Lazer Em Hospitalidade Meio Para Ea

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Lazer em hospitalidade Lazer em hospitalidade Meio para educação ambiental Meio para educação ambiental VII Encontro de Bacharéis e Estudantes de Turismo do Mato Grosso Universidade do Estado do Mato Grosso – Campus Cáceres Aristides Faria. Bacharel em Turismo (UNISUL), Especialista em Gestão de Recursos Humanos (UFSC), aluno da Especialização em Estudos Mercadológicos em Turismo & Hotelaria (Fipe). Atuação em Auditoria Interna de Processos, Gestão Ambiental e Treinamento & Desenvolvimento em Serviços de Hospitalidade.

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Apresentação da Oficina 5 do VII Encontro de Bachareis e Estudantes em Turismo de Mato Grosso.

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Lazer em hospitalidadeLazer em hospitalidadeMeio para educação ambientalMeio para educação ambiental

VII Encontro de Bacharéis e Estudantes de Turismo do Mato GrossoUniversidade do Estado do Mato Grosso – Campus Cáceres

Aristides Faria. Bacharel em Turismo (UNISUL), Especialista em Gestão de Recursos Humanos (UFSC), aluno da Especialização em Estudos Mercadológicos em Turismo &

Hotelaria (Fipe).Atuação em Auditoria Interna de Processos, Gestão Ambiental e Treinamento &

Desenvolvimento em Serviços de Hospitalidade.

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Objetivo geral• Subsidiar os participantes na formulação de propostas de atividades

recreativas em ambiente natural e/ou rural sob o enfoque da sustentabilidade, promovendo educação ambiental como tema gerador de reflexão.

Objetivos específicos• Gerar compreensão acerca dos requisitos de sustentabilidade

estabelecidos pelo mercado turístico;

• Oportunizar a prática de formatação de pacote turístico, estimulando o pensamento estratégico;

• Apresentar as diversas oportunidades de negócios que o mercado de lazer & recreação associado ao Turismo de Aventura dispõe.

Lazer em hospitalidadeLazer em hospitalidadeMeio para educação ambientalMeio para educação ambiental

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Hospitalidade: meio para educação ambientalHospitalidade: meio para educação ambiental

Aristides Faria @ RH em HospitalidadeAristides Faria @ RH em Hospitalidade

VII Encontro de Bacharéis e Estudantes de Turismo do Mato GrossoUniversidade do Estado do Mato Grosso – Campus Cáceres

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Caracterização da pesquisaCaracterização da pesquisa

• Objetivo: dissertar sobre a educação ambiental enquanto alternativa à mudança de paradigmas, oferecendo orientação para as ações de intervenção nas comunidades (sejam urbanas, rurais ou tradicionais);

• Metodologia: Realizou-se recurso a bibliografia pertinente, publicações periódicas, legislação e a rede mundial de computadores. Investigação documental, qualitativa e descritiva;

• Pressuposto: Não só atividades ligadas à natureza são temas geradores de educação ambiental (EA). E podem/devem alcançar moradores e turistas. EA não como “atividade fim”, mas como “tema gerador”. Hospitalidade: “meio” gerador de identidade, vínculo, aproximação.

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Pontos-chavePontos-chave

• Alternativa à mudança de paradigma no de desenvolvimento de iniciativas em turismo;

• Consumo consciente e o gestão com base local são cruciais em projetos que se pretendam “sustentáveis”;

• EA como base de sustentação e meio de direcionamento de ações, ou seja, pela quebra de paradigmas;

• Conceituação?! Importante?! Coerente?! Necessidade?!

• Art. 225 da CF vigente e demais dispositivos legais aplicáveis.

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Hospitalidade: meio para EAHospitalidade: meio para EA

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Os “custos” ou “impactos” sociais e culturais derivados da atividade turística são mudanças qualitativas. Têm difícil percepção inclusive para os próprios moradores das localidades turísticas.

