prirì€iro lugr,

rchei p dnte cnrclâr nìinhi vcrgonhxi men ennrxnç. c 'ìrnh,

nivÌ por seìs ìÌesêr, enquinro lesfisx Lnì cnor.c rosÍio dc iâzòes pelxs qúâis

'ììôbiirgem fxntisticâ lc ìibefrxção nünca Íhfì

ccrto. Úì (ìôs Dcús Fríodos nì,is púdutifos, conìceftezr.l - ' q"n I ' i . 'u 'F ' r \ ' r ! ' i - t r tôh'?rJ .ú, jô

tcfivcl seir meu luturo de soírnncrì1os, tire nrtu nGi, bílhinte.E.ì .cÍmcntc !nì xDrotìndãnìonto dÌ rÌnnì. h5c .Ìo relâk,pÌdo.uÌEicii: por qle niio deÊni. cÌrÌx'nente . quc seri. .

'ìêüFsadcl. r rnr coj$ qüc podeÌir rc.nÌccc. co.1o resüLodo

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F r. r . . r l . , ' r1r_. I n a "r l . .

i ' . ì t ' r ' " . i *_l , ' . , - . ' . - . , 'P. . r . \^1"" ' ,U"niol " ' , . idenblnìenre não chcsÍh às nìinh6 nìãos e êü * proccssdor\'tnúâ e'ìpresx serix fe.lìr.lx e o nrvc.tíìo iir c.nt!úü bdo oesbqúc crquanto eu es, trsoliú.iocúist.c rÌernü trrjx gelâdi, 1r . , . , \ . ' ,aaon' . | ' \ ,

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dcïr.ncr fÊ1,, menôs Lns 80'/. . , ' . . t1 ." . T u| . . . ' ponl . " , / - '

' , ' . . "cn nìnÌtu câlìcEr ic nmx simdx enrìurnto cr cÍntsse .linÌenti o

O pDder do pessimislno: deÊnindo o pesadelo

!n)hi ì.Li. id c5qn4io "

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, io5! . i , ; i . i ,d-n. , , , . r . .J. . , .o, . . i . , , , " r . . ,o,não. Ìnce(czs e â posihilnbdc defilhr.podeir scr trN rc6sustrdo.s. À rììiorir d,s !.$.rs escolbcri nrfcLcnhle ì ince.ea.lor nn,nor rìos, esâtìcìcc' olijeÌivos, bmeirc$luçòes o nrr rconrc.eu, nun de üì l.dó ndn dc.utro. Eu esiv. rio ìnregÌrro c ÌÍ

Aítnçiosimples Dìc oco..cü rcnleìtÌÌnÈnte qnâúo rn$ xü:is.

^_xqucli éÌrocr, cn tintu mtris (1inlìcirô do qnc sriìc.ir txz€Ì conì

elc- esbÌÌ giDlìàÍìo 70nìildóhr.spoÍ nìôs c c$rvr tnhrn.lÌ,ìente iniiliz, rüìsdoquenrno. Não ti'rlìx t.nlpopxn rxdr e e\brÌ ÍâhiÌhânJo i eyNÉti.. Tinh. lìnÌìdo nìinhr pÌóprü er,l,Õr.xpcrì5 prr.Ì percebcr que srrjx Drâricx'ìcne nnlosiveì veDdô h.Oops. súnri n,e Ìprnn,.xn. c cs,ipido ro nresnì. tenÌro. DcvÚix

uì$ sri,ìenúN crn rc*os Ílc comidx. ()sciics rxlvcz lì(rr0r, n$sl'Íkx 0 nìr nroÍlussoh hi c,[ Dcus, x vidâ é uDvi8,Lunúcruct

Vencer o medo = Defi nir o medo

"Retu un c{tu !úmso de íjrs, duturc 6 quak vo.ê d.rc

o,n I bupd nais 3inPh. e oàs EÌDiEnns$sâlÒldiçfuqul$&múiii

ì ré. ^ssin

qüe oheeì x vrg.Í p€h inquictude e pel. .nsiedâdeìbigtâ pd d€Ânir meu peedelo, ô piôr cenáno posível. dêixêi

de 6crr premprdo.om o Íàb dê ir üajai De epen€, coneceÌa pensâr em pâ$os sinpl€s que o pod€riâ dâ. pâm s,lvâr n€6 re-crFo, rbnr6ê i i n(rrde nÕoe.oro' lü,qrcle níernopEü\ómônteese- Senpr€ @riâ â opção de fthrlìxr conro gãrçon tebFünmente pan pâg,r rfl ,lugÌel, se FÉisâ$e- Podefiâ yenderÍlglns móveÀ e prú d€ coner €m rsbuBntes. Pôde.ia roubar âlgun diúeiro pdâ JnÕçü das aimçâs que Ìrasaqm pcL nDnhãen lidte do me! lpenÌdto. Eü tinh. údas opçõs, Perehi qn€não sd! tão ompüado !ôlbr taE ond€ €u sbv4 nen FE sobrcvivei Nenlìünâ dêss @iss Flia Âhl ner pft disÌo. s€nânâpcnâs teves bopêços ni jolnadâ dr üdâ.

' ; . r rdonreceúumrrcná Jtrndd. \J ninhrn 6b b ôtud"

plD mc deiÌâr tistêj eü "cidentrtnenre

coDecei â da. n!rchâ

Cohpreendi quc, nu,nâ esGlâ de I r l0,serdo 1nâdã e 10manudmç. pcnnÀnerte n" üdâ, o neu úo Èmido pìor cênário poderh Èr úÌ impído /u?ú'rú é I oü 4, A.rcdib lue isso sejr vcrdâde pah , ú,iór p.r@ ds pessoâs e pâh a naior pâft€ dús dess-ts tipo r'pub müd4 ninnâ údr ac.b@'. SÀibâ'n $e â c.hí.cê de.offeer ün d6rsbê de$e porte ó de um em m nilhio. FoÌ ou,ro lâdo, se eü ,qìia$e nÌ€u nelhor c€nÁriô pôsivel, ou nesno un

enín, pÍ,vúvcl, clc torú ficihììentc um efeiro pôsitivo P.D/,nr.do, ou l0ni Ì ì inhiv idâ.

Itn orú.s pdavrls, eu êÍâvt âÍissndo !D I on 4 inpsvávele Ìenporírìo por un I ou l0 províyêl ê pemâncnE. e podenâ t _

.'ln-nh 'ê.up.nr

Ininn. prnio de àú'+,ó'r' .otu m po, con ai'de Íüalho dú, se cú qüise$e. Ìsso tudo eqnacionidô ãponftvrpârá um. onsqeção sreriÊcâtis: pnÌicânìenÈ não h!ür risos,rpên,s !n pôtencirl eDorme de nudânçâs positins nâ ninh!

'idr,e en poderiâ retomâr mcu câninho dntêriôr sen Nàlqu€r 4forço.dicional !o que jí ünhâ prâticindo.

lo x qúe 'ome "

d. i ' , :odc üáÌr ecúrnprei ünã p*!gÊ r .òde idâ pârâ â trnropâ. Com*i ! plmejrr nìnhãs âv€rtor$ e a elinina. úinhâ bâgâg.rì Ísio e psúolóecr. Nenhun dos d6stesrconte@ e Dinhr üdâ ten sidú qlas€ un cÕnb de frdâs desdeentão. Os negocios prcspe.rtn côno runca € €u Prlticxnenteesqueci-ne deles, enqüârto eles finandâd minÀâs úâgens pelômuldo duDne ltÍèses,

Revelando o medo dishçado de otimismo

''N.o hí difcrcnF Ênft un pssiEilb que di,;

'Âh, ; impqívd, údo iio s p@ope @ 64! nidt,

qi d{ rnô de qDrlqÌ* jci6 . Nos do

íìncJ' \er de \.nu. loma.. . n"mrÌnerre úo o cl, Ín:To'\-,rnelo ..u

' oÍe de qum icú., O ned'.. p Í r .o. ji c ìlgo

ânedÌorodor Múbs pesôâs inteligent€s no mudo o disfârçâmde ônft coisâ: recua oÌinisb.

Muios dos qne evibn sâir dc seüs eDlregos rÌimenbm â fençâdê quc tcúo nâìs tenrpo ou glnh.no hâis nô futuro, lsso püecevílido e é uDa allonrçãô têíbdon quândo um ribaìlÌo é chdô ôu

Zetar@os$tema

Sêr razoável e objelivo

lso dcplnde h$húe íe onde !{i üi qucru chesi! - di$ o CNb.NrÒ ciiìpofrnuibondc reïoideu

^lic.trúo úo nDpoú qo. ufiiìo ftgur di$! o cÌo "

.1tie ü 1ob ttÌ bnvìkú

"o hôEcE s{seb dlPb * .o nlnJol

Dxi qÍe bdo o Far$o denende do homon insnsb."

PnIútrM DE ,ooj, PnrNctrmN, NÕvÁ Jns6y

Eau ünhr çue roô,tu-o, . \ ,o uu: or.m,núcc. Fond,trLun ^.'.a o en brn. de mim, e, enbo? G nôna q *d drieÌenfts, r pügmt. €D a mesmâ: "Quâl é ô dê$lìo?:r, Todos olh.n'ÌPrú mnn.

Mjúâ pâlcsh nâ Unive^idade Ìrhccton .câbãrí hrriâ 1-"""con os 4tudânts €npolgedos e enhsiísnâdd. Ao n6mô @ntqeu srbia que a nâior p.rte dos 6tudâít€s frir exaumente o oloÍodo que eu tìrcgâm, A mâìôria deies se crndidúnâ â ünÌ cnprego de80 hoss emânâis conô gr4on do el€ziúo, se f6sê bêm pago, a

'nenôs qüe eu prcvâ$e que os prjncipios qft

"pÈÉnEn nr.uh

podixn seÌ .e.lÌnentc ãpü.âdós.

()loro(i !nÌ Da$rsc.i (|. nl. 0 voh prn quâlqler lugìr donnRlo t)úr qucnr conÌrlcti$c úm 4desrfiolsurprcsi dã f.rm'

rÌìÌir i'ÌrÌcsln,nrntc |D$ível. RcrÌlhdo nì.È e$iló DLsc quenìeoDcontÌssonì depois dâ âulÌ, se 6tivdsem itÈressadôs, c h eírvrr clds, trns20de un torál de 60 estudântes

A úÍcfr foì pcnída pIi tcshr ãs ilcas de onfô.b deles ao nevIno Lcn,t '^qu.

- ro (r-e. , , { Jgmá Jõ t ,oe. . ìLP er 4 ' i ' âr ,

Ftu Lr ' 'ânLc { f ,p l" . . ,onDmr Fè\ p+ ôd rprenrer.nreimDo$iveis dÒ álcânçâr: J. Lo, Biì] Clhton, J D Sâlingd, não importã - econsegnir {ìtrc peìo ììenôs uú responda a Fês pergrnbs

De 20 csudútcs, todos con r boct espunmdo pân gâi,Lìâr unap,sâg€'n de rclE rô múdo, quantos oúphbnn o dcs!ôì

EÌâbnentc.,, nenhun. Ncn nesno rnHoüve ünâs dcsolpas, "Niô ó lícil fazenlsÌér respotrder""

"Eu terÀo um ftìJilho de un. nãtériâ prâ enúeg:r. e " "Eú .doririâ, fâs niorÕu ter côno fârer,," Mâs hâvir âPenas tn" ú,joreÌdâdenâ, Fpetidl víris ê ván.s vezes eú pálâwâs dif€nnFs: !

u'm erefâ di6cii, hlvez imposirêI, e os onEos estudâltG câçoxn,r oelcs J; q F .odo. uper-Lnâ'rnr,omPeDC.' .núgl i rn

De rcordo con .s Egús qüe csúb€leci. s rlsnán tivs€ nênând.do nãdr nâìs do qüe um! rspose ileúel de nh pârígefo'êu tdìâ sido obrisrdo, drr â cle o prêÍio. Ese r€sultxdo mè derxou âo ndÌo empo fâscinâdô c depÌinìido

No úô seeri!È, o resnlbdo foi bon difeÉnre.Contei a elês esâ n€snâ hútóú pFe.tìvi e ó dê 17 âlünos

dnclnínm â ürefa en ncms d€ 43 horâs A seguda Emâ erâneÌho Nào Na \er la l , , h, . â râi sn drn' . . .âprzcs ra F' im' _

F úrm, nâs não fiann nadt.Müito podd de fogo,

'ìâs nenBú dedo no 8r!Ìhó

O segündo grulo ,pdis âdotoD o que eu tinlìr lhes dib :nÈ .]e

Iìxzcr o quc não é Íeílista é mr;s lìíciÌdo que &zcro que é reaÌisu

u.,r i rG' l , l , ,n,a. . ' .o! i , , l iz iÊ,o !o 'ó.êlr l , 'oader

on!Ì'ndo sÍupo co.sc8lnÌ inrbos - é bdô tão íáciì quâDto.de-

It solitirio no tôpô. Nôvenb e nov€ por @nb dâs pesors noInuDJo c.Ìàô.ôr,-rrd' ,le qr ( .ìo in",pL*

'l- maqú-ú- cohá.

gnnd6, de hôdo que p.$â'n â ohjetìvd coiss n€díos6, O nivei,lc conpeÌição é, poúnto, müiro n,is xcindo püâ âs nebs "fêâh{} , exiCindo. p,m, lovìn e1 e, n,ui 'o rnrn .^ rpô ê í r ( 'cra.Íl nÌds fáciÌ cônsesÌir l0 nilhõ6 de dólÍc do que I nilhão, Énui tu. | .on.cgür

'rd uìr noG l0 nmd proq do q re cin,o

Se você é iseguo, âdiünhe. O r€sb do mundo trnhén é. Nãosupcrestime â cÒmpetição e !ão se $Ìbe$ihe. Você é nÌelhor do que

(ìbjet i \o. i r r ionài . . ' io e ' F€. Jo n in rr^ei . '1" ,b ' g.r

ïèr üh objeÌiÌo inlsnrdâncnr grânde é un! nrÁsão de âdtuâ-lim qne nos dá raistênciâ pâfu srpêr.. as ineüúveis drbuìêncirs edcs.fios que âcoreânhrn qualqle! bus por nn objetiyÕ. Mdsrcâlishs, obiúivos ÌestriG âo nível de âúbiÉo dx nédiâ dâs pes{â,. \n .\.tjmllant. c rpcràc ìh- drjo jl mo pdâ oïe ìD' .prinìeiÌo ou o scgando proìrÌdi, rté o ponto en qÌe vôci ru$ atoâlhâ. Se os resulsdc em poÈnciâl são nedíôúes ou cu,uns,bDbár Ò serão os seus esforços. Eu rónpêri2 bdreims pin pode.porcóÍe. de Lncha $ ilns gÌegâs, mâs nio (oc.Ìiâ â DÌârcâ dd tuucere,l nâliDal en prcl de ú Ënì de senânâ en Côlúbus, OÀio.5. eu smlts", rgxnds opaio por +r máF Ìaì'{

''.1io teni o

entusiâsmÒ nee$áno I)ân ulúpâ$âr sèque. o menor obstãcdôtDrt.ónseguir âtingir o oì,jeúvô. leLs belGsimd ág!âs úìsblinâsda GÉciâ e pelos mânvinosos ünhos, dtou prepâhdo pa$ btüpor urì sonho quê vrle ! penâ. Aindâ qüe 6 dìlìoldades d€ r€âli-ãéô. êh nr e,oLá de l ' Ì0. pr ' "çdn.e. de l0e o. 2. Àpc(b€-rênt, é nuìb mis prcváveÌ qne Columbus fr{ss.

^ tìrs.$ii ú

'ìolhoÌon,lc truo\ Doscrnii c Ì Íse8lrrnçr.ôreh-

vi rlo n Ìlo ttrrr Dmis ficil pfr is pes$rs áúígircn rnr ducftÌtrdo rrl{, n1úrdo cÍi rcntr.do rdr.r,iirH; ncnos conPeti-

çio p.los objcÌivos Í iorcs.Re.lizxr coisN gmndics corÌeç. en pergurtar lroFrânente

o que você qneÌìUna ótima pergunâ, Primeinm€nte

A nâior parb drs pe$âs nunc! stbe dâènenÌe o qne +ei F.t

nio sei ô quc quero, ún conpensâção, sê vôcô ne Per8lnú ó qúeqücro f , / . ' o onno.. n. ' n" .es p t r , rP'êndorálsun rd orseL"ei"ornpref l { . . I rná{ lú. i rooêespe. i l ìúJr, l ' . "Oqre\o ' ique' "nr i rctn 'P' . r rop&prod' J m, re\poid ' igì 6 ' i iv : r

"Quis são süs objetivos?" é igúlnerte dstimdó à contNão è

i redeüô. P.e refomÌlâr â pergNti, pscisnÌos dr ú pNso

âúás e olhâr pâri uÌ pmobnâ 'nN

anPlôAsmamos qüe Èmos 10 objcÌivós e qu€ consiS.nos .lcançálos

bdd - qu.is sio 6 resltÀdc d6eÈdôs qüe toman v,íiido bdo .

ríôrçoqle 5/erìò? A '-pô.s

Inx' onm - â qu! cJ sa Ìer L -':.uge do' r . ôáno. roÀ., .Lddâde N: jÕ3nJ rÕ nâ' qr ' È úrb@ respGE. lelicidide pode se. conprtdâ @m núâ bor gãmfa dern\ô e * tor: in b.gx, corn o 6" I eqüent Frr Lrr rÌrem úqmlis prêcis qtre leíeÌe o que icredi@ sr ô ôbjetiYo abrl.

t€nse comiep. Qual é o opôsto da feìicidâde? Tristezr) Nãô

Ásinconormo e óo,o 'ão do . lr,l,' dx r'er', nô'di,ásir 'iofelicidâde e trisÈz.. Chorâr de Íeliciddde é um eÍenplô pcrleito

disto. o opoÍo do amof é â indifer€nçr, e o ôP.sto dr felicin'd' i

- eis â conclusãó -o Edio.I:úpal&ação í o tinôni$ man lrítiú PrÌ f.r.rlú, . é lft.i!,"mfu

tquilo qtu aua detrin tíaríú-N ptr. 4ld"sL E o q/? ün tk!4

rJuüÍ1, , 's t ) r r i ) r \s 'acrcn(ìúcvocôsisrsui , ï Ì lx i r" ru {Lr, ,voirÍ10 ,&rc il, ,ìue cir\ .n.jür, m\crhdc, rcfuÍnrlí) \oÌ,trìcÍÌodrtrrcuiL,' rnìgtrlÌr ctrrNlsxçio.

lsÍ) í.(hd r tuciocírò. A qucstiìo quev.cê dcve.ir * frzer Dão é"()( t t rootrqúcroi"ou Quâissãomcusôbjet iyos!" ,nÌâssih,Oquc

DDA Adulto:Desordem de Déficir de Aventura

.h,14' . g,rcr ' re.u. fo ' r in ì e.eu rgu. 'u! 'nprcg4, 'n

. . rcenrm!fr ô 'Jt l ,g^ r 'eío:Sp" i , l . rJct iâre rr l ìngr ' .

^üdâ úo é côho nos lìlnr€s.

Sc vôcê ten 5 mos dc idâde ê dizquc quei se. âsúonnuu, rcurpris lhe diz€m que você podeú s€r âqniÌo qne quúer I$o não hzDmlnenhüü, igúâl r.li?e!r ümr cn,nç, qu€Papâj Nocl dhÌe- Seroe

' . . :ç ê11trrú q ' c r I r 'L ' rT -rco. '

r . \1Fh;Ji feRnr:siì reâìi$a! stude pâft sr rdvosdo, conrìdÒr or nìédico, tenhrlìlhos e os cic prri.eperir o ciclo.

Se você consesnir i8norir os queduüdamdcvocé c con(çü uscr púprio negócio, poÌ cxemr'Ìo, . DDA nio desapxrece. I]iâ â!c-nìs tonr unà íoÌmâ diferênE.

