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L A U D O D E A V A L I A Ç Ã O N o 19.510.000/0514 SOLICITANTE: BB PROGRESSIVO II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII OBJETO: 64 PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO ADMINISTRADOR: VOTORANTIM ASSET MANAGEMENT DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CLASSIFICAÇÃO: IMÓVEIS COMERCIAIS FINALIDADE: MENSURAÇÃO DE VALOR JUSTO OBJETIVO: DETERMINAÇÃO DE VALOR DE MERCADO DE COMPRA E VENDA AVALIAÇÃO DATA BASE: MAIO/2014 VALOR DE MERCADO TOTAL DOS IMÓVEIS (CONCEITO VALOR JUSTO “FAIR VALUE”) R$ 1.330.064.983,00

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L A U D O D E A V A L I A Ç Ã O

No 19.510.000/0514

SOLICITANTE: BB PROGRESSIVO II FUNDO DE INVESTIMENT O

IMOBILIÁRIO FII

OBJETO: 64 PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO

ADMINISTRADOR: VOTORANTIM ASSET MANAGEMENT

DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E

VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

CLASSIFICAÇÃO: IMÓVEIS COMERCIAIS

FINALIDADE: MENSURAÇÃO DE VALOR JUSTO

OBJETIVO: DETERMINAÇÃO DE VALOR DE MERCADO DE COMPR A E

VENDA

AVALIAÇÃO DATA BASE: MAIO/2014

VALOR DE MERCADO TOTAL DOS IMÓVEIS

(CONCEITO VALOR JUSTO “FAIR VALUE”)

R$ 1.330.064.983,00

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SUMÁRIO EXECUTIVO O presente trabalho consiste na avaliação de 64 imóveis relacionados a seguir e detalhados nos anexos em cada laudo individualizado, com o objetivo de subsidiar as análises contábeis de revisão de valor justo de propriedades para investimento do BB Progressivo II Fundo de Investimento Imobiliário – FII. Para a análise do objeto deste estudo, foram formuladas algumas premissas básicas e pressupostos que são fundamentais nos resultados obtidos. Estas condições descritas adiante no item específico se não atendidas podem alterar as conclusões do estudo, representando fatores limitantes do uso do relatório. Com base nos dados referidos, nas informações e premissas fixadas e de acordo com os critérios usuais de análises e avaliações desenvolvidas ao longo deste trabalho, estimamos os seguintes valores referenciais para os imóveis avaliandos:

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Ressaltamos que os valores estimados neste estudo estão vinculados às condições econômicas dos contratos e aos cenários construídos para essa simulação, devendo o usuário deste laudo analisar estes resultados em conjunto com as condições, premissas e pressupostos fixados nos modelos de projeção dos fluxos de caixa que fazem parte integrante deste trabalho. É importante ressaltar que este relatório é formado por estimativas e projeções estruturadas pela Consult em um modelo de análise econômico-financeira, baseada em dados fornecidos pela solicitante e levantamentos de mercado efetuados por nossa equipe técnica. Estes demonstrativos, estimativas e projeções refletem significativamente premissas e julgamentos em relação aos futuros resultados esperados, incluindo pressupostos do plano de aquisição e operação, da conjuntura econômica, entre outras premissas das quais dependem os resultados projetados. Desta forma ratificamos que a Consult não está por meio deste relatório fornecendo qualquer garantia de que os valores aqui contidos são verdadeiros e representam resultados e performances assegurados. A performance efetiva do fundo está sujeita a um número de fatores não controláveis pela Consult e pela própria solicitante, incluindo-se principalmente a conjuntura econômica, os valores de locação, taxas de vacância, política de impostos e outras variáveis relevantes. Este relatório não deve ser considerado como uma recomendação de investimento ou desinvestimento.

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ÍNDICE

I. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 5

II. METODOLOGIA............................................................................................................................................... 7

1. NORMAS TÉCNICAS ....................................................................................................................................... 7 2. CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO ............................................................................... 8 3. CRITÉRIO ADOTADO ................................................................................................................................... 10 4. ESPECIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO – MÉTODO DA RENDA ................................................................ 10 5. DEFINIÇÃO TÉCNICA DO VALOR ESTABELECIDO ............................................................................ 13

III. IDENTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DOS IMÓ VEIS AVALIANDOS .......... 15

IV. DETERMINAÇÃO DO VALOR PARA LOCAÇÃO (MÉTODO COMPARAT IVO) ............................. 17

1. PROCEDIMETO TÉCNICO PARA O TRATAMENTO DE DADOS ........................................................ 17 2. PESQUISA DE VALORES .............................................................................................................................. 19 3. TRATAMENTO ESTATÍSTICO ................................................................................................................... 20

V. AVALIAÇÃO E ANÁLISE ECONÔMICO–FINANCEIRA (MÉTODO DA RENDA) ........................... 21

1. MODELO DE ANÁLISE ................................................................................................................................. 21 2. PRESSUPOSTOS, RESSALVAS E FATORES LIMITANTES ................................................................... 24 3. FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DO ACIONISTA(FCFE) ............................................................................ 26 4. CUSTO DE CAPITAL ..................................................................................................................................... 32 5. VALOR ECONÔMICO DO EMPREENDIMENTO (NPV)......................................................................... 35 6. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE E NÍVEL DE INCERTEZAS .................................................................. 36 7. ANÁLISE DE DESVIOS PARA ALTERAÇÕES NO CENÁRIO ESPERADO ......................................... 38

VI. AFERIÇÃO DOS VALORES PELO MÉTODO EVOLUTIVO (CUSTO) ................................................ 39

1. PESQUISA DE VALORES DE TERRENO ................................................................................................... 39 2. DETERMINAÇÃO DO CUSTO DA CONSTRUÇÃO .................................................................................. 40 3. VALOR DE MERCADO ................................................................................................................................. 41

VII. DIAGNÓSTICO DE MERCADO .................................................................................................................. 42

VIII. CONCLUSÃO............................................................................................................................................... 44

IX. TERMO DE ENCERRAMENTO ................................................................................................................... 45

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I. INTRODUÇÃO

A Consult Engenharia e Avaliações Ltda. (nome fantasia Consult Soluções Patrimoniais),

com sede na Rua Nelson Camargo nº 393, 1º andar, na cidade de Osasco, estado de São

Paulo, CNPJ nº 48.882.971/0001-39, procedeu a avaliação de 64 imóveis de propriedade do

BB PROGRESSIVO II – Fundo de Investimento Imobiliário – FII, legalmente constituído e

registrado na Comissão de Valores Mobiliários – CVM sob o código 229-1, em 23/08/2012,

inscrito no CNPJ/MF sob o n° 14.410.722/0001-29 e administrado pela Votorantim Asset

Management Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. com sede na Avenida das

Nações Unidas, nº 14.171, Torre A, 7º andar, CEP 04794-000, São Paulo, Estado de São

Paulo, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 59.588.111/0001-03.

O objetivo do presente trabalho solicitado pelo administrador do FII é a determinação do

valor de mercado de compra e venda para atendimento às exigências da instrução CVM Nº

516, de 29 de dezembro de 2011 que dispõe sobre a elaboração e divulgação das

Demonstrações Financeiras dos Fundos de Investimento Imobiliário – FII, dando diretrizes

quanto aos procedimentos de mensuração do valor justo para monitoramento de valores

contábeis registrados.

Para tanto a Consult adotou as metodologias usuais de avaliação de ativos, notadamente o

Método da Renda, com apoio e aferição através dos Métodos Evolutivo (Custo) e

Comparativo.

A Consult declara que fez avaliações anteriores destes imóveis reportadas através dos laudos

nos 15.854.000/0412 ao 15.854.0XX/0412 elaborados com data base de julho de 2012 e nos

17.967.000/0513 ao 17.967.0XX/0513 elaborados com data base de maio de 2013.

O resultado da análise, bem como as etapas e informações necessárias a execução e

fundamentação do trabalho estão apresentados em capítulos específicos, distribuídos no

corpo do relatório e em seus anexos.

Considerou-se como premissa, para efeito de análise, os bens livres de hipotecas, arrestos,

usufrutos, penhores, passivos ambientais ou quaisquer ônus ou problemas que prejudiquem

o seu bom uso ou comercialização, inclusive livre de dívidas ou pendências referentes a

eventos do passado.

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Este estudo está embasado em subsídios técnicos e foi elaborado com base em informações

fornecidas pelos executivos e funcionários do solicitante. Estas informações fornecidas

foram consideradas como verdadeiras uma vez que não faz parte do escopo de nosso

trabalho qualquer tipo de procedimento de diligência e auditoria.

Desta forma, a Consult não assume qualquer responsabilidade futura pela precisão das

informações citadas acima.

Algumas das considerações e premissas descritas neste relatório estão baseadas em eventos

futuros que fazem parte da expectativa dos executivos da empresa solicitante e dos

consultores, à época deste estudo. Estes eventos futuros podem não ocorrer e os resultados

apresentados neste relatório poderão sofrer alterações.

A Consult e seus sócios declaram que não mantém relação de trabalho ou subordinação

com sociedades controladoras ou controladas pelo administrador do FII, não detém cotas no

fundo ao qual se referem os imóveis objetos da avaliação e não têm qualquer interesse

financeiro nas operações que envolvem os objetos da avaliação, caracterizando, assim, sua

independência.

Os honorários contratados para a execução deste trabalho não são baseados e não têm

qualquer relação com os valores e indicadores aqui reportados. Isto posto, o arbitramento de

todos os valores aqui apresentados emanam da formação de opiniões técnicas, devidamente

sustentadas e com toda independência.

O laudo é considerado pela Consult Soluções Patrtimoniais como documento sigiloso,

absolutamente confidencial, podendo ser divulgado a terceiros mediante autorização do

solicitante, ressaltando-se que os trabalhos não devem ser utilizados para outra finalidade

que não seja as estabelecidas neste documento.

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II. METODOLOGIA

1. NORMAS TÉCNICAS

As normas de avaliação da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas são

constituídas de 7 partes sob o título geral de “Avaliação de bens” e número referencial NBR

14653.

A parte 1 refere-se a Procedimentos Gerais, contudo só deverá ser utilizável em conjunto

com as demais partes, conforme abaixo:

• Parte 2: Imóveis Urbanos

• Parte 3: Imóveis Rurais

• Parte 4: Empreendimentos

• Parte 5: Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral

• Parte 6: Recursos Naturais e Ambientais

• Parte 7: Patrimônios Históricos

O presente trabalho estará embasado nas diretrizes estipuladas nas normas da ABNT, NBR

14653-1, NBR 14653-2 e NBR 14653-4.

A interpretação das especificações constantes das Normas da ABNT é discutida e

apresentada através de estudos analíticos pelo Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de

Engenharia – IBAPE, Instituto de Engenharia e outras associações de classe.

Este estudo também está embasado em subsídios técnicos e foi elaborado de acordo com a

Instrução Normativa CVM 472/08 que dispõe sobre a constituição, a administração, o

funcionamento, a oferta pública de distribuição de cotas e a divulgação de informações dos

Fundos de Investimento Imobiliário – FII, como também pela instrução CVM Nº 516/11 que

dispõe sobre a elaboração e divulgação das Demonstrações Financeiras dos Fundos de

Investimento Imobiliário – FII.

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2. CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO

De uma forma geral, conforme figura abaixo, existem 3 abordagens originais de avaliação de

onde derivam todas as metodologias comumente utilizadas em todo o mundo:

Nas normas vigentes da ABNT, NBR 14653-1, item 8.2 “Métodos para identificar o valor de

um bem, de seus frutos e direitos”, os processos avaliatórios são divididos em 4 grupos

relacionados a seguir:

Método COMPARATIVO Direto de Dados de Mercado

Identifica o valor de mercado do bem por meio de tratamento técnico dos atributos dos

elementos comparáveis, constituíntes da amostra.

Método Involutivo (variante da RENDA)

Identifica o valor de mercado do bem, alicerçado no seu aproveitamento eficiente, baseado

em modelo de estudo de viabilidade técnico-econômica, mediante hipotético

empreendimento compatível com as características do bem e com as condições do mercado

no qual está inserido, considerando-se cenários viáveis para execução e comercialização do

produto.

Comparativo

•Sempre considerado como método prioritário;

•Possível quando existe um mercado ativo;

•Proporciona resultados mais diretos.

Custo

•Pressupõe a reposição do bem;

•É fundamentado no conceito evolutivo;

•Normalmente passa pelo valor novo;

•Requer um ajuste em função do estado do bem.

