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200
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL JORGE ARTUR FRANÇA DE MENDONÇA A ESTRUTURA DO ESTÁDIO MANOEL LEONARDO NOGUEIRA: HISTÓRICO DE PROJETO, EXECUÇÃO, INTERVENÇÕES E ESTRATÉGIAS PARA MANUTENÇÃO Mossoró/RN 2014

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

JORGE ARTUR FRANÇA DE MENDONÇA

A ESTRUTURA DO ESTÁDIO MANOEL LEONARDO NOGUEIRA: HISTÓRICO DE

PROJETO, EXECUÇÃO, INTERVENÇÕES E ESTRATÉGIAS PARA MANUTENÇÃO

Mossoró/RN

2014

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JORGE ARTUR FRANÇA DE MENDONÇA

A ESTRUTURA DO ESTÁDIO MANOEL LEONARDO NOGUEIRA: HISTÓRICO DE

PROJETO, EXECUÇÃO, INTERVENÇÕES E ESTRATÉGIAS PARA MANUTENÇÃO

Monografia apresentada à Universidade

Federal Rural do Semi Árido – UFERSA,

Departamento de Ciências Ambientais e

Tecnológicas, para a obtenção do título de

Bacharel em Engenharia Civil.

Orientador: Prof. M.Sc. João Paulo Matos

Xavier - UFERSA

MOSSORÓ

2014

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O Conteúdo desta obra é de inteira responsabilidade de seus autores

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Biblioteca Central Orlando Teixeira (BCOT)

Setor de Informação e Referência

M534a Mendonça, Jorge Artur França.

Avaliação da estrutura do estádio Leonardo Nogueira: histórico de

projeto, execução, intervenções estratégias para manutenção./. Jorge

Artur França Mendonça -- Mossoró, 2014.

198f.: il.

Orientador: Prof. Me. João Paulo Matos Xavier.

Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade

Federal Rural do Semi-Árido. Pró-Reitoria de Graduação.

1. Construção civil - Estádio Manoel Leonardo Nogueira. 2.

Estrutura de concreto armado. 3. Manifestação patológica. 4.

Manutenção predial. 5. Metodologia GDE/UnB. I. Titulo.

RN/UFERSA/BCOT /082-14 CDD: 624 Bibliotecária: Vanessa Christiane Alves de Souza Borba

CRB-15/452

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a minha mãe, Maria José Carvalho de França, por todo o tempo que me foi

dedicado, por me ensinar lições valiosas que serão levadas por toda a vida. Agradeço ainda,

por todo o seu esforço em me manter no caminho que eu escolhi.

Aos meus amigos de curso, pela troca de experiência e conhecimento. Em especial à

Vanessa Jamille, pelas conversas que fizeram desenvolver ideias bem interessantes e

alucinantes além de sua imensa ajuda na realização deste trabalho.

À Daianne Diógenes, Michelle Oliveira e Crislayne Vasconcelos pelo apoio e ajuda

que me deram durante toda a pesquisa.

À Antônio Djalma e Valderir Oliveira (Borracha) que me ajudaram e facilitaram

minha vida durante a pesquisa in loco.

À ENGECAL e ao engenheiro responsável, Fábio Pereira, pelo material fornecido e

por toda a atenção que me foi dada.

À Prefeitura municipal de Mossoró, por disponibilizar a planta baixa do estádio.

Aos membros da banca, Raimundo Amorim e Valmiro Nunes, pelas sugestões dadas.

Ao meu orientador, João Paulo Matos Xavier, por todo o tempo de dedicação,

paciência e ensinamentos que foram fundamentais na elaboração do trabalho.

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RESUMO

O Estádio Manoel Leonardo Nogueira, conhecido popularmente por “Nogueirão”,

inaugurado no ano de 1967 tem um enorme valor histórico, cultural e econômico para cidade

de Mossoró. Porém, este se encontra com alta incidência de manifestações patológicas. Diante

disto, este trabalho tem por finalidade avaliar a estrutura de concreto, perante sua

durabilidade, funcionalidade e segurança. Análise essa, justificada pela importância do estádio

para a cidade bem como para os eventos esportivos, como a atual copa do Nordeste, outro

ponto que justifica tal trabalho é a falta de estudos e documentos nessas edificações mais

antigas. Para cumprir o objetivo, foi necessário fazer um levantamento histórico da edificação,

a partir de documentos, laudos técnicos e utilização na metodologia GDE/UnB (2007).

Seguido da aplicação da metodologia e quantificação das manifestações patológicas obteve-se

como resultado que a estrutura do estádio apresenta um grau de deterioração crítico, com base

nesse resultado foi proposto uma intervenção imediata para que fosse possível recuperar as

estruturas mais danificadas e assim realizar uma manutenção emergencial e ainda foi proposto

estratégias para a implantação de um programa de manutenção preventiva. Esse trabalho é

parte de uma linha de pesquisa, UFERSA, de prédios da administração pública que se

encontram deteriorados e sem programa de manutenção preventiva, na área de Patologia das

Estruturas.

Palavras-chave: Estádio Manoel Leonardo Nogueira. Estrutura de Concreto Armado.

Manutenção. Metodologia GDE/UnB. Manifestação patológica. Manutenção Preventiva.

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Relação entre origens da umidade e locais onde estão presentes. ........................... 24

Tabela 2 – Família de elementos do estádio manoel leonardo nogueira: danos e

fatores de ponderação ............................................................................................ 27

Tabela 3 – Classificação da deterioração do elemento. ............................................................ 29

Tabela 4 - Fator de relevância estrutural (fr) ............................................................................ 29

Tabela 5 - Classificação da deterioração da estrutura. ............................................................. 30

Tabela 6 - Grau de dano e de deterioração de um pilar externo. .............................................. 43

Tabela 7 - Grau de dano e de deterioração de um pilar interno................................................ 44

Tabela 8 - Grau de dano e de deterioração de uma viga externa. ............................................. 45

Tabela 9 - Grau de dano e de deterioração de uma viga interna. ............................................. 45

Tabela 10 - Grau de dano e de deterioração de uma laje. ......................................................... 46

Tabela 11 - Grau de dano e de deterioração do elemento. ....................................................... 48

Tabela 12 - Gdf e os seus respectivos fatores de relevância. ................................................... 49

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1- Cobrimento inadequado causado pela falha ao executar a laje. ............................... 17

Figura 2 - Falha de concretagem em um pilar. ......................................................................... 18

Figura 3 - Exemplo de fissura mapeada em uma alvenaria. ..................................................... 19

Figura 4- Armadura imersa em concreto. ................................................................................. 20

Figura 5 - Corrosão, em estado avançado, em uma viga. ......................................................... 21

Figura 6 - Desplacamento do concreto em uma viga ............................................................... 22

Figura 7 – Desagregação do revestimento e da argamassa ...................................................... 23

figura 8- Fluxograma para avaliação do grau de deterioração de estruturas de

concreto da metodologia gde/unb............................................................................... 26

Figura 9- Levantamento topográfico do terreno. ...................................................................... 32

Figura 10 - Plantação do gramado do estádio........................................................................... 32

Figura 11 - Degradação da laje de uma arquibancada (lajes prel) e vigas principais. .............. 33

Figura 12 - Formigueiro instalado no solo do estádio. ............................................................. 34

Figura 13 - Condição de vínculo entre pilar e viga. ................................................................. 34

Figura 14 - Lajes prel em avançado estado de deterioração. .................................................... 35

Figura 15 - Alvenaria feita com tijolo comum. ........................................................................ 36

Figura 16 - Túnel dos vestiários. .............................................................................................. 36

Figura 17 - Cabines de rádio e cadeiras cativas do estádio em 1975. ...................................... 37

Figura 18 - Cabine de radio e tv e cadeiras cativas - 2011. ...................................................... 37

Figura 19 - Pilar com armadura exposta e pintada. .................................................................. 38

Figura 20 - Localização do reservatório superior (em destaque) - trecho 2. ............................ 40

Figura 21 - Fissuras causadas, provavelmente, por corrosão das armaduras. .......................... 42

Figura 22 - Corrosão avançada nas armaduras do pilar............................................................ 42

Figura 23 - "Ninhos" de concretagem. ..................................................................................... 43

Figura 24 - Corrosão na laje de uma escada. ............................................................................ 47

Figura 25 - Disposição de materiais rígidos dentro da junta. ................................................... 48

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Sumário

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 10

1.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 10

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................... 10

1.3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 11

1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO ......................................................................... 11

2. REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................. 13

2.1 CONCEITOS INERENTES AO TEMA .............................................................. 13

2.1.2 Vida útil .......................................................................................................... 13

2.1.3 Durabilidade ................................................................................................... 13

2.1.4 Desempenho .................................................................................................... 14

2.1.5 Manutenção .................................................................................................... 14

2.1.6 Inspeção .......................................................................................................... 15

2.2 PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS ......................................... 16

2.2.1 Fissuras ........................................................................................................... 18

2.2.2 Corrosão de armaduras ................................................................................ 19

2.2.3 Desplacamento do concreto .......................................................................... 22

2.2.4 Umidade .......................................................................................................... 23

2.2.5 Carbonatação ................................................................................................. 24

3. METODOLOGIA DA PESQUISA ................................................................... 25

3.1 METODOLOGIA GDE/UnB ............................................................................... 25

4. O ESTÁDIO LEONARDO NOGUEIRA ......................................................... 31

4.1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 31

4.2 INFRESTRUTURA DO ESTÁDIO ..................................................................... 33

4.3 HISTÓRICO DE CONSTRUÇÃO ...................................................................... 35

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5. AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA DO NOGUEIRÃO .................................... 39

