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C IRC U LAR/ntercâmDf~' -00- /0 fNSTITUTO AGRONOMICO DO 'NORTE N.'6 MARÇO DE 1·96! SUMARIO DA PONTE, Natalina Tuma - Feijão •.Cow-Pe·3.". Primeiros Resultados Experimentais no I. A. N. ALBUQUERQUE,Milton de - Estudos Com Mandioca. ANDRADE, Sebastião e LlBONA TI, Virglllo F. - Primeiros Resultados Experimentais Sôbre Va- riedades de Arroz, obtidos na Estação Experi- mental de Pedreiras - MA. BELÉM - PARÁ - BRASIL

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C I RC U LAR/ntercâmDf~'-00- /0

fNSTITUTO AGRONOMICO DO 'NORTE

N.' 6 MARÇO DE 1·96!

SUMARIO

DA PONTE, Natalina Tuma -

Feijão •.Cow-Pe·3.". Primeiros Resultados

Experimentais no I. A. N.

ALBUQUERQUE,Milton de -

Estudos Com Mandioca.

ANDRADE, Sebastião e LlBONATI, Virglllo F. -

Primeiros Resultados Experimentais Sôbre Va-

riedades de Arroz, obtidos na Estação Experi-

mental de Pedreiras - MA.

BELÉM - PARÁ - BRASIL

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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

Ministro - Armando Monteiro Filho

CENTRO NACIONAL DE PESQUISAS AGRONôMICAS

Diretor Geral - José Lobão Guimarães

SERVIÇO NACIONAL DE PESQUISAS AGRONôMICAS

Diretor Geral - Oswaldo Bastos M enezes

INSTITUTO AGRONôMICO DO NORTE

Diretor - José Maria Pinheiro Condurú

SERVIÇO DE PESQUISAS BIOLóGICASSecção de Fitotecnia e Genética

Mlton de Albuquerque, Eng. Agr. - Resp. Chefia .

RubenR Rodrlgues Lima, Eng. Agr. . .

José Maria Pinheiro oondurú, Eng. Agr......... . .

Natalina Tuma da Ponte, Eng. Agr .

Eurico Pinheiro, Eng. Agr. . .

Oswaldo Galvã.o Pereira, Eng. Agr....... . .

.k>rge Coelho de Andrade, Eng. Agr....... . .

Secçã.o de Fitopatologia

Fernando Carneiro Albuquerque, Eng. Agr. - Resp. Chefia .José Rubens Cordeiro Gonçalves, Eng. Agr .

Secção de Entomologia e ParasltologiaJosé Maria Fernandes dos Santos, Eng. Agr. - Resp. Chefia .

Seeção de HortlculturaBattr ta Benito Gabrlel Calzavara, Eng. Agr. - Chefe .

Seeção de Botãnica AgrícoiaJoão Murça Pires, Eng. Agr. - Chefe...... . .

Especi2.1i'/:ação

Fitotecnia

FltotecniaFitotecnlaFltotecnia

Fitotecnia

Fitotecnia

Fitotecnla

FitopatologiaFltopatologia

Entomologla

SERVIÇO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA RURAIS

Botânica

Secção de SolosWalmlr Rugo Pontes dos Santos, Eng Agr. - Resp. Chefia .!talo Cláudio Falesi, Eng. Agr....... . .Emmanuel de Sousa Cruz, Eng. Agr....... . .Geraldo de Assis Guimarães, Q. I. . .

Secção de Irrtgações e DrenagemFrancisco Barreira Pereira, Eng. Agr. - Resp. Chefia........ ..

Secção de Tecnologia RuralAlfonso Wlsniewskl, Q. 1. - Chefe .Hilklas Bernardo de Souza, Q. 1. . .

óRGÃOS AUXILIARES

Secção de Documentação e EstatisticaVirgillo Ferrelra Llbonatl, Eng. Agr. - Resp. Chefia .Stéllo Lima Girão...... . ..............•

Seccão Técnica Auxiliar

Sebastião Andrade, Eng. Agr. - Resp. Chefia ..•................Secção de Administração

Alcenor Moura, Of. Adm. - Chefe.......... . .Newton Sampalo .

Estações Experimentais

Belérn (Pará) - Abnor Ourgel Gondin, Eng. Agr. - Chefe .Manáus (Amazonas) - Manoel Milton F. da Silva, Eng. Agr. -

Chefe .Benedito Nelson Rodrlgues da Silva, Eng. Agr....... . .