Renda

•Perspectivas futuras;

•Capacidade de geração de benefícios;

•Projeções esperadas;

•Taxas de atratividade;

•Incertezas e risco.

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Método Evolutivo (CUSTO)

Identifica o valor do bem pelo somatório dos valores de seus componentes. Caso a finalidade

seja a identificação do valor de mercado, deve ser considerado o fator de comercialização.

Método da Capitalização da RENDA

Identifica o valor do bem, com base na capitalização presente de sua renda líquida prevista,

considerando-se cenários viáveis.

Para melhor entendimento dos processos avaliatórios por parte do solicitante, reproduzimos

também os itens 8.3 “Métodos para identificar o custo de um bem” e 8.4 “Métodos para

identificar indicadores de viabilidade da utilização econômica de um empreendimento” da

NBR 14653-1.

MÉTODOS PARA IDENTIFICAR O CUSTO DE UM BEM

Método Comparativo Direto de Custo

Identifica o custo do bem por meio de tratamento técnico dos atributos dos elementos

comparáveis, constituintes da amostra.

Método da Quantificação de Custo

Identifica o custo do bem ou de suas partes por meio de orçamentos sintéticos ou analíticos a

partir das quantidades de serviços e espectivos custos diretos e indiretos.

MÉTODOS PARA IDENTIFICAR INDICADORES DE VIABILIDADE

ECONÔMICA DE UM EMPREENDIMENTO

Os procedimentos avaliatórios usuais com a finalidade de determinar indicadores de

viabilidade da utilização econômica de um empreendimento são baseados no se fluxo de

caixa projetado, a partir do qual são determinados indicadores de decisão baseados no valor

presente líquido, taxas internas de retorno, tempos de retorno, dentre outros

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3. CRITÉRIO ADOTADO

Após a apreciação da metodologia básica pode-se concluir que todos os métodos são comparativos genericamente, isto porque, em qualquer um deles estaremos sempre comparando elementos, sejam eles valores de venda ou oferta, de locação, taxas de renda, atratividade ou mesmo a forma e o aproveitamento eficiente de terrenos e imóveis. No presente caso, tendo em vista a finalidade da avaliação, a natureza dos imóveis avaliandos, suas situações geo-sócio-econômicas e a disponibilidade de dados e evidêncas de mercado seguras, optamos pelo "Método da Renda" na sua variante de Valor Econômico por Fluxo de Caixa Descontado, para a definição dos valores referenciais e indicadores. Também foram utilizados o Método Comparativo para a determinação de valores parciais de avaliação e aferição de parâmetros de projeção, como por exemplo o valor locativo das unidades e de venda dos terrenos dos empreendimentos e o Evolutivo (Custo) para a aferição de resultados referenciais.

4. ESPECIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO – MÉTODO DA RENDA

Como as avaliações foram fundamentadas principalmente pelo "Método da Renda" na sua

variante de Valor Econômico por Fluxo de Caixa Descontado, consideramos como mais

adequado analisar a especificação das avaliações de acordo com o item 10 da NBR 14653-4,

que define melhor como avaliar o enquadramento de avaliações por fluxo de caixa

descontado, classificando o laudo em graus I, II ou III quanto à fundamentação, conforme

tabela abaixo:

Grau III Grau II Grau I

7.5.1.1Análise operacional do empreendimento

Ampla, com os elementos operacionais devidamente explicitados

Simplificada, com basenos indicadoresoperacionais

Sintética, com a apresentação dos indicadores básicosoperacionais

7.5.1.2Análise das séries históricas do empreendimento 1)

Com base em análise doprocesso estócástico paraas variáveis-chave, em um périodo mínimo de 36 meses

Com base em análise deterministica para um prazo mínimo de 24 meses

Com base em análise qualitativa para um prazo minimo de 12 meses

7.5.1.3Análise setorial e diagnóstico de mercado

De estrutura, conjuntura,tendências e conduta

Da conjuntura Sintética da conjuntura

7.5.1.4 Taxas de descontos Fundamentada Justificada Arbitrada

7.5.1.5.1 Escolha do modelo ProbabilísticoDeterminísticoassociado aos cenários

Determinístico

7.5.1.5.1Estrutura básica do fluxode caixa

Completa Simplificada Rendas líquidas

7.5.1.5.2 Cenários fundamentados Mínimo de 5 Mínimo de 3 Mínimo de 1

7.5.1.5.3 Análise de sensibilidadeSimulações comapresentação docomportamento gráfico

Simulação comindedificação de elasticidade por variável

Simulação única com variação em torno de 10%

7.5.1.5.4 Análise de risco Risco fundamentado Risco justificado Risco arbitrado

Tabela 4 - Identificação de valor e indicadores de viabilidade

Item AtividadePara indentificação de valor

1) Só para empreendimento em operação

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Atribuindo 01 ponto para os itens em grau I , 02 pontos para os itens em grau II e 03 pontos

para itens em grau III. O enquadramento global deve considerar a soma dos pontos obtidos

para o conjunto dos itens, atendendo à tabela a seguir.

Dentro deste critério, definimos o seguinte grau de fundamentação para o presente laudo:

Item Pontos Comentários

7.5.1.1 2 Os levantamentos, as pesquisas e as projeções operacionais

apresentadas permitem uma análise simplificada dos indicadores

operacionais dos empreendimentos.

7.5.1.2 1 Foram fornecidos os históricos recentes do fundo, permitindo

analisarmos dentro do padrão de abertura das contas fornecidas o

desempenho ocorrido.

7.5.1.3 2 Executamos uma análise da conjuntura imobiliária local de cada

imóvel.

7.5.1.4 2 No item IV- 4 justificamos de forma detalhada a taxa adotada.

7.5.1.5.1 2 Como não existia uma base de dados que permitisse uma análise

probabilística das diversas variáveis exigíveis em um modelo desta

natureza, adotamos um modelo determinístico associado a cenários.

7.5.1.5.1 2 Simplificada com algumas adaptações em função do tipo de

empreendimento e das informações disponíveis.

G raus III II I

Pontos m aior ou igual a 22 de 13 a 21 de 7 a 12

Restrições

m áxim o de 3 itensem graus inferiores,

adm itindo-se nom áxim o um item no

G rau I

m áxim o de 4 itensem graus inferioresou não atendidos

m ínim o de 7 itensatendidos

G raus III II IPontos m aior ou igual a 18 de 11 a 17 de 5 a 10

Restrições

m áxim o de 4 itensem graus inferiores,

adm itindo-se nom áxim o um item no

G rau I

m áxim o de 4 itensem graus inferioresou não atendidos

m ínim o de 5 itensatendidos

(para indicadores de viab ilidade)

Tabela 5 - Enquadram ento dos laudos segundo seu gra u de fundam entação(para identificação de valor)

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7.5.5.1.2 1 Estabelecemos como base um cenário que consideramos o mais

provável dentro das informações disponíveis no momento da avaliação.

Adicionalmente projetamos desvios nas variáveis chaves do modelo,

proporcionando a análise de resultados mais otimistas ou pessimistas.

7.5.5.1.3 3 Elaboramos a análise de sensibilidade estimando a influência relativa

nos resultados e com a apresentação do comportamento gráfico das

variáveis chave.

7.5.5.1.4 2 Contemplamos a análise de risco por meio de um prêmio de risco

justificado na composição da taxa de desconto.

TOTAL 17 Laudo enquadrado no grau II

O presente trabalho de forma geral será classificado como "Grau II", conforme o que

dispõem as normas da ABNT.

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5. DEFINIÇÃO TÉCNICA DO VALOR ESTABELECIDO

Existem muitos tipos e definições relativas ao valor. É de grande importância para o uso e conhecimento das avaliações, que o tipo e a definição de valor em questão sejam identificados de maneira clara, e que as metodologias usadas estejam adequadas com as finalidades da avaliação. Uma mudança na definição de valor pode ter um efeito material nos valores que se atribuem aos bens. A definição e entendimentos de valor sempre foram controversos na engenharia de avaliações, existindo várias definições, com diferentes enfoques. Como paradigma, para valor de mercado, o IBAPE adota a definição na linha das normas IVSC, ou seja: � “Quantia mais provável pela qual se negociaria com conhecimento,prudência e sem

compulsão um bem, numa data de referência, dentro das condições do mercado vigentes.”

Se considerarmos as normas da ABNT, a definição técnica é a seguinte: � “Quantia mais provável pela qual se negociaria voluntariamente e conscientemente um

bem, numa data de referência, dentro das condições do mercado vigente.” Para as normas contábeis definidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, o valor justo de um ativo é definido como: � “Valor justo de um ativo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre partes

interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória.”

A instrução CVM Nº 516, de 29 de dezembro de 2011, define valor justo da seguinte forma: “Art. 7º Após o reconhecimento inicial, as propriedades para investimento devem ser continuamente mensuradas pelo valor justo.

§1º Entende-se por valor justo o valor pelo qual um ativo pode ser trocado ou um passivo liquidado entre partes independentes, conhecedoras do negócio e dispostas a realizar a transação, sem que represente uma operação forçada. §2º O valor justo de uma propriedade para investimento deve refletir as condições de mercado no momento de sua aferição. §3º A melhor evidência do valor justo é dada pelos preços correntes de negociação em um mercado líquido, de ativos semelhantes, na mesma região e condição e sujeitos a contratos similares de aluguéis ou outros.

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§4º Na impossibilidade de aplicar o disposto no parágrafo anterior, a instituição administradora deve usar, na ordem, as seguintes informações para estimar o valor justo:

I – preços correntes praticados em um mercado líquido de ativos de diferente natureza, condição, localização, sujeitos a diferentes contratos de aluguéis ou outros, ajustados para refletir estas diferenças; II – preços recentes de ativos semelhantes praticados em mercados menos líquidos, ajustados para refletir quaisquer mudanças nas condições econômicas em relação à data da ocorrência daqueles preços; ou III – projeções de fluxos de caixa descontados baseados em estimativas confiáveis de fluxos futuros de caixa, consubstanciado nos termos do contrato de aluguel ou qualquer outro contrato existente e, quando possível, em evidências externas de valores correntes de aluguéis de ativos na mesma localização e condição, devendo usar taxas de desconto que reflitam as avaliações atuais do mercado quanto às incertezas no valor e prazo dos fluxos de caixa.”

Entendemos por “mercado líquido” citado acima o conceito de “mercado ativo” apresentado pelas normas contábeis definidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, conforme abaixo: “Mercado ativo é um mercado onde todas as seguintes condições existem: (a) os itens transacionados no mercado são homogêneos; (b) vendedores e compradores com disposição para negociar são encontrados a qualquer momento para efetuar a transação; e (c) os preços estão disponíveis para o público.” De qualquer forma, os valores de mercado são mensurados em ambientes onde é possível se fazer uma comparação direta, ou ter suporte de mercado para tal assertiva. Para imóveis residenciais, comerciais e outros bens padronizados e com mercado ativo normalmente é possível estimar valores diretamente por comparação, contudo no caso de dificuldade de acesso a informações efetivas de negócios realizados, avaliação de conjunto (“pacote”) de unidades autônomas, empreendimentos de grande porte, imóveis especializados ou em estágios intermediários de projeto, desenvolvimento ou implantação, ou mesmo cotas de fundos de investimento imobiliários, não é possível fazer a avaliação por comparação direta em função da pouca amostragem de evidências de mercado. Nestas situações é exigida a construção de um contexto especial, estabelecendo-se premissas e pressupostos que suprem a ausência de evidências de mercado e permitem ao avaliador se apoiar nas teorias da Engenharia de Avaliações e das Finanças Corporativas para embasar a aferição de um referencial de valor que represente a melhor aproximação do valor de mercado justo (“fair market value”).

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III. IDENTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO S IMÓVEIS

AVALIANDOS

A identificação, caracterização e diagnóstico de mercado dos imóveis avaliandos,

relacionados a seguir, encontram-se em cada anexo de avaliação:

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IV. DETERMINAÇÃO DO VALOR PARA LOCAÇÃO (MÉTODO COMP ARATIVO)

1. PROCEDIMETO TÉCNICO PARA O TRATAMENTO DE DADOS

No tratamento de dados foi utilizado o tratamento por fatores, no qual admite-se, a priori , a

validade da existência de relações fixas entre os atributos específicos e os respectivos

preços.

Conforme a NBR 14653-2, os fatores utilizados neste tratamento devem ser indicados

periodicamente pelas entidades técnicas regionais reconhecidas e revisados em períodos

máximos de dois anos, e devem especificar claramente a região para a qual são aplicáveis.

