Processos Fonológicos 2015/2016. Processos fonológicos Inserção (adição); Supressão (queda).
Junho de 2015 - Banco Central Do Brasil · 2015. 6. 24. · Fases do mercado de trabalho brasileiro...
Transcript of Junho de 2015 - Banco Central Do Brasil · 2015. 6. 24. · Fases do mercado de trabalho brasileiro...
Panorama últimas décadas:
Fases do mercado de trabalho
Principais indicadores
Capacidade de absorção de mão de obra
Rotatividade
Composição por educação
Panorama período recente
Fases do mercado de trabalho brasileiro
1995 a 1999: Há queda da demanda por trabalho (ocupação) e queda seguida de aumento da oferta de trabalho (participação). Desemprego cresce mas rendimento real permanece estável;
1999 a 2005: Ocorrem aumentos da ocupação e da participação. Vê-se estabilidade do desemprego e queda do rendimento real;
2005 a 2009: Ocupação continua a subir e participação permanece estável. Começa período de queda do desemprego e aumento do rendimento real;
2009 a 2013: Ocupação e participação caem. Desemprego continua a cair e rendimento real a subir;
Fonte: IBGE e Ipea
1,00
0,96
0,960,950,95
0,95
0,96
0,95
0,970,98
0,98
0,98
0,99
0,98
0,960,96
0,95
1,00
0,97
0,98
0,98
0,99
0,98
0,99
0,99
1,001,01 1,01 1,00 1,00 1,00
0,970,96 0,96
0,940,950,960,970,980,991,001,011,021,03
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
(Bas
e: 1
995
=1)
Evolução dos Principais Indicadores
Taxa de Ocupação Taxa Participação
1,00 1,03 1,02
1,01
0,94 0,920,89
0,83
0,830,87
0,930,96 0,97 1,00
1,09
1,15 1,191,14
1,29
1,49
1,62 1,57
1,53
1,63
1,51
1,58
1,421,37
1,20
1,40
1,14
1,051,10
0,700,800,901,001,101,201,301,401,501,601,70
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
(Bas
e: 1
995=
1)
Fonte: PNAD/IBGE. Elaboração: IPEA.
Redimento Taxa de Desemprego
Taxa de Ocupação
Evolução da taxas de ocupação das mulheres e dos homens acompanhou a da taxa total: elevação até 2008 e queda desde então;
Fonte: IBGE e Ipea
62,6 63,0 62,963,6
62,861,6 61,7 61,1
75,4 75,6 75,476,1
75,174,3 74,1
73,3
51,0 51,6 51,452,1 51,5
50,0 50,3 50,1
49,0
54,0
59,0
64,0
69,0
74,0
79,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: PNAD /IBGE. Elaboração: IPEA
Taxa de ocupação total e por gênero (%)
Brasil Homens Mulheres
Taxa de Ocupação
Evolução da taxas de ocupação das mulheres e dos homens acompanhou a da taxa total: elevação até 2008 e queda desde então;
O mesmo padrão ocorre com as taxas dos jovens e mais velhos, com a dos adultos apresentando certa estabilidade desde 2008.
Fonte: IBGE e Ipea
62,6 63,0 62,9 63,662,8
61,6 61,7 61,1
52,4 52,4 52,8 53,451,5
50,0 50,348,4
76,8 77,2 77,178,0 77,8 77,3 77,8 77,6
46,247,1
46,147,0
46,144,4 44,3 44,7
40,0
45,0
50,0
55,0
60,0
65,0
70,0
75,0
80,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: PNAD /IBGE. Elaboração: IPEA
Taxa de ocupação total e por idade (%)
Brasil 15 a 24 anos 25 a 49 anos 50 anos ou mais
Taxa de Participação
A taxa de participação das mulheres e dos homens acompanhou o movimento da taxa total: relativa estabilidade até 2009 e queda a partir de então;
69,2 68,9 68,5 68,5 68,5
66,1 65,8 65,4
81,2 80,8 80,2 80,3 80,178,1 77,7 77,2
58,1 58,0 57,7 57,7 57,9
55,0 54,9 54,7
50,0
55,0
60,0
65,0
70,0
75,0
80,0
85,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: PNAD /IBGE. Elaboração: IPEA.
