JORNAL NOSSO BAIRRO

Joinville - SC Julho - 2012 - Ano 01 - Edição 06

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O objetivo é facilitar a inserção no mercado de trabalho da população de Barra Velha

e regiões próximas. Para isso, o posto de aten-dimento oferece intermediação de mão de obra – que é realizada por meio de um cruzamento entre os dados do trabalhador com as vagas disponíveis nos postos de atendimento. O tra-balhador ainda pode dar entrada na documen-tação do seguro-desemprego. (... leia mais)

Boca no Trombone

Moradora há 40 anos da rua Ana Neri, do bairro Boa Vista, a dona

de casa Anísia Isabel Ferreira precisa conviver diariamente com as péssimas condições da rua onde reside. O local é um morro bastante íngreme, e a circula-ção de carros e de pessoas se complica a cada dia que passa. (...leia mais)

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Confira as ofertas - Página 12

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Ginásio de escola estadual estáfechado por medida de segurança

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Moradora reclama da falta de manutenção na rua Ana Neri

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Antes mesmo de homologar as can-didaturas nas convenções partidá-

rias municipais, tem partido que já es-colheu o nome do projeto de governo. Um dos casos é o PSDB que intitulou o programa de “Somos Todos Joinville”. O documento ganhou nome antes mes-mo de estar finalizado. (... leia mais)

Política07

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Partido opta por proposta consistente em vez de ataques

Sine é instalado em Barra Velha

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(47) 3433-1326Mais informações, página

Alunos estão há mais de um ano sem uma quadra de esportes no Colégio Estadual Profª Antônia Alpaides Cardoso dos Santos

DESCASO

EDITORIAL

Expediente:

Gestor Executivo/Jornalista Responsável:Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC)

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Edição anterior:

JOINVILLE 03

[email protected] Julho - 2012

São inúmeros os benefícios para a saúde, comprovados

pela ciência, alcançados a partir de exercícios físicos. Especialis-tas no assunto recomendam fre-quência na atividade, que deve ser iniciada na infância. Contudo, no Colégio Estadual Professora Antônia Alpaides Cardoso dos Santos, do bairro Nova Brasí-lia, os cerca de 1.200 alunos não tem um ambiente adequado para a prática das atividades na dis-ciplina de Educação Física. Há mais de um ano o ginásio de es-portes da escola está fechado por não apresentar condições seguras para os alunos.

Devido às interdições que aconteceram na escola em 2006 e 2007, pelas más condi-ções da estrutura, um novo pré-dio foi levantado pelo governo do estado. A inauguração das novas instalações foi feita em dezembro de 2009, mesmo sem terem con-cluído a construção do ginásio de esportes, a drenagem do pátio e a calçada. As aulas foram retoma-das, mas sem o espaço apropriado para as aulas de Educação Física.

Em 2010 a obra da quadra foi iniciada, e interrompida em fevereiro de 2011. Segundo a di-retora da escola, Márcia Apareci-da Bonet Olosz, o departamento de infra-estrutura da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Joinville precisa autorizar o uso de qualquer espaço da escola. “Não tínhamos autorização para utilizar a quadra, por mais que estivesse construída, mas com re-paros para fazer. Depois da reper-cussão na imprensa das reclama-ções de pais e alunos, recebemos uma autorização da SDR há mais ou menos um mês para utilizá-la nas aulas”, conta.

Mas, em reunião dos mem-bros do Conselho Deliberativo, juntamente com a Associação de Pais e Professores (APPs) para discutir esse assunto, foi decidi-do que os alunos não teriam aula naquele espaço, por medida de segurança, apesar da liberação da Secretaria Regional. “Se aconte-cer qualquer coisa com os alunos a responsabilidade é da escola. Fizemos uma vistoria e enviamos para a SDR uma lista de itens que precisam ser avaliados para que a quadra possa abrir com a devida segurança para os estudantes”, explica a diretora.

Os itens apresentados pela escola para conserto vão desde infiltração em uma das paredes, problemas na rede elétrica, ferru-gem nos banheiros até a susten-tação da tabela de basquete, que, segundo a professora de Educa-ção Física da escola, Ivânia Maria de Oliveira, não apresentam se-gurança. “Esses ferrinhos não pa-recem que vão dar conta do peso dessa tabela e dos alunos que se penduram na cesta”, alerta.

As reclamações por parte dos estudantes são diárias. A mãe de uma aluna do ensino médio, a dona de casa, Patrícia Boll Mo-reira, conta que a filha reclama da falta do ginásio de esportes da escola, e que já chegou a procurar vereadores da cidade para tentar solucionar o problema. “É um descaso um espaço como aqueles estar parado todo esse tempo. Os alunos querem praticar esportes e estão impedidos e não podem. Alguém precisa olhar pra essa es-cola”, desabafa.

A professora conta que é complicado conduzir as aulas de

Educação Física sem um espaço apropriado. Badeca, como é co-nhecida, conta que aplica suas aulas num espaço interno, pró-ximo à secretaria e das salas de aula ou em uma quadra de areia a céu aberto. “Educação física é importante para o ser humano ter equilíbrio, no caso dos alunos é o momento para extravasar, jogar bola, e nesse local improvisado, os alunos estão desmotivados”, afirma. Nesse mesmo local há portas de vidro, colunas e escadas com quina.

O ginásio fez parte de um pacote de R$ 2,2 milhões em me-lhorias na escola. A SDR infor-mou, por meio da sua assessoria de imprensa, que é preciso um aditivo de R$ 120 mil à empresa que ergueu o ginásio para realizar esses reparos. O aditivo foi en-viado pela SDR ao grupo gestor da Educação estadual, em Floria-nópolis, responsável por autori-zar a reforma. Ainda sem resposta do setor na capital, o espaço não tem previsão de ser inaugurado.

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Alunos de escola estadual estão sem ginásio de

esportesNovo prédio do Colégio Estadual Profª Antônia Alpaides Cardoso dos Santos

foi reinaugurada há mais de dois anos sem a obra estar completa

Colégio Estadual Professora Antônia Alpaides Cardoso dos Santos, do bairro Nova Brasília

Camilla Gonçalves

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Cerca de 1.200 alunos estão sem ginásio de esportes

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Com a instalação da nova uni-dade do Sistema Nacional de

Emprego (Sine) no município de Barra Velha, na região Norte de Santa Catarina, a expectativa é de que sejam feitos, em média, até 50 atendimentos por dia. “Barra Velha está crescendo. Várias empresas abriram na região e o município está passando de um perfil de balneário para um perfil industrial”, explicou o diretor em exercício da Diretoria de Trabalho, Emprego e Renda da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), Edilson Godinho.

A ideia é facilitar a in-

serção no mercado de trabalho da população de Barra Velha e regi-ões próximas. Para isso, o posto de atendimento oferece intermediação de mão de obra – que é realizada por meio de um cruzamento entre os dados do trabalhador com as vagas disponíveis nos postos de atendi-mento. “A vantagem é que o traba-lhador tem acesso às vagas de acor-do com o seu perfil e ainda pode ser indicado para cursos de qualificação que possam adequá-lo ao mercado de trabalho, o que reduz o tempo de espera por uma vaga”, lembrou Edilson Godinho.

