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Janeiro 2012 Endereço eletrônico: http://geografiaaplicada.blogspot.com/ E-mails: [email protected] - [email protected] Áreas de Atuação: Desastres Ambientais Circulação Erosão Formação de pessoal em técnicas ambientais Disseminação da Informação Geográfica Nesta Edição: Dendrome- tria Pag. 4 Editoração e arte Pag. 10 Medição de Temperatura no Campus I da UFPB Pag. 6 Jornal Geografia Aplicada O registro fotográfico é algo maior do que a percepção estética do belo, pois ao registrarmos um evento o fazemos de tal forma que acabamos por capturar a personalidade daquilo que é desenhado pela luz e assim fica registrado Pag.2 *Mosteiro dos Jerônimos Lisboa - Portugal. Foto: Liése Sobreira Frente das Igrejas: Portugal A alta pluviosidade concentrada em determinados locais e períodos de tem- po, o relevo característico e obras de barramento de água sem manutenção e em desconformidade com aspectos técnicos, são os fatores decisivos para um evento de desastre no nordeste da Paraíba durante o ano de 2011. Pag. 4 Barragens que se Romperam no Estado da Paraíba em 2011 Novo Código Florestal Pag. 4 O Espaço Geográfico da Cidade Universitária Campus I na UFPB O Campus Universitário compreende o Campus I da UFPB e o NUPPA, para ordenação do uso e ocupação do solo, o território do Campus fica dividido em: Macrozona da Cidade Universitária e Macrozona de Expansão da Paisagem Natural Pag. 7 Álbum Igrejas da Paraíba - Brasil Pag. 8 e 9

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Janeiro 2012

Endereço eletrônico: http://geografiaaplicada.blogspot.com/ E-mails: [email protected] - [email protected]

Áreas de Atuação:

D e s a s t r e s Ambientais

Circulação

Erosão

F o r m a ç ã o de pessoal em t é c n i c a s

ambientais

Disseminação da Informação

Geográfica

Nesta Edição:

Dendrome-tria

Pag. 4

Editoração e arte Pag. 10

Medição de Temperatura no Campus I da UFPB

Pag. 6

Jornal Geografia Aplicada

O registro fotográfico é algo maior do que a percepção estética do belo, pois ao registrarmos um evento o fazemos de tal forma que acabamos por capturar a personalidade daquilo que é desenhado pela luz e assim fica registrado Pag.2 *Mosteiro dos Jerônimos – Lisboa - Portugal. Foto: Liése Sobreira

Frente das Igrejas: Portugal

A alta pluviosidade concentrada em determinados locais e períodos de tem-po, o relevo característico e obras de barramento de água sem manutenção e em desconformidade com aspectos técnicos, são os fatores decisivos para um evento de desastre no nordeste da Paraíba durante o ano de 2011. Pag. 4

Barragens que se Romperam no Estado da Paraíba em 2011

Novo Código Florestal Pag. 4

O Espaço Geográfico da Cidade Universitária Campus I na UFPB

O Campus Universitário compreende o Campus I da UFPB e o NUPPA, para ordenação do uso e ocupação do solo, o território do Campus fica dividido em: Macrozona da Cidade Universitária e Macrozona de Expansão da Paisagem Natural Pag. 7

Álbum Igrejas da Paraíba

- Brasil Pag. 8 e 9

2 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

O registro fotográfico é algo maior do que a percepção estética do belo, pois ao registrarmos um evento o fazemos de tal forma que acabamos por capturar a personalidade daquilo que é desenhado pela luz e assim fica registrado. Nem sempre olhamos os eventos, mas, na realidade são os eventos que nos chamam a atenção, é como eles nos quisessem que nos mostrar algo. Algo que está oculto para os outros que os olham, mas não vêem. As frentes das Igrejas Católicas nos têm chamado a atenção, parece que elas querem nos dizer algo, algo sobre uma ou outra época. É como se cada época tivesse uma personalidade e que não fica apagada pelo tempo, pois está registrada pelos

desenhos das fachadas das Igrejas. Cada época o tempo é marcado pela arquitetura das ocupações, das propriedades e

Frente das Igrejas: Portugal

de seus convenientes interesses daquele momento. É como se o tempo ficasse registrado nos detalhes dos arranjos

arquitetônicos das edificações. Normalmente olhamos a arte sacra, o Barroco e o Rococó em Minas Gerais, mas não podemos deixar olhar situações que nos inspiraram ou mesmo nos impuseram esse viés artístico. Nesse sentido, Liése Sobreira fotografou em Portugal algumas Igrejas, pois como trabalhou aqui conosco e foi ela quem começou nosso jornal em 2007, vamos iniciar esse trabalho com algumas fotos dela lá da península Ibérica. Depois daremos continuidade a esse trabalho com outras imagens, pois Ivonaldo nos tem prestigiado não apenas com a editoração do Jornal Geografia Aplicada como também é um grande adepto dos registros de eventos inusitados como Igrejas. Outra pesquisadora

Por Paulo Rosa

Frontispício

do Convento em Évora

- Portugal. Foto: Liése

Sobreira

Mosteiro dos Jerônimos – Lisboa - Portugal. Foto: Liése So-breira

3 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

aqui do laboratório que também tem trazido uma forte contribuição com imagens desse gênero é Fransuelda Vieira.