Quaìdo comcceì â BBjnQL{CKF,NÌ LCC, eiì 200Ì, tlnhâ umobjctúo dr. nâ mnrh câbeçà: sínn,r mil dólârcs pô. dia irdcjrcndentênen& dc cÍxr bâtc o minha câbcçr conr! o recl.do dÒ,/p/,t ou cofundo d ünhs d,, pé nnDâ prãi!. lin pârì ser uhnuxo de lcDdâ ,utodrÌiz,do. Se yocê ôlhar minhâ ÍÒnolôsjx, éóbvjo qúe ìssô não,conGccü ité qüe!ü suÍo obrìsâ$e r úon-( ,or r d- . r iv , l r - .nd' { ng d, . P.r q l r . O oh,e nv ,ão eirs!Íldenrênente especíÊ.o. Eü não tinhâ definüo s ,r,,ì&./.r, / rm' l . .a dlc ' ì , , 'otr . . ,mr,rèc'D'

, , ]e ' - -b.

lno. P, , *o,sinplcsnente conúrüei r râÌrâlÀlÌ, ncsnìo qìe nãô honvc$c De,,6.J- l r Índtrc r j Fr dpê , oÌ( .F.n, h. . í Lr t f4dr. ivu .nio rirha ouúos cínìnhôs.

l ;por ist , { l (c 'nrst ìcs*) ì r !x l

Lhrn ÍóÌ nr ì r tc: "v,unìÌ,rlhrr {'ncrLr NÌó rcr X tl,il.rcs c ,loDois vou tzer o que

ì l l f ' I ! Ì rc c 1 í ìu. c ' ' l ' i ". ' , r t \ r l . .J ! ! r .L(ra ' n i .o\ i ( " I ! 'È?'r i ìdetn 'JF

ncrrc Ì)rr cvtrÌt o medo 'ìuc

cl!, âi que eúprcgãdos e enpFendedorcs tornxnÈse gordos

senhdos cm !À([k vc nclÌÌos

O goido no BMw conversível vermelho

ouve ví.jos úoDelto5 em minlìâ vid, - ente eles, logo

âútcs de eu s€. denÌitido dâ'lìaesü.- e loso ütes de

csopâr dd Esndos Unidôs l)âm nrô invâdn unÌMcDorald!con umâ UZI cnì que ne ü no tum.o .ômo m.is trm gor'ìô

€m dise dc tneiâ-idãde €nÊdo nu'! ÌMW Eu sinìPÌementercpüci mquelcs honens con It or 20.ms nâis do que eu'quc seslirrm â tiictória qüe cu €sEvr sglindo. fo$dn lne

o.. , ic 'e.d*." "mcre r" ' - tu rne n" rJr ' r ' i _ hq" i

I o i ' n pú !v ' j . rdrJu. . I F '" n 'üÌoÌx . i " D f i Ì ! r )x soni dc tod.s ôs nr€dos, qnc i$o se tohoú Dn t,dúoentcnin c nnì.olegã dê Proiet. dc \adâ, o crprèendcdorDousl,sPrice. Doug c cÌ Fêr.orÈmos cr.rinhos paralelos poÌ qu,se. i Ìu rnn.. ú,ni j .J, . . . nc.n,o. d

-"Êu. r ^ ' . ' a, nrü

dâs, c âil]da rsnn inrntendo un olho Piicológico üì no oúúo.\o ' lcno. , o l , . i "â p.r ' 1n . - , r_n 1Ì" . q ' e , '

Assnì que útr de nós coneçÌva r elndcd, Püdd â fé or

"âccnâr r rcilnhde". o oufto dìvâ unra brÒncì por t€lcìone

ou por cjnÌil, iglaì r ún slleryjsor dosÀlcoóìicosNìôninos:-Li ,c '2.d. ih. \ i r " ' " { ì1 ."rooft c n l ]Mw o' f . ' 'wlvcnf l l ' \ .ncr. 'em'ã' ,

' {Ed ' r ,L"\r tPP ìdi

mos nô$os t$eibs c reto áuúos nossls piÒrnìâdcs de 'Ô!

s ao caminho inicid. OpiorquePdirnos montccernio erã

i r ì l l ì lôúci ì or fcnlcrnkk\ 0h i .c i rxro út i ! , icrr i , ì i tc , r , ru un,n

l,urìlnc+c o túlìoé o lnnìigo, úo âlgx'nx ,,Íìlhâ,, ìlNmE.

Corrigìndo o curso: tornar-se úo reâlistâ

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E blsEtrtc pârecido co,ì cÍâbêle* objetìvm, ns dúdê nos

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caçâr .ves!_uzes, etc.), nes ordêm- se você titd dilìcÚldâde em

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nundo por caúâ da culpr. Pila ilgús, o sonÌr seú ser ftnoso,

Düâ orÍos, ter presígio Õn fÕftla. 'ròdas $ pe$ôàs Ps,üd

nento de ânoÍpróDno, 6creu 'ILnho ünâ notocicleb de cÕr

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atu@te{d- PrEútu w@ d2Nder@ajLìdFWw.nÁi2.úM@ú

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4. Quris sio s€us quâtrô lonhos qüe mudâri,Dr todâ su!

U\rúo o úon(anÌh ,le ó rÌÈscs, rertccos lnaúu sonÀos núompolgântcs e/ou rDis irÌlDrtântrs, cnúe Ìod6 ìs coÌun.s. Repìro froccsso conì o.ronogiàìì, de Ì2 neses, sc quìscÌ.

s. Deteminê o cNb desscs sonhos e &i.ule â suâ RendaM.nelN€.€$jnâ G]|fNI prB ubo, os@nosÍrnns,

5! Í ,1rn k , i . 1" . t . , , , . ro . , , . . , dc , " i r . . t . , "qLrtÒ sonhor Glugnd, hjporc.â, pÌxnos de pxganento, erc.)ir i 'F! . 'pr ' ! r ! r ' e, .1. c,1. - . (n, "n, . ,1, tu\o h, ,n-e, .,neDsl - o ,ljnhci.o qnc enh e o dinhêjÌ. qúe sri . enì ve, dcDcnsâr noi rotiis. As colsâs Èeqúenenenrc .u$,m nrun., mntro

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Büìglo! Novr Délhi on Bomìrãìm - Londres - Fnnlturt Losldgclct por lltt dól.resi

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!j!.lment, olcule $x Ren& MènMl Necssún (ÌLMN) pâhreìltr sss so ìos. É ssú qne se Lz púìei.o, o eÌxL {lâs .olun,s A, B c C, ..nbndo rtens os qüâúo sodÌos esolhidos. AÌ$núderq! c.lunspodcm terumÌoÌrl de zero, $n prÒbleJn6. EIn sc

Sìidâ, nrultipÌique seus gâ{os,ìcnsxis totris po. l,r (o lir repre-sentì suàs dcspcsâsDÌlsìDâ rìÌrg€nì de l0% deseSlmDçl €pxDèdrôria.). E$ê nônbntc é suâ R-UN c o objetivo qne voce devercr cnÌ nìentt ao longo dese liwo. Eu ?ìnda g.Íó de dnidir à &\41-\por l0 pân ter â

'ninhr RDN Rendâ Diírir Nece$íri,. Acho

nds ficil úlÌlhr. con oLjctilos diáiios. Ar câlcuhdons d, rr. noú?rrú dâ no$r cmprcsr fizcn todo o trL?tho ptru você e fìanl

E prô!ávcÌ qnc os vâlores sejânì nrenorcs do lue você espeÌ,lq eeìes fr€qúentenÌen€ se reduzem ro longo do tcmpo, qurndo voceai tucindo te." por "frzer" unr ltz nâ üdâ.Àúobnìdrdc csti-nìulx e$â tcrdôncú. Mcrno sco torrlfor ininnìador não se rprroft com tuìgâìhâs. Lují.j .lelesturiÌÍcs à conscsììnlm mâÈ del0 mil dóI,rcs mcns?n dc.cn.Ìa sxúâ eÍ hôsnrcscs.

6. Detcmin€ r/,r?r$,r plE c.dt ú dos 1utu il,ho[pë-nás nô cronogÌim de seis meses c dô o primcúo lasso ,8r".

Não ãc.€{lìro muirÒ enplineÈrnento de longo pnzoc cnÌobjelvos D\rito dhtântcs. N.'e.didei nonìrìmente essì*leçô cÍ,nÕ-grârìâs.lc :l e dc ó cscs. As v$ililch nNd.'ì lmito c nDì nìdnomtroJ.rú ' t . , .1. . , ru 'n,nJuu'^ Ì , . ìpì+ . r ì i r

' . \ . ,O objetilo de*e exercicô nio é, portunto, dctrurxr crdì !âsso do

PASSO 2

E de Eìiminação

"Ninguóm ocumuìo, openos slimino.Nõo se lruto de oum€nio diório, mds de perdo dióio.

O cominho do culljvo sempre voiêm direçôod sinplicidode."

O fim do gerenciamento de temPo

llusôss e itãlianos

.Ped.êo !ão é qundo nio há oiú tuis . rrcr{núims sjn qúndo n.o hi Ddi nin x dni"

pim{itu do órcio .iEo inhtiotrd.ltút tt o te,t@a Priuttt

"É inúril À-. ífr mts quxndo * p.cuutrMr Dr ocrüM (rr00 lr j0),

cnado! dâ Nrv,lh. d! OCHüE'

^

p"D. ,lB!-* p,l"e.,ob e E" ên(inen o ìê 'ernÍìn

r'Ã-queçs údo o qtr 6e sbe sohrxso

EsDeciÊment€, você nãó devenâ &nbr fâÉ. n n a c.d, diâ,enni pree".t'.. aaa *guAo con âlenn tipo de rthâìho conPll-siú. Levci nuito tenpó pân p€rce|ú ìs- E! gosbvr bâshntc dooébdo de r€$úEds por qúntidâde,

f 'eroaprdo d f requ., r .hènte usrdo. ' íô pÈreno p," ; -br as po!€as açôes cntic.n€nb inpôrtânt€s, Porén brsbnt€ d€smofoÍdei,. À opço"' p.m se i1\eah' mpâqj6 !àoqn:.e ir

6niEs: lie,r pân À18!md c€nús de l.síveÈ (poÉn inPtuúveis)üoEs. reorElniar scus @nbd do outloolç p6sr pelo estõ-riÕ reqüisiEndo dôMentos de que você não Precisâ ôu 6câr bnn_c.ndo útu 'c' BLclald ry por .lg!r$ hÕir ' quúdo dete' iÀ ess!fãEndo o queé pÌionddê

NÀ v€ldâde, * locê quisd prôgrcdi. no úúdo cor?oúbbaúêri.do, connd€Édo-se que nnícâ se chcc. r4ìmde o quê

rccê erú râãdo Gcj.noslìúcot, aPtus ÂqN .ndsdo ller' s-

únono rcr ú celulJr no uuqdoe or.8rJo mPdi" V'Fm. ei'

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^ fi Ìirdcsse ponto, tudo ú urìr qucsiio Ílc f-

ru nü rcnì 0. livrc c gcnr RrUN, ássunto JÒ próximo crpítu|o.Itn t)rirÌcitu Ìug-ìr, vxüror Dos concenrâ. nâ eúp! cítio dos

tìlirnciÍI tNsos Defim rês pxssos p.ri sda uÌ dN soúG, p6,

- \ . Í - , ,1,1. . ' j - ' , . , ' . prolr ìod, . r r r í t r ;o. l - . ' r \ .é!" rÉ*rirnDlcs, bcn dcfiDidÌs pârì âgoÊ, piÊ rnanhã (dmpn s xnÌcs(lÌs llh dâ nÌânhã) e pxúdepoG de rnìanlìã (noumenÌe, cumpE âsìntus drs I lh dâ nDnhi).

UnD lcz rluc vôcê tenhâ tês pissos pârâ câdâ un dôs qurbÒohjetivG, conìpìeE âs tôs âçõ6 [sbds nâ .ôlmr "ãgoD". Faç. 6rr 'om. c,dâ rn. i de\e .p ' ! '1 ì , . ô lh i r ,o prD \ . le io ern rhoninutôs ôu nenos. Se não, rp€rìe 6. Sc rocê estiver en pÌênt,tr:dagrd

' e niopod! l:grrpr "

n nelcn. h(Ì rlsr n,flhrc\d.co'ìo

'nindrr um e-frrilj e deixe pâB lisr.loso de mrnhi. Se r

prórìhâ eúpâ fÒr ãlsÌm tipo de p6qnis,. enft enì conero comrlgÌén qre sxibx x r€sto$a en vez de $Íar nnib tcnpo prócu-

ìdo en livros oD nâ Intcrnct, o quc pôde sê tânsfórmrÌ e'Ì p.mlisii por rníüse. O nelhÒr p.ìneirc p!$o, o que cÌ rccoDmdo, écd.ônrâ. âÌgném que já Ènh. conscgÌÌido fàre. o lue vo.ê qneÍc tredi. u conscllÌo sobrc co'ìo Frzer o nìesmo. Nào ó diÊcú.

Outâs opções incluen rÚcrr rm, reunião con üm Ìr€inàdor.um ncntoÍ oü üm

"smte de vetrdN. oü lig:r FxD els, p€rr g€rü nn

íìpeto iniciil. você consegxe m.fcü nnìa âÌlà p.rtimlâr ou ún con-t.onìúso que se s€ntirá nâl cn dcsnâr.âr? Us€ r culpa a seu

Am,nÀt vim nunL:. Não nÌportã o qúo pcqucn. scjâ â tre6,dèopÍ imêi.opr$oagoml

. De$6ândo o coúfôtu .

$ rçòes Ìnrìs impormres nuo sâo conlòr|ávck.Feliz'nott, d posível se rc.stunr. 30 des@nfoúo c âsirÌ vcn

cô-lô. Eu ne teinei Ìnn p.opo. sohçõs qÌ vcz dc pcdì lâs, pÌâ

.{rrir'* '1slÌArb

tlc\ciÌls ú'n voz (Lc icìrir, c Èi ser s\otrvoscnì ,ld( r'ir xs l)rnlc\ ìtis r1!

'ìiDì. l'rn toÍ trrì.nilo dc vidtr in

fonìtrD, locô D'rcÌsx /d1?1,Àft a hihr hraxxon tu tu,xtt lr.itõ6,

I)cre opíulocnì dirntc, levr.ei v.cê â Frzcr eìercícôs ptugÌcssìviDìonrc

'Ìxn dcs.onlo Íá vcis, simples e cüftôs. AIClns dos exêr

.icios prrcceriio decepcionântcnrcnte liceis c rté msn. iÍelcvâtrtcs (como o próxino, Po. êÌdplo), dé que v.cô G t.F h,êrI n i , ' t i , r inôrn' joSoeeTt . r$ ' i çãoe'mFnir ' ú t ;

o Nnto. Adumçio dâ mrior pârÈ {le$ês dú.icios é de dois d;svr ' ìúco.\cn odo. L m L

' âg(nd,I ' r r n L ' e$r 'ccr e fxo

tunb úân de nm DeslÌÕ dc Conforto de odârezI-en re{c: hí nDÌ El.çno dire

corÍorto e onsêguir âqDilo qu€ você qncr

ApEndã a èncaff os olhos d$ oultos {2 dias)Mcu âììigo Michseì Ellsberg crjo! nnì evcntó pân soltenôs chxÍúdo DneFção. E snnilxr 3 enconhos pân fletei mrs dìferdte cmtr'Ì rspe.ro fúndâjìenul nio ó pennn â nenlìÌmr Palaúr. En_volve olhr nôs .lhos de cÍl. unÌ dos pxrcei.os poÍ tôs Dinutos dêerdr vcz. S€ você ntr i un dcses evcnbs, ncrá cl,tu o qúiodcsconíorúveì 6o Ì m.ior pxrtê drs pcsoâs con i$o. Pclos próxinìosdoÈ dirs, pmÌ(ueollìir nosoìhos dts pessoâs - sejâ d€ pe$o,s qucpâ$âm por Ìocê tu ruì o! fc$os conì luen vo.ô conve$x xtóqúc chs queüÌem o onbtovisuÌj.

L Ioc.lúrün dosollosdonúeÌlocurof cnio.Ìeixedc úsqr, P.nnão tücce! üì psil.Í'itì ou tonrâr nm clÌüte m Lúdâ

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to sobrc minÌú âuto-eÍinm e soÌJft nìcu e$rdô de ncíos não vrlhã pÈnr o Crnho lìnânccno. Eu nio FrecGrv. do dinhciro por nenhnm r n zão especiGcr. sinìpl€tn enre rssutn que PÌe.s ttâ cors€gui lo. O cìientc tcn senpre râziú, não? Ossôs do o6cio, cdto:Clâro que não. Nào p.râ os NR. pclo DenÕs Èü os nxnder a me.-' . enr ' . ! ' i l 'ééunl-dr o.An

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EÍx. Ìsobcrbâdo é nonÌrÌ'Ìcntc Ìio imFr.dnrivô quânto 6cr.scnr fxrcrnâdâ. e muitÕ nÌeno\xgrÌdívê|. ser \eletivô 6ze.meDoscoisàs é oc ìnnìo dâ prodtrtìvilâd.. ConceDúc-sc ìo porco queó nrportântc e ignôre o reso.

E clxro, xDtes que você po$r seprmr o joio do.igo e elimnìr.Ìriridades NoÌ anÌbiente noÌo Gcjì unr dDprego norc o! !'ì. novÌc.Ìrcludx ÚìjÌesâriÌl), !o.ê frechÍá tcntrvírnn.àìihhos Dxrrnlenrilìcrro quc pes m?is.Jolaìc bdo n, pxrcdc c vojx o qüe 6cÌgndado. Lso ó pâ(e do proccsso, n$ não dcv€ levr mxn do que

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Eu cheguei à ârÌâ newoí e incâpxz de oÌe concertnr () úxhâlh. finiì, qucnlh 25% d, nÕú dosemcsrc, cm Dm sc. e.Í€guc' ' - I , r I r "dFôtó! l .ce,c 'oì i . ( - ,1rr . r 'J 'ó

e. o no,,ro" l 'Je\ .â l ;on, r ì . '1od.r" tu i i i ! nê' ,a i iâprcscr.ìi úm ânálisê prÒtun.h.lo seü nodelo d€ negócios, À1âsdccid'râú n. útinóminub qle e! Dio poderìa cntNisúrdois dosêÌe.utiÌo! on lsâr â nÌfornrção quc nre de$_e'Ì por .Òntâ dê p.o-blrnd d .on'dpr ' i r i ' } . ì F.r ' \ - r p ' - ' i , d . \oc.n 'Bolsl .le Vâìores. lnn d,linhâ Fm nin.

AÌrordcÌ fd dcpois d, ãula pau dir Ìs nìís Doúchs.''Ed, .cho q.e yoÌ prccisâr dc nàìs prâzo pân ô hrh,lh.."

L\pliqnci â situâçãô, e Ed rôÍin ânÌes {le me Ìespo.dersen r!úr

"Acho que vocêmi corscglii Emproendedores são âqueles qüef.zcnÌ 6 coisxs Ìconte.er, certoì"

Ììnte c qüâtio hor$ dc pois, c um nÌìnuro depoÈ do pntu Ênâl,r ì$istntc de Ed eshvx ftnc,ndoa poÌh dogâlìinere e eu clìe$ìcicom o hxüllho lìnâl de l0 pígirs.lioi bxscâdo nunâ enpresà d!aeÈrte, qìc cu cnconúci, cndevntei e disselueì con ânre.snìadedc unu noite en clâ.ô ê co,Ì c,feín. sulìcienre pm dcsqulilìcÌ âeqnipc .li.ìpicã de xdetis'ìo intein.Aobou srdo um dosnELho-ÌesÍiballìos quc cscrcvi cnì qúÚoxnos,e tìrci Ì0.

