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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ALYNE RODRIGUES BALBIN
LEVANTAMENTO ARBÓREO DO CAMPUS HIGIENÓPOLIS DA
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE: UM ESTUDO SOBRE
ARBORIZAÇÃO URBANA
SÃO PAULO
2016
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ALYNE RODRIGUES BALBIN
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DO CAMPUS HIGIENÓPOLIS DA
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE: UM ESTUDO SOBRE
ARBORIZAÇÃO URBANA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da
Universidade Presbiteriana Mackenzie como requisito
para a obtenção do grau de Bacharel em Ciências
Biológicas.
Orientador: Profº Dr. LEANDRO TAVARES VIEIRA AZEVEDO
SÃO PAULO, 2016
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AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço ao PROUNI por permitir a realização de um sonho.
À Deus por me dar forças e guiar meu caminho.
Agradeço imensamente ao meu orientador Dr. Leandro Tavares Vieira Azevedo, por
todas lições, paciência e amizade e a minha banca Ms.Eduardo Hortal Pereira Barretto
e Dr. Eduardo Luis Martins Catharino que participaram com muito carinho da avaliação
Ao Eduardo Hortal Pereira Barretto por ter me ajudado no momento em que mais
precisei com as identificações e ao pessoal do Herbário Municipal de São Paulo.
Agradeço à minha família por me apoiar e orientar, pois foram muitos os pensamentos
de desistência ao longo do curso, em especial aos meus pais que, além de
educadores, foram psicólogos, enfermeiros, consultores, motoristas, banco e acima
de tudo, fiéis companheiros.
Ao meu irmão Claudio Roberto Rodrigues Balbin que passou por várias limitações
financeiras, sacrificando várias vezes seu próprio conforto, lazer e adiando sonhos,
mesmo não tendo certeza onde eu iria chegar e ainda assim me deu total apoio.
Ao meu namorado Victor Tavares Queiroz, ouvinte fiel, que me apoiou e ajudou na
realização desse trabalho (principalmente nos dias de chuva) e sempre me incentivou
a buscar mais conhecimento e crescimento profissional.
Aos meus amigos que nos momentos em que tudo parecia dar errado sempre me
mostraram que havia uma solução com muito amor e disposição para me erguer, com
conselhos e broncas quando necessário e foram essências para essa conquista,
Juliana Arce, Marilia Silvestre, Iara Sasso e Marcele Sayuri. Aos amigos inseparáveis
que conheci na faculdade e tornaram os dias felizes, mesmo quando uma DP era
eminente, sempre me alegrando e ajudando, Grazielle Macedo de França Costa,
Karina Sant’anna e Vanessa Mendez, que sempre me fortaleceram nas aulas, nos
trabalhos e nos momentos de lazer. Ao meu amigo Rafael S. L. de Araujo que teve
muita disposição e paciência comigo, nas coletas de materiais.
Aos professores do Mackenzie, que conquistaram meu coração com suas lições, amor
pela profissão, broncas, conselhos e carinho, Maria Beatriz Riveron Acosta, Ricardo
Pedro Guazzelli Rosario, Daniela Sampaio e Adriano Monteiro de Castro.
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RESUMO
Um levantamento florístico é parte importante para a elaboração de estratégias
para preservação, recuperação e manejo da natureza, principalmente em meios
urbanos que foram e são manipulados conforme interesses particulares. Este trabalho
buscou conhecer a diversidade de espécies de árvores existentes no campus
Higienópolis da Universidade Presbiteriana Mackenzie, com o objetivo de verificar a
proporção de espécies exóticas e nativas no campus. Para tanto, foi feito um
levantamento florístico, através de coletas e herborização de ramos arbóreos,
identificação, análise em literatura e em bancos de dados sobre as características das
espécies levantadas. Foram levantados 441 indivíduos, distribuídos em 75 espécies
sendo mais da metade exóticas (66%), dados frequentemente encontrados em
centros urbanos devido ao modelo cultural de ocupação que remete do período
colonial. As espécies mais frequentes, como Schefflera actinophylla (Cheflera), Pinus
sp (Pinheiro) e Ligustrum lucidum (Ligustro) são espécies exóticas invasoras
encontradas em muitos levantamentos urbanos, que podem não favorecer a fauna
prejudicando o ecossistema. Atualmente poucos são os esforços na valorização das
espécies nativas, mas existem estados como Santa Catarina que incentivam o uso
das árvores nativas com campanhas. Com o conhecimento da cobertura vegetal é
possível que se obtenham estratégias de implantação, manejo e conservação.
Incentivos fiscais junto com a tecnologia de monitoramento podem auxiliar na
conquista do verde urbano. Essas estratégias poderão auxiliar na melhoria da
qualidade de vida do município de São Paulo e consequentemente auxiliar a
manutenção da fauna e da flora nativa.
PALAVRAS CHAVE
Levantamento florístico, arborização urbana, espécies exóticas, espécies nativas
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ABSTRACT
A floristic survey is an important part for the development of strategies for
preservation, restoration and management of nature, especially in urban areas that
have been and stil are handled as particular interests. This study sought to learn about
the diversity of tree species of campus Higienópolis of the Presbyterian University
Mackenzie, in order to verify the proportion of exotic and native species in the
campus.Thus, a floristic survey was done through collections and herborization of tree
branches, species identification, and analysis of literature and databases about the
characteristics of species found. Were found 441 individuals, distributed in 78 species
and more than half exotic species (66%), data often found in urban centers due to the
cultural model of occupation that refers the colonial period. The most common species
such as Schefflera actinophylla (Cheflera), Pinus sp (Pine) and Ligustrum lucidum
(Privet) are invasive exotic species found in many urban surveys, which do not favor
the fauna and could harm the ecosystem. Currently there are few efforts in the recovery
of native species, but there are states like Santa Catarina that encourage the use of
native trees with campaigns. With knowledge of the vegetation, it is possible to obtain
deployment strategies, management and conservation. Tax incentives along with the
monitoring technology can assist in the achievement of urban green areas. These
strategies may help improve the quality of life of São Paulo and thus assist the
maintenance of wildlife and native flora.
KEY WORDS
Floristic survey, urban trees, alien species, native species.
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Imagem do campus da Universidade Presbiteriana Mackenzie ......................... 8
Figura 2. Relação de número de indivíduos por família. ................................................. 12
Figura 3. Proporção de espécies diferentes por família. ................................................. 12
Figura 4. Gêneros com maior número de indivíduos. .................................................... 13
Figura 5. Espécies com mais indivíduos. ........................................................................ 13
Figura 6. Proporção entre as espécies exóticas e nativas espalhadas no campus. ........ 14
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Relação das espécies arbóreas encontradas no campus da Universidade
Presbiteriana Mackenzie ................................................................................... 14
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 1
1.1. Breve Histórico da Botânica no Brasil ........................................................... 1
1.2. Arborização Urbana ...................................................................................... 2
2. OBJETIVOS ........................................................................................................ 7
3. METODOS .......................................................................................................... 7
3.1. Área de Estudo ............................................................................................. 7
3.2. Amostragem .................................................................................................. 8
3.3. Análise de dados......................................................................................... 10
4. RESULTADOS .................................................................................................. 11
4. DISCUSSÃO ..................................................................................................... 19
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 25
6. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................. 26
APÊNDICE .............................................................................................................. 34
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1. INTRODUÇÃO
1.1. Breve Histórico da Botânica no Brasil
No Brasil as primeiras observações da flora são encontradas nas cartas de
Nóbrega (1549) e Anchieta (1553), enaltecendo as características e os usos da
vegetação pelos índios. Entre outras personalidades muito importantes para a
botânica no Brasil estão Hans Staden (1525-1579), George Marcgraf (1610-1644),
Guilherme Piso (1611-1678), Frei José (1741-1811) e Alexandre Ferreira (1756-1815).
Estes autores foram responsáveis por relatar a extração do pau-brasil, a cultura de
milho, mandioca, algodão e a fabricação de cauim (bebida alcóolica dos índios),
também por estudos sobre as qualidades medicinais das plantas da região nordeste,
entre outros registros (NOGUEIRA, 1987).
Apesar dos esforços exercidos pelos autores citados acima, infelizmente não
foram influências marcantes sobre o desenvolvimento científico, devido a política
adotada por Portugal, que isolava o país de alvo de pesquisas (NOGUEIRA, 1987).
Apenas no século XIX, após 1808, foram abertos os portos do país e iniciou um
intercâmbio intelectual ativo entre Europa e o Brasil em atendimento a um pedido do
governador da Bahia ao Visconde de Cairu (NOGUEIRA, 1987; SPAIZMANN;
SANSON, 2007). Nesse momento, os naturalistas Spix (1781-1826) e Martius (1794-
1868) percorreram mais de 10.000 Km no decorrer de três anos. Martius compilou
com auxilio de outros pesquisadores um total de 22.767 plantas publicados em 15
volumes no livro Flora Brasiliensis, ainda hoje utilizado (SHEPHERD, 2016).
Posteriormente, Saint-Hilaire (1779-1853) deixou uma preciosa documentação com
descrições de plantas de quase todo território brasileiro, trazendo grande progresso
para o conhecimento da flora do Brasil (NOGUEIRA, 1987).
A vinda dos naturalistas não cessou durante um bom tempo. Mas foi Frederico
Carlos Hoehne um dos primeiros cientistas brasileiros a empreender estudos
sistemáticos abrangentes de longa duração, combinado a uma extensa experiência
de campo, coleções botânicas e publicações (FRANCO; DRUMMOND, 2005). Ao
longo dos anos várias comunidades científicas foram criadas e desfeitas rapidamente
e apenas em 1950 a Sociedade Botânica do Brasil nasceu e veio impulsionar estudos
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na área, inaugurando uma nova fase de ampliação do conhecimento (NOGUEIRA,
1987, MELLO FILHO; PEIXOTO, 2000). Em São Paulo, desde a década de 80, a
Sociedade Botânica de São Paulo (apesar de estadual) se tornou referência nacional,
sendo responsável pela edição da Revista Brasileira de Botânica (NOGUEIRA, 1987).
Uma iniciativa do governo brasileiro que deve ser mencionada neste trabalho,
foi o Programa REFLORA/CNPq, que tem como objetivo principal o resgate de
imagens e informações dos espécimes da flora brasileira depositadas nos herbários
estrangeiros para construção do Herbário Virtual Reflora. Com sua base física no
Jardim Botânico do Rio de Janeiro, após grandes esforços, já conta como associados
o Royal Botanic Gardens de Kew, Muséum National d’Histoire Naturelle de Paris,
Missouri Botanical Gadens, The New York Botanical Garden, Naturhistorisches
Museum Wien e Naturhistoriska Riksmuseet, que contribuem para aprimorar o
conhecimento da flora explorada pelos naturalistas do passado. Essa plataforma
disponibiliza todas as informações para o público em geral (REFLORA, 2016).
Atualmente existem muitos botânicos dedicados as pesquisas, de forma que
seria difícil citar todos. Vinculado aos pesquisadores temos os jardins botânicos,
universidades e instituições governamentais, que lideram pesquisas de
reconhecimento de flora, gerando importantes centros de conservação da
biodiversidade (BOTANIC GARDENS CONSERVATION INTERNATIONAL, 2001).
Apenas como exemplo, somente na cidade de São Paulo, nomes como, Dra. Inês
Cordeiro, Dr. Jefferson Prado, Dr. Eduardo Luis Martins Catharino (associados ao
Instituto de Botânica), Dra. Natalia Macedo Ivanauskas, Dr. Geraldo Antonio Daher
Corrêa Franco, Dr. João Batista Baitello (associados ao Instituto Florestal), Dr.
Emerson Ricardo Pansarin, Dr. José Rubens Pirani (associados a Universidade de
São Paulo), são taxonomistas importantes encontrados em instituições de nome
contribuindo com pesquisas e progressos no conhecimento relacionado a flora.
1.2. Arborização Urbana
A presença de praças e largos no Brasil vem de longa data, esses espaços
constituiam pontos de atenção e focalização urbanística de administradores refletindo
a arquitetura de maior valor (REIS FILHO, 1968 apud LOBODA; DE ANGELIS, 2005)
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A mais antiga manifestação de paisagismo que se tem registro foi da primeira metade
do século XVII em Pernambuco, onde uma quantidade expressiva de limoeiros,
tangerinas e laranjeiras são espalhados devido o Principe Maurício de Nassau durante
a invasão holandesa (LOBODA; DE ANGELIS, 2005). O papel desempenhado ao
longo da história pelos espaços verdes são consequências das necessidades
experimentais de cada momento e um reflexo dos gostos e costumes da sociedade
(LOBODA; DE ANGELIS, 2005).
A muito tempo o homem trocou o meio rural pelo urbano. As cidades cresceram
rápido e desordenadamente, o que gerou vários problemas que interferem na
qualidade de vida do homem (PIVETTA; SILVA FILHO, 2002). De forma, que as
condições pouco favoráveis ao crescimento das árvores, tornou fundamental a adoção
de estudos detalhados e acompanhamento permanente de manejo da vegetação
(SVMA, 2015).