Evidencia-se a dualidade do fenômeno Turismo. SWARBROOKE (2000) nos afirma que: “Há um grande número de fatores que determinam se o resultado dos impactos sócio-culturais será positivo ou negativo num local específico”.

Dentre eles:

•A força e a coerência da sociedade e da cultura locais;

•A natureza do turismo na localidade;

•O grau de desenvolvimento social e econômico da população local em relação aos turistas;

•As medidas tomadas, se for o caso, pelo setor público para administrar o turismo de modo a minimizar seus custos sócio-culturais.

HospitalidadeHospitalidade

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Qual o paradigma?Qual o paradigma?

“Devem ser revistas as políticas habitacionais, os planos de zoneamento e os altos índices migratórios. O êxodo rural insere-se neste

contexto. Assim, o planejamento das atividades agrícolas integrado com um plano de

desenvolvimento turístico deve ter como pano de fundo a Educação Ambiental, ou seja, um

modelo educacional voltado à conservação das potencialidades ambientais”.

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ConceituaçãoConceituação

Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999

Lei da Educação AmbientalLei da Educação Ambiental

“Entende-se por educação ambiental os processos por meio

dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores

sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências

voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso

comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua

sustentabilidade”.

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Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999

Lei da Educação AmbientalLei da Educação Ambiental

Art. 10. A educação ambiental será desenvolvida como uma

prática educativa integrada, contínua e permanente em todos

os níveis e modalidades do ensino formal.

§ 1º A educação ambiental não deve ser implantada como

disciplina específica no currículo de ensino.

ConceituaçãoConceituação

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Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999

Lei da Educação AmbientalLei da Educação Ambiental

Art. Seção III: Da Educação Ambiental Não-Formal

Art. 13 Entendem-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da

qualidade do meio ambiente.

Parágrafo único. O Poder Público, em níveis federal, estadual e

municipal, incentivará: [...] II - a ampla participação da escola, da

universidade e de organizações não-governamentais na formulação e

execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental

não-formal; [...] IV - a sensibilização da sociedade para a importância

das unidades de conservação; V - a sensibilização ambiental das

populações tradicionais ligadas às unidades de conservação; [...] VII -

o ecoturismo.

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Qual nosso alvo?Qual nosso alvo?

Art. 225 da Constituição FederalArt. 225 da Constituição Federal

“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente

equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia

qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à

coletividade o dever de defendê-lo e preserva-lo para as

presentes e futuras gerações”.

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Exemplo de atividade e materialExemplo de atividade e material

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Exemplo de atividade e materialExemplo de atividade e material

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NOMES VULGARES: dourado-cachorro

NOME CIENTÍFICO: Acestrorhinchus pantaneiro

OCORRÊNCIA e COMENTÁRIOS:Peixe de pequeno porte para os padrões do Pantanal matogrossense, seu habitat natural, não ultrapassando aos 25cm.Animal ágil de águas paradas, alimenta-se de peixes menores e pequenos crustáceos. É apreciado pela pesca esportiva por ser feroz quando fisgado.

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Referências interessantes

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2000.

DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Fernando Vicente. Capacidade de carga nas cidades históricas. Campinas: Papirus, 2003.

REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994.

SWARBROOKE, John. Turismo sustentável: conceitos e impactos ambientais. São Paulo: Aleph, 2000.

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Lazer em hospitalidadeLazer em hospitalidadeMeio para educação ambientalMeio para educação ambiental

A partir daqui serão levantados os temas relativos a lazer, atividades recreativas e turismo de aventura, sob enfoque estratégico, empresarial.

VII Encontro de Bacharéis e Estudantes de Turismo do Mato GrossoUniversidade do Estado do Mato Grosso – Campus Cáceres

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ConceituaçãoConceituação

• Tempo de vida >> trabalho, necessidades vitais ou livre >> obrigações sociais ou tempo de lazer >> lúdico (entretenimento) >>> atividades recreativas >> entorno habitual ou viagem!!

