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testando a primeira versão da Trama

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EXPEDIENTE

EXPEDIENTE

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CARTA AO LEITOR OU EDITORIAL

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SUMÁRIO

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Os aplicativos podem ser pagos ou gratuitos, utilizados quando há conexão com a internet ou não. Para adquirir os aplicativos, ou apps como são chamados, basta baixar pelo aparelho nas lojas oficiais criadas por cada empresa, como a App Store (para iPhone) , Android Market (para o sistema

Android), Blackberry (Blackberry App World) e Symbian (Ovi Store).Em um mundo tão tecnológico quanto esse que se apresenta a nós, umas das vantagens em se ter um aparelho que aceite os aplicativos, é a possibili-dade de baixar e utilizar essas ferramentas disponíveis para personalizar seu aparelho. Além das redes socais mais famosas como: Facebook, Twitter e Messenger, você pode baixar jogos, utilitários, mapas, efeitos para a

câmera, televisão ao vivo, tradutores, entre outros.Apresentaremos aqui os quatro aplicativos mais utilizados em

smartphones.

Texto Maiara LimaDesign Fabio Brust e Inari Fraton

Imagens Divulgação

Aplicativos são programas desenvolvidos com o intuito de facilitar o desempenho de atividades executadas pelo usuário. São usados tanto para o entretenimento quanto para

facilitar a vida das pessoas.

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Lançado em 6 de outubro de 2010, esse aplicativo desenvolvido pelo bra-sileiro Mike Krieger e Kevin Systrom, é a mais nova sensação das redes sociais. Criado inicialmente para dispositivos iOS, em abril de 2012 seu uso passou a ser possível também para plataforma Android. E o melhor, é um aplicativo gratuito. O aplicativo está disponível em nove idiomas: Português, Chinês, Inglês, Francês, Alemão, Italiano, Japonês, Coreano e Espanhol e permite que o usuário tire fo-tos, aplique filtros e efeitos nela e depois compartilhe nas redes sociais como Twitter, Facebook, Foursquare e Tumblr. Além disso, é possível seguir os outros usuários, visualizar, curtir e comentar as fotos no próprio Instagram. Sua criação tem o mesmo princípio da Polaroid, disponibilizar rapida-mente o momento registrado. Uma curiosidade do Instagram é que apenas as fotos disponibilizadas em outras redes sociais através do link da foto é que po-dem ser vistas por quem não tem o aplicativo. As outras fotos ficam privadas e somente os seguidores podem visualizá-las. Entre os 16 efeitos existentes no Instagram, os mais usados são: Earlybird (efeito parecido com o Sépia, deixando a foto com uma aparência clássica); X-pro II (deixa as cores das fotos mais vívidas); Hefe (aplica uma borda preta e deixa a foto em um tom alaranjado); Brannan (mantém as cores originais das fotos, porém com um pouco de sombra); Lomo-fi (temos nesse efeito a satu-ração, aumentando o contraste entre as cores, dando ênfase ao centro da foto-grafia); Inkwell (aplica o efeito preto e branco).Atualmente o número de usuários ultrapassa os 50 milhões e. com a sua compra pelo Facebook em abril de 2012 pela quantia de 1 bilhão de dólares, espera-se que o número aumente.

INSTRAGRAMO mais novo queridinho

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Mandar mensagens sem custo algum para outro celular agora é possível. Com o Whatsapp, um aplicativo disponível para iPhone, Android, BlackBer-ry e Nokia, você pode enviar mensagens, vídeos, imagens e áudio para outro aparelho que tenha o dispositivo instalado.Essa ferramenta substitui o serviço de SMS, funcionando através de Wi-Fi ou plano de dados do seu celular para o envio. A diferença entre SMS e Whatsapp é que o primeiro é mais antigo, limitado e algumas vezes com um custo el-evado, ao contrário do whatsapp que, por utilizar o mesmo pacote de dados da internet do seu aparelho, não oferece custo algum.Através desse aplicativo é possível também falar gratuitamente com pessoas em outros países. O único serviço cobrado do Whatsapp é a funcionalidade “Call” (Ligar), com tarifa referente à sua operadora.O aplicativo é um concorrente do novo aplicativo lançado pela Apple, o iM-essage, que oferece o mesmo serviço, porém somente entre usuários iOS. A vantagem do Whatsapp é que, por ser uma multiplataforma, ele não se limita apenas ao sistema iOS. Outra vantagem é que ele utiliza o próprio número do celular para a identificação do usuário, além de possuir a opção chat, para con-versar em grupo.O Whatsapp está disponível em 29 idiomas: português, inglês, espanhol, francês, italiano, francês e mais 23 diferentes. Para baixar o aplicativo acesse http://www.whatsapp.com e baixe a versão compatível com o seu aparelho.

