le podre teste 6
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12 de Dezembro de 2012 pode parecer uma data qual-quer para a maioria das pes-soas. Para Terence McKenna, marca o Timewave Zero.
Estudando as relações do I-Ching, Terence encontrou
padrões de ondas que representam acon-tecimentos históricos que modificaram o pensamento da sociedade, tais como a Segunda Guerra Mundial e a explosão da
geração de 1960. No entanto, em 2012, as oscilações de onda diminuem até chegar a um equilíbrio.
Para os estudiosos do calendário maia, o ano de 2012 tem grande significado na história da humanidade, marcando o fim e o início de uma nova era.
Coincidência ou não, as datas apontam para uma mesma coisa. O quê? Por en-quanto são apenas especulações. Fiquem no aguardo.
.Time Wave Zero +Novembro 20, 2007
Às vezes sinto estar à um passo a frente de mim mesmo. Talvez a melhor representação simbólica desse senti-mento, seja o Ouroboros. “Segundo o “Dictionnaire des symboles” (Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, Robert Laffont, 11ª impressão, Paris, 1990, pág. 716) o ouroboros simboliza o ciclo da evolução fechado sobre si mesmo. O símbolo contém as ideias de movimento, continuidade, auto fecundação e, em consequência, o eterno retorno.”A serpente representando um ser auto-suficiente que alimenta-se de si próprio é um símbolo utilizado desde os tempos antigos, com referências na cultura egípcia, indiana e druida. O símbolo do infinito é assim registrado por diferentes mentes e diferentes formas de organizar a informação. Significam, talvez, a essência de algo que não pode ser transmitido a não ser de forma metafórica.“O ouroboros é, portanto, um símbolo do perpétuo retorno, o círculo indefinido das renascenças, a contínua repetição, com uma predominância duma fundamental pulsão de morte.” Fonte: Wikipedia.
O Tempo …Faz tanto tempo/Que perdi a noção do tempo/Que tem tempo, que não me lembro mais/E de lembrar do tempo/Sem noção Lembrei/Que faz tanto tempo/Que perdi a noção do tempo/E que tem tempo que eu não me lembro mais…
O conteúdo desta revista pode ou não ser produção original do blog oxpurgacao.wordpress.com, mas, de fato, foram retirados de lá. Para novidades e mais conteúdo, visite o site.
. Pla
nolândia
/ Edw
in Abbott +Novembro 23, 2007
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va no contexto atual. As fi guras geométricas se
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arrador da história. Apesar de ter sido escrito há
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ensional, onde vivem triângulos, pentágonos,
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dwin A. Abbott escreveu um romance chamado
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Em 1884, quando Einstein ainda usava calças curtas e
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uatro? C
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nze ou doze? Esse assunto ainda gera discussões entre os físicos,
“O Artista é autor de peças raras, únicas, feitas pelas própria mãos. Trabalha de um modo pessoal, procurando exprimir, numa linguagem caracterizada visualmente por um estilo próprio as sensações que nascem nele segundo os estímulos que recebe do mun-do em que vive: Trabalha para si próprio e para um elite que a possa entender.”
Pág. 25 - 4 parágrafo.
“Suponhamos que exis-te uma sociedade de gente
corrupta, de interessei-ros e especuladores, de parasitas, de ignorantes e por isso presunçosos, de hipócritas e desonestos, de aldrabões, de intri-guistas, de reacionários e conservadores. Uma sociedade em que um tipo de sugestão religiosa bem planeado é imposto aos indivíduos com lavagens ao cérebro na infância (idade em que o caracter do indivíduo se forma e se mantém para toda a vida), com a finalidade de man-.A
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Em 1884, quando Einstein ainda usava calças curtas e
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inco? O
nze ou doze? Esse assunto ainda gera discussões entre os físicos,
ter o povo na ignorância e camuflar obscuras ma-nobras financeiras. Então neste tipo de sociedade, teremos um elite com-posta pelo que há de mais interesseiro, corrupto, de mais hipócrita, de mais reacionário e assim por diante.
[...]Dado o nível cultural
imaginável um tipo de eli-te como a que referimos, haverá preferência pelas encomendas no sentido de um tipo de arte que
imite servilmente, ao nível mais baixo possível, se não mesmo de algo que nada tem de arte.
[...]Outros aceitarão em vez
disso uma arte qualquer, que até pode ser incompreensível desde que seja reconhecível, mas necessariamente a altís-simo preço.”
Pág. 25 e 26 5 paragrafo.
.French Design +Novembro 28, 2007
Uploaded originalmente por Alki1
“As I remember, Victor Vasarely had access to a main frame back in the “olden days” before all the desktop computers and that was how he crea-ted his work, through a team of young computer folks that followed his layouts and directions. If I am wrong about this, please correct me.
But he really stepped on some very sacred toes while pushing himself to the top of the art business and his work is just not as well known today in the U.S. as it was back in the 1960’s. “
Difícil conceituar o que a expur-
gação significa para nós: é uma daquelas palavras que designam várias coisas. E pra não perder tempo
conceituando o impossível, tentarei ser breve para que vocês entendam o vômito nosso de cada dia.