Benedito Nelson Rodrigues da Stiva, Eng. Agr .Malcurú (Pará) - Reriberto Antonio Batista - Eng. Agr. - Chefe

Tefé (Amazonas) -Pôrto Velhó (T. F. Rondô~ia) - Vicente de Araújo Moraes, Eng.

Agr. - Chefe .Mazagão (T F. Amapá) - Paul Ledoux, Doutor em Ciências -

Chefe .Pedreiras (Maranhão) - Antonio ltaiguara, Eng. Agr - Chefe

ColaboradorLúcio S. Vlelra, Eng. Agr....... . .

PedologiaPedologiaPedologtaQuimica de Solos

Eng. Rural

TecnologiaTecnologla

EstatísticaBiblloteconomla

AdministraçãoAdministração

Zootecnia

Pedologta

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PRIMEIROS RESULTADOS EXPERH:ENTAlS SÔBRE======================================;:

VARIEDADES DE ARROZ, OBTIDOS NA ESTACÃO EXPERll,fJ&NTbLcC======CCE=========================~=====C=========

DE PEDREIR.kS - !'.A.:c================

Por

Sebastião Andrade (Eng.Agr.)

Chefe - Seç~o Técnica Auxiliar eE~Chefe da EoEo de Pedreiras-Ma

e

Virgilio F. Libcnati(EngoJ~r.)

Chefe - seçâc de Document~ção e Estatlstica

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PRlllliIROSRESULThDOS EXPERIMENTAIS SÔBRE================_=====================s:

DE PEDREIRAS - MAu~====~==&======c==

10 INTROroCÃO

Co.atituin4o-ae o Arroz produto agrícola básicona economia Maranh~nae, justi~ica-se plenamente o esfôrço quei de_um certo tempo para cájvem sendQ emp~egado na soluçao de alguns de seus problemas,por par-te de instituiçoes públicas e agricultores esclarecidoa ,

nêsaes problemas o ffi&issério, e porisso mesmoo mais e2tudado,diz respeito a procura de um melhorti~o c~mercial, pois~ como sabe-se, o Arroz de Mara-nhao nao alcanç;;lclassificaçao no mercado de cerb-ais do Rio de Janeiro, GbG, que é quem faz o preçodo Arroz Mara~henaeG A diferença de preço entre o Arroz do Maranhao e o produzido em outros Estados che-ga a atingir mais de CrSIOO,OO (cem cruzeiros), porsaco, I conforme dados obtidos, nos primeiros mêsesde 1960, ao Boletim de Preços publicado semanalmentepelo mercado de cereais do Rio de Janeiroo

Para um Esta&o ~uja produç;o alcança cêrca de60000.000 (seis milhoes) de sacos de Arrozg isto re-presenta mais de CrS6000000o000,OO (eeissentos mi-lhõea 4e cruzeiros) que deixam de entrar no Maranhã:>.

Sendo a procura de um melhor tipo de Arroz umproblema essencialmente agrícola? a busca da soluçaodo mesmo apresentou-se como um doa mais importantes,assim que iniciou-se a instalação da Sub-Estaçáo E~perimental de Pedreiras, da rede Experimental do 10ÀoN., no MunicípiO de Pedreiras do Maranhãogem mea-do de 19560

Como sabe-se, a variedade de Arroz preferencial

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me.te explorado no Estado é o Come-crú, tipo catetoou grao curtoo ~ pouco exigente de calor e umidade,com graos relativamente arredondados o Êsse tipo degrão é muito pouco apreciado em algumas regióes~ ra-zão porque sua cotaçao no comércio é inrerior aos demais.

I'Assio procurou-se, de inlcio, realizar pesqui-

sas de caráter experimental,dentro das possibilida-des que as circunstàncias nâ ocasião racultavamo Asprimeiras atividades prenderam-se a instalaçao de umexperimento de campo, em moldes estatísticos, pondoa competir com a variedade Come-crú outras de melhorclassiricaçao comercialo

No presente trabalho expoe-se com alguns deta-lhes este experimento desde o seu planejamento até aanálise estatística conjunta de 3 anos em que roi repetido.

