Jornal A Cidade Edição Digital Completa. Edição n. 1105 que circula no dia 12.02.2016 do Jornal...

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Santa Maria, sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 - Ano XVII - Edição 1105 - R$ 1,50 [email protected] - circula às sextas-feiras - www.jornalacidade.com É uma região nobre da cidade no bairro Dores. O empreendedorismo da construção civil ali chegou. Basta vermos a Rua Henrique Abiatti e arredores o número de edifícios, mas não faltam aqui as deficiên- cias do poder público. A foto mostra a importância e o potencial jurídico, profissional e comer- cial da Bela Vista conhecidos por nós como bairro da Justiça. A rua Ala- meda Buenos Aires é o cartão postal da região e ela tem saída pela rua Osvaldo Aranha até a General Neto. Não faltam virtudes, mas como em outros locais há problemas públicos entre outros o saneamento básico. Meio Ambiente e Saneamento: prevenção, trabalho e ação. Integra-se a mobilização local na prevenção, na conscientização são ações necessárias neste momento para evitar transtornos maiores. A campanha da fraternidade lançada na semana trabalha este ano com o saneamento básico, pois uma cidade limpa não concede espaço para qualquer mal. Mas os governantes devem sim investir mais no saneamento básico que ele pode ser denominado o carro chefe para termos uma cidade limpa. Amanhã o exército fará a sua parte e você se já está em Santa Maria participe e visite regiões orientando as pessoas, pois algumas ainda estão distante do momento em que vivemos e poderá se agravar. O mosquito é a base, mas outras doenças estão rondando o ser humano. PETROBRÁS: não julguem a estatal e sim os dirigentes e quem os indicou. Uma vergonha, pois recebeu o título mundial de estar em se- gundo lugar no mundo em corrupção e isso vai fortalecer a Polícia Federal, o MP, o judiciário e o Procurador da República para que investigue com profundidade seja quem for e a imprensa que é sempre culpada por tudo deve ser mantida informada. Por que alguns mencio- nados querem manter em sigilo algumas investigações? Quem não deve, não teme. É necessária uma mudança nacional na ética e na transpa- rência do que é feito. E aqueles que condenam a imprensa, cuidado com ela, pois é imparcial projeta a pessoa e a coloca no podium, mas também com facilidade ela o retira do espaço concedido. Elas embelezam a cidade A maleza da 287 O fim do liquida Motor potente A Rua Osvaldo Aranha A Rua Osvaldo Aranha PÁGINA 08 PÁGINA 08 PÁGINA 08 PÁGINA 08 PÁGINA 08 PÁGINA 10 PÁGINA 10 PÁGINA 10 PÁGINA 10 PÁGINA 10 PÁGINA 06 PÁGINA 06 PÁGINA 06 PÁGINA 06 PÁGINA 06 Loteamento Londero Loteamento Londero PÁGINA 10 PÁGINA 10 PÁGINA 10 PÁGINA 10 PÁGINA 10 PÁGINA 06 PÁGINA 06 PÁGINA 06 PÁGINA 06 PÁGINA 06 PÁGINA 07 PÁGINA 07 PÁGINA 07 PÁGINA 07 PÁGINA 07 PÁGINA 06 PÁGINA 06 PÁGINA 06 PÁGINA 06 PÁGINA 06 Bairro do Santo

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Santa Maria, sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 - Ano XVII - Edição 1105 - R$ 1,[email protected] - circula às sextas-feiras - www.jornalacidade.com

É uma região nobre da cidade no bairro Dores. Oempreendedorismo da construção civil ali chegou.Basta vermos a Rua Henrique Abiatti e arredores onúmero de edifícios, mas não faltam aqui as deficiên-cias do poder público.

A foto mostra a importância e o potencial jurídico, profissional e comer-cial da Bela Vista conhecidos por nós como bairro da Justiça. A rua Ala-meda Buenos Aires é o cartão postal da região e ela tem saída pela ruaOsvaldo Aranha até a General Neto. Não faltam virtudes, mas como emoutros locais há problemas públicos entre outros o saneamento básico.

Meio Ambiente e Saneamento: prevenção, trabalho e ação.Integra-se a mobilização local na prevenção, na conscientização são ações necessárias neste momento para evitar transtornos maiores. A campanha da fraternidade

lançada na semana trabalha este ano com o saneamento básico, pois uma cidade limpa não concede espaço para qualquer mal. Mas os governantes devem sim investirmais no saneamento básico que ele pode ser denominado o carro chefe para termos uma cidade limpa. Amanhã o exército fará a sua parte e você se já está em SantaMaria participe e visite regiões orientando as pessoas, pois algumas ainda estão distante do momento em que vivemos e poderá se agravar. O mosquito é a base, masoutras doenças estão rondando o ser humano.

PETROBRÁS: não julguem a estatal e sim os dirigentes e quem osindicou. Uma vergonha, pois recebeu o título mundial de estar em se-gundo lugar no mundo em corrupção e isso vai fortalecer a PolíciaFederal, o MP, o judiciário e o Procurador da República para queinvestigue com profundidade seja quem for e a imprensa que é sempreculpada por tudo deve ser mantida informada. Por que alguns mencio-nados querem manter em sigilo algumas investigações? Quem não deve,não teme. É necessária uma mudança nacional na ética e na transpa-rência do que é feito. E aqueles que condenam a imprensa, cuidadocom ela, pois é imparcial projeta a pessoa e a coloca no podium, mastambém com facilidade ela o retira do espaço concedido.

Elas embelezam a cidade

A maleza da 287O fim do liquidaMotor potente

A Rua Osvaldo AranhaA Rua Osvaldo Aranha

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2 De 12 a 18 de fevereiro de 2016

CHURRASQUITO: ao longo do tempo, na Valandro esquina com OlavoBilac, o tradicional almoço meio dia Buffet e grelhadose a noite um desfilede massas e outras opções.

TEM MERCADO PARA TANTO: Santa Maria cresceu e com tanto cursosuperior veio as formaturas, seminários, congressos, nossa cidade é uma refe-rência regional para sediar eventos,junto pessoas se qualificaram na organiza-ção dos eventos, e hoje daqui são chamados para outras cidades, até dosestados vizinhos. E como por aqui tudo se copia os primeiros espaços paraeventos, com preços convidativos, sozinhos, mas sempre lotados. E agora deua febre do setor empresarial investir num espaço para acolher festas de todanatureza. Daqui a pouco a UFSM vai entregar o Centro de Eventos com capa-cidade para mil pessoas. Somando-se a tantos na nossa cidade, com as mudan-ças comportamentais, com a falta de dinheiro, será que todos vão sobreviverou vamos entrar numa concorrência de preços e quem vai ganhar será quempromove o evento. Por isso nesse momento é necessário cautela em valorespara transmitir a boa imagem e que a pessoa possa sempre estar no podium.

COMIDA: É um linguajar diário o ideal seria chamar gastronomia. Abundân-cia e o desperdício rodeia os nossos restaurantes principalmente nos Bufêslivres ainda bem que criaram valor por quilo. Pessoas conscientes que sabem oquanto custa e que preservam a saúde sabem consumir e se abastecer o sufici-ente, agora quando é livre parece que alguns fazem de propósito é esbanjamen-to. É necessário lembrar-se de quantos gostariam de estar neste local mas pelassoluções financeiras não podem desfrutar. Abasteça-se como e quando quiser,mas nunca deixe sobra nos pratos imagine quanto é triste para o empresário verdesperdícios. Faz bem para a saúde, para o proprietário, mas muito melhor parao seu bolso, o mundo não vai terminar e nem a comida, compareça várias vezes.

É uma indagação que requer cautela, capacidade geren-cial e para vender ou ter serviço é necessário meditar ecomeçar tudo de novo. Alguns segmentos acostumarammal, principalmente os autônomos, os serviços habituaisnecessários e urgentes, que geralmente o sinistro vemfinal de semana e como não tem escolas que preparem,qualquer serviçinho tem elevados valores e eles trazemsempre a mensagem: “não tenho carteira assinada, porisso meu preço é elevado”, trabalhar pouco e ganhar bem,mas pelo desemprego, pela falta de contratação, já senti-mos na cidade profissionais visitando a todos, colocandoseus serviços a disposição. Chegou o momento de eles seconscientizarem, pois para trocar uma fechadura R$50 édemais, uma chave R$15 também é, com isso, você que éprofissional, reduza os valores, anuncie seus serviços e oque você vai cobrar dentro da realidade atual, vai se pro-pagar entre as pessoas e com isso terá serviço sempre.

SETORES COMERCIAIS: A rede gastronômica quepromove dias da semana com preços especiais batepalma pelo movimento, em algumas partes onde temBuffet e grelhados deve ser reduzi-do o valor em kg, a realidade hoje éoutra. Algumas lojas também devemreduzir a sua margem de lucro, já queo governo não colabora com os im-postos, você deve atrair o seu clien-te com preços tentadores. As con-cessionárias de veículos devembuscar alternativas junto à indústriae forçar o governo a reduzir os im-postos para desovar os estoques. Aconstrução civil de nossa cidadechegou a um patamar elevado quaseigual às grandes cidades e tanto asconcessionárias como a construçãocivil, o consumo era tanto, as ven-das superavam a expectativa e osvendedores nem faziam esforço, poisas partes interessadas acabavam

Reduzir valorescomprando igual, mas entramos numa nova fase, cons-tata-se a redução de vendas igual aos autônomos, osvendedores agora estão procurando os consumidores.É necessário chegar num patamar dentro da realidadeque vivemos, é notório, se constata o quanto de veícu-los foi vendido nos últimos 05 anos e o quanto a cons-trução civil comercializou também neste prazo, foi tãofácil que até minha casa, minha vida as pessoas com-praram e agora estão devolvendo por não poder pagar.

Vivemos um novo momento, o país precisa se encon-trar, um movimento se faz necessário para que os gover-nantes reduzam a carga de impostos e com isso a pro-dução vai gerar emprego e consumidores, sem pressãonada vai acontecer. Se a polícia federal, ministério públi-co e judiciário não estivessem unidos, um trabalho de-dicado, não teríamos hoje descoberto o que se passavana lava-jato, assim deviam ser os governantes, assimdeve ser a indústria e o consumidor. Exigir sempre parapoder desfrutar das riquezas que nosso país oferece atodos.

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É necessário salientar as virtudes da nos-sa cidade onde existe uma frota renovadae veículos cuidadosamente preparados eprincipalmente os motoristas profissionaisaltamente qualificados e preparados. Pos-suem eles ainda a COOPAVER, uma co-operativa criada por sócios com objetivosde investir e acima de tudo montar umalogística para dar suporte ao associado. Éum patrimônio de todos e uma referêncianacional. Surge agora uma ideia para queos motoristas usem uniformes, brilhanteiniciativa um para o inverno e outro para overão, mas é necessário administrar a situ-

Em todos os segmentos comerciais, re-sidenciais, profissionais estão elegendoruas e avenidas de fácil acesso ou bairrosque tenham uma boa logística para semanter. Tudo isso é fruto dos engarrafa-mentos, congestionamentos de veículos-por toda parte, a falta de locais para es-tacionar, o custo mensal em pagar umagaragem e já temos pessoas que vão paraos shoppings as compras por que lá en-contram segurança, estacionamento etudo o que querem. Empreendedores detodos os segmentos estão escolhendo lo-cais que até então eram desertos, mas láse estabelecem facilitando a vida dos cli-entes. E não encontramos uma luz que váresolver a mobilidade urbana de nossacidade. São Paulo construiu túneis e via-dutos à vontade, mas nem assim resolveua questão. Para um futuro promissor osprefeitos devem planejar novas cidadesem longo prazo, com amplas avenidas,projetos pilotos para poder acomodar osinteresses de todos. Na real situação do

Os taxistasOs taxistasação, pois são inúmeras marcas de veícu-los adquiridos em concessionárias locais.Dessa maneira, é possível que os condu-tores tenham seus uniformes patrocinadospelas revendas. O uniforme valoriza o tra-balhador e proporciona autoestima e res-peito para quem pega um táxi e quanto àmaquininha, nem vamos dizer quem estáusando hoje, ela é necessária, pois ninguémcarrega dinheiro para manter a segurança.Veja pela foto a beleza da nossa frota detáxi e destacar as concessionárias locaisque oferecem facilidade para a compra deveículos.

