SÁB, 20 DE JUNHO DE 2015 PEDERNEIRAS HOJE MÁX 25º | MÍN 12º AMANHÃ MÁX 27º | MÍN 14º

EDIÇÃO Nº 19 / ANO 01facebook.com/jornalpedradefogo

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SÁBADO

Formatura de alunos do SENAI emociona

Vidraça e

estilingue“Acho que o nobre ex-vereador e ex-candidato derrotado nas últimas eleições deveria nos ajudar na conquista da verba, já que ele se mostra tão pre-ocupado com os moradores”.

“O que as pessoas mais buscam na vida? O velho Aristóteles foi o primeiro a dar a res-posta: a felicidade, mesmo ao praticarem o mal. Graças a Deus o mercado não conse-gue oferecer um produto chamado felicidade. A felicidade é um estado de espírito. Não costu-mamos ser educados para alcançar esse estado de espírito, e sim para ser consumistas. O papel da educação é conectar educandos e educado-res com a realidade e... Leia mais no artigo “Educar para a felicidade” de Frei Betto

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O Centro Municipal de Educação Profissional “Ayrton Franceschi” realizou a formatu-ra de 48 alunos dos cursos de aprendizado industrial eletricis-ta confeccionador de enrola-mentos de induzidos e soldador. A cerimônia de certificação dos alunos foi prestigiada por diver-sas autoridades.

Um dos momentos mais emocionantes do evento foi quando os formandos foram en-tregar os diplomas aos seus pais... Ao final, o tradicional ato de jogar o capelo de formatura para o alto. Agora, a partir de segunda-feira, buscar um reconhecimento no mercado de trabalho.

Pederneiras, 20 de junho de 2015 Pedra de Fogo02

Jornal Pedra de FogoCNPJ: 22.546.981/0001-00

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EditorChu Arroyo

De segunda à sexta-feira, das 9h30 às 16h30. Rua Siqueira Campos, S-297 - Centro - Pederneiras

DiagramaçãoPetter Paccola

Jornalista freelancerVivian Magalhães

Supervisora de marketingAriadne Moreto

OPINIÃOCHARGE

Educar para a felicidade

Amor cego: I love favela

ARTIGO

O que as pessoas mais bus-cam na vida? O velho Aristóteles foi o primeiro a dar a resposta: a felici-dade, mesmo ao praticarem o mal. A busca da felicidade nasce do desejo e o desejo de-veria estar canalizado para o Absoluto. Mas a cultura consu-mista que respiramos nos induz a canalizá-lo para o absurdo, e não para o Absoluto. Impinge-nos a falsa ideia de que a felicidade resulta da soma de prazeres - se tomar esta bebida, vestir esta roupa, usar este perfume, pos-suir este carro, fizer esta viagem, seremos felizes como atores e atrizes da peça publicitária, que exalam exuberante felicidade... Graças a Deus o mercado não consegue oferecer um produ-to chamado felicidade. É impos-sível saciar o desejo estimulado pela publicidade e ainda que pu-déssemos comprar todas aquelas ofertas não seríamos necessa-riamente felizes. Isso gera enor-me buraco no coração. E onde parcela da juventude tenta pre-encher esse buraco? Na droga. A droga é a consequência óbvia de uma sociedade que mer-cantilizou a felicidade e incute nas pessoas a falsa ideia de que ela reside na posse de bens mate-riais e em situações que exaltam a individualidade, como fama, be-leza, poder e riqueza. Quem não alcançar tais ícones, será o mais infeliz ou desgraçado dos mortais. A felicidade é um esta-do de espírito. Não costuma-mos ser educados para alcançar esse estado de espírito, e sim para ser consumistas. São dois seres antagônicos, conflitantes. Onde, então, encontrar a felicidade? Nos aditivos químicos?