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Á Lei de Prkin{Jn Jj, qle nììr tÌrefx nmcnúú dc úpoft.ndâG N pocpção d!') c de.onpÌdìdâde en.eliçãô âo têhIX,,l{r..do pdx suâ reâlizâqiô E ? Ìágicã do pÌa?. nninertc, Sc c! Lhedêr 2.1homs priompleoru'ì pfojctÕ, r prc$iodo tcnìpo forçì-o

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Umo dúzio dê bo inhos e Lrmo pe€!nij

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soÌuçro é ne. ânb6 xo nre$ô tcmpo, nhnrìlìque 2st i ( . , . r r cb\ . Fr. ú - !o,-bu.. , pàr, r . . i r t_, ì

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Ìrnn.]c reãld swnun pnzn ,m/ drr e hem detn, o,\ t rc : 1 io ' , ì - ; i , . , , . , " .e, . -a. , . p,r , n d r , ,$"o e r : , -

' i , e, r r t , . i . i ì t , . . t ̂ t ì , Jr ,p . . i . , , . nrr , , . . ,1,r- : oJrDte. Mcsno qlc vocô sriba o que ó

drocor sciì pabs parâ üiar fôcor xs brefâs nrcnores nnpos.ìsi eocê {ou invertrdas. no caso do enp.esáiio) se âvolunirào e con;u I f r r -n po ré 1, . ,r I râ. .dre ' , lo orc Fì , . to . i , . . . f r , .e lo , , ,1, D.rL,

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n D!ôt t Ì tu, . t rP, i, r i , e h. , rvL.e-r ! . t . ,u,r r toa|rnJ, r ,p i o or\ ,_rr?\ ìo \c. i "

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oúq, sntnrÌo mc g{oÌ.hdo petâ nrinhl enpres Ìoinyós do

O,PrincíD dê 80/20 e Ì Lej do trrkins,Ì sào $ düxs pcdmsÌneÌr.fts qne se.ão kusiodôs dc dìÌlretrtes tormas âo Ionso dcÍ,seção inftü..4 nâiÒrrrtcdos csturços é ìnLitile o eq{,Jd6pd-.Ìqìdo nã pn,Don]ão de suâ xbrndân.ü

Ur d6-, .h lv ot{ . t ro iD..J.nc, t . . !n n, !aì \ l t r r' '1 . -úr, \o i ' ! . -g: d. ' . t , , r r . \ "" . - \ ind, , t ì ,a, , .n,

"M ihor íolsos sõo oos Íjbodc5- cu ol.c. p.Ío o m! r dõo dc .iÍoihorqre meê4.aÍov., omig.sd!!moí!ô EÍô,eÍdodê vftê..tuê-o!ê.ônêr!.ilhôs ê naig. rêrê d ôs pô, sêi.iÒ? É! Ìônhén ióÒ Nóô sêlôn .ó

FdÍeme!. ]é. ,moême!d!úécmoboriho, oÍsueimeíoeÍópoÍ. .úrroi i !ê. .dêô.ú. . ÍôÌáq!êô êòsiôL.ê$mê,ôi . êenênôi lô$êdê

!ob poÍa m iho -dieb !.: o1l! io5' de dom nso a 5eno Hovo o! rc coryidodo do le$ 5edodo pói no o mÌm fúno codeo,:esuoodo um.opo de

medê iòo 3ê! pÍmÈio, ê..m4omos a..i,êrÕ Cônô dê pctê, Ì !ê 1ì!ê êilei d. pê,g!i ô "O q!ê E.è Lu, é,

..n. de proie nnho Í€5po!a ,leve rê o leiro peroÍ 5e €! eÍo !m m,èir ,.r.

Como êÉ p.$i!ê goií ô. p.vÒ renp. gêúid. €iCÕz E dmô ec

Em quoie bdos os oroos cLom.yriho ú,lo rnú !n.osmedo Ie z,um I ho de 2 oncs e oúÍo pÍev io poÍo noÍeÍ en rê5 meses EÍ. !m €ided.í bêm:!.êdidô dê rè.i.1ô9. ê,. ido quê !uese gôi,., mô s nêr. mihóô dê dóô ê! pÒ .iô,.ôno rc!o5 qÌdem, ao liÒÂçÒ! dôí lóidúr

Aén d$o, ee lozo boos peÍsúros E! rnhaa.oboda,le'oroÍ,re.úovosem peo m!id.e poieicrc !n! iovo oledúo rclrpõo EemÊp€EeguiqpôÍd!ôs h.,ôs.Òr ui,ênaô Cono á pòsiÉ 9.3., b. pô!.ô rêmpô

"se yo.ê eíveÍ ib€sodo poÍ. Íozer !! veê úm .os de e do e

Lh,. r ì rc. i Ì ! r t ra{ , idcpí i l . .JÉ|x,r , ( I q , ! , t Ìú,or.or

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^s,nrer,Òiornodoohúo!ôsum,ênonêdoFíèodetunstu?Nóôroi .9!m sesÍedo ioponès dê ser€i.omed. ô! onlm JoIeoíê idô?rihém nao Smpesmeiâpêd o eh oo,. i.zd lmo úii.o.ôsô simpes

Peo mend trè! vez€s poÍ diÕ êí forc5 pÍflÌomêÂr€ ôsêidodos, eerifÒqle Íôzê, ô s hesmoocg!de p€Ísrb:

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Cl,ômcy "ipidêu ô,55Êi.a d,ro.ôm pôu ,05

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r ì .esÌe,b d. , . , mr, . ,ont ,o - t r^, rcro, , o v. , , ; doi . r ìo-\ - , r"o 0, . r . r L c. 'nìL* dí-r ' .e. 1. . d, 'nr , . ( t r dctn,nnâ brevê lishdc oisâsr fra. e (2) defrnjim.lisk de cojsô lua

Eíou iivèddido co sos pom Ídzêr poÍo eviraÍ o impoÍhnrs?

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m v' dê m6rq de! coeà. Dêd.ôçóoé.ômlmede robotho ií diforFdo 5êiô mpiedGo e .oíê ô hí |

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^quihi v:iú,scíÍ)s hirtróa.o\(Ìtrc Dosij hrão I co'Ìeç,ri

l. $ vÒrê tivêssë um atque cardíaco e só pude$e Fabaltarduas noFs por diâ, o qu€ fan!?

Niocin.o horÌs, o quúo hons, nió fts - âpds duâs núr'Nio ú onde quero que vdè úêexê, úâs é üú conêç!. Aìém disso!pos$ ouü. seu érebrc já resnuÌglrdo: Isso é ridiolo, Ìnposivel,lir sci, cÌ sci, Sc cu lhc di$ese qúe eeé pode sobr*iv€r po. fres6r fio, irDcionindú $arveìnene bm, L{õ qútô Ìì016 de sono porf i r - , !Lt t d 'J,bnâin tuTjn 'orrrL"-1ra,^. t rú,unto,T

lhiies de nÌllheres recénì nrânães fâEm nso o t€npo todo- Lsscorcrcicio não é op.iomÌ. O módicô ô âüsoü, dêpois de tês F.nes dêsfd, que, * nàô ftduzir seü trbâÌhô â dús nofts diá.ias nos rêsÍreses de pG opeÌaúrio, você yâi norEi Vd orú!?

2. Se vo.ê tiyêsê üm *8utrdo laquc c..dírco e só pud€s€tnbalh.. dus honsrrrw, o qu€ Ianâi

l. Sc você tivese ]lm âm âlonodr pm sm câbêçá ê t-üs. quê púr dê fâzêr rV5 dár ílitrerentes âtìúdâds que mlison$mêm seu tempo, o que rcmovêria?

Snìplcidade cngc inpicdid€. Selocê tive$e que pànrcôm 4/tdâs rtiüdâdes que nâis eigên tehpo - e{âjl, teleloncnô, Lu-krs6, humcrcix, prop,sxndr, clie.Ìes, fômecedo.es, produros,çaiçn.. a.

^ 1ue - i1 ilrri/, nãrEndo eF rFeh rìn in o. oinrprcb negúiYo $bre rs r.citâs?

4. Qüais são .s trôs priícip.is atiüdades que úo pânpreeúcher o tempo páfr me s€ntiÍ como se estive3e 3€ndô

F**. i ' \ : ! rdrde, nor ' ' ln 'enG u..dâ. p"r ' âdi i r $ rrõ!ân inportârtcs (trcqúenternde desconfôrúven porqüe hã ünâ

chânce de fàlhâ or rejêiçãÕ). seiâ hôn6t) @n,ocê mesmo, çuoutôda írzehos ne$. oc.sião. Que nÌulees rccê N.i

s. Apftnd, â pergutaFse "S€ ssa for ! úrie coisa que e!fizêr hoie, 6c!rei satií€ito com meu di.!".

N, oo chogtro Í, \or o\rrniÌi,). ou ì h.cnÌo d,i tctr (!, trDúrl,r:\oÌ t r r ì r l i { r . l Ì . i , lÊ Df i ,nnl Ì ler \ 'bcê âNnrs l ! i i c r ì r ]htrrrrcv.ir.sc brgrfEJi sd.ór.liÌopclo rcsro dôdiâ. Conipllc $ir listrdc roisìs r hzú.rnxDhi nÌÌ,retcrvelnênte rté h.je denoite. Nã.

t , , \ , . t . .^ . no, r ,po$íveL .cresccrrr w niuero nÌinito dc irctr. Dü ìso uM folìxd. p.pcl dôbodx bês'ezes, que.ìbepèiaeìtàfrente nÒ holio eìihi-tâ o espãço r xPen?s âlgÌns Poncos itcns.

Nmcr dcvc bNcrmds dc dois irenscriticôs pm se 1r4r â cÌdidiÌ. NÌnci. Não é nccessírio sc cles.c.lmcntc forcm dc ro nì-pxcto. Sc !ô.ô csívú cod din.uldrdes pârx decidi. enre Ìâ..\irên\, Ídos êles pxre.êndo crucixn, como acontece clrÌ nrdos.ós,oÌhe prÌa um de crdr rcz e pe rsur Ìe s "& 6!r Jòr mnn úM qtnutJìzd Ìrah Jìúftì tì$nr tu" wu út?"

P1h e!ìhro,paÍe.temenÌe urgcnt€, Fc.gÌnte sc,.Oluc xconÌ.ceÌás..u nãôlìzcri!tôj e vxle Ì peD. .leixlr de l:do Ì19. nìporÌrnle t)ân 1â?é lo!'i Se você não rcxlizoÌ scquer u!â túch n!-portântc m diâi úo gxÍc sux últnmhorâ útil pârr levr. uú D\Dnâ l.,crdÒr, e êìiúr üma.ìuls {le 5 dóli.es.l:â$ r ureh nÌporlanre e pÌgle à DrlrÌde t dól.rcs.

6. Coloque um p,n-n nô hônitor dò sen comput'dor oucri€ um lcnbrete no ondooL plm d€rrilo, pelo meDos Fês!e/r\ nor dir. !om r Frglno: -\océ e{r in\cnundo conr,pan €vi.r o quc é impoÍântei",

7. Nrio façâ vâirs @isas ao oesno tc.ìpo.\/nu dizd ãlgo quc vocôjí ebc. Tèrtàrcs.ovâros dentcs, fâìrr

ro 'd. Í , . , ' r . ' - ,pu'4

J- ï u.Conor cnqu,rto lxz um, pesqun, m Inremere converM yià c..ìuricxn.r in$ú.ineoì Ìdenì,

Se você priorizÌr suâs âti\idâdcs coÍcbnont.. não hí ne.e$idx-dc dc hzer vá.iis ..isâs 1ô mê\no tcmpo. Ìs$ é nm sinbnã d'" '1ì ' , ' r ,1," . , - - , - r ' , r ô. t r , ,c cf ' -n,1ú.n. , / .D2$o{ì!ecoocÌuj nìcnoscoisxs l por!rÍ.s. R.petindo: voce dcvctcrt ro iìÍitrìÒ, Juis oLjoÌiroslrnnários plr dü.l,çr-os scprrÌdx-

nrnrc th) i,ìirn) Ìo 1ìDì, !o ì rLi{frçii,ì J)irnLir.ìn Ícnçio.e{ÌLúÌí(iì n1!flúpçò.s mn lÌcqiicntcs, hpsos conccnü.çio, rcNlhdr\ nìturi.es e smti6crçòes nrenores.

a. Urc,Ixì dc Pa.ldnson cm esaemr m,cro c micmUsc x Lcìdc Pxrknúor pãm Ìcâli,r Dìáis coiss cnì nìcrosrcnÈ

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Lnì ÌiÌ cÍen nììcro, drs târcaâs, ÌnÌitc o rLíÌero dc ilcns cnìsuâ ]nu de.ôna â flzer ê use tÌizor inJ,Ò$ìvelúente cufrór pirìi,.ç x xç.ão imedi,tÌe jgnomr.ìinÍcirs elevÌ.rÊs.

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Prrc dc pcdiropnììõcs c cônc.c r propor soluçòcs. ConÌccc.ômc.isà\ pèluenâs Se ãlgném vri rre.gÌ.br, ou pe.gÌnhi 1)nde vãnos onÉrì". .Que rìì,ìe d{e.írÌìos rcrì,, ,.o qre r.nìos f.zerhojc i noitì" ou âLgo süÌihr, NAO rcsfondr corì "Rcnr, o qúcw.ê \út

^zet...i" . ofdqt Mtz ,,r//,. Pâre conì s nhs . vh!âs

c tomo unx dccisio. lrxriqüc isto ms mcios proôsioml c pcsoxl.En trqui mú pequen, lis, de thres lue podenì ãjudr úìirhr!râvofirâs sio x limenx e â úrnìr)

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"Coshrh dc proFr..""Srgifu que. . o qne rl,cê âchr?"''\rrnìÕs rcnrx'r.. . detoh ì gcntc tcno ô!tã côhr sc riÕ dcr

Cültivando ig1ìorânciâ seletivâ

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' i hdLi , "J. Ì , ,c ' * ìpb.r .np eigno.r ' . AiC'or in- .

spoo qle você estgi sr(ado. lire o endníche dr bo!ì pdani ,cr .4pr 'nf ! . . v i Ìô dd ,n". , IL ' . t .n, .

A dieta pobr@

eeminformação

h, i o,L ' ngr r ,Lr lc 'n, 0 nucì chrco rs nìcú\rgons do voz(lúrn(l!, cÍ, rlìjìn(1,,. Ntricr nreiìo,

r\ ìs o sc xl!{tró.Ì rivcr unìr..iergânciri lsso não xcontecc, MaÉc.n(ì!rsrg.D sxbetrr qu nãoxtendo re'ÌeÍgênciãs,enú. âs emer-

r . r . ! . , rc l " f . f , ío.r , , , . , . , . ' r le,- d r :o, l - , sra . r ' n '

' .lrôLlcns, vir lc rcgn, resolvenÈse soznnìos ou derpârccem csovo.ê se €linine.ômo g,rrgâlô de infônnâção oü dcl.grc lod6es ã

Cultivando ignoáncia selêtiva

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mi ' ] [adci ' ì lonçjo. uÌ poüuÌJc*lncio. o rúlsid.dr J. oar

iodrs d. iiÍoíì{r. qu. Dôdír .ôNri lÌ."

poúd cún!o. OMìquq homon q

álg. qüe âbÒr.ece Ìnuihs pe$os.Nuns ,sisri xo noticiôio e só cÕmprej urn único jo.ml nos úl

timoicinco rnos, no Aeropoúo de ShnsÈd. e.ì Ì,ondres, eipc.âsporque elc nc dâvr des.orto pãn .orìprâr u'ni Pcpsi Dict.

Eu rté reivúdìcãriã se. z,7rr, nìrs d" úÌtinÌã vez qne LÌeqnei,Pepsi nno e!hv, no cadípio.

Qre obscenoi D aindr dìso s üm cnÌidão infiÌm.(b e rcsponsírcÌ? Conìo Ìnc rnântcnho âruÀLizido sobrc 3 coiss qucc. ' .od o- ' , , ìduìR^.pu'J i tuJ"

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dr Êd Ìnclh.L Chcco Ìne6 e mriìs profi$ionais duÌrntc urnr

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'o.c 'p crd, Croìr or r ( , l i . . io. r^c^

inrêmpções iirelevrntes, desinporsntcs otr nìprâticiveis. Á maìorpârte se etrquadm las rês caregonãs.

O pri eiro pì$o ó dcscnvolver e nâDte. u'na dieÌr poLrÍe en

'r-md ì . . q. i . r .o.ro o Iom. 'o n.od.mo,oror ' fún. :

loús e únbéÌn .rloriâs de poüco úÌÕr nuÍ:tivo, qucm rmbãlh.con nìío.nDção consÕme drdos en excesso e dãs fortcs erìdâs.

O lrojcb dc \Ìd. é b.sexdo enì rções em mxsi .esurtrdor.Elênr ôs resulb,Ìos eige rcduzn os cslorços.

^ nìiof púe dr!

ì.fom.ções glsr o ser Ìemp(J, é nêg-ltivâ, nreLvmtc p.n seuobjelilos c Íon do s! inbito de nìfluêncix. Dê9Êô yô.ê t olhârpâo tudo o que lcu ôu â qúe Ì$iíiu hojc c Drc dt{ qnillnscoie que não Ìonhâ pclo Ìnsnos duâs dâs qrÌtro cüâdcrisros

E! lcio s nârúetes dâs pinrenÀ páginxr ns bxnms dc Iormlenqune, câminhó íté ô reÍrurânre ondc â[Ìoço, todos os dias, enada ÌÌ,È. l.rm.inco ãnos, nün.â tirÈ um rini.o probìcm por mÌ8.

Como ler 200% mols rópido em l0 minulos

F.!e,ó hoÍos em q!e, ó vc,!ôdê vô.è píê.soú g E:Õq! quoio d.as

sinp$q!-- èJlu ô.ôdúioe.!medn,ór id!ê.cdôd!. le e: t , .en! .o

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j . r i { , , Ì t ì ! , Ì , t rn,) l r1! ' rU, i ' , eu lú ' rpen:s rcLros Llucscirr ì ( ,D,, .u l ì ,ún, , Ì r tn,n,gr j l l .os.Nroulei l )eni

t)ortlcr rd'tn) ronì .spccuÌÌlo.es ou .ônì postulàntes,I UdÌi,rn,ìo o livro pxrâ gcrârp€rgrúâs ftellgentes c cs

peciiìcd!, contrfui Ì0 dos prììcipÌis antoÍes e rgentcs nômundo viâ telefone e e üuil, c{t! DDÌà tÀxâ dc Ìesl).\b de

Li âpcnâs rs rxitcs do lnÍo (Ìue enn rclcvdÍes paÌx os Í,rsosinìedixbnìcntc prórnìos,Õ qxc lÕon.ìuas h.ni DcscnvolveÌ unìnoJ( l r ' . Fr l " . . " 'aÌ" \"

"nor nÌcnos quúo hom\, e G crnàils e telefonemxs .Ì Prátn" e-

nr. 'htr ' . I * h 'n, ! " r r 'pe.

ú l - .o.-Dâú c6crz c nún elìcicntc do que @nèbdâs dc ìnIor.ìxção, nì1sr. Í , e1 m' . . i rnsx.

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pdâ conses,n vendcr csc lnÌo. Redescubn o poder ú eíÌuêcidrhâbilldrdc clÌâmda "c.nvem, . Èh semp.e tuncionr.

Novxmente, Ìncnos a nìxis.

l. Doi5 diárt s:U5e lmo coôetô ô' !m dêd. poro.orcr506.odôl lo dôó Íô, opoo "1"po..ar D . =

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2. Írês minurot CÒÂè.è d èÍ codo inho locondo io ÈrceiÍÒ po ôÍô ô poi. do p, meno, e rcrm oe.odd lôhÕ facdndo no rerceúo Do o{o

oúío I.,n. í ,nt|F l Í;,; llr o, ,l(i ôr-€,.5 .s moÍs.r ro, .riÍ p ô nesno sÈ Ni Ê.." ".

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1. En@ incdirhcntc m i€jun <le mídia por ìllu semma.O

'Ìundo sêqÌersôlüçâ, nuìtô rncnôs âsbâ, quâldo vcê corti

o,orJi"r n l , ' l ( i . r ' i 'Tr(r ' t r r ;^1 ' o,oi . to r , ! ronêrÕdó bin.t dd bqì npidnnÌo, um Èjun dê niJh pÒr uÍrs€mânâ. Infom,çi. é quâse iguxl r sorvctc, "Ah, rou tonrü rp€n$mcir.ôlÀcdnÀx" ó Ìio rslistr qnanto "Vou nâvegàr nâ Intemct sóunì minutnìho '. \r!i lí, espetulhão.

Sc dcpok yocê qniser \ol$r pi€ $a dieh dê inlom4òes dcbrbtâs Fitrs de It ril .âlorirs, tudo bcnr, n.s coDec€ rmanhã e,duDntc pclo menos cinco diâs, eis xs regris:

Não lei! joÌnais, reris,s, não ouçâ /drìro,ir o! rídios quc úosejân nusi.âh.ìÌfticx ó pcnÌitidi.

