Litania Dos Sete Beijos

18
A litania dos Sete Beijos. I Beijo tuas mãos -- tuas mãos, cujos dedos são delicados e pálidos como as pétalas da lótus branca. II Beijo teu cabelo, que tem o lustre das joias negras, e que é mais escuro que o Rio Lethe, fluindo à meia-noite através do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas. III Beijo tua testa, que lembra uma lua nascendo num vale de cedros. IV Beijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosa sobre uma urna de alabastro. V Beijo tuas pálpebras, e as comparo às flores de veias púrpuras, que fecham-se sob a opressão de uma noite tropical , numa terra onde os ocasos são tão luminosos quanto as chamas do âmbar flamejante. VI Beijo tua garganta, cuja palidez ardente é a palidez do mármore aquecido pelo sol de outono. VII Beijo tua boca, que tem o sabor e perfume da fruta molhada do orvalho de uma fonte mágica, no paraíso secreto que apenas nós dois encontraremos; um paraíso de onde jamais partiremos, pois as águas que nele vadeiam são as do Lethe, e a fruta é a fruta da Árvore da Vida . cabelo, que tem o lustre das joias negras, e que é mais escuro que o Rio Lethe, fluindo à meia-noite através do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas. III Beijo tua testa, que lembra uma lua nascendo num vale de cedros. IV Beijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosa sobre uma urna de alabastro.

description

vgxc ihd vvd

Transcript of Litania Dos Sete Beijos

A litania dos Sete Beijos.

IBeijo tuas mos -- tuas mos, cujos dedos so delicados e plidos como as ptalas da ltus branca.

IIBeijo teu cabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

VBeijo tuas plpebras, e as comparo s flores de veias prpuras, que fecham-se sob a opresso de umanoite tropical, numa terra onde os ocasos so to luminosos quanto as chamas do mbar flamejante.

VIBeijo tua garganta, cuja palidez ardente a palidez do mrmoreaquecidopelo solde outono.

VIIBeijo tua boca, que tem o sabor e perfume da fruta molhada do orvalho de uma fonte mgica, no parasosecretoque apenas ns dois encontraremos; um paraso de onde jamais partiremos, pois as guas que nele vadeiam so as do Lethe, e a fruta a fruta darvore da Vida.cabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.

IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.

IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.

V