Nos postos do Sine o trabalha-

dor ainda pode dar entrada na do-cumentação do seguro-desemprego. Além disso, os trabalhadores que possuem benefícios como o Bolsa Família, cadastrados nos sistema, são convidados a participarem de cursos gratuitos. Em Barra Velha o posto do Sine está localizado na Secretaria do Bem Estar Social, na Avenida Thiago Aguiar, 100, bairro Jardim Icaraí.

O novo posto de atendimento ao trabalhador foi instalado a par-tir de uma parceria da Prefeitura de Barra Velha e da Secretaria de Esta-do da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST).

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Posto de atendimento ao trabalhador é instalado em

Barra Velha

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REGIÃO

No local também é possível dar entrada na documentação do seguro-desemprego

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De 28 a 30 de junho ocorre o 2º Festival Gastronômico São

Chico. O lançamento ocorreu no dia 27 e o Terminal Marítimo de Passa-geiros está preparado para receber a população francisquense e turistas. No local dez restaurantes e dois co-zinheiros regionais vão participar do evento na elaboração dos pratos que poderão ser degustados, a partir das 19 horas, por um preço bem po-pular: R$ 5.

No festival também haverá apresentações musicais a partir das 20 horas. Para os mais interessados em gastronomia, a programação do “São Chico em Sabores” traz workshops e palestras com temas ligados ao assunto. Vinhos catari-

nenses e cervejas artesanais tam-bém serão vendidos ao preço de R$ 5. A Ilha de São Francisco do Sul está apenas a 45 km de distância

de Joinville. Para as oficinas é ne-cessário fazer inscrição prévia pelo (47) 3444-5380 ou no site www.vi-sitesaochico.com.br.

Programação:QUINTA-FEIRA

15 horas: workshop “Técnicas Básicas Para Garçom”, da Univille.17 horas: palestra “Cultura e história da gastronomia de São Francisco do Sul e Região”, com os chefs Adri Wiest

e Miguel de Leone.19 horas: workshop “Conhecendo os vinhos de Santa Catarina”, com os sommelliers Sidney Lucas e Adri Wiest.

SEXTA-FEIRA

15 horas: workshop “Técnicas básicas para o serviço de vinhos”, com a somellier Adri Wiest17 horas: palestra “Boas práticas na manipulação dos alimentos”, com a nutricionista Stockeley Marry de Oliveira19 horas: palestra “Qualidade no atendimento”, com Lidiane Laurindo, do Sebrae

SÁBADO

10 horas: workshop “A história da cerveja e degustação de cerveja artesanal”, do Opa Bier14 horas: workshop “Decorando pratos e bandejas”, da Univille16 horas: workshop “Cozinhando com as crianças”, com o chef Miguel de Leone18 horas: workshop “Aprendendo a valorizar os produtos da região”, com o chef Therence Mir

Polícia 05


Este tema já estava sendo elabo-rado quando da decisão do juiz

da 2ª Vara da Fazenda Pública de Joinville, Roberto Lepper, deferiu no dia 13/06 liminar à ação civil movi-da pelo Ministério Público Estadual (MPE), pedindo o fim do “exercí-cio indevido do poder de polícia” da Conurb (Companhia de De-senvolvimento e Urbanização de Joinville).

Nossa narrativa fundamenta-se em algumas considerações de caráter conceitual, onde um termo torna-se de fundamental impor-tância para que o senhor leitor tire suas conclusões. Dentre eles é o poder de polícia citado na liminar.

Entende-se por poder de polí-cia a atividade estatal que consiste em limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do inte-resse da coletividade. No poder de polícia, deve-se ter sempre em mente que o direito da coletivida-de se sobrepõe ao direito do indi-víduo.

No trânsito, poder de polícia trata-se da possibilidade de res-trição de liberdade de locomoção dos indivíduos, através de seus veículos, em prol do coletivo, ou seja, pode-se restringir o trânsito de veículos, desde que seja visan-do o benefício da população. É o que ocorre quando, por exemplo, um guarda de trânsito interrompe o fluxo de veículos, para que os estudantes de uma escola possam atravessar a rua.

Porém o artigo 24, do Código de Trânsito Brasileiro, delega aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, a possi-bilidade de exercerem o poder de polícia sobre o trânsito municipal. Vários juristas e, inclusive o STF, compreendem que não poderiam as prefeituras delegarem à entida-des privadas ou de economia mista; uma vez que o mencionado poder é indelegável a uma pessoa jurídica de direito privado, como é o caso da Conurb.

Eles se baseiam na Constitui-ção Federal, em seu artigo 173, pará-grafo 1º, inciso II e parágrafo 2º, es-tabelece uma série de princípios, que nos levam a concluir que as empre-sas públicas e sociedades de econo-mia mista equiparam-se às empresas privadas, não merecendo qualquer espécie de tratamento diferenciado, notadamente à delegação de poder de polícia.

Desta forma, a delegação de atividade típica da administração pú-blica direta (poder de polícia) a uma entidade com personalidade jurídica de direito privado, seria inconstitu-cional, isto porque a interpretação sistemática, bem como teleológica,

do art. 173, da Carta Magna, proíbe a concessão de privilégios a empresas públicas e sociedades de economia mista.

O referido dispositivo cons-titucional define que as empresas públicas e sociedades de economia mista só podem exercer atividades no âmbito da prestação de serviços e exploração da atividade econômica, sendo-lhes vedada a ingerência em quaisquer outras áreas típicas de atu-ação estatal.

De acordo com o que prescreve a CF, percebe-se claramente que a delegação do Poder de Polícia para uma entidade de direito privado vio-la a regra constante do art. 280, § 4º, do Código de Trânsito Brasileiro, ao declarar a possibilidade de o agente da autoridade de trânsito competente para a lavratura do auto de infração ser servidor civil, estatutário ou celetista, deve ser interpretada de acordo com os comandos emana-dos da Constituição Federal.

Para que o agente fosse de fato competente para aplicar a multa, em primeiro lugar deveria ter a entidade à qual se acha filia-do, atribuição para exercer o po-der de polícia, o que certamente não ocorre com relação à Conurb.

A fiscalização de trânsito é atividade típica do exercício de poder de polícia administrativa, não sendo passível de delegação a particular ou a empresas que possu-am natureza jurídica de direito pri-vado, ainda que constituída por pa-trimônio público, como é o caso das empresas públicas e das sociedades de economia mista. Aquela atuação é função exclusiva da Administração Pública Direta.