VOLTA ÀS AULAS: As atividades de inicio do ano letivo de 2016 começamhoje,12, com a abertura do III Ciclo de Gestores da Rede Municipal de Ensino,tendo por local o Seminário São José e, como objetivo apresentar a propostapara o ano letivo aos gestores, devendo contar com a presença do prefeitoCezar Augusto Schirmer, que irá proferir uma palestra com a temática “A lide-rança positiva do gestor e a qualidade da educação”. Conforme a secretariaEstadual de Educação, escolas estaduais e municipais privadas têm autonomiapara estabelecer o início das aulas. Ainda em plena temporada de compras dematerial escolar, o calendário propõe para 2016, que será entre 22 e 29 defevereiro, desde que seja respeitada a carga horária mínima de 200 dias letivos.

Atividades deixam o centronosso centro, não tem como mexer, pin-tar faixas, sinalizar, multa-se, mas os en-garrafamentos são inevitáveis. E quantaslojas perdem de vender porque muitasvezes o comprador não costuma ir a pé,nem de ônibus e sim como seu carro epara encontrar uma vaga ele vai depa-rar-se com dificuldade. Talvez um incen-tivo na construção de prédios e gara-gens, mas em grande quantidade, só queda rua não tem como tirar oveículo.Ninguém é culpado por isso, há160 anos ninguém imaginava que SantaMaria chegasse tão rapidamente a essepatamar que está hoje. Projetos audaci-osos são necessários. Quando Jusceli-no Kubitschek mudou a capital paraBrasília foi criticado, hoje aplaudido, tal-vez ele tentasse amenizar a corrupção,mas ela foi junto para Brasília. Portantoteremos as eleições no final do ano quemsabe seja uma bandeira da campanhaeleitoral de algum candidato que vá cri-ar uma nova Santa Maria.

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Principalmente a partir de agora, em que as famíli-as, os estudantes já sabem que querem estudar aqui,e nossa rede de faculdades, colégios públicos eparticulares, cursinhos, todos vão começar a colherestudantes, quem já passou precisa buscar a suaqualificação e o estudo permanente, não basta só ocanudo e a faculdade e quem não entrou prepara-se para os vestibulares e tantas alternativas para in-gresso nas instituições. Sabemos que 90% já viaja-ram final de ano, visitar amigos, familiares e osaposentados vão desfrutar deste privilégio a partirdesse mês e do mês de março. Mas para quem temfamiliares que estuda e trabalha, já fizeram a suacota, vão permanecer. Chegou o momento de pre-parar a nova morada, e o santa-mariense, princi-palmente o comércio, lazer, serviços, o que estãopreparando para receber os novos moradores, elessão curiosos, querem conhecer a cidade, conhecera noite, alguns mais interessados podem até per-guntar como é Santa Maria, como começou aUFSM. Agora vocês são santa-marienses de pas-sagem, e no final dos cursos quem sabe lá quantospermaneceram aqui residindo. Por isso seja curio-so, conheça com profundidade a cidade. E as pes-soas focadas no turismo promovam city tour, cam-panhas para mostrar a essa multidão de jovens asvirtudes e o potencial de nossa cidade, que não sãopoucas. Quantos motivos possuímos para usufruirnas horas de descanso. O momento é oportuno paratodos os setores empreendedores cada um na suaespecialidade em conjunto com os órgãos públicos.Organizar uma recepção diferenciada, a 3ª DE vaicoordenar em março o dia do acolhimento em sua3ª edição, são ações nessa ordem que vão desper-tar o interesse do visitante e do futuro inquilino, elevai ser um consumidor e como a cidade precisadeles. Precisamos aproveitar mais, mas investir tam-bém nessa riqueza que a educação e o ensino pro-porcionaram ao santa-mariense. Quem vem de dis-tante é curioso para conhecer a cidade universitáriae compete a cada um de nós exercer um papel desermos um guia turístico. Professora Norma comsua secretaria, já preparou os projetos para esseano? A comunidade confia no seu trabalho e de suaequipe, turismo é isso, é congraçamento e o traba-lho em conjunto. Após os feriadões, as férias, bemvindo o mês de fevereiro.

Geralmente, no final de ano, com as férias escolaresem geral, as pessoas planejam visitas, viagens, visitasfamiliares, amigos, litoral e dão maior ênfase em janei-ro buscando alguns dias na praia, tudo isso vai até ocarnaval. E nesse ano ele veio mais cedo, encurtou osplanejamentos, mas dá para constatar que um poucoou bastante, férias ou na folga final de semana, houvedeslocamentos, pois as rodovias estavam lotadas. Gas-tos, consumismos de toda ordem e o cartão de créditogeralmente é o instrumento mais usado, e aí vem avolta o chefe da família começa a pensar no que devepagar, e pela frente deve ter pago o IPVA, ou parcela-do, IPTU, sindicatos e o dinheiro para o início do anoescolar, imaginem do quadro atual a ginástica que cadaum faz diante da conjuntura e realidade atual. Mesmosendo o mês de 29 dias, já foram 12, dois feriados,mas a maior parte já está de volta para atividades,enfrentar o ano que vem pela frente, imagine os mi-lhões neste país vendo a todo instante a tecnologia ocu-pando espaço de emprego do ser humano, os própriosbancos que nunca tiveram prejuízo, só lucros, algunsfecharam por desvios, o ano passado reduziram drasti-camente as contratações e diminuíram o efetivo, felizdaquele pai que tem compromisso e encargos, conse-guiu se manter no emprego e a empresa que trabalhacom tanta persistência, também está no contexto. É omomento do empregado e empregador unir-se, esque-cer os sindicatos, se a empresa está mal, encontrar so-luções para viabilizar, se ela vai bem o empregado vaibem também. Com isso terminou o carnaval, imagi-nem quanto gastaram as pessoas nas grandes cidades,muitas vezes além da receita. Graças a deus, executivolocal e outras cidades viram por bem não investir nocarnaval e dar prioridade a outros setores.Campanha da Fraternidade: neste ano nos encaminhacom essa mensagem “Quero ver o direito brotar comofonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. Di-reito de brotar que cada ser humano não carregue sódeveres, como alguns imaginam inclusive o poder, masque os direitos lhes sejam concedidos, principalmentea liberdade de ir e vir, que fomos privados de fazê-lo, ea campanha durante a quaresma leva pessoas de fépara as orações, o caminho do bem e quem escolheeste horizonte, sempre colhe os frutos da semente quedeixou. Os 40 dias teremos as vias sacras nas igrejaslocais, os costumes do passado eram diferentes, avan-çaram até demais, mas alguns ainda preservam, e paraquem não conhece o santuário da Medianeira estão ascruzes da via sacra e cada uma delas traz o nome dasdioceses do estado, e geralmente na sexta-feira santapela manhã é feita a pregação. Passada as férias, olazer, os passeios, precisamos rezar para que todos in-tercedam em que os políticos, os gestores públicos en-contrem o caminho do bem, que suas administraçõessejam respaldadas pela transparência, lealdade, em be-nefício do cidadão. Tem seus salários e não tendem aavançar, nem mesmo quando tentados com propinas,que num primeiro momento, elas enlouquecem, não sóo beneficiado, como todos aqueles ao seu redor, masisso é passageiro, a casa cai, como caiu para algunsempreiteiros e lá da república quem ultrapassou os li-mites aguardem, que a justiça do homem ou divina vaifazer com que o lazer e o prazer seja devolvido a quemtem direito. Tenhamos esperança que neste ano possa-mos encontrar o caminho do bem em todos os senti-dos. Só apagaremos a palavra crise quando aconscientização geral daqueles que ocupam os cargosvolte-se pelas ações em favor do povo e não a favor desi próprio.Férias, passeios, carnaval terminou, agora, como diz apresidente Dilma, é trabalhar para reconquistarmos ocrescimento e o progresso, só que ela em momento al-gum pronuncia uma frase em que vai economizar oudiminuir as despesas governamentais. Acreditamos emmudança e com o lema da fraternidade, seja a semen-te que possa germinar.

Em parte terminouPe. Bert i lo João Morsch –Pe. Bert i lo João Morsch –Pe. Bert i lo João Morsch –Pe. Bert i lo João Morsch –Pe. Bert i lo João Morsch –

Pároco da Paróquia da Ressurreição e Reitor do SeminárioPároco da Paróquia da Ressurreição e Reitor do SeminárioPároco da Paróquia da Ressurreição e Reitor do SeminárioPároco da Paróquia da Ressurreição e Reitor do SeminárioPároco da Paróquia da Ressurreição e Reitor do SeminárioMaior São João Maria VianeyMaior São João Maria VianeyMaior São João Maria VianeyMaior São João Maria VianeyMaior São João Maria Vianey.....

A partir deste tema a Igreja Católica juntamente comas igrejas do CONIC= Conselho Nacional de IgrejasCristãs do Brasil, realizam mais uma Campanha da Fra-ternidade Ecumênica. A motivação para essas campa-nhas fundamentou-se na compreensão de que, no cen-tro da vivência ecumênica está a fé em Jesus Cristo.Isso se deu porque o movimento ecumênico está mar-cado pela ação e pelo desafio de construir uma casa-comum (oikoumene) justa, sustentável e habitável paratodos os seres vivos. Essa luta é profética pois questi-ona as estruturas que causam e legitimam vários tiposde exclusão: econômica, ambiental, social, racial, ética.São discriminações que fragilizam a dignidade de mu-lheres e homens.

A Campanha da Fraternidade de 2016 apresenta o tema“Casa Comum, nossa responsabilidade” e tem comolema: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr ajustiça qual riacho que não seca”(Am 5,24). O objetivoprincipal é assegurar o direito ao saneamento básicopara todas as pessoas e empenhar-nos, a luz da fé, porpolíticas públicas e atitudes responsáveis que garantama integridade e o futuro de nossa casa comum.

Diante da destruição sistemática da natureza a que es-tamos assistindo, da degradação do meio ambiente, dapoluição indiscriminada da terra, mar e ar, é de se per-guntar se o homem deseja mesmo sobreviver. Ou senão passa de um animal suicida, como o escorpião, quejamais atravessa os rios porque tem ódio até da águaque bebe. Vejamos o caso dos nossos rios: fedorentos,imundos, espumantes, estagnados, eles se transforma-ram no lixo da sociedade de consumo. No entanto, ébom que se saiba que os rios não foram feitos paravirar cloacas, que a quantidade de água doce na super-fície da terra é limitada. Diminuindo na razão do au-mento da população, chegará o dia em que até parabeber será pouca.