5.1 CARACTERISTICA E DIVISÃO DA ESTRUTURA ........................................ 39

5.2 Aplicação da Metodologia GDE/UnB .................................................................. 41

5.2.1 Avaliação dos pilares .................................................................................. 41

5.2.2 Avaliação das vigas ..................................................................................... 44

5.2.3 Avaliação das lajes ...................................................................................... 46

5.2.4 Avaliação das escadas ................................................................................. 47

5.2.5 Avaliação das juntas de dilatação ............................................................. 48

6. PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO ...................... 50

6.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO CORRETIVA ............................................ 50

6.2 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA .......................................... 51

7. CONCLUSÃO E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS .............. 52

7.1 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 52

7.2 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ................................................ 52

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 54

APÊNDICE A . ............................................................................................................ 56

APÊNDICE B ............................................................................................................ 170

ANEXO A. ................................................................................................................. 171

ANEXO B .................................................................................................................. 172

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1. INTRODUÇÃO

As primeiras “edificações” surgem após a descoberta da agricultura, onde nômades

começam a ter instalações fixas com o objetivo de cultivar as terras e domesticar os animais,

dessa forma, era necessário a construção de abrigos. Com o passar do tempo novas

tecnologias começam a surgir e a construção a crescer. Começam a surgir prédios, casas,

pontes entre outras edificações. Essas construções, de acordo com Souza e Ripper (1998),

permitiram o acúmulo de um grande conhecimento científico que permitiu o desenvolvimento

de tecnologias construtivas. Esse conhecimento permitiu que obras cada vez mais complexas

fossem realizadas, trazendo em si os riscos, como por exemplo, o desempenho insatisfatório e

falhas involuntárias.

Com a ocorrência destas falhas surge a necessidade de sistematizar o

conhecimento, abordando de maneira científica o comportamento que ocasiona em falha.

Surge então a Patologia das Estruturas que segundo Souza e Ripper (1998), se ocupa em

estudar as origens, formas de manifestações, consequências e mecanismos de ocorrência das

falhas e dos sistemas de degradação das estruturas.

O presente trabalho está fundamentado nessa ciência e na metodologia GDE/UnB

(2007), desenvolvida com o objetivo de quantificar o grau de deterioração de uma estrutura de

concreto armado. Aplicando-a no estádio Manoel Leonardo Nogueira popularmente chamado

de “Nogueirão”, localizado na cidade de Mossoró/RN. Este, construído a mais de 40 anos, só

teve uma reforma significativa nos anos 2004 a 2005. Durante todo esse tempo, vários

problemas vêm se instalando no estádio, tornando sua imagem cada vez mais degradante e o

risco cada vez maior.

1.1 OBJETIVO GERAL

Este trabalho tem como objetivo geral avaliar a estrutura do estádio Manoel Leonardo

Nogueira quanto a sua segurança, funcionalidade e durabilidade.

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Caracterizar a edificação por meio de sua história, projetos técnicos, execução e

análise de documentos;

2. Determinar o grau de deterioração da estrutura através da metodologia GDE/UnB

(2007);

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3. Apresentar um programa de manutenção corretiva e preventiva a longo prazo para

evitar o surgimento de novas manifestações patológicas e prolongar a vida útil do

estádio.

1.3 JUSTIFICATIVA

Sabe-se que os altos índices de manifestações patológicas em conjunto com a falta de

manutenção preventiva podem ocasionar danos que venham a evoluir para um possível

sinistro da edificação causando prejuízos aos usuários. Nos casos de edificações com mais de

40 anos, a falta dos documentos técnicos é outro problema que vem a dificultar a realização de

trabalhos como manutenções e reformas.

Diante disso essas edificações vêm apresentando cada vez mais manifestações

patológicas como, por exemplo, as fissuras. Essas manifestações geram desconforto ao

usuário, pois podem prejudicar o desempenho da estrutura e comprometer a segurança.

Desse modo, essa pesquisa será de grande importância para agregar conhecimento a

respeito da patologia das estruturas além do que, permitirá determinar, de forma quantitativa,

o nível de deterioração do estádio Nogueirão. Juntamente com esses aspectos, pretende-se

estabelecer as ações que deverão ser adotadas para evitar um agravamento dos danos ou até

mesmo um sinistro na edificação.

Aliado a isso, essa pesquisa, juntamente com outros trabalhos, cito Oliveira (2013) e

Nolasco (2013), faz parte do estudo de prédios públicos que se encontram deteriorados e sem

nenhum programa de manutenção preventiva, proposto pelo Curso de Engenharia Civil da

Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) com ênfase na área de patologia das

estruturas.

1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO

Este trabalho está estruturado em sete capítulos, dois Apêndices e dois Anexos com

informações complementares. E fica assim distribuído:

O Capítulo um, Introdução, apresenta uma breve história do Estádio Manoel

Leonardo Nogueira, e os objetivos geral e específicos propostos por este trabalho. Justifica

também os motivos que levaram a escolha do tema além de expor a metodologia adotada.

No Capítulo dois, Revisão Bibliográfica, é feita uma abordagem geral sobre

manifestações patológicas, assim como uma análise descritiva acerca dos conceitos e

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metodologias desenvolvidas sobre durabilidade, vida útil, desempenho, manutenção e

inspeção.

No Capítulo três, Metodologia da Pesquisa, faz uma breve introdução a respeito do

surgimento dessa metodologia e aborda os principais conceitos que a constitui.

No Capítulo quatro, O Estádio Manoel Leonardo Nogueira, tem-se uma apresentação

do Estádio, tema de pesquisa deste trabalho, sua infraestrutura, o histórico de construção e sua

estrutura.

No Capítulo cinco, Avaliação da Estrutura do Nogueirão, apresenta-se a avaliação

atual da situação física da estrutura. O grau de deterioração da estrutura de concreto do estádio

que foi realizado com base na Metodologia GDE/UnB (2007).

O Capítulo seis, Proposta para um Programa de Manutenção, é composto pela

apresentação de estratégias que irão formar um programa de manutenção corretiva e

preventiva para o Prédio. Essa proposta tem por objetivos a garantia e o prolongamento de sua

vida útil.

O Capítulo sete, Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros, abrange as

considerações finais relacionadas ao tema de estudo, quais os principais problemas

encontrados em sua elaboração e as sugestões para trabalhos futuros.

O Apêndice A apresenta as tabelas de avaliação dos elementos que compõem a

estrutura do Estádio Manoel Leonardo Nogueira. Essas tabelas foram desenvolvidas

utilizando-se planilhas eletrônicas, seguindo as prescrições da Metodologia GDE/UnB (2007),

e traz a quantificação do grau de deterioração dos elementos da estrutura.

O Apêndice B exibe as plantas baixas do estádio, adaptadas para a realização da

pesquisa.

O Anexo A exibe as plantas baixas do estádio, obtida junto à Prefeitura de Mossoró.

O Anexo B apresenta o Roteiro de Inspeção utilizado na pesquisa, parte integrante da

Metodologia GDE/UnB, destinada à avaliação quantitativa do grau de deterioração de

estruturas de concreto.

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2. REFERENCIAL TEÓRICO

Este capítulo resume os principais conceitos da Patologia das Estruturas. Conceitos

esses que possuem profunda importância na compreensão e execução dessa ciência. São eles:

Vida útil; Durabilidade; Desempenho; Manutenção e Inspeção. Serão abordadas também, as

principais manifestações patológicas que serviram de base para a presente pesquisa.

2.1 CONCEITOS INERENTES AO TEMA

2.1.2 Vida útil

Por vida útil de um material, entende-se o período durante o qual as suas propriedades

permanecem acima dos limites mínimos especificados. (SOUZA E RIPPER, 1998).

De acordo com o item 6.2.1 da ABNT NBR 6118:2007 a vida útil de projeto é o

período durante o qual se mantem as estruturas de concreto, desde que atendidos os requisitos

de uso e manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor.

É ainda, definida, pelo item 3.15 da ABNT NBR 5674:1999, como o intervalo de

tempo ao longo do qual a edificação atende aos requisitos funcionais para os quais foram

projetadas.

De modo geral, vida útil vem a ser o tempo que uma estrutura leva para apresentar

algum dano devido às manifestações patológicas.

2.1.3 Durabilidade

Segundo Souza e Ripper (1998) durabilidade é o parâmetro que relaciona a aplicação

destas características a uma determinada construção, classificando-a de acordo com a reação

que dará aos efeitos da agressividade ambiental.

Durabilidade consiste na capacidade de a estrutura manter-se em condições plenas de

utilização, não devendo apresentar danos que comprometam em parte ou totalmente o uso

para o qual foi projetada (Item 5.1.2.3 da ABNT NBR 6118:2007).

Portanto, a durabilidade de uma estrutura esta diretamente ligada ao seu projeto,

execução e uso. Esses três em conjunto deve garantir que a edificação mantenha seu

desempenho inicial.

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2.1.4 Desempenho

De acordo com o item 3.10 da ABNT NBR 15575-1:2013 desempenho é conceituado

como sendo o comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas.

Estes conceitos estão intimamente relacionados, visto que para se ter uma vida útil

prolongada se faz necessário uma manutenção que vai garantir maior durabilidade e que a

edificação mantenha o desempenho desejado.

2.1.5 Manutenção

É interessante que o responsável pela edificação leve em conta procedimentos que

garantam a esta um desempenho satisfatório ao longo da sua vida útil. Vale ressaltar também,

a importância de adotar rotinas de manutenção preventiva com o intuito de garantir a

durabilidade, prolongando assim a vida útil da estrutura.

Entende-se por manutenção de uma estrutura o conjunto de atividades necessárias à

garantia do seu desempenho satisfatório ao longo do tempo, ou seja, o conjunto de rotinas que

tenham por finalidade o prolongamento da vida útil da obra, a um custo compensador.

(SOUZA e RIPPE, 1998)

De acordo com o item 3.5 da ABNT NBR 5674:1999 manutenção é o conjunto de

atividades que serão realizadas como o objetivo de conservar ou recuperar a capacidade

funcional da edificação.