Alguns tribunais já registraram pareceres que confirmam este enten-dimento, dos quais são exemplos as decisões abaixo transcritas:

“Mandado de Segurança – In-fração de Trânsito – Impossibilidade do Exercício do Poder de Polícia por Pessoa Jurídica de Direito Privado – Penalidade Aplicada por Autoridade Incompetente. Ausência de Elemen-to Essencial a Validade do Ato Ad-ministrativo, que Conduz a sua Nuli-dade”. Manutenção da Sentença em Grau de Reexame Obrigatório. (Pro-cesso n. 2002.009.00435 - Sétima Câmara Cível – Relator Desembar-gador Caetano E. da Fonseca Costa)

“Trânsito. Exercício do Poder de Policia. Atividade Típica do Es-tado. Indelegabilidade. Multa Apli-cada por Agente não Integrante dos Quadros da Administração Direta. Cancelamento da Multa. Manu-tenção da Sentença” (Processo nº 2003.009.00248 - Quinta Câmara Cível – Relator Des. Antônio César Siqueira - Julgado em 10/06/2003)

“Duplo Grau de Jurisdição – Mandado de Segurança – Multas de Trânsito Emitidas por Funcioná-rio da EMUSA – Julgamento Ultra Petita Declaração de nulidade de multas de trânsito aplicadas por agentes da EMUSA, empresa pri-vada de Niterói, cujos funcionários não exercem o poder de polícia administrativa, função privativa do Poder Público. Cancelamento das multas emitidas pelos agentes da EMUSA, subsistentes as demais. (...)” (Processo n. 2003.009.00052 – Sétima Câmara Cível – Relator De-sembargador Paulo Gustavo Horta).

O próprio STF, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionali-dade nº 1.717, firmou o entendimen-to no sentido da indelegabilidade dos poderes estatais, entre eles, o poder de polícia.

Espero que tenham entendido este conceito e que norteou a decisão da liminar, obrigando a prefeitura a propor um Projeto de Lei Comple-mentar nº 72/2011 de 18/06/2012 que tramita na CVJ e que prevê a simples substituição do caráter jurí-dico para autarquia com a denomina-ção ITTRAN - Instituto de Transito e Transporte – o que legitimaria, con-ferindo a este novo órgão poderes de polícia administrativa.

O projeto de lei complementar em uma lida rápida contempla todos os aspectos necessários para criação de uma autarquia e, um em especial, que é a transferência dos atuais fun-cionários para esta nova entidade simplesmente.

Este fato está gerando questio-namentos quanto a legalidade, levan-do o legislativo a uma análise mais profunda para que eles não avalizem algo que fira a Constituição Federal.

Na questão da transferência dos funcionários da Conurb para a futu-ra ITTRAN, o pouco que li nos dá conta de que aqueles provenientes de concurso público para ingressar poderão ser absorvidos pelo novo órgão, podendo escolher em perma-necer no regime CLT ou estatutário, já os demais apenas se forem para cargos em comissão.

E observada à inconstituciona-lidade das ações da Conurb, no que tange a atos imbuídos do poder de polícia, tornar-se-iam legalmente nulos! Assim sendo, caberia o res-sarcimento dos valores? E os pontos inclusos em sua habilitação e o seu carro que foi apreendido e foi a lei-lão?

A conclusão é dos senhores e demandaria uma boa análise jurídica, e com certeza a contratação de um advogado com bom conhecimento em direito administrativo e constitu-cional. Até a próxima edição.

Voltou a polêmica da Conurb: Pode ou não aplicar multas?

Por: Major Coelho

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ECONOMIA

Com o aumento da expec-tativa de vida do brasilei-

ro, por volta dos 73, 74 anos (IBGE/ 2011), hoje um homem consegue trabalhar até os seus 60 anos de maneira tranquila. Assim, jovens da geração Y (a Geração da Internet) têm uma enorme vantagem sobre a ge-ração anterior; é possível que passem o final da adolescência e o começo da vida adulta de-dicando-se principalmente aos estudos e preparando-se para a vida profissional. Certamente, muito mais competitiva que anteriormente.

Não apenas os jovens, como toda sociedade ganha com isso, mais tempo nas es-colas e faculdades, mais de-dicação, mais conhecimento, que será aplicado à carreira, contribuirá para o desenvol-vimento do Brasil, em setores estratégicos como inovação e tecnologia.

Assim como os pais da geração X, os pais da geração Y ainda estão no mercado de trabalho, e quando iniciam as atividades profissionais não necessariamente se sentem ou são obrigados a ajudar na ren-da familiar.

Na época do Brasil rural, filhos eram “mão-de-obra” para as atividades do campo, por isso era típico da época ter muitos filhos. Com o êxodo rural, a ajuda na renda familiar proveniente dos filhos torna-se essencial para a sobrevivência na cidade grande.

A ideia de geração inde-pendente, que ganha e usa sua renda para comprar roupas, celulares, notebooks, carros, motos e diversão são fortaleci-das pelos negócios oriundos da

própria geração Y. Para as empresas, a cada

ano que passa surge a preo-cupação em planejar ações de marketing direcionado a esta faixa etária, divulgando seus produtos e serviços. Este ni-cho de mercado é uma ótima oportunidade para impulsionar as vendas.

Não obstante, a facilidade de financiamentos e o aumen-to real do poder de compra do plano Real possibilitaram os jovens de realizarem um so-nho antigo, da geração X: o tão sonhado automóvel. Antes era conquistado a muito custo lá pelos 25, 30 anos. Este é um objeto de desejo e de status nas sociedades.

Para muitos jovens a con-quista do automóvel é a coroa-ção da fase adulta, no entanto, não levam em consideração os eventuais custos de manuten-ção, seguro, licenciamento e despesas de combustíveis. É uma espécie de bola de neve, rolando montanha abaixo. Normalmente ocorre endivida-mento e até a perda do bem.

A melhor saída para o

consumo de modo racional e sustentável, sem exageros e as aventuras financeiras, está re-lacionado ao cuidado com o or-çamento mensal. O orçamento doméstico bem administrado acarretará em bem estar psico-

lógico-emocional. Quando se controla e planeja as finanças pessoais, não faltará dinheiro no final do mês para a diversão com os amigos...

Felizes dos que, relem-brando a juventude, não se lembram de fatos vergonho-sos. (Auguste Comte)

Colaborou para a produ-ção deste texto a blogueira Valquiria Baptista (http://razo-espraviver.blogspot.com.br)

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O jovem na economia

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Por: Ezequias Anacleto

Visão do jovem da Geração Y

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“A melhor saída para o consumo de modo

racional e sustentável, sem exageros e as

aventuras financeiras, está relacionado ao

cuidado com o orçamento mensal”

POLÍTICA 07


Antes mesmo de homologar as candidaturas nas conven-

ções partidárias municipais, tem partido que já escolheu o nome do projeto de governo. Um dos casos é o PSDB que intitulou o progra-ma de “Somos Todos Joinville”. O documento ganhou nome antes mesmo de estar finalizado. O es-boço do plano foi apresentado aos presidentes de partidos pretensos a apoiar o candidato a prefeito. O título foge dos convencionais chavões dos partidos que já es-tiveram no governo e pretendem voltar, caso do ex-prefeito tucano Marco Tebaldi.