Dentre as principais dificuldades da implantação e manejo de árvores estão, a
compactação do solo (que prejudica o crescimento das plantas) e a pavimentação das
calçadas (que prejudica a penetração do ar e da água no solo). A Secretaria do Verde
e Meio Ambiente da cidade de São Paulo, por exemplo, recomenda o
acompanhamento dos indivíduos arbóreos desde o momento de plantio até o final de
seu ciclo vital, possibilitando que os mesmos cumpram suas funções adequadamente
e consigam se tornar exemplares adultos e frondosos (SVMA; 2015). Além disto,
outros problemas como acúmulo da poluição do ar nas folhas, devido a suspensão de
resíduos e fumaças (que impede o funcionamento eficiente das folhas), o acumulo de
a poeira e gotículas de óleo nas folhas (que obstruem os estômatos, prejudicando a
fotossíntese) e as podas drásticas que mutilam o sistema aéreo radicular, impedem o
desenvolvimento normal de uma árvore na área urbana (PIVETTA; SILVA FILHO,
2002).
São muitas as vantagens de manter a arborização urbana, por suas
características naturais de reduzir a poluição, temperatura, som, vento, proporcionar
bem estar estético, psicológico e abrigo para avifauna (PIVETTA; SILVA FILHO,
2002). Mas mesmo com todos esses benefícios, segundo Silva Filho e Tosetti (2010),
é difícil a definição do manejo ideal dentro de uma infraestrutura verde urbana, se for
considerado o gasto no orçamento, já que incertezas sobre a importância das árvores
ainda geram dúvidas se as verbas destinadas a essas justificam-se pelos benefícios
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que proporcionam (MCPHERSON, 1995 apud SILVA FILHO; TOSETTI, 2010). É
importante que a arborização seja vista como estratégia de amenização de aspectos
ambientais adversos, visto que as áreas arborizadas deixaram de ter função apenas
de lazer, e passaram a desempenhar benefícios estéticos e funcionais que estão além
dos custos de implantação e manejo (SVMA, 2015).
As dificuldades e indecisões em relação à arborização urbana levaram ao
desenvolvimento de estratégias que visam apoiar as entidades responsáveis pelo
planejamento e gestão do patrimônio arbóreo, bem como aumentar as verbas
destinadas para a floresta urbana (SILVA FILHO; TOSETTI, 2010). Mas é necessário
reconhecer que é complexa a valorização das florestas urbanas. Sendo fundamental
levantar o máximo de informações de uma área, para que se possa pensar em gestão
do patrimônio arbóreo (ALMEIDA, 2006).
Com isso em mente, o primeiro passo a ser tomado é conhecer a composição
arbórea elaborando um inventário florístico, recurso extremamente valioso, pois
através dele é permitido conhecer quantas árvores existem, quais espécies, suas
condições, tamanhos e localização. Esses inventários não precisam ser complexos,
mas devem proporcionar um nível mínimo de informação, permitindo que os gestores
responsáveis pela área tomem melhores decisões ao realizar um manejo (ARAUJO;
ARAUJO, 2011).
Na arborização urbana é importante que se conheça muito bem as
características particulares de cada espécie, a fim de que não ocorram
inconvenientes, dado que o maior problema está no conflito que se estabelece entre
as árvores e os demais elementos da paisagem (PIVETTA; SILVA FILHO, 2002).
Dessa forma vários manuais, dispõem quais espécies são mais indicadas ao uso nas
cidades (CEMIG, 2001; PIVETTA; SILVA FILHO, 2002; BARBEDO et al., 2005;
BARCELLOS, 2012; PREFEITURA DE GUARULHOS, 2012). Mas é notado que nem
sempre as espécies indicadas ao plantio, são naturais daquele ambiente, sendo
comum encontrar tabelas com sugestões de espécies exóticas misturadas com
nativas, sem detalhamentos sobre a origem e benefícios que cada espécie
proporciona.
Segundo Lorenzi (2002), na arborização urbana é visto um número
considerável de componentes exóticos em relação aos nativos, já que, desde o início
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da colonização a implantação do nativo é insignificante se levar em conta a riqueza
de nossa flora, sendo que aproximadamente 80% das árvores implantadas nas ruas
são exóticas. Para Dean (1992) faz parte do processo de dominância, sobre os
ecossistemas terrestres a introdução de novas plantas, o que explicaria o número
expressivo de arvores exóticas.
Segundo Crosby (1972) em seu livro “The Columbian Exchange” a passagem
das plantas trazidas deliberadamente ao “novo mundo”, além das introduções
acidentais, ocorrem desde o início da colonização, consequentemente a vegetação
nativa sofre influência de plantas externas devido principalmente ao processo de
pastoreio, agricultura e Jardinagem suburbana. Beinard e Midleton (2009)
complementam afirmando que existe uma dificuldade em determinar quando ocorreu
a transferência de espécies durante a era imperial, mas certamente estiveram
conectadas de forma intima com as formações sociais.
Essa não é uma realidade em todas as cidades brasileiras. O Parque Siqueira
Campos (Trianon), por exemplo, mesmo localizado na região central da cidade de São
Paulo, abriga várias espécies nativas da flora Brasileira como, araribá, canela-
amarela, jequitibá, cedro-rosa, sapucaia, pau-ferro, Sapopemba, tamboril entre outras
(SÃO PAULO, 2014). O mesmo ocorre com o Parque do Carmo, CEMUCAM, Santos
Dias, entre outros, que abrigam diversos exemplares nativos, todos com
levantamentos florísticos de sua flora registrados. A área do município de São Paulo
no passado, apresentava uma grande diversidade de formações vegetais florestais e
campestres, constado em levantamentos florísticos antigos e registros de pólen
acumulado no solo, mas especialmente nos últimos 50 anos esse patrimônio foi
perdido tanto pela extração quanto pela introdução de espécies exóticas (SÃO
PAULO, 2014).
Conforme a Convenção sobre Diversidade Biológica – CDB (MMA, 2000),
espécies exóticas são todas aquelas encontradas fora de sua área de distribuição
natural. Por sua vez, espécie exótica invasora são aquelas que possuem vantagens
competitivas ou falta de predadores naturais. Essas definições são importantes para
que não ocorram generalizações simplistas de considerar espécies exóticas como
prejudiciais automaticamente (LUNDGREN et al., 2013).
D'Antonio e Meyerson (2002), através de grande revisão bibliográfica, apontam
vantagens relacionadas ao uso de espécies exóticas para recuperação de áreas
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degradas. Já King e David (2007) afirmam que exótica ou nativa, as árvores
contribuem para melhorar a sensação de bem-estar e qualidade de vida dos
habitantes. Por outro lado, Ziller (2000) afirma que espécies exóticas são a segunda
maior ameaça mundial à biodiversidade, agricultura e a saúde, perdendo apenas para
a destruição de habitats, gerada pela exploração humana direta. Dentre os principais
impactos gerados por espécies exóticas citados no meio científico estão as alterações
do ecossistema em geral (ZILLER, 2000). Com a finalidade de reverter este problema
gerado as comunidades, nos últimos trinta anos tem ocorrido grandes esforços para
melhorar o conhecimento relativo a vegetação, como tentativa de preservar a
variedade natural existente, fora conhecer as interações de comunidades vegetais
(WANDERLEY et al., 2003).
O levantamento florístico, amostragem e identificação das espécies é a
principal ferramenta para conhecer a vegetação de uma área, e assim ser a base para
a tomada de decisão sobre implantação de espécies ou o manejo adequado da
formação florística estudada. (Leitão-Filho, 1982; apud Godoi et al., 2007). Obras de
grande importância podem ser citadas, como prova dos esforços dos taxonomistas
em descrever as floras locais, como, Flora Ilustrada Catarinense, iniciada em 1962
(REITZ, 1965), Flora Ilustrada do Rio Grande do Sul (SCHULTZ, 1974), a Flora de
Goiás (RIZZO,1981), a Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo (WANDERLEY
et al., 2001), Flora Fanerogâmica da Ilha do Cardoso (MELO et al., 1991). Visto que a
flora brasileira é considerada a de maior diversidade e ao mesmo tempo a menos
conhecida e mais ameaçada do planeta, é de suma importância a divulgação dessas
obras (WANDERLEY et al., 2003).
É importante registrar quais plantas exóticas estão presentes nos trabalhos,
para que, biogeógrafos e ecólogos possam mapear a distribuição desses indivíduos e
criar estratégias de restauração ambiental (Moro et al., 2012). Devido à importância
de se conhecer as espécies de áreas cobertas com vegetação, mesmo em pequenas
áreas urbanas, o levantamento florístico pode ser considerado de fundamental
importância para a proteção e conservação da biodiversidade, além de contribuírem
para a melhoria da qualidade de vida (SOBRINHO; RIBEIRO, 2008).
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2. OBJETIVOS
O presente estudo teve como objetivo levantar e identificar as espécies
arbóreas do campus Higienópolis da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Avaliar a
proporção entre espécies exóticas para nativas e propor um manejo adequado as
espécies encontradas.
3. METODOS
3.1. Área de Estudo
A Universidade Presbiteriana Mackenzie, campus Higienópolis (figura 1),
encontra-se na região central do município de São Paulo (23°32’51”S e 46°38’59”W).
Trata-se de uma instituição de ensino superior confessional brasileira, cuja história
começou com a chegada em São Paulo dos missionários presbiterianos Reverendo
George Whitehill Chamberlain e sua esposa, senhora Mary Annesley Chamberlain no
ano de 1870, que criaram a escola americana de educação básica. Nove anos depois,
foi comprada a área da chácara da baronesa de Antonina, no bairro de Higienópolis,
onde funcionam, nos dias atuais, tanto o Colégio quanto a Universidade
(MACKENZIE, 2016).
Entre os anos de 1879 a 1896, a instituição passou a ser chamada de Instituto
Mackenzie devido a doação da área do advogado John Theron Mackenzie. Foram
então criadas suas unidades iniciais, o Colégio Mackenzie e a Escola de Engenharia.
Sendo que apenas em 1952, o Instituto Mackenzie foi reconhecido pelo Decreto nº
30.511, assinado por Getúlio Vargas, Presidente da República, e Ernesto
Simões da Silva Filho, Ministro da Educação como universidade (MACKENZIE,
2016).
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Figura 1. Imagem do campus da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Fonte: Google Earth, 2015.
Segundo a classificação climática de Koeppen (1948), baseada em dados
mensais pluviométricos e termométricos, a cidade de São Paulo corresponde ao clima
predominante Cwa, que abrange toda a parte central do Estado, caracterizado pelo
clima tropical de altitude, com chuvas no verão e seca no inverno. Para a cidade de
São Paulo, a pluviosidade anual é de 1376.2, sendo que a pluviosidade mensal média
mínima é de 34,1 mm e a máxima de 238,2 mm, com temperatura média anual de
20,7ºC com temperatura mínima média de 17°C e temperatura máxima média de
24°C. Altitude média é de 860 metros (CEPAGRI, 2016).
3.2. Amostragem
Para o levantamento florístico no campus, foram realizadas diversas coletas de
maio de 2014 a maio de 2016, para maximizar a coleta de ramos com flores e frutos.
Os ramos foram coletados com o auxílio de tesoura de alta poda. Foram selecionados
indivíduos de caule lenhoso, sem distinguir angiospermas de gimnospermas, com
mais de 1,5 de altura, palmeiras também foram inclusas. Para cada indivíduo foi criado
um número de identificação e anotadas as características do espécime coletado,
como altura, cor e formato dos frutos, aromas entre outros. Foi evitado a coleta de
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9
material muito úmido, para prevenir o ataque de fungos. Plantas com folhas delicadas
foram prensadas no campo no ato da coleta, para evitar deformações, dobras ou
quebras indesejáveis. (ROTTA; BELTRANI; ZONTA, 2008) Todos os ramos foram
acondicionados em saco plásticos e levados para o herbário MACK.
No decorrer do trabalho observou-se que algumas árvores foram incorporadas
e outras removidas da Universidade, sendo necessário determinar a localização das
mesmas de forma precisa com o uso de GPS (Global Position System) da marca
Garmin, modelo eTrex vista HCx para obter as coordenadas (latitude e longitude)
geográficas e localizar o ponto da árvore na planta do campus de Higienópolis.
Os ramos coletados foram manipulados para uma posição mais natural
possível, sem dobras ou quebraduras, mantendo suas formas e características
próprias para melhor visibilidade. Ao menos duas folhas foram dispostas exibindo a
superfície abaxial, garantindo a visualização de pilosidades, presença ou ausência de
glândulas e pontuações, entre outros, facilitando a visualização do material que depois
de seco torna-se frágil e corre risco de quebrar com a manipulação. Em seguida os
ramos foram recolocados entre duas folhas secas de jornal e empilhados em
sequência com um papelão entre eles para conferir maior rigidez e permitir o
arejamento do material. Em seguida foram colocados em prensas de madeira e
amarrados com barbante grosso, bem apertados para não enrugar durante a
desidratação. Depois o material foi colocado em estufa a 50°C e mantido lá por cinco
dias. Após a permanência na estufa o material foi retirado das prensas, mantido no
jornal e inserido em saco plástico lacrado com fita adesiva, para transferência ao
freezer, onde permaneceu por uma semana, em seguida foi colocado novamente na
estufa por um dia para retirar qualquer umidade restante e ao mesmo tempo dar um
choque térmico em possíveis parasitas (FIDALGO; BONONI, 1989; ROTTA;
BELTRANI; ZONTA, 2008).