Infelizmente, das variedades colocadas a compe-tir, não existe pelo menos uma que se mantenha con-sistentemenü' é:'l;.pel'ior as demais em todos 06 anoe ç o-,

brigando a persistir nas pesquisas. Contudo, como dequalquer trabalho experimental s~pre colh~-se algode utilidade, os resultadoa obtidos·no ensaio rorne-

- «ceram uma serie de dados informativos capazes de propiciar uma orientaçao mais segura em trabalhos rutu=ros.

Como término à introduqao déste trab~lho, é in-t~ressante citar o resultado das observaçoes reitaasobre a rizicultura no Vale do Rio Mearim, durante 00

5 anoa que um dos autores passou chefiando a Sub-Es-taçào de Pedreirass - "Nao é tarefa das maia fáceisa mudança do tipo de Arroz cultivado pelos agricultores da regiao, uma vez que o Come-crú, para eles,é õúnico Ar~OZ que permite a dedi~açao ao extrativismodo Babaçu, havendo assim a fusao do agricultor e co-letor no mesmo indivíduo, pois o Arroz espera a co-lheita após seu amadurecimento, o que nao acontececom as outras variedades lá existentes".

"Somos de opiniao que a substituiçao do Arroz

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:nCome,cru por outras variedades, após provad~ experi-mentalment& a superioridade das mesmas, sera funçaode uma Educaçao de Base~ que deverá,se já não o foi9s,er iniciada nas escolas rurais" o

11 e PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO EXPERDlENTO

o experimente de competiçã~ de variedades de a~roz, levado a efeito pela Estaçao Experimental de P~dreiras-Ms.o,foi planejado e instalado em 1957 e repetidc nos anos de 1958, 1959 e 19600

Dentre detalhes de seu planejamento destacam-s e s

OBJETIVO Dete~minar, dentre as variedadea c010ca-da~ a c~mpetir~ qual a de melhor produçao _ emgraoa secos, nao beneficiados, para a regiao dePedreiras-Ma o

V'úUEDADES - Algumas das existentes no Estadol/toman---a--do_se a variedade Come-crú como testemunhap uma

vez que é a mais cultivadao A saber:

1 •- Chatão2 19uape3 Re:x.oro4 Come-crú5 Saquarema

DELlNEAMEN~ - Blocos ao acaso ( 6 repetiçoes )

I.OCA!..- Estação Experimental de Pedreiras-Ma.

UNIDADE EXPERIMENTAL - Canteiros dei

Área Total & 3,6 m x 3,6 m = 12,96 .2

Ãreaútil =lOj89 m2

(.experimento, nos diversos anos, foi instala-do em mesmo tipo de Bolo e aproximadamente mesma ep2,

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ea (inicio das chuvas, que coincide com fim de dezembro e principio de janeiro)havendo-se conta-do cometand útil acima de 8'0%em tôdas as unidades experi-mentais.-das repe1riçô'ee no t_poo O desenvolvimento,.,getativo verific,ou-se normalmente, pelo menoa aparentemente1. aem incidenc18 de pragas ou dcençaa , Mesmo

a•• ia aao 1"01 posai •• l e..onsiderar o de 1958 no grupode experlmen~08 uma vez qu~, após análise isolada de.••• 1"8petic;ão 110 tempo, apresentou-a. coa quadradotMdio r •• idua1 baataAte diferente dos dema.ls~ u1tra-paa.ando o 1Wte admi•• {vel para agrupamento qu. éde 3 a 4 .•.es•• o lIenorquadrado médio residual"

l11. - .ABÁLISE ESTAT1sTICA

CODl os dadea de colheitas nos diversos ancej quese encontram no quadro anexo, foi efetuado a análisede Tariâneia de 3 anos em conjunto apresentando osseguintes resultadoaa

ANALISE DA VARIQlCIA

Ortgem_da I50Qo IGoL QoMo FVariaçao

I

tVariedades I608840391

4107210098 13,58 +++

Anos62.201.220 2 3101000610 245,43 +++

Vara x anos308560874 a 4820109 3080

++ IBlocos

2501440411 15 106760294 13023 +++ iBesTduo

7.602 ••964 I60 126.116

Total 10506890860 89 IEsta análise nos permite tirar as seguintes con

~ -clusoe.,

a) Â diferença entre aS produçoes médias dos anoa

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.•e altamente signiflcativao

b) -A compaz-açao entre os QoMc de variedades e resl.dual fornece um valôr para "F-' que excede c 11.-

mite de 1% de probabilidade o que lev& a c.onsi-derar a existência de uma diferença altamentesignificati va entre as variedades, quando ccnSl-deradas as médias dos 3 anos, sem levar en. ocn-.sid~ração a interaçãoo