Taxa de participação total e por gênero (%)
Brasil Homens Mulheres
Taxa de Participação
A taxa de participação das mulheres e dos homens acompanhou o movimento da taxa total: relativa estabilidade até 2009 e queda a partir de então;
O mesmo ocorreu para todas as faixas etárias;
Fonte: IBGE e Ipea
69,2 68,9 68,5 68,5 68,566,1 65,8 65,4
65,263,8 63,6 63,3 62,8
59,2 59,157,1
82,5 82,5 82,4 82,6 83,481,7 81,8 82,0
47,9 48,5 47,5 48,2 47,645,5 45,3 45,8
40,0
45,0
50,0
55,0
60,0
65,0
70,0
75,0
80,0
85,0
90,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: PNAD /IBGE. Elaboração: IPEA
Taxa de participação total e por idade (%)
Brasil 15 a 24 anos 25 a 49 anos 50 anos ou mais
Taxa de Participação
A taxa de participação das mulheres e dos homens acompanhou o movimento da taxa total: relativa estabilidade até 2009 e queda a partir de então;
O mesmo ocorreu para todas as faixas etárias;
Porém a queda foi mais intensa para os jovens e mais velhos;
-29,
8-2
1,3
-17,
2-8
,6 -8,2
-5,3
-7,6 -5
,9-3
,1-0
,8-3
,3-3
,3 -2,7
-2,5
-0,5
-1,6
-2,4 -2,2
-3,1
-1,1
-1,9
-2,1 -1
,00,
6-0
,1-2
,3 -1,9
0,2
-0,8
-2,3 -0
,9-2
,1 -1,1
-2,1 -1
,2-1
,8-1
,9 -1,3 -0
,2-0
,9-2
,52,
80,
6-4
,11,
6 2,5
-3,4
1,0
-6,0
-6,8
-3,6
-9,1
-10,
3-1
3,9
-14,
8-1
7,0
-35
-30
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61 63 65 67 69
Variação da taxa de participação dos anos 2009 e 2013 por idade (%)
Idade BrasilFonte: PNAD/IBGE. Elaboração: IPEA
Brasil (-4,5%)
Taxa de Participação
A taxa de participação das mulheres e dos homens acompanhou o movimento da taxa total: relativa estabilidade até 2009 e queda a partir de então;
O mesmo ocorreu para todas as faixas etárias;
Porém a queda na participação foi mais intensa para os jovens e mais velhos;
Assim como para os menos educados (especialmente as mulheres).
Taxa de Participação da Mulher
2009 2013Variação Relativa
15 a 24 anos0 a 7 anos de estudo 36.7 28.6 -22.18 a 10 anos de estudo 43.4 36.8 -15.111 ou mais anos de estudo 73.6 68.1 -7.5
25 a 49 anos0 a 7 anos de estudo 63.1 58.3 -7.58 a 10 anos de estudo 70.4 67.7 -3.911 ou mais anos de estudo 81.8 79.3 -3.0
50 a 69 anos0 a 7 anos de estudo 39.8 36.0 -9.58 a 10 anos de estudo 46.6 43.0 -7.611 ou mais anos de estudo 55.3 53.9 -2.5
Taxa de Participação do Homem
2009.0 2013.0Variação Relativa
15 a 24 anos0 a 7 anos de estudo 64.5 56.3 -12.88 a 10 anos de estudo 64.8 56.8 -12.411 ou mais anos de estudo 84.5 79.9 -5.5
25 a 49 anos0 a 7 anos de estudo 91.4 89.5 -2.18 a 10 anos de estudo 95.4 94.2 -1.211 ou mais anos de estudo 96.6 95.3 -1.4
50 a 69 anos0 a 7 anos de estudo 70.4 69.5 -1.48 a 10 anos de estudo 74.7 71.9 -3.811 ou mais anos de estudo 76.8 75.8 -1.3
Taxa de Desemprego
O aumento da ocupação e a estabilidade da participação até 2008 fez as taxas de desemprego total e por gênero caírem;
A partir de 2009, as taxas de desemprego permanecem caindo por conta da queda da participação, já que a taxa de ocupação declina;
Fonte: IBGE e Ipea
9,4
8,58,2
7,2
8,3
6,86,2
6,57,2
6,46,1
5,2
6,2
4,9 4,75,0
12,3
11,1 10,8
9,6
11,1
9,2
8,3 8,5
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: PNAD /IBGE. Elaboração: IPEA.