Parece brincadeira, mas não é. No início do séculopassado ainda se pescava salmão na ponte de West-minster, em Londres; e os parisienses bebiam água di-retamente do Sena. Hoje, ambos são canais putrefatosapesar do imenso esforço para ressuscitá-los. Na Eu-ropa, o Reno é quase um esgoto, e na Rússia, o Uralestá sumindo pelo uso de águas para fins industriais.Nos Estados Unidos, o lago Trumam já tem cinco me-tros de matéria podre. O tipo de poluição mais grave deum rio não é orgânico, mas aquele provocado pelo lixoindustrial. Coberto de dejetos materiais ou de fungosfermentáveis, o oxigênio diminui, as bactérias prolife-ram e a vida aquática morre. É preciso que se compre-enda, urgentemente, que a água doce se constitui deinúmeros elementos que mantem complexas cadeias ali-mentares – micro-organismos, bactérias, algas e fun-gos – em frágil e suave equilíbrio, como uma sinfonia.Que a morte dos rios como a dos homens é irreversí-vel. Certos venenos industriais jamais serão eliminadosdos locais onde foram lançados.

O ser humano dificilmente sobreviverá à destruiçãosistemática que vem fazendo com a mãe natureza. Setransformarmos os rios em sangue, como nas pragasdo Egito, seremos expulsos da terra prometida. Mas selevarmos em conta as palavras de Heráclito – dizia queninguém se banha duas vezes no mesmo rio -, compre-enderemos que a vida, como a água, não é eterna, nemindestrutível. A esperança que nos resta é saber que umrio corre sempre. Corre mesmo enquanto dorme. Cor-re nas montanhas, pelos campos e verdes vales. E nasua corrida pode arrastar homens, destruir chaminésde aço, acabar com mitos e mitologias.

Casa Comum, nossaresponsabilidade

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A CidadeA Cidade 5De 12 a 18 de fevereiro de 2016

Valdemar Roveda, “CidadãoSanta-mariense”, Ponto do Cafezi-

nho, desde março 2004.Sugestões e/ou críticas para esta

página:Tel.: (55) 3223.5192/8407.1000

site: www.jornalacidade.comE-mail.: [email protected]

ELEIÇÕES MUNICIPAIS: passou o carna-val, descanso para os políticos e agora vem asnegociações. Correta a postura de Farret re-centemente, desta forma cada vez mais ele con-quista prestígio e vem sendo sediado paraapoiar uma campanha já garantindo emprego,faz parte da conjuntura atual, é dando que serecebe, se os gestores públicos nomeassemassessores técnicos e pela sua capacidade administrativa, te-ríamos outros caminhos, vamos em frente.

COMENTÁRIO: parabenizo o professor Fabiano LorenzonValter, de história, e sua opinião dia 1º de fevereiro no Diário,se manifestou: “O Brasil precisa de uma revolução, todo mun-do que está aí deve cair e o país em que renascer”, concordocontigo, tudo deve ser renovado e novo.

REFORMAS:quem trabalha no seguimento tem que ir paraBrasília e se aproximar de políticos para reformar imóveis, os770 mil de Guarujá é um bom cachê, se for confirmado agoranas investigações, alguém pagou.

VEÍCULOS DE ÓRGÃOS PÚBLICOS: as licitações paraconsertos funcionam na lentidão e sempre vence o mais emconta, antigamente alguns órgãos públicos mantinham ofici-nas dentro do órgão para dar manutenção aos veículos, atéchapeações eu conheci, por que terminou, não era mais eco-nômico, ou falta efetivo aqui também?

QUEM NÃO PAGA CONDOMÍNIO: acostumados atrasaronde moram e os demais acabam pagando toda estrutura doprédio, até os filhos passam vexame quando as crianças bri-gam entre si e na certa dizem: “teu pai não paga nem o condo-mínio”, é comum isso acontecer. Mas o código civil que entraem vigor em março, atual lei em vigor era um longo processode conhecimentos, o credor tinha que fazer prova que real-mente ele devia e ainda promovia uma audiência de concilia-ção, e o devedor dizia posso pagar parceladamente, com amaior cara de pau. Mas o novo código CPC mudou, a execu-ção agora será título executivo, pode ser executada diretamen-te, tudo depende da convenção do condomínio, o que eladetermina, por isso que o síndico deve ser atencioso e eficien-te. O devedor tem três dias para pagar, evidente pode recorrer,poderá até ser o imóvel penhorado para quitar a dívida, oimportante em cada assembléia é registrar quem está inadim-plente e aqueles que tem processo em execução. E o balanceteé uma peça fundamental para provar o atraso. Aos acostuma-dos a atrasar é bom que mude de cultura, pagar sempre em dia.

FUNDAÇÕES E INSTITUTOS: Quem os mantém? Qual asua função mesmo? Eu tenho a minha opinião e você?

SEM LICITAÇÃO: o correto é o po-der público publicar edital para as em-presas se habilitarem para determinadosserviços ou compra de material, é a fa-mosa carta de orçamento e a cultura bra-sileira na maior parte, como foi vistoagora a lava-jato, a concorrência era fei-ta, com esquema montado, cada vez vaium, mas para fortalecer a corrupção, alei deixou uma brecha, quando aconte-ce um sinistro, uma enchente, a neces-sidade urgente de compra, o governan-te através de decreto contrata umaempresa, aí mora o perigo da corrupçãoe já tem alguns que deixam as coisasandarem e quando não dá mais recorreao recurso e a emergência. É apenas uma

síntese na minha visão, o que a vida me ensinou. Fiquem aten-tos e analisem caso a caso.

ELEGANTES: homem ou mulher, com mais de 18 anos, den-tro das leis são livres e fazem o que querem, mas a postura, aapresentação e o modo de andar na via pública, qualquer dife-rença sempre são observados pelas pessoas, muitas vezesuma mulher linda, jovem, um visual que desperta atenção porquem paca e ela com cigarro na boca ou então sentado nosbares da via pública com um latão de cerveja. É a evolução, atecnologia e o bota fora da autoestima e a beleza que Deus lhedeu. Mas não falo só delas, eles também se portam diferente-mente e com tantos ingredientes quando estão na direção deum carro sempre tem a provocação e aí vêm as brigas. Mascada um faz como quer, o país é democrático, só que lá maisadiante não reclame dos males que podem surgir.

BRASILIA: Congresso nacional no mês de férias abriu asessão dia 1º e só voltarão terça- feira e o povo paga as passa-gens. E o deputado de Mato Grosso, Pedro Marum estavacurtindo o nosso litoral no carnaval. Ele faz parte da equipe deEduardo Cunha e o PT vai promover no Brasil uma manifesta-ção de desagravo ao ex-presidente Lula. Ele pode comprar umsítio e um apartamento deve ter imposto de renda ou é isentopara provar as origens. E agora o juiz Sergio Moro mandouinvestigar as obras dos sítios e do apartamento. Se nada de-vem como dizem então por que tanto temer? Quem é honestonão precisa provocar o povo para se manifestar e a cassaçãopode esquecer tanto a presidente Dilma quanto Eduardo Cu-nha, este último pode renunciar sua presidência desde que,seu mandato permaneça. Faz parte do contexto político e ago-ra os parlamentares para poder negociar a vontade abre-seuma janela. Eles podem trocar de siglas sem perder a data, quetranquilidade, são criativos imaginem as negociações que vãoocorrer. Será que nesta embalada a presidente Dilma vai para oPDT? Já se fala numa ala do PT em criar um novo partido deoposição.

DESLOCAMENTO: Já imaginou um idoso com uma doençamuitas vezes grave com um calor deste porte para ser atendi-do na região central, e os números que a prefeitura divulgoude pessoas que foram atendidas de outras cidades é assusta-dor. Por que não criar um centro de saúde aqui em Santa Ma-ria? Pois tem toda logística e estrutura para tal só falta vonta-de política.

PIRATINI: Pretende contratar policiais temporários, ex-mili-tares das forças armadas, por que não chama os concursadose aprovados, mas aí terá estabilidade. Mas se o empresáriocontrata fora das leis ele é penalizado e fiscalizado e na possedo presidente do tribunal de justiça do estado cobrou ele umplano para que o governo devolva os 10 bilhões dos depósi-tos judiciais e o governo já se manifestou não tem dinheiro.Culpa da assembleia de 2004 e que algum deputado aindaautorizou o governo a sacar. Daqui a pouco quando termina oprocesso as partes vencedoras vão entrar no precatório.

PARABÉNS A POLICIA: Que conseguiu desmantelar um gru-po que atacava bancos e despacharam para a eternidade o Ro-naldo Bandeira Mack, 39 anos. Olha onde eles tinham sua con-centração na cidade de Mormaço, próximo a Soledade. Éassustador a estrutura que possuíam só anjinhos, era um ban-do formado por oito. É não deixar agora que surja um novo líder.Alguém acha que bandidos deste porte serão recuperados?

EX-GOVERNADOR TARSO GENRO: Em entrevista na rá-dio gaúcha entre outras ele disse que seja quem for é necessá-rio investigar, pois o Brasil está sem lideranças políticas épreciso fazer a reforma eleitoral ou uma nova constituição,criticou ele também o vazamento antecipado das ações dajustiça MP e PF, discordo tem que dar publicidade só por quetem suspeita de políticos corruptos eles também devem sercondenados e devolver o que levaram e esperar o processojudicial entrar no esquecimento.

BALADA SEGURA: Vem aí drogômetro, adianta se o menoré flagrado e mesmo autuado em flagrante é entregue para ospais. Se o condutor estiver bêbado ou drogado pode pagar afiança e responder em liberdade. Dá para perceber que os go-vernantes valorizam mais a fiança do que a penalidade.

FOLHAS DE PAGAMENTO: Perdeu a privacidade, os go-vernantes descobriram que podem vender esta fatia e é claroque os bancos privados sempre vencem a concorrência. OPiratini vai vender as folhas do funcionalismo público estadu-al e vai deixar de lado o Banrisul, o banco dos gaúchos porque o potencial da rede privada é maior. Vendem-se tudo.

STE: Mídia forte vem promovendo no Brasil para o recadas-tramento biométrico, será que o povo está entusiasmado emvotar?

PASSAGEM MUNICIPAL: Prefeito vetou o aumento. De-ram-se conta que é ano eleitoral e ele precisa do povo? Masem março ele sede para aliviar os gastos do transporte urbano.

SAMU: Quem dirige agora em Santa Maria é o instituto Mas-per que atua em outras cidades do estado sua sede é FontouraXavier, uma cidade com menos de 20 mil habitantes, capacida-de e gerenciamento não se discute lamentável com tanta es-trutura e logística não termos uma empresa para assumir.

IMÓVEIS IRREGULARES: A prefeitura sinaliza multa paraquem infringiu a lei. Pessoas querem regularizar só que o can-saço é grande na burocracia e morosidade. Faça um teste edepois me diga.

HOMÍCIDIOS: Suspeito de ter cometido o 3º, mas já esta-mos no 4º, confessou e o magistrado entendeu que não haviaprova o suficiente para fazer o flagrante, desanima a policia,assim não dá.

FAMÍLIA PROFISSIONAL NA POLÍTICA: Vilson Covatti,ex-deputado estadual e federal, sua esposa agora presidenteda assembleia e o filho deputado federal. Sem comentários.

CONSTRUTORAS: Aquelas que não entregam o imóvel noprazo determinado. Existe uma lei de 1964 que estabelece pra-zos e tolerância. Um deputado paulista entrou com novo pro-jeto com novo objetivo até parece que eles não têm serviço ésó para embolar cada vez mais.

OPERADORAS DE TELEFONIA:se você roubar um cartãoou de posse do mesmo, pode ser de terceiro, liga para a empre-sa e solicita a recarga do seu celular, e o titular da conta quepague depois, quanta facilidade, fruto da moderna tecnologia,e ninguém faz nada.