~ I' - -J!í pOSSl vel entao efetus.r-se uma cLaee í.f â cecacdas variedades_levando em consideração as - ~~dias de produçao varietaia nos 3 anoso

Sendo o dom.s ot pelo teste de Tukey no hr.ti tede 1% de probabilidade, igual a 372 kg/ha acla2.aific~ção é a~seguinte, levand::..eu conside=-raçao a nao existencia de contraste s1gnificativo entre as variedades duas a duas do 12 grupo c

12 grupo: Chatao = 2Q284 kg/haIgu!'!pe ::: 20239 ."Come-crú o:: 2,-154 fi

Saquarema ::; 20147 It

22 grupo: Rexoro•

c) Sendo a interação Anos x Variedades significativa, pode-se concluir que as diferença~ entre a8

variedades foram modificadas pelos anoso

d) Efetuando-se o teste para variedades em relaçãoao QoMo da interação ~ já que a mesma é signifi-.cativa, encontra-se F = 3,57,insignificante,dainão se poder chegar a conclusão de que algumaoualgumas variedades se mantem todos os anoa COL-sistentemente superioree ~ ~tras por sua p~o-dução, mesmo que isto se verifiqu~ na média dos3 anoso Assim sendo a classificaçao realizadano :!tem b só é válida para a comparação das mé-dias daa-nroduções dos 3 anoso I~l.o sigr.ifi-ca que um~ variedade ~ sendo 8Ib média d2.s ~1 anos-significamente superior a out ra,pede nao o Sb-·

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em certos anos e, quiçá, mesmo sign~ficati •••mente inferior. Ora, assim sendo, nao é inte-ressante aconse1har-ae indistintamente as va-riedades do 11 grupo,ainda <J.l e as diferençasde variedades sejam suficientemente grandesdemodo a serem muito significatiTaB quando con.-siderada:eas .••:dias de Irodução do_ 3 anos oIsto é particularmente importante,acredita-ss,p~à as condiçóes do .a1e do )(earim (I!ara-nhao ),onde os pe~uenos agricultores nao p0-derão dar-se ao 1lUO de adotar uma variedadeque está exposta a ~er em certos anoa aignificativaD1ente superior a outra e em outros~sig=nificativamente inferior, apesar de, em médiade vários anos, seu comportamento ser superi-oro

e) Sendo a interaçáo significante é interessantetestar anos dentro de cada variedade,tem-s8o

Origem _da II

VariaçaoSoQo GoLo Qollo Fe

Anos den"tro da

Variedade 1' I 2 704510230158,80 +++!14090204601

Anoa dentro daiI I

I J I IVariedade 2 112037604771 2 I 601880238148»83 ++~I

IIAnOs dentro dai I II

3 I 9.4710012 Z 407350506137,37 +++I Variedade

IAnoa dentro dai I III Variedade 4 7065902601 2' 308290630/30,22IAnos dentro dai I I IVariedade 5 121064809001 2 110.8240450185,42

Resíduo I 160I

12607161J

I+H·I

II!

+++j_____ I

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---- ---

Pelo teste "Ftt verifica-se que as diferenças ~tre anos dentro de variedades sao alt.amente si.snificanteso

O domGso para anos dentro das variedades é~ pe10 teste de Tukey ao nível de 5% de probabili=-dade, 454 kg/ha e, ao nivel de 1%~ 571 kg/hao

O quadro que segue estabelece os diversos '.:!on-trastes entre anos dentro de cada variedadejemkg/hao

CONTRASTES I 1 2 3 4 5

(11) - (I) 1929 1820 1630 1210 2388

tIII) -(I) 1537 1265 879· 1324 17Jl

1(111) - (rr) ~3721 -555 -751 1141 -657

Comparando os diversos contrastes constantes doquadro acima com os domoso para 5% e l%»pode-se tirar as seguintes c:-'ncl1Jsões~levando emconsideraçao qu e os experimentos foram monta-dos em mesma época e mesmo 80100

1 - Todas as variedades ªofr~ ·••.•C.f"'!:~

aItame~te significativo, quando se COr.lpéa.,l"W" aLo

produçoes do ano I com as dos anos 11 e 1119 (que :permite admitir a hipótese de que aS condiçoes climáticas do ano I foram excepcionalmen:-te desfavoráveis para o cultivo de taia varie-dades de Arroz na regiao de pedreiraso