Alternativamente, podem ser adotados fatores de homogeneização medidos no mercado,

desde que o estudo de mercado específico que lhes deu origem seja anexado ao Laudo de

Avaliação.

No presente trabalho, utilizamos os fatores que efetivamente contribuíram na

homogeneização. Analisamos o coeficiente de variação antes e depois da aplicação de cada

variável isoladamente, visando a sua redução. Este procedimento foi utilizado pois não

existem fatores regionais publicados até o fechamento deste trabalho que nos permitam

fundamentar as variáveis estudadas.

FATOR OFERTA: adotou-se um fator de redução de 10% (Venda) e 10% (Locação)

sobre o preço ofertado, considerando-se a elasticidade da negociação, ocorrida no

fechamento.

ATUALIZAÇÃO: não foi necessária vista que os elementos comparativos são

contemporâneos à avaliação.

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FATOR PADRÃO CONSTRUTIVO: o fator deve ser considerado na proporção do

padrão das construções, limitando-se a sua influência à parcela com que os mesmos

contribuem na composição do valor final do imóvel.

FATOR DEPRECIAÇÃO: deve-se também apropriar o fator depreciação, tomando-se por

base os fatores de obsolescência do elemento avaliando e comparativos, restringindo sua

influência, como no caso anterior, à parcela representada pela construção no valor do

imóvel.

FATOR PROPORÇÃO DE ÁREAS: os elementos comparativos foram corrigidos em

função de sua área, tendo em vista que existe uma diferença de valores unitários de acordo

com a dimensão da unidade, sendo os de maior extensão com unitários menores, limitando-

se a sua influência à parcela com que os mesmos contribuem na composição do valor final

do imóvel.

FATOR LOCAL: os elementos comparativos não foram transpostos através dos valores de

lançamento tributário, uma vez que estes estão defasados da realidade do mercado

imobiliário local. A transposição que utilizamos no presente laudo foi baseada na escala de

valores que varia de 0 a 10 (notas atribuídas ao local), devidamente aferidos para o local

avaliando. O fator deve ser limitado apenas à parcela de influência que a localização

contribui na composição do valor final do imóvel.

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2. PESQUISA DE VALORES

Com base nos dados de pesquisa, os valores de mercado de locação foram obtidos com base

nos unitários definidos para as unidades padrão, considerando-se as devidas correções

específicas para adequá-los às características dos avaliandos.

O unitário adotado foi determinado após pesquisas efetuadas atualmente junto ao mercado

imobiliário, através de anúncios nos jornais e contatos com corretores, imobiliárias atuantes,

proprietários e pessoas afins. Identificamos elementos comparativos válidos que, de acordo

com as "Normas", devem possuir os seguintes fatores de equivalência:

a) Equivalência de Situação

Dá-se preferência a locais da mesma situação geo-sócio-econômica, do mesmo bairro e

zoneamento.

b) Equivalência de Tempo

Sempre que possível, os elementos comparativos devem apresentar contemporaneidade com

a avaliação.

c) Equivalência de Características

Sempre que possível deve ocorrer à semelhança com o empreendimento objeto da avaliação

no que tange à situação, grau de aproveitamento, características físicas, adequação ao meio,

utilização etc.

As pesquisas de mercado estão apresentadas junto a avaliação de cada imóvel específico em

anexo.

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3. TRATAMENTO ESTATÍSTICO

A análise e saneamento dos resultados obtidos é efetuada adotando-se uma faixa de 30% em torno da média, descartando-se os elementos discordantes. Nesta explanação adotaremos a seguinte notação: M = média aritmética q = média saneada O intervalo de confiança com 80% de certeza mínima (segundo as Normas) deve ser calculado da seguinte maneira, segundo a distribuição t de Student:

×−=5,0

)2/,1(0n

SantE

Onde: n = nº de elementos a = 20% (100 - 80) (incerteza) S = desvio padrão Onde:

t (n-1, 10%) é a ordenada de distribuição de Student, com (n-1) graus de liberdade. O intervalo de confiabilidade é dado pela seguinte fórmula: IC = M ± E0 "q" somente será rejeitado se ¦t(n-1)¦ > t(n-1, a/2) Para o teste de hipótese:

−=−

5,0

)()1(

n

S

qMnt

Onde: n = nº elementos M = média aritmética q = média saneada S = desvio padrão

O memorial de cálculo segue adiante com seus respectivos resultados parciais e finais.

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V. AVALIAÇÃO E ANÁLISE ECONÔMICO–FINANCEIRA (MÉTODO DA RENDA)

1. MODELO DE ANÁLISE

O modelo estabelecido para a avaliação dos imóveis foi através da análise econômico-

financeira por Fluxo de Caixa Descontado (DCF), contemplando o ciclo completo de vida

de um empreendimento de base imobiliária para renda, podendo-se dividir genericamente

em 2 períodos básicos:

• Ciclo de Implantação: é a fase de formatação, desenvolvimento, construção, implantação

e equipagem do empreendimento até a sua inauguração e início da operação. No presente

caso os imóveis já estão prontos e por hipótese serão adquiridos nesta situação;

• Ciclo Operacional: é o período de exploração do empreendimento no conceito de renda de

longo prazo, normalmente com uma fase inicial, após a implantação, de inserção

gradativa no mercado, passando assim para um período de maturação ou consolidação

com evolução vegetativa até atingir a maturidade representada pela estabilidade. Ao final

teremos um período de declínio ou exaustão até o final da vida útil considerada. Nas

projeções a fase operacional usualmente se divide em 2 partes:

a) Período de projeção explícita: admitindo a fase inicial de projeção, onde é possível

prever-se determinado comportamento dos fluxos de caixa com certo grau de certeza,

procurando abranger no mínimo as fases de inserção no mercado e maturação

vegetativa;

b) Valor Residual: equivalente ao ciclo posterior ao de projeção explícita, normalmente

representado pela fase de estabilidade, passando para a fase de declínio ou exaustão até

o final da vida útil do empreendimento. Este fluxo de caixa futuro de longo prazo é

substituído por um valor equivalente único no final do período de projeção explícita.

No presente caso como os empreendimentos já se encontram com contratos de aluguel em

andamento, a fase operacional considera este perfil de projeção.

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Graficamente podemos ilustrar o modelo de análise de um empreendimento convencional

genérico de base imobiliária através da figura abaixo que resume o fluxo de caixa de um

projeto desta natureza.

Analisando o ciclo completo de vida de um empreendimento imobiliário, o custo de capital,

como em todo negócio “Start up”, tem comportamento decrescente conforme figura acima,

variando de acordo com a estrutura de capital do projeto (dívida de longo prazo/patrimônio

líquido) e também do perfil de risco de cada fase de evolução do empreendimento.

O Risco se reduz gradualmente com a materialização física do projeto no Ciclo de

Implantação e posteriormente a medida que o negócio alcança a sua maturidade no Ciclo

Operacional, o risco usualmente se estabiliza no nível de outros empreendimentos

consolidados e performados. No presente caso os imóveis já se encontram na fase de

estabilidade do risco.

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Nesta linha de raciocínio, tendo em vista o estágio operacional dos empreendimentos

avaliandos, faremos a análise econômico-financeira focando no período operacional futuro,

analisando a expectativa de receitas, despesas e investimentos projetados, fixando o fluxo

de caixa esperado e gerando referenciais e indicadores de viabilidade que embasem um

arbitramento de valor, seguindo as seguintes etapas de cálculo:

a) Fluxo de Caixa do Projeto: consolidação de um fluxo de caixa esperado para o projeto

de investimento, abrangendo os investimentos para aquisição (incognita da avaliação) e

operação (renda de longo prazo), encerrando assim o ciclo de análise.

b) Custo de Capital: determinação da taxa de desconto dos fluxos de caixa futuros, no

conceito de custo de capital, dimensionando a atratividade do investidor frente ao risco do

investimento, variável e decrescente a medida que o projeto evolui e se materializa. Este

modelo fixa um custo de capital na visão do investidor posicionado em cada período de

evolução do projeto;

c) Valor Econômico do Empreendimento: fixado o fluxo de caixa esperado e definido um

custo de capital específico para cada período, efetua-se o desconto dos fluxos futuros com

base em cada taxa de desconto, obtendo o valor do empreendimento em cada data.

d) Análise de sensibilidade do modelo: verificando-se variável por variável sua influência

no resultado final e hierarquizando-as em função de sua representatividade no retorno

esperado;

e) Análise de Desvios: é evidente que as previsões carregam em si, um certo grau de

incertezas e limitações, principalmente quando pensamos no mercado econômico-

financeiro e, mais ainda, em se tratando da economia brasileira.

O grau de incertezas, ou seja, o risco, estará intimamente ligado com a probabilidade de

ocorrência dos eventos em estudo. A definição mais simples e prática segundo José

Roberto Securato em seu livro “Decisões Financeiras em Condições de Risco” parece ser

a dada por Salomon e Pringle: “risco é o grau de incerteza a respeito de um evento”.

A análise de desvios é fundamental em um estudo desta natureza visto que estamos

trabalhando com expectativas de resultados dependentes de situações que irão ocorrer no

futuro.

Neste caso a análise será efetuada através de simulações de variações de cenários nas

variáveis chaves.

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2. PRESSUPOSTOS, RESSALVAS E FATORES LIMITANTES

Para a análise destes empreendimentos objeto deste estudo foram formuladas algumas

premissas básicas e pressupostos que são fundamentais nos resultados obtidos. Estas

condições se não atendidas podem alterar as conclusões do estudo, representando fatores

limitantes do uso do relatório, as quais detalhamos abaixo:

• o valor monetário usado neste relatório refere-se ao poder de compra do Real – R$ na

data base de avaliação, conceito de moeda de poder aquisitivo constante;

• A condução da política econômica brasileira que atingiu consensualmente a maturidade,

com o compromisso de equilíbrio, manterá a estabilidade macro-econômica e o país

seguirá numa rota ponderada por suas limitações, considerando-se as seguintes

diretrizes:

o Não haverão avanços institucionais relevantes que potencializem as condições de

desenvolvimento;

o Haverá pressões por políticas sustentáveis, exigindo a não-adoção de políticas que

possam gerar um crescimento maior, mas que impliquem em desequilíbrios como já

vem pontualmente se verificando na gestão federal atual;

o No âmbito do crescimento econômico de longo prazo não é factível imaginar que o

país volte a exibir números verificados na época do “milagre econômico” ou mesmo

da primeira década deste século, contudo no longo prazo continuará crescendo a

taxas superiores a média mundial;Em relação a taxa de juros esperamos uma

redução sustentável no médio e longo prazo a patamares compatíveis com o

mercado internacional;

• as autorizações, licenças, alvarás, estudos técnicos ou outros documentos legais

necessários a aprovação, construção e funcionamento dos empreendimentos estão ou

serão viabilizados na forma exigida pelos órgãos competentes, sendo responsabilidade

do vendedor sem ônus para o potencial comprador;

• os aspectos técnicos construtivos dos empreendimentos foram ou serão executados

adequadamente, não ocorrendo vícios ou defeitos nas obras que tragam conseqüências

negativas no futuro, afetando o desempenho dos empreendimentos;

• os empreendimentos estão livres de ônus, dívidas ou pendências referentes a eventos do

passado;

• não tivemos acesso aos contratos locação e dos compromissos de compra e venda dos

imóveis, trabalhamos com as bases informadas pela solicitante de datas, valores, prazos

e condições comerciais;

• a avaliação considerou os valores, condições e particularidades dos contratos de locação

existentes, bem como os parâmetros e condições levantadas com base em pesquisa de

mercado;

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• admitimos que o contrato, como se enquadra no conceito “atípico”, será cumprido até o

final, sem vacância e sem eventuais inadimplências em função do perfil do locatário;

• as áreas de terreno e construção consideradas para avaliação foram fornecidas pelo

administrador do FII para a primeira avaliação de 2012 e não foram objeto de

verificação para validação a época, sendo admitidas como corretas e refletindo a

verdadeira expressão da realidade física existente em cada imóvel. Esta recomendação

era porque as áreas nos documentos na maioria das situações não refletiam a realidade

física atual dos imóveis. É importante ressaltar que, apesar das solicitações posteriores

nas últimas avaliações, em nenhum momento recebemos matrículas, plantas e demais

documentos pertinentes atualizados que comprovem estes dados informados

inicialmente, sendo recomendado novamente pelo administrador do fundo a utilização

das mesmas áreas porque não haveriam mudanças a serem consideradas e a realidade

física se mantinha a mesma;

• o potencial de uso e ocupação do solo foram identificados, quando possível, através de

consulta informal junto às prefeituras municipais através de sites ou pessoalmente,

contudo sem obtenção de documentos oficiais, recomendando-se o procedimento de

obtenção de parecer formal de consulta para confirmação;

• as eventuais restrições de tombamento de imóveis foram identificadas, quando possível,

através de informações fornecidas pelo antigo proprietário através do administrador do

FII ou informalmente junto aos órgão competentes, contudo sem obtenção de

documentos oficiais, recomendando-se o procedimento de obtenção de parecer formal

de consulta para confirmação;

• o empreendimento foi avaliado considerando que terá a mesma carga de impostos de

pessoas jurídicas convencionais tributadas pelo lucro presumido, visto que o valor de

mercado, bem como a viabilidade do empreendimento, deve ser avaliado no contexto do

mercado aberto, sempre pressupondo as condições e variáveis de um participante de

mercado “típico”, desconsiderando-se condições especiais e estruturas específicas da

entidade em avaliação;

• os parâmetros complementares adotados para arbitramento de cenário foram fixados

apenas para reproduzir com mais realidade as transações previstas, podendo apresentar

mudanças no momento de ocorrência do fato em função de dependerem de diversas

variáveis não monitoráveis no âmbito do planejamento dos empreendimentos.