Segundo a norma supracitada a manutenção das edificações visa preservar ou, em

alguns casos, recuperar a estrutura de modo a adequá-la ao uso previsto. Esta atividade inclui

todos os serviços que são realizados para prevenir/corrigir a perda de desempenho causada

pela deterioração dos componentes.

Existem, de acordo com Resende et al ( 2001 Apud ANTUNES 2010), três tipos de

manutenção:

1. Manutenção planejada preventiva: são atividades realizadas ao longo da vida útil

da edificação, antecipando assim o surgimento de problemas;

2. Manutenção planejada corretiva: atividades realizadas com o objetivo de recuperar

o desempenho que foi perdido devido ao grande grau de deterioração dos

elementos estruturais.

3. Manutenção não planejada: conjunto de atividades realizadas para recuperar o

desempenho perdido devido a causas não previstas.

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Esses conceitos também são encontrados na ABNT NBR 5674/1999 item 6.4. Neste

temos a manutenção rotineira, caracterizada pelo fluxo constante de serviços simples e

padronizados. A manutenção planejada, onde os serviços são organizados com antecipação e

tem por referência a solicitações dos usuários. E por fim, tem-se a manutenção não planejada,

caraterizada por serviços não previstos na manutenção planejada e por exigir intervenção

imediata.

A manutenção, segundo Antunes (2010), quando realizada de acordo com as reais

necessidades apresentadas por um edifício tende a fazer com que o mesmo volte para

condições semelhantes ao estado inicial.

2.1.6 Inspeção

Para Moreira (2007) a observação direta da estrutura é uma fase importante da

avaliação estrutural, pois objetiva fornecer uma compreensão dessa edificação.

Ainda para o autor citado no parágrafo anterior, são quatro, os principais objetivos da

inspeção:

1. Identificar a deterioração e os danos na estrutura;

2. Determinar se os fenômenos estão estabilizados ou não;

3. Decidir se existe risco imediato, caso positivo, decidir quais medidas deverão ser

tomadas;

4. Caracterizar e estimar a agressividade do ambiente.

A inspeção, de acordo com Souza e Ripper (1998), tem por finalidade registrar danos e

avaliar se os mesmos são importantes no ponto de vista estrutural.

O item 3.3 da ABNT NBR 5674:1999 conceitua inspeção como sendo a avaliação da

edificação e de suas partes constituintes, realizadas com o objetivo de orientar as atividades de

manutenção.

É importante manter registros fotográficos, dando atenção às manifestações presentes

na estrutura.

Existem algumas metodologias que podem ser usadas na inspeção, como a da

Federação Internacional de Protensão (FIP) usada em estruturas de concreto armado e

protendido. (MOREIRA, 2007)

Nessa pesquisa, será usada a metodologia GDE/UnB (2007) que será explicada no

capítulo 3.

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2.2 PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS

As manifestações podem surgir já na fase de concepção do projeto, seja ele

arquitetônico, estrutural, hidráulico ou qualquer outro, visto que geralmente não há

compatibilização entre estes. A negligência durante a execução é outro fator que agrega riscos

a estrutura. Existem muitas manifestações na qual sua instalação na edificação é facilitada

pelas falhas de execução e que serão abordadas neste tópico.

De acordo com Souza e Ripper (1998) os problemas gerados ainda na fase de

concepção, quando detectados podem ser resolvidos sem muitos custos. Estes afirmam

também, que são vários os aspectos que podem contribuir para o aparecimento de

manifestações entre esses, pode-se destacar, a falta de compatibilização entre estrutura e

arquitetura; detalhamento errado; erros de dimensionamento e outros que se não forem

verificados poderão gerar grandes problemas.

Quanto ao problema de compatibilização, vale saber:

Incompatibilidades entre projetos de arquitetura, estrutura e fundações

normalmente conduzem a tensões que sobrepujam a resistência dos

materiais em seções particularmente, desfavoráveis, originando problemas

patológicos. No Brasil é ainda muito comum a falta de diálogo entre os

autores dos projetos mencionados e os fabricantes dos materiais e

componentes da construção. (XAVIER, 2010)

Nos casos em que a falha está no projeto estrutural e comum que apareça fissuras nos

elementos estruturais. Souza e Ripper (1998) afirma que as fissuras possuem sua configuração

de acordo com o esforço predominante. E pode acontecer por erro no dimensionamento,

detalhamento, excesso ou ausência de armadura. Diante disto, torna-se provável que o

concreto receba mais carga que o previsto, causando-lhe fissuras, ou diminuição de aderência.

É comum, também, manifestações que ocorram por erros no projeto arquitetônico. Exemplos

de manifestações que podem ocorrer devido a erros no projeto arquitetônico podem ser visto

em Xavier (2010), nos quais pode-se destacar:

1. Falta de informação no projeto, como a inclinação da cobertura e formas que

facilitam a acumulação de água;

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2. Locação dos elementos;

3. Detalhes arquitetônicos;

4. Disposição das esquadrias.

A NBR 6118/07 em seu item 7, dispõe de critérios que devem ser observados no

projeto e que visam a durabilidade da obra. De acordo com esta, os responsáveis pelo projeto

devem atentar para o sistema de drenagem; as formas arquitetônicas e estruturais; a qualidade

do concreto e do cobrimento; ao detalhamento das armaduras, deve ter um controle de

fissuração e também, manter um plano de inspeção e manutenção preventiva.

Quanto à etapa de execução tem-se, segundo Souza e Ripper (1998), que nesta deve-se

tomar alguns cuidados necessários como, por exemplo, só dar início a construção quando a

etapa de projeto estiver finalizada, evitando assim que a obra sofra modificações. Outro

cuidado que se deve ter é com os operários, pois estes precisam de um ambiente adequado,

motivação e qualificação.

É interessante que o engenheiro responsável pela execução da obra esteja familiarizado

com a ABNT NBR 12655:2006, que trata do preparo, controle e recebimento do concreto e

delega responsabilidades. De acordo com esta norma os materiais não devem conter

substancias que venham a comprometer a durabilidade do concreto, logo, é importante que se

tenha um controle tecnológico dos materiais.

É difícil distinguir as manifestações causadas por erros de execução daquelas

causadas por erro de projeto. As falhas de execução podem estar no cobrimento inadequado,

na quantidade de armaduras, na concretagem, no posicionamento inadequado das armaduras e

até no processo de cimbramento e descimbramento.

As Figuras 1 e 2 apresentam exemplos de falhas cometidas durante a execução.

Figura 1- Cobrimento inadequado causado pela falha ao executar a laje.

Fonte: Acervo próprio (2014)

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Figura 2 - Falha de concretagem em um pilar.

Fonte: Acervo próprio (2014)

Os próximos tópicos abordarão as principais manifestações, suas causas e também as

possíveis soluções.

2.2.1 Fissuras

Thomaz (2007) afirma que as trincas é um problema importante em comparação aos

demais que afetam edificações, isto se dá pelo fato de a mesma ser um meio de aviso de

perigo, por comprometer o desempenho em serviço da edificação e pelo constrangimento

psicológico que a fissuração causa nos usuários.

O mesmo autor alerta que as trincas podem começar a surgir logo no projeto

arquitetônico da construção. A incompatibilidade entre os projetos geralmente conduzem a

tensões que sobrepujam a resistência dos materiais, originando problemas de fissuras.

Segundo Souza e Ripper (1998) fissuração é uma manifestação patológica típica de

estruturas de concreto e as mesmas podem ser ativas, quando a causa da fissura ainda atua na

estrutura e inativa ou estável, nesse caso a causa atua por certo tempo e depois deixa de

existir, algumas das causas, além dos erros de projeto e execução, são:

a) Retração do concreto/ argamassa;

É um movimento natural da massa que, no entanto, é contrariado pela existência de

restrições opostas por obstáculos internos (barras de armaduras) e externos (vinculação a

outras peças). Souza e Ripper (1998)

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Este tipo de fissuração pode levar a formação de trincas que por sua vez podem

seccionar por completo as peças mais esbeltas.

Quando ocorre na argamassa podem surgir às chamadas fissuras mapeadas (Figura 3).

Segundo Fonseca (2007) esse tipo é caracterizada pelo traçado aleatório, com abertura e

tamanho pequenos. É mais comum surgir em concretos de elevada relação água/cimento e alto

conteúdo de cimento, quando a cura não é adequada.

Figura 3 - Exemplo de fissura mapeada em uma alvenaria.

Fonte: Acervo próprio (2014)

b) Movimentação térmica;

As fissurações causadas por diferença de temperatura ocorrem, geralmente, pelos

diferentes estados de tensão em diferentes seções de uma peça e também pelo surgimento de

sobretensão, estas causadas pela contração ou dilatação térmica, afirma Souza e Ripper

(1998).

Estas são algumas das possíveis causas desse tipo de manifestação. É necessário estar

sempre atentos ao surgimento das mesmas, pois são avisos que algo não está correto.

2.2.2 Corrosão de armaduras

Gentil (1987) afirma que a corrosão poderá ser entendida como a deterioração de um

material, por ação química ou eletroquímica do meio ambiente, aliada ou não aos esforços

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mecânicos. A corrosão, em geral, é um processo espontâneo que transforma os metais de

modo a alterar sua durabilidade e desempenho.

A Figura 4 apresenta um esquema de algumas necessidades para que essa película

passivadora mantenha-se íntegra, como mostra, é necessário que se tenha um cobrimento

adequado, atendendo a norma ABNT NBR 6118:2007, pois este vai garantir o isolamento do

ambiente externo e um ambiente interno bastante alcalino.

Figura 4- Armadura imersa em concreto.