Os ramos que não foram prensados após a coleta tiveram uma prensagem
provisória. Colocados entre jornais secos e álcool 96% borrifado por cima de forma
individual. Em seguida os materiais foram dispostos dentro de saco plástico e lacrados
com fita adesiva para que o álcool não evaporasse (ROTTA; BELTRANI; ZONTA,
2008). Assim que possível os materias receberam todo o procedimento padrão citado
anteriormente.
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10
As identificações foram feitas com o com uso de bibliografia especializada
como a Flora do Estado de São Paulo (WANDERLEY et al., 2003), Árvores Brasileiras
(LORENZI, 2014), Árvores Exóticas (LORENZI, 2003), Frutas Brasileiras (LORENZI,
2006), Plantas Ornamentais (LORENZI; SOUZA, 2008), também foi usado o banco de
dados online Species Link (SPECIES LINK, 2016) entre outros. As plantas foram
inicialmente identificadas em nível de família, quando possível ao nível de espécie.
Algumas identificações foram realizadas através da comparação morfológica do
material coletado com os materiais dos herbários existentes no município São Paulo.
Todas exsicatas foram levadas para especialista do herbário municipal de São Paulo,
afim de confirmar as identificações.
O material identificado foi fixado em cartolina através de linha de costura
branca, sempre evidenciando as características morfológicas e colocado em papel
Kraft. Foi adicionada na extremidade direita inferior da exsicata uma etiqueta com as
devidas identificações e características previamente anotadas. Todas as partes do
vegetal que se soltaram, como fragmentos de folhas, flores e frutos, foram
acondicionados dentro de envelopes padronizados e colados na exsicata junto ao
ramo (ROTTA; BELTRANI; ZONTA, 2008).
3.3. Análise de dados
Para obtenção de dados referênte ao tema do trabalho e saber se as espécies
eram exóticas ou nativas foram realizadas pesquisas em bases de dados
bibliográficas online como SimBiota, Scielo, Tropicos, Flora do Brasil, Capes, The
Plant List, entre outros e consultas as principais bibliotecas disponíveis USP,
Mackenzie, Unesp, Unicamp, entre outras, incluindo acervos online. Também foi
usado o banco de dados do projeto Species Link (SPECIES LINK, 2016) do Centro de
Referência em Informação Ambiental (CRIA) para identificação de algumas espécies.
Além da bibliografia foram realizadas comparações com exsicatas tombadas
no herbário municipal de São Paulo e foi consultado o especialista Eduardo Hortal
para confirmação das espécies encontradas, outros especialistas do local também
corroboraram com esse trabalho.
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11
A delimitação das famílias de angiospermas foi baseada no sistema APG III
(2009), já validade dos nomes científicos foi verificado com acesso ao site Flora do
Brasil (REFLORA, 2016) e o The Plant List (THE PLANT LIST, 2016).
4. RESULTADOS
Através do levantamento florístico foram encontrados 441 indivíduos (apêndice
A), distribuídos em 75 espécies pertencentes a 67 gêneros e 36 famílias botânicas
(tabela 1). Do total, 18 indivíduos de espécies diferentes permanecem sem
identificação.
As famílias com mais indivíduos foram Fabaceae (51 indivíduos, 12%),
Araliaceae (48, 10.9%) Arecaceae (46, 10.4%) Melastomataceae (37, 8.4%) e
Oleaceae (31, 7%) o que representa 48% do total de indivíduos (figura 2). Já as
famílias com maiores riquezas foram Fabaceae (17 espécies, 21.8%), Myrtaceae (7,
9%), Euphorbiaceae (6, 7.7%), Arecaceae (5, 6.4%) e Bignoniaceae (5, 6.4%) que
representam 51.3% do total da riqueza do campus (figura 3). Em abundância, a
espécie mais encontrada foi Schefflera actinophylla (Endl) Harms pertencente a
familia Araliaceae, com 44 indivíduos (tabela 1).
Os gêneros que mais se destacaram em número de indivíduos foram Schefflera
(45 indivíduos, 10%), Tibouchina (37, 8%), Ligustrum (31, 7%), Pinus (27, 6%) e
Syagrus (17, 4%) do total de 441 indivíduos (figura 4). Já as espécies mais frequentes
encontradas foram Schefflera actinophylla (44 indivíduos, 10%), Ligustrum lucidum
W.T.Aiton (27, 6.1%), Pinus sp. (27, 6.1%), Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. (19,
4.3%) e Tibouchina pulchra Cogn. (18, 4%) totalizando 30.5% do total (figura 5). Dos
esforços de coleta, foram depositados 155 novas exsicatas no herbário
complementando a coleção e colaborando com estudos futuros.
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12
Figura 2. Número de indivíduos por família. São representadas as quatorze famílias mais abundantes.
Figura 3. Número de espécies por família. São representadas as quatorze famílias mais ricas.
0
10
20
30
40
50
60N
úm
ero
de
Ind
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s
Família Botânica
0
2
4
6
8
10
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14
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Família Botânica
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13
Figura 4. Número de indivíduos por gênero. São mostrados os nove gêneros mais abundantes.
Figura 5. Número de indivíduos por espécie. São mostradas as nove espécies mais abundantes.
A relação entre indivíduos exóticos e nativos do campus revelaram proporções
desiguais. Foram encontrados 247 (66%) indivíduos de espécies exóticas e 130 (34%)
de espécies nativas (figura 6). Do total de indivíduos, os 64 restantes, não foi possível
definir a origem, já que é necessário a espécie para tal fim. Com relação as espécies,
47 espécies (62,7%) são exóticas e 28 (37,3%) nativas.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50In
div
ídu
os
Genêros
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Hovenia dulcis
Eugenia uniflora
Lagerstroemia indica
Syagrus romanzoffiana
Tibouchina pulchra
Tibouchina granulosa
Ligustrum lucidum
Pinus sp.
Schefflera actinoplylla
Número de Indivíduos
Esp
écie
s
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14
Figura 6. Proporção entre indivíduos de espécies exóticas e nativas distribuídas no campus.
Tabela 1. Relação das espécies arbóreas encontradas no campus da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Espécies exóticas marcadas com E, espécies nativas marcadas com N, as espécies que não foram coletadas
estão marcadas com ( * ) em frente seus nomes. As espécies marcadas com ** são nativas do Brasil, mas não do
estado de São Paulo.
Familia Espécie Nome Popular Qtde Origem
Anacardiaceae
Mangífera indica L. Manga 5 E
Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira Vermelha 1 N
Apocynaceae
Allamanda blanchetii A.DC. Alamanda Roxa 1 E**
Cascabela thevetioides (Kunth) Lippold
Chapéu de Napoleão 1 E
Plumeria rubra L. Jasmim Manga 6 E
Araliaceae
Dizygotheca elegantissima (Veitch ex
Mast.) R. Vig. & Guillaumin Arália 3 E
Schefflera actinophylla (Endl) Harms Cheflera 44 E
Schefflera arboricola (Hayata) Merr. Cheflera Pequena 1 E
34%
66%
Nativas
Exoticas
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Familia Espécie Nome Popular Qtde Nacionalidade
Araucariaceae
Araucaria columnaris (Forst.) Hook Pinheiro de Natal 1 E
Arecaceae
Archontophoenix cf cunninghamiana H. Wendl. & Drude
Seaforcea 4 E
Latania cf chinensis Jacq. Latânia 1 E
Syagrus romanzoffiana (Cham.)
Glassman Jerivá 17 N
Trachycarpus fortunei (Hook.) H.Wendl
Palmeira-moinho-de-
vento-chinesa 6 E
Indeterminada 18
Bignoniaceae
Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex
DC.) Mattos Ipê Amarelo 1 N
Handroanthus sp. Ipê 5
Jacaranda mimosifolia D. Don Jacaranda Mimoso 6 E
Spathodea campanulata P.Beauv. Espatódia 1 E
Indeterminada Ipê 12
Combretaceae
Indeterminada 1
Cupressaceae
Chamaecyparis cf obtusa (Siebold & Zucc.) Endl.
Cipreste Dourado 1 E
Thuja cf orientalis L. Tuia Compacta 7 E
Indeterminada 2
Euphorbiaceae
Acalypha wilkesiana Müll. Arg. Acalifa 2 E
Alchornea cf sidifolia Müll.arg Tapiá 1 N
Alchornea cf triplinervia (Spreng.) Müll.Arg.
Tanheiro 1 N
Aleurites moluccana (L.) Willd.
Nogueira de Iguapé 2 E
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16
Familia Espécie Nome Popular Qtde Nacionalidade
Euphorbiaceae
Codiaeum variegatum (L.) Rumph. ex
A.Juss. Cróton 5 E
Euphorbia pulcherrima Willd. ex
Klotzsch Bico de Papagaio 1 E
Fabaceae
Bauhinia sp. Pata de Vaca 1
Bauhinia variegata L. Pata de Vaca 5 E
Caesalpinia echinata Lam. Pau Brasil 7 N
Poincianella pluviosa var.
peltophoroides (Benth.) Sibipiruna 7 E**
Centrolobium cf tomentosum Guillem. ex Benth.
Araribá 4 N
Copaifera langsdorffii Desf. Copaíba 1 N
Enterolobium timbouva Mart. Timburi 2 N
Holocalyx balansae Micheli Alecrim 5 N
Hymenaea courbaril L Jatobá 4 N
Inga cf vera Willd. Inga 1 N
Inga laurina (Sw.) Willd. Inga Branco 1 N
Platycyamus regnellii Benth. Pau-Pereira 3 N
Pterogyne nitens Tul. Amendoim Bravo 5 N
Senna sp. Sena 1
Tamarindus indica L. Tamarindo 1 E
Tipuana tipu (Benth.) Kuntze Tipuana 1 E
Indeterminada 2
Lauraceae
Persea americana Mill.
Abacate 3 E
Liliaceae
Dracaena fragrans (L.) Ker-Gawl. Coqueiro de Vênus 2 E
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17
Familia Espécie Nome Popular Qtde Nacionalidade
Lythraceae
Lafoensia glyptocarpa Koehne Mirindiba 1 E**
Lagerstroemia indica L. Resedá 14 E
Magnoliaceae
Magnolia champaca (L.) Baill. ex
Pierre Magnólia Amarela 1 E
Magnolia grandflora L. Magnólia 4 E
Malpighiaceae
Bunchosia armeniaca (Cav.) DC. Caferana 1 E
Malvaceae
Theobroma cacao L. Cacau 1 E
Melastomataceae
Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira 19 N
Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra 18 N
Meliaceae
Cedrela fissilis Vell. Cedro 5 N
Moraceae
Ficus cf benjamina L. Figueira Benjamim 6 E
Ficus cf luschnathiana (Miq.) Miq. Figueira 1 N
Morus nigra L. Amora 9 E
Myrtaceae
Callistemon viminalis (Sol. ex Gaertn.) G.Don
Escova de Garrafa
Pendente 6 E
Eugenia brasiliensis Lam. Grumichama 2 N
Eugenia involucrata DC. Cerejeira do Rio
Grande 1 N
Eugenia uniflora L. Pitanga 13 N
Plinia cauliflora (Mart.) Kausel Jaboticaba 1 N
Syzygium jambos (L.) Alston Jambo 2 E
Indeterminada 3
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18
Familia Espécie Nome Popular Qtde Nacionalidade
Nyctaginaceae
Bougainvillea glabra Choisy Primavera 2 N
Ochnaceae
Ochna serrulata Walp. Ócna 2 E
Oleaceae
Ligustrum japonicum Thunb. Ligustro 4 E
Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro 27 E
Pandanaceae
Pandanus cf veitchii Mast. Pandano 1 E
Pinaceae
Pinus sp. Pinheiro 27 E
Pittosporaceae
Pittosporum undulatum Vent. Pau-Incenso 2 E
Podocarpaceae
Podocarpus cf sellowii Klotzsch ex
Endl. Pinho-bravo brasileiro 5 N
Polygonaceae
Triplaris cf americana L. Pau-Formiga 1 N
Rhamnaceae
Hovenia dulcis Thunb. Uva Japonesa 10 E
Rosaceae
Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. Nespera 2 E
Rutaceae
Citrus cf reticulata Blanco Tangerina 1 E
Murraya paniculata (L.) Jack Café 1 E
Rubiaceae
Coffea arabica L. Murta dos Jardins 7 E
Sapindaceae
Sapindus saponaria L. Sabão de soldado 1 N
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19
Familia Espécie Nome Popular Qtde Nacionalidade
Solanaceae
Indeterminada 1
Theaceae
Camellia japonica L. Camélia 1 E
Urticaceae
Cecropia pachystachya Trécul Embaúba 7 N
4. DISCUSSÃO
Foram encontrados no campus da Universidade Presbiterina Mackenzie 75
espécies em 441 indivíduos, entretanto, a maior parte das espécies (47, 62,7%) e
número de indivíduos (247, 66%) são consideradas exóticas. Isso mostra que a
cobertura da área é essencialmente fruto de um modelo cultural de ocupação que
remete ao período de colononização brasileira, com a presença muito forte de
imigrantes na cidade. Visto que, desde o inicio da colonização ocorreram introduções
de espécies de plantas e animais, devido o preconceito dos colonizadores com o
nativo (DEAN, 1992)
É observado em outros estudos resultados similares de predominância de
espécies exóticas na arborização urbana. Rossatto et al. (2008) em Assis-SP
encontrou 61,8% de exóticas, Paiva (2009) em Cosmópolis-SP, 61,5%, Sucomine e
Sales (2010) em São Carlos-SP 55,5%, Stranghetti e Silva (2010) em Uchôa-SP
63,4%. Em relação a outros campi universitários, Cupertino e Eisenlohr (2013) em
pesquisa comparativa constataram entre 17 levantamento florísticos de universidades
diferentes, 8 campi com predominância de exóticas na composição. Para Paiva (2009)
a predominância de exóticas no meio urbano seria uma regra na maioria das cidades
do país. O que pode também ser reflexo de um modelo cultural colonial.