Tebaldi participou de todas as reuniões macrorregionais do PSDB que colheram sugestões para o documento pelos bairros da cidade. Depois foram anali-sadas por equipes técnicas que resultou em um documento que será submetido aos dirigentes partidários antes de apresentar à sociedade como proposta de go-verno. “Estamos construindo um

documento viável, sem promes-sas mentirosas, possível de se concretizar e que foi discutido com todos os setores da socieda-de joinvilense”, comenta Tebaldi. A coordenação está a cargo do professor Paulo Iolando Santana que reuniu as propostas, promo-veu discussões setoriais e fez a redação final.

O Programa de Governo se baseia em eixos estruturais en-volvendo todos os setores que contemplam a cidade, comuni-dades e a sociedade joinvilense, bem como a integração regional. Cerca de 10 siglas partidárias de-ram sugestões para o documento que está sendo finalizado.

Partido opta por proposta consistente em vez de

ataques

O candidato a prefeito de Joinville pelo PMDB, Udo Döhler, continua mostran-

do que está disposto a ganhar a simpatia do eleitor. Nos últimos dias, um dos feitos con-sistiu em se exercitar em uma academia ao ar livre. Dohler já participou de campeonato de dominó, vai a tudo o quanto é festa e con-versa com todo mundo. É um sinal que vai, ainda, gastar muita sola de sapato.

Por: Jeferson Corrêa

PSDB provou o que prometeu, pelo menos no nome do programa de governo

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Cada um com suas armas

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“O cara só é sinceramente ateu quando está muito bem de saúde.”Millor Fernandes, escritor brasileiro; morreu em março de 2012,com 88 anos.

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Desde que o ser humano começou a usar a ironia

e o bom humor para protestar contra os políticos muito per-dem o amigo, mas não a piada. Na rede social mais popular do mundo, o Facebook, os usu-ários compartilham imagens de fotomontagem do filme “O sexto sentido” com as obras na cidade.

Justiça seja feita, tem obras, principalmente de dre-nagem e de implantação de esgoto, testando a paciência do cidadão há pelo menos dois anos. Porém este tipo de ata-que é somente um dos vários que o prefeito Carlito Merss vai ter que enfrentar na disputa pela reeleição.

As ironias do eleitor

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Nossa cidade mais parece uma cratera lunar que qualquer ou-

tra coisa. E a princípio a tendência de todos é dar pau no prefeito, al-gumas por conveniência política, outras por pura insatisfação ou por-que tiveram prejuízos em razão do problema. É preciso analisar esta questão sob três parâmetros, e prin-cipalmente sem paixões políticas.

Primeiro: a qualidade e espes-sura do asfalto colocado em nossas ruas. Não sou engenheiro, não en-tendo do assunto, mas já ouvi falar

muito sobre a espessura da massa asfáltica ideal para nossa cidade (construída em grande parte no bre-jo) que a muito tempo deixou de ser a ideal (dizem que o último prefeito a fazer isso foi nosso velho Wittich Freitag).

Segundo: aí entra a prefeitura que tem equipes tapa buracos insu-ficientes para fazer frente ao proble-ma e por isso leva pau da população.

Terceiro: é preciso levar em conta também o tempo chuvoso que se estabeleceu não só em Joinville

como em toda a região. Segundo informações, nos últimos 40 dias foram pelo menos 30 dias de chuva.

A verdade, porém, é uma só: quem está com o abacaxi na mão é o prefeito, e só ele pode ao menos atenuar o problema, aumentando substancialmente o número de equi-pes tapa buraco. Quem paga seus impostos em dia não quer saber se pode ou não, quer ter condições e trafegar na cidade sem quebrar a roda do seu carro, e muito menos o seu bolso.

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Rua Inambú, 2910 - Costa e Silva - Joinville -SC(47) 3473-7207

Dias e Horários de Cultos Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do SENHOR. Salmos 122:1

• Todos os Domingos, pela manhã, “Escola Biblica Dominical”Início às 9h00 • A Escola Bíblica Dominical é o centro principal de forma-

ção cristã religiosa das igrejas evangélicas. As crianças, ado-lescentes, jovens e adultos ao receberem os ensinos sábios, maravilhosos e inspiradores das escrituras sagradas são bene-ficiados do mais novos ao mais velho; as crianças recebem sua base para formação moral e espiritual, os adolescentes formam sua personalidade cristã, já os adultos renovam suas forças para uma vida cristã sempre saudável, frutífera e abundante na presença do nosso Senhor Jesus Cristo (Pv 23:15).

• Todos os Domingos Culto da FamíliaInício às 19h00“A verdadeira família é aquela unida pelo espírito e não pelo sangue.” • Todas as terças-feiras Culto de Ensinamento e Doutrina.Início às 19h30 • Todas as quintas-feiras Culto da VitóriaInício às 19h30“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!” Venha, participe, Deus tem benção pra você! • Todas as sextas-feiras Tarde da Bênção.Início às 15h00“Sem a bênção de Deus qualquer esforço é em vão”.

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Sob a direção do Pr. Manoel de Carvalho Visite-nos, você será bem-vindo!

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Para ler e refletir:

Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se com-padeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti.

Isaías 49:15

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ESPORTE 11


Por: Marcelo Santos

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“Leandro Campos desprestigiado?”

Salve, salve galera tricolor! Bastou o Jec perder na últi-

ma sexta (22/06) para o Paraná Clube por 2x0 na Vila Capane-ma para a pergunta vir à tona, inclusive com campanhas nas redes sociais pedindo a saída do treinador. O que se percebe é que o torcedor não está tão indignado pela derrota e sim em como ela aconteceu e como o Joinville foi uma equipe sem objetividade, sem força para mostrar reação em um jogo que, tranquilamente, dava para trazer pelo menos um ponto de Curitiba.

Na minha opinião, o Le-andro Campos é um estudioso do futebol, mas se preocupa muito em montar sua equipe conforme o adversário, e não tem acertado muito nas poucas substituições que faz. Foram poucos os jogos que ele usou o recurso que tem no banco de reservas, haja vista que no jogo de Curitiba três substi-tuições seriam poucas pelo o que o Jec vinha apresentando. Somente duas trocas foram re-alizadas.

Será que ele não confia

nos jogadores do elenco? Ou está montando o banco erra-do? Pois é, no sábado (30/06) o tricolor vai a Varginha/MG jogar com o Boa que goleou o Barueri na última rodada. O time precisa somar pelo menos um ponto para cumprir a mini meta de 12 pontos em 8 jogos. Como se vê, a gordurinha do bom início de campeonato aca-bou e o Jec precisa pontuar.

E o Aldair, Jocinei, Tarcisio...

Olha, não gosto de dar opinião em relação ao que pen-so dos atletas que deveriam ser

mais bem aproveitados, e tam-bém já está ficando chato falar que o Aldair, entre outros, não são aproveitados no time. Será que é por isso que depois do Ramires o Jec não revelou nem um jogador? Vejam o exemplo do Criciúma que tem André Gava, Ezequiel e até o Lucca que não é da base, mas veio jo-vem para a equipe, e hoje são aproveitados com o time na li-derança da série B.

Investir na base é preciso. Colher frutos, e para colher frutos os atletas com potencial tem que ter mais oportunida-des. Ou estou errado?