Não acesse portiis de noliciâs on hipóteF aìgumi (om.oÌ.

Não lssistl à ÌeÌeÌnio, cKdo por unx horr, à noite, pâià se

Não Ieiâ üms, cxccro cÍc âqüi € Ì19!nì outu de/,r/ir,rprr.Ì sc

Não navêgle na Inernei lurndô estìver bâbrlhândo, ã ncnos

lue *iÌ ÂúrdmorÌl pârÌ &rìnìâr u'ì Íxbãlho pm ,4nds r,/.Fund?mcntrl hãd ó snrôniDo dc 'lcdÌ lcg.l .

Leitu desnece$árh ó o idnngo pLjtìlico trúnìe.o un duÌ,ntesÉ Èjnm de unu smrnr

t ì ! r ,hì , , t lc In l ! )L i ' t r , , , ] . !uc novÌf ìcntr . Sc vocôvr i* , cr Ìcürâ.o rì|rr ó 0ntr n,) !k ,1/,r,tf nilr/r,i iìia co.Íendo de Lìi rnre\lrc rÌN nourôni,)s nÌrÌinì. Se você eú lfislciÌo depois dc n.rDÌÍo,lo.on,nlÌ, rcÌÌ:rc o rìrklirÕ gâÍo c ni. pcçr soLrc cs.ÀlÌis niì. é nìelho't c ìrrÈfloDrpcr Ìlgo a irÈqtidìtcnrcrlc l0\ucsnìrlhor do quc túÌúná-lo. Ddlonvolvr o híÌtú de nxo mtú. oque liÍchrbou imprxÌnriyo, x nenos lue seu cheË nìude você

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'lòtlos Òs dirs, nr hor. do rÌDoço, e não mm ccdoj renh. sc.scinconìinutos de rtoâlìzìçio dìáÍi3. lersÌìntc r u,ì coÌegã o! â unrgxrçon, do rcÍruúnft: .AlsÌmr cois, imporântc xconte.êu hoieiDü oliudelerojoml . Pxre de fâzrrnsox$in qne percelìerqücx ÍesJbsh não rltr! cnì n.da snÌ vidâ. A mxtur pa(e ds pcsorsnc'n mc!nì. consegrc sc lcübDr do qle pa$ou um ou düâs homs

Scjâ rigôro$ om Íocô Nrno. Lu po$o rcccnr Õ renìédio,rìxs vÒcê prcúi romí lo.

2, D€senúlvã o hábito de pergmhr â !o.ê mêsmor i.Scráqu€ vôu rtrrnflte usâr essâ úfomição pâ.a llgo imedi.ro €

Não Lãstr usârr inf.mxção prrã "xlg." prccissc.imedirtoenìportânte. Se.ão for uu or outrà onâj mo, cons!nì.. Ilfor-

, , . " , , - t r ' r ' l c .D.í . ' rp. 'a i l r r r lsô ' r t io1' ì . o i . , . ,e{lueceú artcs que tohhi chrnccs de.Dliú lx.

Ji tive ô hÍLib dc lü unÌ li!Ìo ou unD págini dâ inÈm( püânìe prcpânr pxo üm evenro quc ôcoÍenr sorÌentc crn sonDnrsou ncses, e enrii. pÌ€.sÌq rclor o mesmo

'ìrterirl qurnd. o pnzo

esüvr nìris pr&ìnÌo. hsô é esúpido c rcdrndân&. Sig: sur cütuli$. dc.onâs r Iì,e. e pÌecoclìÌ os l.psos do infonnxçtu i medidx

I Pn.ique â âtc de não,obüas sisâs,T , , ,LU' Í . r 1, , ( \e i

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çar rlsum,.oisr úo signiâcx xün)nìficünorc quc vocô tcü,lurtcrniná li. Se você cÍr len.lo ü,ì ârtig. (Ìtrc o ncixâ lc $co cheô,

. Dêsifrúdo ô confôdÒ .

Coisêguir núneôs dê telefones (2 dias)Asseguúí lô nrnter .lhos nds iJ hos, leçã o núì ero do !eì efon e

de relo nìeno5 duas (qu.,ro nìaÈ você tenui nrxis lïcilsc tornrÍi)pc$oâs rúâcntcs do seìo otôÍo, x c.dà dix. nÍrçâs, l$o sisnific,que vo.ês snbéÌn eÌio notogo, e hào inìpotu se rocôs tivcrcm t0ru, ' n

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Ìs$ scrìx t,m du,scoisãs inìpÕft.nte!

L Dr dcscobriâ cúânrntc cdno os profêsÕr6 côr;girn Òs ftÌ,rlhos, ìncluindo sêú prêconceiros e aborecimenros.

2. O pofe$oÌpensaiaDelhorenDe düünânoh menordo quc0 \nr ' ' . .Cihrú ,ne d

"mâ íoE r 'n a oro b. .*e nzò".

excepcionâìs pth isso,lá quesrbir qDe eü ri.ir bxÌe.à su, poftrp,m ouÍx vÈiÌr d. rês horxs.

^pr€rdÌ ã scr dificll quúdo for pre.isó. Nx escôÌr, cônô nâ

vidr, têr udâ Èputrçãô dê rsseftivo lai rjldá Ìo a rcebel (dinento p.eaerencirl se'ì rcr quc inplonr on lúâr por nso r todr

RecÒrde+e dos seus dirs no pr.quinho. Senp.e hrnã um g:.oro grxnde e gordo e ìncÕnqiveú virinì$, ìì.s rânìbém hâüi âquelemoÌ€qle peqlenino que brigryâ bcrÌ, bâtcndo c corcndó. Elcpodcriâ lão glnhü â brigr.

'nâs, d€lJon de unâ .ü durs re.útius

.ânsâÌivãs.. górdoercolhìr não inconodí lo.l-rr nìiis fícilrchir

Iâzer Ò qüe é ìhpontnt c ìgnonr o que ó di\nxl é dificil ponueprrcce que r nxior prrt€ do mnndÕ conspn r Jlân inìpor ììerd.s â!ocê. Felinente, ilelmâs sinÌpÌes nìudânçis dc roúu frzonÌ cônìqu€ nìconod ílo scjr n.is üi brlhoso do qüe deixá'ló en pâz.

E horâ de pâÊ. c.n ós rb[ÍÁ {lê inntrn,çro.

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"Aclìo qüc entendo. Continuando No próxino pxrígrrfÕ, eledìz que..." Du tinM d€blÀxdÕ ,s noú! e não qleri. peder unì

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''Oì.. Ìsso faz sntido, mm s olhrnÌos no exenpìo segÌintc..."/

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-* i - r -cshvx conì âmbâs âs mios no rosb.

'TiÌn, nmos pmr por rrìuì. vou nìe leììtÌrr de$es lonbs. 'Dlcjá esúvr cheio. rìr tmrbáÌ, nrs sâblx qÌc terir que fìze. issô apc

fâ.uldÌìe, cu tinhi unã poliÌicr.nrfcrio. r Ì0 no p.imei.o tubxlho

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r. Desperdiçdôres de tênpô: iqnel$ $i$s qle podem serigôonds coDì poDo ou nenbunr. conscqiiôìci.. Ììtc os dcspÚdiçrdorcs dc tcDìpo csúo in.luidos rcúnìõcs, dis.$ões, telefone-rìrs o e{nriLs i/Õt,p,rdar

2. Consumidor€s d€ tempo, tr.ehs rcìúitiv$ Õu pedidÕs dec.iss lue tì€cGN ser leitxs iÌas lftqücÌrcDcrtc iNúronÌpcÌìtÌbÌlhos dc grÌ e nÌportâncìr. Djs âlgüns quc vôcô dcvc cônhc-.d ben: icr e rêspondê. è nDil\, fxze. e Ébrn,r ÌeÌefoneÌÌas, l,n.oqrciidedÈtres 0r,rr de pedidos. $sirôncir rócnim, crc.), rchro i " l - ' , í r . r

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L F,llls de dêlêgrçâo de Foderes: inÍinciise'ì qnealg!ém

lrecis de lpÌovÌçâ-op.n f.zêrìcortcccr cois6pcqncms.AlgúDxspôucrs: resolver lfÒIlemrs dds clìenÈs (Íemêsr! des,ix{lãs, renÌessÍ dãnincã,L!, nìrutuncjonrjìeúo de nrodÌÌos, dc.), consb concljcntcs, dcspcís dc todos os ritos,

\'Ìmos ver quxl r prcscúçio prrx cúx unÌ dos cxsN.

L nnr , tìrrhÌÇio c o .onínì. dc o ,ìÌ s.irÍcrtrlìçiio rônÌ'ndo Òìodc o.

L l)Gligneo rlctu sonoiÒ, se vo.ê o river h3hiliúdo no OnrlÕ.kon pbgrrìr snÌìh., è desÌi$c bnìLénì oenü.l./f.ccher rtrorìât.âÍènrej que enÍeg: ncDsxgcns !üâ vocô â$nì qüc àl-

2. (lonrìrâ se$ ejìâils.ìÌsvcaspôrdii. unrvez romeio dinj onlogo depon do âlnoço, e nôv,dcnrê às quúo hor.s d. hrdc.Mciô-dn e {ìutó dx Ìr.de são horírios cm que é màh provtverIF 'va r( lh. ' Ìe*bido n,po{ f ' ró,-mrl q i t ro- 4 '

rcntora tcrúx enviâdo. Nio fâq? dâ conferêncix.le seus e 'ìàilsâ l)rinìeirà âtìvldrde Jr nânhi.' Em vcz AissÕ, íaçr su. orcíi

nâisimportânre mtcsd,s ll hoüs,pan eljúrÌsâr o âlnóço Òu.lcitum dee mâih conro unìâ dcscuÌpâ pra âdií h.

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d. d,r r ! r . , d.r . . -?deve.riârünì e miilde resposu âúbrì:itl.â, que Íeinârá scu pxÍio, seus colcg-s, fornecedob e clicntes â scrnìxÀ efìcizrs. Re-,o. , . !nd. . ! t , í r i a, ,uDcap.." , i : t r . , ì ! . , . ì , n.ôLenrìr.e-se de u,n dos Dasos (1e, nìxìdÌnr..Íos: pce des.ulprsi

Se isso llc dcr pâhnâçôes, fale co'ì seu $pcÍnor üÌcdiÍo ep.o o i r , t t i , Fr t -ô!rn4.4 . vê. ,

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r^zê-Lo unâ vcz por dir, Nim qüê Dosívcl. DnÌcrgêncnsdiJìcil'ìenÌe ocoÍren con nlìs freqiiêncjr do quê nsô. Ás pc$ossio pé$nìs jÌízrs de impoÍâncil e lìcrnì nÌnindo deBlhes pâriprecnchú o tênrpo e se senÌir impoÍ,ntês. E$â luto resposs éuna femmêntâ que nâo sórão dinìinÌi r eticiênciã, rrs tâmbé.Ìlorça N pesoN ã reNâlitren âs nzões que têm p.m iDÌemhpê-lÒ €âiudlf â dnniNn o onbto ìnptudutivo, qlc d6peÌiiç. tenpo.

Iniciâlmente, fiqúei .pâ'ondo con 3 pô$ibiÌìdâdc do desâsrede per.le. pedidos e conrìtes irnpotântcs, asin como vô.ê devceíâr âo leÌ e$s recomendâções- Nâdâ âconteceu. AÌrisqle e eJnrèfre 6 pequcnos âcidenres Pelo crminbo.

Ì.r! un êxenplô dbcmo de aüto Ì€stoss pcsoãl quc nnncrnotivou Ìechm.çõe5 e ne pêrnie chc.âr os erìxiìs rp{rs un3\, / por çmrnd. n. de J-ó nrrvgeí prm Ìin orh).@bLinqr;cLe..con. Iol rcvisâdâ e xplnìonda io ìongo dê Íês ànos c tuncio-nâ conìo lÌipmse. O segúdopsso é pcncn.r is cham rsrê.êhi-drs c limii.r I efeúâdis.

1. Use dôi núderos de telelor€ se ìrmsivel un, coderciâ|,pân as ch.nDdas não ugentesi e üü cclul.r Pâm as ÌÌgentë Iàn-béüì podcnr se! don cebhr6, ôn â linhâ pân N não trr8€ntes pode

-.1. ínn. b. , r . , lo n" I ' . ' 'êr .

q, p dúc" ionesch"nxdrs prm üÌm câiÌâ de rìcnsâgcns o, Itz (Íw.slqte..ônÌ,

Us o celüLr cujo núnerc consh no ermìl de Àúo rcspo$. eatendâ-ô todâs âs vczcs qÌe órmr, a menG quc *jr uhâ chdìÌaâ n Èd.d hqt r ' r ' t 'ê. . , 'nr ' lunâdãr, t ' , \ " .e ' "oqLrFn itendcr Scc*i!c! cnì dúvid,, dêixe crin cúv de nenstgense ouçr o rocâdo nìcdiÌt

'ìcnÌe. pxm ãvrliâr suâ nnportúcir. Se

t)udcÍ rt)crxr !tro r\t).rr. 1-)L'orì n,tíoüìpc prc.ìsr rpronder â

() Ìclcn,nc (oncr.ill derc scr poso e'ì modo silencioso e rclircciooÌdo púx r cìi de nìcnsâgcns, .ujâ gÍivìção dcvc soü

vocé l9ô! paÉ a n€ dê Ín FêÍi$ al!â mêílê, .ôirirô ê êspôidô âs nêisgens nã eixa posbl duas veès por d a, âo me oì a e às 4 da bde Se voêprcc sÍ de âlguna o sa Gâlmanlô uÍgônle qus não podê espôd âlé m0 o.d âoú 4 ho€s pÒÌ Íâvú mê iq!ê no e úâr, númêó 55 s555.t555. S€ nã0, por famÍdêúe $a @Nagên ê eu Íelomae êprcxnadêúêílê iê$es dois h0réÍ0s.Ásegurc{e de de ra seu endereço de +nai poÍque 0omlnenle @m go rcçpofder mãis rápido dêsa Íoma. obigado p.Í comp reender e$a n . atva v .sndoàêícá.hêeídàndâ $onêâludââldermasml6âspâh3êru1ômê.

2. Sê ilgxén ligã pâri Ò seu cclulãr, é pftsümidrmcnÌê uÍgente ederc se! Írsdo conro tâi. Não peÌnÌita que garenÌ tenrpo conÌ ouhs conâs. Tüdo começâ nâsâudâção. Compâre:

Jôhn (lig:úld, Alô, éâJ,ne?

Johr: oi,Jânc, rqui é oJolìn.Jàne: {1. . i .J"h ' . . . 'n \ . ' í ' ìAl ' . " .J 1 ' o ' r l r ì

Jóhn êntrÒ fãú nm. digrt$to è LÌ,mêçãú unÌã LÌ,.vê$ã s,brênada, daqlalyocê terí qrle se.eopemre então pesc.roverdidero,hFrna d- rchr;1o' . , . Hr ü ' r , r , r ' , , 1r .11,ôÌ ,1c . . .1d!r

John: oi, âqüì éôl.hn.Jmê: Oj,John. lson um poüco oftpxdr xgo€. ììm lne poso

( - ! ' Í i r t r ' fn i ooì l )oÌcn. i i t :

John: l.lu Doso ligü DìÌÀiirde.Jânc: Ni., cú rcnlÌo um nìinuto. OqüeI[$o ix?Ìr p.r\o.ôi

\d . r"- . .pí o ' ! , ' ,s i Í1 ' ' , . i rorr l r . rh ' l . - r 'v

Ìlì.s pernnÌr qÌe tìçdn nso. l-.Ìc xs inedüÈàÌlcnte,o ponro. scir f i rer ' i ,n. .L '

' r ' r : r

-h"r Òdr L ' . l ! , , ,çâo!. 'e 'n ' .

e.qÌrdrc rs e niÍce-xs r loltü pân opónn, cenoil. Sc cntuÍem enu'ìÌ descnção longÌ do problcÌnà, inreronrpâ con:.,1ìl,no, desculpc ,ntcrronìpeÌj nìâs c$.ü esperrndo unâìig,çio crÌcinco m!nnros. () qnc pôsô lizerIìâm âjÌÌdálo?,,. Você pôde dizcr, cnvezdisso: "[u]âno. deslllpe nlcÍorper nus csoü espcondò umxigâçãoemcinco'ìirì!tos.Você podc.h nìenìândf umc rìril!,.

O r.^ i ' , p , . - .p i r 'o" n ' , - d. r . , , . , , , ' ' ,

Ào pnrvrrnoDhün que n.$orìolo vtce-p.csidcnte delendâs cho-gN à-ìitrosÀN, e'ì 2001, cle chesoü ircuniioconì r cnpre\r enl,c àrnd.u enì úrtÌs |Dhvtu qüxnro es.!:.iEu nio eÍ.n lqur pârraizer r'ìigos, Ftrlconrtudo prrâ nìorsr urm equìle dcr.ndxs evendcrtrodutos, o ó isso que prdordô .lzeÍ OLr.igÌdo'. Fâlou nìdo

lì.ìc mrão D.snÌ r clnprìr s!, p.oDrc$r. Os sociris do escrnó-rjo njo goÍânn dele por crls dc sur visão olìÈÌivx n,br â coDu-

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J 'cn,4 . Loc, ,g-Jh,tânÌcnic rúlei n$ cn direto c nmrinh, !s pe$oâs âô seu redorbxÍinb food$. Algnns não o considerÌ!ìnì cârismánco,'nm nrD3tém o commsNa nrd, mdìos do quc eÌ,êúcülxflìcntc elìcÌZ.

Lcmbrorft dc sentu ne cÌìseu escÍirório |ÌrÌ Dose p.nnemrcúiâo,rpon$eueele.Rc.éÌì $ftlode{ì! Ìornosdcrcinrnìe.lor.rdêmico rigorosô, euimedjxhnrc e.omccci x explìciÌos pú"hs {ìe prospccçàô, o elif'ondo phncjrÌnoto ,l!e tútu dcenÍ,Ìy'no, ctunosm'ìls, c for xí vri. Èú rin6x pmsrdo Nlo ncnos dnsro . r f , . f . ! t , , bo, Í ìn , , ,d ,1 t r , , . j .

l l lo,n r l t r , . , rn I n Ì f f iv ' n, , ( ) ío, t ì ! r n io nìr is do !u3.Lo$ NnunA,ocntn) lcrr Í !n, . r ì i , ì . I ì 'Dxtui . I lcrnÌdcn' ì je i ro l ìor ìo-

s, e {ln\c li,Ì. cu .n) quch r hnÌóm. ÀPenìs dlgr nìe o que

Nì\ scnunâs seglintes. clc Ì.c teino! pâs rcconhecer quândo,, . " .

" ,1p-on.n r , . lo ' . ' . J ' , ' .