ALTAR MONUMENTO DA MEDIANEIRA: se os devotos ea comunidade ajudar será revitalizado e eu diria mais, reitor,nosso arcebispo e o arquiteto, quem sabe nessa embaladaseja planejado um monumento terceirizado para que alguémconstrua e durante longos anos receba seu investimento comos ingressos de quem ali frequentar, e lá no alto, nas alturas,nossa senhora da medianeira, padroeira do estado. Sonhar éfácil, o difícil é concretizar.

BANCO CENTRAL: Quer receber os 7 bilhões que o povodeve para eles. É um valor considerável, fruto dos emprésti-mos facilitados.

POUPANÇA: Saque recorde em janeiro demonstra o que?Povo endividado e falta de dinheiro.

MOTOS: pelo número estacionado nesse espaço e sãodezenas espalhados pela cidade, dá para perceber o quantoela circula em nossa cidade. Para alguns falta conscientiza-ção, quando estão na via pública e o carro que estiver emfrente der sinal que vai trocar de pista eles devem respeitarquem está na frente, inclusive motoristas de carro usam essaprática. Se o condutor não é atencioso o acidente é inevitá-vel. Adianta aula prática e teórica e o rigor nos exames?

OBRAS DO BOMBRIL: é um palco, regado na frente umabela árvore, germinadas as pétalas amarelas e a reforma emritmo lento. Seria de bom uso se estivesse pronto e não fossepichado pelo vandalismo.

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A CidadeA Cidade6 De 12 a 18 de fevereiro de 2016

Na semana o STF abriu o ano jurídico eo procurador da república, ao lado deEduardo Cunha deu as cartas conformea postura do judiciário. E no congresso apresidente Dilma lá esteve, foi recebidacom aplausos e vaias e não perdeu a opor-tunidade de conclamar aos parlamenta-res que precisa da CPMF para governar,também circulou rumores que ela preci-sa criar novos impostos e entre eles seriataxar as grandes fortunas, que os cor-ruptos condenados e suspeitos de levarvantagem não gostaram, eles só falam embilhões, mas não dão a origem, é igual àsigla partidária recebeu doações de cam-panha, tudo é registrado, aprovado peloSTE, mas não fornecem as origens. Sóque o presidente nacional da OAB, quetoma posse dia 18, o gaúcho Claudio La-marca, já lançou a ideia de fazer uma mo-bilização nacional contra a cobrança deimpostos e dar um fim para os mesmos.Em momento algum a presidente Dilma

Faltam poucos dias e horas para terminar acampanha, foi a oportunidade das pessoasem todos os seguimentos desovar os esto-ques, renovar os mesmo e deu para sentirquantos estabelecimentos da rede gastronô-mica lançaram promoções e se deram bem.As pessoas estão endividadas, o difícil é ga-nhar dinheiro e quando está no bolso a pes-soa conserva o mesmo com todo cuidado evai a procura dos melhores preços na cidadee neste final de semana, que passou o feria-dão de carnaval, começam a chegar os estu-dantes e vai começar o ano de direito a partirde março, a grande procura deverá ser parao material escolar e para que não acumuleem estoque os comerciantes devem tambémmanter um preço convidativo, que faça bempara o consumidor, ganhe na rotatividade, que

Inicia o tempo da Quaresma, quando viven-ciamos a Campanha da Fraternidade, neste ano,a IV edição da Campanha da Fraternidade Ecu-mênica (CFE), no país, lançada oficialmente naQuarta-Feira de Cinzas, 10, tendo como foco asquestões ambientais, através do tema em âm-bito nacional: “Casa Comum, nossa responsa-bilidade” e, pelo lema: “Quero ver o direito bro-tar como fonte e correr a justiça qual riachoque não seca” (Am 5,24). A Campanha, quesempre propõe uma reflexão a partir de um pro-blema específico da fragilidade humana, nesteano, trata da ausência dos serviços de sanea-mento básico no país. A temática está em sin-tonia com a Encíclica do papa Francisco “Lau-dato Si: cuidar da Casa Comum”, que têmchamado a atenção para o atual modelo de de-senvolvimento que ameaça a vida e destrói abiodiversidade. Na Arquidiocese local: O bis-po metropolitano Dom Hélio Adelar Rubert pro-moveu o lançamento oficial da IV CFE e aber-tura da Quaresma, em entrevista coletiva, natarde do dia 10. A Campanha será realizada emconjunto pelas Igrejas que integram o Conse-lho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Co-nic), que assumiram como missão o mandatoevangélico da unidade e empreenderam juntas

Se não bastasse os engarrafamentos naFaixa Nova imagine como será a partir deagora? Bem como a morosidade na dupli-cação da 509, mas quem viaja de férias oua serviço pela capital é o caminho, semacostamentos o mato tomando conta qual-quer descuido o pneu vai para uma panelae o motorista que se defenda e para mos-trar serviço lá em Glórinha, dia 05, sexta-feira, véspera de feriadão rodovia federal aempreiteira realizando a operação tapa bu-raco sempre comentamos isso, o homemerrado em um cargo importante. Será queeles não têm visão em que as pessoas apro-veitam para viajar ou retornar em um feri-ado de carnaval? Já imaginou crianças nointerior do veículo com 30 graus? É atédesumano, mas é preciso mostrar serviço.E ao longo da rodovia pardais, lombadas,

Rodovia

radar móvel e o pedágio longas filas se ar-recada muito e pouco se faz. Não se vêpela frente uma luz para o estado investirnas rodovias, tanto a assembleia como oexecutivo não agem com rapidez para ter-ceirizar e que venha o pedágio, a cobrança,mas que existam rodovias em condições.Passou o verão e nada está sendo feito, poiscom as chuvas nada se faz e assim em di-ante, mas o IPVA, os impostos mesmo noferiadão não são dispensados. É necessá-rio cobrar ações políticas sem remorso esem privilégios sem falar nas rodovias ame-açadas de paralisação como acontece na 116em Pelotas, por que as empreiteiras não re-cebem pagamentos há 6 meses. E aqui ospagamentos estão em dia? Cuide as pane-las da 287, não viaje à noite e com tempo-ral estacione o carro.

Tempo de Fraternidade e Quaresmamais uma vez a CFE -2016. Na coletiva, tambémestivaram presentes, o Pastor Reinoldo (coor-denador da Fraternidade Ecumênica de IgrejasCristãs (Feic), da Igreja de Confissão Luteranano Brasil e o Reverendo Sílvio, Deão da Cate-dral Anglicana de Santa Maria. QUARESMA:Como acontecem a cada ano, no período qua-resmal, os cristãos são convidados a viver ecolocar em prática três gestos importantes: ora-ção, jejum e a esmola. Quaresma é o período de40 dias que antecede a Páscoa, inicia na Quar-ta-feira de Cinzas até a manhã da Quinta-feiraSanta. O tempo da quaresma no qual nos pre-paramos para a Páscoa é cercado de símbolos,atitudes e iniciativas da sociedade em geral ereligiosa as quais acompanham e enriquecemesse período, dentre estes, as procissões (deRamos e do Senhor Morto) e as Via-Sacras, dolatim Via Crucis, “caminho da cruz”), ou seja, aencenação do trajeto seguido por Jesus carre-gando a cruz. A reflexão é baseada em quatorzeestações ou etapas, em que cada uma apresen-ta uma cena da Paixão de Cristo. As reflexõesda Quaresma e na Campanha da Fraternidadeencaminham à vivência da Semana Santa, nes-te ano celebrada de 20 a 24 de março e a Páscoaserá no dia 27.

Governo quer impostoscom sua equipe tocou na pauta de redu-zir impostos, enxugar a máquina públi-ca, a plataforma governamental é intocá-vel, na produção encontre meios deproduzir para formar caixas para o go-verno federal. E na sessão da câmara, noprimeiro dia, levantaram a bandeira docaso Eduardo Cunha, e o gaúcho, depu-tado federal do Mato Grosso, Pedro Ma-rum, aliado do presidente, fez sua mani-festação, o qual passou o final de ano nolitoral gaúcho com os amigos. Agora umatrégua de carnaval, na certa os parlamen-tares voltam para a sua cidade ou vão paraa Bahia a serviço da casa e o povo paga aviagem. A presidente estimula vendas,como é que o consumidor vai comprarendividado? Como é que o empregadorvai gerar empregos, com a carga elevadade impostos? A reforma fiscal deve ser abase para a governabilidade, mas nãoaquela que leva dois anos para ser apro-vado.

Liquida Santa Mariaos consumidores gostam de ir as comprasaonde tem fila e movimento, por que ali tempreço. Vivemos o verão, mas pelas tempera-turas logo virá o inverno e o estoque de verãopermanecerá, por isso nesse final de semanaaproveite e que o CDL crie atrativos para fa-zer com que os compradores busquem reali-zar suas compras, poderiam até abrir no do-mingo a tarde, o visitante, que aqui vem paratrazer os filhos a estudar, ele vem com a ca-beça feita, levar uma recordação ou comprarnovidades que na sua cidade poderá não ter,a prefeitura prepare os shows na praça e nãosó os universitários, os bichos, que se reú-nam para as suas festas, é preciso uma mo-bilização total, quem não precisa comercializar,basta olhar para as vitrines que encontrarampreços e promoções.

Não conseguimos entender e já aborda-mos essa pauta em que o governo autorizaa indústria na fabricação de potentes veí-culos e em todos eles a média da velocida-de é 220 km/h e a velocidade máxima per-mitida são 120 km/h. Dá a entender que osgovernantes estão interessados nas multas,pois com tanta potência o veículo e o mo-torista preparado e muitas vezes cansado,com saúde, a pista convidativa ele só vaise dar conta da sua velocidade onde tiverlombadas eletrônicas, pois elas avisam.Ninguém se mexe para modificar, ou seja,fabricar veículos com motor e potênciamáxima 120. Menor custo para o compra-dor não precisa fiscalização nas rodovias,o governo iria economizar no efetivo e ou-tras estruturas. Sabemos que alterar a fa-bricação mexe com o poder econômico,mas este vai ser o caminho para o futuro.Motoristas estão conscientes só que mui-tas vezes quando tem liberdade de andaraproveita, pois ele perde tempo com en-garrafamentos e condutores lentos que nãosão fiscalizados, dessa maneira deveriamter um limite de velocidade para andar em

Motoristas penalizados

equilíbrio na alta e na baixa. E assim de-monstra mais uma vez que os governantesestão interessados mesmo nas multas, masserá que recebem o total ou as empresasterceirizadas ganham a maior fatia? Quei-ram ou não o motorista padece e com umpotente veículo a disposição não pode an-dar, vamos economizar em todos os seto-res e aos poucos a população adquire ohábito de andar devagar. Temos certeza quea indústria que tanto estuda e planeja nun-ca se deu conta de investir neste tipo desegmento.