Desta forma, ressaltamos que os indicadores de viabilidade obtidos neste estudo estão

vinculados às premissas estabelecidas e aos cenários arbitrados para simulação, devendo o

decisor analisar estes resultados em conjunto com os parâmetros fixados no modelo de

projeção.

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3. FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DO ACIONISTA(FCFE) Em termos gerais, os fluxos de caixa são os fluxos que sobram após o pagamento de despesas operacionais, impostos e quaisquer pagamentos de capital de terceiros (Debt), mas antes que sejam feitos distribuição de dividendos ou remuneração de cotistas representados por capital próprio (Equity).

No presente caso, projetamos os fluxos de caixa do proprietário considerando a estrutura de uma empresa convencional e com remuneração variável de forma a zerar o fluxo de caixa, repassando para aos cotistas 100% dos resultados. Neste contexto estaremos verificando a viabilidade de investimento na visão dos cotistas que nesta modelagem representam os investidores do negócio.

Como o CAPM produz taxas para serem aplicadas em fluxos de caixa após os impostos, as projeções de fluxo foram também elaborados da mesma forma, o que compatibiliza os referenciais e conceitos entre as composições do fluxo de caixa e da taxa de desconto que irão determinar o valor presente.

Este cálculo deve sempre considerar as condições e variáveis de um participante de mercado “típico”, desconsiderando-se condições especiais e estruturas específicas da entidade em avaliação, admitindo-se como premissa neste caso que o referencial de tributação “típico” é o de uma empresa convencional investidora em imóveis para locação tributada com base no lucro presumido.

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Os parâmetros utilizados para o arbitramento do fluxo mais provável estão apresentados nos itens seguintes.

As receitas operacionais são compostas basicamente pelos aluguéis dos imóveis, não

existindo outras receitas em nossas projeções, sendo que as bases adotadas para as projeções

dos alugueis existentes de cada imóvel estão apresentadas em anexo.

Para as projeções de receitas de alugueis após o término dos contratos relacionados

anteriormente, projetamos valores esperados por metro quadrado de locação para cada

imóvel, admitindo-se parâmetros pesquisados em cada local e uma expectativa de evolução

nos próximos anos, estabilizando posteriormente conforme apresentado em anexo.

Com base nas premissas e parâmetros anexos obtivemos a seguinte evolução dos alugueis de

forma ilustrativa geral:

De uma forma geral os alugueis tem uma tendencia de permanecerem estáveis ao longo do

período de projeção explícita com viés de baixa no período residual.

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Com estas condições teremos a seguinte projeção de receitas para os próximos 10 anos

mantendo-se praticamente constantes em função de que os contratos são de 10 anos e só

terão reajuste com a inflação:

O nível de vacância esperado pode ser visualizado abaixo, tendo sido considerado vacância

apenas após o término dos contratos existentes, estabelecendo uma provisão para eventuais

possibilidades de não renovações apenas no período residual, fixando em 5% na fase de

estabilidade e passando a cair gradualmente para 7% no fim da vida útil:

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Sobre o potencial de aluguéis foi aplicado um deflator que ajusta a perda real de receitas em

moeda constante em função do reajuste não ser feito em periodicidades inferiores há 12

meses. Para isto utilizou-se uma inflação inicial de 6% a.a. chegando a 4,5% a.a. em 5 anos e

mantendo-se constante até o final da projeção.

Definida as bases das receitas, partimos para as projeções das despesas operacionais que

reduzirão o resultado líquido.

Estas despesas genericamente são representadas basicamente por provisões para despesas de

limpeza, segurança e outros gastos equivalentes ao condomínio assumido pelos locatários

(IPTU, taxa de lixo, seguros) das áreas vagas que devem ser assumidos pelos proprietários,

além das despesas de gestão dos contratos de locação, comercialização dos espaços vagos e

uma provisão para eventuais inadimplências irrecuperáveis. Também foi considerado um

Fundo de Reposição de Ativos de responsabilidade dos proprietários do imóvel.

Neste caso como os imóveis já estão alugados, admitimos que durante o prazo destes

contratos existentes ou em formalização não terão despesas com encargos de áreas vagas ou

inadimplência.

A título de impostos diretos considerou-se o PIS (0,65%) e COFINS (3,00%) aplicados

sobre a receita efetivamente recebida.

Com relação ao Imposto de Renda e Contribuição Social sobre os lucros foram

considerados como uma pessoa jurídica convencional, tributada sobre o lucro presumido,

computando-se sempre o pagamento do adicional após o limite, cujas alíquotas sobre as

receitas de principal são as seguintes:

IR (Lucro Presumido até limite) 4,80%IR (Lucro Presumido adicional após o limite) 3,20%Cont. Social (Lucro Presumido) 2,88%

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Com relação as despesas operacionais e de investimentos no imóvel (Capex) temos as

seguintes informações sobre os montantes realizados nos períodos anteriores:

1. Investimentos em Capex efetuadas pelo proprietário: R$ 1.049.597,09 em 4 imóveis;

2. Despesas Operacionais

a. Condomínio/IPTU efetuadas pelo proprietário: Não houve;

b. Condomínio/IPTU efetuadas pelo locatário: Não informado;

c. Manutenção/conservação efetuadas pelo proprietário: Não houve;

d. Manutenção/conservação efetuadas pelo locatário: Não informado,

e. Outras despesas efetuadas pelo proprietário:

Adicionalmente, consideramos as provisões para reinvestimentos reais, que compõem o

Fundo de Reposição de Ativos (FRA) que foi projetado com base no montante programado e

provisionado em caixa no momento inicial conforme procedimento contratado pelo FII e

valores apresentados em anexo para cada imóvel.

Após o período de vigência dos contratos existentes de locação, inclusive para cálculo do

valor residual, o FRA foi provisionado no conceito de depreciação de edificações conforme

critério de Kuentzle, que estabelece menor intensidade de depreciação na fase inicial de vida

do prédio, aumentando com o envelhecimento da construção seguindo a equação de uma

parábola. A vida útil real arbitrada foi de 60 anos total, ajustando cada imóvel em função da

sua idade aparente.

Para os cenários projetados a operação prevê um investimento mais relevante do que o

praticado usualmente pelo mercado aberto nos primeiros 10 anos de vigência do contrato de

locação, conforme referenciais apresentados em anexo calculados com base nos valores

arbitrados originalmente corrigidos para a data base atual pela variação dos indices setoriais

da construção civil. Em função deste contexto consideramos que a vida útil remanescente

total possa ser estendida em 10 anos.

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O valor residual foi calculado com base no valor presente dos fluxos futuros estimados para

a fase posterior de projeção explícita de 10 anos, considerando o prazo restante da vida útil

do imóvel, representando um ciclo de estabilidade ou evolução vegetativa, passando para a

fase de declínio até o final da vida útil. Considerando que nesta fase sem um investimento

significativo para reciclagem profunda (conceito de “retrofit”) este perde qualidade e,

portanto, a renda é decrescente em função dos aspectos mercadológicos e físicos, visto que

as taxas de depreciação vão se acentuando.

Este critério adotado pode ser comparado ao conceito tradicional de estabelecer uma

perpetuidade ao final do ciclo de projeção explicita que teria um resultado equivalente caso

adotassemos uma taxa de desconto conforme apresentada em anexo para cada imóvel em

cada cenário.

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4. CUSTO DE CAPITAL

A taxa utilizada para descontar o fluxo de caixa do cotista converte o fluxo de caixa futuro

em valor presente para os cotistas que esperam ser recompensados pelo custo de

oportunidade de se investir recursos em um negócio específico em vez de investir em outros

negócios com risco equivalente.

O princípio mais importante a ser seguido quando se calcula o custo de capital é que ele tem

de ser consistente com o método de avaliação e com a definição do fluxo de caixa a ser

descontado.

Para estimar-se os custos de financiamento de capital próprio (Ke), utilizou-se uma

combinação de parâmetros do mercado norte-americano e de mercados emergentes, uma

vez que os indicadores nacionais são escassos e isoladamente provocam distorções no

modelo, recomendando-se adotar os prêmios de mercado praticados nos Estados Unidos

pela sua consistência como atratividade para o investidor de longo prazo e a taxa livre de

risco vigente dentro da realidade brasileira, que já inclui um prêmio pelo Risco Brasil.

Além de adotar uma taxa livre de risco que já tem o Risco Brasil embutida, alguns ajustes

devem ser feitos para adequar os parâmetros internacionais a realidade brasileira e também

as características específicas da avaliação em referência, abordando no cálculo os efeitos do

nível de diversificação da carteira do potencial investidor e também do nível de liquidez e

porte deste perfil de ativo no mercado local e no estágio de desenvolvimento em que está.

O cálculo para efeito de fundamentação e raciocínio lógico foi efetuado dentro do conceito

tradicional de CAPM – Capital Asset Pricing Model, estimando-se a taxa de juros livre de

risco e o prêmio pelo risco em função do Beta para o negócio em estudo, conforme fórmula

abaixo:

Ke = Rf + ( Rp x Beta ) + Rliq

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Onde:

Rf = taxa de retorno livre de risco

Rp = prêmio de risco esperado para o mercado em geral

Beta = risco sistemático da empresa (eventualmente o Beta Total incluindo o risco não sistemático)

Rliq = risco de liquidez e porte

Para a taxa livre de risco (Rf) foi utilizado o parâmetro de títulos do tesouro nacional (fonte

NTN B com vencimento em 15/08/2024- média móvel de 12 meses), fixando em 5,9% ao

ano no momento atual e depois estabilizada em 4,0% após 5 anos.

Com relação à taxa de retorno do mercado em geral (Rm) foi considerado o prêmio médio

de 4,23% ao ano (fonte Aswath Damodaran – média últimos 30 anos) acima da taxa livre de

risco conforme históricos de performance de longo prazo dos índices de ações nos Estados

Unidos no momento atual e depois estabilizada em 4,32% (fonte Aswath Damodaran –

média últimos 50 anos) após 10 anos.

No que se refere à adoção do indicador de risco Beta para o empreendimento, optamos por

nos orientar em função dos referenciais apresentados no site do professor Aswath

Damodaran para as empresas brasileiras enquadradas no setor “Real Estate (Operations &

Services)”que variam de 0,46 a 1,55 ou a média do setor nos mercados emergentes de 0,67.

O prêmio pelo risco de liquidez e/ou tamanho do negócio, visto que todos os referenciais

para a formação da taxa de desconto se basearam em parâmetros de empresas negociadas

em bolsa e de porte relevante, foi arbitrado para ajustar tanto as diferenças de valores entre

empresas negociadas em bolsa e não negociadas em bolsa, ou seja, com baixa liquidez em

relação as empresas de capital aberto, como também em relação ao porte da empresa

(“small cap”), haja vista que as pequenas empresas normalmente apresentam spreads em

seus custos de capital em relação as empresas de maior porte.

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Os indicadores de risco Beta e prêmio pelo risco de liquidez arbitrados foram baseados em médias setoriais contudo ajustados para o contexto específico do empreendimento avaliando em função de algumas características, tais como: localização, nível de especialização ou customização, qualidade do inquilino (risco de crédito), tipo de contrato de locação (convencional ou atípico), prazo remanescente do contrato, nível de concentração da renda e estágio de maturação do empreendimento.