WhATSApp Mensagens sem custo

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Foursquare é um aplicativo de geolo-calização. Para utilizá-lo, é necessário obter o aplicativo através de seu download livre e estar cadastrado em seu banco de dados.Através desse serviço da web, você pode informar onde está, através de registros de sua localização (ação chamada de check-in) e também fazer uma espécie de resenha sobre os lugares que visitou. Com isso, seus amigos podem ver suas atualizações e avaliações, comentar e até serem con-vidados a visitar os mesmos lugares que você. Desenvolvido para funcionar com aparelhos que tenham GPS, o Four-square não tem limites de lugares nem resenhas. Você pode fazer uma resenha sobre um restaurante, uma festa, um bar, um ponto turístico ou qualquer outro lugar que tenha passado.O interessante dessa rede social é que a cada resenha feita, o usuário ganha uma espécie de medalhas, chamada badges. Essas moedas são concedidas ao usuário de acordo com o número de check-ins que cada um executa.

As principais badges são: Newbie, Adventurer, Explorer e Superstar, re-sponsáveis pelo check-in em um, dez, 25 e 50 locais, respectivamente. Há também a badge chamada Local, quando você faz check-in, três vezes no mesmo lugar e na mesma semana e a Superuser, quando se realiza 30 check-ins em um mês. Foursquare Specials: são assim cham-ados os estabelecimentos que realizam ofertas especiais para usuários do apli-cativo que fizerem check-in dentro de tais locais.Em maio de 2012, essa rede social ganhou um novo parceiro: o Face-book. Com isso, check-ins feitos pelo aplicativo móvel são compartilhados nos mapas da rede social. Além disso, o aplicativo passou por algumas mod-ificações: os mapas exibidos passaram a ser reais, substituindo os desenhos ilustrativos usados anteriormente; ag-ora as fotos e os check-ins permitem comentários e é possível publicar uma foto do lugar onde o usuário se en-contra.Outra ferramenta interessante desse

FouRSquAReOnde você se localiza?

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APLICATIVOSEssa palavra estranha é uma nova rede social para telefones móveis. Lançada em 2006, esse aplicativo permite interagir com outros usuários por meio de jogos, mensagens ilimitadas e fotos.Inicialmente disponível para celulares Java pela Blue Lion Mobile GmbH, empresa cria-dora do Qeep, a rede social está disponível gratuitamente para mais de 1.200 modelos de celulares de Java e a maioria dos smartphones Android, desde 2011.O serviço se concentra em fornecer aos usuários uma série de características em um só lugar: uma plataforma de chat baseado em um sistema chamado “SGQ”, que oferece a possibilidade de enviar SMS gratuito em toda a web móvel, jogos online e fotoblog, com um fornecimento de armazenamento ilimitado. É um sistema semelhante ao Whatsapp.O Qeep já é sucesso no Brasil e, com o lançamento de uma versão em Português, espera-se que o número de usuários brasileiros aumente ainda mais. Atualmente o número de brasileiros na rede social gira em torno de 150.000. O número de usuários do Qeep é de aproximadamente 13 milhões em todo o mundo.Os games existentes no Qeep podem ser jogados sozinhos ou em tempo real contra outro usuário da rede. Os jogos são, em sua maioria, clássicos, como Batalha Naval, Jogo da Velha, Damas e Reversi. Em maio de 2012 foram lançados três novos jogos: Online Racer (jogo de corrida), Gangs of Crime City (jogo de luta) e Jewels Island (jogo de diamantes), sendo os três desenvolvidos pela empresa de entretenimento móvel Softgames.Além de português, o aplicativo está disponível em alemão, inglês e espanhol. Para baixar basta acessar o site da rede social (http://www.qeep.net) ou através do próprio aparelho Android. Para baixar no computador, basta preencher um formulário, informar seu número de telefone com DDD e esperar o SMS com o link para download.

qeepUm novo jeito de passar o tempo

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Bee Tagg: o que significa? Caroline dos Santos

Os símbolos pretos, como esse ao lado, encontrados em revistas impressas, são as chamadas Bee taggs. Bee Tagg é um QR Code, que, por sua vez, é a evolução do tradicional código de barras, com um formato quadrado e que é lido pela câmera do seu celular. Esses códigos levam você diretamente para uma página da web, na qual é possível encon-trar conteúdos complementares às reportagens, como hiperlinks, vídeos e tudo mais que só a web pode reproduzir. Basta instalar um software para leitura e apontar a câmera para o código e a nagevação inicia automaticamente. Essa ferramenta é uma oportunidade de interação das publicações impressas com os lei-tores na era digital.

Como funciona a Bee Tagg1. No navegador do seu celular acesse o site http://www.phdmobi.com;2. Faça o download do leitor de tags compatível com o modelo do seu aparelho;3. Abra o aplicativo e aponte a câmera para a Bee Tagg;4. O conteúdo será exibido automaticamente.

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Tecnologia X educaçãoO tablet Studybook da Intel está pronto pra aula!