Frente das Igrejas: Portugal

Palácio de Mafra - Portugal. Foto: Liése Sobreira

Vila Viçosa - Portugal. Foto: Liése Sobreira

4 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

A alta pluviosidade concen-trada em determinados locais e períodos de tempo, o relevo característico e obras de barramento de água sem manutenção e em descon-formidade com aspectos técnicos, são os fatores decisivos para um evento de desastre no nordeste da Paraíba durante o ano de 2011. Não é de hoje que a Paraíba está inserida no cenário dos desastres naturais, porém a tendência vem se modificando uma vez que deixa de ser somente um estado com eventos de estia-gem de chuvas e acrescenta a essa realidade cenários de excesso de água causan-do enchentes e inundações.

No ano de 2011 foram registrados casos de barragens rompidas devido a fatores climáticos, geomorfológicos e antrópicos que proporcionaram eventos como pontes rompidas, trechos de rodovias estaduais f e c h a d a s , a l a g a m e n t o s , deixando populações desabrigadas e cidades isoladas. Os municípios mais afetados com esses desastres estão situados nas mesorregiões da zona da mata e agreste da Paraíba

e as duas principais bacias hidrográficas em que ocorreram os eventos foram a bacia do Rio Mamanguape bacia do Rio Mamanguape, com 8 municípios

afetados e a bacia do rio Paraíba, com 16 municípios atingidos. Estudos com relação a desastres como esses, ai-nda carecem de mais pesqui-sas na região, uma vez que os transtornos envolvidos são de grandes proporções, e precisa-se de trabalhos técnicos e ma-peamentos com a finalidade de diminuir a vulnerabilidade envolvida no sistema para en-frentar assim os desastres de maneira mais eficaz possível e reduzir os níveis de ocorrências. As técnicas que permiti-ram o desenvolvimento do tra-balho de ordem investigativa

Barragens que se Romperam no Estado da Paraíba em 2011

foram a utilização do Google Earth, sendo utilizadas também imagens de satélite da Paraíba e da bacia hidrográfica do Rio Mamanguape, no caso desta

um mosaico disponibilizado pela SUDEMA. A partir do AUTOCAD foi possível gerar uma localização e espacial-ização dos municípios que tiveram barragens rompidas na Paraíba no ano de 2011. A utilização dos dados cli-matológicos tanto da AESA como da série estatística da SUDENE foi de real ser-

ventia para geração de gráficos fornecendo uma melhor visual-ização das precipitações com o EXCEL. Com um total de 52 municípios afetados pelas chu-vas entre os meses de janeiro a agosto de 2011 e 25 deles ti-veram problemas com barragens rompidas, perfazendo um total de 86 barragens rompidas. Most-rando assim que o clima através da intensa precipitação concen-trada em poucos dias, somado ao relevo típico dos baixos plan-altos costeiros e planície cos-teira vai influenciar de maneira exponencial as obras de barra-mento de água que são construí-

das no estado, principalmente aquelas feitas em barreiros ou sem seguir nenhuma nor-matização, para gerar através de um efeito dominó desas-tres relaciona-dos a enchentes e inundações c o m p l e t a n d o assim o ciclo de causa e efeito.

Por Diego Nunes Valadares

5 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

O novo Código Florestal proposto pelos deputados sofreu algumas alterações na terça-feira (6/12) e foi aprovado pelo senado. Agora, o debate volta para a Câmara dos Deputados e só então, após essa votação, será encaminhada para a san-ção da presidente Dilma Rous-seff. Os ruralistas (políticos liga-dos aos setores latifundiários e do agronegócio) não concorda-ram com algumas dessas alter-ações, porém, sem dúvidas, elas não mudam o fato de que eles serão os verdadeiros beneficia-dos com o novo Código Florestal. O texto proposto para o novo Código propõe a anistia para quem agrediu o meio am-biente até julho de 2008, com a simples exigência de que o produtor faça adesão ao Pro-grama de Regularização Am-biental, assim ficará isento de qualquer multa que recebera. Além disso, através de outro ar-tigo, é possível entender que os grandes proprietários de terra terão acesso ao fundo público para recuperar áreas desmata-das por eles mesmos de forma ilegal. Ainda favorece latifúndios