Taxa de desemprego total e por gênero (%)
Brasil Homens Mulheres
Taxa de Desemprego
O aumento da ocupação e a estabilidade da participação até 2008 fez as taxas de desemprego total e por gênero caírem;
A partir de 2009, as taxas de desemprego permanecem caindo por conta da queda da participação, já que a taxa de ocupação declina;
O mesmo padrão se verifica para todas as faixas etárias.
Fonte: IBGE e Ipea
9,48,5 8,2
7,2
8,3
6,86,2 6,5
19,6
18,017,0
15,7
18,0
15,514,8
15,2
7,06,4 6,5
5,6
6,7
5,44,9
5,4
3,53,0 3,0
2,53,1
2,4 2,2 2,4
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
20,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: PNAD /IBGE. Elaboração: IPEA
Taxa de desemprego total e por faixa etária (%)
Brasil 15 a 24 anos 25 a 49 anos 50 anos ou mais
Decomposição das Taxas
Até 2008: queda na taxa de desemprego se deveu ao aumento da ocupação e queda moderada da taxa de participação;
A partir de 2009: queda na taxa de desemprego se deve integralmente ao declínio na taxa de participação, já a taxa de ocupação cai.
0,6% 0,4%
1,5%
0,2%
-1,7% -1,5%
-2,4%
-0,4%-1,0% -1,0% -1,0%
-4,6%-5,0%
-5,6%
1,0%1,4%
2,5%
1,2%
2,9%
3,5%3,1%
-7,0%
-6,0%
-5,0%
-4,0%
-3,0%
-2,0%
-1,0%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013
Decomposição da variação nas taxas (Base: 2005)
Tx Ocupação Tx Participação 1-Tx Desemprego
Decomposição:ln(TxOcupt) = ln(TxPartt) + ln(1-TxDesempt)
Capacidade de absorção da mão de obra
População: A pressão populacional
sobre o MT é cada vez menor: a PIA tem crescido a taxas decrescentes.
Capacidade de absorção: Até 2008, houve geração
de postos de trabalho que mais que superou a pressão populacional;
A partir de então, a geração de postos foi insuficiente para acompanhar a pressão populacional.
100102,3
104,6106,4
108,6110,6
112,7115,0
117,0
120,9122,8
124,7
100103,8
105,4109,0
112,0114,8
116,7120,5 121,0
122,7124,8 125,6
100
105
110
115
120
125
130
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Evolução da PIA e dos Ocupados
PIA Ocupados
2,3% 2,3%
1,7%
2,1%
1,9% 1,9%
2,1%
1,8%
1,6% 1,6%1,5% 1,6%
1,5%1,6%1,7%1,8%1,9%2,0%2,1%2,2%2,3%2,4%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Taxa crescimento anual da PIA
Capacidade de absorção da mão de obra
População: A pressão populacional sobre
o MT é cada vez menor: a PIA tem crescido a taxas decrescentes.
Capacidade de absorção: Até 2008, houve geração de
postos de trabalho que mais que superou a pressão populacional;
A partir de então, a geração de postos foi insuficiente para acompanhar a pressão populacional.
Esse movimento gerou um “superávit” ocupacional que vem sendo reduzido desde 2009.
0,0%
1,5%
0,8%
2,6%
3,4%
4,2%4,0%
5,4%
4,0%
1,7%2,0%
0,9%
60,7%
61,6%
61,2%
62,2%
62,6%
63,0%62,9%
63,6%
62,8%
61,6% 61,7%
61,1%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
58,5%
59,0%
59,5%
60,0%
60,5%
61,0%
61,5%
62,0%
62,5%
63,0%
63,5%
64,0%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013
Supe
rávi
t ocu
paci
onal
taxa
de
ocup
ação
Fonte: PNAD /IBGE. Elaboração: IPEA.