2 - Ao passar do ano 11 ra~a o ano 111, aavariedades Chatao e Corne-crú nao apresentav~mvariaçao de produçao significativagenquanto ~eas variedades ::rexoroe Saq ua r-ema apresentaramum decréscimo de produçao muito significantetea variedade 19uape um decréscimo significantsoAssiCl sendo é aceit~vel a hinótese de ;ue astrês últimas variedades mencionadas sejam maissensíveis às variações climato1ógicaa que as•.•.r -dla~ :-:9ti. e Come- cr'ó.o

f) Bode-se ainda testar o comportamento das varie

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dades dentro de cada anoe

Os dom.s. par~ variedades lelo teste de Tukeya 5% de probabilidade, são: I ano = 354 ke/ha

11 " = 701 "111 " = 586 li

As produções médias em kg/ha foram:

VARIEDhDESANO

I'I 11 111

Chatao 1122 3051 2679

I§Uape I 1210 3030 2475~R~e-x-o-r-o---=75""'3"'--J+I-2-"3-"8"""3~1--1""'63-2-

Come-oro r l~~~ 1 2549 2663

Os corrt.r-as tee E iC~:1.ficativos entre duas médiasdo ·1º an c <; r'f.'~.

!Ch8tão) - (Rexoro) = 368 kg/haIguape).- (nexoro) = 467 "Come-crú) - (Re.xoro) = 586 11

(Iguape) - (Saquarema) = 436 "(Come-cr~) - (Saquarema)= 565 li

O único contraste signjficativo entre duas mé-dias do lIQ ano é:

(Saquarema) - (Bexoro) = 779 kg/ha

Os contrastes signi1'icantes entre duas médiasdo IIIS!ano são:

(Chatão) - (Rexoro) = 1047 kg/ha(Iguape) - (Rexoro) c 843 kg/ha(Come-crú) - (Rexoro) = 1031 kg/ha(Saquarema) - (Rexoro) = 873 kg/ha

Da análise dos contrastes pode-se c?nc1uir:

1) No IQ e no 1112 ano as variedades Chatão,I-guape e Come-crúforam melhores do que Re~ro, em cornpenaaçaono 112 ano foram iguaia

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a esta última variedadeo

2) As variedades 19uape e Corne-crú foran malhores do que a Saquarema no 12 an8 sendo i-guais a ela no 112 e 1112 ano.

3)·A variedade Saquaret.'Jafoi melh~.r que a Rex2,ro apenas nó 112 e 1112 ano, nao :)sendo no12.

4) Entre as variedades Chatão, 19uape e Come--crú não houve nenhum contraste significante'iuando comparadas duas a duas nos tres anos.

g) O coeficiente de variaçao de resí~uo foi l5,6~o que parnã te atribuir boa precieao aos exper:'-mentosc

IV ú RESUMO

1. Dentro do princí'?io que o loA~N o vem adot and ode dE:l'.,,> r., , ._';uIG8.ç~oaos seus trabalhos depeaqui:-;:.....,I .; c." u~:;,issiL;ples que possam vir a p~recer, os autores acharam por bem apresentar otrabalho era que stac no qual é expos to o planejamento, análise este..tistica e conclusões do experimento de competição ~e variedades 4e arroz levado a efeito na Estaçao Experimental de Pedreiras-Ma e repetido 4 veses no tempco

2. O objetivo do experimento foi o de determinar,dentre as variedades colocadas a competir9 quala de maior produçãs:.em grãos sêcos não benefi-ciados, para a Regiao de pedreiras (Vale do Mearim, Ma). -

3. As variedades colocadas a coripe t í r- foram é:l1eu-mas das existentes no Estado9 a saber:

1 Chatãoc2 - 19uape.3 - Rexor o ;4 - COr.le-cr'~·5 Saquu~et,a.

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4~ Da análise de variância de 3 anos em conjuntoconcluiu-se:

a - Não exiate pelo menos uma va~iedade, dascolocadas a competir, que se mantenha to-dos 08 anos consistentemente superior a8demais por sua produçaoo

b - E' possível no entanto, levando em consi-der-aç ao as médias de pr-oduçoea varietai snos 3 anos, admitir que as variedades Chatão, 19uape, Come-crú e Saquarema são me-lhores que a variedade Rexoroo

e - Torna-se necessário a continuaçao da pe~quiaa a fim de encontrar-se uma variedadeque, além de atender as exigencias da es-trutura agrícola maranhense e de mercado,mantenha-se todos os anos superior as de-mais no que se refere à produçãoo