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7De 12 a 18 de fevereiro de 2016

Se São José e Nossa Senhora Mãe Menina da capela destebairro nobre de Santa Maria, o poder público deveria daratenção ao seguimento de fé para que a região tivesse umaatenção maior. É um bairro de uma comunidade que nasceuda devoção de moradores do redor da pequena capela, cons-

Nem o santo é prestigiadotruída nos anos 50, ao Santo que existe na localidade entreo centro de Santa Maria e o bairro Camobi. Bairro tranquilo,com baixo índice de violência, habitado por trabalhadores egente de bem. Alguns pequenos comércios e empreendi-mentos estão localizados no bairro São José, bem como aEscola Naura Teixeira Pinheiro, que oferece ensino funda-mental completo aos alunos da-quela região. O bairro São Joséhoje tem uma população de cer-ca de seis mil pessoas, mais doque muitos pequenos municípi-os da região, e está localizadoentre as faixas Nova e Velha deCamobi, tendo, no mínimo, doisacessos à cada uma delas. Éconsiderado um bairro de mo-radia, já que está dividido em vi-las, parques e condomínios residenciais (alguns deles fe-chados e de alto padrão). Mesmo assim, quem precisatransitar pelas ruas do bairro para sair de casa em direção aotrabalho ou ao seu local de estudo, passa dificuldades devi-do às más condições destas vias. Em precário estado deconservação, elas são as principais ligações entre as faixasnova e velha de Camobi. São poucas ruas asfaltadas. A mai-oria das vias do bairro é de chão batido e há tempos nãorecebem melhorias. Algumas delas foram pavimentadas aindanos anos 90, mas nunca tiveram manutenção e hoje são umdesafio aos motoristas que precisam passar por ali, como éo caso da rua Antônio Botega, que corta todo o bairro eainda recebe as principais linhas de ônibus; a rua João Fran-ciscatto, principal acesso à escola Naura Teixeira Pinheiro;

a rua Leonel Farias, com trechos intransitáveis devido aosburacos; bem como a rua Helena Toniolo Figueira, que dáacesso ao cemitério de São José. Esta última via está emprecárias condições e seria de extrema importância que fosseasfaltada, pois facilitaria a ligação entre os bairros Pé dePlátano e Diácono João Luiz Pozzobon. Bem como a Antô-

nio Botega, a qual já teve o seuasfaltamento anunciado pela pre-feitura no ano passado, mas asmáquinas responsáveis pelo ser-viço ainda não apareceram pelobairro. Os moradores cansaramde pedir pela falta de máquinas eequipe vai voltar o tempo antigo,que no interior existia o líder cha-mado comissário, hoje chama-sesubprefeito e os moradores lim-

pavam valeta, operações tapa buraco, tudo manual, as es-tradas em perfeitas condições, só não pagavam IPTU, hojealém de não ter o serviço eles tem os encargos a pagar.

No cemitério São José, o mato alto e o descaso comrestos de materiais de construção na parte que faz limitecom o cemitério Santa Rita é o que mais chama a atençãodaqueles que vão visitar seus entes queridos que já falece-ram.

Buracos estão por toda a parteBuracos estão por toda a parteBuracos estão por toda a parteBuracos estão por toda a parteBuracos estão por toda a partena Rna Rna Rna Rna Rua Helena Tua Helena Tua Helena Tua Helena Tua Helena Toniolo Foniolo Foniolo Foniolo Foniolo Figueiraigueiraigueiraigueiraigueira

Igreja de SãoIgreja de SãoIgreja de SãoIgreja de SãoIgreja de SãoJosé carregaJosé carregaJosé carregaJosé carregaJosé carregaimagem doimagem doimagem doimagem doimagem dosanto quesanto quesanto quesanto quesanto que

nomeia o bairronomeia o bairronomeia o bairronomeia o bairronomeia o bairro

Moradores colocaram placa debochando daMoradores colocaram placa debochando daMoradores colocaram placa debochando daMoradores colocaram placa debochando daMoradores colocaram placa debochando dasituação da Rsituação da Rsituação da Rsituação da Rsituação da Rua Helena Tua Helena Tua Helena Tua Helena Tua Helena Toniolo Foniolo Foniolo Foniolo Foniolo Figueiraigueiraigueiraigueiraigueira

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8 De 12 a 18 de fevereiro de 2016 9De 12 a 18 de fevereiro de 2016

É o espaço da comunidade que valorizamos o empreendedorismo em todos os segmentos,É o espaço da comunidade que valorizamos o empreendedorismo em todos os segmentos,É o espaço da comunidade que valorizamos o empreendedorismo em todos os segmentos,É o espaço da comunidade que valorizamos o empreendedorismo em todos os segmentos,É o espaço da comunidade que valorizamos o empreendedorismo em todos os segmentos,basta mandar fotos e dados que dentro do possível vincularemos.basta mandar fotos e dados que dentro do possível vincularemos.basta mandar fotos e dados que dentro do possível vincularemos.basta mandar fotos e dados que dentro do possível vincularemos.basta mandar fotos e dados que dentro do possível vincularemos.

CASAMENTO DA FERNANDA E DO PAU-LO: Aconteceu recentemente a cerimônia religiosa naParóquia das Dores, o Padre Xico presidiu a celebra-ção do casamento e após os convidados confraterni-zaram no Espaço Esmeralda.

Jornal A Cidade em Comunidade

Aniversário: Aniversário: Aniversário: Aniversário: Aniversário: Cristiane Forgiarini Saccol festeja a data no dia 14de fevereiro, ela é executiva da Medianeira Randon Mecânica efoi homenageada em 2011 pelo Jornal A Cidade no grupo de

jovens empreendedoras.

Cerimônia sem igual os noivos e os padrinhos na cerimônia religiosa.

Os pais do noivos, Marta Elisabeth e Paulo Roberto ArgentaBassan e Roberto e Nilce Fratton junto com os nubentes.

Osvaldo Euclides de Souza Aranha, conhecido comoOsvaldo Aranha, nasceu em 15 de novembro de 1834,em Alegrete. Filho de fazendeiros estudou no colégio mi-litar, estudou em Paris e formou-se em direito em 1916,no Rio de Janeiro. Quando veio para o Rio Grande doSul, como advogado atuando no Alegrete, em 1925 foieleito prefeito municipal, posteriormente deputado fede-ral e chamado por Vargas para a Secretaria do Interior eJustiça. Quando Vargas foi empossado com o governoprovisório, ele foi ministro, embaixador do Brasil nos Es-tados Unidos e nomeado ministro das relações exterio-res, onde presidiu a Assembléia das Nações Unidas quecriou a Nação Israel. Voltou para o Brasil em 1946, fezparte do governo Vargas, falecendo em 27 de janeiro de1960.

A RUA TRAZ SEU NOME: Ela inicia na Rua Gene-ral Neto, vai dar acesso a Av. Nossa Senhora das Dores

Antigamente as pessoas eram mais solidárias, cui-dava a sua família, sua empresa e sobrava tempopara trabalhar pela comunidade. É só olharmos asparóquias e capelas, os salões paroquiais, construí-dos pelos paroquianos para uso da sua comunidade.Qual a igreja local que não tem um excelente salãoparoquial? Como toda estrutura é fruto do trabalhocooperativado. Mas tivemos aqui o privilégio de se-diar inúmeras entidades e instituições todas comobase sólida o associado e lamentavelmente toma-ram rumos diferenciados, podemos até citar algunscasos: Monte Pio dos funcionários do município, deâmbito estadual, sede em Santa Maria. A SUCV,sociedade dos caixeiros viajantes, onde é o paláciodo governo municipal hoje. A SBOFA, sociedadebeneficente dos oficiais das forças armadas. Ocentro médico hospitalar, que foi vendido sem qual-quer conhecimento para os sócios. O clube 21 deabril, grêmio ferroviário rio-grandense, clube espor-tivo, AEVF/RS e outros clubes sociais com patri-mônio invejável, fruto do trabalho de cada associa-do e temos hoje na corda bamba o Clube Comercial,o Caixeral, o Santamariense e o Jóquei Club, umpatrimônio ali está, difícil dos fundadores ou seusfamiliares receberem qualquer dividendo, um direitoque seria dos mesmos. Diante de tanta sujeira emBrasília, só citando o caso da Petrobras e o mensa-lão, com tantas figuras ilustres envolvidas eles abremcaminho para que o povo assim também aja. Vocêsleitor pode imaginar o trabalho que os nossos ante-passados tiveram para construir tantos bens? E deveser destacada aqui com todos os méritos a honesti-dade, o zelo, que as famílias se sucedem e continu-am zelando pelo patrimônio das nossas paróquias eigrejas locais. Não se tem informação de qualquerdesvio ou abandono da manutenção dos centroscomunitários, ao contrário, sempre sendo reinventa-dos, e no entanto algumas entidades e instituiçõesdesapareceram sem dar qualquer satisfação aos as-sociados, e quando alguém vai para a justiça recebea resposta que não tem dinheiro.

Rodrigo Décimo, empresário e presidente da CACISMjuntamente com sua esposa.

Odil eOdil eOdil eOdil eOdil eesposa,esposa,esposa,esposa,esposa,

presidentepresidentepresidentepresidentepresidentedo CRECI.do CRECI.do CRECI.do CRECI.do CRECI.

Patrimônio do associadoVocê conhece a sua rua?e a partir do Bella Vista, onde inicia a Rua Alameda Bu-enos Aires. É um caminho indicado para o acesso a aquelaregião, mas Osvaldo Aranha deixa a desejar em termosde estrutura, rua estreita, calçamento com dificuldades,mas uma parte crescente em prédios, parte comercial emuito mais, pelas proximidades da parte comercial doBairro Nossa Senhora de Lourdes, e toda estrutura exis-tente no Bairro da justiça. O Jornal A Cidade semprevaloriza essa região pelo potencial da justiça comum dotrabalho federal promotorias sem falar no empreendedo-rismo da iniciativa privada, principalmente advogados.Além disso, inúmeras entidades instalaram aqui suas se-des. Com isso torna-se fácil acesso, pela Osvaldo Ara-nha, pela Motorista Mariano e outros acessos desta re-gião. Ali próximo a Rua Osvaldo Aranha, denominado aVila São Luiz, comporta um tratamento melhor por partedo poder público. Só quem acompanha esta parte da ci-

dade sabe o quanto ela é importante paraSanta Maria, só contabilizar o número depessoas que frequentam o poder judiciá-rio, o Royal Plaza Shopping e toda a re-gião. Dá para ter uma ideia do potencialexistente.

PROBLEMAS: Os moradores e todosos segmentos destas três quadras queconstantemente surge reformas, prédiosnovos inúmeros segmentos ali querem es-tabelecer por ter toda a logística nas duaspontas e fácil acesso, só que a Rua Oswal-do Aranha seu calçamento ondulado comsérios problemas, a rede de esgoto antiga,superada não suporta água que ali desem-boca produzindo mau cheiro insuportávele o conserto da calçada. O poder públicoé acionado, mas acaba não acontecendo,mas além dessa rua as próximas que sãode importância para a região o calçamen-to deixa tudo a desejar e os moradoresnão param de investir.

Thamila Correia Brum, arquiteta e Rafael Saccol Baggulinadvogado, felizes juntamente com os pais pelo recente noivado

abre seu caminho para o casamento. O pedido do Rafael foinum passseio nos Estado Unidos.

Alameda Buenos AiresAlameda Buenos AiresAlameda Buenos AiresAlameda Buenos AiresAlameda Buenos Aires

Os noivos, o mestre de cerimônia Josias Ribeiro, colaborador daCasa de Cultura, mas nas horas vagas comanda com muita

qualidade os cerimoniais para todo tipo de evento e segundo elegraças a Deus a agenda está lotada.

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10 De 12 a 18 de fevereiro de 2016

O Bairro Nossa Senhora das Dores é extenso tanto adireita da avenida como à esquerda. Queremos mencionarhoje o loteamento Londero que é uma unidade habitacionalque se limita com a Rua Henrique Abiatti, com a Rua Antô-nio Abraão Berleze e também com a Vila Rossato e Sinhá.Para facilitar a localização passando o trevo da rótula Eu-clides da Cunha a esquerda, mas com acesso pela RuaHenrique Abiatti pela Euclides da Cunha encontramos umaregião próspera praticamente comercial, mas também ocomércio prospera. Principalmente prédios são inúmerosnesta parte da cidade existentes que embelezam a região.