Somos um grupo de amigos vivendo em algum canto do mapa. Assim como você, vivemos nossas
loucuras e angústias. Vivemos num mundo de explosão tecnológica e vemos os valores de nossos pais
caindo por terra abaixo. Num lugar onde nada faz sentido, onde nossas dúvidas só aumentam a cada
passo que damos, negamos a impotência que nos é relegada e tentamos dar nosso último suspiro, a cada
dia que se passa. Num momento em que tudo o que fazemos é ensaiar o caos e inverter valores, a não-
dualidade toma forma (de alguma foma) através da informação que flui pelas nossas cabeças.
Além de fluir, essas informações tomam diversas formas e se resguardam em cores, sons
e tantos outros elementos que possam (ou não) serem percebidos. Para canalizar em
algum lugar todo esse tipo de coisa, o fruto das nossas inquietações pretende,
agora, instaurar-se nesse blog.
Boa viagem e obrigado pela preferência (tenha certeza: sa-
bemos o quanto isso é difícil).
Difícil conceituar o que a expur-
gação significa para nós: é uma daquelas palavras que designam várias coisas. E pra não perder tempo
conceituando o impossível, tentarei ser breve para que vocês entendam o vômito nosso de cada dia.
Somos um grupo de amigos vivendo em algum canto do mapa. Assim como você, vivemos nossas
loucuras e angústias. Vivemos num mundo de explosão tecnológica e vemos os valores de nossos pais
caindo por terra abaixo. Num lugar onde nada faz sentido, onde nossas dúvidas só aumentam a cada
passo que damos, negamos a impotência que nos é relegada e tentamos dar nosso último suspiro, a cada
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Além de fluir, essas informações tomam diversas formas e se resguardam em cores, sons
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algum lugar todo esse tipo de coisa, o fruto das nossas inquietações pretende,
agora, instaurar-se nesse blog.
Boa viagem e obrigado pela preferência (tenha certeza: sa-
bemos o quanto isso é difícil).
+Novembro 19, 2
007
ciosos, e tam-
pouco nas
transmis-sões via
satélite para o segundo
eletrodoméstico favorito da popula-
ção (que perde apenas para a geladeira), ou seja,
a televisão. Quando digo história, falo sobre o que realmente já aconteceu em solo terrestre, e o que ainda está por vir.
Vários outros povos já habitaram a Terra no pas-sado. Povos estes, muito avançados no âmbito da astronomia, astrologia, hidrologia, matemática, geografia, engenharia (com tecnologia misteriosa-mente inexplicável), que pertenciam a contextos sócio-culturais distintos, e a tempos e espaços distin-tos, e que deixaram legados
Uma das coisas que mais me desper-ta fascínio é a história. E quando digo história, não me refiro às distorções de realidades estampadas nos livros de história que nos são recomendados pelas es-colas e universidades, ven-didos em livrarias e sebos, disponíveis em bibliotecas, guardados em estantes, gavetas e esquecidos em porões. Muito menos nas realidades expostas em revistas e jornais tenden-
que há milênios habitam a face do planeta. O curioso é que quanto mais voltamos no tempo, mais avançados são os povos. Suas constru-ções, os dados astronômi-cos utilizados, e os alinha-mentos dessas estruturas com estrelas e constelações comprovam que eram ex-tremamente avançados.
Estas construções podem ser encontradas em todos os continentes. Essas são algumas delas. No Egito estão as Pirâmi-des do planalto de Gizé e a Esfinge. No Camboja, o templo de Angkor Wat. Na Inglaterra, os círculos de pedras Stonehenge. No México, a Pirâmide de Kukulcán, e Palenque, a maior metrópole Maia. Na Ilha de Páscoa, os Moais. Em Nazca e Cuzco, ambas no Peru, temos os geoglifos e a cidade Inca de Machu Pichu respectivamente. E em Tiahuanaco, a Porta do
.Fra
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magin
árias +
Dezembro
7, 2
007
Se o mundo é fe
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ação? Já p
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aginar?
Parte do todo é parte que se reparte em idéias, medo, fracasso e conquistas do resto que é consumido em bolhas de água vazia se desprende do ser, aprende e se esvai como nuvens retalhos da vida, da alma vazia, da cor viva e da histeria de uns poucos momentos de luz, de uns muitos momentos com fusos do peso do corpo ad infini-tum através do além mar de feixes de luz extensa são os delírios.Parte do todo reparte o todo..2
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Dez
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, 200
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.Ouroboros+Dezembro 27, 2007
.OuroborosPasso a maior parte do tempo esperando ansiosamente
pelo fim, assim como espero um cigarro terminar para que possa dar atenção à outra coisa - que me levará ao próximo cigarro. Uma ânsia do que está por vir, para poder, enfim, sentir o leve perfume quase irreconhecível da nostalgia. Não existe solidão e seu antônimo desconhecido: são soli-dões diferentes.
Não sei mais por onde comecei. É o tipo de coisa que se começa pelo meio.