Há pelo menos uma dé-cada e meia a favela vem sendo retratada pelo cinema e televisão mais rotineiramente, contudo, pela ótica da violência, que pelo aspecto cultural ou social. Na linguagem do-cumental, o longa Notícias de uma Guerra Particular, dirigido por Katia Lund e João Moreira Salles, mostra o cotidiano de pessoas ligadas ao tráfico de drogas e de policiais do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) numa obra gravada entre 1997 e 1998, no morro do San-ta Marta, estado do Rio de Janeiro. O filme também exibe de-poimentos de moradores. Eles fa-lam do poder do tráfico na comu-nidade e da ação dos agentes da polícia dentro das favelas. Até então, algo ainda não visto em rede nacio-nal de uma forma tão crua. Uma das obras mais conhecidas dentro da linguagem de documentário é a produçãoFalcão - Meninos do Tráfi-co, de MV Bill e Celso Athayde, de 2006. Este foi divulgado nove anos após o início das gravações e No-tícias de uma Guerra Particular. Outra película, desta vez de ficção, que gerou ampla reper-cussão em torno do cotidiano das comunidades foi o longa Cidade de Deus, de 2002, dirigido por Fer-nando Meirelles e codirigido por Kátia Lund. Depois desta produção, surgiram diversos filmes com o ro-teiro e cenário bem semelhantes. Durante a expansão e o fortalecimento da economia, a par-tir de 2003, que fomentou a falá-cia da nova classe média, a mídia, por meio de programas e novelas, começou a exibir uma favela para gringo ver. Mentiras transformadas em verdades geraram o fantasio-so e atrativo mundo das favelas. A ocupação militar inje-tou a falsa percepção de que o problema da segurança pública estava sanado. Do inferno ao pa-raíso, as comunidades se tornaram bons lugares para viver. Ninguém passava mais fome e cada um consumia como ditava o mercado. Quem gosta de favela é

Dão, momentaneamente, bem-estar de consciência. Embora não seja durável, é melhor do que se deparar no espelho com esse ser execrável, incapaz de ser feliz, de estabelecer relações com pessoas, natureza, Deus e consigo mesmo. Ora, a escola tem que colocar, como finalidade, formar pessoas felizes e não mão de obra qualificada para o mercado de trabalho. Cabe à escola interagir com o contexto em que vivemos. Uma grande empresa multinacional, de auditoria finan-ceira, abriu em São Paulo 20 va-gas para economistas com menos de 35 anos de idade. Apareceram 200 candidatos. Houve uma pri-meira seleção; sobraram 100. Ao entrar na sala, às 8h da manhã, o instrutor disse: “Bem-vindos vocês que passaram na primeira sele-ção, vamos agora à segunda. Antes de iniciarmos os testes, por favor, fiquem de pé todos aqueles que, hoje de manhã, não viram, ouvi-ram ou leram noticiário no rádio, na TV, nos jornais ou na internet”. Mais da metade ficou de pé. “Muito obrigado. Os se-nhores e as senhoras podem ir embora”, disse o instrutor. “Mas por quê?”, reagiram alguns. “Não interessam a nossa empresa profissionais indiferentes ao que ocorre no Brasil e no mundo, desconectados da realidade”. O papel da educação é conectar educandos e educado-res com a realidade e imprimir às suas vidas o sentido de trans-formá-las para criar as bases da civilização do amor e da justiça.

cientista social, antropólogo e polí-cia. Quem mora nela, tem a meta de sair. Não se trata de negar de onde o indivíduo veio ou vive, mas, sim, de buscar qualidade de vida. É importante frisar que as favelas surgiram e tomaram forma por conta da ausência de políticas pú-blicas de habitação, isto é, ela sim-plesmente não deveria existir.

Para quem é portador de ne-cessidade especial, morar numa fa-vela dificulta muito mais o cotidiano, pois essas pessoas acabam mais cativas e, consequentemente, exclu-ídas, pois a mobilidade é afetada. Na maioria das comunida-des, as escadas, além de longas, são desengonçadas, ou seja, há degraus mais altos que outros, não é raro os casos de águas escorrendo pelas vielas, criando espaços com lodos e dos estreitos becos e vielas que dificulta socorrer uma pessoa, caso ela passe por algum mal súbito. Outra lamentação dos moradores, principalmente dos mais velhos, de quem trabalha no período noturno ou tem filho recém-nascido é a altura do som. Na favela, em alguns aspectos, a li-berdade está desconectada da res-ponsabilidade. Os sons ligados na potência mais alta invadem quar-tos e salas de forma estridente. A mídia vem tratando as favelas de forma pejorativa e es-tigmatizadora. Desta maneira, fortalece o modo como o povo que reside nela continua num ambiente onde, a cada chuva, au-menta o medo do deslizamento; a cada curto circuito, de incêndio; e o medo perene de bala perdida ou da repressão policial é latente. A favela tem um clima e energia que dificilmente se encon-tra em outro lugar. Mas não deixa-mos essa magia banalize as viola-ções de direitos humanos que há décadas vem sendo infringido pelo poder público e exaltado nas entre-linhas em rede nacional e mundial.