(IMAGEM TABLET 1)A Intel, responsável histórica por grande parte da evolução no mercado de microproces-sadores, sempre teve uma característica bem clara no seu envolvimento com os computa-dores disponíveis no mercado de consumo e profissional: embora suas CPUs e chipsets estivessem presentes debaixo do capô desde o primeiro modelo de PC, em 1981, ela tende a não passar disso, deixando o projeto e montagem dos aparelhos ao encargo dos fabri-cantes interessados. Uma exceção a esta regra é o StudyBook, que além de ser um investi-mento da Intel diretamente no filão dos tablets, é uma continuidade dos esforços da com-panhia no mercado educacional.A explosão de popularidade do mercado móvel, com tablets e smartphones, nos quais pre-dominam os chips de concorrentes, fez algo mudar na bem-sucedida companhia: há anos ouvimos falar em modelos de referência, investimento na pesquisa de sistemas operacion-ais móveis (como Moblin, MeeGo e Tizen) que rodem bem nos chips Intel Atom e outras iniciativas para virar este jogo. Correndo em paralelo a essa tendência, há a já citada questão do mercado educacional, em que outras iniciativas também indicaram a possibilidade de um desenvolvimento pas-sando ao largo das tecnologias da Intel, desde o distante “laptop de 100 dólares” do pro-jeto OLPC (com CPU AMD) até o recente anúncio da revolução em produção de livros didáticos interativos com o software iBooks Author, cujos produtos só rodam nos iPads.A Intel já havia respondido ao OLPC com o seu bem-sucedido Classmate PC, um mod-elo de netbook reforçado e de baixo custo, voltado a estudantes, rodando Linux e que, montado por diversos parceiros internacionais, vendeu cerca de 7 milhões de unidades em suas várias versões.

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Entra em cena o tablet StudyBookA onda agora são os tablets, e a sua presença no ambiente escolar já vem sendo explorada com uma estratégia clara por concorrentes, razão pela qual a Intel mais uma vez não podia ficar parada.Surgiu assim o StudyBook, anunciado no mês de abril de 2012 como um tablet de 7 polegadas capaz de rodar tanto o Android Honeycomb quanto o Windows 7. E 7 pole-gadas, embora possa ser um tamanho insuficiente para alguns adultos, certamente é ad-equado para as interações de mãos de estudantes do ensino fundamental, que são o alvo; ainda mais por pesar pouco mais de meio quilo.A Intel não economizou nos recursos: a tela de 1024×600 pixels é multitoque, há câmera frontal e traseira, 1GB de RAM, 32GB de armazenamento, microfone, USB, tecnologia antifurto, sensor de luminosidade. Considerando o público-alvo, o aparelho é bastante resistência a impactos, foi projetado para ser antiquedas, poeira e à prova d’ água também. Podemos dizer que cada estudante poderá levar seu Studybook da Intel para onde quiser, sem a menor preocupação em quebrá-lo. (FOTO TABLET AGUA)

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A experiência de anos da Intel com a linha Classmate PC permitiu refinar a oferta de software e configurações que devem estar presentes nestes aparelhos. Assim o Studybook vem dotado de ferramentas de gerenciamento da sala de aula, um leitor digital, recursos para usar a câmera em experiências de laboratório, uma ferramenta de anotação, outra de desenhos, e até um recurso para configurar o acesso a sites no ambiente escolar e fora dele.

A concorrência e o desafioAs já mencionadas iniciativas da Apple estão sendo particularmente bem recebidas no en-sino médio, e assim a Intel parece ter dado um passo estratégico ao direcionar seus esfor-ços ao ensino fundamental.Já o OLPC também tem um projeto de tablet em andamento, o XO-3 (incluindo pai-nel solar e manivela opcional, para localidades sem energia elétrica), mas seus mercados parecem ser radicalmente diferentes também.A inclusão digital de estudantes da rede pública é uma atividade extremamente impor-tante, e assim como ocorreu com o Classmate PC, logo que a Intel conclua suas nego-ciações com fabricantes que serão parceiros na produção e distribuição dos aparelhos, tenhamos notícia da chegada deles em projetos-piloto em nosso país. Vale destacar que a inclusão digital não pode ser o único objetivo: a intenção é que as ferramentas digitais sirvam para melhorar o ensino e o aprendizado e, neste sentido, é necessário cuidar para não repetir a experiência peruana, em que despejaram laptops nas escolas e não conseguiram elevar as médias dos alunos em matérias fundamentais como expressão e matemática, porque não vieram acompanhados de preparação especial para os professores, ajustes dos currículos e melhorias nas estruturas escolares. (IMAGEM TAB-LET ESCOLA)

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E-BOOKA TECNOLOGIA QUE VEIO

PARA FICAR

É crescente e cada vez mais perceptível a aceitação da tecnologia em nossa sociedade. E esse avanço chegou ao mundo dos livros. Antes apreciados em sua forma impressa, são agora mais um motivo para o uso da tecnologia. A questão

principal, porém, ainda é a polêmica de seu uso em detrimento do tão famoso livro impresso.