Segundo Silva 2000 apud Stranghetti e Silva (2010) é muito frequente que
poucas espécies ocorram na arborização. As 75 encontradas poderiam sugerir que
existe alta riqueza na composição arbórea do campus. Porém apenas 3 espécies
ocorrem com alta frequência, com mais de 20 indivíduos. O mesmo acontece em
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20
outros trabalhos sobre levantamentos urbanos, como o de Sucomine e Sales (2010),
onde apenas 4 espécies se destacaram em 103 encontradas. Stranghetti e Silva
(2010) encontraram 1 espécie que se destacou em 67 espécies levantandas. Paiva
(2009) 1 em 40 espécies.
Quanto as famílias encontradas, é notável que Fabaceae se destacou em
número de indivíduos, bem como, em riqueza de espécies. Segundo Souza e Lorenzi
(2012), essa é a principal família usada na ornamentação urbana, considerada uma
das maiores botânicas e entre as principais no ponto de vista econômico. As espécies
encontradas dessa família no campus, em grande maioria, são nativas do Estado,
tendo como destaque a Caesalpinia echinata (Pau-Brasil), Holocalyx balansae
(Alecrim) e Pterogyne nitens (Amendoim Bravo), o que contribui significamente para
diversidade do campus. Sobretudo, são apenas poucos representantes de cada
espécie, comparado ao numero de indivíduos que mais se destacou, como, Schefflera
actinophylla (Cheflera) exótica da família Araliaceae que apresentou 44 exemplares,
fazendo que a família seja a segunda mais representada no levantamento florístico.
Essa família apresenta destribuição cosmopolita concentrada nos trópicos, no Brasil
ocorrem 90 espécies, mais da metade são do gênero Schefflera. Destacado como um
gêneros mais comuns no país, são usadas geralmente em ornamentação (SOUZA;
LORENZI, 2012).
Segundo Lorenzi (1998) a introdução de espécies exóticas foi responsável pela
quase extinção de várias espécies de aves, devido a não-adaptação aos frutos.
Consequencia que poderia ser evitada com o uso de plantas ornamentais nativas com
período de floração prolongado, pois transformariam o ambiente urbano em
corredores biológicos que promoveriam fonte de recursos para polinizadores como
abelhas (AGOSTINI; SAZIMA, 2003). Logo, é provável que a predominância de
indivíduos de Schefflera actinophylla (Cheflera), bem como, de outras exóticas, igual
ao Pinus sp (Pinheiro) e Ligustrum lucidum (Ligustro) no campus , podem trazer sérias
consequências para biodiversidade, principalmente na redução de fauna de
polinizadores e dispersores de sementes. Além disso, algumas espécies dispõem de
distribuição desigual, com apenas um representante isolado no campus, o que limita
recursos para dispersores e polinizadores.
Ainda segundo Lorenzi (1998) as espécies mais usadas pela ornamentação
são exóticas e geralmente introduzidas por simples desconhecimento de espécies
![Page 28: LEVANTAMENTO ARBÓREO DO CAMPUS HIGIENÓPOLIS DA ... · longo da história pelos espaços verdes são consequências das necessidades experimentais de cada momento e um reflexo dos](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022043004/5f8610385adcc1576e1f0f3f/html5/thumbnails/28.jpg)
21
nativas que se enquadrariam melhor no ambiente. Assim, é provável que o quadro
atual de maior proporção de espécies exóticas no campus Higienópolis Mackenzie,
seja reflexo da ornamentação focada apenas no aspecto estético.
É possível destacar que dentro do campus, algumas espécies exóticas que
podem provocar danos ao ecossistema, tendo como base a lista emitida pelo
Ministério do Meio Ambiente (2009), na qual as espécies exóticas são classificadas
em três categorias. Esta lista leva conta dois requisitos: já ter causado bioinvasão em
algum lugar do mundo; e ser registrada fora de área de sua ocorrência natural.
Na categoria I estão as espécies exóticas que têm indicação para uso por não
gerar nenhum dano significativo registrado em pesquisas, mas foram registradas fora
de seus ambientes naturais, dentre elas estão: Archontophoenix cunninghamiana
(Seaforcea), Pittosporum undulatum (Pau-Incenso) e Ligustrum lucidum (Ligustro). A
categoria II é referente a espécies que podem ser criadas ou cultivadas sob condições
controladas e restritivas, que são: Mangifera indica (Manga), Persea americana
(Abacateiro), Michelia champaca (Magnólia Amarela), Hovenia dulcis (Uva-
Japonesa), Coffea arabica (Café), Syzygium jambos (Jambo) e Eriobotrya japonica
(Nêspera). A terceira categoria abrange espécies com potencial para gerar danos,
mas que ainda não possuem dados precisos em pesquisas, são elas: Ficus benjamina
(Figueira-Benjamim) e Spathodea nilotica (Espatódia).
As informações contidas na lista emitida pelo Ministério do Meio Ambiente
(2009), são importantes para uma análise prévia das espécies exóticas. Sobretudo é
interessante buscar dados mais precisos sobre os danos que algumas espécies
exóticas frequentes no campus como cheflera, pinus sp., ligustro, Lagerstroemia
indica (Resedá), uva-japonesa poderiam gerar. Estas serão listadas abaixo, para que
sejam esclarecidos os problemas de manter estas espécies como ornamentais.
Segundo o IABIN - Base de dados nacional de espécies exóticas invasoras I3N
Brasil (2016) a Schefflera actinophylla é exótica invasora local no Brasil. São poucos
os registros feitos relativos a Cheflera no país. Entretando, o USDA - United States
Department of Agriculture (2016) cita que a espécie é responsável por alterar
comunidades nativas devido ao desenvolvimento acelerado do indivíduo, além da
densidade populacional aumentar rapidamente, ela pode crescer como epífita e
causar a queda e morte do hospedeiro o crescimento da raiz pode danificar as
fundações de habitações, a folhagem pode ser irritante para algumas pessoas
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22
causando dermatite, lesões e inchaço e o consumo pode gerar queimaduras no lábios,
boca e garganta.
O Pinus sp, introduzido em todo sul e sudeste no Brasil desde de 1936, pode
provocar substituição da vegetação nativa através do sombreamento e deposição de
serrapilheira, aumenta gradativamente a acidez no solo, modifica o ciclo de nutrientes
e tem um elevado consumo de água (IABIN, 2016). Não é recomendado o uso na
ornamentação, pois as árvores isoladas produzem muito mais sementes do que em
plantios, com isso é aumentado o potencial de dispersão e consequentemente de
invasão biológica (IABIN, 2016).
O Ligustro foi introduzido principalmente com fins de ornamentação urbana. É
comprovado sua proliferação em áreas degradadas ao longo de rodovias, em terrenos
baldios e ecossistemas florestais, especialmente quando alterados. O principal
problema dessa espécie é a dispersão muito rápida, impedindo a regeneração de
espécies nativas e competindo por recursos. Os frutos são tóxicos para pessoas
provocando náuseas, vomito entre outros sintomas (IABIN, 2016).
A Uva-Japonesa, gera problemas principalmente no sul do Brasil, classificada
como espécie invasora, é encontrada em clareiras, além de ocupar terrenos baldios e
margens de rodovias. Essa espécie compete por luz, espaço e recursos com as
espécies nativas (IABIN, 2016). Boeni (2011) comprovou que a espécie apresenta
efeitos alelopáticos em sementes e plântulas, afetando a dinâmica em ambientes
naturais.
É importante salientar que nem toda espécie exótica traz prejuízos ambientais
e sociais, por exemplo, a Resedá, quarta espécie exótica mais abundante no campus,
apresenta como maior problema o frequente ataque por pragas e fungos (míldio,
mancha foliar, mancha negra e podridão radicular) o que compromete a integridade
da planta e acaba servindo como vetor para outros indivíduos, além de ficar vulnerável
a erva-de-passarinho (BIONDI; ALTHAUS, 2005 apud BOENI; SILVEIRA, 2011). Fora
essas características não há registros de maiores problemas com a espécie no Brasil.
Pensando nos problemas gerados por exóticas, alguns autores propuseram
exemplares nativos com potêncial de uso semelhantes para substituir os exóticos. Das
espécies citadas acima que geram maiores problemas, foram recomendadas, para
substituição da Cheflera a Myrsine umbellata Mart (Capororocão), para Pinus sp. o
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Podocarpus sellowii Klotzsch ex Endl. (Pinho-Bravo), Ligustro por Schinus
terebinthifolius Raddi (Aroeira-Vermelha), uva-japonesa por Cedrela fissilis Vell.
conhecido como cedro (STUMPF et al., 2015; INSTITUTO HÓRUS, 2016). Todas
espécies recomendadas pelos autores, mantém características semelhantes com as
indicadas para substituição, mas esses são apenas exemplos, visto que a flora
brasileira é muito rica e ocorrem varias espécies que poderiam ocupar o lugar dos
indivíduos citados.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie é responsável por uma área de
vegetação que, apesar de não ser o ideal, é considerável no centro do município de
São Paulo, que, segundo Sepe e Gomes (2009), apresenta um dos piores indicadores
sintéticos de cobertura vegetal. Por ser uma instituição geradora de opiniões é um
importante precursor de incentivo regional para implantação e manejo de espécies
nativas, uma instituição de reconhecimento que pode promover campanhas para
implantação destas árvores nos arredores e no próprio campus. Além da universidade,
maiores incentivos do governo com campanhas e novas leis, seriam ideais para
melhorar o quadro atual de arborização urbana.
Focando na arborização urbana, seria indevido dizer que não ocorrem
incentivos nenhum a implantação de espécies nativas ou menos prejudiciais, pois
segundo o manual técnico de arborização urbana feito por Barbedo et al. (2005)
qualquer árvore poderá ser plantada, desde que esteja na lista de permitidas,
devendo-se dar preferência às espécies nativas e frutíferas, por serem responsáveis
na geração de alimento e condições de sobrevivência à fauna local. Entretanto essa
é uma abordagem bem superficial aos reais benefícios que espécies locais
proporcionam.
Esta não é uma realidade em todo o Brasil, por exemplo, o Governo do Estado
de Santa Catarina (2016) elaborou uma campanha de incentivo a implantação de
espécies nativas chamado “ACORDE plantas nativas”, o programa consiste em mudar
a legislação, promover educação ambiental, implantação de jardins, entre outros
incentivos, indicando os benefícios de manter a espécies nativas. Essas políticas de
incentivo são importantes para estratégias preventivas do crescimento urbano e para
evitar perda da biodiversidade local das áreas verdes e coberturas vegetais.
Outra questão que deve ser pensada é como aumentar o verde urbano,
manejar e conservar, principalmente em áreas como o campus e as ruas da cidade
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que envolvem essa vegetação. Segundo Nucci (2008) uma das possíveis soluções é
criando um verde contínuo com ajuda de incentivos monetários como descontos em
impostos, que poderia tornar todas as ruas arborizadas e cativar donos de
propriedades particulares a plantar árvores em seus terrenos. Isso consequentemente
traria maior conservação, partindo do pressuposto, que seria interessante manter
vegetação devido aos descontos gerados. Dito isto, é possível que incentivos
monetários como sugerido por Nucci (2008) seja uma boa opção para restaurar meios
urbanos. Além disso, propagandas de conscientização sobre a implantação de flora
nativa com espécies indicadas poderiam agregar essas campanhas, para garantir
uma arborização responsável que trariam benefícios.
Também deve ser levado em conta a conservação e monitoramento das
árvores, para que não sejam gerados novos problemas a população, como quedas.
Isso pode ser possível com novas tecnologias existentes. Como é o caso dos chips
RFID (chips de identificação por radio frequências) desenvolvidos com a finalidade de
monitoramento, que tem em sua constituição um software onde armazena vários
dados referente a árvore que foi implantada, bem como idade aproximada, tamanho,
localização entre outros dados. Ele também tem a capacidade de detectar cortes
indevidos, pois transmite dados à distância (PARTNERS RFID TECHNOLOGY, 2016).