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esso

ria/J

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Treinador do JEC no jogo entre Joinville x Paraná

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Krona retorna à Liga Futsal 2012 em 17 de julho, mas estreia no Catarinense em Joinville

Com mais uma paralisação na Liga Futsal para amistosos

da Seleção Brasileira, a Krona foca a estreia no Campeonato Catarinense da Divisão Especial de Futsal, após congresso técni-co realizado na sede da Federa-ção Catarinense de Futsal, em Florianópolis/SC. Ficou definida a tabela de jogos e a fórmula de

disputa da competição. A Krona fará a primeira partida em sete de julho, contra a Chapecoense, em Joinville.

O estadual 2012 terá a parti-cipação de oito equipes. Além da Krona estarão na disputa as equi-pes da Ad. Jaraguá, Florianópo-lis Futsal, Ad. Hering/Blumenau, Tubarão, Concórdia, Chapecó e

Rio do Sul.Segundo o regulamento da

competição, as equipes jogarão entre si, em sistema de turno e returno. Os quatro mais bem posicionados na tabela de clas-sificação avançam aos playoffs semifinais: 1º x 4º; 2º x 3º (jogos de ida e volta).

Atletas Sub 15 do Basquete de Joinville são convocadas para Seleção Catarinense

A Federação Catarinense de Basketball convocou as atle-

tas Pamela Araujo Franz e Julia Francinny Batista da Silva Qua-

dros da equipe feminina da JBA para Seleção Catarinense Sub 15 Feminino, para a Fase de Treina-mentos, visando à participação no

Campeonato Brasileiro Sub 15 Feminino – 1ª Divisão, no perío-do de 06 a 12 de agosto de 2012, na cidade de Goioêre/PR.

Alexia Nakashima conquista dois ouros em Sulamericano

Duas medalhas de ouro: uma por equipes e a ou-

tra em dupla feminina, da atle-ta Alexia Nakashima no XXI Campeonato Sulamericano Mirim de Tênis de Mesa. A competição ocorreu em Lima no Peru; Alexia ainda chega

com uma medalha de prata, conquistada na categoria de duplas mistas.

Com apenas 13 anos a me-satenista segue conquis-

tando excelentes resultados na temporada. Em Peru, pela primeira vez uma atleta da ci-

dade representou o Brasil em uma competição internacional e contribuiu para a excelente participação da delegação bra-sileira que terminou em pri-meiro lugar na categoria por equipes.

FAREJANDO

Que existem animais maltra-tados e abandonados por to-

dos os cantos não é novidade pra ninguém. Como protetora, já vi tantas coisas horríveis que as pes-soas podem fazer com os animais que já nem me surpreendo mais. No entanto, esse caso me como-veu profundamente. Você que está olhando a foto também deve es-tar se perguntando: o que foi que aconteceu com esse cãozinho?

Neguinho foi encontrado no bairro Iririú, em Joinville, e res-gatado por um menino de apenas nove anos. Neguinho está com sarna demodécica (da qual já falei aqui nesta coluna) em um nível tão avançado, que ficou desse jeito. Além da sarna, ele está desnutrido e com infecção de pele. E sabe o

que é pior? Ele estava com uma coleira. Ou seja, um dia, Neguinho teve um tutor... que o abandonou.

Mas calma, ele vai ficar bem. Já foi resgatado, tomou banho me-dicamentoso, está seguro em um lar onde lhe cuidarão e o encherão de amor e carinho, até que volte a ser um cão lindo, alegre, e possa ser adotado. Aguardem, pois daqui a algumas edições colocarei uma foto do Neguinho recuperado, e vocês verão que com um pouco de atenção e tratamento a sarna de-modécica pode ser combatida.

Se você quiser ajudar o Ne-guinho pode deixar ração para filhotes das marcas Pedigree ou Dog Chow (são mais caras, mas têm um melhor valor nutricional) na Late e Mia (rua Alfredo Mar-

quardt, 109, bairro Saguaçu) ou na Animal Farma (rua Blumenau, 1.166, bairro América).

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Neguinho precisa de ajuda

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Adoção

Por:Ariane Pereira

Atenção: para adotar animais do Projeto Vira-Lata você deve ser maior de 18 anos, apresentar CPF e comprovante de residência, fazer uma entrevista e assinar um termo de responsabilidade. Assim, o Projeto garante que os animais vão ser bem cuidados pelos novos tutores.

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Para alegrar

Mas nem tudo é triste-za. Conheça Mishka,

o husky falante. E ela fala mesmo! É uma delícia ver os vídeos que os tutores fa-

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Parabéns!No dia 23 de Junho a AMAZON PET do Costa e Silva comemorou 1 ano com seus clientes e amigos.

Kong

Criado em 1976, nos Estados Unidos, este é o brinquedo preferido dos

cães. Usados por treinadores profissionais

e policiais para recompensar cães que fa-rejam drogas, que defendem e patrulham território, que ajudam a encontrar e pren-der criminosos, o Kong Original é suces-so entre os cães. Mas não são só os cães “profissionais” que adoram o Kong, seu cão também vai ficar louco!

O Kong exercita a mandíbula de nossos pequenos caçadores, ajuda a man-ter as gengivas saudáveis (é gentil e não machuca), sem ser abrasivo e agressivo com os dentes. Cuidado com as imitações baratas. Só o Kong Original é a marca co-nhecida e usada mundialmente por pro-

fissionais e recomendada por treinadores.Por ser um brinquedo interativo,

ele vai ser um ótimo companheiro para as horas em que os cães ficam sozinhos, vai servir de estímulo para brincadeiras promovendo a prevenção da obesidade e redução do estresse e ansiedade.

Feito de uma borracha extremamen-te resistente, seu interior é oco para poder guardar muitas surpresas, como biscoitos e guloseimas.

Seu formato irregular faz com que o brinquedo pule de um lado para outro de forma imprevisível, estimulando ainda mais o prazer que o seu cão tem em cap-turar esta “presa”.

Se o seu cão é um destruidor e de-vorador de brinquedos, experimente o Kong.

DICA:

Você pode rechear o Kong com pe-tiscos ou até mesmo com ração umede-cida. No início não pressione muito os pedaços no buraco do brinquedo. Assim o seu cão irá aprender a brincar com ele, ti-rando com facilidade as gostosuras de lá. Aos poucos vá apertando mais os peda-ços para que fique mais difícil a retirada. Assim os cães irão se divertir por muito tempo com o Kong.

Não é uma pergunta, é uma constatação. Não se sabe ao

certo, mas o número de famílias que estão sendo vítimas do crack é mais do que se possa imaginar. O crack chegou ao Brasil há 22 anos. Desde então, o uso da droga só cresceu.

Eu mesma junto com minha família, quase todos os dias co-nhecendo casos de família que nunca imaginaram passar pelo que estão passando, vendo seus próprios filhos sendo dominados pela droga, que, segundo estudos, tem efeito imediato e as sensa-ções de prazer e agitação duram entre cinco e dez minutos.