" . r ' er . ,1^. ̂ q - . 'g-

trificin quâiqüeronx quc |ão lìze$e os dôis ou úôs mâio,€s.lìcntus Âcâr nâh DÌóxnnos de assìnâr üm orden de cô pr.ì No$sÍ€uniõcs fio dnnv.n aÌro m?is do luc .nrco ììinuiB

Í)e*e môÌncnto cm dhnE, decid nãnter âs pc$o.s m seü rêdor tbc.drs e eÌiÌe tldas âs reurriões, seÈ pesorl ou renotâìÌente,qú ni. tcúâf objeivos clfôs. É po$ivel6zerisso dcìicâdrncntci m,s pode espcnr qE algÌns despúdiçâdores dc Ì€mPo 6câriooíendidos ms pnrdÍs vczes qne seús âvânços fore!ì rejcnrdosUnâ vez lue nqüe chro que Fr.ìâneceÌ em su,s brclis é nrâ pÕh .e ' ioc. ' r .ur"" ' 1r d| i , . r ì í \ . !e. ' n joet i $ gx' 'ôro 'Nas yid'!. E$csscntnìenlos p,srm. Não sofn pclos ÌoÌos ou rô.è

Fn |tht do vu ral'nkr trinü rs 16fl6 no vt Ín\t !úa Mr,"

4nmr..tft tr Ni'Ìg!áì nrìs o hri pân você. AqÌì eÍio âlsn_

1. Dccidr qne, íldr r mturczr nào urgcntc da mãn,. lr,rtc dosasunnfi vocô codnzn í as Pessors prú os segunÍcs meios {le co-muimção, em ô.den dc prefefâìcix, e mìI, telefône c cDcon! ospc$Òrh. Sc rlSrém propüser únìâ retrnitoi pcç, qüe .1ân(Ìe únre mil cm subÍntriçiio à ftnnir. e então nse o teletone coììoconfu ofcrtr, se for prcciso. CiÌe oürÒ tubâlho Pende.te e urscn-

2. ResFndâ ros Ìeodos d" criM dciìensàgcnsdcvo,ürê_frà'lsc.ìpre qú po$ivcl. lsso reim

's p6sÔãs â screm corcÈs. À,trde

s â dcscnvolver o hábiro.Ásim conro in loi,ìx de âendcr.o telefône, r conünicrçio

por€ mÌl dovc scr dirìâtìica. Parr prêvenir ìdâs cind$ desnec6_

'- ' . i | . / . ìda "v ' i f l rPe. on'2r i . . "

^.!ÍìrDnrqìo I',r orìrìil li,(,Ì s Ì,ossoN. ictìnjÍem os rcÍrl

hdr\ tlcs(ird.\ ,lo trn,r 'cunii(,

ou dc u elclônenìa Nok 3rìcfthdezvozri, trnìr rciniãoédeeeccmirirevocêpodcrírcsPon{l$ìs|rrgÌnús,uúìrrczd€lìnid,s,ÈdroiÌâil rnponhâeschábitÒ ros olros. Não tive scqDe! wìr rêúiâo pc$od en .Í.hâ empre$ cú rìâis de cinco ãnos e pâÍicjPei dè neros de umr dútr deú'irÊ,"u

' '//À *ndo qle tod$ dunnm nenos Je 10 ninutos

4, Por lil.r ed l0 nÌìnütos, se você âbsolutxrÌenÌe não puderevitxr urÈ reudio on un tclclorenlr, dú"õ o barirk e, que tu-,,,2 Ni. deixe e$xs dissss,êrtrs. Se is côisâs €stìveron benì dê6nids, âs decisõcs não devcmlêvâr nân do lue l0 ninutos. Mercione ôúbos conrPronissós emhoríriôs cÍrâ ìos |ur tomíl(x nxis cíÌes (pór cxcnìPlo, 15h20e'n vcz de Ithlo) c pÌâ íoÌçx. âs pesoâs x lìaren 6ôcâds eiì Ìezde so.ìrlizu r€cLnâr or divâg:r Se precisâr pMricìpd dc !nâ' . ' r 'n

' tL. c '3 P lhE p i . d t r i ' hr id r ' enpoor !Fr;Ô

seri conclüsivà, infome o Òrg-ànizâdor de que você go$ãri. deobtcr permìssão part fâzcr setr rl]rfte en prime'ro Lusr, porqucÌeú un c.mprônislo cn It inirutos.

Se fòr prc.lso, invenÌc nnâ ligrçâo nrgente Sâiâ logo d1|; cpeçâ a .j6tém pâs detois !tuxlizálo sobrc r dis.nsãó A ouÍâopção é scr co'ìplêtânentc ftansPrentc e di7tr. todos o qúntovo.ô a.lìâ âqlch.eÌniãó dcs.ece$íÌir. Sc aocê escolier e$e ca_

' i1 'o. p ' Pr.c- c p r" r lh '1r ' Ú uo.r . fe ' r ' r Jr

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.r\ún. Unì. sugeÍio ó usìr âlgunr siso Nãô pcrnübe" vnívcl,nìN desc.bn qúc úso é ìgnorÍìo â Ncnos qtr€ Ío.ê tedìâ n'ì e5uritório, I'tinh, fômi ìe driühr vnisntcs cm colom 6ôncs deouvìdo, nresìo qre nrÒ estìvcse ouündo nxdâ SerlgÌ,éoì $ rPró-rin$se, âpcsâr d.s fones, êu ingiria e$d no tcLfônc Coloc'ÍiauÌ dedo $ìrrc os láblos. djrix âìgô do úpo: Eíou n? oscúlÌ". cèntâo diriâ pam onicrotunc: "vo.ê to{lè igúxrd.rumscsln(ìo!"Inì seglidâ, ünriÌ |Ìrxoinvrsorc pcr8Ìntânr: iolí, oqueto$ohzcÌ poÍ vôcê?". r\iìo deixxrir quc clc'1ã$rse rqui dcpois",.Ìrs

nnl ì uÍ lo?' , t ìc i Í i r Dìothor ic. t isscsrcr, \ Ì r t r i t ) ! t r lonrd.Dcont.r Írr qur'o dâ hrdc; se l)t cr.. se nio, po.Âlor oìorligÌ !.ôs trorínor e.ì luc voce po$â-.

F$r eshìtuâ tc... enrão se tornâ mrìs imporbntê à .redidâtre \o, ; mnhr" . .1 ( r ì r l . , o" , nr ì . . heqü: I u. í i ,n, c,

.en " ' d l nt 1.( . i Sjaldnpn,r ì qrc n I g l .1

, . r . , . , , k5m,dr" . r ) oúq Jh,ero,hr r íonnrçr, j .e1dns rpós o ê nâil nicüI. Se $spêiro qüe un toÌ€ de lrÒduõs nãóchegou róserordeemlrmqucj pór eìc'nplo, nlndo un e mâil pâmì güenÈ dc enìrirlue coh o segÌinte con!€Ìjdo:.Cü. Susân... ()r - \v loFJ- r , rcãJo'L. ,hcgo

' . \e.hego,.nu,a\o, ,e ü.{

no... se não, Dor fâvôr contrte Fulmo dc rd no númêro rj5_5t5ton po +'ui l tu l r ru@'r.rT,e{e e-ró,r .e,4! . in,^p: . ! , r :el.) e pergurte pela dâh de mre$ ê peÌo nún€rc de rcÌdenor.Enhno, sc houver,lgìm protlonâ clm â Èmse! D.. trvor f.lecom Süsn, no telêlone t5i-4'r,1.1, que et" ft- úon;-ia p"- ."-mâr deúõcs de âté 500 dóÌâÌes. Em mso de anergênch, lìÉÌenüi ' orF, i l ' r_r na,o, f ioen r , .è. . Ot1d,, lo. t . ,oe, . , "r ndor prfte dd qÌsóes sübseqnenres, c!'e diálogós sep&dos ême rcnove dÌ equrção de resoluçào d os prcblcná s.

Adquin o hábito dc co.sid€nr qüe âções ite... entio'i podenr serpropoÍâsehqualquere nailcmqüevocôaiçlrmâpcrgnnq,

L Renniões só devem ser nìarcàd6 p?rr rom..lecisões sobreuDâ sinuçào pr€definidâj mo pâr. d€Ênü o proülenâ, Se rtsÌénlrcpNer que você os enconúe óu quei.mârqüe unâ hom pü tât r.o teleaone j peEl àqueÌâ pesso" prâ nândr lhe úne mâit.on3pâ!h, p,.a definir o objetìvo:

Pâêc-èqledá PâÊqueôupô$ameprepâãnèhor vocépodeÍiamênaidaun e.ma I 6n una paúa? 0u seia, mm 6 bp os â * queslõB q!ê o6cu rô.mos? sêiâ ôtmo o$dê já agEdeço.

, Não lü6 dê â..hrnce de cscdprl O.'desde jí âgrà{lcço'âtrtcs

oe rrìâ rcspoÍi fcÌs'rÌ âuhenú süâs chin.cs de conreeu ô úr

,) l!trç.ì'i.ì : rlirDl' o {rD!ì, útrr rì!, rr. A n. , rr . n.,, \.!Ì!Ò, os, c,lrt)otr nr! Dìro(lÌÌ orì. rÌÌll, sc tu' fuc.5lrrn,

se voci nú 1!,Í.ì dc Lrnrcldcnr conì lòtr6 {lr .rvih, uÕs

'astÌÀlur xo iiìvrsor exmnìenre cono hz rtendendo m csrurà.:

"{)ì, nNxsor LÌouocnnx{lorgon, CoÌì. pôso âjudá loi . s. niÕncxr clxír cnì r0 seglndos, pcÈ r eleprrrnì,ndâ,-lhc u'ì e nìâú so,Lre o ,\sunÌo e'ì quc*à.!hão se ofercç: pir" ììândár ú c{mil "Iic&i taliz dÌ rjunxr nrs rcnlú quc reiiìnÌr isto prinèirc. Você! 'od! . r . i , i ' r ' i ' . l t ' . , ' ,c . ' . . r ' _. \ .

t i . . ' , ' . i f r io

cÒnsesxir dcsÌrntâro invxsÒr, dô I clc un linite de rempo sobre suldispônihilnlÌdc, o ,lüc trÌnbén pode ser üsado l)rtu cÒnvcrss roEleion.: "Ol<, tenho rfen5 do nìi.urÁ àntes Je p.ecisÌr 1x?€rÌnì tclcfonoÌnrj nÀ qnâlé I sirúrçiô e o qn€ er poso Lzer pân

6,U . \Do. 'F. \ , , . ( . . ' { n}od, f .ora, ,p.r ' . i ,dxr rens $perÌores e seus colcg-às j desenvolrerer o lìiLrto deeÍihr feuniões. Eo vcndrs. r AprcÌnìqão do Crchofinlo de ]jstnìâção tcnÌ esse nome porqnc ó bxsexdx nr âbordrscnÌ usàd.por venderlores.le lojs dc ânìmrìs de csrrìiçãor se,lg!én goíâdè unì a.nìilznúo nÌìs ficà hesiÌrntc.nr eleruâr unr coÌìpn luev.i allcrâr os háLitos dc ìnd,, rfenâs olercçÌ pâb deixó l,s Ìs,.r. . . Ì . " . p ' " i . . . r . .e, le!u ' r . i \o" ' . , l r ' ,1, ' . ' . d l . \ r .quc isso rrrxneDre xcortece.

A Ap.Õxiììâção do CrcÀ.rinho de ì,$irÌãção ó de vrlo. h6h-mável seÌììprc que v..ê enconr'"r rcsntôj).ìâs r mudinç$ permxncrtcs. Áftêbene a ÌesnrêDcü con üm? prop6ú reveNível de .ivÈ

nos tenbr ãpenN nmâ ve7".

A.ho quê vÉè va adoÉÍe$ê bchinhô de eslinaÉo. Ek vaiaumentd suasrcsporoãb dades alé à6 nôftr daqu, a !re dez anos Nâda mâs dê íèi?rdesprcotupadâs,êvo.éanda € le.queiGr€landoã medádeepeacidade

deeímação PoÍ qle não o e€ paEvorràsenudrdêidéia.

^g,ri lìrgi'ì! sc íÌÌ,]Ìnd. \cr chcfc no coÌÌedor, dâ.do úì

Lìpn Ì Dìs coÍxs dcìc e di?cndÕ:

AdoÉriaÍàrcunião,maslenhounaldéÈnehor VanospacídeÍars€!nó4jà quê iudo o q!ê íâDmos ó peder lempo e nâo dedd mos mda úli

a\ddrãia i. à ft! nião nâs êslou com prelâ mê e â$oberbâdo e câlmenre pÍecisokminaÍ a 9! md .d sâs npôdánl* Pôso íéÍ dê ÍÒã da reM ão apenas hoie?Dô qualqueÍ toma eu leía d slEido ra Euiêo Pónelô quÊ dêpo s e! mêaluâ to €pâ$o os ponlos da reunião mm o F! ano Pode ser a$ m?

\. \g ln i . . r r ' ' .

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p ì . rnn. . . r" i r ìtenção é!ârecerenì â$im. Repiú esx rodu c x$egnre-sedc pro-dr,

' L ' 'o ' , d,

' . .n i ro. Ìoq' . i p! { .1!e |n.

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e$e xb dc desrprecêr hntÒ quútô 6ôr po$ivcl c cìtc o ânnìentodãprodurrr , l . ,det . (o 'n

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'm'Jrn." 'n"dc o ' tu.n '

Aprendà â nìihr qüâlquo box cÌirnça: "Só essa nezl Por fà

'n: I ' r " ' , . u i ;^ ' \ : - .O,! i ,ecr nc*.porqrc ' . r ian.r.jìrdrd os dultos ! * eng:nii 'I]hbém tunciônâ .oDr .hclts,forne.edores, ciientes e hmbénì com o rsto do Ìrundo.

Use, ÌÌrs não.âiâ Dcsi. Se un clÌefe pedú hous exr6 'tóde$â vez", ele pedirí novrmcntc no tuúro.

(ÌÌrsÍÌnlocs dc rcnpo: crìe |Ícs c rii(, v,ìcilc

I x por se'ìanr, l0 h0râs = US$ 100,00

I li trnr 1rr,Ìr' ,trrfrivcl (lc pe|rnriçtu tJx cÍb brcrì, sciÌ cLrg'iric or l)o(ìrrnÌ !m rsciLr. Noín.lmcrtei é o nesno prn uÌÌìou prrÌ ún. clrlcfà. Há n'Ì, ,Ìudançâ de nârúr psioÌógrca, e

rroÍle lovr rtú 4j üúnúos psã reÌoÌìâr u'Ìâ tr.eaâ ìnÌ-Et.ntc quelbi i.reÍonpidr. Ihis dc un qriúÕ Ae cxdr pe.íodo de I às 5(28%) é consumido pÒ. tâis intcrru!çõcs.l

I$o ó vcrdàde prn lxìxs rs úretus rôtincnâs c é pÌecisDente ,nzão pelâ qurì nós dccidnnos cheq. e nrils e rclefôndÌâs â!en6ú 2. , - * p ' I u " I t an' p i ' Ì . L !* ì t 'aaa"J. . t | . . r t r . i ,deirÌmos que os e mxils se âomülen).

Nos útnìos Íês rnor, não cheqlci neus e-nâils nât do quentu vez pôr scnìâm, iÌcqüeÌtenìenÌe 6quei ,té qutbo semrnâssen checxl Nrdâ fói iÍcpârárcl e Mdn me cnsoü nais do que300 dól.res paÌ! consêftr. Frzú âs coisâs eD loles ne econo-ntd enrens dc bons de ÍabrÌhò rêdündrnre. Qtrânb vâle o

vxmos usxr unì exehplo hipotétlco:

1. \ante dóLres por hori é o seu qlário, ou o úlór do se! tcnìpo. lrse seiâ o .âsô, pór crcmplo, se você g:nhrse '10 mil dor,rêspor dìo e tir.$e du$sêmínisde fóriâs por âro IUS$ 40 000 div!dido por {40 hons pof senxnr Ì 50 senânâs - 2000) =

2. f,Íi.ìe qu,nio iempo você e.onÒnÌizdí io âgnìp.r tarefrssnnilxrcs c cxecnií Lrs em lores, e c,lcule quânto vocô gânhornnÌtiplicrndo e$e núnìcro de horas pelo seü srlíio por hôn (20

c você nuncr uso!u.ìrgrilìq corcrcirl! os.úbse os púzosde eúegi podem dci{í-lo surpres..

AssnÌâmos qüc cu*rni I Ì 0 dóhres e leu rmx scmxnx prm nìprnìir 20 .âhisehs penon.lizxdN coDì unì deseoho dc 4 cor.s.Ou"r o

' . ' , ' , . , , . - r , i , ipo er.r iâ p ' .

" ! " " ì ! . 'u\ ' r .

TreTf,ntos c dcz dóÌâres e üni scnÌãnã.Conô é ÌJô$nèlì Si.ìfles os dÍos nìi.ixis nlo nndxm. O

cuÍo dos iìateúh pãr. r prepÚâçÌô d, chrpã d" imprcssorr(150 dólâret éo m*noe smlém oúrbdho do honìe.ì que lÌÌá. . . r 'ye dôí L0 ì , l r ' , . ì O!. d,dn, , "1 r , 'd" netrr 'po."p.ep,rxção. e por issÕ ese úibrÌho, n dcspcito dc seü pêquenôvolume, p.ecisr ser escìlâdo conô quxlqÉ. ôut.oj ÌesuÌsndo nanrc$r scnânâ de pfrzó dc ênregr. Á baix! escàh do pcdido dã,ôì d i ' . . , , . i , ' r ip,a r c.rnr. 4 . dc :0do tre. 1. ' .a ' i -seÌaj en rez de I dóhrcs Ì l0.iDisetâs.

 s.l$io nìân efi.âz de cüÍo - c dc rcnFo é, porúb, erpenÌàró quelocê tcnÌra uÌn volunc nÌ.io.pâr, FdiÌ. üì método chÈ

' 'odt i lor . ' ' lu. 'oprÌo cod\udi-doB d€

'rmpo. r ni Ì..dc qú" ìo d.! r

'p' '. nr . .t

' d i rr . ,

rirs, Larcfâs rcpctitivâs qüe ìnteÍônpen o nìaÈ nnpo.rrntcSe você checr \ür co esplndêncitr e fÌz prgflìcnrG de conus

cinco\cftrpoÌse.ìàM. Gso pôdc lcvr'10 nlnutospor$sio o voccElroftc. uDr tool dc l0.rb' Sc nzc. isso unu vez por \."*,.,podc lcvr 60 nnrutor tro rohÌ e úrê ,ind" reìronde iis nrerÌÀ20 crtrs qüo rcsÌnndeir e.ì du.s hors e Drei.. r\s pcsoÀs usànr pinen r minejü pof lredo dc cmcrgôn.ì$. Eú rrimêirc ìug:r,uumdÍe lÌi orúgôncirs v*rbJeìns ftì segÌndo, de h.l. i o,Ì!ni.xçl. úgente qü você É.ebeÌá, pcdcr uì prvD d tunìxìrncnt..evenírele, xìém dirsÕ, o d,sro dc côrscturé nìônÌo.

I x Ì.âdr duass.mxnxsi 20 homs = US$ 400,00

ì xpormôs .10h.N= LiS$ 300,00

rh cút 4 \ú PÌjút )tt,tt,. h ú ,J iu i$nsl iddúiRj júõ(6.} Íq. :ÚJ'

Irrlhr rr rlcfusrçlo rlc podcfcs, rcgÍrs c re,rrânjos

l 'dÌuno Dn5 do quc hzim io |sÍdo '

rrçris, !o tu ÌLo dr,vliGoiÌ,

D) l , kJd.gr, 'o, l ( ' " dr " Í , , . i ì . i / ,1^ , ,

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Iìcqiienlenìcntc, ó unì crso.le serDicrogerc.cúdooudent rogc-rdciâr rleulrr, send. quc rmbo! cons.nenÌ oÍr tenpo

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lâ int ' ' :rccesá ! e bnb libÚdrdc dc io'ìàfdccisões in{lcpehdentcnìcntequrntolorpossivel.PrmÒe prcsário, o objetieo é tornece. tântâinlonìãqàoc libcrd.dc detonìardecisò€s inJcpendertemeôrc qu _

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etitodìc dâs frlhâs n.,lelcg:ção dc podÚes, c trì cxemplo Ììes.rlà B. ' ,QI ' I . KJ\ i r . . . , ,1.

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lÌcilmente ÍeÍ,1ìirel podc sü e$e pìoblenD.EDÌ 2001. tercenì?:i o serviqo dc â.erdiììenr. xo clicntc pi.à

mstgndÍo de Pcdidos e d{oluções, nìâs Drntire as qrÌeÍãc!Ìelxcionxdrs x prcdutÉ nrs nrinhN

'ìros. O resuÌt.do? Recenú

mxis de 200 c Ìndls por diâ e prsÌÌa todas as hÒÌ1s dtc I c 5.espordcndo-os, e o volunc de meh$gers crcsciÌ .ìais lê r0oÁpoÍ seúânrl ]ìc qne $.cebn prcp,gìnlìx e ìliìitü os enìbaÌqnes,eum \enìço rdi.ionxl de âten,linÌenro roscl,cntcs lcri ldoo prcgo lìnrl no nìeu .âixio. NàÕ .n tm n.deto .1;ntrtìo,'irtlLenÌ,r.-se dcstx DIsrü po{üe èn ìrrcvc eh seìí i.rpofuntc.\ :^1 'J

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l.'li:slc crh un dxs tic{lnôncÌì\ rcúìr . LldcÌr' i( !, (tudnkìcr$ prm sc c.nsúdÌ.c'ì os probcn,N eeerhLÌl rNc Úftlor.rÌ).,.h f.fiÕdÕ. Sc Õ c0{o lofnr.norquc âs quxnrnhd$ dc dólxros,à0nìcntc xnú nìrìr o trnÌânhodoslúús

t ' , . "1 ' t - . . . ' p, . - , , . , , . . - . ,chcrrrme$ e nìdlsumaÌtzpoÌ senìân. e seissorcsulhrcm üupddÌ nìédiÌ dc dnN Ìcnds por seimn,, sonând. 80 dólaÍes dslu.ro perdido, eu .ontinüã.ei r checáìor.pen.s nmx vez tor s.inânâ, poÍque 100 dól.rcs (10 h.us do ncü rc'ÌF) m.nos 30 dó1' , ' ,d,- . f : r ' ' , , - , r , 'Lo

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ì f , ,' " " . ' ' * , 10h." . s. . , . i , ' l ' L rn. ' - ' r , ! ' ! .edociÒml de .1,n.ìúr nmr sÌef. impoúnc (hl q!Ìl con$gììtruì norc clienre o\ lìzcrnnrx viâgcm mc'ìorifel), 'eri

que o}âlordos lotcs é'nuito mxntr do que o qüe voúê economiz porhorr.

