Lesões na Cabeça

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AFOGAMENTO PREVENO UTILIZAR EQUIPAMENTO DE SEGURANA Bia, capacete (esportes radicais) No retirar equipamento em nenhuma situao NUNCA MERGULHAR EM LOCAIS DESCONHECIDOS Respeitar placas de sinalizao Tcnica bomba reconhecimento do local NUNCA NADAR APS REFEIO Na praia refeies leves CRIANAS SOMENTE COM ADULTO CONDUTA AGIR COM RAPIDEZ MANTER DISTNCIA Utilizar corda, bia, toalha, etc RETIRAR DA GUA RCP o Respirao ausente o Iniciar na gua Posio de recuperao o Respirao presente o Ausncia de trauma AQUECER A VTIMA Retirar roupa molhada ATEND. MD. IMEDIATO Leses Faciais - Uma simples inspeo da face sugere a presena de leses. Deve-se observar a presena de hematomas, deslocamentos sseos, assimetria das estruturas da face, afundamentos ou salincias. LESES NA CABEA Ferimentos no couro cabeludo sangram muito por se tratar de uma rea muito vascularizada. Nestes casos, deve-se verificar se no h fragmentos sseos, exposio do crebro ou afundamento do crnio. Se no houver, faz-se a compresso no local para bloquear o sangramento.-

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Olho

- Estrutura delicada, possui um sistema de lentes semelhante ao de uma cmara fotogrfica. Tem como principal ocorrncia acidentes com a presena de corpo estranho na conjuntiva - tipo "cisco", que podem ser de vrios tamanhos e tipos. Os corpos estranhos irritam o olho, o que causa desconforto e lacrimejamento. As lgrimas podem eliminar o corpo estranho, mas em alguns casos pode tornar-se necessrio um procedimento de ajuda. - Tratamento-

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Lavar a regio ocular com gua corrente.

- Obs: leses oculares onde o corpo estranho se apresenta fixo na conjuntiva (transfixantes ou penetrantes) proceder a lavagem com grande quantidade de colrio tipo lgrima e fazer curativo oclusivo. NO retirar o corpo estranho. NO permitir que a vtima esfregue o olho. As vezes necessrio fazer curativo oclusivo no outro olho. muito comum ocorrer irritao nos olhos por entrada de substncias ou corpos slidos na conjuntiva, o que acarreta dor, lacrimejamento e colorao avermelhada dos olhos.

Nestas situaes deve-se fazer a lavagem ocular, conforme a foto abaixo, para evitar que a irritao passe ao outro olho, principalmente em caso de substncia qumica.

FIGURA 1 - MODO CORRETO DE LAVAGEM OCULAR

Qualquer procedimento que necessite cobrir um olho com tampo ocular, o outro olho dever ser coberto tambm, pois os movimentos oculares so simtricos, e os movimentos do olho no afetado podem causar danos no outro. A comunicao com a vitima deve ser constante, pois ela no enxerga nada e pode ficar ansiosa ou com medo, prejudicando o seu estado geral. Alguns cuidados devem ser tomados em leses oculares com presena de objeto encravado: NUNCA lavar o olho; NUNCA remover o objeto; NUNCA pressionar o olho com objeto encravado; Imobilizar o objeto encravado, para que fique no lugar; Encaminhar a vtima imediatamente ao atendimento mdico.

LESO NOS OLHOS O atendimento correto de uma leso ocular, prestado imediatamente aps o acidente, pode evitar a perda da viso. No entanto, pode ser difcil determinar a extenso do dano causado. Por isso, qualquer leso nos olhos necessita de atendimento mdico. Qualquer procedimento que necessite cobrir um olho, o outro olhos dever ser ocluido tambm, pois os movimentos oculares so simtricos, e ao se movimentar o olho bom pode causar danos no olho afetado. Sempre dever ser avisado vitima. Alguns cuidados devem ser tomados nas leses oculares: Nunca lavar o olho com objeto empalado, nunca remover objetos empalados e nem pressionar o olho quando presena de objeto empalado.