Se seu filho ainda não foi apresentado ao crack, não deixe que seja. Tire ele do local de ris-co, das amizades ameaçadoras, da ociosidade, da vizinhança sem compromisso, da liberdade sem limite. Tire seu filho de perto do traficante que não fuma a droga, apenas vende, pois é um bom ne-gócio pra ele.

Seu filho nunca deverá ser apresentado ao crack, se isso acontecer, você já perdeu ele para a morte prematura, feroz e seve-

ra. Um traficante falou para outro traficante que, “o crack é mortal e por isso o usuário ‘amigo dele’ não deveria fumar”. Se o próprio traficante está avisando sobre o perigo da droga, vamos pensar que, realmente os filhos da gente, não podem chegar perto dela.

Outra constatação é a falta de estrutura na cidade de Joinville e

região para tratar os dependentes químicos. Nós que estamos dia-riamente recebendo pedidos de socorro de pais, amigos e do pró-prio usuário para internações, não encontramos mais lugares decen-tes e comprometidos com a vida desses doentes. Existem muitos sim, mas não atendem as necessi-dades do interno, não conseguem dar um tratamento que esteja na mesma altura do grave problema.

Quando aparece um caso de internação já vem junto a angús-tia. Onde levá-lo? Se a família não tem mais nada para oferecer, a não ser um filho, uma filha, que estão doentes, depressivos, vira-ram vegetais humanos, que cami-nham e falam coisas sem sentido, sem nexo.

Não permita que o crack co-nheça seu filho, nunca. Ofereça a ele educação, trabalho, lazer, amigos sinceros e atenção, mistu-rado com amor e, vão ver que não há droga que domine a fraqueza da juventude ou a tolice do adul-to. Não deixe seu filho conhecer o crack, melhor é deixá-lo fora disso.

Queremos para Joinville e região um lugar de tratamento digno de doentes profundos, sem auto-estima, sem alegria, sem vontade de comer, dormir, sem amor por ninguém e nem por ele mesmo e; busca como louco pela droga que parece ser um alívio para sua angústia.

Quem está disposto a se en-volver neste projeto? Eu sou a primeira, e você?

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Seu filho já foi apresentado ao crack?

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“REPERCUSSÃO”Por: Ilze Moreira

“Se seu filho ainda não foi apresentado ao crack, não deixe

que seja”

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COMUNIDADE 15


Nas últimas três edições es-crevi sobre saúde e quali-

dade de vida. Para encerrar esta série de matérias sobre este tema tão importante nos dias atuais resolvi entrevistar “Dona Oma”, como é carinhosamente conheci-da a Sra. Ursula Stegemann, de 81 anos, que nasceu em 31 de maio de 1931, no bairro Costa e Silva, onde ainda reside.

Para fazer esta matéria pas-sei alguns agradáveis momentos com a Dona Oma na horta que ela mantém atrás de sua casa. A alegria e vitalidade desta simpá-tica senhora é contagiante e de-mos boas gargalhadas enquanto ela mostrava sua horta e me ex-plicava sua rotina no local.

Habituada a acordar cedo, ela cuida sozinha dos canteiros onde cultiva banana, aipim, alfa-ce, repolho, vagem, cebola, chu-chu, batata doce, além de outras verduras e temperos. “Aqui eu gosto de trabalhar sozinha, quan-do eu venho pra minha horta, se não for coisa muito importante nem me chama. Eu gosto de tra-balhar aqui, aqui eu sou feliz”. relata sorridente.

Esbanjando saúde, Dona Oma raramente toma remédios e não foi difícil descobrir seu se-gredo: “Gosto de comer as coi-sas que planto. É mais saudável. Tenho meu forno à lenha e faço pão caseiro, não gosto de pizza, sanduíches, refrigerantes e es-tes lanches que vendem por aí”, afirma. Enquanto caminhávamos em meio aos canteiros ela me ex-plicava a importância das valas que ela mesma fizera para escoar a água, impedindo assim o apo-drecimento das raízes. Em meio

às verduras e hortaliças chama atenção uma grande variedade de dálias de diversas cores e tama-nhos que embelezam ainda mais o local, e das quais ela fala com orgulho.

Já no final da nossa conver-sa, quando me preparava para ir embora, chegou um vendedor oferecendo um óleo para fazer massagem nos pés e nas pernas, segundo ele, para minimizar o cansaço. Dona Oma brincou com o rapaz dizendo: “Isto eu já tenho ali atrás, o lodo onde eu trabalho, eu não preciso nem ir nestas aca-demias para fazer exercícios, te-nho tudo aqui”, brincou ela.

Nestes poucos momentos que passei nesta visita aprendi

muitas coisas, mas a maior lição está contida em uma pequena frase que ouvi de Dona Oma: “aqui é tudo simples”. No mar de tecnologia em que estamos mergulhados precisamos de um pouco de simplicidade, de mais contato com a natureza, de tocar a terra, de respirar ar puro, de ali-mentação saudável...

Por motivos particulares es-tarei afastado por três meses, e esta coluna será escrita por outro colega. Agradecendo ao jornalis-ta Jacson Carvalho que me deu a oportunidade de participar des-te maravilhoso projeto e a todos que me prestigiaram, me despe-ço com um “até breve...”

“Dona Oma” – Saúde que vem da simplicidade

Por:Pedro Campos

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CARROS

A MINI anunciou o lançamento da Clubvan, veículo utilitário

de cinco portas e capacidade para dois passageiros. O carro chegará as lojas em agosto, na Europa.

Com um perfil comercial, a Clubvan tem uma grade separan-do a área dos bancos do baú, que conta com 860 litros e 500 quilos de capacidade de carga. O local também tem tomadas de 12 volts e acabamento acarpetado.

Existem três configurações de motores, sendo duas a gasoli-na (98 ou 122 cavalos de potên-cia) e uma a diesel (112 cavalos). A transmissão é manual de seis velocidades, com opcional au-tomático de seis velocidades na versão a diesel.

Somente quatro cores esta-rão disponíveis para a carroceria: azul, branco, preto e verde. As ro-das de série são de 15 polegadas, com opcionais de 16 e 17 polega-das.

A MINI ainda não informou o preço da Clubvan, o que acontece-rá pouco tempo antes do lançamen-to do veículo.[reprodução April Londres]

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Clubvan chegará às lojas em agosto

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TURISMOPor:

Maitê Morgana Uhlmann

Foi difícil não perceber o mo-vimento na cidade por esses

dias. Gente diferente, trânsito mais movimentado, muita gente nos shoppings e restaurantes, as pesso-as tirando férias pra fazer trabalhos temporários (os famosos “bicos”); não tem como ignorar a movimen-tação gerada pelos eventos. Mas de que forma eles chegam aos bairros, na vida da comunidade?

As atividades dos eventos en-volvem mais de 50 tipos diferentes de serviços: recepcionistas, taxistas, copeiras, manicures, cabelereiras, garçons, operadores de computa-ção, montadores de estands, digi-tadores, organizadores, agentes de viagens, paisagistas, seguranças, policiais, digitadores, faxineiros, decoradores, engenheiros, arquite-tos, médicos, camareiras... Muitas pessoas que trabalham nos eventos ganham hora extra durante esses dias, e conseguem mais recursos

pra poderem comprar um fogão ou um sofá novo, aí no bairro onde moram.