Por José Cícero da Silvacolunista da Carta Capital

Por Frei Bettoescritor

FALHA NOSSANa edição nº 18 do Pedra de Fogo, a Coluna Social por Michel Studio Digital, pág. 8, saiu ilegível por problemas internos do jornal

ATENDIMENTO AO LEITOR E AO ANUNCIANTEMEGA-SENA Concurso 1714 (17/06/2015)

A programação das Loterias da CAIXA pode sofrer alterações. 14 3284.4153 jornalpedradefogo@gmail.com

02 08 24 36 51 52

Pederneiras, 20 de junho de 2015Pedra de Fogo 03

O prefeito Daniel Perei-ra de Camargo afirmou que vai entregar de 30 a 40% a mais de casas do que havia prometido em seu plano de governo. Isso re-presenta entre 300 a 400 novas moradias. A afirmação foi feita na terça-feira (16), na entrega de 124 moradias do Conjunto Ha-bitacional Planalto Verde II, uma parceria da Prefeitura de Peder-neiras, Construtora Marimbon-do e Caixa Econômica Federal. Segundo João Ranieri, da Construtora Marimbondo, responsável pelo empreendi-mento, serão entregues mais 226 casas até o final deste ano.. No total são 350 moradias e o financiamento foi realizado pela Caixa Econômica Federal através do Programa Federal Minha Casa Minha Vida 2. Todos os imóveis já foram comercia-

A Associação Proteto-ra dos Animais de Pederneiras (APAP) realiza, no dia 20, das 8h às 11h, na Praça da Matriz, Cen-tro, uma feira de adoção de cães e gatos abrigados pela associação no canil/gatil municipal. Muitos vo-luntários da APAP estarão presen-tes para dar informações sobre os animais e a entidade, além de receberem doações, principal-mente de ração, para os bichinhos. “É muito importante essa feira de adoção, assim os animais ganham um lar e rece-

PEDERNEIRAS

Prefeito diz que entregará mais casas que o prometido

APAP realiza feira de adoção de animais

Parceria entre Prefeitura de Pederneiras, Construtora Marimbondo e Caixa Econômica Federal no Conjunto Habitacional Planalto Ver-de II é sucesso e todas as moradias já foram comercializadas

Vidraça e

estilingue

PEDERNEIRAS

LEMBRADOComo foi dito na sema-na passada, os tucanos de Pederneiras estão com problemas para arrumar um nome for-te para lançar como candidato a prefeito. Os Cury, tanto Rubens como Zé da Purina já declinaram, pelo menos publicamente, da em-preitada. Outro nome sempre lembrado, em conversas de boteco, como diria o vereador Chapéu, é do Leleco.

INSISTÊNCIAO empresário Sebastião Gonçalves de Lima, o Leleco, já havia manda-do recado, pela sua as-sessoria de imprensa da CIESP-Bauru, que não é candidato a candidato a prefeito, isso em 2014.

ESQUECENa quinta-feira, o Lele-co, muito educado, con-firmou, com um sorriso, que não é candidato. O empresário afirmou que na quarta-feira (17) esteve reunido com empresários espanhóis e que fechou parceria entre a Incol, sua empre-sa, e a Repsol S.A., uma companhia energética de origem espanhola. O novo braço da Incol vai ser no ramo de lubrifi-cantes da Cia espanho-la. Vai gerar entre 200 a 300 empregos e está previsto para setembro. Para bom entende-dor, um sorriso basta.

REMÉDIOResta para o PSDB local o nome Jonilce Pranas, popularmente conhe-cido como Joãozinho da Farmácia. Se con-firmarem o Joãozinho como pré-candidato a prefeitura, Pedernei-ras poderá perder um vereador competente.

QUIMERASJoãozinho da Farmácia usa a rede social para

fazer sua política casei-ra. Suas postagens têm críticas pontuais, ou seja, esporádicas. Mato alto, buraco na rua etc. Bom, mato cortado, buraco tapado e daí? Faltam aos olhos quimeras.

POSTÀs vezes, Joãozinho procura polemizar sem saber o que será feito, como o imóvel do Centro Comuni-tário Núcleo Maria Elena. O gozado é que ele faz o post e diz que vai procurar saber o que será feito para dar explicações, que qua-se nunca são feitas.

MOTIVOSe ele tivesse ido buscar o motivo da prefeitura ter mandado derrubar o tal centro, saberia que ele estava com riscos de desabar. Como al-gumas pessoas invadem o centro, o prefeito mandou colocar abai-xo o imóvel abando-nado para não pôr em risco a vida de pessoas.