improdutivos, porque será con-siderada legítima a propriedade que estiver improdutiva por até 10 anos. E esses não são os únicos absurdos inclusos na proposta do novo código, ele irá liberar desmatamento em Áreas de Preservação Permanente se tiver como finalidade sediar a Copa do Mundo ou Olimpíadas, por exemplo, pois eventos inter-nacionais e construção de está-dios estão permitidos nas APP. O novo Código Florestal proposto realmente não traz benefícios ao meio ambiente: permite novas supressões para implantação de lavouras como soja e cana; cria a Cota de Reserva Ambiental (determina que cada hectare de floresta seja título registrado na bolsa de valores, o que aumenta a espec-ulação já existente, assim a com-pensação de florestas desmata-das poderá ser feita através da compra desses títulos), ocorre uma espécie de mercantilização da natureza; considera igual ag-ricultura familiar e propriedade de quatro módulos, quando de-veria existir um capítulo especí-fico para a agricultura familiar; aumenta o uso de agrotóxicos

Por Diandra Soares

Novo Código Florestal

no Brasil; permite que áreas de várzeas e pantanosas (áreas con-sideradas de preservação perma-nente pelo Código Florestal atual) sejam utilizadas para fins agro-pecuários; facilita o assoreamen-to de rios, deslizamento de en-costas, grilagem de terras, erosão dos solos; entre outros tantos im-pactos causados pelo novo texto. É um retrocesso para a preservação ambiental no Bra-sil, caso seja aprovado o novo Código Florestal, será mais uma vez afirmado o poder dos lati-fundiários, já que são os rep-resentantes do latifúndio e do agronegócio que estão lutando pelas mudanças, segundo eles o código atual ao defender o meio ambiente, evita o desenvolvim-ento do setor agrícola do país. O que ocorre é que o agronegócio é o maior responsável pelos des-matamentos no Brasil. Com o au-mento do poder dos grandes lati-fundiários, é fato que a reforma agrária (que nunca ocorreu como deveria), será cada vezmais de-ixada de lado. Os poderosos continuarão sendo os mesmos, e continuarão decidindo por ter cada vez mais poder e massacrar o meio ambiente e as pessoas.

DendrometriaPor Géssika Cristina e Tamires Silva Tivemos como objetivo, enumerar, medir o diâmetro e aferir a altura dos indivíduos vegetais nos fragmentos de Mata Atlântica, com finalidade de por meio de uma parcela amostral da vegetação identificar a possível faixa etária de seus indivíduos. Fizemos uso da técnica da dendrometria, baseada no trabalho de Barros (2002), utilizando os

seguintes materiais: clinômetro; paquímetro; trena; formulários e caderneta para anotação.O local de coleta corresponde a um fragmento de mata próximo a área do curso de educação física da Universidade Federal da Paraíba. Após a coleta os dados foram ta-belados, interpretados e trans-formados em informação sobre a área estudada. Foi considera-da a vegetação acima de 1 met-ro, nas quais medimos a altura,

utilizando o clinômetro para tirar a angulação, e o diâmetro que foi medido com o paquímetro. Con-sideramos que a parcela possui grande número de indivíduos que apresentam de 3 a 15m de al-tura, e diâmetros que variam de 8 a 880mm. Em geral, as árvores mais altas e de maior diâmetro são as que possuem maior faixa etária, ocorrendo o contrário nas árvores mais baixas e que pos-suem os troncos mais finos.

6 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

Medição de Temperatura no Campus I da UFPBPor Akene Shionara e Camila G. Gomes

A atividade de verifica-ção da temperatura ambiente, que foi realizada em uma área de bosque localizada no cam-pus I da Universidade Federal da Paraíba, em específico, no Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN). Foi real-izada por meio da disciplina Geografia Física Aplicada no curso de Geografia da UFPB e apresentada como atividade da disciplina. Essa atividade nos per-mitiu perceber uma das conseqüências geradas pelo pro-cesso de Urbaniza-ção da UFPB, em que áreas verdes com livre circula-ção dos ventos são ocupadas por equi-pamentos urbanos que vão modificar a dinâmica natural desse ambiente, o desconforto no que diz respeito à tem-peratura ambiente. Na nossa área de estudo, em específico, os locais que se en-contram sob as árvores ou pro-tegidos pela sombra que a ár-

vore fornece, o ambiente é mais confortável em relação àqueles que estão longe da zona de pro-teção das árvores, estes são mais quente ocasionando certo desconforto térmico. Trata-se de um ambiente pouco venti-lado por conta das edificações que barram a ação dos ventos tornando o ambiente pouco ven-tilado e, portanto, mais quente, necessitando agora de equipa-mentos de ventilação superfi-cial que amenize o desconforto ocasionado por esse processo