Fonte: Fusco (2008)

Quando o concreto é produzido com materiais de baixa qualidade e há falhas na

concretagem do elemento estrutural, a corrosão se torna iminente. Nesses casos, os agentes

agressores terão acesso ao interior do elemento por meio dessas falhas.

A corrosão é causada pela despassivação do aço, ou seja, a película passivadora que o

protege de ações externas será destruída, permitindo assim que os agentes atuem de modo a

degradá-lo.

Como já afirma Souza e Ripper (1998) a deterioração é caracterizada pela destruição

dessa camada existente em toda a área externa da armadura, ou seja, destruição da camada

passivadora.

A Figura 5 apresenta uma viga com um estado avançado de corrosão, nessa situação o

elemento já se encontra comprometido e provável expansão da armadura ocasionou o

desplacamento do concreto.

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Figura 5 - Corrosão, em estado avançado, em uma viga.

Fonte: Acervo próprio (2014).

Quanto ao mecanismo de corrosão, vale:

A corrosão dos metais pode ocorrer, em princípio, por dois diferentes

processos, um em meio ácido, na presença de metais diferentes, e outro em

meio alcalino ou neutro, por efeito de uma oxigenação diferencial entre

partes do mesmo metal.

Em ambos os processos ocorrem duas reações eletrolíticas, uma anódica e

outra catódica. (FUSCO, 2008)

Conforme Vieira (2003 apud XAVIER, 2010) na corrosão eletroquímica, característica

da corrosão de armaduras, ocorre a formação de uma célula de corrosão, gerando duas zonas,

uma anódica, zona onde ocorre a oxidação do metal, e a zona catódica, onde ocorre a redução

do oxigênio. Essas reações estão representadas, respectivamente, pelas equações 1 e 2.

Fe Fe2+

+ 2e- (1)

O2 + 2H2O + 4e- 4OH

- (2)

O resultado dessas reações é o hidróxido de ferro, representado pela equação 3

Fe2+

+ 4OH- 2Fe(OH)2 (3)

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2.2.3 Desplacamento do concreto

É comum em obras de concreto, ocorrer o desplacamento do mesmo, geralmente

antecedido por fissuras ou corrosão. Essa manifestação pode acarretar outras mais graves,

como o aumento da corrosão na armadura.

A desagregação do material é um fenômeno que frequentemente pode ser observado

nas estruturas de concreto, causado pelos mais diversos fatores, ocorrendo, na maioria dos

casos, em conjunto com a fissuração (SOUZA e RIPPER, 1998).

De maneira geral a desagregação ou desplacamento é a separação do concreto

em placas ou fatias. Na Figura 6, apresenta um exemplo de desplacamento do concreto em

uma viga do estádio Nogueirão, que possivelmente ocorreu devido à corrosão generalizada da

armadura.

Figura 6- Desplacamento do concreto em uma viga

Fonte: Acervo próprio (2014).

Pode ocorrer também, o que é muito comum, a desagregação da argamassa ou

revestimento, esta manifestação pode se dar, segundo Antunes (2010), pelo baixo teor de

cimento, elevado número de finos na areia, dissolução de sais ou aplicação de cal na

argamassa quando esta não está completamente hidratada. Nesse caso os problemas são, em

sua maioria, estéticos, um exemplo desse tipo de problema é apresentado na Figura 7.

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Figura 7 – Desagregação do revestimento e da argamassa

Fonte: Acervo próprio (2014)

2.2.4 Umidade

A umidade é um dos principais fatores para o surgimento de manifestações

patológicas. De acordo com Verçosa (1991 apud SOUZA, 2008), ela não é só uma causa de

patologias, também age como um meio para que grande parte das manifestações ocorra.

De acordo com o dicionário Michaelis, umidade é definida como sendo a abundância

de líquido no organismo. Aplicando à engenharia, podemos dizer que a umidade é a

abundância de água nos elementos estruturais ou não estruturais. Isso se dá pela falha no

projeto/execução de estanqueidade ou pela ausência da mesma.

Uma manifestação muito comum, que pode ocorrer devido a presença de umidade é a

‘mancha’, que seria, de acordo com Clímaco e Nepomuceno, a ocorrência de manchas escuras

no concreto devido a contaminação por fungos e mofos.

A Tabela 1 é apresenta uma relação entre as origens da umidade e os locais em que ela

pode ser encontrada.

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Tabela 1 - Relação entre origens da umidade e locais onde estão presentes.

Fonte: Klein (1999 apud SOUZA, M., 2008).

2.2.5 Carbonatação

A carbonatação para Souza e Ripper (1998) “resulta diretamente da ação dissolvente

do anidrido carbônico (CO2), presente no ar atmosférico, sobre o cimento hidratado, com a

formação do carbonato de cálcio e a consequente redução do pH do concreto.”

Essa redução do pH vai atuar diretamente na despassivação da armadura, causando a

corrosão d mesma.

Para determinar se um elemento sofre ou não carbonatação é suficiente realizar o

ensaio no qual é borrifado indicador de fenolftaleína em uma região do elemento estrutural e

verificar se há modificação na coloração, caso positivo, o elemento não está carbonatado.

Segundo Pauletti et al (2007), o avanço da carbonatação depende das propriedades do

concreto, da facilidade com a qual o CO2 difunde no concreto e das condições ambientais.

Com isso, um concreto confeccionado com material de baixa qualidade ou uma falha

no momento da concretagem, pode ser a porta de entrada para diversos problemas.

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3. METODOLOGIA DA PESQUISA

A presente pesquisa irá avaliar a estrutura do estádio Nogueirão que está localizado na

cidade de Mossoró/RN. Será utilizada à metodologia GDE/UnB (2007) desenvolvida com o

objetivo de classificar e avaliar quantitativamente os danos da edificação, minimizando assim

a subjetividade dos dados.

Para realizar a inspeção, deve-se seguir o roteiro de inspeção onde se leva em

consideração alguns parâmetros como a agressividade do ambiente, os elementos estruturais e

os tipos de danos na estrutura. (CLÍMACO e NEPOMUCENO, 2007).

Para cumprir o objetivo da pesquisa serão realizados os seguintes procedimentos:

1. Estudo bibliográfico;

2. Levantamento histórico do estádio;

3. Aplicação da Metodologia GDE/UnB;

4. Análise dos dados da vistoria;

5. Avaliação dos resultados obtidos;

6. Propor um programa de manutenção.

Para isso foi necessário buscar dados em documentos técnicos e com profissionais

relacionados de algum modo com o Nogueirão.

3.1 METODOLOGIA GDE/UnB

Segundo Souza (2009) a metodologia foi desenvolvida por Castro (1994) e já

modificada por outros pesquisadores como, Lopes (1998), Boldo (2002) e Fonseca (2007), a

metodologia GDE tem como objetivo avaliar as estruturas de concreto quantificando seu grau

de deterioração e, por conseguinte, minimizar a subjetividade dos dados coletados.

De acordo com Fonseca (2007), Castro (1994) introduziu conceitos e parâmetros na

metodologia de Klein et all (1991), de modo que esta pudesse ser aplicada em estruturas

usuais de concreto e seus componentes.

A avaliação é feita por com base em um programa de inspeções periódicas feitas com

uso do Roteiro de Inspeção (2007) proposto por Clímaco e Nepomuceno (ver Anexo B). O

procedimento para aplicação dessa metodologia é apresentado na Figura 8.

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Figura 8- Fluxograma para avaliação do grau de deterioração de estruturas de concreto da

metodologia GDE/UnB.

Fonte: Boldo (2002 apud FONSECA, 2007)

Antes de seguir o fluxograma apresentado na Figura 8, é preciso classificar a estrutura

quanto a sua agressividade, segundo a ABNT NBR 6118/2007.

Posteriormente é realizada a divisão dos elementos estruturais que apresentam funções

semelhantes, em grupos denominados de famílias, como indicado no Roteiro de Inspeção:

Pilares e vigas principais;

Lajes, fundações, vigas e pilares secundários;

Escadas, rampas, reservatórios inferiores, lajes secundárias;

Reservatórios superiores;

Elementos arquitetônicos.

Para a aplicação dessa metodologia se faz necessário a compreensão de alguns

conceitos, apresentados a seguir.

Fator de ponderação (Fp): É um parâmetro que representa a importância relativa de

um dano em relação à estética, funcionalidade e estabilidade de acordo com a manifestação

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patológica e em função da família. Desse modo, para cada tipo de manifestação, foi

estabelecido um grau que vai 1 a 5.

A Tabela 2 apresenta os principais danos e seus respectivos fatores de ponderação

usados no Nogueirão, de acordo com o elemento vistoriado e valores apresentados no Roteiro

de Inspeção.

Tabela 2 – Família de elementos do Estádio Manoel Leonardo Nogueira: danos e fatores de

ponderação

*Essa manifestação possui Fatores de Ponderação diferentes de acordo com as características da família e das

consequências que o dano possa acarretar.