REMOO DE CISCO SOLTO NOS OLHOS Se houver objeto estranho solto nos olhos, cisco, deve ser visualizado para seguir o seguinte procedimento: - Nunca esfregar o olho afetado; - Caso a lgrima ou o fluxo de gua no removam o objeto, puxar com cuidado a plpebra inferior, enxaguando o olho com gua ou utilizando uma gaze mida esterilizada; - No havendo nada na plpebra inferior, verifique a superior - Pedir para a vtima que olhe para baixo; - Encoste a haste de um cotonete sobre a parte posterior externa da plpebra; - Dobre a plpebra sobre o cotonete ; - Remova o objeto cuidadosamente com gua morna ou com a ponta de uma gaze umedecida. - No usar gaze seca ou algodo; - No usar pina ou outro instrumental; - Se o objeto estiver aderido, no deve retirar. PRODUTOS QUMICOS NOS OLHOS Produtos qumicos em contato com a conjuntiva pode determinar a perda de viso em curto tempo, por isso a substncia qumica deve ser removida imediatamente: - Manter o olho afetado bem aberto; - Posicionar o olhos para que o fluxo de gua da torneira no escorra para o outro olho, e sim, para a lateral do olho evitando que entre em contado com a pele do olho. - Enxge por 20 minutos com gua corrente sem presso da regio proximal para a distal (do nariz para o canto do olho); - A vtima deve mover os olhos em crculos; - Cobrir com compressa mida amos os olhos; - Aplicar bandagem sem compresso - Procurar atendimento mdico imediato. Nariz - Leses nasais que no apresentem sangramento, no requerem tratamento imediato, podendo aguardar avaliao mdica e tratamento especfico. O mesmo verdadeiro para acidentes com corpo estranho onde, geralmente a vtima respira pela boca. No tente fazer a remoo pois isto pode agravar a situao empurrando o corpo estranho para vias mais profundas. - Assoar com delicadeza comprimindo a narina no envolvida.-

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Nas leses sangrantes, tambm reconhecidas como epistaxe, deve-se tratar com:

- Compresso da(s) narina(s) - Cabea para frente - Compressas de gelo na regio frontal - Nos casos em que a hemostasia no ocorre com o procedimento anteriormente descrito faz-se necessrio o tamponamento nasal o que realizado com gaze embebida em soro fisiolgico.-

Ouvidos-

- O problema mais freqente ocorre com crianas que introduzem coisas dentro do conduto auditivo. comum encontrar-se gros e objetos pequenos como peas de brinquedo. - Outra ocorrncia associada a traumas, - onde a vtima apresenta a sada de um lquido seroso ou sanguinolento pelo ouvido, o que requer providenciar atendimento mdico logo que possvel. Lembre-se, este um sinal que pode estar presente na vtima de fratura craniana - leso crnio-enceflica. - Corpos estranhos - * Nunca introduza qualquer instrumento ou objeto no ouvido na tentativa de retirar o corpo estranho pois isto pode agravar a situao. O ideal no tentar retir-lo e, assim que possvel, encaminhar a atendimento mdico especfico. - * Na presena de um corpo estranho vivo deve-se pingar algumas gotas de leo no ouvido e orientar a

vtima para deitar com a cabea virada para o lado afetado, favorecendo assim a sada do inseto. A presena de um corpo vivo no interior do ouvido algo de extremo incmodo e causa um rudo insuportvel. - Boca - Uma simples observao na cavidade oral suficiente para detectar possveis leses. importante checar a integridade da mucosa bem como a boa ocluso dentria. - A maioria dos sangramentos orais tende a coagulao espontnea, no requerendo cuidados especiais. O maior cuidado deve ser a limpeza oral - desobstruo das vias areas superiores - para evitar possvel asfixia em vtimas que se encontram inconscientes. DENTE ARRANCADO INVOLUNTRIAMENTE (AVULSO DE DENTE) A perda de dente muito comum e podem ser facilmente salvos se forem aplicados os procedimentos: - Localizar o dente avulsionado (perdido); - Lavar o dente com gua, sem esfregar e nem remover fragmentos aderidos; - Se possvel, reimplantar imediatamente o dente; - Caso no seja possvel, coloque o dente em contato com a saliva da vtima (ou na boca ou colocar a saliva em um copinho); - O dente dever ser reimplantado em 30 minutos, se no ocorrer, trocar a saliva caso o dente esteja no copo com saliva. - Obs.: A saliva da me poder ser usada por ter compatibilidade gentica com a do(a) filho(a). AVULSO DE DENTES Localizar o dente. Nunca pegar o dente pela parte da raiz. Lavar em soro fisiolgico ou gua corrente, sem esfregar a parte da raiz. Observar o estado dos outros dentes. Se estiver tudo bem, recolocar o dente. Observar se est tudo bem. Colocar uma gaze ou um pano limpo entre os dentes. V at um dentista o mais rpido possvel.