Se os prcülú.ms cnÍÌrnr nú do quc o que se e.on.'o,r,r,volr. pr Ì ÉcqüêDcú nnediãrÌmente ììenor Nesse crso, cn vol-oÌi. de nnìx vez lor scDrâ prn dns tczcs pô. seüìrnr (È nnrpifì difiâDente) e tentrnâ .ónseÍhr o snftmx pr.a qne e! ptr{lcsse esãÌ,elelÌ. nor.'ìente lmn i cqiiôncia scnìâml, Nio râb.Lhe Dìrú qundo . solLìção ó tàbiÌhú iìeìhor AgÍupei ein ìotes' , .nô, , , f . \ t , . . . ,n \ t r" ' r , p ' "Ê-

"n. ' . . .aJ,, , i Í , t , p. . .Lqdoo, l , , r ,ô. . ia " I ,ot ,e- , . . rer .Álsuns dos Ìneus l.Ìes rtuÌir são: e DÌil (seguìds fenrs, l0 dâ.Dnhi). teÌetanc (coDìpÌet ncrt dnìinrdo), h*nddi, (dômrn-gos rLtcrnidos, Ì0 dâ nô'te). cãfrões dê.ré{lit e conús (a nì oÌÌúfte êsú em {ìéüiro rüro.ìitico, ns conlìrc tr fÌtuns lods ssegnndxs, Ìpós cÌìec.. os c

'nils). knrDcnlo iislco (odo diâ.1,

() clidrc dcgi quc oxo .c.clor i rrnìoss,Ì () (tr. (lcvc'ìos

() cLicDÌc c$i coD produtos prcsosnÌ ilfâDdcsr. ÌodeÍÌos cn-\ iârr .o\rrr ' 1r .1, , ,J , , ' , . .GJ, t IJ, , . :

O.lìcnrclrc.nr do prÒdutÒ prn um conretiçlo en doE nÌas,Podeno! mlndr conì u.Fência q ne$e qso. qüãro dcvc

En sen-6m. Centenâs soÌJre cenrenxs de situ,ções diterentestornânm inprricível escrcver uiì ìÌânuàì, e eü não tinhâ rcnÌenpô ne.r erperiênciâ pim fâzeri$o r.ortcntô.

Ielizncnte, iÌgxútr tinhâ erpcriênciâ: ôs prip.ios ÌepÌesensn_c\ ' ,a

' t rdô. . V"rJc"n

'nn, r r" ip.r b o.o.qpenio

.êsi {ìuè imedirtanrene rüstoflnotr 2 00 c m.ils diários en menôs

Eu qôsld â de êslâbê ê.s lma íova po iì G paE no$o @ntÍalo que subst tui

De*Íoc enleie z S€ $oiorum pmbêmaquècusìemê^osde 100dóa@spam rcslvet mê sêu jurqâmênlô e

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l)epoúdc u. .nílisc ,nxh âlcnu, ficon clxro que ú,is dc 90%dos proÌrlems que gcrìvâh om crnil podún ser resolvidos comrìcnos de 20 dóhÍs. Rcvi o: rcsultudos nmnceims d. Ìomeh indcpcndente de decnoes senìúrlnìenre, por qtrfro scnìâMs, dcponnE.$Lnente, e por i0 sorsúàlnrnre.

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conlo rs do cÌcnrplo üteÌio,, lne lhe pdmitirâo Íâbthxr coÌrnÌis ruÌonoDix c ìJuscând. nìcnos rprov.ção. Sen .hefe pôdciì

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meiros e$ígiôs. Sügnr ú,u scrì.nide exFriêncú ete.'nine.onÌ:"Du go*rÌii dc tcntri Gso precè s. âlgo qrc po$ânosenbr po.unì. sen,n,;jjj ou on â nìinhr tãvoÌitr, "Ê Ìâzoár€l?". I dìficilpxrì s pe$os chlmxÌeÌn rlso dc nãon7oávcì.

ììnren.h qüe chcfcs são supeìaisoresi não scnhord de escràvos,EÍxbeleçâ sc con,o n'ì de$E1dô. cônsisrcnte do Í,r^ 4r, c xmdo.prte dãs p3ssâs âtrcndcrá ã eüsr d€sr6f vô.ê, pâdctlxr-nìcrte se for enÌ pl.ol de umx nriorpúdutiüdâdc.

Se ÌÒcê ïnr ún úÌpresírìo miooge.entci cohpÍeendr qüc, nrcsrÌr !!c locê lD$a fx,e. 3lsô nelhor do qne o Eso do mundo hrir,iso fio sisniÊ!ì qu. 'o.ô dcvcfix firer Gú jssô sÈ pttc dos ddrlhcs. Delegue Doderes pÌr quc os Òutos âjãnì sc'ì inter.mpêlô.

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1. Crie sistenâs pâri ümitd sü, dnponil,ilidrde via c-m'il€ telefônc, e p,m retubr ronbtos inrpropriâÍlos.

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Fôdos dc cvNio. Substituâ o háÌrno do 'tìüem esá hlando?" pelo'tono poso âjudá lóì". SeÈ gpecilìco e Ìe.ìh.e 5c, n.dx dc hhtó

\j.i x ch.oìÌ!nìÌ lisxchn Jcobretìv.s

It$xbclcçx !N lìon!âÌiâ.ìhârr rerniãÕôtr s.ix nDrccdo.

2. Agrupe ltiüdder êm lôrês pârâ ümitd o custo dc prc-p.rição e 8àúüm.is.cDfopâr! ! f€nliz,çnodossônhôsno

ÈnÌ quc ircs posso crixr .onms Llc lorest Ìsto ó, que hrciìs(ÉjÌ h!ú roÌpis, hrer c.mDus, c.respondôncix, prsÌncrÌos our.lâtórios dc vcnds, por crerìplo) c! posíì xgcndrr rìÌx u'Ìxhon cspêcino r.xdâ dn, senânr, nôs, scìÌcírcon Ìtu, denroloqüc Dio desperdice ÌerÌD repetindo rs.ìrn do que o rÌrvnutâ-

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L!Ìnl'.cao dì lpro\nnrç;o Jo CrúhoÍnrhu dc Fnnnxçio 1ôüìc\u! prcÍ)osh unr expe.iôncir únÌcÌ ú rcrusivúI.

I'ân o gerente on enUlsiÌio, (lê los ouFos r chrnc€ Lìc Ì,rovr-Íeú seu vJoÍ À lr.brLilnlrÌ. dc probÌcnìxs iÍcvesireis o! de relolução crrâ é minimx c x cconódir de tenlx, ó g-ìrintidâ. Lcnbre

. Desãfimdo o oDfoÌto .

Revisite 06 tênlvê16 dol6 (2 dlas)Pêld próxinÕs dois di*, façâ ono todâs as hoâs crimç.s de

2 lnos dê idâdê ê diÊr "níô" â bdos os pedidôs. Não sjâ selotivo.R€Nse bd6 d coisd que Fodem seÌ @sd.l,s sm qnê vô{É sejâdemiddo medLmenF. se â egobú. A'.ir cono no Lìúo seEcio, o objetivo não é ô ftsulbdo - que n6se Gsô seriâ €linimr todâsas c.is6 qne dEp€rdiçrm empo -, h,s ô prces: búâr onôhá-rel dizer "não", Qmtõ6 en pot€nci.l pâÌr * dirr nâo inclnem:

se de quê ô luúô só é lucbtivo se você pudcr usílo. Prn úso, você

Qu€r dsistjr â !m Êlme hoje à noite/úúhiìVocê poderiâ úe rjndâr com X?

"Não" deve sr x respGb pâdrão px$ bdos c pedidôs. NiôiìverÈ mdús elâbonds ou você se.í pe.sp por el,s. ün resposb simplês - "Realmente não po$o, d€$úpe, Esbn com Eabdlho demrh ãqu' P3ir tu^

'' )erui_á.ôno

'e!óô.D gqirnr.

PASSO 3

A de Automação

scon/: Elo ê lodo suo,senholTodos os sislìemos oulômolizodos e prcnìos.

Um (hirponzá ê dois etrogiórios poder:om dirigi-lolcÂPrÂo knK: Obrigodo, S.ott.

Vou tenÌor nôo lêvor isso poro o lodo pe*ool.Jornodo nos útrclos

(ro ! NÍ dhiçús e

Tèrceirizar a vida

Descaregar o rcsto e um pouco de gsoaÌbitragêmr

dL @ies que l)ode doeÌ óì1r roiDJt$ "

e €u IÀe contâ$e N. nGtóna,dcn.r ÁJ onúÌ. Dìâ vâi .briÌ

incíveis quc virio, cois^ qìe vôcê

vôcê não âaedi!âri?, então vouoninhô Pln conas rindr nâis

Minho vido ieÍceirizodo

Lrm € ob €Íldico de al 10.ô16, êdibÍchele do 'e,

i" E"q,te lêl psês

tldo.omqu !m mà ottu E:bE nô meô !. er'o de O n,dó é

ponô, be*e/lsre*Jrro po, ÌÕm t,êdnon. GôtôdêfÍiêdmon, oPeso'de.!o

€ismór.Õ dê.sóo ds usr bisodê sd vÍo é tadô sbrc cono o rerceÍi

zoçóo p.,o ô Íidio e p.'o o ch no nóó é Õpenos lI,o ô idtlstiô oúomo

bihìico € porc ô ipônê kioógico, no5 podê ÍÕnsroÍmor rodo ô id nÍo

orcí caio, !o advôc..iô Õos lnnós s ò coni$ilidodêtu iõo p.s!. lmo .o'p.,.ç.5ô nm bnho 5equêÍ !n úÍrò. d€ vÈ rc5

otuo iz.do S.! estiôÍ ê ed ibi rabolh. êm .o so, n. rmolhêôrè dê cuê.as o!,

F êdo! mê Èí ido ldmol, ltr nlilìo cô çô de pi omo de eiompo !ê p n

gú ns Ài peie pd qle de x.Í b.lo o d €6óo Õn c 5m empÍ6os do

Èb !ô t r,iê? PoÍ que eu rônbêm ôôÕ p.so embot.ar M m oÍ rÊidàic Ô

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Meu nome é Nonoy K. Bâlâni E!po$M.. ÌênÌdei ft adaplâÍàs

sorÈJ.çóo desejodo so é i.íi!êl NÒ poro.lo, qlai.lô iô6Õfê Êí

" . ô. J. oo d- -odo No !eíd.dê, ç. O, ón a slno €z rEsê dôdo o etpÍeÍóo "írisloçirodeeiôd. Èmì i.,rcmo: rc.los iuno íêqiòÒ5ôenen. RF

PrÍ ln. . ! r " r ltu p. . le, ! ^ , , , , i (uoe ipdo !vnóÒde toboLha: Hôiêy.ur. loÍb do5

m rlcs qu*ò6 1o6norc s e a YM .udíô do m nho vi'ro Êêsú p.

so,..d.s, LzeÍ eseaoi de v.seis, .onpor.ôsôs óft][e fe zmêdê, o

YMr !.no! dô dáio e lo .$in q!Ê Õ êq! Fe da opôô nô lo.obs D. dobrô!

m!i5? P. qle,.. roÍo r.r..ÍzoÍ mrhú,ilolNÒ d. jcs! dc, erc,ev p.,o ô B,.lwôrl, uro d.i empesôs q!: fÍêô

moi.b eF 5er lio Á B .twô,t fdodo em Bnis.toÍ!, i. ÀJiô ôíeÍeÍ oc po meÂb p'Í. êmprê:$ do óÍ{ Í

nomeúô Õu d. $údê -.m b ú.o ,le pJo.ls.nei ô .re d o!o: Etptico 9úe ê!

sôs!ô,iô dê côd,aroÍ.suém p.Íô mê ÒiqJoÍ coí roÍelos l9od6 ô. me!tôb. ho n. fq,i€ lôzê, pê5q ! 5o5, loÍmoror memoÍ. d,êsôs.ôsôi OcEodr em.íêsÕ vlel Külomi ,e5poide! É'mgr.idê p'Òzê'cô*e6o,..m unô p.$oo do súo eN.Íg.drÕ" ló .ômê.êi ô gôitor d Ío tu nm.oi€enyeÍsodüoodes rloÀnâi.ô,êumôl mponh.eperôoumn.irÉdôBeni igoit, êârôô é lêsô sôbà qle n. ind. e! rêfh. ei'ê€odúo

A9!Bdros dêp.s, rè.ê1. !n e.mo domi a âôv! a$i:renber{úrvo

srca'À'lN+rcm me!.msÕMrlìo, qúe loi.rodo no lido, tuid.! !m.'o od" o.o.- . -e! , a,Pod.d"

opeÍoçô. Têrcèiiroçao v..é delio ligor pÕÍ. . Y.ú Môô i i.Jto,, eeúmô êmpÍêr. v.lrodo porc homero de

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dô poÍ. eÍ'es 'm

pêíildeso ní hêt mos iõo qudo li.ÕÍ mê oÍojondo

pôÍ r.ios eser #b3têr dê fòs suspircite! sôbÍe elo O!ôídô.briô oÍguirc

de rloiêy, mrnho Í4çóô Í.: ÂAméÍo enò Íod d. llovo krbêld HÕvú

dê êd moçõo, medidôs e..m d.: Iôvô'irôs deo ip€ xeesFodô, pr erêmpol

Sê rôdÕs os pes.or de Borcd Õ€ loÍem comô Hôney, biho penô dôs ÕmeÍ'

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Já@bs Íecebo èmâis neqúentes mm i01i.Ès do Co oEdo, ÍÉqüêílês dêma sDern lìvamodê, sáo a$unlos nlde$ântês Noenlanlo não sê Ì6Ìa dê asunlosDópÌlos dâ Ásquire. Adena s, ênlerdemos q!e mcàs tÌábathaEn neslô mâtêriâêeivaÉm paÍâ nós, m6 iiferÈmente âs m ê mâgeís demandân mülô lenpopêE*rcnrdâs ar!ãrmenle nãolêmseridop4âoobFlvo.ôtuÌorerrurdvoesnenpâÉios A$m,pedmosquèpaGmdeênvâíê$asmenMgeNNãoquêèhos@m $odimiurovatorde sulmbâhôEspêÉmos qle vocês onp@ídam.

E o trerhJ meru.lrêm dê êciçó. co hisó, ! i. iomo :m. É irrrmede-=.lr..lo id hó !, o prd. ,le idsioça. io:lirÍèiíì.s Horcr relq. io ' q losê r ! ô! , f le o Co.; . .5ìeo dêiperCÇ.ìdô. r i . r . rêÌpo

À{ nh3 êrpôe aíâ abúreoda conoo po(ÚÔ me esqleide Ì€Í dnherc no

mtaeerón@ Goslã â de pedi a mcè prâ d zeÍ a e a que eu â âm0 mâsgênrimenre embÍâladêqúêêâlambém*q!Êé6Éâs-pedeuab0sâdu*vêzes no mès pa$ado. E lanbên sè osqueceu de @mpâ !m oMdoÍ !e lnnas

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PS: Àqui é a Àshâ êírevendo en iome dô sr .lâ.obs

c.n. :e ri. los:e boíod., ê. rômirém moido! !m 3 Òid p.n l! e .! l

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.:.v. reíêiz. mnhor píêô.upaçóes Nos úrm.semonos, q!.sê ôÍonolei mêú cobeoi poÍ.ôsc de !m oúí!. dê ie!ócos quê *ó roidorêmpô dèmo I p.ío3àle.fod. peÍgud€i. Hôiey e ea êj.r o hreÍesoo.:m oÍoi.!Í os sêu.ob.os em lez d.r úeu Apli.r pôr.s!n5 m Ì !!! podo E. ô.1ìô! lno déÕ nôí.y tô5o lor mê preo.up.s dd eoeÍÍ4e!

ÌeÍ.e Í zo, m nhôs iêúc5es foi !m. d.i ere,iôÂ. os môn bêh:lc€d dosdo mê5 c.dô €z qle eu.Õmêçôrc a rum io4 embrcúme de qle Hôieyò êí.r 3ê p,e.clpoâdô..h ns e Íeor.r 5êm br i.o,l!úÕ só $o ó

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Da ' t r u nd nn,r , ?rnoiúr, r ìxr . ' ì rç iuÌuful .l - \ Íoe oeoP ndn\ ic.rnl-iìe$ oinrls por umâ hon ânrcs dc Iú rcqunúdo craé nâ nÌnhi

Sornìyâ, da indi., crconr,n umâ rn'g: minhâ do cotsn,con qrem e! úo dnh, conhro lìá nuno te'ì|o, e Ámknr, u

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^s.ntcvisÌrs Dxn cÍâ scnìân, tinhàm

rnb xscnd rs por trnìx rc.ceiü Nsistente vifrurÌ indiâ.i, quehdrénr tìnhr levâ.hdo os conútos dxs melhoÌes escÒlìs deldú DoJrPro c dos úclhorcs rmlèssores de srlsâ enÌ (iuh) Nxpróxinx p.sâ de menMgêns, fiquei feliz €mkr quc Beú. mirhrgercnÌe no'Iènne$ee! tinhr Ésolvldo pntic.nr€nte duâs dúnxs.leproble.Ds n, últiri sem.m o qnc dènou no$os nâiore\ .lien-re(nÌ chnm cnâÁfÌi.â doSnlsoddentd c unìbé'ì linbr coor-denddÒ à declanção de inposos nà C.lfómir cÒd rìds conEdo-res no À'lilhigàn. Os inìt)Õsos fonr prgos ara!és Jô ncu .xrfã.de crédito e, con únâ úpidr espixdã n, Ìninlx co.ta brn.:iriâ,confimci qüe Shanê e ô rcÍo d. eluipcÌinhâm dcposit..donândinheno do que no Dês pNâdo.'fudo corir bem n. nun'lo d.

En Mì helr di, ensolarâdo, c fechei sÒúiddte nEu r'Pr,? Pornn bufê i vonhde no c,lt-di-mmhi, com Òaé c $ìco de hrtrjr,cu prg!êi 4.Iólâres. Os lercÌrú!ìos nà Íìdia cusbvdn crúe'+ el.ìdólâres porh.râ Mcus teÌceiriados nos Eshdos Unid.s rccc-bi.'ì por descmpenho ou quàrdo .s Ìrmdntos ertn e'nbarcÍlos1..^, '^Ln enór.no In ' . " n ' i -utodr ' r \ ' i ' . . !o

aol ' l \ - tud. . . ur ' (prnq"a \ \ê6nì ' . r r ' l ' . 'em pdos c renuneÌx em nP1xr, nMs sso e rPems o.orneço

Mas cu sou empregadol Como isso me ajuda'

ü iúsüs, q, Ddi $ vqr tur hoiìrì. 4r qD{ìuí, "!{qN Í .1,1@,/ r s},b

AÌnNÌr u'ì rssiÍentc pcso.l Ìemoto a urn enoriÌc ponb deprÌrid? e núrx o,n.nìenb êr quc locê âpÌe e r dâronìcns c seroconìrndtrntc crÌì 'cz de \er o cómndxdo. E unÌ ftÌnxnr.nlo c'ì

n1ütrr (Lìs Mt, i t l l i r tost t ! , \ NR: gc-rcncirìcnb

'ctrÌno c con ìiciçìo.