O uso desses Chips ajudaria a ter um controle maior sobre as árvores do campus,
bem como, da diversidade de espécies e na prevenção de quedas de árvores, já que
fornece vários dados referente ao indivíduo.
O uso de novas tecnologias, associada ao estudo da complexa rede de árvores
através do levantamento florístico, pode gerar dados que permitam a implantação de
novos projetos voltados para melhoria da qualidade de vida dos habitantes da cidade.
É certo que o ideal seria o uso predominante de espécies nativas do estado de São
Paulo no campus, não só para valorizar a riqueza florística regional, mas por motivos
ecológicos. É importante sempre pensar na fauna que habita a região, a implantação
das árvores nativas pode desempenhar fontes alimentares e manter um estoque
genético que contribui para preservar a biodiversidade, onde também podem ser
extraídos diversos produtos naturais (látex, frutas, ceras, produtos medicinais, entre
outros benefícios) que podem ser usados pela própria universidade (BRUN et al.,
2007; ROSSETTI et al., 2010). Assim, se o uso de plantas nativas for adotado de
forma racional, há motivos suficientes e importantes para o uso dessas árvores.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo central deste trabalho foi conhecer a diversidade de árvores no
campus Higienópolis da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Alcançado com o
levantamento de 441 indivíduos.
Foram adicionadas 155 novas exsicatas ao banco de dados do herbário
Mackenzie, desse total contabilizou 66 diferentes espécies depositadas, auxiliando as
pesquisas relacionadas ao herbário. Nove espécies não foram coletadas por
dificuldade de acesso a área ou pela altura do indivíduo.
Identificou-se a possibilidade de remanejamento dos espécimes do campus
para espécies nativas, que poderiam ser substituídos gradualmente favorecendo o
aumento da mata atlântica (originalmente distribuída em grande parte do estado de
São Paulo), contribuindo também para o aumento da fauna nativa e
consequentemente maior informação para a população.
A Universidade Mackenzie poderia implementar um projeto pioneiro de
paisagismo com espécies piloto e utilizar de tecnologias como “Chips” ou “Q-R Code”
que futuramente poderia ser ampliado para o Município.
Projetos voltados a preservação das matas nativas, da valorização da cultura e
da educação ambiental serão de grande valia para que mudanças ocorram no sentido
do conhecimento da importância da vegetação e da biodiversidade.
Como perspectivas furutas é esperado que este trabalho seja usado como base
para implantação de novos projetos e melhoria da composição arbórea do campus,
bem como sirva para divulgação dos problemas que algumas espécies exóticas
podem gerar para população frequentadora e da importância da valoração do nativo.
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34
APÊNDICE
Apêndice 1 – Lista de espécies distribuídas no campus com localização e coordenadas. Espécies com grifadas em cinza foram restiradas no decorrer do
trabalho.
Familia Árvore Nome Popular Coordenadas Coordenadas Nº Localização
Anacardiaceae Mangífera indica L. Manga S 23°32’52.3'' W 46°39’01.8" 396 Mesas bar do Zé Vassão
Anacardiaceae Mangifera indica L. Manga S 23°32’48.8” W 46°39’12.0” 029 Frente ao 13
Anacardiaceae Mangífera indica L. Manga S 23°32’47.9” W 46°39’11.1” Frente ao 13
Anacardiaceae Mangífera indica L. Manga S 23°32’46.1" W 46°39’04.5" 239 Entrada Maria Antonia
Anacardiaceae Mangífera indica L. Manga S 23°32’45.6” W 46°39’06.6” 214 Frente ao 3
Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira Vermelha S 23°32’44.6” W 46°39’06.2” 206 Lado do 3 atrás do 1
Apocynaceae Allamanda blanchetii A.DC. Alamanda Roxa S 23°32’48.1” W 46°39’09.4” Entrada da itambé, lado secretaria
Apocynaceae Cascabela thevetioides (Kunth) Lippold Chapéu de Napoleão S 23°32’48.0” W 46°39’11.2” 030 Frente ao 13
Apocynaceae Plumeria rubra L. Jasmim Manga S 23°32’51.7” W 46°39’01.7” Passag. coberta João Calvino
Apocynaceae Plumeria rubra L. Jasmim-Manga S 23°32’47.5” W 46°39’11.4” 031 Frente ao 13
Apocynaceae Plumeria rubra L. Jasmim Manga S 23°32’47.3” W 46°39’10.1” Frente ao 13
Apocynaceae Plumeria rubra L. Jasmim Manga S 23°32’47.1” W 46°39’09.9” Atrás da capela
Apocynaceae Plumeria rubra L. Jasmim Manga S 23°32’46.8” W 46°39’09.9” Atrás da capela
Apocynaceae Plumeria rubra L. Jasmim Manga S 23°32’47.4” W 46°39’09.3” 065 Frente ao 9/Lado da capela
Araliaceae Dizygotheca elegantissima (Veitch ex
Mast.) R. Vig. & Guillaumin Arália S 23°32’46.5” W 46°39’07.8” Bosque
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35
Araliaceae Dizygotheca elegantissima (Veitch ex
Mast.) R. Vig. & Guillaumin Arália S 23°32’46.6” W 46°39’07.3” 080 Bosque
Araliaceae Dizygotheca elegantissima (Veitch ex
Mast.) R.Vig. & Guillaumin Arália S 23°32’47.0” W 46°39’11.1” Verificar fruto. frente ao 12
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’52.6” W 46°39’02.2” 418 Corredor entrada Consolação
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’52.6” W 46°39’02.3” 417 Corredor entrada Consolação
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’52.2” W 46°39’02.1” 414 Corredor entrada Consolação
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’52.1” W 46°39’02.1” 413 Corredor entrada Consolação
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’52.3” W 46°39’02.1” 412 Corredor entrada Consolação
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’52.3” W 46°39’02.2” 411 Corredor entrada Consolação
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’52.3” W 46°39’02.1” Corredor entrada Consolação
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’52.4” W 46°39’01.5” 405 Passag. coberta João Calvino
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’52.0” W 46°39’02.0” Passag. coberta João Calvino
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’51.6” W 46°39’02.1” Passag. coberta João Calvino
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’51.9” W 46°39’01.9” Mesas bar do Zé Vassão
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’52.0” W 46°39’01.5” 398 Mesas bar do Zé Vassão
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’51.8” W 46°39’01.5” 397 Mesas bar do Zé Vassão
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’52.5" W 46°39’02.5" 393 Mesas bar do Zé Vassão
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’52.2" W 46°39’02.5" Mesas bar do Zé Vassão
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’51.6” W 46°39’10.0” 325 Lado informática e impressão do T
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’51.6” W 46°39’09.9” 324 Lado informática e impressão do T
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’51.3” W 46°39’09.9” 323 Lado informática e impressão do T
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’51.3” W 46°39’10.0” Lado informática e impressão do T
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36
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’47.2” W 46°39’09.1” 062 Frente ao 9/Lado da capela
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’47.3” W 46°39’09.3” 063 Frente ao 9/Lado da capela
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’47.0” W 46°39’09.6” 066 Frente ao 9/Lado da capela
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’47.9” W 46°39’08.1” Praça em frente ao Chamberlaim
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’47.9" W 46°39’07.5" 264 Praça do Chamberlain
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’48.1" W 46°39’07.4" 266 Praça do Chamberlain
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’47.6" W 46°39’07.7" Em frente ao Chamberlain
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’48.0" W 46°39’07.4" 270 Em frente ao Chamberlain
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’48.0" W 46°39’06.2" 307 Corredor engenharia
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’48.2" W 46°39’06.4" Corredor engenharia
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’45.9” W 46°39’09.0” Bosque
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’45.9” W 46°39’08.9” Bosque
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’45.9” W 46°39’08.5” 128 Bosque
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’46.1” W 46°39’08.4” 127 Bosque
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’46.0” W 46°39’08.3” 126 Bosque
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’46.4” W 46°39’08.3” 97 Canteiro bosque lado arquitetura
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’46.3” W 46°39’08.4” 98 Canteiro bosque lado arquitetura
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’46.4” W 46°39’08.5” 96 Canteiro bosque lado arquitetura
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’46.2” W 46°39’08.7” 095 Canteiro bosque lado arquitetura
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’46.2” W 46°39’08.3” Canteiro bosque lado arquitetura
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’46.4” W 46°39’08.2” 92 Canteiro bosque lado arquitetura
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’46.4” W 46°39’08.1” 91 Canteiro bosque lado arquitetura
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’46.2” W 46°39’07.9” Cabrnteiro bosque lado arquitetura
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37
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’46.2” W 46°39’07.6” Bosque
Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl)Harms Cheflera S 23°32’46.8” W 46°39’07.4” 081 Bosque
Araliaceae Schefflera arboricola (Hayata) Merr. Cheflera Pequena S 23°32’54.2" W 46°39’06.7" Em frente Copex
Araucariaceae Araucaria columnaris (Forst.)Hook Pinheiro de Natal S 23°32’52.3” W 46°39’02.0” 408 Corredor entrada Consolação
Arecaceae S 23°32’54.1" W 46°39’06.7" Em frente Copex
Arecaceae S 23°32’47.5" W 46°39’07.9" 268 Em frente ao Chamberlain
Arecaceae S 23°32’47.8" W 46°39’07.6" 271 Em frente ao Chamberlain
Arecaceae S 23°32’47.0" W 46°39’07.3" 274 Lado Direito Chamberlain
Arecaceae S 23°32’46.8" W 46°39’07.1" 279 Ao lado direito restaurante Koni
Arecaceae S 23°32’47.3" W 46°39’07.3" 280 Ao lado direito restaurante Koni
Arecaceae S 23°32’47.4" W 46°39’06.6" 284 Ao lado direito restaurante Koni
Arecaceae S 23°32’46.8" W 46°39’06.3" 288 Atrás Kani
Arecaceae S 23°32’47.0" W 46°39’06.1" 289 Atrás Kani
Arecaceae S 23°32’46.9" W 46°39’06.1" 290 Atrás Kani
Arecaceae S 23°32’46.6" W 46°39’03.3" 245 Entrada Maria Antonia
Arecaceae S 23°32’46.6" W 46°39’03.8" 246 Entrada Maria Antonia
Arecaceae S 23°32’45.5” W 46°39’06.4” 205 Lado do 3 atrás do 1
Arecaceae S 23°32’44.6” W 46°39’07.5” 198 Atrás do 1
Arecaceae S 23°32’44.7” W 46°39’07.6” 199 Atrás do 1
Arecaceae S 23°32’45.2” W 46°39’06.7” 190 Atrás do 1
Arecaceae S 23°32’45.8” W 46°39’08.5” Bosque
Arecaceae S 23°32’46.6” W 46°39’08.0” 106 Canteiro frente ao college/Bosque
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38
Arecaceae Archontophoenix cf cunninghamiana H.
Wendl. & Drude Seaforcea S 23°32’46.9” W 46°39’09.8” 056 Atrás da capela
Arecaceae
Archontophoenix cunninghamiana H.
Wendl. & Drude Seaforcea S 23°32’45.2 W 46°39’09.7” 159 Bosque
Arecaceae
Archontophoenix cunninghamiana H.
Wendl. & Drude Seaforcea S 23°32’45.8” W 46°39’08.5” 142 Bosque
Arecaceae
Archontophoenix cunninghamiana H.
