Lição_0( Anatomia Oculta I - o Que Morre e o Que Não Morre)

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Apresentao

Apresentao

Antes de iniciarmos o curso propriamente dito, gostaramos primeiramente de dar a voc nossas boas vindas e dizer algumas palavras sobre este curso.

Se voc se interessou por fazer este curso sem dvida alguma porque algo dentro de voc, de alguma forma, est lhe dizendo que voc precisa mudar, que precisa conhecer algo novo que o leve a conhecer uma nova e surpreendente realidade. Exagero? Pode ter certeza que no caro amigo ou amiga. Existe de fato uma outra realidade que lhe mostrar um sentido totalmente novo para a vida, por certo muito diferente deste que aprendemos a conhecer e aceitar desde cedo, de apenas nascer, crescer, lutar para sobreviver, reproduzir-se, envelhecer e morrer. Como poder ver, no decorrer do curso sero abordados temas que a primeira vista parecero um pouco estranhos. Isso perfeitamente compreensvel, especialmente quando consideramos o fato de que no fomos educados para esse tipo de conhecimento e que, muitas vezes, fomos ensinados justamente para aceitar o oposto disto.

Voc poder comprovar por si mesmo tudo o que ensinado neste curso. Muitas pessoas fizeram e continuam a fazer isto, pois o que aprender ser para toda sua vida. Porm para isso necessrio praticar com continuidade o que ser ensinado. No espere conseguir resultados apenas lendo textos e acumulando informaes. A teoria sem a prtica no serve para nada.

Dito isto, fazemos votos de que voc aprecie e aproveite ao mximo este breve curso, que nada mais do que uma porta de entrada para esta nova realidade, mas que necessariamente precisa ser transposta para chegar at ela.

Um grande abrao Equipe Divina Cincia.

Anatomia oculta I o que morre em ns e o que no morre.

Somos muito mais do que apenas podemos ver e tocar fisicamente.A anatomia do ser humano vai muito alm da parte fsica, fato que no era ignorado pelas antigas e sbias formas de medicina egpcias, chinesas, indianas entre outras.Para a perfeita compreenso dos temas tratados no curso, iremos falar um pouco nesta primeira lio sobre os corpos ou veculos que formam o conjunto do ser humano, assim como sua constituio psicolgica.O grfico abaixo nos mostra precisamente isso:

- Corpo fsico: nosso corpo de carne e osso e o veculo com o qual nos expressamos na terceira dimenso ou mundo fsico. Esse corpo est sujeito ao tempo, isto , se deteriora com o passar do tempo e portanto chega o dia em que cessam suas funes biolgicas e o metabolismo. a morte fsica desse veculo.

- Corpo vital: a seo tetradimensional do corpo fsico, ou seja, um correspondente intimamente ligado ao corpo fsico que no pertence ao nosso conhecido mundo tridimensional; pertence quarta dimenso.Como esse corpo corresponde a quarta dimenso no podemos v-lo, uma vez que os olhos fsicos s podem ver o que corresponde a terceira dimenso.O corpo vital tambm conhecido como aura, corpo etrico ou ainda, no oriente, lingan sarira. esse corpo que d vitalidade e calor ao corpo fsico e possvel fotograf-lo atravs da foto Kirliam.

Quando o corpo vital comea a se deteriorar, pois tambm est sujeito ao tempo, o corpo fsico seguramente ir pelo mesmo caminho. Quando da morte do corpo fsico o corpo vital tambm se desintegra.

Existem inclusive alguns estudos sobre avaliar a condio fsica de uma pessoa atravs da anlise da foto Kirliam, j que as cores e o brilho da aura esto diretamente relacionados com a sade do corpo fsico.Outro fato interessante em relao ao corpo vital so os casos de pessoas que por algum motivo perderam um membro do corpo, um brao por exemplo, e mesmo aps muitos anos terem se passado continuam a sentir dores no membro que fisicamente j no existe, mas ainda existe no corpo vital.

- Corpo astral: o veculo com o qual nos expressamos no mundo astral ou mundo dos sonhos. Este veculo no est sujeito ao tempo, pois governado por leis diferentes das tridimensionais e tetra dimensionais. um veculo da quinta dimenso, no morre e nem se desintegra quando ocorre a morte fsica. Este corpo ligado ao corpo fsico pelo cordo de prata, tambm chamado de fio da vida e, no oriente, de Antakarana, o qual um fio de energia que somente rompido no momento da morte fsica. Com o corpo astral podemos atuar conscientemente fora do corpo fsico e visitar os diversos lugares do mundo astral. Isso o que se conhece por desdobramento astral, projeo astral, sonho lcido, etc., e que ser tratado com detalhes no decorrer deste curso.

- Corpo mental: o veculo com o qual nos expressamos no mundo mental, que tambm se encontra na quinta dimenso, por isso assim como o corpo astral no morre nem se desintegra quando ocorre a morte fsica. O corpo mental est relacionado aos nossos pensamentos e funcionalismos cerebrais.

Acima conhecemos os veculos que constituem o conjunto do ser humano. Todo veculo, no entanto precisa de um motorista, algo ou algum que o conduza. Abaixo veremos o que anima e d vida a esses veculos, o que realmente somos internamente.

Essncia, conscincia ou alma de fato o que temos de mais nobre. No oriente a Essncia tambm conhecida por Budhata. o que realmente somos, mas infelizmente est demasiada adormecida e aprisionada em nossos muitos defeitos psicolgicos (que tambm podemos chamar de eus) e dificilmente consegue se expressar. A essncia imortal. Em uma criana recm-nascida a Essncia consegue se expressar livremente, o que torna essas crianas belas, inocentes e adorveis. Infelizmente, com o passar dos anos, a manifestao da Essncia no ser humano vai sendo cada vez mais substituda pelo ego, e aquela beleza espontnea vai se acabando.

Ego o conjunto de todos os nossos defeitos psicolgicos, tambm chamados de eus ou detalhes do ego. Apesar de ser de natureza inumana tambm o que somos. Como a Essncia aprisionada dificilmente se expressa, quem atua em ns quase na totalidade do tempo o ego. Conforme o grfico anterior temos:

- 3% de Essncia livre (porm adormecida)- 97% de Essncia aprisionada nos diferentes eus

Os eus so como muitas pessoas vivendo dentro de ns, cada qual com suas prprias vontades, opinies, desejos, pensamentos, etc. Cada uma dessas pessoas luta constantemente pela supremacia, para estar no comando da mquina humana. Seria como se a mquina humana fosse um navio tripulado por muitas pessoas, as quais esto constantemente lutando entre si para ser o comandante e assim direcionar o navio para onde queira. Isto explica porque em algumas ocasies mudamos de opnio sobre algo vrias vezes, mesmo em um intervalo curto de tempo.

No h nada de divino ou superior no ego como muitos acreditam. Sem sombra de dvida o ego a causa de nossos sofrimentos e limitaes. Felizmente o ego pode ser eliminado de ns e por ns mesmos, de forma voluntria e consciente. Aprenderemos isso em detalhes no decorrer do curso.