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QU.lDRO DE PRopyclQ 11 g/10,892 Di !REA OTIL

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I UOII ANOIII~-- 3 !Bloco' 1 2 3 4 5 Tott~1 1 234 5 '-['0tnl 1 2 ! 5 Total, -

t 1100 1550 1000 1300 750 !)r~t), 1875 2445 1360 1850 Z125 9655 3100 2600 1500 2900 2300 12400

9001'-596Õi"3875--I--

II 1360 1100 950 1650 2915 305°1 2200 ~O1515115 260; 2900 23-50 3200 3500 145501-III 1130 900 730 1350 730 4840 4325 4'.)95 4230 4425 44'0 21525 3550 2350 1400 3300 2600 13200

IV 1240 1500 740 1450 900 5830 1925 25101 1725 1330 211' 10265 3150 3000 1950 2ü()0 3250 14150-V 1200 1930 600 1650 750 6130 4130 4250\ 32t)"'1 3775 397~ 19410 2400 2100 1200 2500 2370 10570,-

35lh

.-.VI 1300 930 900 1350 1030 5510 3805 19~\'ji 3075 4260 16650 2700 3220 2260 2700 2350 13230

Tot:11 7330 7910 4920 8750 5060 33970 19935 19800 155'{() 16655 20,60 92620 17500 16170 10660 17400 16370 ;8100

•VI

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PRODUÇÃO _TOTAL DAS VARIEDAD&S NOS J ANOS (g/10,82 m2J

I-

Varo TOTALAnos 1 2 1 4 5- .._ ..--------

7330_ 7910 4920., 8750 5060 3397~_.__.... ~---II 19935 19800 15570 16655 20660 9;S6.20_

lI! 17500 16170 10660 17400 1~370 78100,..~. -- .•-

TOTAL 44765 43880 31150 42805 42090 204690--

"

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)Te 1) CA!lARGOQFoCo = Vida & i4t~lida.d~ da6i 'Brc~filiaceaB" 1943~

.- 2) llJCK:E~Âo= J{ew nO'ÍGWortts leguu,lnvee otth~ Brazilian Amazonp 1944v

lfG 3) DUCKE~Ao = O generc S't~'J'•.hnca L" J:a itir:alS~

n18 Braaileirap 19450

Ni 4) DUCKE~Aw = New forest tr·e;ea anel climbera ofthe Bràzilian Ama.on~ 19450

•• 5) JtENm:Sf'LGO.~ = O !iu~:!:'brota!llell't(jda BE!!lf'iQ.-

gue1ra Heveà braa11iensie Nuel1~Argo1946o

g- 6) MORSsWoBo = A hemicel~~pqe daa 8f<m~~~eB deHymenaea parvitol1a Rabe~ e ~eu ~mF~~go nacremagem do láte% de eerinpGl.r8(>1946o

•.• T) "DiSplcOolJ.'o -= lnveatigaçce~ prel::..lld:ru,~rC"!isobre a duplioaçâo do n~a~o d~ C~v~oeom~=oa da &eringueir9 j>ela agélo da. Col;;:hie~~ p

19460

P 8) DUCICE$Ao = Plan'tas de eul t~ra preQ.;)lcmbl~ana Amazcnia brasileira o Notai:t6o'b.-", lU eap.2.o1as ou fermas ~~epon'ta.,"16aSqus I!h:.lpostamt:i;~';t&lhas teris.m dado ori gero 9 1946,)

;N2 9) SAFli'IOTI~Wo- Sobre o polimorfif.m~ das ("~tl

h1dretoa das batatasg19460

•• 10) DUOKE9Ao - Novas contribuiçoas para o CQ~

clleoimentc das eoring-.:t€ir813 da Ama~cnia ~sile1rs9 11., 19460

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11

DI 11) KRUKOFF~BoÂo and MONACliINOQJc=S~p~em~~~ar~notes on the .Aroe:,lean SpGCiSfl or S'\pY..:,h:!.O(;

IVg 1947.)

lU 12) KURKO'F9BoÂo and KONACHIlro~J (= S~ementea.7notes oa the Amal"ican s:pec18~ of ~";.ry,'..lm.;'~Vg 19470

)fi! 14) DANTAS~BENTOo-Â Ocoz-s-enea a de. C6r-C'oapvd:=se da bananeira no Braail(C~rcoa~ri~&6~~S8e Zammc), 1948 o

NSI 15) PIRES~J cldo; BL~CK,Gc ,IQ;UKO:rF\Bc.A~ di; Jt~tCHlNOgJ 0- Notas sobr-e fi E'lol"'8 N$"t!t'6;>i~~jI IÍ

N' 16) WISNIEViSKI?Ao~ haud,ea no preparo àa b·::ll'ft';~·

cha CI"ua9 194~.