Danos Fp Danos Fp

carbonatação 3 carbonatação 3

cobrimento deficiente 3 cobrimento deficiente 3

contaminação por cloretos 4 contaminação por cloretos 4

corrosão das armaduras 5 corrosão das armaduras 5

desagregação 3 desagregação 3

desplacamento 3 desplacamento 3

desvio de geometria 4 eflorescência 2

eflorescência 2 falha de concretagem 2

falha de concretagem 3 fissuras 2-5*

fissuras 2-5* flechas 5

manchas 3 manchas 3

recalque 5 sinais de esmagamento 4

sinais de esmagamento 5 umidade 3

umidade na base 3

Danos Fp

Danos Fp carbonatação 3

carbonatação 3 cobrimento deficiente 3

cobrimento deficiente 3 contaminação por cloretos 4

contaminação por cloretos 3 corrosão das armaduras 5

corrosão das armaduras 5 desagregação 3

desagregação 3 desplacamento 3

desplacamento 3 eflorescência 2

eflorescência 2 falha de concretagem 2

falha de concretagem 2 fissuras 2-5*

fissuras 2-5* flechas 5

flechas 5 manchas 3

manchas 3 sinais de esmagamento 4

umidade 3 umidade 3

PILARES VIGAS

LAJES

ESCADAS-RAMPAS

Danos Fp Danos Fp

carbonatação 3 obstrução de juntas 5

cobrimento deficiente 3 umidade 5

contaminação por cloretos 4

corrosão das armaduras 5

desagregação 3

desplacamento 3

eflorescência 2

falha de concretagem 2

fissuras 2-5*

manchas 5

sinais de esmagamento 5

umidade na base 3

JUNTAS DE DILATAÇÃOELEMENTOS ARQUITETÔNICOS

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Fator de intensidade (Fi): Este parâmetro identifica e classifica, de 0 a 4, as possíveis

lesões que o elemento pode apresentar. Sendo:

Elementos sem lesões – Fi=0

Elementos com lesões leves – Fi =1

Elementos com lesões toleráveis – Fi =2

Elementos com lesões graves – Fi =3

Elementos em estado crítico – Fi =4

Grau de Dano (D): É calculado em função do fator de ponderação (Fp) e do fator de

intensidade (Fi), há duas maneiras de calculá-lo, a fórmula ideal vai depender do valor do Fi,

como pode-se observar nas equações (4) e (5):

D=0,8.Fi.Fp Se Fi<=2 (4)

e

D=(12.Fi-28)Fp Se Fi>2 (5)

Sendo, D o dano do elemento;

Grau de deterioração de um elemento (Gde): Este é determinado a partir dos danos de

cada elemento, calculado pela equação (6):

[ ∑

] (6)

Onde,

Gde = Grau de deterioração do elementos;

Dmáx = Maior dano dos elementos de uma mesma família.

Após o cálculo do grau de deterioração de um elemento, determina-se, conforme a

Tabela 3, as ações a serem adotadas para o elemento em questão bem como o tempo

necessário para realizar tais ações.

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Tabela 3 – Classificação da deterioração do elemento.

Fonte: Roteiro de inspeção (2007).

Grau de deterioração de uma família (Gdf): Representa a deterioração de um conjunto

de elementos com a mesma característica. Para realizar o calculo toma-se como base apenas

elementos cujo Gde > 15. Isso se dá, pois, segundo Castro (1994 apud SOUZA D., 2009), o

Gdf de uma família, quando os elementos dessa família são caracterizados por um Gde ≤ 15, é

zero, dessa forma, não contribui para o calculo do Gde.

[√ ∑

]

Sendo,

Gdemáx = maior valor de Gde de uma família.

E por fim, temos o Grau de deterioração global da estrutura (Gd), este, segundo

Souza D. (2009), é calculado em função dos diferentes Graus de Deterioração das famílias de

elementos afetados pelos Fatores de Relevância Estrutural (Fr), apresentado na Tabela 4, que

considera a importancia das famílias que compõem a estrutura.

Tabela 4 - Fator de Relevância Estrutural (Fr)

Elementos de composição arquitetônica Fr =1

Reservatório superior Fr =2

Escadas/rampas, reservatório inferior, cortinas, lajes secundárias, juntas de

dilatação. Fr =3

Lajes, fundações, vigas secundárias, pilares secundários. Fr =4

Vigas e pilares principais Fr =5 Fonte; Roteiro de Inspeção (2007)

Baixo 0-15 Estado aceitável. Manutenção preventiva

Médio 15-50

Alto 50-80

Sofrível 80-100

Crítico >100Inspeção especial emergencial. Planejar intervenção

imediata.

Ações a serem adotadasNível de

deterioraçãoGde

Definir prazo/natureza para nova inspeção. Planejar

intervenção em longo prazo (máximo 2 anos).

Definir prazo/natureza para inspeção detalhada.

Planejar intervenção em médio prazo (máximo 1 ano).

Definir prazo/natureza para inspeção especializada

detalhada. Planejar intervenção em curto prazo

(máximo 6 meses).

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Utiliza-se a equação (8) para determinar o Grau de deterioração global da estrutura:

∑ (8)

De acordo com o resultado verifica-se quais serão as ações adotadas conforme a

Tabela 5:

Tabela 5 - Classificação da deterioração da estrutura.

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4. O ESTÁDIO LEONARDO NOGUEIRA

4.1 INTRODUÇÃO

Inaugurado em 1967, com área construída aproximadamente de 4.117,37 m², o

Nogueirão foi construído para substituir o campo que se localizava na Rua Benjamim

Constant. É propriedade da Liga Desportiva de Mossoró/RN. Inicialmente idealizado por

Leonardo Nogueira, sua construção enfrentou diversas dificuldades, visto que muitos não

acreditavam nesse projeto e, por conseguinte, não forneciam ajuda para a realização deste. O

estádio ergueu-se por meio de doações e graças aos esforços de Manoel Leonardo Nogueira,

homem dedicado ao esporte.

Sobre a necessidade de um estádio para Mossoró, Nogueira (1981, p.55) diz que:

Mossoró tem necessidade de uma praça de esportes mais ampla, para se

praticar não somente o futebol, como todas as outras modalidades de

esporte em geral, por sinal, um Estádio Municipal, a exemplo do que

acontece nos grandes centros civilizados, mesmo no interior brasileiro,

levando-se em consideração o seu surto progressista, pelo que se torna

necessário, urgente e até mesmo inadiável a edificação de uma praça

esportiva em que nossa mocidade desenvolva com mais desenvoltura e

desembaraço os desportos em suas múltiplas diversidades.

Segundo informações do site de Ronald de Goes, Arquiteto e Urbanista, o serviço de

topografia foi realizado por uma equipe cedida pelo Exército e pelo governo do estado. Foi

feito também uma doação de 1000 sacos de pela empresa NASSAU. A construção do estádio

só tornou-se uma realidade devido as doações que foram realizadas. E, com a construção do

mesmo, houve uma valorização econômica, cultural e histórica para a cidade.

Adiante, serão apresentadas algumas imagens retiradas do site do Arquiteto Ronald

Goes, este é um defensor da reforma do Nogueirão, visto que a construção de um novo estádio

faria com que a história se perdesse o tempo. A Figura 9 apresenta a equipe realizando o

serviço de topografia. A Figura 10 apresenta o processo de plantação do gramado.

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Figura 9- Levantamento topográfico do terreno.

Fonte: http://ronalddegoes.arq.br/blog.

Figura 10 - Plantação do gramado do estádio.

Fonte: http://ronalddegoes.arq.br/blog.

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4.2 INFRESTRUTURA DO ESTÁDIO

Para melhor compreensão, o estádio foi divido em três trechos, os trechos 1 e 3

representam as laterais da edificação, onde consta apenas arquibancadas, alguns banheiros e

um depósito. No trecho 2, a entrada principal, com um térreo e 2 pavimentos. No térreo tem-

se a sala dos árbitros, os vestiários dos jogadores, lanchonetes, banheiros e depósito de

materiais. O 1º pavimento é composto por banheiros e duas salas, uma da administração e

outro da Liga Desportiva Mossoroense. O segundo pavimento é destinado a cabines de

televisão e rádio. Essa divisão pode ser visualizada no Apêndice B.

Por ser uma edificação que foi construída há 47 anos, o projeto estrutural do estádio

não foi encontrado, conseguiu-se apenas as plantas baixas que foram fornecidas pela

Prefeitura de Mossoró e foram corrigidas e adaptadas através de visitas e vistorias "in-loco".

Vale ressaltar que parte do estádio, região hachurada na planta baixa (ver Apêndice B),

já se encontra interditada, pois os elementos apresentam avançado estado de deterioração,

como pode ser visto na Figura 11. Nessa área, ainda é possível detectar um enorme

formigueiro, fato que pode prejudicar a estabilidade dos pilares, devido aos vazios que ficam

no solo, e com isso, pode-se provocar o recalque na estrutura. A Figura 12, apresenta uma

parte desse formigueiro instalado na região interditada.

Figura 11 - Degradação da laje de uma arquibancada (lajes Prel) e vigas principais.

Fonte: Acervo próprio (2014)

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Figura 12 - Formigueiro instalado no solo do estádio.

Fonte: Acervo próprio (2014)

O Nogueirão tem sua estrutura composta por pilares distribuídos em três linhas que

circundam toda a edificação, o conjunto de três pilares recebe uma viga inclinada que por sua

vez vai receber os esforços da arquibancada. Os pilares dos trechos 1 e 3 possuem dimensões,

em centímetros, 25x25 e 25x41. Quanto as vigas, ainda nesses trechos, temos dois tipos, a

principal com 25x50, que vai receber todos os esforços da arquibancada e as de travamento

com 40x25 e 25x25. A Figura 13 mostra as vigas principais apoiadas sobre os pilares e as

dimensões de cada viga.

Figura 13 - Condição de vínculo entre pilar e viga.

Fonte: Acervo Próprio (2014)

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Segundo o laudo técnico realizado pela ENGECAL, as fundações são do tipo direta,

constituídas de sapatas isoladas.

O estádio foi construído para suportar uma capacidade de até 25 mil pessoas. Essa

capacidade vem reduzindo até os dias atuais, estando hoje com capacidade para 6200 pessoas

de acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Mossoró.

4.3 HISTÓRICO DE CONSTRUÇÃO

O levantamento histórico foi feito por meio de laudos e fotografias disponíveis na

internet e visitas ao estádio. Apesar da busca intensiva sobre a execução do mesmo, as

informações foram bem escassas.