Consideramos as taxas de atratividade de investidores do mercado imobiliário e o modelo conceitual de arbitramento das das de desconto, fixamos o beta desalavancado e o prêmio pelo risco de liquidez variando conforme apresentado em anexo levando em consideração que os empreendimentos já estão operando e considerando-se suas características específicas conforme aspectos relacionados.

Na fórmula de cálculo do Ke não foi considerado o Beta alavancado, admitindo-se que o

investimento é financiado totalmente com capital próprio.

Assim, o custo de capital adotado como taxa de desconto do fluxo de caixa para o

investidor em cada imóvel está apresentado em anexo, sendo o consolidado de todos os

imóveis o seguinte:

Ke = 5,9% + ( 4,2% x 0,66 ) + 0,40% = 9,07 % (data base da avaliação)

Ke = 4,0% + ( 4,3% x 0,73 ) + 0,47% = 8,60 % (valor residual)

Estes parâmetros de rentabilidade foram dimensionados pelos critérios do CAPM

apresentados anteriormente, mas também checados e confrontados com os níveis de taxas

de atratividade de participantes do mercado imobiliário nacional em cada fase de evolução

do ciclo de vida de empreendimentos desta natureza.

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5. VALOR ECONÔMICO DO EMPREENDIMENTO (NPV)

O valor econômico equiparado ao valor justo do empreendimento foi calculado com base no critério do Fluxo de Caixa Descontado (DCF – Discounted Cash Flow), dentro do conceito de valor presente líquido (NPV), considerado em cada data analisada o fluxo de caixa futuro descontado pelo respectivo custo de capital (Ke) calculado no item anterior, conforme fórmula abaixo:

∑= +

=n

iiKe

FCFiNPVi

1 )1(

Onde:

NPVi = Valor Econômico do empreendimento na data (i)

FCFi = Fluxo de Caixa Líquido dos cotistas antes dos impostos na Data (i)

Ke = custo de capital próprio antes dos impostos

Com base em toda a análise e no contexto atual dos empreendimentos e do mercado, obtivemos os valores para os imóveis avaliandos apresentados em cada anexo. Neste valor presente está incorporado os custos de aquisição do imóvel (ITBI e registros) que devem ser excluídos para obter o valor de aquisição do imóvel puro (incógnita da avaliação).

Os resultados nesta análise econômica desconsidera-se os ativos não operacionais que, apesar de integrarem o patrimônio do empreendimento, não estão gerando fluxo de benefícios para o negócio neste momento. Como estes ativos não estão contribuindo para a formação do fluxo de caixa projetado, o resultado da avaliação (valor presente destes fluxos) também não contempla seus valores de mercado, devendo-se somar estes montantes para se atingir o valor completo do empreendimento. Neste sentido devemos adicionar o valor arbitrado para o potencial construtivo representado por um estoque de terreno existente (real ou virtual) em alguns imóveis conforme informado nos casos específicos.

Não podemos esquecer também que o investidor deve ter consciência que qualquer decisão com base nestas informações deve ser precedida de uma análise cuidadosa das premissas e parâmetros fixados para a simulação, visto que estes resultados são vinculados aos cenários arbitrados, podendo apresentar diferenças em suas variáveis que carregam normalmente um grau de incerteza usual nestes modelos de simulação.

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6. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE E NÍVEL DE INCERTEZAS O nível de incerteza envolvido na média da avaliação dos 64 imóveis será dimensionado com base no critério abaixo, considerando-se a percepção do analista do grau de incerteza associado a cada variável projetada, aquilatando inclusive a participação aproximada de cada uma na composição do resultado analisado. Para tanto estabeleceu-se os pesos abaixo em função do nível de incerteza admitido:

INCERTEZA PESO Probabilidade de Confirmação sem Variação Negativa Nenhuma 0 Total, não existe risco de variação Muito baixa 0,50 Alta, existe muito pequeno risco de variação Baixa 1,00 Alta, existe pequeno risco de variação Média/baixa 1,50 Média, existe algum risco de variação Média 2,00 Média, existe risco razoável de variação Média/alta 2,50 Baixa, existe risco significativo de variação Alta 3,00 Baixa, existe alto risco de variação

Para o modelo de simulação proposto, analisou-se a sensibilidade de cada variável para uma alteração negativa de 15%, obtendo-se os seguintes resultados para a situação dos eventuais Investidores que entrarem no empreendimento no estágio atual e participarão do ciclo operacional futuro do fundo. As simulações foram efetuadas no cenário Buy to Lease BB.

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A análise de sensibilidade das variáveis na visão do investidor mostra que a variável mais

significativa do modelo de avaliação é o Aluguel base dos contratos, seguido dos Alugueis

de mercado estabilizado, que determinam o potencial de receitas dos imóveis. Em segundo

plano vem o Risk Free Inicial, o Prêmio de mercado, a Vida Útil Remanescente de Projeção

e o Beta inicial e outras variáveis que, com exceção da vida útil, definem a taxa de desconto

ou atratividade para este perfil de investimento. O nível de incertezas é classificado como

médio-baixo, com um coeficiente de 1,37.

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7. ANÁLISE DE DESVIOS PARA ALTERAÇÕES NO CENÁRIO ESPERADO

A análise de desvios foi efetuada através de variações de cenários com simulações de

alterações de mercado e desempenho, retratando desta forma um intervalo de resultados

possíveis nestas hipóteses alternativas.

Projetando-se quebras e melhorias nas variáveis mais significativas dos empreendimentos

nos períodos de projeção, obteve-se as seguintes alterações no Valor Econômico do

Empreendimento para o investidor no cenário Buy to Lease BB.

Esta análise se fixou nas variáveis mais relevantes, deconsiderando-se das simulações

alterações da variável principal (Aluguel base contratos atuais) visto que este referencial é

fixo, não sujeito a variações. Conforme se visualiza acima as variações nas variáveis

Aluguel de Mercado estabilizado e Risk Free inicial produzem impacto equivalentes e

contrários nos resultados da avaliação.

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VI. AFERIÇÃO DOS VALORES PELO MÉTODO EVOLUTIVO (CUS TO)

1. PESQUISA DE VALORES DE TERRENO

Com base nos dados de pesquisa, o valor do terreno foi obtido pelo método comparativo, de

forma expedita, com a aplicação do unitário básico de mercado diretamente sobre a área ou

cota parte ideal.

O unitário adotado foi determinado após pesquisas efetuadas atualmente junto ao mercado

imobiliário, através de anúncios nos jornais e contatos com corretores, imobiliárias atuantes,

proprietários e pessoas afins. Identificamos elementos comparativos válidos que, de acordo

com as "Normas", devem possuir os seguintes fatores de equivalência:

a) Equivalência de Situação

Dá-se preferência a locais da mesma situação geo-sócio-econômica, do mesmo bairro e

zoneamento.

b) Equivalência de Tempo

Sempre que possível, os elementos comparativos devem apresentar contemporaneidade com

a avaliação.

c) Equivalência de Características

Sempre que possível deve ocorrer à semelhança com o empreendimento objeto da avaliação

no que tange à situação, grau de aproveitamento, características físicas, adequação ao meio,

utilização etc.

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2. DETERMINAÇÃO DO CUSTO DA CONSTRUÇÃO

Para a determinação do custo da construção, tomamos por base estudos que apresentam

custos de benfeitorias análogas, porém não idênticas, que possam substituir as existentes nas

suas finalidades e capacidades. Acrescemos os custos de projetos, fundações, urbanização,

ligação de serviços públicos, remuneração do construtor e outros inerentes à implantação do

empreendimento.

No presente caso utilizamos a tabela de valores unitários de custos de construções,

determinados e aferidos por nossa equipe técnica junto a construtoras, publicações

especializadas, além de sindicatos e conselhos regionais dessas categorias, resultando os

seguintes valores, conforme memoriais de cálculo.

Para a determinação das depreciações, adotamos o critério de Ross-Heidecke, que relaciona

a idade real da edificação e o seu estado de conservação, em função da vida útil adotada.

A vistoria técnica de campo determinou o estado de conservação para cada item, conforme

os padrões seguintes:

Cód Estado de Conservação Cód Estado de Conservação

A Novo F Entre reparos simples e importantes

B Entre novo e regular G Reparos importantes

C Regular H Entre reparos importantes e sem valor

D Entre regular e reparos simples I Sem valor

E Reparos simples

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3. VALOR DE MERCADO

O valor de mercado é obtido através do somatório do valor do terreno e o custo da

construção, incidindo sobre os mesmos um fator de ajuste denominado "Fator de

Comercialização".

Dentre as diferentes condições que interferem na determinação do fator de comercialização,

as seguintes podem ser mencionadas:

� localização do empreendimento;

� arquitetura e padrão compatível com o local;

� funcionalidade e utilidade;

� equilíbrio econômico do empreendimento;

� condições de obsolescência;

� características geo-econômicas da região;

� retração ou euforia do setor imobiliário, etc.

Desta forma, a aferição deste fator com precisão requer do avaliador muita experiência e

conhecimento técnico, para, através de uma análise comparativa de valores de vendas e

ofertas de imóveis afins, bem como a reconciliação com outras abordagens de avaliação,

definir os limites do valor de mercado.

Especificamente, com relação a cada imóvel avaliando, apresentamos nos anexos respectivos

uma tabela com os calculos de aferição e análise da coerência dos resultados.

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VII. DIAGNÓSTICO DE MERCADO

De forma geral, os fundamentos da economia brasileira melhoraram muito nos últimos 20

anos e como é natural ocorreram e ocorrerão oscilações em períodos pontuais, contudo se

olharmos os principais indicadores, verificamos no longo prazo quedas relevantes das taxas

de juros, aumento do volume de crédito, controle da inflação e apesar do momento difícil da

economia internacional e nacional ainda existem boas perspectivas para o Brasil quando

comparado com a média mundial para o longo prazo.

Após um breve período de crise no final de 2008 e 2009, o mercado imobiliário brasileiro

passou por um período de euforia em 2010 e 2011, apresentando um aquecimento

significativo, com um aumento de demanda por ativos imobiliários, destacando-se

principalmente terrenos para incorporações, áreas para o segmento de logística e

distribuição, participações em shopping centers e outras carteiras de imóveis comerciais

com foco em renda de longo prazo.

Os preços dos ativos imobiliários apresentaram uma valorização real significativa,

impulsionados por todas estas variáveis citadas, destacando-se principalmente a queda da

taxa de juros que direcionou um volume expressivo de recursos da renda fixa para o

mercado imobiliário.

A partir do segundo semestre de 2012 os indicadores de mercado começaram a se

desacelear e alguns fundamentos econômicos começaram a dar sinais de fadiga, com

dificuldade de contenção da inflação e de crescimento do PIB, apontando para uma

conjuntura mais complicada para o desenvolvimento do país, exigindo já em 2013 a

retomada do crescimento das taxas básicas de juros e a desvalorização do real.

Os fundamentos da economia brasileira vem se deteriorando neste período recente,

consolidando um cenário de incertezas e revertendo um contexto favorável verificado em

média na última década.

A perspectiva esperada para o setor é de estabilidade com possibilidades de retração,

podendo se diferenciar no contexto de cada imóvel em função do estágio de

desenvolvimento de cada local, das vertentes de crescimentos das cidades, dos níveis de

investimento urbano programado para os próximos anos em cada região e do equilíbrio das

forças de oferta e demanda vivenciadas nos últimos anos em cada microregião.

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Especificamente com relação a cada imóvel avaliando, apresentamos em anexo em cada

laudo um diagnóstico abordando:

1) O contexto de especialização do imóvel avaliando;

2) A situação do uso atual e o contexto de aproveitamento eficiente;

3) O nível de utilidade e produtividade do imóvel avaliando;

4) A situação atual do imóvel no contexto de mercado, principalmente de locação, quanto a:

a) Nível de Oferta Atual de imóveis similares;

b) Nível de Demanda Atual de imóveis similares;

c) Liquidez e Absorção pelo Mercado Atual;

d) Desempenho do Mercado Atual;

e) Momento de Mercado.