NOVO CENTRO Para quem não sabia, o conjunto habitacio-nal existente lá é do CDHU e a responsabi-lidade do centro comu-nitário era da associa-ção de moradores, que acabou se desfazendo. Segundo informações da prefeitura, Daniel Camargo está buscan-do verbas para cons-truir um novo centro. Inclusive para um cen-tro do idoso em anexo ao centro comunitário.

TACA-LHE PAUA especulação com viés politiqueiro de Joãozinho da Farmácia ganhou uma respos-ta: “Acho que o nobre ex-vereador e ex- can-didato derrotado nas últimas eleições deveria nos ajudar na conquista da verba, já que ele se

mostra tão preocupa-do com os moradores”.

ELO PERDIDOÉ querer matar para de-pois pedir documentos. Mas na área de saúde, Joãozinho da Farmácia pode ser o elo ou se per-der na relação paciente e unidades básicas de saúde e Santa Casa.

VAI ENTENDEREnquanto isso, a tríade tucana na Câmara, ora tenta descer o pau no prefeito ora tenta elo-giar, por sinal, é o que mais tem acontecido.

SELFIEO prefeito Daniel Ca-margo, por onde anda, é parado por popula-res com pedidos para fazer um selfie. São se-nhoras, homens, idosos e, incrível, um número expressivo de jovens. Eventos oficiais ou não, entregas de casas, cam-peonatos de futebol, formatura etc. Até no “Gabinete Itineran-te” tem gente que vai só para tirar uma foto com Daniel Camargo.

APOIO AO HOMEMO vereador Ricardo de Santelmo chegou a comentar na tribuna da Câmara que alguns moradores do distri-to foram ao Gabinete Itinerante apenas para agradecer ao prefeito e dar apoio ao homem. ITINERANTEPor falar em Gabinete Itinerante, idealizado pelo prefeito Daniel Camar-go que já foi aprovado por onde passou e deve estar causando apreen-são à oposição, vai ter mais uma edição. Junta-mente com o projeto “Domingo na Praça”, o Gabinete Itinerante será neste domingo (21), no bairro Leonor Mendes de Barros, na praça “Jo-siane Cristina Garcia”.

lizados, sendo mais um sucesso da Construtora Marimbondo. Em discurso, o prefei-to Daniel Camargo disse que a meta de sua administração era construir 1.000 casas no seu go-verno. De acordo com Camargo, esta intenção está para ser batida, como o Pedra de Fogo noticiou na edição passada, e até o final de 2016 ele espera construir de 30 a 40% acima da meta, ou seja, entre 300 a 400 moradias a mais do que foi prometido. “Estamos investindo pesado em subsídios para in-centivar a construção de mais moradias populares, buscando parcerias com o governo federal e com o governo estadual so-licitando recursos e mais casas populares para suprir o déficit que há em nossa cidade”, afir-ma o prefeito Daniel Camargo.

bem muito amor e carinho de seu novo dono, diminuindo o nú-mero de animais da rua que pas-sam fome e frio e, muitas vezes, acabam sendo transmissores de doenças”, diz a responsável pelos animais da APAP, Lourdes Pavanelo. Atualmente, a associação conta com o apoio de 12 volun-tários e seu principal objetivo é o de transformar a realidade de cães e gatos rejeitados para que recebam amor, respeito e cuida-dos, combatendo a violência e os maus tratos contra animais.

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PEDERNEIRAS

O Centro Municipal de Edu-cação Profissional “Ayrton Frances-chi” realizou na noite de quinta-fei-ra (18), no Teatro Municipal “Flávio Razuk” a formatura dos alunos dos cursos de aprendizado industrial eletricista confeccionador de enro-lamentos de induzidos e soldador. A cerimônia de certificação dos 48 alunos foi prestigiada pelo professor Laerte Padilha Lozigia, di-retor do SENAI; pelo prefeito Daniel Pereira de Camargo; por Sebastião Carlos Gonçalves de Lima (Leleco), diretor administrativo do Grupo In-col, paraninfo das turmas; Domingos Antônio Malandrino, diretor titular do CIESP-Bauru; Iêda Bertolini, Se-cretária Municipal do Fundo Social; pelo professor Antônio Celso Alei-xo, diretor do SESI; Álvaro Esteves, da Mecânica Esteves; pelo vice-pre-sidente da Câmara José Carlos Se-verino (vereador Carlão do Vagão), vereadores presentes e demais autoridades presentes, além, é cla-ro, dos familiares dos formandos. O presidente da FIESP, Paulo Antônio Skaf, mandou uma mensa-gem exibida no telão parabenizando os 48 alunos do SENAI de Pedernei-ras. O diretor Laerte Lozigia abriu for-malmente a solenidade e o paraninfo Leleco, acompanhado de professo-res, entregou certificados aos alunos. Beatriz Ferreira, aluna in-titulada oradora das turmas disse que o futuro não se improvisa, é fruto do que vivemos e as res-postas não estão no passado, elas precisam ser construídas agora.