O método construtivo utilizado naquele período era bem diferente do atual. As lajes

usadas nas arquibancadas foram as “lajes Prel” termo utilizado na época para referenciar as

lajes composta pela justaposição de tijolos cerâmicos com ranhuras, em cada uma dessas

ranhuras é colocada uma barra de aço solidarizada com o tijolo através de uma camada de

argamassa de cimento e areia. A Figura 14 apresenta esse tipo de laje em seu estado atual, na

parte interditada do estádio.

Figura 14 - Lajes Prel em avançado estado de deterioração.

Fonte: Acervo Próprio (2014)

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Segundo os relatórios de vistoria realizados pela ENGECAL, a água e a areia utilizada

na construção do estádio estavam contaminados por cloretos e ainda, de acordo com Fábio

Pereira, engenheiro da ENGECAL, na construção foi usado um aditivo do tipo plastiman bz

para acelerar a cura do concreto, este aditivo é composto por cloretos, o que possivelmente

contaminou o concreto. Isso mostra a deficiência no controle tecnológico na época.

As alvenarias foram feitas com tijolo comum. Na Figura 15 é apresentada uma dessas

alvenarias em seu estado atual. A Figura 16 apresenta uma das etapas de construção, onde

pode ser visto o uso desses tijolos, quando estavam construindo o túnel para os vestiários, que

na época, só os grandes estádios possuíam.

Figura 15 - Alvenaria feita com tijolo comum.

Fonte: Acervo Próprio (2014)

Figura 16 - Túnel dos vestiários.

Fonte: http://ronalddegoes.arq.br/blog.

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37

Segundo informações de Augusto Cesar Lima e Silva (Guga), ex-presidente da LDM,

o Nogueirão sofreu uma reforma entre 2004 e 2005 custeado pela prefeitura de Mossoró que

reformou o trecho 2 e as arquibancadas dos trechos 1 e 3, estas passaram a ser de concreto

armado. Nas Figuras 17 e 18, tem-se o Nogueirão no ano de 1975 e o mesmo trecho depois de

uma reforma, no ano de 2011, respectivamente.

Figura 17 - Cabines de rádio e cadeiras cativas do estádio em 1975.

Fonte: http://www.azougue.org/conteudo/mossoro_meu_xodo86.htm

Figura 18 - Cabine de radio e tv e cadeiras cativas - 2011.

Fonte: http://www.azougue.org/conteudo/mossoro_meu_xodo86.htm

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Durante as visitas ao estádio pôde-se verificar muitos erros na execução dessa reforma,

como por exemplo, o cobrimento deficiente e ninhos de concretagem. Outro ponto a se levar

em consideração foi o fato de os pilares e vigas não sofrerem reparos. Ao que parece, foram

realizadas “correções” em alguns dos elementos.

A Figura 19 apresenta um pilar com falha em uma área que deixa a armadura exposta,

a “correção” tomada foi pintar a região para, provavelmente, disfarçar o problema.

Figura 19 - Pilar com armadura exposta e pintada.

Fonte: Acervo Próprio (2014)

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5. AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA DO NOGUEIRÃO

O presente capítulo objetiva avaliar o grau de deterioração da estrutura de concreto do

estádio Manoel Leonardo Nogueira, determinando as condições atuais do mesmo e informar

as ações necessárias para a edificação. Para isso foi realizado uma vistoria no estádio com a

finalidade de determinar os danos em cada elemento. Em seguida foi feito uso da metodologia

GDE/UnB para quantificar tais danos.

Para a realização da avaliação não foi considerada na análise a faixa interditada junto

com todos os elementos que pertencem a esta, pois já estão em avançado estado de

deterioração.

5.1 CARACTERISTICA E DIVISÃO DA ESTRUTURA

Edificação localizada na cidade de Mossoró-RN

Possui 47 anos de idade;

A edificação possui três pavimentos;

Possui cobertura metálica apenas na parte das cadeiras, esta apresenta corrosão em

diversos pontos;

Clima semiárido quente;

Sua estrutura, sem considerar a parte interditada, é composta por 350 pilares; 114

vigas principais, 106 lajes principais, 10 escadas e 6 juntas de dilatação.

Apresenta classe de agressividade II, moderada, risco de deterioração pequeno.

De acordo com a vistoria realizada pela ENGECAL, os elementos estruturais estão

contaminados por cloretos e por carbonatação. Ainda segundo o laudo realizado

pela mesma empresa, a profundidade de carbonatação é de 1 à 2 cm com pH=8.

Enquanto que os cloretos, segundo o Engenheiro Fábio Pereira, foram encontrados

em profundidades de até 5 cm.

Para realizar a vistoria a estrutura foi dividida em três trechos:

Trecho 1 : Lado direito do estádio, compõe apenas arquibancada;

Trecho 2: Parte central do estádio, possui salas administrativas, cabines de rádio e

televisão e a parte das cadeiras.

Trecho 3: Lado esquerdo do estádio, composto apenas pela arquibancada.

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Não foi possível avaliar o reservatório superior, pois não havia acesso ao mesmo. Para

fazê-lo, seria necessário o uso de uma escada de mão grande o suficiente para chegar

até o topo da edificação. A Figura 20 apresenta a localização do reservatório, de

acordo com informações dos funcionários do estádio.

Figura 20 - Localização do reservatório superior (em destaque) - Trecho 2.

Fonte: Acervo Próprio (2014).

Quanto a divisão da estrutura para aplicação da metodologia, foram criados os

seguintes grupos:

Grupo A: Pilares externos;

Grupo B: Pilares internos;

Grupo C: Vigas principais externas;

Grudo D: Vigas principais internas;

Grupo E: Lajes externas;

Grupo F: Lajes internas;

Grupo G: Escadas externas;

Grupo H: Escadas internas

Grupo I: Juntas de dilatação;

Grupo J: Vigas secundárias internas;

Grupo L: Vigas secundarias externas.

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41

5.2 Aplicação da Metodologia GDE/UnB

A avaliação dos elementos do estádio Manoel Leonardo Nogueira foi feito por meio de

uma planilha eletrônica. Os resultados obtidos para cada elemento, que foi possível realizar a

análise, encontra-se no Apêndice A.

Durante a vistoria realizada pela ENGECAL, foram feitos ensaios de carbonatação e

teor de cloretos. No primeiro foi detectado que as estruturas apresentavam carbonatação com

profundidade de 1 à 2 cm e com pH=8. O ideal é um concreto com pH=12, valores menores

que esse, já próximo de 9 pode causar a despassivação da armadura. O Segundo foi realizado

por aspersão de nitrato de prata detectando a presença de íons cloreto. Foi realizado ainda pela

mesma empresa, um ensaio em doze pontos diferentes da estrutura para determinar a

probabilidade de corrosão, e teve como resultado uma probabilidade de 95% nas armaduras

analisadas, o que já caracteriza uma corrosão generalizada. Desse modo foi considerado para

todos os elementos externos um fator de ponderação, para a carbonatação e para a

contaminação por cloreto, Fi =2.

As fissuras encontradas na maioria dos pilares possuem uma configuração vertical,

portanto foi utilizado como Fator de ponderação, Fp=3, conforme o roteiro de inspeção em

anexo.

Para as fissuras nas vigas, foi considerado o caso de fissura de flexão por não ter outro

caso mais adequado. Nesse caso, Fp=4.

A seguir será explanado sobre os elementos que possuíram o maior grau de

deterioração dentro da família.

5.2.1 Avaliação dos pilares

Durante a vistoria não foi possível analisar alguns pilares, seja por estarem escondidos

na alvenaria, ou por se encontrarem em locais que não foi possível o acesso. Estes pilares

estão destacados na planta baixa (Apêndice B)

O grupo A é composto por todos os pilares, nesse foi detectado manifestações que

indicam que a corrosão está presente na armadura. As Figuras 22 e 23 apresentam esse tipo de

problema. É comum, quando a corrosão se instala na armadura, que as fissuras apresentem

configuração vertical, acompanhando a armadura principal. É possível ver esse tipo de

manifestação na Figura 22, onde se encontra duas fissuras que crescem no sentido da

armadura longitudinal.

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Figura 21 - Fissuras causadas, provavelmente, por corrosão das armaduras.

Fonte: Acervo Próprio (2014)

Figura 22 - Corrosão avançada nas armaduras do pilar.

Fonte: Acervo Próprio (2014)

A Figura 23 apresenta outra manifestação comum nos pilares desse grupo, os “ninhos”

de concretagem ocorrem devido às falhas na hora da concretagem.

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43

Figura 23 - "Ninhos" de concretagem.

Fonte: Autoria Própria (2014)

Na Tabela 6 pode-se verificar as considerações de fatores e o Grau de deterioração do

elemento do grupo de pilares.

Tabela 6 - Grau de dano e de deterioração de um pilar externo.

Fonte: Autoria Própria (2014)

Identificação do elemento Data da vistoria: 25/Janeiro/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 4 100

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

150,0 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata

P91

Arquibancada-trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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No caso dos pilares internos, a incidência de manifestações foi menor. Gerando assim,

consequentemente, um Gde menor, como pode-se verificar na Tabela 7.

Tabela 7 - Grau de dano e de deterioração de um pilar interno.

Fonte: Autoria Própria (2014)

5.2.2 Avaliação das vigas

As vigas principais e secundarias externas, apresentaram um elevado grau de

deterioração. As principais manifestações vistas foram:

Corrosão;

Fissuras;

Manchas;

Desplacamento;

“Ninhos’ de concretagem.

Nesse caso algumas das vigas secundárias internas não puderam ser analisadas, as

mesmas estão destacadas na planta baixa no Apêndice B.

A Tabela 8 apresenta o Grau de deterioração da viga. Através das imagens da vistoria,

pode-se verificar a ocorrência de desplacamento do concreto, tornando-se exposta a armadura.

Percebe-se também a existência de uma trinca, que provavelmente ocorreu devido à corrosão

da armadura.