O efeito de geração de empre-go e renda para as pessoas, a cada evento realizado, é multiplicador. Sem contar que, como quem vem participar destes eventos, o chama-do turista de eventos, tem que com-provar as despesas porque a em-presa dele está pagando a viagem, então tem que pegar nota fiscal de tudo aqui na cidade, o que gera para a Prefeitura o recolhimento do ISS – Imposto Sobre os Serviços. Este imposto volta a ser investido na cidade, e, consequentemente, na melhoria da qualidade de vida da população.

Para que mais eventos se reali-zem como este é necessário que a cidade tenha mais espaços quali-ficados, precisamos do Centro de Convenções. Para isso, iniciativa pública e privada, ou seja, Prefeitu-

ra e empresários tem que trabalhar juntos, visando o resultado com a presença de mais eventos. Por isso é tão importante acompanharmos a execução da Parceria Público Privada da ExpoVille, que está em andamento, com a previsão para o início das obras em novembro deste ano.

Para que os eventos venham e com eles os turistas, empresários e funcionários também precisam fazer a lição de casa: já vi hotel tri-plicar o valor da diária porque os clientes eram turistas de evento, já vi pessoas serem muito mal atendi-das nos restaurantes e taxistas dan-do voltinhas desnecessárias porque a pessoa não conhece o lugar. Se a cidade quer ser turística precisa aprender a tratar o visitante com respeito e justiça. Por isso, uma fra-se antiga do Ministério do Turismo é tão atual: explore o turismo e não o turista!

Eventos movimentam a cidade no mês de junho:

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Agenda de Eventos

XII Congresso Catarinense de Cardiologia

Data: 5 a 7 de julho de 2012Local: SOCIESC - Marquês de OlindaSite: www.oceanoeventos.com.br

Festa do Colono

A festa tem sua origem nos ritos pagãos, onde o povo fazia oferen-da aos deuses, em agradecimento pelos frutos da terra colhidos.

Ela foi trazida para a região pelos imigrantes germânicos e é culti-vada por seus descendentes até os dias de hoje. Conta com torneio de tiro, desfile alegórico, eleição da Rainha e Princesas, gastronomia típica dos imigrantes e apresentações culturais.Data: 13 a 15 de julho de 2012Local: Sociedade Recreativa e Esportiva Piraí Salão Jacob – Estrada Comprida s/n - PiraíContato: Wilson Zoler/Lourdes Jacob(47) 3453-3113/3439-5499

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Conferência da ANPEI, ExpoGestão e Exposuper movimentam a economia da Região

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Eu Respondo “Não podemos

fazer nada por causa da Cota 40, criada em 1975”,

explica a gerente

Procurada pela equipe de jornalismo do JORNAL

NOSSO BAIRRO a gerente da Secretaria Regional do Bairro Boa Vista, Ciliani Cisz garante que as máquinas de patrolamen-to da unidade não trabalham na rua Ana Neri, mais especifica-mente no trecho em que mora

a moradora reclamante, porque um processo de ação civil públi-ca do Ministério Público proíbe que a prefeitura execute qual-quer ação nos morros de Join-ville.

“Sabemos que é preciso manutenção naquela área que é mais alta. Mas com a lei muni-cipal, conhecida como cota 40, não podemos fazer obras nem ações nas regiões que estão aci-ma de 40 metros do nível do mar”, justifica a gerente. A ge-rente conta que vai procurar a Procuradoria do Município para receber instruções de como os moradores poderão ser atendidos dentro dos parâmetros legais, respeitando a lei 1.262 de 1975.

Sobre a lei

A lei municipal, mais conhe-cida como cota 40, surgiu em 1973, sendo ratificada pelo prefeito Pedro Ivo Campos em 1975. A lei proíbe a ocupação de áreas em Joinville acima de 40 metros do nível do mar, a ser medido a partir do início da elevação. Incorporada na Lei Orgânica Municipal em 1995, foi complementada em 1996 e 1997, que institui o regime ur-banístico de uso e ocupação do solo em setores especiais, definidos no próprio texto.

Envie sua sugestão de matéria para [email protected]

Nome: Ciliani CiszFunção: Gerente da Secretaria Regional do Bairro Boa Vista

Eu Reclamo

Moradora reclama da falta de manutenção na

rua Ana NeriMoradora há 40 anos da rua Ana

Neri, do bairro Boa Vista, a dona de casa Anísia Isabel Ferreira precisa conviver diariamente com as péssimas condições da rua onde reside. O local é um morro bastante íngreme, e a circulação de carros e de pessoas se complica a cada dia que passa. “Todo mundo aqui da rua está com seu imposto em dia, a gente tem o direito de ter nossa rua pavimenta-da”, contesta a moradora.

A situação da rua ainda pio-ra nos dias de chuva. Com o descer das águas da chuva pela via, vai se abrindo, com os caminhos feitos pela água, grandes buracos que agravam ainda mais o trânsito de veículos e pessoas no local. “Já tivemos preju-ízo com o nosso carro. O fundo do carro acaba encostando por conta

desses buracos, é difícil subir o mor-ro porque o carro fica derrapando de tanto barro e buraco que tem”, conta Anísia.

A dona de casa conta que nem a tubulação a rua dela tem. Ela já foi até a Secretaria Regional do Bairro Boa Vista reclamar da situa-

ção em que se encontra essa via, mas a resposta que dão à moradora é de que “a máquina está em outro local, em outras obras”. “Quando eles vêm aqui na rua Ana Neri eles vão somen-te até a metade da rua. Aqui eles não sobem”, explica.

Nome: Anísia Isabel FerreiraProfissão: Dona de casaBairro: Boa Vista

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A rua está tomada por buracos

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Muitas pessoas tem dor na re-gião do ombro, mas o que é o

ombro? Na verdade é um conjunto de articulações, tendões e múscu-los que juntos permitem um maior número de movimentos da articula-ção e do braço que vão desde coçar as costas até fazer um arremesso.

No entanto, com a grande mobilidade do ombro a estabilida-de desta articulação é menor que as outras do nosso corpo, com isso pode existir a instabilidade da ar-ticulação, bloqueios articulares e dificuldade de realizar alguns mo-vimentos.

A dor pode ser apenas quando utilizado seus movimen-tos ou persistente (contínua). Esta persistência pode ser temporária e desaparecer em pouco tempo ou pode continuar e se fazer necessá-rio acompanhamento diagnóstico e tratamento médico.

A maioria dos problemas no ombro envolve os tecidos mo-les: músculos, ligamentos e ten-dões, ao invés de ossos, como a maioria das pessoas pensam. As principais patologias ou causas de dor na articulação do ombro são relacionadas com tendinites e bur-sites, lesão de cartilagem, instabi-lidade e artrite reacional. Mas nem todas as causas são tão benignas como parecem, exemplo são os ca-sos de tumor, infecção e lesão em nervos que ali passam irradiando dor e confundindo o paciente. Por isso um correto acompanhamento é fundamental para exclusão destas patologias.