)lI 17) SIOLI9Harald = O Rio Cuparl = I .'!'("}pogi"~':ae hidrografiap 19490

R2 19) DUCKE~A0,BLACK~GoiFRCiES9R.~1"FNctas llIo't1"r· ~Flora Neotr6pica "IIlo1950o (Plan~at; r,~:,,/ OVo.>

pouco conhecidas na Amaz{;n1a.~&c:, ~-:':,

IiR 20) KRUKOFFjBc,Àc fMONACRINOilJ· ;LER'U4~.rÁm.. ') aBLACKpGc J PIRES9J "Mo ;FR6ES\iBoLc~~o~a~ 3,~~~

bre a Flora Neotropicac IV 01950,.

!li 21) PEREIRA PINT09Go= NeutraHu.ç'8o doe ol\!f'Q1lí

vegetais - C ollf~t, de uacu , S',h~ aS':.-aà,;; qiUll=

micv, 1950·

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.Q 22) PEREIRA PINTO.Go=Seleçao do solTentesoPe~das na neutr6.1iztlç&o do olec de bebaç~~1950,.1 23) PEREIRA rINTO",Go~~ontr'~ih \.Lçã,) 6.0 .9i'Jiu.~o q{mioo do sebo de uoulliba = O oleo de pata~,A89Seü eati.ldo quimie"1J 19510

SlOLI9Harald - Alguns ~eaultados o proble=mas da 11mnologia amazón10a = Sóbr~ a sedt,'" .,.."l1entaçao na varVOB do Baixo AmaEor.a~ =Est2\!do p, ; mL,a1 ; •.• ,.l8.~ves entrijl-ag~olt:)~gia <i a ~_imno~og1a dasona bragan~ln8d:P~ra)1/ 19510

!tO 25) ADDISON1/ GoOI1NEILl., 'l'AVARES 9ROSENDO~)(0= Ob"Jservaç08a sobre 8S espéol!8 do genero ~e~b:r1)mQ 'i "r'em na AJnasonla9 19510

•• 26) W1S!:.: •..4) .19.Ao- Coagulação eapont8D88 di;Latex de seringueira PEREIRA PIN'l'09Go=S~=leçao 4e aolventes 11 lRoyo metodo)ij1953~

•• 27) LANGPORD9)(o- Raveá di8aa~e af th~ Amawc~

V.ll·7~1953o

1i 2ij) OOCKBIlJ.ofRBS T M-,;AMSlfOPP9GoJo e'\c"dotas ao !'Os .~ ~lo..: 8 Neotrop1t::!;.!) Y 19530 """

•• 29.; iUCICB,.Ao ,BLJ.OJ;i/Oo<3< )1otaa aôbre a 1'it~gaografia da Amasonia bras110irap 19530 =

•• jQ~DUqKKp.Ao-'O gênero stryohnoa no B~~8ilo~955o

\.",.

•• )1) AL'ftUKílB.,PoAo,,,,Eatudo8 quírn1eos ••• pl81.il!i8Si

amaaónlca.~lB outroa trabalhoaJol956ú

.' 32) SIOLI91WlALD - O Rio Arap1UJ18geatu40 l;\!Il.'Ilo'J.

log1oo~ etco 1956

N~ )1) LIMA~RUBEJSa- A agr1~ultura naa Var&$a~~o ~~tuário 40 Aaasona.v ~95~

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IV

.' 34) LIBONAT'l'I,VoFo - Â Juta na Amal1onia~ 1958 o

II 35) JB6ES,RoLo- lnformaço8s sobre algumas plan-tas econom1cae do Planalto Ama.on1cc~1959 o