Mandbula - A mandbula uma formao ssea articulada. Assim sendo, so duas as leses que podem acometer esta regio. -

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Luxao tmporo-mandibular (queda do queixo) A nica luxao que pode ser reduzida como conduta em primeiros socorros.

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Tcnica

- Coloca-se a vtima sentada com a cabea apoiada na parede. - O socorrista acomoda seus dedos polegares sobre os molares inferiores da vtima (protegendo as mos) e os outros dedos no ngulo da mandbula.-

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Exercer presso para baixo e para trs - como num movimento de alavanca. Repetir a tcnica por no mximo 3 vezes. Imobilizar a mandbula (atadura sob a mandbula). Fratura de mandbula

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- O tratamento bsico consiste em imobilizao. Caso exista algum ferimento corte contuso, trat-lo com curativo compressivo.-

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3. Traumatismo de Pescoo

- Esta regio abriga estruturas importantes como vasos sangneos, tubos ventilatrio e digestivo alm da poro inicial da coluna vertebral. - Hipo e Hiperglicemia - Hipoglicemia diminuio de acar (glicose) no sangue. Algumas pessoas possuem predisposio para tal ocorrncia. Geralmente ocorre devido a longos perodos de jejum, alimentao deficiente, atividade fsica excessiva, alcoolismo ou at mesmo devido a diabetes.-

- Hiperglicemia aumento de acar (glicose) no sangue. Normalmente causada por falta de insulina. Freqentemente o passageiro que sofre deste mal possui a medicao especfica, seja ela um comprimido hipoglicemiante ou a prpria insulina, cabendo ao comissrio auxili-lo na auto medicao.-

- Diabetes doena metablica caracterizada pela diminuio na produo de insulina ou no metabolismo da glicose.-

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Sinais e sintomas (hipoglicemia)

- Sensao de fome - Viso turva - Sonolncia - Cefalia - Confuso mental - Palidez - Desmaio - Sudorese fria - Em casos mais graves - agitao, irritabilidade, amnsia e convulso - Tratamento (hipoglicemia) - Oferecer glicose por via oral - Deixar a vtima confortvel - Em caso de desmaio, dar prioridade irrigao cerebral. - Obs: Sempre importante colher informaes com a vtima ou acompanhantes pois estes sinais podem ser confundidos com os de hiperglicemia.-

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4. Dispnia asma Dificuldade respiratria com presena ou no de cianose (deficincia de oxigenao sangnea).

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- o principal sintoma da asma, doena de etiologia alrgica, que acomete os brnquios e habitualmente tem carter crnico.-

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Tratamento Colocar a vtima sentada Aplicar oxignio por mscara Administrar broncodilatador

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- - o passageiro asmtico geralmente portador desta medicao "bombinha". Na presena da crise asmtica pode ser necessrio auxili-lo na auto-medicao.-

- Obs: todo passageiro em uso de oxignio deve ser rigorosamente vigiado. O excesso de tempo de uso de oxignio pode desencadear uma parada respiratria. Sempre que a respirao tenha se normalizado ou a cianose melhorado, interromper a administrao. Os sinais e sintomas so: Dificuldade de respirar Abertura de abas de narina Chiado Pontas de dedos e boca roxas

O tratamento : colocar a vtima em posio confortvel manter respirao e batimentos cardacos auxiliar na medicao (broncodilatador bombinha)