É provável que as falhas de concretagem tenham deixado os elementos mais porosos e,

dessa forma, facilitou a penetração de agentes agressivos, além daqueles que foram

Identificação do elemento Data da vistoria: 10/02/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

55,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

P17

Vestiário profissional 2

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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adicionados junto com os materiais, ao interior do concreto ocasionando a corrosão das

armaduras. Essa corrosão avançou a ponto de aumentar sua seção transversal e expandir o

concreto, fissurando e desplacando-o.

Tabela 8 - Grau de dano e de deterioração de uma viga externa.

Fonte: Autoria Própria (2014)

Para as vigas internas localizadas nos banheiros e vestiários, verificou-se que o

problema mais agravante era a umidade, Na Tabela 9, é apresentado o grau de dano e de

deterioração de uma viga localizada em um dos vestiários.

Tabela 9 - Grau de dano e de deterioração de uma viga interna.

Fonte: Autoria Própria (2014).

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 2 4,8cobrimento deficiente 3 2 4,8contaminação por cloretos 4 2 6,4corrosão das armaduras 5 4 100desagregação 3 0 0desplacamento 3 4 60eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 3 16fissuras 4 3 32flechas 5 0 0manchas 3 2 4,8sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

156,3 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata

VP20Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 3 24

Grau de deterioração do elemento (Gde) 48,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)

VP11

trecho2-vestiário amadores1

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5.2.3 Avaliação das lajes

As únicas lajes que não foram analisadas são as que fazem parte do depósito

(localizado abaixo da arquibancada no trecho 1), e as das salas que não foi possível acesso

(sala de arbitragem, da LDM, bilheteria, secretaria e cabines). Porém todas as outras vigas,

das arquibancadas, foram analisadas.

Principais problemas detectados:

Fissura;

Corrosão;

Cobrimento deficiente;

Falha de concretagem

Desplacamento;

Eflorescência;

Mancha de umidade.

Em se tratando das lajes, o erro mais comum foi o de execução. Pode-se notar em

diversas lajes o cobrimento deficiente e a falha de concretagem, além de outros problemas que

foram quantificados e que estão apresentados na Tabela 10.

Tabela 10 - Grau de dano e de deterioração de uma laje.

Fonte: Autoria Própria (2014)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em

médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L17

Arquibancada-trecho3

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5.2.4 Avaliação das escadas

As escadas apresentaram poucas manifestações visíveis. Só foi possível

detectar corrosão em um escada que dá acesso à arquibancada pelo trecho 3. A

situação dessa escada em particular pode ser vista na Figura 24. Na Tabela 11, tem-

se o Gde para a escada em questão.

Figura 24 - Corrosão na laje de uma escada.

Fonte: Acervo Próprio (2014)

A Tabela 11 apresenta o Gde da escada em questão.

Fonte: Autoria Própria (2014)

Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 3 40desagregação 3 0 0desplacamento 3 3 24eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 0 0sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

60,8

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

escada 6Arquibancadas - trecho3

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5.2.5 Avaliação das juntas de dilatação

A edificação possui um total de 6 juntas de dilatação. Observou-se, durante a inspeção,

que essas juntas, com exceção de uma, não possuía nenhum material de enchimento, desse

modo, as mesmas não garantiriam estanqueidade e, por possuir material rígido no seu interior,

como apresentado na Figura 25, a mesma também não garante o isolamento da estrutura.

Figura 25 - Disposição de materiais rígidos dentro da junta.

Fonte: Acervo Próprio (2014).

A Figura 25 apresenta pedaços de madeira no interior da junta. É evidente que esse

material não é recomendado nem adequado para estar nesse local. O ideal, como será dito

mais adiante, seria utilizar algum material deformável a base de polímero. Somente uma junta

possuía isopor como material de enchimento, porém este não a preenchia por completo,

deixando espaços abertos susceptíveis a umidade e infiltração. A Tabela 12 apresenta essa

junta e seu respectivo Gde.

Tabela 11 - Grau de dano e de deterioração do elemento.

Fonte: Autoria Própria (2014)

Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Fotoobstrução de juntas 5 3 40umidade 5 4 100

128,6

Nivel de deterioração Crítico: Intervenção

imediata

JD4Divisa do trecho 2 com 3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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5.2.6 Grau de deterioração da estrutura

A avaliação foi realizada de modo quantitativo apenas para os elementos estruturais

(vigas, lajes e pilares), como também para as escadas e as juntas de dilatação. Como resultado,

a edificação apresentou um nível de deterioração crítico, sendo necessária uma intervenção

imediata e a realização de uma inspeção emergencial. Como está apresentado na Tabela 12.

Tabela 12 - Gdf e os seus respectivos fatores de relevância.

Fonte: Autoria Própria (2014)

Com as informações obtidas na Tabela 12, pode-se caracterizar a estrutura em um

nível crítico de deterioração, sendo necessária uma intervenção imediata para a realização de

uma inspeção emergencial.

nº Gdf Fr

1 Pilares principais externos 211,20 5

2 Pilares principais internos 194,36 5

3 Vigas principais externas 219,31 5

4 Vigas principais internas 68,46 5

5 Vigas secundárias externas 214,64 3

6 Vigas secundárias internas 52,51 3

7 Lajes externas 214,38 3

8 Lajes internas 175,65 3

9 Escadas externas 80,87 3

10 Escadas internas 19,69 3

11 Juntas de dilatação 166,11 3

12 Elementos arquitetônicos 1

148,5292

Elementos avaliados

GRAU DE DETERIORAÇÃO DA ESTRUTURA:

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6. PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

A partir dos dados encontrados ao longo da pesquisa será elaborado, neste capítulo, um

programa de manutenção corretiva emergencial bem como um de manutenção preventiva para

o Estágio, visando uma maior durabilidade e, por conseguinte, garantir maior vida útil à

estrutura.

6.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO CORRETIVA

No capítulo 3 foi visto a definição de manutenção corretiva, que seria atividades

realizadas, após o diagnóstico dos problemas, com o objetivo de recuperar o desempenho que

foi perdido, aqui será apresentado de maneira geral os processos da manutenção corretiva,

portanto, não apresentara com muitos detalhes os processos de reparo e recuperação.

Por mais que alguns elementos não tenham apresentado elevado nível de degradação,

entretanto manifestações de elevado risco foram detectadas. Desse modo, a recuperação deve

ser feita nos elementos como um todo e não isoladamente.

Em suma, foram encontradas fissuras, corrosões e desplacamentos. As prováveis

causas foram: erro de execução (cobrimento deficiente, ninhos de concretagem), infiltração e

contaminação dos materiais por cloreto.

É possível que, os erros de execução, tenham facilitado à ocorrência de carbonatação

do concreto. Este fator, associado à presença de cloretos e umidade, gerou corrosão nas

armaduras e posteriormente as fissuras e desplacamentos.

Com relação a corrosão apresentada nos elementos estruturais, deve ser feito, a priori,

reparos nas armaduras, mesmo que as que apresentem níveis baixos, sem danos à seção

transversal da barra. Nos casos em que esta manifestação se tornou generalizada e mais

agravante, ao ponto de reduzir a seção transversal da armadura (isso gera uma redução na

resistência da armadura), deve-se realizar um reforço estrutural com adição de barras e

posterior remoldagem.

Nos casos mais “leves” de corrosão, é importante que seja feita a limpeza da armadura

com jateamento de areia ou com escova de aço para, em seguida, utilização de pintura

antioxidante e por fim a concretagem.

Para os elementos carbonatados deve ser realizada a retirada do concreto contaminado,

limpeza do local e adição de concreto novo.

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51

Em se tratando das juntas de dilatação, se faz necessário que a mesma tenha seu

interior limpo e nesse seja aplicado um elastômero. A junta precisa garantir que os efeitos não

sejam transmitidos e a estanqueidade da mesma.

A priori, deve ser realizadas intervenções para que seja possível a recuperação dos

elementos mais danificados, depois de atingido um desempenho adequado deve-se dar

continuidade com manutenções preventivas, com a finalidade de aumentar sua vida útil.

6.2 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

A manutenção preventiva confere um conjunto de atividades técnicas que tem por

objetivo a prevenção contra falhas e danos ao edifício, através de inspeções periódicas, sendo

programada com antecedência e em intervalos de tempo regulares.

O Estádio Leonardo Nogueira é propriedade, hoje, da Liga Desportiva Mossoroense

(LDM), portanto, compete a esta realizar manutenções preventivas no estádio. Nesse caso,

baseando-se nas informações obtidas em Moreira (2007), seria importante que a LDM

possuísse uma equipe técnica, constituída por 01 engenheiro, 01 arquiteto e 01 técnico em

edificações. Sendo estes, responsáveis pelo planejamento das inspeções.

Essa equipe teria a responsabilidade de planejar atividades de inspeção, podendo tomar

como base a Metodologia GDE/UnB, nesse caso, a presente pesquisa seria de grande utilidade

para indicar os pontos da estrutura que precisam de mais atenção.

É interessante que seja realizada uma verificação periódica da estrutura e de todas as

suas instalações. Vasconcelos (2005) sugere em seu trabalho, planos de manutenção

preventiva, tomando-o como referencia, os responsáveis pelo Nogueirão devem fazer listas de

verificação semanal; mensal; trimestral; semestral e anual. Nessas listas deverão ser indicadas

as ações de manutenção, no que se diz respeito a forma de inspeção e aos ensaios, devendo

priorizar os ensaios não destrutivos.

A equipe técnica, citada anteriormente, deverá criar um plano de manutenção

preventiva, dessa forma, o autor sugere que seja feito um acompanhamento dos pilares e vigas

que possuem elevada degradação devido a corrosão, realizando as correções necessárias para

que possa dar continuidade à manutenção preventiva.