F,lìom {le ÌprcndeÍconì. sforheË tsí, nro t.nunJr ÉnìpoPo$ui 6rixocuroe b,iro risco. Se vocô ,,D.ecisx , .! Mo derhÌóntusrenronentoj issonâo iÌnlDrs, Dur ex€rcicjo.

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rì.vincnr, e â.Íesccnsr oú$ scmn.poìúncir. l,enìbrc sc r hefos qüe ?lso d.jâ 6cnì .lelinido.sejr nìlrotrn1c, ni'ìCué!n devc fãálo.

El i i ìn1eânÌesdsdclcsr.Nnnc, ,uÌomrize fâdi qìe po$â scr elnninxdo. e nÌncÌ dclc

despúdiçrri ô tcnÌÌ, de ouft tìe$oa c.r lrz dc dcspciÍìiçâ' uwujo quc âgô de\pe iça frmbénÌ. dnìloitu quc vocô g:nlou conìmúo nrlì.lho. E coDì. isso n1cènriu torn,r 5c clìcienÌe : enciz?

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corì q{e tluÚo iÌuo vocô inb sc .onkrÌirel - esc prnDeiro ptrii,

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trn trì r.l.l,rtr,f: rl, ri) r'i,núr un dcrcnnltrúlo nìô\, m,nrlo unìL mìil rorr (hx\ irìlÌxst tì! o tinxl.

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çt, prn u!ì proccsso pobÌe nnltiplicros prÒblenìâs.

o cardápìo: um nundo de posibilidades

iosirõri !ìd iÈ1 gúÌquc5L onsiroin,cuk.lìdL

prór-ìrÌa qucsão cnÌâo tonrà-se "O quc dcvo dÊlegrr;". Ïiih-sè dc unìâ lìo. pergunü, nús não qkro re oMô la QnetJ

^ss\sÍiÍ r únt ímíit iì lrsrtu. \'edâile scjr diÌ?, É uÍì |u úrbr

ìho cscre\tr sobÉ nãÒ hbxlÌur Ritilx, d. Brickìrork, e venkl drmI]],sìo fÌisdo qre c.ln,!s ,le êsücvcr cÍ. scçâo, enrio eu vor,pcn,snìcncìon..(Ìus DornÌs e dei{Ì rhétuix ncrhl do tÌir)Ìúìo

ReCfl dc ourc l: Cü|, rrcf.Ì dolos r le( ro rcíìo te'ìf.demxndxÍ bxÍântc tcnìpo pxrÌ su rerliz4io c c$i.ÌJcrÌ dctìnidÌSc você csiver d,ÍÍend..ônb úDx grlinhì que tcve x cÌbcq Ílc-c+Ìb |ìrr úo fÌ,e. ünìã tr.ear c dcsign. setr À\r pxm hzô-lÌ,xso nio nìclüo.ì cnì nâia Ì ordc'ì do u.iversÒ.

Regrâ d€ ooro 2; Dc lcvc, diÌiftr sc oÌn isso. !cç. pìÌr rÌguénÌ en ÌrnsÌlorc ou Xxrgii ctrriar e mrils pr.à seus ârügos,.oDoseux\{sentc pc$oìr! PÍÌ rÌrcxt lrìoços oÌ onÍâs.ôçshisicrs. AlornÌente leu clÌele com tolofoncnìâs círÌ.hos, dc núnìcrx desc.nhe.idos c.onr sot.que foúe. scr c6caz

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m èm! dc.on.oÍdni.. prÍ. q!ê

3 rl!!ìs i,ô !i tiô,t,.io ô drposçdc2,1ho.r, sê'ê Jo! F.,5enofo,

4 En ser oi.s dê.orrDmedo nln fcr. dzoeq!! rvghes êÍ. irs

Í .o ! . odo. l . foÍ .Cea..ôhêíoíô, .dôdôòr. lobÍde,eí !6F

curor F.:j b d.il.sfóneiem d. Â$in .om. . Mô:r. ! Ì íoue .

.èdÍ . . de h . i í Í . r . . . .uré JÊ<nlo;om.m n!h! Íe Ío içú !e é !

Pe6onolizoÊse e comô roÍnorce Howord Hughesdrnìenre dosublnÌc pdr ô riaídlo. Àpênâs prn ilâr üì g,Átinhodo qìc espeÌrr. não .orngi o iclr. dcls de fxlã.

venky: NiÒ * lnÌit, ^penrs

pêrgxntc-nos se rlgÕ ó po$íkl Já|rodnzinìos festrs, rrnnnnos lìníês. ÌJesqüi*rìos curos dc ve-rio, ôfgrììzmos Íesisúos cortilìeG, cirúôs dìôdcl$ lD r

Èrtìr dc iâscunhoi AFcmspcçì-not Podcnrìs e.conbr orcsFümnte Ìnìis próx Dh à n'r crï cn, qne vocc fo$r corìe.Ì).rro rniveÊórnJdc scu lllho, ìevrnÌÌ os c!Íos e .rgr zur le$,.Ì$o Nrìjte qüer.cê uscsco rcnìp. |Ìx tnbxlhrou Ì rì lìqr

ihs o que nào pôdenìos ft4rì Não pódcnÌos hTer Ìrdx qücreqreim no$â pÉs€nqâ fisi r\las rocê lì.dir surprcso c.nì .{luio pcqÌen. é r lisb de úrefas ssin nos dhs de h.Êlìis xs ú.eflsruÀ connÌns qu. rrlizrmos:

- Mrror enÍeüs.rs e rconiões.

- Pesquiss nÌ !Íenìer.

, Dr p.osscgxnnc o x co'ìfronis$, txrctrs e mensxgens

, CriÌçãô de documcntos olì.iÌh.

- Mrnutcnçiio de a.úJtú (a., ./s7s?,, Nbìicâçio. Í/,7?/ de ìr-qüiÌot quc não reqneimm um ?.r'gl, pnrfi$lonÌI,

, \4o.itoÍrmênto, cdição e plblicrçro de comciúnoscnì dF

, loÍâr vâgrs dc cnìn.€!í, nr arÌ., Ìleda€o dc Jocurìcn1.s.

- Rcvjsto ortogrílì.r, gr.mtlcd ê ediç:io dc docunÌeltos.

- l'esqúrs nr IntÚnot pàD âru.lt-.çãodê rlí,$

' Aúâlizxçiodo brnco{lc,h{1{,s{loSnrcnr. dcCcÍe.ciânento{ìo Relâci.nÌnìcnto con Clìentcs.

Drâbelc.cr dnì phn. Je {lìèh,lemhn.do o clicnrc fcAL-lÌr.ìcnte, Íã^Í,lo Lïn,tms Lsmds no phno.

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Dârâ uìÌr horâ cstccílìc., e.Ì unÌ Lugn. csPecírìco c enì urì, i . .1- . ' , . " . i 'ô, . "J,J I r l iu. ' { o11 "ne unr ÌÌocsso jü,ìi.irl.(ÌnÌÌeÍsârcom ospris eh rorìc de.osô clierte

RnLkr, (h llficl.ri.,,r.rcsreo!nr 's

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- lerqìnx dc nìúcàdo.

' Pes.Ìuie lì.2n.eim.> Pl.ftrs,ì: negócios., AnilÈcconrcr.iâI., Rctúórios úibüúÍn!.> Prctràçió de aprese!fuções., Rel.ninos e iniomes,

> I)esen\ oh nìe.ro dc alÀir.r., Otiiìi,rçio de nìecxnisn sdcbls.tr.

- &lìDltcnqão c ìuâììzâção de b.ncosdedâ.ìG.

> Anliâçãô de.rédito.

' Processos de pesluisà dc geren.hÌnenn,.

Venky:'Ièmos ur clienÌc esluecido q.c p.dc quc LigucnÒs râÍ,cÌc o rcnìro rodo conì nìconriv.n tmhretès. ún de no$os.Lienre! em !ÌÌ phnô per$nxljado, rede qne ligucrìos 1[â.ordtlo t,Js r\mxnhãiJi hsomos pc$os conì queh.ossor.liènÌes nenlemnì cont.to.tós. Kâtrì'r. Dnconr,moseÌnÌìregos pd? cÌicrcslO rìcu lìvoÍiro, unÌ de nos.sclientes renì unìtrr dc cxlÈs qk cic roxlücnto xdoq nìxs que eÍi tôrÌ dc 11-nhr.]]lo nrmlou rs rr.x BÌngrlde (de Londrct pm !üè t,NscÌn cuixs Ìétlic.s ex.m pôr uDx hrçi. do preço oÌigirrl.

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Escolhâs básicâs: No\a York ou No!â Déìhi?

,i do,rnÌs dc nìilhfts dc ,\\rs conìo csc.lhc' o coitoì O!

r . , ' ' . r i ' " r r \ ' r I r ( r" i i r iu. ' i lL i i Ô

Le.ìb..j uì cliertc nhrxzcloso de prgr. suxs muÌbseÍxci.ninrcnto nfcgúÌr, bNh{nno de nil.r dniqiÌ enÌlocid.dc c d. prsrsua bxrs (le esrìcioÌànetrÒ.P.dir {lescullxs c rrndÌ Ílores e càrtõcs Drn esJJôes

ondc prcc!Ìrr, nDsú nú.flìÌçã,,dotuis, LÌsrnÌc cDrhsx, i meDÒs

qnc vô.ô tcnhr rlsutu cirariôr detênÌnudos ìr.$irnÌcrtc ÀoF

üxlnHte, rjÌ,d..lmeçrrcon Ì qúc{i. "On,lci'

. ,UÌLoúìt l ìcUSì nãotcrÌ ì ì Ì isr Ìur ìquct i .hìr j t$ (Xprósde

srltx. cnúc ausÕs Ìì.Ì;Ìi,)s e rltroíÈ or rs Ì s ccii.liôdo'tlrcci

roI1Ln,Jsrodul l . rd.s, $ rê*,âs kÌ ÌDlhmìorquntÕ'o(é€ÍãdonÌiÌ\do, e â Je"l[n pot h.m é menor llcononúzx tcnìN c dr

nnci'o. Rnilr c{plio isír corì ,rÌ crenìpÌ,,:

^lAtrórÌ lnnlúp( l r rL! ! ) r 'soú.ìsrncn(r i$ï ' r l ÌLrD!Í ! ,nì l t r ( l i Ì

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nc{ìr5 Ì i rút i ìs, .cr l iz . t rh\1,,g,, (Lrt,,,is tì!, r g' Jrì que iìlÌ rnliôs corìo lrriIÌcl[ lín!Ìr .o(irnrL,i, ln.rr cxllTìn.s cnì drs hoÌx\, r lj (Ìólfes Ìror hon," r ' .1 l ' . ' \ r i ' - .n" " 'pc{li onÍo AV ÌnJÌxno ;L nÌÒírx cnprce qtrc conscgunÌ dnprcÌ os

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kcolher tkbalharcoD mr gnÌ|D nio siclrilìq qtre qu.nto nu6mclh.Ì, rpen6 signlfi.â qüe é nìelhorliii.s pe$oas do qlc urÌ3só. O nclhor AV {luc eu já tiv..té hoje é un in,lhno com cÌncoxsistenres fthxlhr.do con ele. T.ês podenì seÌ nâis do que osu6ciente, m6 dois dão conra dorccrdo.

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Você pode laaÍ iss? Se nâ0, poÍ Íaúr, âv sê Por lâvor rcspoidâ.onÍnân.do o que vo.ê p aieÈ tueÍ paE qnpi. sk lareia

PRÁ20 Comô edou con pre$a, omeG asim que pudú e parc lr-Às rroÍâsdêpo s ê nê ê âlê ôs rêsurÌâdos quê 1vêr Por íâmr comêe esta laGíã âgom sep.$ivel opÉzoÍnalpaGe$aslÍéshorâsÊpdâ6ê$ìâdosê0pó.dcsde segúnda. no mer írs hoií o

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l. A qüc grupo prctusionrl on sô.irl v@ê pê.tene, p€r-rcn@u, oü dê qú o.è entende. seia dentistu, €íg€nheircs,iJpinì{bs. .i.lieúl. re\üurrdorer de m\.ndgo.. drf3Íi-

Olhe crirtiúnênte prn seü mrídÌo, prm su expeÌiénck pro-fi$iohrl, hábitos espoÍivm e úorrie', Conìpile ìnr Ìistâ de bdôs osEnps, nô P,$ado e Do Prertc, âos qüâis vócè Ònsê8ue se xssooãi Olhe pân os prodftos ê Ìvms qüê rccê po$lij inclnindo âsiú6As ú ütu e oJJ: tin'. e petsÌnr€ s€: .iQüe

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Ìlguì rip"(Í[r^r nr,loÍca, t)cscrlorcs, etr.). Lis!oprr csMsrc"vìstÌs, convcrsc .!ÍÌ ds (lircntrcs.ìc propryâN]!, dig: r eles quevocê cÍ:i ogitxndr Ín!ìciÌf; Deçr r eles qu. DrDdem por€ nD,riTr- l ' :F, l l r \ - .J.r , ' Í ì r úr ! nonúìcrdc lcitores e llelns qenplârcs dc edições utigls- ÌrôcúF nâs edl

ções ârtig6 por i,Ìúncios Épêtìdos de empresd que Íêndd dúctoxo .Ònsunidor úâ telefones 0300 onvir o.Àri.s- qudto D.is anudMEs repebdd, e qÌânto nâis fieqúent€s os rnúncios, niis lucntiv, r revisb é pxÉ €lês... e süá pm nós

Parso 2: Invente (nâo inüsrl em) prodüos

TìcqL. o. dui ' nè1"dó !oro.qrr .vô' :errbLm' i r eq'Pr Fnhrnì .1r . prÓp-.a w brenq h

'núnlrorden:Br l i ra F

n cu$eÌn nend dê t nll dóhrcs,Não deve hrver menos de 15 nil lcibres. Essã é i PÍft drltts

idì . kon \r ' o reh" M r r . \ l I 'oduro.corfe * ^.r . -

O obje!rc é erdinâr onr íéiâs ben xcxbxdãs dePrcdútosscngâssr n.di! no pas$ dês, diârcDos âDúnciÕs pm clcs c teÍârenos respoÍ.s dc consumìdores ftâis úes de in'estiÌ enÌ sux f"bri-crçiô. Hívánôs (itériosquc grFntcn quêo prodntú finals€ en

.âixâri en uma xrqÌitctun âútú'nâtizadâ,

o pnncipâl bênêÍlclo dev. éslar coÍiido em uÍìâ fÍa50.As pê$ô6 p.dcn não gosúr d€ v.cê - beqiienemcDtc yocê

vcndcni mân ofêndendo âl$nrâs p€$oâs , Ds clds nuncâ deveflì

O prin.ipâl tcnelicio de sfl púdüt. dcvc ser €xplicívêl eÌn !múnie Ê$e. lor que isso ó difc.enE e por qüe dNo colrpú Ìo?UÀf\ fràse. cri,nç:s. Á Applc fez unr cxcelenÌe Írbâlhô corì oiP.d. DnÌ vez de ur o Èrsto nÒmul dâ indú$rii, com gigâbytes,

lxrgurÌ dc brrlâ c |br ni vri, clús snìDlonncrrc (llsscrÌÌ '1000DÌGlcâs eiÌ seu bÒlso".lìeito. Scj, si'ìplcs c !iì. ri cn aronto coiìun prô{luto ãré qne rccê posn ÍÌzôìo scn confundir xs p€sy,xs.

So! prodolo dq€ custar ao clienre enire 50 e 200 dólâÌes.O gro$o dâs cnpresis esúüelece lreços en uD. fai$ nédi1,

c é Mbúentè xi oìde hí nrais .onpetição. CôlocâÍ un preço brixo é ponco sábìo, porqüe sempre hâvèú rlsìáÌ disDosro . s.cri6ciÌa própri. !ìârgem de ìuúô e ârssú-lo jünÌo pam r lÌlênciã. Álénìd. vxlór âgrcs,do, lÌí bôs hcneficios principãis oì sc úrâr üúânnâscn p.c'Ìiur e cobÌf nìâis do quc â .ôncoÍên.ir.

PÌeço Drâis âlto significd que podenos yend( N.os unidâdG- c pÕÍúb ge.encir nems clicnts pfà .uiÌpnr nosrs ÌÌc

lrcço nxis âlt. Úri Llìentcs quc denDndam nìenos nârutcn-ção (.ónnrìscréditos, n6os dúüdiseâ$isrêncjãs, nenos de,ol ' ço. . c, . / l r r ' 1ìeìu. oor d. , b.ç ' . r ' . , , - O f l . !4 ' .

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Pe$oiÌDentc, l)onbo.orìÒ inètãrm sìsteD, de p.€çff de 8 l0x,o qnc signi6.â quc unì produto de l00dóldes não podc Dc.uÍârm'. \ lvq ' c lgo, ,m l0e r) . i0 \ , a r ive*c

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Nô enhnÌo, preço Ìlto ten únne. Se o pftço por utrid,de esrircr acnna dc dctenìnìâdô ponto, dicntes potenciris prccjs.jn hl.rcooì âÌEtém ,o tclcfotrc rntes qüe 6quem confortávcis o brstrntÈpârá ctctuâr , coÌnpD. Ìss. é conin-údicrdo eú no$x drctr de

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DcscoÌ'Íl(tu utr!ì hixÌ dc frcçocnrre t0 c 200 dóhrs por ven-dx prÌh'zonìrn' hÌch pxm o

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consumiútr. (Ììloquc u'Ì preç! âlb e depois jüstifiquc.

Seu prcduio não dêvê lêv mals do que 3 ou 4..mand p.ë set

I ro-e4rnrrenre npodrnF p, , , mânre o preço. bãüo. epân âdâpeÈse ì donanda de vendas sm pr€cisr dê 6bqües ân-tccipâdos. Eu não âlm€jâriâ ú.brlhar com qulqrer prodto q*lêv6se mjs de I oì 4 scnmrs !ân sr hbricâdo, e Econendo nnpnzo nfino de uâ or düâs senânâs dô p.didó à cntegã âo con-

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q F \o ' ' Ì 'consegle delìnir (por *ênplô, sôlúções pán Iinpezr de bânhel'o. . . dnd. ' o dcú ceno: BJ.í Ì r . roC., ts. ,1 ' t err+. .óìnôrpÍr o *ü prÒdtrto junb .on "org.!iz4ão" e 'asociaçio" prmenú en contrto com âs federâções industiâis corrct6. leçâ aeles reíerêncir\ plm contrbr fxb.icãntes e tinbém pelos nomesdãs rcvisss específi.âs da iÌ€â. qle lieqúertmmte contên úÌí-ciôs dê$es fâbri.ântcs c ouúos presbdores d€ seFiços m áre,, deqle você pr€cisrú !Õrenômente ern sDã ârqúGduâ ürtuâj.

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es.ôb.ir uú p.odúo exi$enE D!ü dnEiblir e !ryendêlo é oc.nhho náL fâ.il c ünbc,.; ddoi luci.ü\o. I o m.i, ii-

pido prâ se começí., m,s tâmbén Ò priúcno â se dtingÌjr devidoà .ÒncÒrrêncir ún oüüos r*mdedorcs. Á vidr lürâdvr !c q!u!produroê. 'T,Teno. lue Jnroí lodeex. lu. iüdrderyikqueoutus embém o vetrdân. Revcnder, no cnbrto, ó úâ elcelenteopção pãn prodìc semdti6, ,/.* d4' quê pôden ser kndidos pâÈ otuunidÒres exisentès ou êm venda cru?ldarr plF nov$consumidores viâ m /,ì,. o! riâ t€letu e. Pm vordú como dkúi

l. Contâte o fâbricrne e peçã umÀ "lisb de preços de âticâdô"(nomâlmeóte, ,10% dê dêscôntó shre o preço do vrrejo e s

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2, Sc lir tì'!. i,rt,Ìc\.nr,r,r húDrcí)sdo rcgi$ro dc sur onrp.csr,nnt,rinr ,,s rìÍïr0liÌi,'s no Id dâ Sc.rctxriâ d. rizendr l.crl clìçi o Ìcdsko dc unìÌ nricÌoeÌÌpré,, o qucnâo é cârc.