FIGURA 2 - CONDUTA NA CRISE ASMTICA

A identificao da asma pode ser feita atravs da seguinte sintomatologia: - tosse, - cianose (extremidades e mucosas roxas), - necessidade de respirao a cada frase curta,

batimento da aba das narinas a cada respirao, dificuldade respiratria e chiado durante a expirao. conduta : tranqilizar a vtima, e coloc-la em local arejado e fresco, colocar a vtima sentada, ligeiramente apoiada em algum lugar (pode ser o encosto da cadeira), - solicitar que a vtima force a expirao, - verifique e auxilie na administrao de medicamento (broncodilatador). - Se no melhorar com medicamento, chamar resgate. A Insolao e Intermao-

- So causadas pela exposio excessiva ao calor. Possuem a mesma sintomatologia. - Insolao causada pela ao direta dos raios solares (exposio ao sol). Comum no vero, principalmente das 12 s 15 horas. - Intermao causada por ambientes fechados e com pouca ventilao.-

- Fatores predisponentes:-

- * Umidade - uma maior umidade determina menor transpirao. - * Ventilao - uma menor ventilao favorece ao aumento da temperatura ambiente. - * Condicionamento fsico - o obeso possui maior predisposio por reter mais o calor devido a camada adiposa. - * Atividade fsica - aps o excesso de exerccios fsicos, comum uma fadiga muscular e um maior acmulo de toxinas no organismo. Isto determina a elevao da temperatura corprea. - * Alimentao excessiva - * Vesturio escuro - * Intoxicao - associadas ao consumo de lcool e fumo. - Sinais e sintomas-

- Moderados - Aumento da temperatura corprea - Cefalia - Rubor de face - Dores abdominais - Nuseas e vmitos - Palidez e tontura - Desmaio - Graves - Insuficincia respiratria - Cianose - Taquicardia - Pulso fino - Inconscincia - Coma - Obs: os sinais e sintomas podem variar, ocorrendo subitamente o desmaio. - Tratamento - Remover a vtima do local e coloc-la em lugar arejado. - Ventilar. - Afrouxar as vestes. - Retirar curiosos. - Colocar compressas frias na testa, nuca e trax. - Dar banhos com gua morna, resfriando-a gradualmente. - Oferecer lquidos, preferencialmente solues salinas e oxigenoterapia se necessrio. DESIDRATAO PELO CALOR (INSOLAO) A desidratao causada pelo excesso de transpirao causada pelo calor. Ela ocorre por no haver reposio adequada de lquidos durante um esforo fsico em ambiente mais quente. Os principais sintomas de desidratao:

- Sede intensa; - Cefalia (dor de cabea); - Nusea e vmito; - Diarria, em alguns casos. A desidratao pode evoluir a uma intermao, tornando a situao grave para a vtima. Conduta em caso de desidratao: - Remover do local quente; - Dar gua, se no melhorar em 20 minutos oferecer bebida isotnica; - NUNCA dar sal; - Elevar membros inferiores (pernas) - Resfriar a vtima com borrifadas de gua; - Se no melhorar em 30 minutos, procurar atendimento mdico. 6. Diarria e Colites - Doena que acomete o intestino caracterizando-se por alterao na freqncia e consistncia das evacuaes. Esto relacionadas a ingesto alimentar, o que denominamos por intoxicao alimentar. Podem ser tambm causadas pela ingesto de substncias irritativas da mucosa. Nos casos de infeco intestinal chamamos de colites ou enterocolites. - Sinais e sintomas - Fezes amolecidas e ftidas - Aumento do nmero das evacuaes - Clicas abdominais - Rudos intestinais - Sede - Inapetncia - Nuseas e vmitos - Complicao - Desidratao - Tratamento - Hidratao - aumentar a ingesto lquida - Repouso - *NO administrar medicaes que cortam a diarria. No necessrio suspender a alimentao, apenas evitar alimentos condimentados e gordurosos. - Obs: Na ocorrncia de um quadro de intoxicao alimentar a bordo causada pela ingesto da refeio oferecida aos passageiros, esta dever ser imediatamente suspensa. o excesso de movimentos respiratrios, geralmente causado por ansiedade ou mesmo pela sndrome do pnico ou ainda, por histeria. A respirao acelerada e superficial, porm profunda, causa alteraes qumicas no sangue, alterando o estado da vtima. Essa alterao percebida atravs dos seguintes sinais e sintomas:

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Comportamento anormal da vtima; Tontura ou desmaio; Tremores ou formigamento nas mos; Cibras nas mos e ps.