Wendl. & Drude Seaforcea S 23°32’46.1” W 46°39’08.1” Bosque
Arecaceae Caryota Urens L. Palmeira Cariota S 23°32’48.1" W 46°39’07.9" 260 Em frente ao Chamberlain
Arecaceae Latania cf chinensis Jacq. Latânia S 23°32’44.1” W 46°39’08.8” 183 Lado direito do 1
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’54.8” W 46°39’06.3” Atrás 50
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’55.0” W 46°39’06.2” Atrás 50
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’54.9” W 46°39’06.1” Atrás 50
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’55.0” W 46°39’06.1” Atrás 50
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’55.0” W 46°39’06.0” Atrás 50
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’54.9” W 46°39’06.3” Atrás 50
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’54.8” W 46°39’06.3” Atrás 50
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’48.4” W 46°39’11.4” 025 Frente ao 18/Jardim Garoia
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’48.6” W 46°39’11.4” 024 Frente ao 18/Jardim Garoia
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’48.6” W 46°39’11.6” 023 Frente ao 13
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’48.1” W 46°39’11.3” 022 Frente ao 13
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’44.1” W 46°39’07.3” 194 Atrás do 1
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’44.2” W 46°39’07.4” 193 Atrás do 1
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39
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’44.2” W 46°39’07.9” 191 Atrás do 1
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’45.6” W 46°39’08.6” 154 Bosque
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’45.8” W 46°39’08.6” Bosque
Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá S 23°32’46.3” W 46°39’07.8” Bosque
Arecaceae Trachycarpus cf fortunei (Hook.) H. Wendl. Traquicarpus S 23°32’47.7” W 46°39’09.0” Frente a capela
Arecaceae Trachycarpus fortunei (Hook.) H.Wendl Palmeira-moinho-de-
vento-chinesa S 23°32’47.8" W 46°39’07.8" Em frente ao Chamberlain
Arecaceae Trachycarpus fortunei (Hook.) H.Wendl Palmeira-moinho-de-
vento-chinesa S 23°32’47.6" W 46°39’07.9" Em frente ao Chamberlain
Arecaceae Trachycarpus fortunei (Hook.) H.Wendl Palmeira-moinho-de-
vento-chinesa S 23°32’48.2" W 46°39’08.0" Em frente ao Chamberlain
Arecaceae Trachycarpus fortunei (Hook.) H.Wendl Palmeira-moinho-de-
vento-chinesa S 23°32’48.4" W 46°39’08.0" Em frente ao Chamberlain
Arecaceae Trachycarpus fortunei (Hook.) H.Wendl Palmeira-moinho-de-
vento-chinesa S 23°32’48.3" W 46°39’08.0" Em frente ao Chamberlain
Bignoniaceae Ipê S 23°32’52.2” W 46°39’01.8” Passag. coberta João Calvino
Bignoniaceae Ipê S 23°32’49.2” W 46°39’11.8” Entrada do fundamental
Bignoniaceae Ipê S 23°32’47.6” W 46°39’09.4” 064 Frente ao 9/Lado da capela
Bignoniaceae Ipê S 23°32’47.7" W 46°39’07.7" 273 Lado Direito Chamberlain
Bignoniaceae Ipê S 23°32’47.4" W 46°39’06.6" 283 Ao lado direito restaurante Koni
Bignoniaceae Ipê S 23°32’46.9" W 46°39’06.4" 291 Atras Kani
Bignoniaceae Ipê S 23°32’44.4” W 46°39’08.1” 184 Lado direito do 1
Bignoniaceae Ipê S 23°32’45.6” W 46°39’09.1” 164 Bosque
Bignoniaceae Ipê S 23°32’45.3” W 46°39’08.7” Bosque
Bignoniaceae Ipê S 23°32’45.9” W 46°39’07.7” 109 Bosque
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40
Bignoniaceae Ipê S 23°32’46.2” W 46°39’08.4” Canteiro bosque lado arquitetura
Bignoniaceae Ipê S 23°32’46.7” W 46°39’07.5” 079 Bosque
Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.)
Mattos Ipê Amarelo S 23°32’53.6" W 46°39’06.6" 361 Em frente ao 50
Bignoniaceae Handroanthus sp. Ipê S 23°32’53.9" W 46°39’07.3" 341 Corredor em frente 50
Bignoniaceae Handroanthus sp. Ipê S 23°32’48.0" W 46°39’07.6" 259 Praça do Chamberlain
Bignoniaceae Handroanthus sp. Ipê S 23°32’48.7" W 46°39’06.1" Frente 24
Bignoniaceae Handroanthus sp. Ipê S 23°32’48.9" W 46°39’05.7" 250 Frente 24
Bignoniaceae Handroanthus sp. Ipê S 23°32’45.7” W 46°39’09.0” Bosque
Bignoniaceae Jacaranda mimosifolia D. Don Jacaranda Mimoso S 23°32’52.7” W 46°39’09.7” 330 Entrada Piaui
Bignoniaceae Jacaranda mimosifolia D. Don Jacaranda Mimoso S 23°32’52.4” W 46°39’09.6” 329 Entrada Piaui
Bignoniaceae Jacaranda mimosifolia D. Don Jacaranda Mimoso S 23°32’52.0” W 46°39’09.5” 328 Entrada Piaui
Bignoniaceae Jacaranda mimosifolia D. Don Jacaranda Mimoso S 23°32’47.0" W 46°39’07.2" 298 Frente ao restaurante Koni
Bignoniaceae Jacaranda mimosifolia D. Don Jacaranda Mimoso S 23°32’47.8" W 46°39’06.3" 305 Corredor engenharia
Bignoniaceae Spathodea campanulata P.Beauv. Espatódia S 23°32’45.4” W 46°39’08.7” 155 Bosque
Combretaceae S 23°32’45.3” W 46°39’06.5” 208 Lado do 3 atrás do 1
Cupressaceae S 23°32’54.2" W 46°39’06.2" 358 Atrás 50
Cupressaceae S 23°32’54.6" W 46°39’06.4" 357 Atrás 50
Cupressaceae
Chamaecyparis cf obtusa (Siebold & Zucc.)
Endl. Cipestre Dourado S 23°32’48.3” W 46°39’09.3” 047 Entrada da itambé, lado secretaria
Cupressaceae Thuja cf orientalis L. Tuia Compacta S 23°32’52.6” W 46°39’08.7” Corredor lado dir. da quadra
Cupressaceae Thuja cf orientalis L. Tuia Compacta S 23°32’53.7" W 46°39’09.0" Corredor lado dir. da quadra
Cupressaceae Thuja cf orientalis L. Tuia Compacta S 23°32’53.4” W 46°39’08.3” Corredor lado dir. da quadra
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41
Cupressaceae Thuja cf orientalis L. Tuia Compacta S 23°32’53.2” W 46°39’08.4” Corredor lado dir. da quadra
Cupressaceae Thuja cf orientalis L. Tuia Compacta S 23°32’52.9” W 46°39’08.9” Corredor lado dir. da quadra
Cupressaceae Thuja cf orientalis L. Tuia Compacta S 23°32’52.8” W 46°39’09.0” Corredor lado dir. da quadra
Cupressaceae Thuja cf orientalis L. Tuia Compacta S 23°32’48.0” W 46°39’09.9” Entrada da itambé, lado secretaria
Euphorbiaceae Acalypha wilkesiana Müll. Arg. Acalifa S 23°32’50.8" W 46°39’07.1" Em frente Borges, nas mesinhas
Euphorbiaceae Acalypha wilkesiana Müll. Arg. Acalifa S 23°32’47.2” W 46°39’10.4” Frente ao 12
Euphorbiaceae Alchornea cf sidifolia müll.arg Iricurama S 23°32’46.8” W 46°39’09.4” Frente ao 9/Lado da capela
Euphorbiaceae Alchornea cf triplinervia (Spreng.) Müll.Arg. Tapiá S 23°32’47.4" W 46°39’07.5" Lado Direito Chamberlain
Euphorbiaceae Aleurites moluccana (L.) Willd. Nogueira de Iguapé S 23°32’47.3" W 46°39’06.7" 296 Ao lado Esq. restaurante Koni
Euphorbiaceae Aleurites moluccana (L.) Willd. Nogueira de Iguapé S 23°32’46.4” W 46°39’07.8” 087 Bosque
Euphorbiaceae Codiaeum variegatum (L.) Rumph. ex A.
Juss. Cróton S 23°32’53.6" W 46°39’06.3" Ao lado esquerdo da quadra aberta
Euphorbiaceae Codiaeum variegatum (L.) Rumph. ex A.
Juss. Cróton S 23°32’53.9" W 46°39’07.4" 342 Corredor em frente 50
Euphorbiaceae Codiaeum variegatum (L.) Rumph. ex A.
Juss. Cróton S 23°32’47.4” W 46°39’10.5” Frente ao 12
Euphorbiaceae Codiaeum variegatum (L.) Rumph. ex A.
Juss. Cróton S 23°32’48.2" W 46°39’07.6" 267 Em frente ao Chamberlain
Euphorbiaceae Codiaeum variegatum (L.) Rumph. ex
A.Juss. Cróton S 23°32’52.8" W 46°39’07.5" Ao lado esquerdo da quadra aberta
Euphorbiaceae Euphorbia pulcherrima Willd. ex Klotzsch Bico de Papagaio S 23°32’54.0" W 46°39’06.5" Em frente Copex
Fabaceae S 23°32’44.0” W 46°39’08.7” 185 Lado direito do 1
Fabaceae S 23°32’46.7” W 46°39’08.1” Canteiro frente ao college/Bosque
Fabaceae Bauhinia cf variegata L. Pata de Vaca S 23°32’51.6” W 46°39’09.7” 326 Lado informática e impressão do T
Fabaceae Bauhinia cf variegata L. Pata de Vaca S 23°32’51.3” W 46°39’10.1” 320 Lado informática e impressão do T
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42
Fabaceae Bauhinia sp. Pata de Vaca S 23°32’54.1" W 46°39’08.4" 339 Corredor lado dir. da quadra
Fabaceae Bauhinia variegata L. Pata de Vaca S 23°32’51.9” W 46°39’01.5” 406 Passag. coberta João Calvino
Fabaceae Bauhinia variegata L. Pata de Vaca S 23°32’53.4" W 46°39’06.7" 362 Corredor ao lado esquerdo do 50
Fabaceae Bauhinia variegata L. Pata de Vaca S 23°32’52.5” W 46°39’09.8” 331 Entrada Piaui
Fabaceae Caesalpinia echinata Lam. Pau-Brasil S 23°32’49.3” W 46°39’11.9” 08 Entrada do fundamental
Fabaceae Caesalpinia echinata Lam. Pau-Brasil S 23°32’45.1” W 46°39’07.1” 201 Atrás do 1
Fabaceae Caesalpinia echinata Lam. Pau-Brasil S 23°32’44.2” W 46°39’06.6” Atrás do 1
Fabaceae Caesalpinia echinata Lam. Pau-Brasil S 23°32’43.9” W 46°39’07.2” 195 Atrás do 1
Fabaceae Caesalpinia echinata Lam. Pau-Brasil S 23°32’44.1” W 46°39’07.6” Atrás do 1
Fabaceae Caesalpinia echinata Lam. Pau Brasil S 23°32’44.9” W 46°39’09.1” Lado direito do 1
Fabaceae Caesalpinia echinata Lam. Pau Brasil S 23°32’45.7” W 46°39’08.3” 146 Bosque
Fabaceae Poincianella pluviosa var. peltophoroides
(Benth.) Sibipiruna S 23°32’52.7” W 46°39’02.4” 410 Corredor entrada Consolação
Fabaceae Poincianella pluviosa var. peltophoroides
(Benth.) Sibipiruna S 23°32’45.9” W 46°39’08.5” 138 Bosque
Fabaceae Poincianella pluviosa var. peltophoroides
(Benth.) Sibipiruna S 23°32’45.5” W 46°39’07.9” 115 Bosque
Fabaceae Poincianella pluviosa var. peltophoroides
(Benth.) Sibipiruna S 23°32’46.7” W 46°39’08.2” 107 Canteiro frente ao college/Bosque
Fabaceae Poincianella pluviosa var. peltophoroides
(Benth.) Sibipiruna S 23°32’46.5” W 46°39’07.6” Bosque
Fabaceae Poincianella pluviosa var. peltophoroides
(Benth.) Sibipiruna S 23°32’46.5” W 46°39’07.3” 074 Bosque
Fabaceae Poincianella pluviosa var. peltophoroides
(Benth.) Sibipiruna S 23°32’46.5” W 46°39’07.2” 075 Bosque
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43
Fabaceae Centrolobium cf tomentosum Guillem. ex
Benth. Araribá S 23°32’46.9" W 46°39’07.1" 295 Ao lado Esq. restaurante Koni
Fabaceae Centrolobium cf tomentosum Guillem. ex
Benth. Araribá S 23°32’46.9" W 46°39’06.9" 294 Ao lado Esq. restaurante Koni
Fabaceae Centrolobium cf tomentosum Guillem. ex
Benth. Araribá S 23°32’46.3” W 46°39’07.9” 108 Bosque
Fabaceae Centrolobium cf tomentosum Guillem. ex
Benth. Araribá S 23°32’46.4” W 46°39’08.0” 105 Bosque
Fabaceae Copaifera langsdorffii Desf. Copaíba S 23°32’46.2" W 46°39’05.5" 235 Frente ao 04
Fabaceae Enterolobium timbouva Mart. Timburi S 23°32’47.1" W 46°39’07.4" 276 Frente ao restaurante Koni
Fabaceae Enterolobium timbouva Mart. Timburi S 23°32’47.0" W 46°39’06.5" 293 Ao lado Esq. restaurante Koni
Fabaceae Holocalyx balansae Micheli Alecrim S 23°32’45.5” W 46°39’08.6” 137 Bosque
Fabaceae Holocalyx balansae Micheli Alecrim S 23°32’45.4” W 46°39’08.6” Bosque
Fabaceae Holocalyx balansae Micheli Alecrim S 23°32’45.2” W 46°39’08.4” 150 Bosque
Fabaceae Holocalyx balansae Micheli Alecrim S 23°32’45.2” W 46°39’08.4” Bosque
Fabaceae Holocalyx balansae Micheli Alecrim S 23°32’45.4” W 46°39’08.2” 148 Bosque
Fabaceae Hymenaea courbaril L Jatobá S 23°32’47.1” W 46°39’08.8” 061 Frente ao 9/Lado da capela
Fabaceae Hymenaea courbaril L. Jatobá S 23°32’45.4” W 46°39’06.8” 207 Lado do 3 atrás do 1