NÃo conìFe produtÒ nenhum rc que tcnh3 cônplctâdo opâ$ Je{€ otìiruln. i o L'r.b'." td. .'tr ponro."qFmr' ,nDrgd dc luúo e pÌoduzir fôtc do prodntô e liErâturâ de vendaskso é rflendâ. Nâ& nuito âlém disso.

Opção 2; Licenciar un produto

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lgxÍr dr . Inres e p 'oJ ' , . r " ,oMccidos ' lo f , " ^

"f\nm anqurnJ*de ísuérn crn JÌsunì ' ur" lugìrA bâse do encryótico Red Büll ve'n dc ün tônico EiÌân{res c os

Snurli lonìì erzidos dx Bélsicr. Pokémon veio dâ te {la HôndâA ìJrndd (lSS Câúo! milhõ€s mm vcndrs de dÈcos e rr@r. nasgr.nde pare dÒs luúos quc iivenn foi con lic€nci"$ento - dâr âtercenos o dneito de lroduzir .enen6 de produÌG con sus noinec imâgem, e'. @o d€ uma prú dos lú.rcs.

Há düs pârtes €nvolúdâs em un âcordo de licencúnento, eum ne,nbro dos Novos Ricos tode set un ou oÌto. EnÌ prmerro lusãr, há o invènt,r do produto,'L chânido "licenciadoi', qnepode vend€r r outrc o dndb de fâbricar' üsâf oü

'endeÍ o sen

prodÌto, nonn lndte em trod de âlgô entre I c l0% do preçode disúbuição (noflÌ.lmente com 40% de desLonb sobre o prc

ço do v.r€jo) de ed. unidâdc vendidâ. lnvente, dcixè ,lsúánÍârer o rsro € conte os tostões. Nãdâ nal-

O ôubo lâdo dâ eqúâção é â psoa ìneresâdâ m fabncãr erende.o Froduto dc unì inlcntor enì tocr de 90 â 97% dô ì'd.:.

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O liccncirmedb é, nó 6tânb, extemiúentc exlsenb pârà âm-Ìrôs ôs lâdd ê, pó. sì ú, m, ciêncix. Um, negocixção ciaÌìr! dedhútos é *sencìal € . miior parte dos lenores eno!tuí problem/ ern.r â pr imcim qpcr iôni i ' . P '

" eíúdo. de "Ào. 'pr . .

enânlDs ós hdÕs, indÒ de ïèddy Rupin ,'IàeBo, e nodeìos con-pletôs d€,co c, mm vxlor€s xtu,lizrdos, üsie wN.fourhourwÕ*leek.con. De onÕÌender invençõ€s senì prcróripos ou pâ-tenres â corìo gârântir scus dircnos con produtos, sèndô úrIni . rn 'o.d erô rê, e.r , tudô L. A, F1,

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tê e os llcÌos poden ser inpre$ionines,fnqtr,,n o . .o, roorcrno. | â op.iio Ineno .nrntl!

'dì e rü.

lücntiú dhponíveì pârâ tÒd,s rs pe$o6: r cÍiâção de p.odrtos

Opçâo três: Criar üm prodüto

1\. LíJ. ofnt spnr h ìE Mdü, úNrr, ?üx

rir ünr prodüto não é coDpliqdo.i icr , r 'pr ,ê.ê en\v!e,Èi , , .Jn",1, 1, , , " tT,r . -

ocoÍc. Se, ìdúx for dc um produb fisico um, invenção, é possivcl corú,d engmheims necânicÕs ou Ln?2or indufurc emqsry.elânc€.con prrâ desenvolver üm protótipo b6edo m suâdcscrlção dc fúnção e rpÚêdcìà, qüe sê.á levrd. prú ô 6bi.ãntê.ónhrh{lo. Se você enconrar urr p.odÌro genérico e cm estoquejproduzido por trm iàbrionrc &reiriado, quc posâ scr rcdclìnidoou rcposicionâdo pxrâ úì nìercìdo esp€ciáI, é âindâ nâh fáciÌ:frqâ côin qüc clcs prodnzân o colcn ô scu róÌulo no produto epronto prodnb novo. Ésse segundo exenplo é nolnmlnentechmado de "etiqEtâgenì púiolii'. Você jí Iiü ümâ cLido dc

qunotríi.ì .ônr nri DrjtÍir llrhÌ dc viÌrtuinis, ou i DmrcãKirklxD.ì no (Ì)*.o? tl i cÌnìuer.ì*ciì pmiolúemâção

[.vedx,lo quo csÍonìos tcsÌlndo â respoÍr do meúdô ântcs,1" tâb. i ,âr ì1, . ,

" ' r*r f ror b l r .urd" lu fâb' i 'ãr 'eei 'n 'ó-ximÒ pâ$o. tsso signilici que precisâmôs t€Í em mente os oÍósde p.eprúção, .usbs por unìdâdc c â nenor qmnÌidíde PNivelem uìì pcdido. Distositivos e engênheâs inovâdôrrs são ótìnos,ms frcqiietrtenenÌe precis,rão de fertnêntâs esPecí6os pãfusê.ên frìÌicâds, o qE tomâ o cuÍo de prêpÍâção âlto den,ispaB clmprir nôsos cnténos.

Dcixmdo dê lâdô úcfâtos lrecâniÕs e esqueerdo engúhârjrse sóldâs, hi nm. caÌcgôfit dc produtos quc dmpre bdos os no$Òsrcqúsitôs, posui un enl'Ô dc fâbric.ção de menos de úmâ seDan/ er qu|oJr.Pr plqren^. í qr ' ' .o Dre Dentur_ nàu dr ' rnsiÍenâ de pr€ços de 3- loa nâs Ìn sisent dc 2 0-50x.

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Süx rcccih ánu,l pÕ. cnpregndo é sperior i 2,7 milhões de

No l.do oposto do cspectu de bninho dc hercrdo, conheçoünÌ lonem que ÚiÒü üú DvD inshtivo, de b.ib oÌçanenro, pormend d€ 200 dóhresj qu€ vendeu pm donos de dcpósiros quesc'r ' i ,Tcr r 'ú l . r \ i . 'en".de.cgìa.ç.Fdf i ìô,n\È r 'Tnìcno nuis específico. En 200Ì, lddendo DVDS {lüe (seD 2dólârcs pârâ reproduzir ê sro wndidos por 95 dólâres. cle gârhoucentents dè mìlÈares de dóhrcs scnÌ ter nenhnn erpicsrdc

Mâs eu não sou áperr!

e você não é üD ,Í?d, trào 6que ssiÒsÕ.ì ;m pí

' ü 'o ì ' h ' . ' t ,Dd nu\on.md! 4rdcrú'n! Ìo-

duto siEnilì.r ilue yocê sabe mris sobrc o âsunto do qüe o conpn-dor N!d. alénÌ dÈso. Não é neces:i.ìo ser Ò mclhor rpenas nelhor do quc um peqüeno nÌinerô-âIrc de cÌientes em porenorr,Súponüând quc scu sonlìo âtuxl omperi. na coÍidâ dc 1150m lìr. en oen4. n trr,lo\ pur(jes. ú tdi,ârd. nÕ c l"r -.sJ"5 nìl dóbies pân scr rcâlizâdo. Se hôuver Ìi mil lei@res e sc pcloDenos 50 (0,0011%) puderen ú conyencidos de seu conlìcciDonto

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Àsd 50 clicnr0s sio o quc chimÕ de "ìrãsc níninx dê clicntes" omenor núnero de clientcs qüe você Precisâ .onvencer dê soã er?.r,,$ r{ã dingir ddemintdo obietivo.

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Pre.d m l]oüco esíúho, mis soü u!Ì escriÌoÌ de pn-meia viageú e un 6 de lolgr dâb do sen hbalhô. A.âheide ler su. enúevisb no ?ite Oú Ntu Ya* e frM1meúec.iei úngcn pâÈ ligr. Smprê qús lhe pedir um conserhoP\pedfiú. e n.ú n;n deve tonar mrb doque doi. múu-o.do se! tenpo. Pose! N

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por ú êsctutiniÒ esbtisticô, nis èlâ g6tôü cerede 200 dólrrcs c corscgdü 14 irscições pm !m reì.ório 8Ìárscon l0 dicâs- Se eh considêmr qüe ó07o cônpnrim, isso sigai6-câria 8,4 pesoas x 7t dólxres de lucro por D\,'D = ór0 dól*s ehÌnm tobl lipotitio. lsso smbém não levâ en onsideração o valor do po@ncial de conÌinuiddde de Õdâ clìêntê.

Os resukrdos dú pequeno tesE que €Ìa fez não 5io glBnua de$cso tutuo, ns os indiodofts são pcitivos o bâÍinte prn qu€eL de'idi niãr um rrhoo SroE nn os doì,'F Tc"..

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!êqüenâ tdâ por râsrção. seu üédito não é dcelenre, €nrão ehopba por J{r ! l r^ .pryn, l . . 'n n" ' r , e 'E' rãíoe.de. Jro, , -lt, en vez de p€dn â seü bâno â âbetun d€ ua ons conercial(Merhant mmmt).'Eh enviâ d e-hâih côn ds l0 dies pâÍírqueles que se inscr€verân e pede. eles un rcÌomq rmnend,(Òê. púá ô.ôrrerdo do D\.D. Dc/ dir, depol. eìr rem dnã pì-meila v€não do DvD prons pan

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net. Süas vendâs prn os que se inscrevcmn origürâlm€nre obre oscNos de produção e elã vend€ respátjwis l0 DVDS pôr semânâ(750 dóh.€s d€ luüo) ü. Google Advords e Oveturc, o seExndonâìor neáisno de P?C. Plâncjâ essr ânìjncios nÌpresos en!Õr.e. da der e agom p'í

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> Dxpêrclìct (ç}v.eì?ertdnl.con)E$e é Õubo segredo dos prcfi$iomis de RP Cric ün perÊl de.rr,t üsivel dn ün dúcório de úidiâ, recebâ ün bânco d€ dadosáruJtrdo dc !onDroç.dpo b.r\ nd m'Jm r mãrde InioÌmorc.pa$ 12 nil jómdisFs, tudo €nÌ un único r'r,, on nÀis de 5 ni-lhõ6 d€ üsies por nês. Foì .sin qüe chegnei à NBC c ambeidcsenvolvddo üm piÒe4r, de'rV no horá.io nobre. Fucrn..Mencìone neü nônc ro telelone, ou N "Ïn FeÍì$ $l00" d-lt.p,m sântr{ m desonb de 100dólâEs.

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A nor.l da históiâ é qle inúição e exldiêncú siô pêtnos @nsclheiM sobre quâis produtos e negócios seúo lÌcrtivos- Grúposde discusúo siô ie!âlnote eqüvoL:dôs. PcJgüte às pesms se elâsonprariân sfl pmduto. Então resplndâ âd qtre disfen "simqÌc você t€n dez unidâdes em seu qdo e peça qüe conprd !nâ4 rèspôshs úicialnente posinús, dâdãs po! pe$oa, quê quücnqle se go$ê delâs e rêm cono objeri'Ò,gndân tornm sc desc'l-p.s cduedas a$im que dinheirc red enh êm jôso.

P,râ Ìerun indhrd t r n 'ê, io dr \ iâbi id,de.oa. 'J

âì náop(!gúe às p4oâs se el.s comPúÌìlr - peçâ qn€ conìPr€m À rcspoÍE r esb sêgÌnd, perFnta é a únic. qüê inporb.

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{lor,. Ltscrev. suãs resposbs c teihi êm ììente qüc pensâr muto ursc tÍ,vir tão prcÍncô qurnto sinplesn€nte vÕnibr sens Densâ-Dcntos dnctô núr folha de pâpel. Escisr e não côíij! suâs Fs-fostis. Grse dglns nnnutos côr câdr r6postâ,

l. D€fn. seu pesádèlo, o que de pior podêriâ â@nrec€r s€vocô 6ze$e o qüe €sú @giondo fâzei Que díüds, medÕs ècoódições pipoem en suâ mente qu.ndo você pensâ ns gmndesnludânçâsquepode-onp.ecjsr f.rerÌImigjne-c.ohriqüeadedetâlls. Süiâ ô Ên da sli yidâ? Qunto vrl{jm os inpacbs pcr-núne.ré. j . l -or4n !m Lmr êJ r s d. | , r ) : | . .âs colr . {ô 'pâlnene peinânentes? O qüão provírtl você red,ade achr que

2. Que n€did.s você pod€rii bmd p@ cotuetu. os es-dgôs ôü deisr as oisas melhorêt do que em .ntes, n6normpoErir€nte? Hr b-- ' ì Í lnrde.. ! In,n É".1J , qre vG: f ' :gi'D. Cono vo.ô pôdê manre. as coiss novâncnE soh onFol€?

L Qu.is são os resltâdos ou bênêÊcios, rêmpoiiriG epemâdútei dos cenários mis poúv€isl AgDn qüe você jál . cr iu o. psâdpl , . q D. .n Õ. re$.rrdor Òô. 'o\ , , , nr ! p lo

vírcis, sjâm ìnernos Gonnânça, âub-cstìnâ, etc.) ou cxteirosìQu.. o rr ü,m

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ún, êsciì, de I â 101 O qüÕ provível é você consegni. cxtmir peloiÌenÕs um re$lhdo nôdeúdmì€nrc positjvô) Alg]na pe$oa me-nos údigde dó qü vocô ji corsegÌìu fire. nso con $cssoi

4. Se @cê foss€ dmitido de sêu empÌego loje, o quê fáriapáÊ nrter âç oh$ Ênmceir:m€nE \oh conúôlê? I'n.eince$e ccnáno e lme nônmeDre nd bês triheims pelgunes. Se

v,iri sii, {lc 5cú cnlIcgo rìr tcsr$ utnns opçòes, cono podcn.r.lnÌrrÍr cúrch sc vcssc ol)rifftoriroÌcrte qu€ 1lzèìÒ?

5. O que vo.ê tm feib prm s€ ünrdo medoi Nomalnentê,o quc

'nris tcnrcmos fxze. é o qü nrâis PÉcisamc fâã. Aquele

telef.,ncnú,âquclx con'erâ, ôNcquerquesejx éÕnedodere$útâdos delconÀêcidos qìe eüe que fâçârìos o que prdsãúos fâ-a. Dcfini o piÕr enárìo posúvel, actitê-Ò e enüe en lçio VdÌepêdfulgo que você deverìâ pensxr dn eúâÌ ên suá tesb: O 4!?wn tuto,ú nomelnate é õqüik .tu. ntn ?re.ì@6 íttt Comojá ouú dtr.. ô suceso de una pesor ni vidâ em gE!!l Í'.d. {.rhedido pclo núnero dê corversis desagmdáwis qrc clâ PÌeÌendeter De cidâ fâzer todos os diâs âlgo d e qDe você tm nedo Adquiriese hábib tentindo enúir em côntâb pârt pedir mtrelhos â .elebridâds e empresários hnosos.

6, O que lüe msh - fflmeim, eho.ioi,l e fti@enb -.diú rúr tçõesì \ú s:ì'r .on-n' e o poÌcn! Dl n.d:b\ ô ds

'çoe\'i ig uln ' . . .

' rpomtnedi ' . tu 'uámzoâirueio sê,ô4 dão

LL. r A oFâ. qrè. e"ü nú.rm,.on Õ eim Jâqi â un aro. , in_co ãnos e dez ânos? CoúÕ s sentirí por Ìer peraitido que asdru$ânds se inpuscse'Ì soÜrê vocô e por Ìer pümitido quenâis dez anôs d€ suâ vidâ firio p.ss.*ên sem hzer .Ìgo qüe o reâ-liat Se püde$e üJunbnr os pónnos 10 anÕs e sâber com Ì 0n%

de eGá qüe há ünì canjÌúo de desâponqnentô e âÍelendimcnto. e * dêÊíinnos rnco cÕmo ", pNibilidrd€ de un resulsdonecttivo irs€aível", â imçno é o Pior de túdos os lisos.

t, O que v@ê 6tá eslemdo! 5e não óúègre r6pond€. reE ne'gxrB \em evmroon.-ro p sirmel* Tr"'E,lode d2,,8â resloÍr é simples: vocô csú com medoi d .nenÌe como ô €bdo nurdo. Àv!Ìie o dtô dâ inâção, compreendâ â inProbrhúdxdee a pôsibìüdâde de se cónsetur os pdsos enì fâl$ e dcsenrclu otábio maìs inpotuúe dâq!êles qüê se d€shcdn e gosún dc dú.'Ì

r l i *0Í i 'ntrhrru,ch'vcz( lcs0f üÌ i r ì t i rnokú1.() i r ì lc ' r t r , ' lò.(r r trri,,j n,is,tulqur.oi$ ncnosdo quc clc Do(lc sursr|ltrr ocDnr unr |DRolc cn,ôili7içio csperb.

Vìcô roil,Ìen(c pcnsi quc seu te'npo csuârdd, vio nÌelhorârou

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qúc tudô vxi melhoor, você c$rrú l)er8ln-N o coisrs â$nn? NoÌnâl'nente nio. I$o é o m€dô dìsfârçâdo

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sc não esó, 6 coiss não viÒ nelhonÌ szinhâs. Se vô.ê €sútcrfrDdo se cn$ànâr, e$â é r lÌo!ã de pãrú ê sê lrepüâr prâ uh$ho. A niÒser qüe renhâ ün 6rn coho o que teeJânò Ds!, ruavi{lr vii ser LONGÁ- 'Iì:baìh.! d.s 9 às 5 dümte bdos os40-J0Ínús dc sú ;d. prcdutilr é núto tenpo se o socorfÒ não chegü,Aproxnniâ'nente 500 n€ses de tnbrÌìô de.so.

Quxntos dnd. íâlem pãrâ vôcê? Ìrcvavei'nente é hom d€ nìnts

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'vo.ê rem conloíb V)cêiõbm !xo.E ióô hê diso ,r€ é poí côm dô dhfe Ío

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Àgúmos veã:, o 5 icÍonizoÇôo é Étuío Hó cedei.s dê coÍos Edondo pé o êiÕcrôíonenb e c g!ém si de lmo vôgo o rÍà nerc do podoÕ$in q!ê v-ê seapÍÕxmô Mo5ummiogÍedêNoo!

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cnÌ,rrilìô l0mhúosdêpôs lin,nsru n p.dê ambúcoh o rèdô

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hipotético dc 225 dólÚes. lUve ÍiËgo ìììis ú !Íc ruficienÌê,mâs r mrlor piÍe dor üsitrntes sâir dú r'tr nr pígin! do pÌ€ço.En vêz de ab.úâr o preço, ele decidiü Eser ünìr "gãnn!â dc2x seu dinheiro de voitr" nx piginâ do preço, qle dâú un reenrbolso d€ 200 dólxres se â c.nrisetâ de Ì00 nâó fôr (a mN curlôrne qte \o!é j r veq u.Rêi , , ' . ,ee'€nde_\ca6ni .pr , .por 525 dól,s de luoo. Baseâdo ne$es rêsultrdos, âbre nnaconb conercirl em seu bâncô, piú pmc6sr. cúões de úédiiô,1ìz m pedido de ün dúzia d€ crnisees n. FEnçâ c vdde tÒdâselâs €n dêz dis. I$o dá i ele lucro bâÍrntê pâra compÌâr ümesprço publicitário côn 50% de dêsonto (pedúdo pelo'dscon-to de pinam \ê/ n\ ânuncirn(_ e en'ào ! ibco rn, . rü.ncoícoÍ@e È.!â co$eguir nâis 20%) en uma revisè d€ ü@locâI, de edições sêb,nris, n, qurl ele chanÀ â onneb de"Crmisds JrÌ<ron ?ollock". ?ede nâis duâs dúzi.s de cdÌÌscüs,prn pr$r em l0 diâs e côlÒcã m núÍrero de lig?ção gfrtuitr3ms ãnúnciôs qne direcionân âs chânâdâs pin sfl c€blâi Fâzisso em rez dc nsâr um a.rni. po. duâs rúões: (l) qucr dêú-nrinâr s persmss n,G comuns pâs úiâr m FAQ o" /t d, e(2) qre. rÍâr unâ ofeú de Ì00 dóh.é tDr ua onisch (75 dó-lâB d€ lum) oü "conpre du, gmhe u'u" (200 - 7j = I 25 dólx-

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