Por Inari Jardani Fraton

Você, leitor, deve ter se perguntado alguma vez o que é um livro digital. Por certo, já deve ter descoberto, pois a tecnologia evoluiu tanto quanto seu conhecimento sobre ela. Mas, se ainda restam dúvidas, ou ainda, se o assunto for de seu interesse, tentaremos esclarecer alguns aspectos deste novo sistema de leitura.A tendência recente é clara: diminuem as vendas de livros em papel e aumen-tam as de livros digitais através da rede e aquelas de aparatos eletrônicos de leitura. Estas mudanças estão revolucionando a distribuição editorial e, dado o alcance da internet, podem ter repercussão ainda desconhecida sobre o mer-cado do livro.E então, o que é livro digital?E-book, ou livro digital, é um livro que contém o mesmo conteúdo do livro impresso, mas com a diferença de que pode ser lido em equipamentos eletrônicos, tais como: computadores, PDAs, leitor de livros digitais (ou e-book readers) ou até mesmo celulares que suportem esse recurso.O termo E-Book tem origem inglesa e é a abreviação de electronic book. O precursor na produção de livros eletrônicos foi Michael S. Hart em 1971, com o projeto Gutenberg, como foi chamado. Somente em 1993 foi criado um software para a leitura. Inicialmente, os e-books eram escritos para áreas específicas e para um público muito limitado, abordando assuntos como manuais técnicos de hard-ware e técnicas de fabricação. Mais tarde passou a ser produzido para nichos cada vez mais abrangentes e, além disso, possuindo conteúdos literários.

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E lá se vão 40 anos...O livro digital foi inventado em 1971, quando Michael Hart digitou a De-claração de Independência dos Estados Unidos da América. Hart foi também o fundador do Projeto Gutenberg, o mais antigo produtor de livros eletrônic-os do mundo.

1971: Michael Hart lidera o projeto Gutenberg que procura digitalizar livros e oferece-los gratuitamente.1992-1993: F. Crugnola e I. Rigamonti planejam e eles percebem, para a tese deles/delas de grau para a Politécnica em Milão, o primeiro ebook (apoio eletrônico para a leitura só de textos) e eles chamam isto “INCIPIT” .1993: Zahur Klemath Zapata registra o primeiro programa de livros digitais. Digital Book v.1, DBF.1993: Publica-se o primeiro livro digital: Do assassinato, considerado uma das belas artes, de Thomas de Quincey.1995: Amazon começa a vender livros através da Internet.1996: O projeto Gutenberg alcança os 1.000 livros digitalizados. A meta é um milhão.1998: São lançados ao mercado os leitores de livros eletrônicos: Rocket E-book e Softbook.1998-1999: Surgem sítios na Internet que vendem livros eletrônicos, como eReader.com e eReads.com.2000: Stephen King lança seu romance Riding Bullet em formato digital. Só pode ser lido em computadores.2002: Os editoriais Random House e HarperCollins começam a vender versões eletrônicas dos seus títulos na Internet.2005: Amazon compra Mobipocket na sua estratégia sobre o livro eletrônico.2006: Acordo entre Google e a Biblioteca Nacional do Brasil para digitalizar 2 milhões de títulos.2006: Sony lança o leitor Sony Reader que conta com a tecnologia da tinta eletrônica2007: Amazon lança o Kindle.2008: Adobe e Sony fazem compatíveis suas tecnologias de livros eletrônicos (Leitor e DRM).2008: Sony lança seu PRS-505.2009: Barnes & Noble lança o Nook.2010: Apple lança o iPad.

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Copiar ou não copiar? Eis a questão!Assim como um livro tradicional, o livro digital é protegido pelas leis de di-reitos autorais. Isso significa que eles não podem ser alterados, plagiados, dis-tribuídos ou comercializados de nenhuma forma, sem a expressa autorização de seu autor. No caso dos livros digitais gratuitos, devem ser observadas as regras e leis que regem as obras de domínio público ou registros de códigos abertos para distribuição livre.Alguns editores de livros eletrônicos já começaram a distribuir os livros que estavam em domínio público. Ao mesmo tempo, os autores de livros que não foram aceitos pelos editores ofereceram seus trabalhos online para que possam ser comprados e lidos. Além disso, a cópia e distribuição de livros protegidos por direitos autorais é muito menor do que a diferença com os discos. O mo-tivo é demográfico, o complexo processamento digital e uma maior variedade de gostos e públicos.