Fabaceae Hymenaea courbaril L. Jatobá S 23°32’44.5” W 46°39’08.2” 188 Lado direito do 1
Fabaceae Hymenaea courbaril L. Jatobá S 23°32’46.5” W 46°39’07.8” 101 Canteiro frente ao college/Bosque
Fabaceae Inga cf vera Willd. Inga S 23°32’45.9” W 46°39’08.3” 129 Bosque
Fabaceae Inga laurina (Sw.) Willd. Inga Branco S 23°32’45.9” W 46°39’09.1” Bosque
Bignoniaceae Jacaranda mimosifolia D. Don Jacaranda Mimoso S 23°32’46.5” W 46°39’07.4” 073 Bosque
Fabaceae Platycyamus regnellii Benth. Pau-Pereira S 23°32’45.9” W 46°39’07.9” Bosque
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44
Fabaceae Platycyamus regnellii Benth. Pau-Pereira S 23°32’45.8” W 46°39’07.9” 121 Bosque
Fabaceae Platycyamus regnellii Benth. Pau-Pereira S 23°32’45.9” W 46°39’08.0” 120 Bosque
Fabaceae Pterogyne nitens Tul. Amendoim Bravo S 23°32’55.0” W 46°39’06.0” Atrás 50
Fabaceae Pterogyne nitens Tul. Amendoim Bravo S 23°32’46.9" W 46°39’06.3" Atrás Kani
Fabaceae Pterogyne nitens Tul. Amendoim Bravo S 23°32’45.4” W 46°39’08.7” 130 Bosque
Fabaceae Pterogyne nitens Tul. Amendoim Bravo S 23°32’45.8” W 46°39’09.0” 133 Bosque
Fabaceae Pterogyne nitens Tul. Amendoim Bravo S 23°32’45.7” W 46°39’08.7” 135 Bosque
Fabaceae Senna sp. S 23°32’45.2” W 46°39’06.4” 209 Frente ao 3
Fabaceae Tamarindus indica L. Tamarindo S 23°32’51.7" W 46°39’02.7" Frente ao 40.Lab gravura
Fabaceae Tipuana tipu (Benth.) Kuntze Tipuana S 23°32’45.0” W 46°39’08.3” 180 Lado direito do 1
Lauraceae Persea americana Mill. Abacate S 23°32’51.5" W 46°39’09.2"
Lauraceae Persea americana Mill. Abacateiro S 23°32’53.0" W 46°39’07.4" 369 Ao lado esquerdo da quadra aberta
Lauraceae Persea americana Mill. Abacateiro S 23°32’46.8” W 46°39’9.6” 067 Frente ao 9/Lado da capela
Liliaceae Dracaena fragrans (L.) Ker-Gawl. Coqueiro de Vênus S 23°32’56.6” W 46°39’02.2” 415 Corredor entrada Consolação
Liliaceae Dracaena fragrans (L.) Ker-Gawl. Coqueiro de Vênus S 23°32’45.1” W 46°39’06.9” 206 Lado do 3 atrás do 1
Lythraceae Lafoensia glyptocarpa Koehne Mirindiba S 23°32’45.7" W 46°39’05.0" 229 Frente ao 04
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’50.7" W 46°39’06.1" Ao lado do prédio 16
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’50.4" W 46°39’05.7" Ao lado do prédio 16
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’50.4" W 46°39’05.9" Ao lado do prédio 16
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’50.4" W 46°39’06.0" Ao lado do prédio 16
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’50.7" W 46°39’05.8" Ao lado do prédio 16
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’50.7" W 46°39’05.7" Ao lado do prédio 16
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’50.5" W 46°39’05.8" Ao lado do prédio 16
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45
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’49.2” W 46°39’11.1” 015 Corredor ensino fundamental
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’49.3” W 46°39’11.5” 014 Corredor ensino fundamental
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’49.1” W 46°39’11.6” 013 Corredor ensino fundamental
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’49.0” W 46°39’11.8” 012 Corredor ensino fundamental
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’49.2” W 46°39’11.7” 010 Entrada do fundamental
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’49.3” W 46°39’11.7” 009 Entrada do fundamental
Lythraceae Lagerstroemia indica L. Resedá S 23°32’49.5” W 46°39’12.2” 07 Entrada do fundamental
Magnoliaceae Magnolia champaca (L.) Baill. ex Pierre Magnólia Amarela S 23°32’45.5” W 46°39’08.3” 145 Bosque
Magnoliaceae Magnolia grandflora L. Magnólia S 23°32’46.1” W 46°39’07.8” 122 Bosque
Magnoliaceae Magnólia grandiflora L. Magnólia S 23°32’45.5” W 46°39’08.2” 147 Bosque
Magnoliaceae Magnólia grandiflora L. Magnólia S 23°32’46.3” W 46°39’07.1” Bosque
Magnoliaceae Magnólia grandiflora L. Magnólia S 23°32’46.3” W 46°39’07.2” Bosque
Malpighiaceae Bunchosia armeniaca (Cav.) DC. Caferana S 23°32’51.4" W 46°39’02.7 Frente ao 40.Lab gravura
Malvaceae Theobroma cacao L. Cacau S 23°32’45.7” W 46°39’08.9” 131 Bosque
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’54.1" W 46°39’06.1" Atrás 50
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’54.1" W 46°39’06.2" Atrás 50
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’54.4" W 46°39’06.1" Atrás 50
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’49.3” W 46°39’11.7” Entrada do fundamental
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’49.3” W 46°39’12.3” Entrada do fundamental
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’49.5” W 46°39’12.5” 05 Atrás do fundamental
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’49.6” W 46°39’12.2” 03 Atrás do fundamental
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’49.8” W 46°39’12.5” 01 Atrás do fundamental
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’48.3” W 46°39’11.4” Frente ao 18/Jardim Garoia
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46
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’47.3" W 46°39’05.3" 303 Corredor engenharia
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’47.3" W 46°39’05.5" 302 Corredor engenharia
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’48.1" W 46°39’06.4" Corredor engenharia
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’46.2" W 46°39’04.4" 240 Entrada Maria Antonia
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’46.2" W 46°39’04.2" 244 Entrada Maria Antonia
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’44.1” W 46°39’08.0” 189 Lado direito do 1
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’45.6” W 46°39’09.0” Bosque
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’45.9” W 46°39’08.6” 160 Bosque
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’45.6” W 46°39’08.5” 139 Bosque
Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Quaresmeira S 23°32’46.6” W 46°39’07.8” Canteiro frente ao college/Bosque
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’46.5” W 46°39’08.0” Bosque
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’49.1” W 46°39’12.0” Entrada do fundamental
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’52.7" W 46°39’07.6" 374 Ao lado esquerdo da quadra aberta
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’53.1" W 46°39’07.7" 373 Ao lado esquerdo da quadra aberta
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’52.7" W 46°39’07.4" 372 Ao lado esquerdo da quadra aberta
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’52.8" W 46°39’07.5" 371 Ao lado esquerdo da quadra aberta
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’54.0” W 46°39’10.1” 337 Atrás do 48/portaria piaui
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’51.8” W 46°39’09.8” Entrada Piaui
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’48.5” W 46°39’11.7” Frente prédio 18
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’45.5” W 46°39’08.5” 173 Bosque canteiro perto do 1
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’45.1” W 46°39’08.5” 172 Bosque canteiro perto do 1
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’45.4” W 46°39’08.5” 151 Bosque
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’46.1” W 46°39’08.6” 124 Frente a escadaria 9/bosque
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47
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’46.0” W 46°39’08.4” Frente a escadaria 9/bosque
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’46.5” W 46°39’08.0” 104 Canteiro frente ao college/Bosque
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’46.2” W 46°39’07.7” 088 Bosque
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’46.6” W 46°39’07.1 Bosque
Melastomataceae Tibouchina pulchra Cogn. Manacá-da-Serra S 23°32’46.3” W 46°39’07.0” Bosque
Meliaceae Cedrela fissilis Vell. Cedro S 23°32’46.6” W 46°39’07.8” 078 Bosque
Meliaceae Cedrela fissilis Vell. Cedro S 23°32’45.8” W 46°39’08.7” 158 Bosque
Meliaceae Cedrela fissilis Vell. Cedro S 23°32’47.0" W 46°39’07.1" 297 Frente ao restaurante Koni
Meliaceae Cedrela fissilis Vell. Cedro S 23°32’46.0” W 46°39’08.0” 113 Bosque
Meliaceae Cedrela fissilis Vell. Cedro S 23°32’45.7” W 46°39’08.6” 140 Bosque
Moraceae Ficus cf benjamina L. Figueira Benjamim S 23°32'51.8" W 46°39’02.0" 395 Mesas bar do Zé Vassão
Moraceae Ficus cf benjamina L. Figueira Benjamim S 23°32’54.8" W 46°39’07.0" 344 Lado dir do copex
Moraceae Ficus cf benjamina L. Figueira Benjamim S 23°32’48.6" W 46°39’07.3" 312 Frente Starbucks
Moraceae Ficus cf benjamina L. Figueira Benjamim S 23°32’45.2” W 46°39’08.7” 167 Bosque canteiro perto do 1
Moraceae Ficus cf benjamina L. Figueira Benjamim S 23°32’48.2" W 46°39’07.7" 263 Praça do Chamberlain
Moraceae Ficus cf benjamina L. Figueira Benjamim S 23°32’48.2" W 46°39’07.5" 265 Praça do Chamberlain
Moraceae Ficus cf luschnathiana (Miq.) Miq. Figueira S 23°32’47.7” W 46°39’09.5” 058 Frente a capela
Moraceae Morus nigra L. Amora S 23°32’46.2" W 46°39’04.6" 238 Enrtada Maria Antonia
Moraceae Morus nigra L. Amora S 23°32’52.8” W 46°39’09.8” Corredor lado dir. da quadra
Moraceae Morus nigra L. Amora S 23°32’49.6” W 46°39’12.5” 04 Atrás do fundamental
Moraceae Morus nigra L. Amora S 23°32’49.6” W 46°39’12.6” 02 Atrás do fundamental
Moraceae Morus nigra L. Amora S 23°32’46.7” W 46°39’09.9” 055 Atrás da capela
Moraceae Morus nigra L. Amora S 23°32’47.2" W 46°39’07.3" 277 Ao lado direito restaurante Koni
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48
Moraceae Morus nigra L. Amora S 23°32’46.2" W 46°39’04.4" 234 Frente ao 04
Moraceae Morus nigra L. Amora S 23°32’45.6" W 46°39’04.9" 231 Frente ao 04
Moraceae Morus nigra L. Amora S 23°32’45.8” W 46°39’09.2” 162 Bosque
Myrtaceae S 23°32’53.2" W 46°39’06.7" 365 Ao lado esquerdo da quadra aberta
Myrtaceae S 23°32’46.4” W 46°39’07.9” Canteiro frente ao college/Bosque
Myrtaceae S 23°32’46.5” W 46°39’07.6” 100 Canteiro frente ao college/Bosque
Myrtaceae
Callistemon viminalis (Sol. ex Gaertn.)
G.Don
Escova de Garrafa
Pendente S 23°32’52.9” W 46°39’08.5” Corredor lado dir. da quadra
Myrtaceae
Callistemon viminalis (Sol. ex Gaertn.)
G.Don.
Escova de Garrafa
Pendente S 23°32’53.1” W 46°39’09.2” 335 Corredor lado dir. da quadra
Myrtaceae Callistemon viminalis (Sol. ex Gaertn.)
G.Don.
Escova de Garrafa
Pendente S 23°32’52.8” W 46°39’08.7” 334 Corredor lado dir. da quadra
Myrtaceae
Callistemon viminalis (Sol. ex Gaertn.)
G.Don.
Escova de Garrafa
Pendente S 23°32’52.7” W 46°39’08.8” 333 Corredor lado dir. da quadra
Myrtaceae
Callistemon viminalis (Sol. ex Gaertn.)
G.Don.
Escova de Garrafa
Pendente S 23°32’49.6” W 46°39’07.1” 315 Em frente ao prédio 20
Myrtaceae
Callistemon viminalis (Sol. ex Gaertn.)
G.Don.
Escova de Garrafa
Pendente S 23°32’49.4” W 46°39’07.4” 314 Em frente ao prédio 20
Myrtaceae
Callistemon viminalis (Sol. ex Gaertn.)
G.Don.