5' 36) PlRESgJ 0)(0 8 KOURY~HUJlBERTO MARnmo~ = Eet\ld.o de um trecho de mata da vársea pr02i1lOaiBelémo DUCKRjÂo~ Notas su.plementares paral't(:)gênero str,yehDOB no Bras11ft {Boletim 'l'écn1~00 ni 30) SllI'l'H9LDIAN Bo "" X1riuceae bras:l>le1ras do Herbãrio do Instituto Agronôml~~-do Borteo ANDRADR LDlA!lDARDANO de ~ l'iag~a08 Cam~o8 de .Monte Alegre\) Paráo ~OES9R o

Lo ~ '1'resespecies novas da Flora Amazon~~e19590

RI 37) SIOL!9HARALD = Pesquisas l1mnologio8s na regiao ~e ZstÃaéa de Ferro de Bragança9 Esta:d@ de : _"a,; B:rtasilo 19600

XI 38 j AlJ3UQUERQUE~F oCo = Jl8!lche parda d.ai! folha1fida castanheira do Para causada po~ uma'~oYaespécie de f'ungooPIRES\)J oMe - Planta. no-vas da Amazonia~ 19600

NQ 39) LlKA9RoRoJ CALZAVARA~BcGo;OLlVElRA FILHCpJoPo' PINHEIBO,EoJ - V1talizaçao agropecuàrlada fronteira Brasil=Gu1ana Fra~oe8ap1960o

Hi 40) ALBUQUERQUEgF..C,,= Antracn(:}se do GlÁaraná o

19600

5i 42) VIElRA~LoSoi OLIVEIRA FILH09JoPo=AB Caáti~~=gas do Rio Negro~= VIEIRA~LvSo; SANTOS9WoRo-Contr1buiçào a09 Estudos dos Solos de Breve~- DATpThom8.8 Ho~ SANTOS~WoBoi ~ Levantamentode SoloB e C10sslf1caçao de Terras ~ F2~end~SoSalvadol' ...soureMarajóo 196 .0

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J! 43) SI1ER~El1aBo ~ Catalogo dos insetos que a-tacam a8 plantas cu1tiTadas na Ama.oniaOcoh'enc1a d.elagartas mill tares na-.AJMzOo-nia --Pragas da bananeira que ocorre Da ~••• onia e seu combate - Alguns casos -80ba-epr~as de Karupág1961c

AnIlllos

HlDDA.HL9N o - Bo~racha natural e borracha ain'M..-tical)19430

CAlABGOgFoCo - Plantaçoes 4e borracbagl943o(Sep&-rata do "O Obaer~ador Economico e Pinanoeireno

NCKIEDAHLgll, tl:"'''; IY:1'C". 9FoLo- Ne. Braúlian labor&-tory .1::. ~":6 Amason valle79 19450 (Separata de"Industilal and Engineering Chem1str,«0~Edo~ Tolo119po4509 1945)0

CAIlAiQO~"oCo ~ Sugestoes para o soerguimento eoo-nom1co do Vale Amazonleo91946o

LIMAjRUBENS ~o~ O efeito das queimadas sobre a Te-getaçao dos solollarenosos da re,giao da ia-trada de Ferro d6 Bragançagl9540

CORDUB~~Jo.o- Notas sumarias sobre 6 cultura doDendé na Amazonia~ 19570

Circulares

1i 1) CAMARGO~"oCo ~ Consideraço9a relativas aoproblema da formaç6o de seringais na Ama.o-niao1943 o

le 2) DOWNS,FoLo- Mistura induB~rial e análise deborracha para fins eepecif1coEp 19450

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VI

•• 3) WISNIEWSKI9Ao' ROBNEL!,BoCo- ~ prat1ca 6&concentraçao do látax~ 19470

-.. 4) WISNIEWSKI,Âo~ Botas sobre a eoncentraçaomeeanica do 1atex 4e seringueira - Alguns&geBtes de cremagem na cODcentraçao do 1!,tex de seringueira, 19540

•• 5)ALBUQUERQlm,PoCo = Podriclao daa ra1ses 6

40 p8 de I1aenta do BelDop19610

JI 6) DA PONTE,NATALINA '1'UIf.Ao- J'eijao "Cow-pea" oPrimeiros Resultados Experimentais DO IARa- ALBUQUERQUB,.o- Estudos com Mandiocao "'"ARDRADE,SebastiaoJ LIBONATI,VIRGILIO r 0=

Primeiros Hesultadoe Experimentais Bobr~variedades de arros,obtidos na Estaçao ~perimen~al d~ Pedreiras - Mao 19620