Livro impresso ou digital?A principal vantagem do livro digital é a sua portabilidade. Eles são facil-mente transportados em CD-ROMs, pen-drives e cartões de memória. Como se encontra no formato digital pode ser transmitido rapidamente por meio da Internet. Se um leitor que se encontra no Japão, por exemplo, tiver interesse em adquirir um livro digital vendido nos Estados Unidos ou no Brasil, pode adquirí-lo imediatamente e em alguns minutos estará lendo tranquilamente o seu e-book.Outra vantagem é o preço. Como seu custo de produção e de entrega é infe-rior um livro digital de alto padrão, como os encontrados em sítios especiali-zados, pode chegar às mãos do leitor por um preço até 80% menor do que um livro impresso, quando não for gratuito.O grande diferencial dos livros digitais é o fato de já existirem softwares ca-pazes de fazer a leitura dos mesmos em tempo real, sem sotaques robotizados e, ainda, converter a leitura em uma mídia sonora, como o MP3, criando au-diobooks.

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A PolêmicaA polêmica é grande. As opiniões se dividem. Afinal, o livro digital irá tomar o lugar do livro impresso?Há quem diga que sim, mas há aqueles que digam que nada substitui o livro impresso. O fato, porém, é a resistência do livro impresso perante a evolução, já que se passaram tantos anos desde sua criação.Um dos lados da história e que é bastante defendido é que, ao contrário do que se espera, a edição eletrônica não se contrapõe à edição tradicional, ambas se complementam. Isso se deve ao fato de que a existência persistente da edição de impressos permite que a edição digital estabeleça estruturas de comércio lucrativo. Isso tudo leva todos os envolvidos a pensar em uma fase de transição complexa, que exige que os editores repensem ou refaçam os projetos de suas profissões.Apesar das constantes e crescentes mudanças dentro da esfera editorial, a edição de livros impressos, assim como diversas outras mídias, não perderá seu lugar, mesmo que as impressões tenham sua quantidade diminuída. Isso acontece, pois sempre existirá um público, aquelas pessoas que dão valor aos materiais impressos, assim como existem os amantes e colecionadores até hoje.O que importa mesmo é a criação de uma opinião própria acerca deste assun-to, que ainda vai perdurar por muito tempo, e a sua capacidade em defender o que acha certo em relação ao que lhe parece mais confortável e de acordo com seus gostos. E então, você já tem sua preferência de leitura?

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Recursos e formatosOs formatos mais comuns de E-books são o PDF, HTML e o ePUB. O primeiro necessita do conhecido leitor de arquivos Acrobat Reader ou outro programa com-patível, enquanto que o segundo formato precisa de um navegador de Internet para ser aberto. O E-pub é um formato de arquivo digital padrão específico para e-books. Por ser um dispositivo de armazenamento de pouco custo e de fácil acesso devido à propagação da Internet nas escolas, pode ser vendido ou até mesmo disponibilizado para down-load em alguns portais de Internet gratuitos.

Conheça mais alguns formatos (Minha ideia é colocar em uma caixa, no canto di-reito da página, depois das duas colunas ainda.. se tiver espaço, claro).ePub, International Digital Publishing Forum.lit, Microsoft Reader.pdf, Acrobat Reader.chm, Microsoft Compiled HTML Help.opf, Open EBook Format.exe, eBook auto-executável em Windows.prc, Mobipocket Reader.rb, RocketEditions.kml, Hiebook.pdb, iSilo.DjVu.vbo, Virtual Book.mobi, Amazon Kindle.azw, Amazon Kindle.txt.rtf, Rich Text Format, originalmente criado no WordPad.odt, OpenDocument Text.doc