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VIII. CONCLUSÃO Diante dos critérios expostos, concluímos o seguinte valor de mercado de compra e venda dos empreendimentos avaliandos para a data base de maio de 2014:

• R$ 1.330.064.983,00 (hum bilhão trezentos e trinta milhões sessenta e quatro mil novecentos e oitenta e três reais)

Consideramos que o valor justo para os imóveis avaliandos é o indicado acima para a finalidade do presente trabalho (registros contábeis), contudo é importante esclarecer que, em função da conjuntura do mercado atual e das expectativas de comportamento futuro, bem como as condições especiais do instrumento financeiro (FII) que detém a propriedade, outros referênciais de valor podem ser arbitrados, conforme apresentado nos anexos. É importante ressaltar que este relatório é formado por estimativas e projeções estruturadas pela Consult em um modelo de análise econômico-financeira, baseada em dados fornecidos pelo administradores e levantamentos de mercado efetuados por nossa equipe técnica. Estes demonstrativos, estimativas e projeções refletem significativamente premissas e julgamentos em relação aos futuros resultados esperados, incluindo pressupostos do plano de operação, da conjuntura econômica, entre outras premissas das quais dependem os resultados projetados. Desta forma ratificamos que a Consult não está por meio deste relatório fornecendo qualquer garantia de que os valores aqui contidos são verdadeiros e representam resultados e performances assegurados. A performance efetiva dos empreendimentos está sujeita a um número de fatores não controláveis pela Consult e o administrador, incluindo-se principalmente a conjuntura econômica, os valores de locação, taxas de vacância, política de impostos e outras variáveis relevantes. Este relatório não deve ser considerado como uma recomendação de investimento ou desinvestimento.

PELO DEPARTAMENTO TÉCNICO DA

CONSULT SOLUÇÕES PATRIMONIAIS

CARLOS EDUARDO FONSECA SILVIO J. VELLUDO ENGº CIVIL - CREA 5060.356.339/D ENGº CIVIL - CREA 5060.662.723/D

LUIZ ANTONIO GERARDI ENGº. CIVIL - CREA 060.060.0857/D

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IX. TERMO DE ENCERRAMENTO

Nada mais havendo a ser esclarecido, damos por encerrado o presente laudo, de no

19.510.000/0513, que se compõe de 45 (quarenta e cinco) folhas impressas de um só lado,

sendo a última folha datada.

Em anexo:

- Resumo de valores

- Parâmetros dos contratos

- Parâmetros de mercado

- Outros parâmetros adotados

- Estimativas de Reinvestimentos

- Parâmetros de Custo de Capital

- Simulação de referenciais de valores no contexto do Mercado Aberto e do FII

- Outros parâmetros adotados no contexto do Mercado Aberto e do FII

- Resumo geral de valores no contexto do Mercado Aberto e FII

- Avaliação individualizada dos imóveis

Osasco, 05 de junho de 2014.

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2

Page 52: L A U D O D E A V A L I A Ç Ã O N 19.510.000/0514 ... · A Consult declara que fez avaliações anteriores destes imóveis reportadas através dos laudos ... As normas de avaliação

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33

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11

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2012

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12

12

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1

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2012

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2012

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2012

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2012

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12D

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2012

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2012

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2012

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2022

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2022

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2022

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79

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0.97

1,18

Page 53: L A U D O D E A V A L I A Ç Ã O N 19.510.000/0514 ... · A Consult declara que fez avaliações anteriores destes imóveis reportadas através dos laudos ... As normas de avaliação

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2012

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2012

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2014

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2014

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2012

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2014

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2014

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2014

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2012

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2012

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2014

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/05/

2014

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2022

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2022

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2024

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2024

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4/20

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2024

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66

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5100

15

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1

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de

mer

cado

est

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4

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- m

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102

102

102

102

102

102

102

102

102

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0%5,

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12

12

Enc

argo

s ár

eas

vaga

s es

tabi

lizad

o -

R$/

m2

9,60

7,80

2,80

1,70

2,00

8,40

1,50

5,40

1,50

8,60

Vid

a út

il re

man

esce

nte

de p

roje

ção

(ano

s)34

34

36

46

45

34

46

36

55

36

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Par

âmet

ros

esp

erad

os

de

mer

cad

oC

ontr

ato

21C

ontr

ato

22C

ontr

ato

23C

ontr

ato

24C

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ato

25C

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ato

26C

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ato

27C

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ato

28C

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ato

29C

ontr

ato

30C

ená

rio

: B

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To

Lea

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5100

3119

5100

3319

5100

3519

5100

3619

5100

3719

5100

3819

5100

4019

5100

4119

5100

4319

5100

44

Alu

guel

de

mer

cado

inic

ial -

R$

226.

900

157.

600

117.

800

91.8

00

151.

500

61.1

47

298.

400

207.

400

114.

000

90.8

00

Alu

guel

de

mer

cado

inic

ial -

R$/

m2

43,2

9

35,5

6

91,1

9

38,5

0

82,6

0

47,0

0

144,

71

151,

01

22,1

4

23,3

6

Alu

guel

de

mer

cado

est

abili

zado

- R

$/m

246

,09

35

,94

91

,83

39

,18

81

,22

51

,67

14

6,14

15

2,60

23

,17

25

,82

Pr

azo

para

atin

gir

esta

biliz

ação

de

mer

cado

- m

eses

72

60

60

60

48

96

84

60

60

72

Praz

o de

man

uten

ção

da e

stab

iliza

ção

de m

erca

do -

mes

es28

8

32

4

30

0

30

0

31

2

32

4

36

0

30

0

32

4

28

8

A

lugu

el d

e m

erca

do n

o fi

nal v

ida

útil

- R

$/m

241

,48

32

,35

82

,65

35

,26

73

,10

46

,50

13

1,53

13

7,34

20

,85

23

,24

O

cupa

ção

inic

ial -

%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%Pr

azo

de o

cupa

ção

até

esta

biliz

ar v

acân

cia

- m

eses

102

102

102

102

102

102

102

102

102

102

Vac

ânci

a es

tabi

lizad

a -

%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%Pr

azo

de m

anut

ençã

o da

est

abili

zaçã

o de

vac

ânci

a -

mes

es14

4

16

2

15

0

15

0

15

6

16

2

18

0

15

0

16

2

14

4

V

acân

cia

no f

inal

da

vida

útil

- %

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

Enc

argo

s ár

eas

vaga

s in

icia

l - R

$/m

210

,50

8,

90

25

,50

1,

50

1,

50

3,

20

8,

40

8,

90

4,

50

4,

80

Pr

azo

para

est

abili

zar

os e

ncar

gos

área

s va

gas

- m

eses

12

12

12

12

12

12

12

12

12

12

Enc

argo

s ár

eas

vaga

s es

tabi

lizad

o -

R$/

m2

10,5

0

8,90

25,5

0

1,50

1,50

3,20

8,40

8,90

4,50

4,80

Vid

a út

il re

man

esce

nte

de p

roje

ção

(ano

s)50

52

50

50

50

55

57

50

52

50

Par

âmet

ros

esp

erad

os

de

mer

cad

oC

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ato

31C

ontr

ato

32C

ontr

ato

33C

ontr

ato

34C

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ato

35C

ontr

ato

36C

ontr

ato

37C

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38C

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ato

39C

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ato

40C

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5100

4519

5100

4619

5100

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5100

4919

5100

5019

5100

5119

5100

5219

5100

5319

5100

54

Alu

guel

de

mer

cado

inic

ial -

R$

117.

500

181.

100

117.

800

145.

200

72.4

00

162.

800

74.3

00

159.

900

105.

600

103.

000

Alu

guel

de

mer

cado

inic

ial -

R$/

m2

30,9

5

34,3

2

37,9

4

31,9

8

22,2

7

40,7

1

28,9

2

33,2

3

21,6

6

19,3

0

Alu

guel

de

mer

cado

est

abili

zado

- R

$/m

234

,20

36

,03

39

,84

34

,90

22

,90

41

,42

30

,79

35

,97

23

,64

20

,89

Pr

azo

para

atin

gir

esta

biliz

ação

de

mer

cado

- m

eses

72

60

60

72

60

60

72

72

72

72

Praz

o de

man

uten

ção

da e

stab

iliza

ção

de m

erca

do -

mes

es31

2

25

2

25

2

60

21

6

13

2

31

2

24

0

20

4

24

0

A

lugu

el d

e m

erca

do n

o fi

nal v

ida

útil

- R

$/m

230

,78

32

,43

35

,86

31

,41

20

,61

37

,28

27

,71

32

,37

21

,28

18

,80

O

cupa

ção

inic

ial -

%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%Pr

azo

de o

cupa

ção

até

esta

biliz

ar v

acân

cia

- m

eses

102

102

102

102

102

102

102

102

102

102

Vac

ânci

a es

tabi

lizad

a -

%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%Pr

azo

de m

anut

ençã

o da

est

abili

zaçã

o de

vac

ânci

a -

mes

es15

6

12

6

12

6

30

10

8

66

15

6

12

0

10

2

12

0

V

acân

cia

no f

inal

da

vida

útil

- %

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

Enc

argo

s ár

eas

vaga

s in

icia

l - R

$/m

22,

30

7,

30

9,

00

1,

50

1,

70

6,

00

1,

50

2,

10

5,

70

1,

50

Pr

azo

para

est

abili

zar

os e

ncar

gos

área

s va

gas

- m

eses

12

12

12

12

12

12

12

12

12

12

Enc

argo

s ár

eas

vaga

s es

tabi

lizad

o -

R$/

m2

2,30

7,30

9,00

1,50

1,70

6,00

1,50

2,10

5,70

1,50

Vid

a út

il re

man

esce

nte

de p

roje

ção

(ano

s)52

46

46

31

43

36

52

46

43

46

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Par

âmet

ros

esp

erad

os

de

mer

cad

oC

ontr

ato

41C

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ato

42C

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ato

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ato

44C

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ato

45C

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ato

46C

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ato

47C

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48C

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49C

ontr

ato

50C

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5100

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5100

5919

5100

6019

5100

6119

5100

6219

5100

6319

5100

6419

5100

65

Alu

guel

de

mer

cado

inic

ial -

R$

143.

200

77.3

00

95.1

00

167.

100

107.

900

76.6

00

140.

900

132.

700

99.8

00

196.

000

Alu

guel

de

mer

cado

inic

ial -

R$/

m2

59,7

3

50,4

1

63,1

4

25,5

5

26,8

8

20,5

2

24,8

5

62,5

8

55,9

2

42,1

4

Alu

guel

de

mer

cado

est

abili

zado

- R

$/m

261

,42

53

,67

66

,94

27

,20

28

,74

22

,40

27

,13

64

,35

60

,54

45

,05

Pr

azo

para

atin

gir

esta

biliz

ação

de

mer

cado

- m

eses

60

72

72

72

72

72

72

60

72

72

Praz

o de

man

uten

ção

da e

stab

iliza

ção

de m

erca

do -

mes

es16

8

19

2

19

2

10

8

10

8

19

2

10

8

15

6

19

2

10

8

A

lugu

el d

e m

erca

do n

o fi

nal v

ida

útil

- R

$/m

255

,28

48

,30

60

,25

24

,48

25

,87

20

,16

24

,42

57

,92

54

,49

40

,55

O

cupa

ção

inic

ial -

%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%Pr

azo

de o

cupa

ção

até

esta

biliz

ar v

acân

cia

- m

eses

102

102

102

102

102

102

102

102

102

102

Vac

ânci

a es

tabi

lizad

a -

%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%Pr

azo

de m

anut

ençã

o da

est

abili

zaçã

o de

vac

ânci

a -

mes

es84

96

96

54

54

96

54

78

96

54

V

acân

cia

no f

inal

da

vida

útil

- %

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

7,0%

Enc

argo

s ár

eas

vaga

s in

icia

l - R

$/m

22,

20

1,

90

3,

30

1,

50

2,

00

1,

50

2,

00

2,

70

3,

30

10

,00

Pr

azo

para

est

abili

zar

os e

ncar

gos

área

s va

gas

- m

eses

12

12

12

12

12

12

12

12

12

12

Enc

argo

s ár

eas

vaga

s es

tabi

lizad

o -

R$/

m2

2,20

1,90

3,30

1,50

2,00

1,50

2,00

2,70

3,30

10,0

0

Vid

a út

il re

man

esce

nte

de p

roje

ção

(ano

s)39

42

42

35

35

42

35

38

42

35

Par

âmet

ros

esp

erad

os

de

mer

cad

oC

ontr

ato

51C

ontr

ato

52C

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ato

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ato

54C

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ato

55C

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ato

56C

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ato

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ato

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ato

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ato

60C

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5100

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5100

6819

5100

6919

5100

7019

5100

7119

5100

7219

5100

7319

5100

7419

5100

75

Alu

guel

de

mer

cado

inic

ial -

R$

92.7

00

78.6

00

177.