Evolução da taxa de ocupação e do superávit ocupacional acumulado
superávit acumulado taxa de ocupação
Rendimentos do trabalho
Após queda no início dos 2000, o rendimento real do trabalho cresce continuamente (43% acumulado entre 2003 e 2013);
-3,1%
-6,9%
0,0%
4,2%
7,3%
3,1%1,6%
2,3%
4,4%5,7%
3,8%
1.2481.210
1.126 1.1261.173
1.2591.298 1.319 1.349
1.4701.553
1.612
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
R$ 0
R$ 200
R$ 400
R$ 600
R$ 800
R$ 1.000
R$ 1.200
R$ 1.400
R$ 1.600
R$ 1.800
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Taxa
de
Cres
cim
ento
anu
al
Redi
men
tos
do tr
abal
hopr
inci
pal
Fonte: PNAD /IBGE. Elaboração: IPEA
Evolução do rendimento médio real do trabalho (base: Set./2013)
Taxa de crescimento anual Rendimentos do trabalho principal
Rendimentos do trabalho
Após queda no início dos 2000, o rendimento médio real do trabalho cresce continuamente (43% acumulado entre 2003 e 2013);
O mesmo ocorre com a massa de rendimentos reais, que se expandiu 69% entre 2003 e 2013.
0,8%
-5,6%
3,3%
7,3%
10,0%
4,8% 4,7%
2,9%
4,7%
7,2%
4,7%
100,0 10195 98
105
116122
127131
143
154161
-8%
-3%
2%
7%
12%
17%
22%
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Taxa
de
cres
cim
ento
anu
al
Índi
ce d
a m
assa
de
rend
imen
to
Evolução da massa de rendimentos reais do trabalho
Taxa de crescimento anual Massa de rendimentos real
Informalidade
Embora ainda elevada, a taxa de informalidade vem declinando continuamente tanto nas regiões metropolitanas, quanto nas não metropolitanas;
50,7 51,250,0 49,6
48,847,8
46,245,2
44,2
39,839,1
38,0
41,5 42,7
41,3 41,5 41,340,1
39,3 38,637,3
32,0 31,830,8
55,4 55,554,3 53,6 52,6
51,649,7
48,647,8
43,842,8
41,6
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
55,0
60,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: PNAD /IBGE. Elaboração: IPEA.
Evolução do grau de informalidade – Brasil, Regiões Metropolitanas e Não-Metropolitanas
Brasil Região Metropolitana Região Não Metropolitana
Informalidade
Embora ainda elevada, a taxa de informalidade vem declinando continuamente tanto nas regiões metropolitanas, quanto nas não metropolitanas;
O mesmo vem ocorrendo para todas as faixas etárias, especialmente para a de jovens;
Múltiplas razões: Novas coortes são mais
qualificadas Aumento do crédito
(produtivo e ao consumidor)
Expansão da economia Fiscalização
50,7 51,250,0 49,6 48,8
47,846,2
45,244,2
39,839,1 38,0
55,557,3
55,7 55,454,0 54,1
52,550,8
49,8
42,243,1
41,346,0 46,0
45,3 44,9 44,342,9
41,640,4
39,7
36,135,0
34,0
62,0 62,6
60,2 59,858,8
57,2
55,2 55,053,6
49,348,2
47,0
30,0
40,0
50,0
60,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: PNAD /IBGE. Elaboração: IPEA.