Algum tempo passado a capital do estado nas praças eruas encontrávamos as vaquinhas artisticamente constru-ída pelo setor artístico, essa ideia veio da Europa. Agoraem Florianópolis encontramos os elefantes que empolgamas crianças. Em nossa cidade começou a mais de 03 anosvalorizando as esculturas não foi dada muita importância,

Loteamento LonderoEmpreendedores apostaram na escolha deste local pertode tudo e a tranquilidade para residir. Ali encontramos asruas Luiz Tombesi, Humberto de Campos, Dr. FernandoC. Carvalho, Gentil Maciel, Pedro Londero e outras. Oque falta mesmo é a conclamação geral é a manutenção, aconservação do calçamento das ruas ele deixa a desejar.Não são poucas as reivindicações, pela Oswaldo Cruz foiconstruído o asfalto, pela Gentil Maciel que vai ligar até aFontoura Ilha. Veja pelas fotos as condições do calçamen-to e a beleza dos prédios que cada vez mais desperta ointeresse do comércio nessa região.

A arte na via públicaresumiram-se os artistas no espaço da Gare, mas agoraelas estão espalhadas pelas ruas da cidade. É um referen-cial turístico e acima de tudo é valorizar o artista criativo.Quem conhece Nova Palma sabe que lá existem centenasde esculturas uma obra de arte e que atrai o turismo daregião.

Quem não sabe só quem colou que nossa cidade foi desta-que nacional pela indústria de vagões da América do sul, porser um centro ferroviário do estado e destacou-se pelas gre-ves promovidas pela classe ferroviária e como resultado dosmovimentos reivindicatórios aí está à falência da estatal. In-teligentemente uma empresa arrendou, aproveitaram as má-quinas, vagões, toda a ferrovia pronta só dar a manutenção ecolher os frutos dos investimentos que os governantes fize-ram no passado. Poucas reformas aconteceram, ao contrá-rio, o tempo destruiu até a GARE, a estação modelo da fer-rovia do estado, porque daqui passavam e partiam trens paratodas as partes, não tinha outra ferrovia a não ser a nossamalha ferroviária para chegar a Rio Grande, a fronteira e acapital. E como era gestão pública uma locomotiva puxavano máximo dez vagões, hoje a empresa privada faz um com-boio com uma centena de máquinas e vagões, sempre ascrianças querem ir ver o trem, mas só restam os escombrosda GARE, uma parte melhorada e os vagões que por aquipassam. E o projeto da norte-sul, São Paulo, Curitiba e Rio

Ferrovias

Grande comentam-se tanto, mas por enquanto é uma bandei-ra para alguns políticos, nesta ótica perguntamos e o projetogasoduto, será que esqueceram? Lamentavelmente o políticoidealizador, saudoso Renan Curtes nos deixou. Teremos elei-ções brevemente e essas pautas serão colocadas novamente.

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A CidadeA Cidade 11De 12 a 18 de fevereiro de 2016

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Você quando está conduzindo seu veículo cos-tuma respeitar a faixa de travessia de pedestresexistentes em ruas, avenidas e rodovias da nossaregião?

Você como pedestre respeita o direito dos con-dutores e do trânsito em geral?

A Constituição traz que mesmo o cidadão que nãoé habilitado tem suas obrigações legais pelo bemcoletivo, e o código de trânsito brasileiro não da po-der absoluto ao pedestre, ou seja, aquela história quesou pedestre e os outros tem que me cuidar não pre-valece, pois hoje são muitos os entendimentos jurídi-cos e jurisprudênciasque consideram o pedestre tãoresponsável pela sua segurança como o condutor quese envolver em um atropelamento. Uma das ques-tões levadas em conta neste tipo de evento de trân-sito é se o pedestre vitima é habilitado,outra condi-ção é se o pedestre teve prudência ao adentrar navia antes do fato, e todas as outras condições de luz,clima, velocidade para o local e se a faixa é destina-da a travessia estava colocada dentro das regras desinalização.

Nas ruas da cidade de Santa Maria são muitos osexemplos de faixas colocadas de forma errada, ouapagadas e claro quando acontece um evento de trân-sito do tipo atropelamento estas particularidades temque serem levadas em conta pelos agentes que aten-derem a ocorrência, pois, uma boa avaliação dascondições gerais de sinalização e uma narrativa de-talhada da cinemática do acontecimento na cena doacidente podem facilitar o desenrolar judicial queenvolve os direitos penais e cíveis em muitos casos.Um dos muitos exemplos de sinalização incorreta éna esquina da Rua Serafim valandro com a Rua DrBozano 2ª quadra bem no centro, é uma esquina commuitos conflitos, pois, o fluxo principal que vem daValandro é proveniente de um semáforo e uma subi-da que ao cruzar a Dr. Bozano tem preferência; emcontrapartida nesta esquina ocorre um grande fluxode pedestres em ambas as calçadas durante o diaconstantemente, as faixas de travessia de pedestresFTP popularmente chamada de faixa de pedestre aliem especial estão bem apagadas e tem falha na im-plantação, pois, não atendem as especificações docódigo de trânsito Brasileiro. Em um atropelamentovem as questões: O condutor do veículo atropelouisto é fato, e a sinalização estava correta, a questãodo pedestre era habilitado ou não. Isto tudo acabaenchendo processos no judiciário que poderiam serevitados se cada um fizer a sua parte, pois, se o pe-destre é habilitado tem plenas condições de não secolocar em risco. Eu sei muitos vão ler e falar que separar na faixa aqui na cidade outro veículo vai mebater atrás, temos que lembrar que o perímetro cen-tral e arredores da Cidade de Santa Maria a veloci-dade máxima permitida é de 40KM/h quase não templacas e quase ninguém respeita eu concordo mas,se eu ando acima da velocidade permitida e freiorepentinamente para o pedestre eu aumento o riscode me baterem, se estou trafegando em uma via comgrande movimentação de pedestres o segredo é an-dar em baixa velocidade e se precisar parar o trânsi-to vai parar de forma natural. Concluo que grandeparte das colisões traseiras por motivo de preferên-cia aos pedestres o veículo da frente vinha acima davelocidade máxima permitida, e se não tem placas ocondutor habilitado tem a obrigação de conhecer pelascaracterísticas das vias a velocidade permitida e seainda não sabe recomendo que volte para aprendernos CFCs.

Morcegos, mosquitos, pombos, lagartixas, baratas,ratos e outros e limpeza na caixa d’água. São algunslembretes para o síndico, atacar em tudo, o númeroum é a limpeza semestral da caixa d’água, pesquisarpreços e credibilidade da empresa, aqui está à saúdede sua família. Morcegos estão na cidade, costumaminfiltrar-se no ar condicionado e nas coberturas, nãopode matar, deve chamar o IBAMA. Mosquitos, omomento é de prevenção, os casos estão se alar-mando, onde tem água, folhagem, ele se cria. Lagar-tixa tem por tudo também. Nossa cidade pelo vistotem poucos pombos, Caxias do Sul há poucos diasapareceu centenas de mortos, eles transmitem do-enças, no primeiro olhar ele empolga, mas é perigo-so. As lagartixas administrem como puder. Ratos secriam com facilidade, e também é um perigo, princi-palmente onde tem produtos alimentícios e em esto-que, lá estão eles investindo na produção. E as bara-tas nem se fala, é só vir o calor que elas aparecem,começam na rede de esgoto, nos bueiros e vão adi-ante. São pequenos lembretes necessários para pre-servar a saúde e o bem estar de todos, é triste quan-do alguém necessita ir buscar atendimento médico,muitas vezes com morosidade, transtornos e depoisainda enfrentar os altos custos de medicamentos, quemesmo o médico receitando o paciente muitas vezesnão tem condições de comprar e no poder público édaquele jeito. São todos esses cuidados que compe-tem à fiscalização ao síndico, mas os moradores de-vem fazer a sua parte colaborando com o mesmo, éde suma importância fiscalizar, dar a manutenção éo principal. E hoje existem inúmeras empresas espe-cializadas para cada caso mencionado, tudo feitodentro da lei com qualidade e segurança, tem umcusto, mas ele é indispensável, como já menciona-mos é bom prevenir do que depois buscar atendi-mento e enfrentar as dificuldades. Imóveis pintadosconstantemente são sujeitos a menor índice da cria-ção de todo tipo de inseto por que a tinta faz seuefeito e na pintura tudo é removido, é igual a caixade gordura da cozinha quem prepara o almoço, asrefeições em casa e coloca gordura na pia, esta vaiacumulando, endurecendo até formar um queijo ecom isso interrompe a circulação da água, conse-quentemente vaza para o apartamento inferior, aí vêmàs reclamações. O que deve ser feito é toda semanacolocar água quente para diluir as gorduras.

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A CidadeA Cidade12 De 12 a 18 de fevereiro de 2016

EnqueteVivemos um momento de compra do material escolarVivemos um momento de compra do material escolarVivemos um momento de compra do material escolarVivemos um momento de compra do material escolarVivemos um momento de compra do material escolar, nas alturas, é preciso, nas alturas, é preciso, nas alturas, é preciso, nas alturas, é preciso, nas alturas, é preciso

pesquisarpesquisarpesquisarpesquisarpesquisar, mas em certos casos não tem como fugir dos gastos, é como, mas em certos casos não tem como fugir dos gastos, é como, mas em certos casos não tem como fugir dos gastos, é como, mas em certos casos não tem como fugir dos gastos, é como, mas em certos casos não tem como fugir dos gastos, é comocitamos numa matéria desta edição “acabaram com as l ivrarias”:ci tamos numa matéria desta edição “acabaram com as l ivrarias”:ci tamos numa matéria desta edição “acabaram com as l ivrarias”:ci tamos numa matéria desta edição “acabaram com as l ivrarias”:ci tamos numa matéria desta edição “acabaram com as l ivrarias”:

Clesia Marreiro – professora –28 anos: o material escolarestá muito caro, fica difícil

comprar tudo que é preciso.

Emily Gadelha – estudante –23 anos: não tem como

comprar todo material e aindafazer as cópias necessárias.

Gabi Mendonça – 19anos – estudante: minhamãe ainda não comproumeu material escolar, dizque a coisa está feia.

Israel Bonnello – 17 anos– estudante: estudar alémde difícil é muito caro, agente gasta muito commaterial escolar.

Jadson Pereira – 18 anos –estudante: esse é meu

primeiro ano comouniversitário e eu acho que oque poupei em caderno vou

gastar em xerox.

Lucas Moura – 21 anos –estudante – cursar a faculda-de gasta muito, além de ma-téria e xerox, ainda temosque nos preocupar comtransporte e alimentação.

Maiara Fernandes –estudante – 24 anos:

esse ano eu me formofinalmente, estudar dá

muito gasto, espero terretorno.

Mayara Teixeira –dona de casa – 36anos: tenho três filhosna escola e gasto porvolta de mil reais todoano para manter omaterial escolar.

Raul Cavalcante – 16anos – estudante – euacho que meus paisgastam bastante commeus estudos, além domaterial, ainda tem amensalidade da escola.

Roberto Araujo – 31 anos –técnico em radiologia – tenhouma filha na escola e a gentegasta bastante, tudo subiu, até

a folha de papel.

Taise Alves – 20 anos –estudante – eu até não

gasto muito em material,mais é em livro e xerox,

mesmo.

Thata Wildes – estu-dante – 21 anos: anoque vem eu me for-mo, estou muito fe-liz, mas eu não gastomuito com o materi-al da faculdade.