900

93.8

00

66.2

00

98.9

00

72.1

00

92.1

00

169.

000

118.

000

Alu

guel

de

mer

cado

inic

ial -

R$/

m2

60,7

0

34,7

9

78,7

6

50,8

9

32,1

4

67,9

8

29,0

3

34,6

0

31,9

2

26,3

6

Alu

guel

de

mer

cado

est

abili

zado

- R

$/m

264

,36

37

,04

82

,41

55

,08

33

,42

68

,94

31

,43

36

,68

32

,48

27

,11

Pr

azo

para

atin

gir

esta

biliz

ação

de

mer

cado

- m

eses

72

72

60

72

84

60

72

72

60

60

Praz

o de

man

uten

ção

da e

stab

iliza

ção

de m

erca

do -

mes

es14

4

20

4

20

4

22

8

21

6

20

4

24

0

14

4

25

2

21

6

A

lugu

el d

e m

erca

do n

o fi

nal v

ida

útil

- R

$/m

257

,92

33

,34

74

,17

49

,57

30

,08

62

,05

28

,29

33

,01

29

,23

24

,40

O

cupa

ção

inic

ial -

%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%Pr

azo

de o

cupa

ção

até

esta

biliz

ar v

acân

cia

- m

eses

102

102

102

102

102

102

102

102

102

102

Vac

ânci

a es

tabi

lizad

a -

%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%5,

0%Pr

azo

de m

anut

ençã

o da

est

abili

zaçã

o de

vac

ânci

a -

mes

es72

10

2

10

2

11

4

10

8

10

2

12

0

72

12

6

10

8

V

acân

cia

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43

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ANEXO - OUTROS PARÂMETROS ADOTADOS

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laudoImóvel

Beta inicial

Spread Liquidez

Inicial

Ke inicial

Beta FinalSpread Liquidez

FinalKe Final

Inadimplência

FRATaxa de

perpetuidade

Taxa de gestão

19510002 Manaus - AM - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 23,3% 10,2% 0,8%19510005 Fortaleza - CE - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 10,6% 8,7% 0,8%19510006 Brasília - DF - 0,67 0,4% 9,11% 0,74 0,5% 7,67% 0,0% 5,3% 9,3% 0,8%19510007 Brasília - DF - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 10,2% 9,7% 0,9%19510008 Brasília - DF - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 3,5% 8,6% 0,8%19510009 Brasília - DF - 0,67 0,4% 9,11% 0,74 0,5% 7,67% 0,0% 6,0% 8,7% 0,7%19510011 Goiânia - GO - 0,67 0,4% 9,11% 0,74 0,5% 7,67% 0,0% 15,7% 9,4% 0,8%19510013 Juiz de Fora - MG - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 12,4% 8,3% 0,8%19510014 Belo Horizonte - MG - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 16,3% 9,8% 0,8%19510015 Uberlândia - MG - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 10,1% 8,2% 0,8%19510016 Belo Horizonte - MG - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 10,8% 9,8% 0,8%19510017 Belo Horizonte - MG - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 13,7% 9,8% 0,8%19510018 Belo Horizonte - MG - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 8,8% 9,3% 0,8%19510019 Campo Grande - MS - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 11,3% 8,5% 0,8%19510020 Cuiabá - MT - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 11,7% 8,5% 0,9%19510021 Belém - PA - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 13,7% 9,7% 0,8%19510024 Ponta Grossa - PR - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 17,4% 8,7% 0,9%19510026 Maringá - PR - 0,67 0,4% 9,11% 0,74 0,5% 7,67% 0,0% 21,3% 9,5% 0,8%19510027 Toledo - PR - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 19,8% 8,2% 0,9%19510029 Curitiba - PR - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 6,3% 9,3% 0,8%19510031 Campos dos Goytacazes - RJ - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 11,6% 8,3% 0,8%19510033 Niterói - RJ - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 7,7% 8,2% 0,8%19510035 Rio de Janeiro - RJ - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 4,2% 8,2% 0,8%19510036 Duque de Caxias - RJ - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 13,3% 8,4% 0,9%19510037 Rio de Janeiro - RJ - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 4,7% 8,2% 0,8%19510038 Rio de Janeiro - RJ - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 11,6% 8,1% 0,9%19510040 Rio de Janeiro - RJ - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 2,0% 8,0% 0,8%19510041 Rio de Janeiro - RJ - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 2,9% 8,2% 0,8%19510043 Caxias do Sul - RS - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 14,8% 8,3% 0,8%19510044 Passo Fundo - RS - 0,67 0,4% 9,11% 0,74 0,5% 7,67% 0,0% 19,5% 8,5% 0,9%19510045 Porto Alegre - RS - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 9,1% 8,2% 0,8%19510046 Florianópolis - SC - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 12,5% 8,5% 0,8%19510047 Florianópolis - SC - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 11,4% 8,5% 0,8%19510048 Aracaju - SE - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 23,5% 10,2% 0,8%19510049 Ribeirão Preto - SP - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 17,5% 8,7% 0,9%19510050 Campinas - SP - 0,69 0,5% 9,30% 0,77 0,6% 7,89% 0,0% 8,5% 9,6% 0,8%19510051 São José do Rio Preto - SP - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 10,7% 8,2% 0,9%19510052 São José dos Campos - SP - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 13,9% 8,5% 0,8%19510053 Araçatuba - SP - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 16,4% 8,8% 0,9%19510054 Sorocaba - SP - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 11,9% 8,6% 0,9%19510056 São Paulo - SP - Lapa 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 6,7% 9,0% 0,8%19510057 São Paulo - SP - Penha 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 11,6% 8,7% 0,9%19510058 São Paulo - SP - Jabaquara 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 10,5% 8,7% 0,9%19510059 São Paulo - SP - Ipiranga 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 12,4% 9,6% 0,8%19510060 São Paulo - SP - Brás 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 10,3% 9,6% 0,9%19510061 São Caetano do Sul - SP - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 16,3% 8,8% 0,9%19510062 São Paulo - SP - Santa Cecília0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 19,7% 9,6% 0,8%19510063 São Paulo - SP - Pinheiros 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 8,5% 9,0% 0,8%19510064 São Paulo - SP - Santana 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 8,7% 8,6% 0,9%19510065 São Paulo - SP - Santo Amaro0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 11,1% 9,6% 0,8%19510066 São Paulo - SP - Vila Mariana0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 9,1% 9,0% 0,9%19510067 São Paulo - SP - Freguesia do Ó0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 9,0% 8,6% 0,9%19510068 São Paulo - SP - Moema 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 5,0% 8,6% 0,8%19510069 São Paulo - SP - Campo Belo0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 8,6% 8,5% 0,9%19510070 São Paulo - SP - Casa Ver 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 13,9% 8,5% 0,9%19510071 São Paulo - SP - Jardim Paulista0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 6,7% 8,6% 0,9%19510072 São Paulo - SP - Carrão 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 11,2% 8,5% 0,9%19510073 São Paulo - SP - Bom Retiro 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 10,1% 9,1% 0,9%19510074 Campinas - SP - 0,67 0,4% 9,11% 0,74 0,5% 7,67% 0,0% 9,6% 8,7% 0,8%19510075 Piracicaba - SP - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 12,7% 8,7% 0,8%19510076 Sorocaba - SP - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 19,6% 8,7% 0,9%19510077 Bauru - SP - 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 12,6% 8,5% 0,9%19510080 São Paulo - SP - Sé 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 6,9% 8,6% 0,8%19510081 São Paulo - SP - Sé 0,65 0,4% 9,03% 0,72 0,5% 7,57% 0,0% 4,6% 8,7% 0,8%

BuyToLease

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1951

0002

6.83

5.71

0

1951

0047

1.55

5.71

0

1951

0005

2.14

1.92

0

1951

0048

4.19

3.65

0

1951

0006

1.29

6.42

0

1951

0049

1.33

0.24

0

1951

0007

1.07

0.96

0

1951

0050

1.30

7.70

0

1951

0008

676.

390

1951

0051

946.

950

1951

0009

17.3

49.5

30

19

5100

522.

141.

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19

5100

115.

600.

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19

5100

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19

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133.

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19

5100

541.

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19

5100

148.

026.

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19

5100

561.

059.

690

19

5100

151.

623.

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19

5100

571.

037.

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19

5100

164.

452.

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19

5100

581.

161.

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19

5100

172.

480.

110

19

5100

592.

311.

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19

5100

184.

193.

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19

5100

601.

183.

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19

5100

192.

559.

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19

5100

611.

521.

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19

5100

201.

375.

340

19

5100

623.

224.

150

19

5100

214.

655.

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19

5100

631.

228.

780

19

5100

241.

758.

630

19

5100

6496

9.50

0

19

5100

263.

210.

120

19

5100

652.

435.

020

19

5100

271.

657.

170

19

5100

6694

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0

19

5100

293.

505.

980

19

5100

6774

4.03

0

19

5100

313.

122.

690

19

5100

681.

025.

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19

5100

331.

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700

19

5100

6995

8.23

0

19

5100

3555

2.39

0

19

5100

701.

082.

230

19

5100

361.

251.

330

19

5100

7182

2.95

0

19

5100

3780

0.40

0

19

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SIMULAÇÃO DE REFERENCIAIS DE VALORES NO CONTEXTO DO MERCADO ABERTO E FUNDO DE INVESTIMENTO

IMOBILIÁRIO - FII

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Atendendo a solicitação da Votorantim Asset Management Distribuidora de Títulos e

Valores Mobiliários Ltda., efetuamos as simulações dos valores econômicos dos imóveis

em 3 cenários e contextos abaixo:

1 – Mercado aberto: Considera a avaliação individual de cada imóvel dentro das condições

médias de mercado, sem contemplar nenhuma característica específica da operação

estruturada;

2 – Buy to Lease BB: A situação para o investidor de ter participação em um conjunto de

imóveis que foram adquiridos em uma operação de Buy to Lease com o Banco do Brasil,

considerando os contratos de locação existentes com uma instituição sólida, Banco do

Brasil, por um período de 10 anos, durante o qual a inadimplência e vacância estão

admitidos como zerados e administração destes contratos pode contar com o benefício do

ganho de escala do volume da operação (considerado como referencial de avaliação no

corpo do laudo);

3 – Fundo de Investimento Imobiliário BB: Neste cenário temos todo o contexto do item

anterior somado a vantagem da não incidência dos impostos, situação específica para os

casos previstos nos Fundos de Investimentos Imobiliários enquadrados neste benefício,

contudo considerando os custos e despesas de estruturação e carregamento do FII.

Estes montantes incrementais ou redutores de valor devem ser considerados como um ativo

intangível incorporado ou excluído do patrimôniodo imóvel.

Além das premissas básicas e pressupostos descritos no corpo do laudo relacionamos

abaixo as condições para os cenários abordados nestas análises complementares:

• no cenário específico do Fundo de Investimento Imobiliário – FII admitimos que o

fundo irá se beneficiar totalmente da isenção de impostos para as receitas do FII e

também para a rendimento do cotista;

• No cenário específico do Fundo de Investimento Imobiliário – FII as despesas

recorrentes do fundo foram provisionadas mensalmente e consideradas fixas em moeda

constante ao longo de toda a projeção do fluxo explícito e residual;

• As receitas financeiras proveniente da aplicação das reservas de caixa do FII foram

projetadas com base em uma rentabilidade líquida de impostos de 64% do CDI em

moeda constante. • Nas simulações de valores nas condições de mercado aberto será provisionada uma

provisão para vacância e eventuais inadimplências.

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Para a simulação dos valores no cenário de um FII, as despesas de estruturação inicial e as

recorrentes do fundo foram consideradas conforme parâmetros abaixo:

Estas despesas foram consideradas como pagas pelo fundo na data de investimento dos

novos cotistas. Desconsideramos os custos de estruturação e distribuição porque segundo

informações do administrador não foram assumidos pelo fundo.

Para efeito de reinvestimentos ou fundo de reposição de ativos consideramos, conforme

estabelecido em contrato, que o fundo estará executando benfeitorias necessárias nos

imóveis estimadas para os próximos 8 anos conforme valores apresentados em anexo que

totalizam R$ 146.478.780,00.

Para o cenário do mercado aberto a vida útil real arbitrada foi de 60 anos total, ajustando

cada imóvel em função da sua idade aparente e considerando que o FRA provisionado pelos

proprietários refere-se a 40% desta depreciação calculada média ponderada para os imóveis.