O tendão é uma espécie de cabo que conecta músculos a ossos ou a outros tecidos. A maioria das suas inflamações (tendinites) resul-ta do próprio processo de sobre-carga, como em esportes e, prin-cipalmente, nos trabalhadores que utilizam o movimento dos braços constantemente. A tendinite pode ser aguda (de início rápido) ou crônica (longa data), resultante de uma doença degenerativa ou movi-mentos repetitivos devido à idade.

A ruptura ou lesão parcial deste tendão, previamente dege-nerado, é o problema mais grave, ainda mais associado com a ida-de avançada. Lesões do manguito rotador são as mais comuns desse tipo. O manguito rotador é um con-junto de músculos e tendões, com os quais nos permitem a grande va-riedade de movimentos do ombro com uma boa estabilidade.

Outra importante causa de dor no ombro é a bursite, o uso excessivo do ombro ou posições viciosas levam a uma inflamação e edema (inchaço) das bursas. As bursas são sacos cheios de fluidos localizados ao redor das articula-ções, as quais diminuem o atrito entre estruturas causado pelos mo-vimentos do ombro. Esta patologia

geralmente esta associada com a tendinite do Manguito Rotador. Algumas vezes, os diversos tecidos do ombro tornam-se inflamados e doloridos, limitando movimentos e atividades com este membro. Como resultado da dor associado ao desuso, os movimentos podem ficar limitados progressivamente e a articulação pode até chegar a ser chamada de “Ombro Congelado”.

Um diagnóstico importan-te a ser pensado seria a instabilida-de do ombro, na qual pode resultar em deslocamentos (luxações) repe-tidas causando dor e instabilidade muitas vezes frequente, com isso o paciente tem dificuldade nas ati-vidades diárias e muitas vezes nos esportes.

Muito pacientes ignoram sintomas mínimos e temporários no ombro. No caso de uma lesão agu-da, se a dor for intensa, você deve procurar cuidados médicos assim que possível. Se a dor for menos severa, pode ser seguro esperar al-guns dias para ver se o tempo irá aliviar o problema. Se os sintomas persistirem, um ortopedista poderá diagnosticar e tratar seu problema a tempo.

O correto diagnóstico do problema é essencial para reco-mendar o método de tratamento correto. Um bom exame clínico e físico será necessário para encon-trar as causas de dor no ombro, as-sim como excluir outras patologias relacionadas à dor no ombro.

O seu médico irá pergun-tar como e quando a dor começou, se ela já tinha acontecido antes e como ela já foi tratada; além de ou-tras perguntas sobre sua saúde em geral. Por serem muitas as condi-ções do ombro agravadas

por atividades específicas e, também aliviadas por atividades específicas, a história médica pode

ser uma ferramenta importante para encontrar a causa e tratamento para sua dor.

Os exames sempre são aliados do médico no diagnóstico, radiografias, por exemplo, podem ser necessárias para que o seu mé-dico observe as estruturas ósseas. Outras técnicas diagnósticas que podem ser incluídas são: Tomogra-fia Computadorizada, a qual gera uma visão mais detalhada da área do ombro; estudos elétricos como o Eletromiograma (EMG), o qual pode indicar danos nos nervos; Imagem de Ressonância Magné-tica e Ultrassom, são outras ferra-mentas diagnósticas para ortope-distas, pois fornecem imagens dos tecido moles sem usar radiação.

O tratamento geralmen-te envolve atividades alternadas, descanso e atividade física para ajudá-lo a melhorar a força do om-bro e sua estabilidade. Medicações podem ser prescritas para reduzir a inflamação e a dor. Se for feita prescrição de medicamentos para aliviar a dor, esta deve

ser tomada exatamente como prescrita. Ainda, injeções com medicamentos também podem ser administradas para o tratamento de dores no ombro.

Uma cirurgia pode ser necessária para resolver os pro-blemas no ombro, entretanto, 90% dos pacientes com dor no ombro são curados com tratamento de atividades alternantes, descanso, exercício e medicação. Certos ti-pos de problemas no ombro, tais como deslocamentos repetidos ou o rompimento do Manguito Rota-dor podem necessitar cirurgia.

Soluções comuns como evitar exercícios em excesso ou participar de atividades que você normalmente não participa podem ajudar a evitar a dor no ombro.

Dor no ombro

SAÚ[email protected] Julho - 2012

Por: Dr. Guilherme Cesa

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Unhas

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Por:Geizielli Neumann

As primeiras unhas pintadas foram as unhas egípcias.

Naquele tempo os esmaltes eram feitos de goma arábica, clara de ovo, gelatina e cera de abelha. Esses esmaltes tinham por sua característica a secagem lenta, pegavam muito pó e ti-nham pouca durabilidade. A cor dos esmaltes era, a princípio, preta; depois foram passando para o marrom e houve uma di-ferenciação na cor durante o rei-nado de Cleópatra. Só Cleópatra podia usar esmaltes vermelhos!

Existem vários tipos de pintu-ras. Vamos conhecer algumas:

Unhas feitas na água: você põe gotas de esmalte na água, alter-nando duas cores ou mais, como você preferir. Depois você cria padrões com esse esmalte na própria água, e mergulha seus dedos nessa água.

Unha peluciada: você pinta as unhas da cor de sua preferência, compra o pozinho pronto e mer-gulha as unhas no pó.

Unhas caviar: você pintas as unhas da cor de sua preferência, compra as bolinhas em uma loja especializada em esmaltes, e mergulha elas nas bolinhas.

Uma estranha no ninho: pintar apenas a unha do dedo anelar com uma cor diferente. E não existe regra de combinação de tons. Se quiser, aposte num dedo só repleto de glitter! As mais ou-sadas amam a combinação rosa e azul. Já a versão nude fica um luxo em qualquer tom.

Decoradas com jornal: o jornal de ontem vira a unha decorada de hoje! Molhe um algodão com álcool, posicione o jornal sobre a unha e pressione o algodão alguns minutos sobre a unha e pronto!

Unha dupla face: as unhas su-percompridas pintadas de um lado de uma cor, e o outro de outra.

Dica da minha manicure: tenha sempre seu kit (lixa, ali-cate e espátula). Isso todas nós devemos ter, tanto pessoas que fazem unha no salão como as que fazem em casa. É mais hi-giênico.

VARIEDADES 23

www.jnbonline.com.br Julho - 2012

Ingredientes

• 1 copo de óleo• 3 ovos• 1 ½ copo de açúcar• 2 copos de fubá• 1 copo de trigo• 1 copo de leite• 1 colher de sopa de fermento

em pó• 1 pitada de sal• Modo de preparo:

1. Bater tudo no liquidificador2. Colocar em uma forma un-

tada com margarina e polvi-lhada com trigo ou fubá

3. Assar em forno pré - aqueci-do por 45 minutos

4. Quando sair do forno polvi-lhar com açúcar e canela

Bolo de fubá de liquidificadorRECEITAS

TRUQUES DO LAR

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