SENAI de Pederneiras realiza cerimônia de formatura de 48 alunos

Em seguida o paranin-fo Leleco foi homenageado com uma placa que trazia a seguinte mensagem: “O destino não é uma questão de sorte, é uma questão de escolha, não é algo para se es-perar, é algo para se conquistar”. Leleco, ao discursar, falou que é uma grande alegria para qualquer pessoa ser paraninfo de uma turma de formando, em especial, para eles que são empresários e industriais, para uma turma de formandos do SENAI, numa época que a indústria carece de mão de obra especializada. Leleco ainda disse que acredita os formandos estão dando um grande passo em suas vidas. Ele ainda expli-cou a relação entre a mão de obra brasileira e de outros países (ler ao lado) e disse que isso representa o quanto os formandos podem crescer. O prefeito Daniel Camar-go articulou que os formandos estão recebendo o diploma e a missão passada pela SENAI desta conquista profissional, com fru-tos de serem inseridos ao merca-do de trabalho, por isso, se sentia feliz em participar dessa impor-tante realização dos formandos e da satisfação de seus familiares. Um dos momentos mais emocionantes do evento foi quan-do os formandos foram entregar os diplomas aos seus pais... Ao fi-nal, o tradicional ato de jogar o ca-pelo (chapéu de formatura) para o alto. Agora, a partir de segunda-fei-ra, buscar um reconhecimento no mercado de trabalho. Boa sorte!

“Formandos acreditem em vocês, busquem, vocês são capazes”

“Tenho certeza que é uma grande honra para qualquer pessoa ser paraninfo de uma turma de for-mandos, principalmente uma turma de formandos do curso profissiona-lizante do SENAI em um momento que a indústria brasileira tanto neces-sita de trabalhadores especializados. Sinto muito orgulho disso. Acredito que todos já ou-viram falar sobre o custo Brasil, e um dos itens que mais influi nes-se custo é a falta de especiali-zação do trabalhador brasileiro. Precisamos de quatro traba-lhadores brasileiros para produzir o que um americano produz; de três trabalhadores brasileiros para pro-duzir o que um coreano produz; de dois trabalhadores brasileiros para produzir o que um chileno produz. Vocês hoje estão dando um grande passo em suas vidas e já estão fora dessa estatística. Não importa o que acontecer daqui para frente, vocês exerçam ou não essa profissão, o que vocês apren-deram nunca mais será esquecido. O importante é que conti-nuem estudando e se aperfeiçoando em suas profissões, a recuperação da indústria brasileira passará por ino-vação tecnológica que exigirá cada vez mais especialização profissional. Com estudo e ganho de seu trabalho vocês manterão sua dignidade, serão senhores do seu próprio destino, não serão engana-dos como muitos por um assisten-cialismo que mal acomoda, saberão escolher políticos que não sejam cor-ruptos, que não desviem remédios e que não roubem leitos hospitalares.

Saberão também distin-guir os sindicatos, as centrais sindi-cais e federações que desviam seu objetivo para a finalidade política, esquecendo suas obrigações com os associados em favor de defesa de causas populistas que trazem prejuízo ao trabalhador e a nação. Vivemos em um país onde as distorções são muitas, onde se demite professor para contenção de despesas. Vamos falar um pouco de coisa boa, nem tudo esta perdido, exemplo disso é o SENAI, esse é um exemplo de como parte dos im-postos que pagamos é bem gasto. Deus nos deu a possibilida-des de sonhar com aquilo que ainda não é, de enxergarmos aquilo que ainda não é e nos deu também a possibilidade de corrermos atrás de nossos sonhos, do que ainda não é. Sejam felizes.