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E-COMMERCE

E-commerce: A ‘mina de ouro’ moderna Por Caroline dos santosÉ indiscutível a influência da internet na revolução que causou enquanto instrumento de comunicação. Tam-bém não se discute o quanto facilitou os contatos interpessoais e o trabalho de muitos profissionais. Desse modo, o comércio eletrônico, ou melhor, o E-commerce, contribui para a construção e valorização do papel da marca das empresas. Ter um site é um reforço para a estratégia do cliente. Se o consumidor percebe que a marca ou empresa não tem uma presença digital, irá para aquela que tem, porque antes de ir até a esquina gastar seus “trinta minutos” o consumidor precisa de uma informação altamente relevante, que é capaz – ou deveria ser – de achar no site da marca.A internet é um movimento irreversível. Ela passou por uma fase estrutural, por uma fase de conteúdo, onde, no meio, o comércio eletrônico começou a crescer à medida que se usavam mecanismos para dar confiança ao consumidor. Com isso, ele percebeu que não seria roubado e sua mercadoria chegaria: confiança por trás da transação.O Brasil possui mais de setenta milhões de usuários de internet, ou seja, aproximadamente 40% da popu-lação; esse número é superior à população total de muitos países, tais como França, Itália e Espanha. O Brasil é o país onde as pessoas passam mais tempo navegando na web: são mais de 26 horas por mês, em média. Hoje existem aproximadamente treze milhões de e-consumidores brasileiros, sendo que as perspectivas apontam que esse número poderá evoluir rapidamente para vinte milhões, que é a quantidade de pessoas que se utilizam de serviços financeiros online. Essa análise leva em conta o fato de as pessoas terem perdido o receio para fazer transações financeiras na internet, então, o próximo passo natural será a aquisição de produtos e serviços na rede. Nos últimos sete anos, o número de internautas no Brasil quadruplicou e sete, em cada dez internautas, visitam sites de compra. A cada dado verificado torna-se clara a necessidade de estar presente nesse universo.O mundo das compras online foi extremamente facilitado pelas ferramentas de busca, ou os famosos busca-dores, como o Google. Mas, principalmente, por aqueles que possibilitam buscas por preço, pois permitem que se façam comparações de forma instantânea, tanto é que praticamente todas as pessoas que costumam consumir na rede os consultam antes de realizar qualquer compra. Esses pontos tornam o comércio eletrôni-co bastante peculiar, pois obrigam os varejistas a se adequarem a um “padrão web”, tendo em vista que não é viável operar de forma muito diferente dos concorrentes, principalmente com relação a processo de vendas e formas de pagamento. Sem esquecer que, com essa facilidade, os consumidores passaram a adotar um com-portamento bastante interessante, de imprimir suas pesquisas, por exemplo, e ir negociar numa loja física, para tentar obter a melhor negociação possível.O crescimento do Comércio digital está totalmente associado a uma abordagem de nichos específicos, muito mais do que a mercados de massa, principalmente quando falamos da entrada das PME’s (Pequenas e médias empresas?). Essa teoria foi bastante explorada sob o conceito de “Long Tail” ou Cauda Longa, no livro do autor Chris Anderson. Ele explica que há uma infinidade de pequenos mercados, gerados por desejos especí-ficos de consumidores que se diferenciam dos grandes grupos de consumidores. Isso leva a oportunidades para novos negócios, que são mais facilmente viabilizados pela internet, dado o alcance que esse canal possui e a facilidade gerada pelos mecanismos de busca para se localizarem artigos e serviços peculiares.O que chama a atenção é a seriedade com que a maioria das empresas está lidando com o assunto. A relação com o cliente está muito valorizada e o sucesso de uma venda está diretamente ligado ao atendimento de suas necessidades. Existe todo um complexo de situações que deve ser satisfeito. As facilidades que a internet ofer-ece e a competitividade que a globalização exige trouxeram maturidade para as empresas que agora buscam aperfeiçoar o que já foi feito e descobrir formas ainda mais eficazes de utilizar essa que pode ser a “mina de ouro” moderna: a world wide web ou simplesmente www.A evolução das formas de comunicação, portanto, vem facilitando a vida tanto para os consumidores quanto para as empresa. Só é preciso focar e acompanhar toda essa evolução, que se renova a cada dia.

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E-COMMERCE

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ENTRADA DE SEÇÃO

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Serviços de armazenamento em nuvem: hospedagem de arquivos pessoais e de trabalho em servidores online

Do disquete de 1,4 MB de espaço, passando pelo CD-Rom, pequenos pendrives com am-plo espaço até o serviço de armazenamento em nuvem. Esse sistema online pode ser o fim do HD portátil e é a possibilidade de acessar seus arquivos em qualquer lugar a qualquer momento. Em outras palavras, não será mais preciso instalar programas para cada tarefa específica no seu computador. Agora você pode acessar diversos serviços online em um só lugar, já que os arquivos se encontram na rede, trabalhar nesses arquivos, salvar, e depois em qualquer outro computador com acesso a internet voltar a mexer no arquivo, mesmo sem ter uma máquina potente, basta ter acesso à rede.Com origem nos primeiros serviços de e-mail na internet, o armazenamento em nuvem a cada dia ganha novas atualizações, com mais e melhores ferramentas. Além do simples armazenamento de arquivos, há também a funcionalidade de comprar vídeos e músicas, compartilhamento de imagens, editores de texto e vídeo, planilhas onlines entre outros.Os principais serviços são: Dropbox, Google Drive, Box, SkyDrive e iCloud. Todos con-tam com planos gratuitos com capacidade de armazenamento limitada. Caso o usuário deseje ter mais espaço disponível deverá desembolsar uma determinada quantia por giga-bytes extras em planos mensais ou anuais. Veja o quadro abaixo:

As cinco companhias citadas, sem exceção, fazem cópias de segurança dos arquivos arma-zenados. Caso o servidor principal aponte problemas, é possível recuperar os arquivos em outras máquinas. Além disso, esses serviços possuem uma característica importante para a segurança dos arquivos, as contas e senhas dos sites são encriptados, ou seja, a alteração deixa os dados inacessíveis para criminosos.Existem quatro tipos de implantação dos dados nas nuvens, que se adequam conforme as necessidades, que depende do tipo de negócio, do tipo de informação e do nível de visibi-lidade desejada. Segue abaixo as divisões:Privado: são aquelas nuvens construídas para um único usuário, para uma organização. O usuário tem total controle sobre as aplicações e ações na nuvem. Uma nuvem privada é, em geral, construída sobre um data center privado.Público: são nuvens executadas por terceiros. A infraestrutura de nuvem é disponibilizada para o público em geral, estando acessível para qualquer usuário que conheça a sua locali-zação.Comunidade: a infraestrutura é compartilhada por diversas organizações que tem inter-esses em comum, sendo administrado por organizações ou por um terceiro e pode existir localmente ou remotamente.Híbrido: é uma mistura de duas ou mais nuvens, podendo ser privada, pública ou co-munidade, permitindo que uma nuvem privada tenha seus recursos ampliados em uma reserva de recursos em uma nuvem de comunidade ou pública, conectadas através de uma tecnologia padronizada que permite a transferência de dados e aplicações.No Brasil este serviço ainda é muito recente, mas está em grande ascensão com a adesão de empresas de diversos portes e áreas. O serviço de armazenamento em nuvem começou

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a ser oferecido em 2008.

Serviço de armazenamento em nuvem: o que cada serviço oferece?

Dropbox – atualmente o mais popular dos serviços em nuvem, o Dropbox disponibiliza somente 2GB no plano gratuito, podendo aumentar até 18 GB com indicações para ami-gos e integrando sua conta com as redes sociais.Contém também presença em dispositivos móveis, sendo o único disponível com plata-formas para sistemas Android e iOS. Sua interface é muito intuitiva, semelhante ao geren-ciador de arquivos do Windows. O programa cria algumas pastas que automaticamente se sincronizam com a nuvem, ai basta arrastar os arquivos desejados para armazená-los na nuvem ou dentro do seu disposi-tivo. Outra vantagem é a possibilidade de compartilhamento entre usuários, sendo uma alternativa muito interessante para estudantes e profissionais que utilizam constantemente a troca de arquivos.

iCloud – produto da Apple para competir no mercado, esta nuvem computacional oferece 5 GB de espaço para armazenamento de dados, espaço esse que é divido entre sua agenda, lista de contatos, calendário, notas, listas de favoritos e os backups de dispositivos como iPods, iPads e iPhone. Músicas, vídeos e livros comprados no iTunes não ficam armazena-dos no iCloud. Os documentos do iWork e seus e-mails também podem ficar sincroniza-dos liberando mais espaço. Uma desvantagem do iCloud é que não é permitido o compartilhamento de arquivos entre usuários. O aumento de espaço é possível através da compra anual, que varia entre US$ 20 (R$ 41) por 15 GB até US$ 100 por 55 GB.

SkyDrive – com o maior espaço de armazenamento, 7 GB, esse serviço da Microsoft oferece também uma interação com ferramentas muito úteis, como Word, Excel e Pow-erPoint online, além do Office, Hotmail, Windows Live e Windows Phone.O usuário pode compartilhar seus arquivos com outros usuários e fazer download dos ar-quivos no formato ZIP. O limite máximo por arquivo é de 2 GB. Além do site, é possível acessar seus arquivos em aplicativos para Windows Phone e também plataforma iOS.

Google Drive – Além de armazenamento de dados, o Google Drive também é uma plata-forma de serviços como email, música e documentos online através do Google Docs. O Drive é uma evolução do Docs, tendo um aumento de espaço disponível, de 1GB passou a ter 5 GB.É possível ter uma pasta em seu computador sincronizada tanto com a nuvem, como com o Dropbox. O usuário também pode acessar seus arquivos através de um aplicativo desen-volvido para smartphones e tablets Android. Quem tem iPhone e iPad deve esperar um pouco mais até que o app esteja disponível no iTunes, mas podem abrir seus documentos

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do Docs no seu navegador.Uma grande vantagem do Drive é que ele não só hospeda seus documentos como tam-bém permite que você abra e edite-os no browser do computador. Isso vale para arquivos do Office, Adobe Ilustrator, Adobe Photoshop e vídeos, entre outros mais de 30 formatos.

Box – é bem possível que seja o mais antigo de todos, lançado em 2005, quando poucos tinham uma pequena noção do que seria o serviço de armazenamento em nuvem.O tamanho do espaço para contas gratuitas é de 5 GB. Permite compartilhar arquivos por meio de links privados em uma conta, mas também é possível compartilhar pastas.Para sistemas operacionais desktop, o Box oferece aplicativos apenas para Windows e Mac OS X, se a conta usada for para empresas. Já as contas pessoais podem usar aplicativos para tablets, smartphones com plataformas Android e iOS, e também para BlackBerry OS e tablets PlayBook , todos gratuitos.A grande vantagem do Box é que ele permite, para contas de empresas, um arquivo que pode ser editado online por diversos usuários ao mesmo tempo. Há também recursos como rastreamento de versões de arquivos, publicação de comentários e notificação por email quando um arquivo é visualizado ou editado.