Quanta saudade do passado a tradi-cional livraria do Globo, a Sulina, aEvangélica e tantas outras que tinhamtudo para todos com surgimento da ele-trônica a internet não precisa nem estu-dar só copiar, mas para quem gosta daleitura sentir o gosto do livro, a livrariaSaraiva mantém este patrimônio cultu-ral em todo país. Mas aqui as livrariasviraram bazar tem tudo para todos, masnão encontramos os livros que precisa-mos, muito pouco. Temos recebido de-núncias que editoras e empresas che-gam a Santa Maria e fazem um plantãonos colégios e ali os alunos são “convi-dados” para comprar livros que o co-légio adotará. Não entramos em méri-tos de valores, pois existem órgãos parafiscalizar, mas sim dessa forma o quan-to o município perde nos impostos e oquanto prejudica o comércio estabele-cido. Os pais são convidados para com-prar desse Atacadão relâmpago que seinstala na cidade. Outra indústria quenão tem como fugir são os uniformes

Acabaram com as livrariasque deveriam ser padronizados no es-tado. Que todo aluno vestisse a indu-mentária gaúcha e que a indústria de seg-mento patrocinasse para as criançasnecessitadas, mas lamentavelmente emcertos colégios é indicado uma empre-sa exclusiva que se instala no colégio eos pais não tem como fugir dos preços.Outro fator interessante são as festas noscolégios em que as direções permitemque os fotógrafos façam álbum das cri-anças e depois visitam as famílias paraoferecer as fotos e os pais na tentaçãocompram para guardar na recordação.Parece um absurdo, mas chegou aonosso conhecimento à liberdade de co-mercializar e de vender compete a cadaum, pois vivemos num país livre e o quenós nos referimos é essas promoçõesrelâmpagos e o estabelecimento comer-cial que paga seus impostos e alugueistodo o ano. Aqui apenas escrevemos oque nos foi comunicado, não somos nósque vamos fiscalizar, pois existe órgãocom essa finalidade.

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A CidadeA Cidade 13De 12 a 18 de fevereiro de 2016

Uma doença cada vez mais presente entre opúblico idoso, a qual compromete a estruturaóssea da pessoa, deixando com mais chance defratura em caso de quedas. Só em 2015, foramregistrados mais de 65 mil casos de fratura noquadril devido a quedas em todo o país. Na mai-oria destes casos, as vítimas são pessoas commais de 60 anos de idade.A osteoporose é defini-da como a perda acelerada de massa óssea, queocorre durante o envelhecimento. Essa doençaprovoca a diminuição da absorção de minerais ede cálcio. Três em cada quatro pacientes são dosexo feminino. Afeta principalmente as mulheresque estão na fase pós-menopausa.A fragilidadedos ossos nas mulheres é causada pela ausênciado hormônio feminino, o estrogênio, que os tor-nam porosos como uma esponja. É a maior causade fraturas e quedas em idosos.Os principais fa-tores de risco de desenvolvimento dessa doençasão: Pele branca; Histórico familiar de osteoporo-se; Vida sedentária; Baixa ingestão de Cálcio e /

O cigarro pode causar cerca de 50 doenças dife-rentes, especialmente problemas ligados ao co-ração e à circulação, cânceres de vários tipos edoenças respiratórias, conforme o Instituto Naci-onal do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro. A cadatragada são inaladas 4 700 substâncias tóxicas.Entre elas, três são consideradas as piores.A pri-meira é a nicotina, que provoca dependência e

chega ao cérebro mais rápido quea temida cocaína, estando associ-ada aos problemas cardíacos evasculares (de circulação sanguí-nea). A segunda é o monóxido decarbono (CO), aquele mesmo que

HIGIENE BUCAL NA TERCEIRA IDADE: os cuidados com a higiene bucal devem ser mantidos na terceira idade. Porém, não é a realidadepara muitos brasileiros: segundo uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2013, 41,5% das pessoas acima de 60 anos já perderam os dentes e essenúmero correspondia a mais de 23,5 milhões de pessoas no Brasil. Os números são assustadores porque revelam que, a cada quatro idosos,três não possuem dentes naturais. A falta de cuidados com a higiene bucal nesta fase da vida pode causar problemas como xerostomia (bocaseca), cárie de raiz, problemas nas pontes/próteses totais ou parciais, câncer, lesão mucosa bucal, doenças periodontais (atacam os tecidos desuporte e sustentação dos dentes), endocardite e atrição/abrasão (bruxismo - hábito de apertar e ranger os dentes). “Há uma mentalidadeequivocada de que é normal chegar à terceira idade sem dentes e que usar dentadura é uma consequência natural. É totalmente possívelenvelhecer de maneira saudável - o fundamental é a prevenção”, afirma Érika Vassolér, dentista e consultora de higiene bucal da Condor.Outros fatores podem prejudicar a saúde bucal na terceira idade: o uso de muitos medicamentos (causam sensação de boca seca), retração degengiva (dá a impressão de que os dentes estão mais longos) e o tratamento contra o câncer (diminui a saliva e pode criar cáries de radiação).Categoria de idosos: Independentes: vivem sem auxilio; Parcialmente dependentes: precisam de ajuda para algumas tarefas; Totalmentedependentes: não tem iniciativa própria e necessitam de um cuidador. Segundo Érika Vassolér, quem usa dentaduras ou próteses deve manteros cuidados com a saúde bucal. As placas bacterianas se formam também nas próteses e podem causar doenças se não forem removidas. Umadelas é a endocardite - inflamação de um tecido do coração ou pneumonia por aspiração que pode levar à morte. É indicado colocar a próteseà noite em um copo de água de preferência com tampa para evitar a contaminação. “É importante retirar a dentadura para dormir para relaxar ostecidos de suporte. Para os idosos que tem ausência total de dentes a limpeza da gengiva e mucosa pode ser realizada utilizando uma soluçãode digluconato de clorexidina a 0,12%, sem álcool, que pode ser aplicada com uma gaze”, afirma Érika. A limpeza da língua também é muitoimportante e pode ser feita com raspador ou gaze de maneira delicada. A placa esbranquiçada no dorso da língua é sinal da má higienização epode causar halitose e infecções bucais. Cuidados com a prótese dentária móvel: Antes de retirar a prótese, lave as mãos; Para evitar acidentes,coloque uma toalha para evitar que ela caia no chão; Tenha duas escovas: uma para os dentes naturais e outra para a prótese; Limpe bem cadaface da prótese; Duas vezes por mês, coloque a prótese durante 30 minutos em um copo com água e três gotas de água sanitária. Lave combastante água e pasta de dente não abrasiva; Limpe a boca antes de colocar a prótese. Faça bochecho com água, utilize uma escova macia paramassagear a gengiva, bochecha e língua.

Osteoporose: como prevenirou vitamina D; Fumo ou bebida em ex-cesso; Medicamentos, como anticon-vulsivantes, hormônio tireoideano, glo-corticoides e heparina; Doenças debase, como artrite reumatoide, diabetes,leucemia, linfoma.Os locais mais afeta-dos por essa doença são a coluna, opulso e o colo do fêmur, sendo este últi-mo o mais perigoso. É considerada osegundo maior problema de saúde mun-dial, ficando atrás apenas das doençascardiovasculares.Todas as pessoaspodem fortalecer os seus ossos ao lon-go da vida e reduzir seu risco de desen-volver osteoporose.Um estilo de vida saudável,com dieta balanceada - rica em cálcio e vitamina D- associada à prática regular de atividades físicasajuda na manutenção da saúde de todo o orga-nismo, inclusive dos ossos. Alguns hábitos sau-dáveis ajudam a prevenir a osteoporose, tais como:Fazer refeições ricas em cálcio e vitamina D; man-

ter uma rotina de atividades físicas regulares; nãobeber em excesso e não fumar; evitar o consumode muito sal ou cafeína, pois eles podem levar aperda de cálcio pelo organismo; tomar sol semfiltro solar por pelo menos 15 min ao dia, antesdas 10h ou após as 15h; manter um peso corporalsaudável.

Exercícios todos osdias ajudam naprevenção da

doença

Os males do cigarrosai do cano de escapamento dos carros. Elecombina com a hemoglobina do sangue (res-ponsável pelo transporte de oxigênio) e acabareduzindo a oxigenação sanguínea no corpo. Aterceira substância tida como grande vilã é oalcatrão, que reúne vários produtos canceríge-nos, como polônio, chumbo e arsênio.Alvosfáceis para o tabaco. Coração e pulmão estãoentre as principais partes do organismo atingi-das. Da cárie ao câncer: O tabagismo provocavários estragos na região da boca. Além de mo-

dificar o hálito, a fumaça irrita a gengiva e podefacilitar o surgimento de cáries. Chapa preta: Vá-rias substâncias tóxicas presentes na fumaça fa-zem os tecidos dos pulmões perderem elasticida-de, o que acarreta uma destruição parcial daestrutura desses órgãos. Trabalho com a nicoti-na: A nicotina aspirada pelo fumante segue parao fígado, onde é metabolizada. Por isso, esse ór-gão também está sujeito a desenvolver câncer.Estômago embrulhado: Já foram encontrados re-síduos de um agrotóxico chamado DDT em amos-tras do alcatrão que compõe o cigarro. O DDTirrita as paredes do estômago e pode levar o fu-mante a sentir náuseas. Risco de derrame: O cé-

rebro também pode ser afetado pelas dificulda-des de circulação causadas pelo cigarro. Os va-sos comprimidos, a qualidade de sangue prejudi-cada e o aumento da pressão arterial podemresultar em derrame cerebral. Circulação compro-metida: A nicotina diminui a espessura dos va-sos sanguíneos e o monóxido de carbono reduz aconcentração de oxigênio no sangue. Assim, ofumante está mais sujeito a vários problemas re-lacionados à circulação. Infarto: Um dos órgãosmais afetados é o coração. A ação da nicotina fazcom que o corpo absorva mais colesterol. O ci-garro também eleva a pressão arterial e a frequên-cia cardíaca, que sobe até 30% durante as traga-das. Tudo isso é fator de risco para problemas nocoração.

O que você ganha se ficar sem fumar por: 20minutos: a pressão sanguínea e a pulsação vol-tam ao normal; 2 horas: não tem mais nicotinacirculando no sangue; 8 horas: o nível de oxigê-nio no sangue se normaliza; 2 dias: o paladarganha sensibilidade novamente; 3 semanas: arespiração fica mais fácil e a circulação sanguí-nea melhora; 5 a 10 anos: o risco de sofrer infar-to passa a ser igual ao de quem nunca fumou.

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A CidadeA Cidade14 De 12 a 18 de fevereiro de 2016

12/02Eulália da R. Jardim

Rodrigo DanielMaria de Lourdes Andrade

Geraldo C. BragaDionata TambaraLetícia Carvalho

13/02Rômulo J. A. S. AitaAriosto V. GonçalvesRegina C. Antoniazzi

Tainara Vieira14/02

João Carlos E. GuidoFrancisco M. P. G. Preta

Ana Paula da S. DielRenata M. Machado

Daniela CostaAldenice M. da Silva

Cristiane Saccol15/02

Florina S. PintoAndrea Langbecker

Alice da CostaJonathan Pereira

Otella M. da C. MaffiniSilberto E.RatzlaffLetícia M. TeixeiraMarcelo Chagas

16/02Joarez da S. LopesTania D. Resener

Claudio Frota17/02

Carolina S. BenderJulio Cesar BatistelaMelissa P. da Silva

Julio SarkisSônia M. B. Gonçalves

Jocimara Correa18/02

Andressa O. dos SantosNolvar S. Spessato

Letícia SanderPaula Elisemann

Sérgio May

Edital de interdição Parcial2ª Vara de Família e Sucessões – Comarca de Santa

Maria. Natureza: interdição Processo:027/1.14.0012310-0 (CNPJ: 0029976-24.2014.8.21.0027). requerente: Tarci-sio Bortolin Camponogara e outros. Requerido: NelsonRenato Mario Componogara. Objeto: Ciência a quem inte-ressar possa de que foi decretada a INTERDIÇÃO doREQUERIDO(A): Nelson Renato Mario Camponogara, porsentença proferida em 22/06/2015. LIMITES DA INTERDI-ÇÃO: incapaz para o desempenho de certos atos da vidacivil: que envolvam uso de dinheiro, rendimentos, bens,inventário e herança. CAUSA DA INTERDIÇÃO: CID: 10F43.1, CID: 10 F41.1 e CID: 10 F03. PRAZO DA INTERDI-ÇÃO: Indeterminado. CURADOR(A) NOMEADO(A): Tarci-sio Bortolin Campogonara. O prazo deste edital é o do art.1.184 do CPC.