No caso do FII o critério foi o mesmo do cenário “Buy to lease” já descrito no corpo do

laudo.

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CUSTO DE CAPITAL

A definição do custo de capital para os cenários analisados considerou os mesmos critérios

apresentados no corpo do laudo com algumas alterações para o contexto do mercado aberto

e do FII.

Para o prêmio pelo risco de liquidez e tamanho do empreendimento, no caso do cenário do Mercado aberto foi considerado como pior do que para este perfil de investimento, admitindo que no cenário das operações junto ao Banco do Brasil a liquidez melhora, com uma queda gradual em 10 anos no cenário específico da Operação do Fundo de Investimento Imobiliário – FII.

Assim, o custo de capital adotado como taxa de desconto do fluxo de caixa para o

investidor em cada imóvel está apresentado em anexo, sendo o consolidado de todos os

imóveis o seguinte:

Cenário Mercado Aberto

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Ke = 4,0% + ( 4,3% x 0,78 ) + 0,60% = 7,94 % (valor residual)

Cenário Buy to Lease BB

Ke = 5,9% + ( 4,2% x 0,66 ) + 0,40% = 9,07 % (data base da avaliação)

Ke = 4,0% + ( 4,3% x 0,73 ) + 0,47% = 7,60 % (valor residual)

Cenário FII BB

Ke = 5,9% + ( 4,2% x 0,66 ) + 0,40% = 9,07 % (data base da avaliação)

Ke = 4,0% + ( 4,3% x 0,73 ) + 0,20% = 7,33 % (valor residual)

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VALOR ECONÔMICO DO EMPREENDIMENTO (NPV)

Os valores obtidos nos cenários analisados estão apresentados nos resumos em anexo e

totalizam os montantes abaixo:

• Valor dos Imóveis (Cenário Mercado aberto): R$ 1.245.498.648,00 (hum bilhão duzentos e quarenta e cinco milhões quatrocentos e noventa e oito mil seiscentos e quarenta e oito reais)

• Valor dos Imóveis (Cenário Buy to Lease BB): R$ 1.330.064.983,00 (hum bilhão trezentos e trinta milhões sessenta e quatro mil novecentos e oitenta e três reais)

• Valor dos Imóveis (Cenário FII BB): R$ 1.511.053.502,00 (hum bilhão quinhentos e onze milhões cinquenta e três mil quinhentos e dois reais)

Não podemos esquecer também que o investidor deve ter consciência que qualquer decisão

com base nestas informações deve ser precedida de uma análise cuidadosa das premissas e

parâmetros fixados para a simulação, visto que estes resultados são vinculados aos cenários

arbitrados, podendo apresentar diferenças em suas variáveis que carregam normalmente um

grau de incerteza usual nestes modelos de simulação.

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ANEXO - OUTROS PARÂMETROS ADOTADOS NO CONTEXTO DO MERCADO ABERTO E DO FII

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Taxa de gestão

19510002 Manaus - AM - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 6,9% 11,9% 2,2%19510005 Fortaleza - CE - 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 4,3% 9,4% 2,4%19510006 Brasília - DF - 0,83 0,7% 10,09% 0,83 0,7% 8,27% 0,7% 3,4% 10,7% 2,2%19510007 Brasília - DF - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 4,0% 10,8% 2,6%19510008 Brasília - DF - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 1,5% 9,4% 2,4%19510009 Brasília - DF - 0,83 0,7% 10,09% 0,83 0,7% 8,27% 0,7% 2,7% 9,8% 1,2%19510011 Goiânia - GO - 0,83 0,7% 10,09% 0,83 0,7% 8,27% 0,7% 6,1% 10,8% 2,1%19510013 Juiz de Fora - MG - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 2,9% 8,9% 2,2%19510014 Belo Horizonte - MG - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 8,2% 11,1% 1,9%19510015 Uberlândia - MG - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 4,3% 8,9% 2,4%19510016 Belo Horizonte - MG - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 7,2% 11,0% 1,9%19510017 Belo Horizonte - MG - 0,80 0,6% 9,86% 0,80 0,6% 8,04% 0,7% 6,7% 11,1% 2,4%19510018 Belo Horizonte - MG - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 5,8% 10,5% 1,9%19510019 Campo Grande - MS - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 4,9% 9,2% 2,2%19510020 Cuiabá - MT - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 4,4% 9,4% 2,6%19510021 Belém - PA - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 6,0% 10,9% 2,1%19510024 Ponta Grossa - PR - 0,80 0,6% 9,86% 0,80 0,6% 8,04% 0,7% 9,5% 9,7% 2,6%19510026 Maringá - PR - 0,83 0,7% 10,09% 0,83 0,7% 8,27% 0,7% 8,1% 10,9% 2,4%19510027 Toledo - PR - 0,78 0,6% 9,78% 0,78 0,6% 7,95% 0,7% 5,3% 9,0% 2,6%19510029 Curitiba - PR - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 4,9% 10,4% 1,9%19510031 Campos dos Goytacazes - RJ - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 3,6% 8,9% 2,2%19510033 Niterói - RJ - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 3,3% 8,8% 2,4%19510035 Rio de Janeiro - RJ - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 1,4% 8,8% 2,4%19510036 Duque de Caxias - RJ - 0,80 0,6% 9,86% 0,80 0,6% 8,04% 0,7% 4,4% 9,1% 2,6%19510037 Rio de Janeiro - RJ - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 1,6% 8,8% 2,4%19510038 Rio de Janeiro - RJ - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 2,2% 8,7% 2,7%19510040 Rio de Janeiro - RJ - 0,78 0,6% 9,78% 0,78 0,6% 7,95% 0,7% 0,9% 8,6% 2,1%19510041 Rio de Janeiro - RJ - 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 0,9% 8,6% 2,2%19510043 Caxias do Sul - RS - 0,80 0,6% 9,86% 0,80 0,6% 8,04% 0,7% 4,9% 9,1% 2,4%19510044 Passo Fundo - RS - 0,83 0,7% 10,09% 0,83 0,7% 8,27% 0,7% 5,2% 9,4% 2,6%19510045 Porto Alegre - RS - 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 3,8% 8,7% 2,4%19510046 Florianópolis - SC - 0,80 0,6% 9,86% 0,80 0,6% 8,04% 0,7% 4,5% 9,4% 2,2%19510047 Florianópolis - SC - 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 3,8% 9,0% 2,4%19510048 Aracaju - SE - 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 7,3% 11,8% 2,4%19510049 Ribeirão Preto - SP - 0,80 0,6% 9,86% 0,80 0,6% 8,04% 0,7% 7,2% 9,8% 2,7%19510050 Campinas - SP - 0,85 0,7% 10,17% 0,85 0,7% 8,36% 0,7% 6,4% 10,9% 2,4%19510051 São José do Rio Preto - SP - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 4,1% 8,9% 2,7%19510052 São José dos Campos - SP - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 5,0% 9,2% 2,4%19510053 Araçatuba - SP - 0,80 0,6% 9,86% 0,80 0,6% 8,04% 0,7% 7,9% 9,8% 2,6%19510054 Sorocaba - SP - 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 8,0% 9,3% 2,6%19510056 São Paulo - SP - Lapa 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 4,3% 9,8% 2,4%19510057 São Paulo - SP - Penha 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 4,3% 9,5% 2,6%19510058 São Paulo - SP - Jabaquara 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 4,3% 9,6% 2,6%19510059 São Paulo - SP - Ipiranga 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 7,3% 10,7% 2,4%19510060 São Paulo - SP - Brás 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 6,9% 10,7% 2,6%19510061 São Caetano do Sul - SP - 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 7,0% 9,5% 2,6%19510062 São Paulo - SP - Santa Cecília0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 7,3% 10,7% 2,4%19510063 São Paulo - SP - Pinheiros 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 3,0% 10,0% 2,4%19510064 São Paulo - SP - Santana 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 3,4% 9,5% 2,6%19510065 São Paulo - SP - Santo Amaro0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 4,9% 10,6% 2,2%19510066 São Paulo - SP - Vila Mariana0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 3,0% 10,0% 2,6%19510067 São Paulo - SP - Freguesia do Ó0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 4,6% 9,5% 2,6%19510068 São Paulo - SP - Moema 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 1,9% 9,3% 2,2%19510069 São Paulo - SP - Campo Belo0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 3,0% 9,3% 2,6%19510070 São Paulo - SP - Casa Ver 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 4,7% 9,4% 2,7%19510071 São Paulo - SP - Jardim Paulista0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 2,2% 9,3% 2,6%19510072 São Paulo - SP - Carrão 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 4,4% 9,1% 2,7%19510073 São Paulo - SP - Bom Retiro 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 5,3% 10,3% 2,6%19510074 Campinas - SP - 0,83 0,7% 10,09% 0,83 0,7% 8,27% 0,7% 6,2% 9,7% 2,4%19510075 Piracicaba - SP - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 6,2% 9,6% 2,4%19510076 Sorocaba - SP - 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 7,6% 9,4% 2,9%19510077 Bauru - SP - 0,76 0,6% 9,69% 0,76 0,6% 7,87% 0,7% 5,0% 9,2% 2,6%19510080 São Paulo - SP - Sé 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 3,8% 9,3% 2,1%19510081 São Paulo - SP - Sé 0,74 0,5% 9,51% 0,74 0,5% 7,68% 0,7% 4,7% 9,3% 1,6%

Mercado aberto

Page 72: L A U D O D E A V A L I A Ç Ã O N 19.510.000/0514 ... · A Consult declara que fez avaliações anteriores destes imóveis reportadas através dos laudos ... As normas de avaliação

laudoImóvel

19510002 Manaus - AM - 19510005 Fortaleza - CE - 19510006 Brasília - DF - 19510007 Brasília - DF - 19510008 Brasília - DF - 19510009 Brasília - DF - 19510011 Goiânia - GO - 19510013 Juiz de Fora - MG - 19510014 Belo Horizonte - MG - 19510015 Uberlândia - MG - 19510016 Belo Horizonte - MG - 19510017 Belo Horizonte - MG - 19510018 Belo Horizonte - MG - 19510019 Campo Grande - MS - 19510020 Cuiabá - MT - 19510021 Belém - PA - 19510024 Ponta Grossa - PR - 19510026 Maringá - PR - 19510027 Toledo - PR - 19510029 Curitiba - PR - 19510031 Campos dos Goytacazes - RJ - 19510033 Niterói - RJ - 19510035 Rio de Janeiro - RJ - 19510036 Duque de Caxias - RJ - 19510037 Rio de Janeiro - RJ - 19510038 Rio de Janeiro - RJ - 19510040 Rio de Janeiro - RJ - 19510041 Rio de Janeiro - RJ - 19510043 Caxias do Sul - RS - 19510044 Passo Fundo - RS - 19510045 Porto Alegre - RS - 19510046 Florianópolis - SC - 19510047 Florianópolis - SC - 19510048 Aracaju - SE - 19510049 Ribeirão Preto - SP - 19510050 Campinas - SP - 19510051 São José do Rio Preto - SP - 19510052 São José dos Campos - SP - 19510053 Araçatuba - SP - 19510054 Sorocaba - SP - 19510056 São Paulo - SP - Lapa19510057 São Paulo - SP - Penha19510058 São Paulo - SP - Jabaquara19510059 São Paulo - SP - Ipiranga19510060 São Paulo - SP - Brás19510061 São Caetano do Sul - SP - 19510062 São Paulo - SP - Santa Cecília19510063 São Paulo - SP - Pinheiros19510064 São Paulo - SP - Santana19510065 São Paulo - SP - Santo Amaro19510066 São Paulo - SP - Vila Mariana19510067 São Paulo - SP - Freguesia do Ó19510068 São Paulo - SP - Moema19510069 São Paulo - SP - Campo Belo19510070 São Paulo - SP - Casa Ver19510071 São Paulo - SP - Jardim Paulista19510072 São Paulo - SP - Carrão19510073 São Paulo - SP - Bom Retiro19510074 Campinas - SP - 19510075 Piracicaba - SP - 19510076 Sorocaba - SP - 19510077 Bauru - SP - 19510080 São Paulo - SP - Sé19510081 São Paulo - SP - Sé

Beta inicial

Spread Liquidez

Inicial

Ke inicial

Beta FinalSpread Liquidez

FinalKe Final

Inadimplência

FRATaxa de

perpetuidade

Taxa de gestão

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BuyToLease/FII

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