Grau de informalidade total e por faixa etária (%)
Brasil 15 a 24 25 a 49 50 ou mais
Rotatividade
As taxas admissões sempre foram superiores as de desligamento no setor formal, o que permitiu crescimento líquido do emprego neste setor;
No entanto, este crescimento não foi uniforme ao longo do tempo;
9697
9899
0001
0203
04
05
06
0708
09
10 11
1213
0,35
0,40
0,45
0,50
0,55
0,60
0,65
0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65
Taxa
de
adm
issã
o
Taxa de desligamento
Taxas de contratações e desligamentos (1996-2013)
Fonte: Rais/MTE. Elaboração Ipea
IsoNet = 0.1IsoNet = 0.2 IsoNet = 0
Rotatividade
As taxas admissões sempre foram superiores as de desligamento no setor formal, o que permitiu crescimento líquido do emprego neste setor;
No entanto, este crescimento não foi uniforme ao longo do tempo;
A rotatividade é elevada e apresentou crescimento desde meados da década de 2000.
Elevada rotatividade pode melhorar o matching entre oferta e demanda mas tende a reduzir a duração do emprego (tenure).
0,9020,9100,8560,885
0,9390,897
0,929 0,9451,002
1,0861,044
1,1401,1251,150
0,8880,8710,835 0,819
0,8930,849 0,867
0,922
1,0260,981
1,0301,078
1,118
0,014
0,027
0,066
0,047 0,048
0,084
0,066
0,079
0,063
0,088
0,047
0,033
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
0,14
0,16
0,18
0,20
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Cres
cim
ento
líqu
ido
do e
mpr
ego
Rota
tivid
ade
e Ex
cess
o de
Rot
ativ
idad
e
Rotatividade, Excesso de Rotatividade e Crescimento Líquido do Emprego (1996-2013)
Rotatividade (T) Excesso de Rotatividade (CH) Crescimento líquido do emprego (NET )
Fonte: Rais/MTE. Elaboração Ipea
Qualificação da mão de obra
Mudança continuada na distribuição de qualificação da mão de obra, com inversão das parcelas dos pouco e mais educados; 53,9 52,2 50,0 47,9 46,6 44,4 42,3 40,2 39,0 35,1 33,9 32,8
16,4 16,3 16,8 17,2 16,8 16,9 17,5 17,5 16,8 17,5 17,2 17,2
29,6 31,5 33,2 34,9 36,6 38,7 40,2 42,3 44,3 47,5 48,9 50,1
0%20%40%60%80%
100%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: PNAD /IBGE. Elaboração: IPEA
Composição dos ocupados por escolaridade
0 a 7 8 a 10 11 ou mais
47,8 43,5 40,6 38,5 36,6 34,3 31,5 29,5 30,4 29,1 27,9 26,2 26,3
25,5 26,0 27,4 27,4 27,8 27,6 27,6 27,3 25,6 25,8 25,9 27,5 25,5
26,6 30,5 31,9 34,1 35,6 38,2 40,9 43,3 44,0 45,1 46,2 46,3 48,2
0
20
40
60
80
100
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Composição dos desempregados por escolaridade
0 a 7 8 a 10 11 ou mais
Qualificação da mão de obra
Mudança continuada na distribuição de qualificação da mão de obra, com inversão das parcelas dos pouco e mais educados;
Tendência de redução dos diferenciais de salário para os grupos mais educados: mudança da oferta relativa de qualificação supera a da demanda relativa.
Fonte: IBGE e Ipea
0,890,81 0,79
0,73 0,76 0,74 0,69 0,65 0,66
0,52 0,55 0,53
2,622,51
2,352,23
2,16 2,13
1,941,83 1,79
1,49 1,50 1,46
0,4
0,9
1,4
1,9
2,4
2,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013
Fonte: PNAD /IBGE. Elaboração: IPEA.
Diferencial de rendimento por escolaridade
8 a 10 anos de escolaridade Mais de 11 anos de escolaridade
Desigualdade de rendimentos do trabalho
A desigualdade de rendimentos do trabalho vem apresentando redução desde o início da década passada.
Algumas explicações: Queda do diferencial de
rendimentos por ano de estudo acoplada com redução da dispersão educacional
Crescimento do salário mínimo real
12,0
13,5
12,5
11,510,7
11,4
10,0
10,09,5
8,77,9
7,5
0,553 0,552
0,543
0,5360,532 0,530
0,517
0,511
0,506
0,4910,487 0,486
0,46
0,47
0,48
0,49
0,50
0,51
0,52
0,53
0,54
0,55
0,56
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Índi
ce d
e Gi
ni
Razã
o 90
/10
do re
ndim
ento
do
trab
alho
prin
cipa
l
Fonte: PNAD /IBGE. Elaboração: IPEA.