O tratamento, nestes casos, deve ser: Acalmar a vtima, falando delicadamente e com firmeza; Deixa-la num ambiente tranqilo; Faze-la respirar o prprio ar expirado num saco de papel, como mostra a figura abaixo:

FIGURA 3 - CONDUTA EM HIPERVENTILAO

EMERGNCIAS RELACIONADAS AO FRIOCONGELAMENT0 O congelamento ocorre quando a temperatura ambiente baixa, causando uma diminuio na temperatura corprea causando danos e leses s clulas do organismo. Esses danos podem ser por: 1- congelamento do tecido e conseqente morte celular. 2- por constrio dos vasos e impedindo o fluxo sangneo e como conseqncia, lesando a clula. O congelamento atinge principalmente extremidades como: pontas de dedos, dos ps e mos, orelhas e nariz. A falta de fluxo sangneo nestas regies pode causar gangrena e at, amputao. O resfriamento e congelamento ocorre aps longo perodo de exposio ao frio, onde a pele torna-se plida e h ausncia de dor, por causar um efeito anestsico. A conduta nestes casos, o reaquecimento do membro ou geral. No reaquecimento deve se ter o cuidado importante de, quando houver o reaquecimento, este deve ocorrer sem a possibilidade de um novo congelamento. Se houver a possibilidade de recongelamento do tecido prefervel que este mantenha-se congelado. Sinais e sintomas de congelamento Superficial - Pele plida ou acinzentada; - Dor inicial com decrscimo com o tempo; - Parte afetada fica fria e dormente; Sinais e sintomas de congelamento profundo - Parte afetada apresenta-se slida, sem condio de presso; - Bolhas podem aparecer em 12 a 36 horas de resfriamento; - Parte afetada com aspecto de cera; - Insensibilidade dor; Todos os casos de congelamento, deve ser procurado atendimento mdico o mais rpido possvel. HIPOTERMIA A hipotermia o resultado do resfriamento da temperatura interna do corpo. O resfriamento pode ocorrer em temperaturas abaixo ou acima da temperatura de congelamento. Em uma vtima pode ocorrer o congelamento de alguma parte do corpo e o resfriamento da temperatura interna, com a perda de calor maior que a produo, ou seja, hipotermia. A hipotermia pode ocorrer como resultado de exposio a temperaturas frias em ambientes fechados ou abertos. A temperatura que o corpo atinge vai determinar o tipo de hipotermia e podem ser: 1. Branda (acima de 32C) A vtima apresenta:

- Tremedeira (tentativa do corpo em produzir calor); - Discurso incompreensvel; - Lapsos de memria; - Descoordenao motora; - Abdmen e costas frios; 2. Profunda (abaixo de 32C) a vitima apresenta: - Ausncia de tremedeira; - Msculos rgidos; - Aparncia de morto; - Pele azulada ou acinzentada; - Insensibilidade dor; - Respirao e pulsao diminudas; - Dilatao de pupilas em casos mais graves. FEBRE aumento da temperatura interna do corpo associada INFECO pode causar convulso em crianas conduta: o de preferncia, ter autorizao de antitrmico (alunos) o banho morno para troca de calor. o No agasalhar em demasia (causa reteno de calor) Aumento de temperatura o Infeco o Inflamao Uso de termmetro Perigo convulso o Crianas Conduta o Repouso o Hidratao o Favorecer troca de calor o Anti-trmico Preveno de Acidentes COM ELETRICIDADE Manter as instalaes em bom estado, para evitar sobrecarga,mau contato e curto-circuito. No usar tomadas e fios em mau estado ou de bitola inferior recomendada. Nunca substituir fusveis ou disjuntores por ligaes diretas com arames ou moedas. No sobrecarregar as instalaes eltricas com vrios utenslios ao mesmo tempo, pois os fios esquentam e podem ocasionar um incndio. Nunca deixe ferro eltrico ligado quando tiver que fazer alguma outra coisa, mesmo que seja por alguns minutos, pois isto tem sido causa de grandes incndios. Observe se os orifcios e grades de ventilao dos eletrodomsticos (como T.V., vdeo e forno de microondas) no se encontram vedados por panos decorativos, cobertas, etc. No deixar lmpadas, velas acesas e aquecedores perto de cortinas, papis e outros materiais combustveis Se a casa ficar desocupada por um perodo prolongado, desligue a chave eltrica principal. PREVENO DE ACIDENTES COM GS Manusear botijes de gs com cuidado, evitando que caiam ou sofram ancadas. Os botijes devem ser guardados em locais bem limpos, bem ventilados, livres e oleo e graxa, protegidos contra chuva, sol, e outras fontes de calor. Botijes de gs domsticos no devem ficar juntos do fogo, mas fora da casa e conectados com tubulaes metlicas.