Escova de Garrafa
Pendente S 23°32’49.3” W 46°39’07.4” 313 Em frente ao prédio 20
Myrtaceae Eugenia brasiliensis Lam. Grumichama S 23°32’45.8” W 46°39’09.2” Bosque
Myrtaceae Eugenia brasiliensis Lam. Grumichama S 23°32’46.1” W 46°39’07.9” 112 Bosque
Myrtaceae Eugenia involucrata DC. Cerejeira do Rio
Grande S 23°32’44.7” W 46°39’07.2” 200 Atrás do 1
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49
Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitanga S 23°32’54.7” W 46°39’06.1” 354 Atrás 50
Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitanga S 23°32’54.9” W 46°39’06.4” Atrás 50
Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitangueira S 23°32’48.9” W 46°39’12.0” 011 Entrada do fundamental
Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitanga S 23°32’47.1" W 46°39’07.1" Ao lado direito restaurante Koni
Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitanga S 23°32’47.0" W 46°39’07.1" 300 Frente ao restaurante Koni
Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitanga S 23°32’47.1" W 46°39’07.0" 299 Frente ao restaurante Koni
Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitanga S 23°32’47.2" W 46°39’06.0" 304 Ao lado prédio 07
Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitanga S 23°32’45.1” W 46°39’06.3” Frente ao 3
Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitanga S 23°32’44.4” W 46°39’08.6” 182 Lado direito do 1
Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitanga S 23°32’45.3” W 46°39’07.8” 176 Bosque canteiro perto do 1
Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitanga S 23°32’45.9” W 46°39’09.0” 157 Bosque
Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitanga S 23°32’46.3” W 46°39’07.9” Canteiro frente ao college/Bosque
Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitanga S 23°32’46.6” W 46°39’07.9” Canteiro frente ao college/Bosque
Myrtaceae Plinia cauliflora (Mart.) Kausel Jaboticaba S 23°32’45.8” W 46°39’05.4” Frente ao 3
Myrtaceae Syzygium jambos (L.) Alston Jamboião S 23°32’44.4” W 46°39’08.0 187 Lado direito do 1
Myrtaceae Syzygium jambos (L.) Alston Jamboião S 23°32’54.1" W 46°39’07.2" 340 Corredor em frente 50
Nyctaginaceae Bougainvillea glabra Choisy Primavera S 23°32’52.0” W 46°39’01.8” Passag. coberta João Calvino
Nyctaginaceae Bougainvillea glabra Choisy Primavera S 23°32’48.9” W 46°39’12.2” Entrada do fundamental
Ochnaceae Ochna serrulata Walp . Ócna S 23°32’50.9" W 46°39’07.2" Em frente Borges, nas mesinhas
Ochnaceae Ochna serrulata Walp . Ócna S 23°32’51.1" W 46°39’07.0" Em frente Borges, nas mesinhas
Oleaceae Ligustrum japonicum Thunb. Ligustro S 23°32’50.5" W 46°39’07.2" 379 Ao lado xerox
Oleaceae Ligustrum japonicum Thunb. Ligustro S 23°32’50.3" W 46°39’06.5" 390 Em frente Borges, nas mesinhas
Oleaceae Ligustrum japonicum Thunb. Ligustro S 23°32’45.2” W 46°39’09.0” 169 Bosque canteiro perto do 1
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50
Oleaceae Ligustrum japonicum Thunb. Ligustro S 23°32’45.9” W 46°39’09.0” 161 Bosque
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’50.3" W 46°39’06.7" 387 Em frente Borges, nas mesinhas
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’50.1" W 46°39’06.7" Em frente Borges, nas mesinhas
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’50.5" W 46°39’07.1" 381 Em frente Borges, nas mesinhas
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’50.7" W 46°39’06.8" 382 Em frente Borges, nas mesinhas
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’50.6" W 46°39’06.2" 380 Em frente Borges, nas mesinhas
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’50.2" W 46°39’06.8" 383 Ao lado porta 20
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’51.5" W 46°39’08.2" 375 Ao lado xerox
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’54.6” W 46°39’06.1” 355 Atrás 50
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’48.6” W 46°39’11.8” 017 Frente ao 18/Jardim Garoia
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’48.3” W 46°39’11.5” 018 Frente ao 18/Jardim Garoia
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’48.4” W 46°39’11.5” 019 Frente ao 18/Jardim Garoia
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’48.3” W 46°39’11.6” 020 Frente ao 18/Jardim Garoia
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’48.2” W 46°39’11.1” 021 Frente ao 13
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’47.7” W 46°39’11.0” Frente ao 13
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’47.6” W 46°39’10.4” Frente ao 13
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’46.9” W 46°39’10.6” 057 Atrás da capela
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’48.4" W 46°39’07.9" 257 Praça do Chamberlain
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’48.2" W 46°39’07.8" Praça do Chamberlain
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’47.5" W 46°39’08.2" 261 Em frente ao Chamberlain
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’48.7" W 46°39’07.1" 310 Lado Starbucks
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’46.2" W 46°39’04.6" 233 Frente ao 04
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’46.1" W 46°39’04.6" 232 Frente ao 04
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51
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’45.7" W 46°39’05.0" Frente ao 04
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’44.5” W 46°39’08.9” 179 Bosque canteiro perto do 1
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’45.1” W 46°39’08.4” 170 Bosque canteiro perto do 1
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’46.7” W 46°39’07.8” 076 Bosque
Oleaceae Ligustrum lucidum W.T.Aiton Ligustro S 23°32’46.6” W 46°39’07.6” Bosque
Pandanaceae Pandanus veitchii Mast. Pandano S 23°32’52.0” W 46°39’01.8” Passag. coberta João Calvino
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’53.0" W 46°39’07.4" 370 Ao lado esquerdo da quadra aberta
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’53.1" W 46°39’07.3" 368 Ao lado esquerdo da quadra aberta
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’53.3" W 46°39’07.1" 367 Ao lado esquerdo da quadra aberta
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’53.3" W 46°39’06.7" 366 Ao lado esquerdo da quadra aberta
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’53.5" W 46°39’06.7" 364 Ao lado esquerdo da quadra aberta
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’53.6" W 46°39’06.4" 360 Ao lado esquerdo do 50
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’54.6" W 46°39’06.1" 356 Atrás 50
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’54.3" W 46°39’08.5" 338 Corredor em frente 50/lado direito.
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’50.3” W 46°39’09.7” Frente ao 45/lugar inacessível
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’50.1” W 46°39’10.9” Frente ao 45/lugar inacessível
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’50.1” W 46°39’10.5” Frente ao 45/lugar inacessível
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’48.8” W 46°39’11.5” 016 Frente ao 18/Jardim Garoia
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’47.6” W 46°39’11.3” 033 Frente ao 13
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’47.9” W 46°39’10.6” Frente ao 13
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’48.0” W 46°39’10.8” 046 Frente ao 13
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’47.0” W 46°39’10.6” Frente ao 12
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’47.3” W 46°39’10.3”
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52
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’46.1” W 46°39’09.9” Atrás da arquitetura
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’45.5” W 46°39’05.4” Frente ao 3
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’45.7” W 46°39’05.5” 215 Frente ao 3
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’45.4” W 46°39’06.1” 213 Frente ao 3
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’45.2” W 46°39’06.3” 210 Frente ao 3
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’45.2” W 46°39’06.9” 202 Atrás do 1
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’43.8” W 46°39’06.7” 197 Atrás do 1
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’44.6” W 46°39’07.9” Lado direito do 1
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’46.4” W 46°39’08.1” 99 Bosque
Pinaceae Pinus sp. Pinheiro S 23°32’46.3” W 46°39’07.9” 89 Bosque
Pittosporaceae Pittosporum undulatum Vent. Pau incenso S 23°32’45.5” W 46°39’09.0” 166 Bosque
Pittosporaceae Pittosporum undulatum Vent. Pau-Incenso S 23°32’45.8” W 46°39’08.4” 116 Bosque
Podocarpaceae Podocarpus cf sellowii Klotzsch ex Endl. Podocarpo S 23°32’54.5" W 46°39’06.9" Lado dir do copex
Podocarpaceae Podocarpus cf sellowii Klotzsch ex Endl. Podocarpo S 23°32’45.9” W 46°39’05.2” 221 Frente ao 3
Podocarpaceae Podocarpus cf sellowii Klotzsch ex Endl. Podocarpo S 23°32’45.9” W 46°39’05.0” 220 Frente ao 3
Podocarpaceae Podocarpus cf sellowii Klotzsch ex Endl. Podocarpo S 23°32’46.0” W 46°39’05.1” 217 Frente ao 3
Podocarpaceae Podocarpus cf sellowii Klotzsch ex Endl. Podocarpo S 23°32’45.8” W 46°39’06.0” Frente ao 3
Polygonaceae Triplaris cf americana L. Pau-Formiga S 23°32’46.0” W 46°39’09.1” Bosque
Rhamnaceae Hovenia dulcis Thunb. Uva Japonesa S 23°32’52.3” W 46°39’02.0” 407 Corredor entrada Consolação
Rhamnaceae Hovenia dulcis Thunb. Uva Japonesa S 23°32’55.0” W 46°39’05.8” Atrás 50
Rhamnaceae Hovenia dulcis Thunb. Uva Japonesa S 23°32’48.6” W 46°39’09.2” Frente ao 16
Rhamnaceae Hovenia dulcis Thunb. Uva Japonesa S 23°32’48.2” W 46°39’09.6” Frente ao 16
Rhamnaceae Hovenia dulcis Thunb. Uva Japonesa S 23°32’47.3" W 46°39’05.4" 302 Corredor engenharia
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53
Rhamnaceae Hovenia dulcis Thunb. Uva Japonesa S 23°32’47.0" W 46°39’04.6" Entrada Maria Antonia
Rhamnaceae Hovenia dulcis Thunb. Uva Japonesa S 23°32’45.8” W 46°39’05.4” 223 Frente ao 3
Rhamnaceae Hovenia dulcis Thunb. Uva Japonesa S 23°32’45.7” W 46°39’05.5” 222 Frente ao 3
Rhamnaceae Hovenia dulcis Thunb. Uva Japonesa S 23°32’45.8” W 46°39’05.2” 218 Frente ao 3
Rhamnaceae Hovenia dulcis Thunb. Uva Japonesa S 23°32’45.7” W 46°39’05.6” 216 Frente ao 3
Rosaceae Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. Nespera S 23°32’53.4" W 46°39’06.5" 363 Ao lado esquerdo da quadra aberta
Rosaceae Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. Nespera S 23°32’53.5" W 46°39’06.3" Ao lado esquerdo da quadra aberta
Rubiaceae Coffea arabica L. Café S 23°32’47.6” W 46°39’11.4” 032 Frente ao 13
Rubiaceae Coffea arabica L. Café S 23°32’47.1" W 46°39’05.4" 301 Corredor engenharia
Rubiaceae Coffea arabica L. Café S 23°32’46.5" W 46°39’04.2" Entrada Maria Antonia
Rubiaceae Coffea arabica L. Café S 23°32’46.3" W 46°39’04.1" Entrada Maria Antonia
Rubiaceae Coffea arabica L. Café S 23°32’45.4” W 46°39’08.3” 175 Bosque canteiro perto do 1
Rubiaceae Coffea arabica L. Café S 23°32’45.5” W 46°39’08.5” 174 Bosque canteiro perto do 1
Rubiaceae Coffea arabica L. Café S 23°32’45.7” W 46°39’08.9” Bosque
Rutaceae Citrus cf reticulata Blanco Tangerina S 23°32’54.7" W 46°39’07.1" Atrás 50
Rutaceae Murraya paniculata (L.) Jack Murta dos Jardins S 23°32’44.7” W 46°39’09.0” 168 Bosque canteiro perto do 1
Sapindaceae Sapindus saponaria L. Sabão de soldado S 23°32’46.0” W 46°39’10.7” Atrás da arquitetura
Solanaceae S 23°32’46.9" W 46°39’06.2" Atrás Kani
Theaceae Camellia Japonica L. Camélia S 23°32’52.6" W 46°39’02.3" Mesas bar do Zé Vassão
Theaceae Camellia Japonica L. Camélia S 23°32’47.4" W 46°39’07.1" Frente ao restaurante Koni
Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul Embaúba S 23°32’55.0” W 46°39’05.7” Atrás 50
Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul Embaúba S 23°32’45.0” W 46°39’09.1” Bosque canteiro perto do 1
Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul Embaúba S 23°32’45.9” W 46°39’08.5” 141 Bosque
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54
Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul Embaúba S 23°32’45.5” W 46°39’08.5” Bosque
Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul Embaúba S 23°32’45.8” W 46°39’07.9” Bosque
Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul Embaúba S 23°32’46.0” W 46°39’08.0” Bosque
Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul Embaúba S 23°32’46.4” W 46°39’07.7” Bosque
Indeterminada S 23°32’54.5” W 46°39’07.1” 345 Escada Arco íris
Indeterminada S 23°32’54.6" W 46°39’07.1" 346 Escada Arco íris
Indeterminada S 23°32’54.7" W 46°39’06.8" Escada Arco íris
Indeterminada S 23°32’54.7" W 46°39’06.7" Escada Arco íris
Indeterminada S 23°32’54.7" W 46°39’06.7" 347 Escada Arco íris
Indeterminada S 23°32’54.7" W 46°39’06.7" 348 Escada Arco íris
Indeterminada S 23°32’54.5” W 46°39’06.8" 349 Escada Arco íris
Indeterminada S 23°32’53.8" W 46°39’07.7" Corredor em frente 50
Indeterminada S 23°32’48.3" W 46°39’05.5" 249 Frente 24
Indeterminada S 23°32’44.7” W 46°39’06.1” 203 Lado do 3 atrás do 1
Indeterminada S 23°32’44.6” W 46°39’08.6” 178 Lado da portaria do Bosque
Indeterminada S 23°32’45.3” W 46°39’08.0” 177 Bosque canteiro perto do 1
Indeterminada S 23°32’45.4” W 46°39’08.6” 171 Bosque canteiro perto do 1
Indeterminada S 23°32’46.0” W 46°39’09.4” Bosque
Indeterminada S 23°32’45.9” W 46°39’08.1” 110 Bosque
Indeterminada S 23°32’45.8” W 46°39’08.1” 111 Bosque
Indeterminada S 23°32’45.6” W 46°39’08.4” 119 Bosque
Indeterminada S 23°32’46.7” W 46°39’08.0” 077 Bosque
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