Evolução do índice de Gini e da Razão 90/10 do rendimento do trabalho principal
Razão 90/10 Indice Gini
Principais Indicadores: Evolução Recente
Taxa de ocupação começa a cair a partir de meados do ano passado e a taxa de participação começa a dar sinais de reversão;
Como consequência a taxa de desemprego iniciou trajetória de crescimento.
E os rendimentos reais deixaram de crescer.
0,4%-1,2% -1,9%
-9,9% -10,1%-7,9%
-2,3%
5,1%
10,7%2,6%
3,8% 4,0% 3,8%4,0%
0,4%
-0,5%
1,0%
0,2%
-1,0%-0,5%0,0%0,5%1,0%1,5%2,0%2,5%3,0%3,5%4,0%4,5%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
2013,1 2013,2 2013,3 2013,4 2014,1 2014,2 2014,3 2014,4 2015,1
Rend
imen
to m
édio
real
Tx d
esem
preg
o
Taxa de desemprego Rendimento médio real
0,0%-0,2% -0,2%
0,3%
0,8%
0,0%
-0,5%
-0,6% -1,0%
0,0%
-0,3% -0,3% -0,4%
-0,1%
-0,6% -0,7%
-0,3%-0,2%
-1,5%
-1,0%
-0,5%
0,0%
0,5%
1,0%
2013,1 2013,2 2013,3 2013,4 2014,1 2014,2 2014,3 2014,4 2015,1
Tx o
cupa
ção
e pa
rtic
ipaç
ão
Taxa de variação interanual - PNAD Contínua
Taxa de ocupação Taxa de participação
Principais Indicadores: Evolução Recente
Taxa de ocupação começa a cair a partir de meados do ano passado e a taxa de participação começa a dar sinais de reversão;
Como consequência a taxa de desemprego iniciou trajetória de crescimento.
E os rendimentos reais deixaram de crescer. Isso se deve em parte aos menores aumentos do rendimento nominal.
8,9%
10,6%10,5%
9,8%9,9%
6,7%
5,9%
7,7%
7,6%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
10,0%
11,0%
2013,1 2013,2 2013,3 2013,4 2014,1 2014,2 2014,3 2014,4 2015,1
Taxa de variação interanual do rendimento médio nominal - PNAD Contínua
Principais Indicadores: Evolução Recente
Reversão recente da evolução da taxa de participação se dá para os adultos e mais velhos.
-27,
7-1
9,4
-11,
0-1
1,0
-4,5 -2
,1 -1,7
-2,4
0,1
-0,7
1,2
1,0
-1,1
3,6
-0,5
2,9
0,8
0,9 2,
10,
2 2,0
1,1 2,
00,
2 0,5 2,
51,
05,
02,
52,
62,
21,
34,
62,
45,
11,
8 4,0
1,2
6,5
3,0
2,5
5,4
3,6
0,0
3,1 4,
4-1
,2-2
,57,
614
,01,
9-2
,3-4
,7-1
,6-5
,6-3
,22,
3
-30,00
-25,00
-20,00
-15,00
-10,00
-5,00
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70
Variação da taxa de participação entre o primeiro trimestre de 2012 e 2015 por idade (%)
Idade Brasil
Brasil (-0,22%)
Fonte: PNAD Contínua /IBGE. Elaboração: IPEA
Ajuste via criação líquida de postos
Criação líquida de novos postos perdeu força nos últimos anos e atualmente está negativa;
-700.000
-200.000
300.000
800.000
1.300.000
1.800.000
jun/
08
set/
08
dez/
08
mar
/09
jun/
09
set/
09
dez/
09
mar
/10
jun/
10
set/
10
dez/
10
mar
/11
jun/
11
set/
11
dez/
11
mar
/12
jun/
12
set/
12
dez/
12
mar
/13
jun/
13
set/
13
dez/
13
mar
/14
jun/
14
set/
14
dez/
14
mar
/15
Evolução das admissões, desligamentos e criação líquida de postos formais - CAGED
Criação líquida Admissões Desligamentos
Ajuste via criação líquida de postos
Criação líquida de novos postos perdeu força nos últimos anos e atualmente está negativa;
Em 2014, este movimento se deveu a um aumento do ritmo dos desligamentos (1,5%) e a uma redução do ritmo da admissões (-1,3%);
Em 2015, o ritmo dos desligamentos arrefece, tornando-se negativo (-4,8%), e ocorre um aprofundamento da queda no ritmo das contrações (-12,2%).