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HTML5 Vs FlashQuem leva a melhor na briga entre Flash e HTML5 ? Alguns detalhes importantes fazem a diferenciação destes formatos e provam que cada um leva vantagem em um determinado ponto. O Flash é uma ferramenta que ganhou destaque na internet, com aplicativos que enchem os olhos. No entanto cada vez mais a preocupação com acessibilidade dos sites tem tirado o Flash de campo, uma vez que muitas coisas, hoje, se pode revolver apenas com um bom javascript (método utilizado para criar sites mais dinâmicos). Uma das vantagens do Flash é criar aplicativos cross-browser, ou seja, aplicativos que funcionariam de forma igual independente do navegador utilizado pelo usuário. Já o Html 5 não tem o mesmo formato e a capacidade igual a do Flash, porém é mais simples. Não necessita de plugins para funcionar e seus arquivos são carregados mais rapi-damente do que os do seu maior “rival”. O que se discute é se o HTML 5 é uma espécie de evolução do Flash. Afinal, há aparelhos como os da Apple, os novos Androids com Jelly Bean e os Windows Phones que não deverão ter suporte ao Flash, criando espaço para cada vez mais sites em HTML5. Ao que tudo indica, nos próximos anos, os dois formatos irão conviver “amigav-elmente”. Cada um tem seus pontos positivos e negativos. Para o desenvolvedor, por ex-emplo, o Flash é mais simples. Mas, por outro lado, exige muitos plugins e seu tempo de carregamento pode ser imenso em computadores com menor capacidade. Para o inter-nauta, o HTML 5 parece mais prático, no entanto, ainda não suporta streaming de vídeos, webcam e vídeos em tela cheia.Desse modo, percebe-se que há espaço para os dois, ou pelo menos por enquanto. O Flash está consolidado e o HTML 5 em crescimento. A dúvida está em saber qual deles vai se destacar como melhor opção, tanto para desenvolvedores como para usuários.

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FLASH x HTML

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ENTRADA DE SEÇÃO

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Atualmente a gama de profissões é bastante grande, ainda mais levando-se em consider-ação aquelas que estão surgindo para suprir as novidades da tecnologia que surgem rapi-damente, ou seja, aquelas que são direcionadas ao ambiente digital. Para todo o universo online existir foram necessários, além de ideias, pessoas capazes de executar cada uma delas.A seguir, as principais profissões dessa nova fase da tecnologia:

ARQUITETO DA INFORMAÇÃONo ambiente de portais corporativos é fundamental a necessidade de se pensar estrategica-mente a seleção, classificação e organização dos conteúdos e serviços de acordo com os perfis de públicos usuários das informações.Desenvolve o projeto de um website. É responsável pela definição clara dos objetivos do site e pela organização do conteúdo, navegação e usabilidade em função desses objetivos. Recebe as informações vindas do cliente, realiza o projeto que será a base para outros profissionais envolvidos como o Web-designer, Web-developer e Copywriter.Pode desenvolver websites, intranets, extranets e outras mídias digitais.A partir de um determinado conteúdo, o arquiteto da informação o estrutura de modo a atender as necessidades de um determinado público que busca informação em uma mídia digital.BLOGGER PROFISSIONALAdministra a publicação de conteúdo e a manutenção de um blog. Pode trabalhar em blogs corporativos ou pessoais. Pesquisa e publica conteúdo com regularidade. Um Blogger profissional deve escrever bem, ter familiaridade com Internet e suas pecu-liaridades, conhecer uma ferramenta de publicação de conteúdo como Blogger ou Word-press.

ESPECIALISTA EM REDES SOCIAIS – Social Media ExpertO especialista em redes sociais explora ao máximo o potencial desses serviços relacionados às empresas que contratam seus serviços. Além disso, devem ter uma compreensão difer-ente e mais aprofundada sobre seus modelos de negócios.Para ser um especialista, são necessárias competências específicas, conhecimento multidis-ciplinar e planejamento estratégico. Um profissional dessa área monitora as diversas comunidades existentes na rede mundial de computadores e a presença da empresa nesses ambientes. O papel dele é estar atento ao que se fala sobre uma empresa ou marca em fóruns, sites de relacionamento e blogs, e realizar ou recomendar ações que causem impacto positivo para a empresa. Ele precisa atuar como uma ponte entre o cliente e as pessoas certas da empresa/organização para a qual trabalha.PROFISSIONAL DE SUPORTE – Support ProfessionalAuxilia o internauta, geralmente o cliente de uma loja virtual, a realizar a as ações que deseja realizar. Foi uma das primeiras profissões surgidas com o advento das lojas virtuais. Pode realizar suas funções por meio de salas de chat ou telefone.

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SE PRECISAR - PROFISSÕES

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ANÚNCIO

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PÁGINA FINAL - falar sobre a produção da re-vista

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ÚLTIMA-ANÚNCIO

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CONTRA CAPA