Dizem que somos fe-lizes quando nossa realida-de é igual ou maior que nos-sas expectativas, nossos sonhos. Então, para sermos feli-zes temos que incrementar nossa realidade, mas de que maneira? Com conhecimento, com formação. Formandos acreditem em vocês, busquem, vocês são capazes. Antes de encerrar, gostaria de me colocar a disposição de vocês para qualquer coisa que precisarem... E prestar homenagem a um gran-de amigo e colaborador do SENAI, que é o Anderson Scarlassara, que muito trabalhou para que o SENAI seja o que é hoje em Pederneiras. Obrigado a todos”.

Leleco.

DISCURSO DO PARANINFO

Autoridades prestigiam a formatura de alunos de aprendizado industrial eletricista confeccionador de enrolamentos de induzidos e soldador.

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TPMtoques pra mulherada

Maneiras estilosas de usar camisetas com estampas

Glitters para brilhar muito!

Sopa de queijo no pão italiano

Peças básicas no armário de qualquer pessoa, camisetas com escritas e estampas são também verdadeiros coringas: versáteis, elas ficam bem em diferentes tipos de composições, das casuais até as mais elegantes.

Os glitters estão fazendo o maior sucesso! Para usar eles de uma forma diferente é muito simples e o resultado fica ótimo!

Dá pra grudar por cima de batom cremoso ou com um “tiquinho” de gloss!

R. 9 de Julho, L-148 - Centro - Pederneiras - SP

INGREDIENTES • 1 copo de requeijão• 1 colher de amido de milho• 2 xícaras de chá de leite• 100 g de queijo gorgonzola• 4 pães italianos

1. Jaquetas + Tshirt = cominação urbana perfeita / 2. Super confortável quando acompanhada de saias longas / 3. Com blazer para afinar a silhueta e conquistar um visual chic e moderno

1 2 3

MODO DE PREPAROFaça um círculo na parte superior do pão e retire com cuidado.Remova todo o miolo do pão até que ele fique parecendo uma cumbuca. Junte todos os ingredientes e

coloque-os em uma panela em fogo médio mexendo sem parar até que o queijo derreta e a sopa fique cremosa.

Coloque os pães sem a tampa no forno pré aquecido durante cinco minutos.

Depois de pronta, despeje a sopa dentro do pão e polvilhe queijo parmesão ralado a gosto.E claro, salsinha picada pra dar aquele toque especial. Fica uma delícia, experimente!

{{Fácilde fazer

ASTRALPrevisões para o período

de 20 a 23 de junho

• Áries: Fase de maior determinação e assertividade

• Touro: Dias ótimos para começar novos projetos

• Gêmeos: Tome cuidado com sua área profissional

• Câncer: Sua saúde passa por uma revitalização

• Leão: Fique atento com questões familiares e do lar

• Virgem: Evite brigas e tensões com a família

• Libra: Momento ótimo para os estudos e trabalho

• Escorpião: Chegou a hora de mudar o que te incomoda • Capricórnio: Você estará mais fechado e introspectivo

• Sagitário: Dias de maior movimento em sua vida. Relaxe

• Aquário: Excelentes dias para a sua área sentimental

• Peixes: Ótimo momento para reformas no lar

CHARM COSMÉTICOS FONE: 14 3284.5565

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CL!CKQUEM FAZ E ACONTECE

EM PEDERNEIRAS E REGIÃO

Por Vivian MagalhãesAngélica Pompei, Catia Terruel e Chistiane Nuzzi

aproveitaram a noite de sábado para bater papo na Toca do Boka

Renan Matioze, Mariana Nunes e Jéssica Alves

curtiram Inlakesh no Arco da Velha

O belo casal Gabriele Capobianco e Alessandro Pavanello

também apreciaram o show das meninas do Inlakesh

com muita animação no último sábado

A galera em peso animou o Arco da Velha. O gerente da casa Thiago Tokoao lado dos amigos Aline Veroneze, Leticia Moraes, Rafael Saranholi e Victor Aro

Hoje à noite rola Jorge Ackerman acústico no quiosque do Clube Alvorada. O músico jauense tem interpretações bem

originais e próprias da música pop-roqueira brasileira.

O público poderá conferir um vasto repertório:

Paralamas do Sucesso, Titãs, O Rappa, Los Hermanos, Vanguart,

Jorge Ben, Tim Maia e Legião Urbana.

JORGE ALCKERMAN NO ALVORADA

ANOTA AÍNo próximo domingo (28), acontece o

Tem Mais Verde no Parque Ecológico das

09 às 13h com atrações musicais, danças, serviços

de saúde, beleza, educação, meio ambiente gratuitos.

Pederneiras, 20 de junho de 2015 Pedra de Fogo08