-0,9%
12,1%
-4,4% -3,9%
1,2%
-7,5%
-1,9%
-5,3%
-1,9%
-6,7%
-0,3%
7,5%
-10,0%
-17,2%
-2,8%
-18,0%
-1,0%4,7%
1,0% 0,9%2,0%
-2,1%
-0,3%
-4,1%
3,3%
0,1%
2,1%
12,2%
-3,8%-4,6%
-3,1%
-7,5%
-20,0%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
Taxa de variação interanual - CAGED
Admissões Desligamentos
Ajuste via Horas
Tendência suave de queda na média de horas semanais de admitidos e desligados;
A diferença entre admitidos e desligados é negativa, indicando que, na margem, a média de horas trabalhadas está pressionada para baixo;
Não houve importante alteração importante nessa diferença no período recente, sugerindo que o ajuste via horas, se existe, é pequeno.
-2-1,8-1,6-1,4-1,2-1-0,8-0,6-0,4-0,200,20,40,60,811,21,41,61,82
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
jan/
10
abr/
10
jul/1
0
out/
10
jan/
11
abr/
11
jul/1
1
out/
11
jan/
12
abr/
12
jul/1
2
out/
12
jan/
13
abr/
13
jul/1
3
out/
13
jan/
14
abr/
14
jul/1
4
out/
14
jan/
15
abr/
15
Dife
renç
a de
hor
as e
ntre
adi
miti
dos
e de
slig
ados
Hora
s par
a ad
miti
dos e
des
ligad
os
Horas semanais médias para admitidos e desligados - CAGED
Admitidos Desligados Diferença(Adm-Des)
Ajuste via Salário
Tendência de aumento de salário para admitidos e desligados;
A diferença entre admitidos e desligados é negativa, indicando que, na margem, a média salarial está pressionada para baixo;
Houve alteração importante nessa diferença no período recente, sugerindo que a média salarial está ainda mais pressionada.
-180
-160
-140
-120
-100
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
120
0
250
500
750
1000
1250
1500
jan/
10
abr/
10
jul/1
0
out/
10
jan/
11
abr/
11
jul/1
1
out/
11
jan/
12
abr/
12
jul/1
2
out/
12
jan/
13
abr/
13
jul/1
3
out/
13
jan/
14
abr/
14
jul/1
4
out/
14
jan/
15
abr/
15
Dife
renç
a(Ad
m-D
es)
Salá
rio d
e ad
miti
dos e
des
ilgdo
s (R
$)
Fonte: CAGED/MTE. Elaboração: IPEA.
Salário nominal mensal de admitidos e desligados (R$)
Admitidos Desligados Diferença
Efeito Composição
Há uma tendência do aumento da parcela dos relativamente mais escolarizados (médio completo – médio incompleto) para admitidos e desligados;
No entanto, ambas tendências são parecidas;
Por essa comparação, não haveria uma pressão importante na margem sobre o salário médio via efeito composição.
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
jan/
10
abr/
10
jul/1
0
out/
10
jan/
11
abr/
11
jul/1
1
out/
11
jan/
12
abr/
12
jul/1
2
out/
12
jan/
13
abr/
13
jul/1
3
out/
13
jan/
14
abr/
14
jul/1
4
out/
14
jan/
15
abr/
15
Diferenças da parcela de Admitidos e Desligados por faixa de escolaridade - CAGED
Dif_Adm(Mcom-Minc) Dif_Des(Mcom-Minc) Dif_Adm - Dif_Des