Santa Maria, 15 de dezembro de 2015.

SERVIDOR: Mariomar Cristina Soares Rodrigues –Escrivã Judicial.

JUIZ: Afif Jorge Simões Neto.

SANTOS DA SEMANA: Eulália de Barcelona, Juliã, o,Reginaldo de Orleans (12); Catarina de Ricci, Martiniano,Gregório II, Benigno (13); Cirilo, Valentim, Valentim deTerni, Metódio (14);Cláudio Colombiere, Faustino e Jovi-ta, Teotônio (15); Onésimo, José Allamano, FelipaMareri(16); Aleixo Falconieri; Sete fundadores da Ordem dosServitas (17); Beranardete Soubirous, Flaviano, João deFiesole (18).

AGAS: eventos agendados para este ano. Dia 23, 9º GPde kart em Viamão, momento de descontração entre for-necedores e supermercadistas. E a convenção regional deSanta Maria será dias 27 e 28 de abril.

CLUBE CAIXERAL SANTA-MARIENSE: criado em14 de fevereiro de 1886, é um patrimônio dos associados,os fundadores já foram, mas os sucessores estão aí, quetenha um destino feliz.

PIQUETE DE LAÇADORES MANOEL PINTO: foi fun-dado em 12 de fevereiro de 1983, o trevo da 287, com aces-so para Boca do Monte está a placa desse herói gaúcho.

PROGRAMA ESCOLA ABERTA: Funciona na escolaAugusto Ruschi desde março de 2007, são oferecidoscursos de artesanato em chinelo, grafite e outros cursos.A escola oferece também WiFi livre grátis. Sábado das09h às 12h e das 15h às 18h e nos domingos das 15h às18h. Também acontece a cada segundo domingo do mêsa feira comunitária você pode expor e vender. (Informa-ções 9726-3034)

SMED: Com jantar baile dia 16 às 20h no Parque hotelMorotin. A Secretaria Municipal do Munícipio dará a pos-se aos diretores e vice da rede municipal. (Informações3921-7099)

GRÁFICA MULTIPRESS: A empresa foi criada em 15 defevereiro de 1990 por Ademar Secha.

CAXIAS DO SUL: De 18 a 06 de março acontece a festada uva.

SANTUÁRIO A MEDIANEIRA: Domingo, às 10h, missaem homenagem aos idosos e aos doentes com abertura daporta da misericórdia.

COMBATE AO AEDES: Após o lançamento no início domês da campanha “Dez Minutos contra Dengue, Zika e Chi-kungunya”, no bairro Juscelino Kubitschek, juntamente como primeiro mutirão com apoio do contingente do Exército,realizando vistorias nas residências, distribuição de materiaisinformativos aos moradores, além de orientações sobre odescarte de objetos e utensílios capazes de acumular água. Afim de evitar a proliferação do mosquito responsável pelatransmissão da dengue, zika vírus e febre chikungunya, asequipes da Secretaria de Saúde irão participar da campanhanacional de mobilização prevista para esse sábado, em umaproposta do Governo Federal, de sensibilização da socieda-de para a eliminar focos do mosquito Aedes aegypti, trans-missor dos vírus da Dengue, Chikungunya e Zika.

SÃO VALENTIM: O seu dia festivo é comemorado anual-mente em 14 de fevereiro, em todo o mundo. Mas há con-trovérsias quanto a data, que em alguns livros dizem ser odia 13.Trata-se de um santo reconhecido pela Igreja Católi-ca e Igrejas Orientais que dá nome ao Dia dos Namoradosem muitos países, onde celebram o Dia de São Valentim. O

nome refere-se a pelo menos três santos martirizados na Roma antiga. Nasceu em Terni(Itália) e morreu em Roma. Diz a lenda que, na Idade Média, existia um bispo chamadoValentim que lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que na época, havia proibi-do o casamento durante as guerras, pois acreditava que os solteiros eram melhorescombatentes.Valentim continuou celebrando casamentos, e até ele mesmo se casou se-cretamente, mesmo com as proibições.Foi descoberto, preso e condenado à morte, En-quanto aguardava o cumprimento da sua sentença, se apaixonou pela filha cega de umcarcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escre-veu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “Deseu Valentim”. Tornou-se o protetor daqueles que sofrem de desmaios e ataques epilép-ticos. Na região, a devoção se concentra em Silveira Martins – na Linha 06 – onde é opadroeiro e acontece missa festiva e almoço italiano.

DIA DO ACOLHIMENTO: lançado em 2014 pelos veículos de comunicação, entidades einstituições lotaram o Parque da Medianeira, neste ano acontece em março, um trabalhosocial, sob a coordenação da 3ª DE.

CONSUMO DE CHIMARRÃO: Consumo diário de 100 gramas da erva diminui29% dos níveis de colesterol e 62% nos triglicerídeos, mas é preciso saber como servira bebida para que o consumo seja seguro e saudável. Muito mais do que um hábito dapopulação do Sul do Brasil, a tradição de tomar chimarrão também faz bem à saúde.Estudos comprovam que a erva-mate, que pode ser consumida como chimarrão ouchá, traz diversos benefícios às funções orgânicas. Os principais componentes daplanta atuam como auxiliar em dietas, como diurético, digestivo e também ajudam notratamento da fadiga funcional. De acordo com um estudo feito recentemente pelaFeevale de Novo Hamburgo (RS), o mate, além de estimulante, também faz bem aocoração. O trabalho coordenado pela biomédica Rejane Giacomelli mostra que o usodiário de 100 gramas da erva-mate pode causar a diminuição de 29% dos níveis decolesterol e de 62% nos triglicerídeos, afastando os riscos de problemas cardíacos.Mas de nada adianta consumir a erva como chimarrão se você não souber como servira bebida. O porongo, material utilizado na fabricação de cuias, é muito poroso, absorveumidade e provoca o acúmulo de resíduos e a proliferação de bactérias, tornando-seuma ameaça à saúde. Já as cuias de cerâmica, são as melhores opções para o consumo,pois além de serem atóxicas e livres de metais pesados, as cuias ajudam a preservar atemperatura da bebida, otimi-zando o aroma e o sabor daerva. A MondoCeram – mar-ca que pertence ao grupo Ce-raflame – tem em seu mix deprodutos diferentes opções decuias. Todas são fabricadasem cerâmica, atóxicas, fáceisde lavar e não acumulam maucheiro e resíduos. Além dis-so, a MondoCeram tambémoferece ao mercado portaerva, disponível em duas co-res. Segundo a fabricante, osprodutos são fabricados emum processo de alta tecnolo-gia. As cuias de cerâmica sãofabricadas com matéria primade primeira qualidade e a de-coração das peças é feita ma-nualmente, tudo para garantirum resultado único e exclusi-vo aos produtos. Fonte:www.mondoceram.com.br

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15De 12 a 18 de fevereiro de 2016

A nossa pauta no jornal rumo a18 anos e no sábado das 10h às12h, pela rádio Imembuí quandovamos comemorar 15 anos. Po-demos transmitir da sua empre-sa, fortalecer a marca e a suaprodução.

SANTUÁRIO NOSSA SE-NHORA DE LOURDES ITA-ARA: dedicamos hoje este es-

É o espaço do Empreendedorismopaço a comunidade da vizinhacidade, pois os devotos com mui-to trabalho e dedicação constru-

íram um santuário para acolhera protetora dos enfermos, e nes-se domingo é a grande romaria.

Page 15: Jornal A Cidade Edição Digital Completa. Edição n. 1105 que circula no dia 12.02.2016 do Jornal A Cidade de Santa Maria/RS.

Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016Ano XVII - Edição 1105 - R$ 1,50

É uma empresasanta-mariense,trabalha comfranquia, comuma marca inter-nacional, com alocação de veícu-los e o casal Vi-cente e SandraBorin apostaramno segmento. Ena época em nos-sa cidade quasenão existia loca-dora de veículos,o tempo foi pas-sando, o cresci-mento da cidade,as necessidades ea Unidas foi a em-presa por ele es-colhida, no dia 12de fevereiro de2009 começavaatividade na Ave-nida Fernando Ferrari, 1750 (telefone3025-4200). A família Borin, o casal eos filhos e filhas apostaram no segmento

O carisma pela sua programação, pela lealdade, transparência e imparcialidade,uma equipe qualificada de cima a baixo, valoriza o empreendedor e consegue espaçoao ouvinte. Sempre presente quando o assunto é regional, assim é a gestão dosdiretores Claudio e Alcides Zappe e Jonas Rosa, que comanda duas dezenas derádios espalhadas pelo estado. Foi em 13 de fevereiro de 1942 que da Dr. Bozanoentrava no ar a pioneira como é conhecida, mudou-se depois para a Venâncio Airese com a aquisição do terreno construiu sua sede própria, provisória, onde acolhealém da aniversariante a rádio Nativa, muito espaço, o projeto para o futuro é aconstrução, na Walter Jobim, uma moderna sede para a rádio que conquistou a cre-dibilidade através da postura que tem mantido ao longo dos 74 anos. Para quemvisita os estúdios lá está uma galeria de fotos daqueles que por ali passaram e paraeste ano a esperada mudança da AM para FM onde a qualidade será ainda melhor.

Diego, 20 anos de atividades nesteramo. Trabalhou em várias empresas,aprendeu e agora lança uma formadiferente de trabalhar. Ele atende adomicílio, facilitando o dia a dia doconsumidor. Sempre a procura mai-or foi para a proteção nos veículos,em outras palavras, a segurança dequem está nele, a pessoa se sentemais a vontade quando o veículo foipreparado dentro da lei, nos limitesprevistos pela legislação, mas o em-presário também constata um gran-de crescimento e procura na colo-cação de películas decorativas. Nassalas, em todas as instalações de umaresidência, pois ela protege do sol,da uma nova estética e se a loja ouimóvel for térreo, transmite segurançaaos ocupantes, principalmente na fra-gilidade que vivemos. Segundo ele,em Santa Maria são inúmeras empre-sas que trabalham no ramo, mas aspessoas devem sempre realizar or-çamentos e contratar de preferênciaquem conhece ou que tenha referên-cias, mas também o importante aqualidade do serviço a ser prestado.Você pode solicitar o orçamento semcompromisso. Contato (55) 9167-9857 ou (55) 9689-8567.

Fotos que lembram o passado

Em recente encontro em nossa cidade dos ferroramas e as fotos de arquivo dopassado lembram e dão a dimensão da importância da ferrovia com suas estaçõesdo passado e a construção das estradas naquela época sem máquinas. E recente-mente passando no viaduto sobre a rede ferroviária ali transitava, puxado por loco-motivas, quase cem vagões, isso na iniciativa privada, por que no setor público nãoacontecia. E as estações ferroviárias eram símbolo de arquitetura e beleza, será quea de Cacequi está assim, que foi construída em 1890. Se ela estiver nessas condi-ções, parabéns pela manutenção.

Qualificado em películas

Unidas locadora de veículos

e hoje a locadora é uma referência peloserviço que presta e pela qualidade dosveículos colocados a disposição.

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