Caso o gs esteja instalado dentro de casa e ele vier a vazar, no risque fsforo no acenda ou apague luzes. Chame os bombeiros e se possvel retire o botijo a sua casa. Abra as portas e janelas, corte a energia no relgio e fique longe do local onde o gs est vazando. Ao instalar um novo botijo use espuma de sabo para testar se h vazamentos. Jamais use fogo para tal propsito, mas lembre-se: o sabo no deve ser usado para vedar vazamentos. Ao acender um forno de fogo, riscar primeiro o fsforo e abrir o gs depois. Se a casa ficar desocupada por um perodo prolongado, feche o registro de gs. PREVENO DE ACIDENTES NA COZINHA No usar aventais ou toalhas plsticas na cozinha. Quando sair de casa, verifique que nada ficou aceso e que nenhum perigo de incndio por em perigo sua residncia. No coloque panos ou papis decorativos prximos do fogo. Os cabos das panelas devem ficar voltados para o centro do fogo. Cozinha no lugar para crianas, no permita que elas fiquem sozinhas l. Deixar fsforos ou isqueiros ao alcance de crianas um atentado contra sua casa e integridade fsica das mesmas. Ao pegar uma panela quente, tenha certeza que conseguir transport-la, evitando que caia de suas mos. PREVENO DE ACIDENTES COM AUTOMVEIS Use sempre o cinto de segurana. Realize manutenes regulares em seu veculo. No fumar nem permitir que fumem perto de veculos acidentados, ou onde houver forte cheiro de gasolina ou lcool. Fumar em automvel com todas as janelas fechadas, cria concentraes perigosas de monxido de carbono. Forte cheiro de combustvel no motor ou na cabine de um carro, ou aumento repentino de consumo so indcios de vazamento. Cuidado, podem provocar um incndio. Evitar deixar crianas sozinhas dentro de automveis com as chaves na ignio ou mesmo sem as chaves mas estando o veculo em uma ladeira. Respeite sempre e acredite nas placas sinalizadoras. PREVENO DE ACIDENTES GERAIS Jamais deixe crianas trancadas ao sair de casa. Em caso de incndio, ou outra emergncia, elas no tero como fugir. NO SOLTAR BALES, os mesmos podem provocar grandes incndios. No soltar fogos de artifcios, podem explodir acidentalmente na mo do usurio, mutilando-o ou queimando-o. Grande quantidade de papis, papeles e outros materiais de fcil combusto no devem ser estocados em locais abertos, prximo a reas de circulao de pessoas, mas sim guardados em recintos fechados. Aps utilizar uma fogueira na mata, camping, etc., jogar gua na mesma e cobrir com areia. Ter cuidado com bolas (bales) de gs para crianas, muitas vezes enchidos com hidrognio. No fumar perto deles, o que pode causar exploses e vrias queimaduras. No fumar na cama, pois o fumante pode adormecer e o cigarro provocar um incndio. No jogar inflamveis, gasolina, lcool, etc. nos ralos, podem causar acmulo de gases provocando exploses - No avivar chamas de churrasqueiras e braseiros jogando lcool ou outros inflamveis. TRANSPORTE DE VTIMA