• Perfeito... Mas qual a motivação da viagem? Para onde a pessoa vai se deslocar? Quanto tempo dispõe para sua atividade recreativa? Quanto tem para investir nisso? Onde conseguir estas informações?

• Nosso caso: viagens motivadas por desejo de contato com a natureza e outras culturas, em busca de atividades recreativas, compradas com empresas sustentáveis e que atendam a NIH 54.

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Lazer & recreação:relação com o turismo

Empresa sustentável:•Ambientalmente eficiente•Economicamente viável•Socialmente responsável

Demandas do mercado:•Estilo de vida saudável;•Contato com a natureza;•Vivência com a população local;•Expectativa de Experiência;•Interação e aprimoramento pessoal.

Requisitosde

Sustentabilidade

Operações de hospitalidade:•Off-road•Trekking

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Exercício: criação de uma proposta de atividade Exercício: criação de uma proposta de atividade recreativarecreativa

• Após a pontuação da NIH 54/2004: requisitos mínimos de sustentabilidade vamos

montar uma proposta comercial de atividade recreativa ligada a natureza;

• O bacharel tem de vislumbrar “negócios”, ser profissional e atuar estrategicamente;

• Para atingir “oportunidades e novos cenários”, é preciso empreender, estar à

frente e pensar estrategicamente!

• Os participantes serão divididos em equipes que deverão propor atividades

recreativas (já formatadas: preço, duração, localidade, enfoque da atividade,

marca), que atendam os requisitos mínimos de sustentabilidade apresentados.

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Diretrizes ao exercício: regras de segurança do ecoturismoDiretrizes ao exercício: regras de segurança do ecoturismo

• Procure sempre agências formalizadas e com melhores antecedentes e recomendações;• Procure sempre Guia de Turismo credenciado na EMBRATUR;• Para lugares de mata fechada e/ou de difícil acesso, recomenda-se o uso de bússola e carta

topográfica (importante saber operar tais equipamentos);• Utilize trilhas oficiais, devidamente mapeadas (pois são implantadas para tal);• Avise familiares ou amigos sobre o passeio, informando o horário de início e previsto para o

retorno;• Mantenha em sua mochila um estojo com material de primeiros socorros;• Use calçados e roupas apropriados para cada trilha (verifique o clima e o tempo de duração);• Leve telefone celular ou radiocomunicação para solicitar socorro ou pedido de orientação;• Tenha apitos (para localização na água), lanternas e pilhas recarregáveis;• Carregue sempre água e mantimentos adequados, como barras de nutrientes;• Se não tem experiência, procure trilhas com grau menor de dificuldade. Todos têm limitações;• Não abuse da sua saúde com passeios que estão além do seu condicionamento físico.

Se por acaso você estiver perdido, faça o seguinte: Mantenha a tranqüilidade, procurando Mantenha a tranqüilidade, procurando acalmar os mais nervosos. Marque o local de onde se encontra com sinais ou se utilizando de acalmar os mais nervosos. Marque o local de onde se encontra com sinais ou se utilizando de características do ambiente. Procure sempre o leito do rio, tendo como referência o barulho características do ambiente. Procure sempre o leito do rio, tendo como referência o barulho das corredeiras e cachoeiras. Em regiões litorâneas, lembre-se que as águas tendem a correm das corredeiras e cachoeiras. Em regiões litorâneas, lembre-se que as águas tendem a correm no sentido das praias. Permaneça próximo às margens do rio, facilitando o resgate. Redobre no sentido das praias. Permaneça próximo às margens do rio, facilitando o resgate. Redobre os cuidados para evitar acidentes que possam complicar ainda mais a situação de quem se os cuidados para evitar acidentes que possam complicar ainda mais a situação de quem se encontra perdido. Jamais divida o grupo para buscar socorro ou a saída da trilha.encontra perdido. Jamais divida o grupo para buscar socorro ou a saída da trilha.

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