de urbanização. E as edifica-ções presentes em nossa área de análise possuíam ar condi-cionado. R e a l i z a -

mos em nossa área de estudo a verificação da temperatura am-biente fazendo uso de um ter-mômetro, um cronômetro e um formulário para coletar os dados obtidos. A coleta dos dados foi realizada após quinze minutos para que o termômetro entrasse em equilíbrio com a temperatura ambiente. Verificamos que não houve uma grande diferença nos dados coletados, a temperatura ambiente se manteve estável. A primeira coleta foi realizada no dia 31 de agosto de 2011 e a se-

gunda coleta foi re-alizada no dia 01 de setembro de 2011, durante os seguintes horários: 07h00; 12h00; 15h00 e as 19h00. A tempera-tura se manteve es-tável variando ape-nas no horário das 15h00 em que o se-gundo dia o ambien-te se encontrava um pouco mais quente nesse horário, com o aumento de 1°c.Portanto, com o pro-cesso de urbaniza-

ção as características originais de um determinado ambiente vão sendo apagadas dando lugar a no-vas formas, agora humanizadas.

Área de estudo no CCEN - UFPB. Fonte: Camila G. Gomes. Data: 31/08/2011

7 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

O Espaço Geográfico da Cidade Universitária Campus I na UFPB

O presente estudo tem como objetivo compreender os elementos geográficos físicos que compõe a paisagem “natural” da Cidade Universitária do Campus I da UFPB. Para realizar esse estudo foi utilizado o método indutivo, em que a paisagem será observada para a realização de um estudo analítico de seus fenômenos particulares e que se estabeleça proposições de caráter geral inferidas dessa observação. Para isso foi feito o mapeamento da área estudada utilizando-se de SIG’s como o Spring e de programas de desenho digital como o AUTOCAD, foram efetuadas coletas de dados de temperatura, coletados também dados de infiltração de água no solo e inventários de

indivíduos vegetais. O Campus Universitário compreende o Campus I da UFPB e o NUPPA, para ordenação do uso e ocupação do solo, o território do Campus fica dividido em: Macrozona da

Por Cleytiane Santos da Silva

Cidade Universitária e Macrozona de Expansão da Paisagem Natural. Ele está inserido em um sistema florestal de Mata Atlântica e áreas urbanizadas, e em sua infra-estrutura possui: rede de água, rede elétrica, rede de esgoto, rede de drenagem e tecnologias da informação e comunicação. Devido à expansão das áreas edificadas observamos que a temperatura apresenta-se mais acentuada o que diminui o conforto térmico, já que a energia luminosa que incidem sobre esses equipamentos urbanos é refletida como energia térmica. Portanto, perante isso, afirma-se a necessidade de planejamento, principalmente no que tange a tomada de decisões futuras visando às possíveis vulnerabilidades ambientais, sendo para tal indispensável o embasamento teórico para dar sustentação aos argumentos propostos que formarão os objetivos e as estratégias nas decisões a respeito a uma gestão ambiental responsável e de um planejamento coerente com as ações que intervenham no meio ambiente.

8 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

Álbum : igrejas

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Barra de Santa Rosa - PB. Foto: Fransuelda Vieira

Igreja Nossa Senhora das Graças, em Bayeux - PB. Foto: Fransuelda Vieira

9 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

Álbum : igrejas

Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem, Alagoa Grande - PB. Foto: Fransuelda Vieira

Igreja Nossa Senhora das Graças, em Bayeux - PB. Foto: Fransuelda Vieira

Jornal Geografia Aplicada

Responsável: Paulo Rosa Edição: Ivonaldo Lacerda Editoração: Ivonaldo Lacerda

GEMA—Grupo de Estudos de Metodologia e AplicaçãoUniversidade Federal da Paraíba Cidade Universitária—Centro de Ciências Exatas e da Natureza—Departamento de Geociências João Pessoa - PB - CEP - 58059-900 O conteúdo deste JORNAL é regido pelos termos de licença do:

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O jornal Geografia Aplicada é um periódico que visa a interação e a divulgação de ativi-dades desenvolvidas dentro da Geografia caracterizadas pela execução das habilitações dos geógrafos dentro de âmbito com característica profissional. Os artigos e notas aqui impressos são as representações de experiências vividas por profissionais ou por pessoas com interesses afins, ou seja, dentro do universo das habilidades pessoais de cada um a par-tir do reconhecimento dos mais diversos aspectos inerentes ao desempenho da profissão.

P a r c e i r o s

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição na cidade de Itabaiana - PB Foto: Fransuelda Vieira. 2010