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52

7. CONCLUSÃO E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

7.1 CONCLUSÃO

Essa pesquisa teve por finalidade realizar um estudo avaliativo da estrutura atual do

estádio Manoel Leonardo Nogueira, que parece não preocupar as autoridades responsáveis.

Todas as informações a respeito do estádio foram conseguidas por meio de laudos,

depoimentos, vistorias e por meio de um projeto arquitetônico fornecido pela Prefeitura de

Mossoró.

Deve-se ter ciência da importância histórica, cultural e social que o estádio agrega ao

nosso município, e mesmo com todo esse valor as entidades competentes parecem não da

importância ao mesmo.

Até os dias atuais, a reforma mais significativa realizada no Nogueirão, foi entre 2004

e 2005, e mesmo assim, incompleta e deixando diversos elementos com falhas construtivas e

outros, como pilares e vigas, sem reparos.

O estudo da estrutura de concreto foi fundamentado na Metodologia GDE/UnB (2007)

e mostrou que a situação física dos elementos estruturais é considerada crítica, sendo

necessária uma inspeção especial emergencial e planejar uma intervenção imediata. Por mais

urgente que possa parecer, as autoridades competentes parecem não perceber o risco que é

permitir jogos no Nogueirão, no estado atual. Corrobora essa informação, os jogos, da copa do

Nordeste, que aconteceram no período que está pesquisa estava sendo realizada.

Diante do resultado obtido foi dado como sugestão a intervenção imediata para o

reparo da maioria dos elementos, pois se encontram deteriorados e posteriormente a realização

de manutenções preventivas.

7.2 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

Como continuidade desta linha de pesquisa, são sugeridos como trabalhos futuros:

Aplicação da Metodologia GDE/UnB em outros monumentos históricos da

cidade;

Melhoramento da Metodologia GDE/UnB, ampliando suas aplicações às mais

diversas tipologias de manifestações, principalmente as fissuras.

Realizar um estudo de resistência do solo e determinar a influência do formigueiro

encontrado no solo do estádio nas manifestações patológicas que o mesmo possa apresentar.

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53

Realizar uma modelagem estrutural do estádio e em complemento com esta

pesquisa, estudar e detalhar os processos de recuperação do mesmo e desenvolver um plano

de manutenção corretiva para os elementos estruturais.

Realizar um estudo para a realização do reforço da estrutura do Nogueirão.

Realizar uma análise da viabilidade econômica do reforço da estrutura do estádio.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] ANTUNES, G.R. Estudo de manifestações patológicas em revestimento de fachada

em Brasília – Sistematização da incidência de casos. Dissertação de Mestrado em Estruturas e

Construção Civil, Publicação E.DM-001ª/10, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental,

Universidade de Brasília, Brasília, DF, 178p.

[2] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2007- Projeto de

estruturas de concreto-Procedimento. Rio de janeiro. 2007. 41 p.

[3]______. NBR 5674:1999- Manutenção de edificações-Procedimentos. Rio de janeiro.

1999. 6p.

[4] ______. NBR 15575-1:2013 -Edificações Habitacionais – Desempenho. Rio de Janeiro.

2013.

[5] ______.NBR 12655:2006- Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e

recebimento – Procedimento. Rio de Janeiro. 2006, 18p.

[6] CLÍMACO, J.C.T., NEPOMUCENO,A.A. ROTEIRO DE INSPEÇÃO: Metodologia

GDE/UnB para avaliação quantitativa da deterioração de estruturas de concreto, 2007.

[7] FONSECA, R.P. (2007). A estrutura do Instituto Central de Ciências: Aspectos

históricos, científicos e tecnológicos de projeto, execução, intervenções e propostas de

manutenção. Dissertação de Mestrado em Estruturas e Construção Civil, Publicação E.DM-

006A/07, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília,

DF, 213p.

[8] FUSCO, P.B., Tecnologia do Concreto Estrutural-tópicos aplicados: componentes;

durabilidade; resistência mecânica; corrosão; compressão. São Paulo: PINI.

[9] GENTIL, V. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

[10] MOREIRA, A.L.A. (2007), A estrutura do Palácio da Justiça em Brasília: aspectos

históricos, projetos, execução, intervenções e proposta de estratégias para manutenção.

Dissertação de Mestrado em Estruturas e Construção Civil, Publicação E.DM-005ª/07,

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 164p.

[11] NOLASCO, Renata Fonseca. Análise da restauração do Prédio Cine Teatro em

Assú: Aspectos históricos, execução e avaliação das manifestações patológicas. 2013. 73 f.

TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Departamento de Ciências Ambientais e

Tecnológicas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2013

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55

[12] NOGUEIRA, M.L., Esboço Histórico do Futebol Mossoroense. 2. ed. Volume CLVI.

Coleção Mossoroense. 1981.

[13] OLIVEIRA, P. L. S. Avaliação da estrutura do prédio central da UFERSA: Histórico

de projeto, execução, intervenções e estratégias para manutenção. 2013. 107 f. Monografia

(Superior) - Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas – Engenharia Civil,

Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró-RN, 2013.

[14] PAULETTI, C. et al. Carbonatação acelerada: estado da arte das pesquisas no

Brasil. Ambiente construído, Porto Alegre, V.7, n. 4, p. 7-20, out./dez. 2007.

[15]SOUZA, V.C.M. e RIPPER, T. (1999). Patologia, recuperação e reforço de

estruturas de concreto. São Paulo: Editora PINI, 250p.

[16] SOUZA, M.F., Patologias ocasionadas pela umidade nas edificações. Monografia de

Especialização em Construção Civil, Departamento de Engenharia de Materiais de

Construção, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008.

[17] SOUZA, D. A. S. A estrutura do Teatro Nacional Claudio Santoro em Brasília:

histórico de projeto, execução, intervenções e estratégias para manutenção. 2009. 133 f.

Dissertação de Mestrado (Mestre) - Universidade de Brasília, Brasília, 2009.

[18] THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. Editora

PINI: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas.

[19] VASCONCELOS,A.P.O (2005).Manutenção preventiva em instalações de edifícios.

Dissertação de Mestrado em Reabilitação do Patrimônio Edificado, Departamento de

Engenharia Civil, Universidade de Porto, Porto, 169p.

[20] XAVIER.,J.P.M. (2010). Influência de Projetos e Detalhes Arquitetônicos em

Patologias de Estruturas: Estudos de Caso. Dissertação de Mestrado em Estruturas e

Construção Civil, Publicação E.DM-007A/10, Departamento de Engenharia Civil e

Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 155p.

[21] Blog Ronald de Goes. Disponível em < http://ronalddegoes.arq.br/blog>. Acesso em: 10

fev.2014

[22] Mossoró meu xodó. Disponível em:

<http://www.azougue.org/conteudo/mossoro_meu_xodo86.htm>. Acesso em: 10 fev. 2014

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56

APÊNDICE A – Tabelas de avaliação para o GDE dos elementos do estádio Nogueirão.

PILARES EXTERNOS- TRECHO 1 – Fev/2014

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 2 4,8

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 3 24

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

66,8

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

Arquibancada - trecho 1

P1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 1 2,4

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 1 3,2

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

35,8

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

P2

Arquibancada - trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

37,1

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

P3

Arquibancada - trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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57

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

37,1

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

pilar 4

Arquibancada - trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

33,6

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

pilar 5

Arquibancada - trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

35,1

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P6

Arquibancada - trecho 1

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58

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 4 100

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

133,2 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata

P7

Arquibancada - trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: 03/02/14

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 3 24

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

63,9

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

Arquibancada - trecho 1

P8

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: 03/02/14

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 3 24

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

63,9

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P9

Arquibancada - trecho 1

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59

Identificação do elemento Data da vistoria: 03/02/14

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 1 2,4

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 4 100

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

139,9 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata

P10

Arquibancada - trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: 03/02/14

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

40

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P11

Arquibancada - trecho 1

Identificação do elemento Data da vistoria: 03/02/14

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

37,1

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

P12

Arquibancada - trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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60

Identificação do elemento Data da vistoria: 03/02/14

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P13

Arquibancada - trecho 1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

36,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

P14

Arquibancada - trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 4 100

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

139,0 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)

P15

Arquibancada - trecho 1

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61

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 1 2,4

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

37,6

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

P16

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Arquibancada - trecho 1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

33,6

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P17

Arquibancada - trecho 1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

33,6

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

Arquibancada - trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

P18

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62

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 4 100

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

139,0 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)

P19

Arquibancada - trecho 1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

33,6

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

Arquibancada - trecho 1

P20

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

36,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P21

Arquibancada - trecho 1

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63

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

40,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P22

Arquibancada - trecho 1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 3 24

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

39,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

Arquibancada - trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

P23

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

33,6

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P24

Arquibancada-trecho1

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64

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

65,3

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

P25

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p26

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p27

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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65

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p28

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p29

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p30

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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66

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 2 4,8

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

65,3

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p31

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p32

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p33

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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67

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p34

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p54

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p57

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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68

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p60

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p63

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p64

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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69

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p65

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

p66

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p67

Arquibancada-trecho1

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70

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 2 4,8

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

10,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p68

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Arquibancada-trecho1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

Arquibancada-trecho1

p69

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

10,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

Arquibancada-trecho 1

p70

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71

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 2 4,8

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

Arquibancada-trecho1

p71

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

Arquibancada-trecho1

p72

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

Arquibancada-trecho1

p73

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72

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p74

arquibancada-trecho1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p75

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

33,6

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p76

Arquibancada-trecho 1

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73

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

Arquibancada-trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p77

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p78

Arquibancada-trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

62,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p79

Arquibancada-trecho 1

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74

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

94,3

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo (máx. 6

meses)

Arquibancada-trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p80

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P81

Arquibancada-trecho1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p82

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75

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

p83

Arquibancada-trecho1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

36,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

p84

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p85

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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76

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

37,1

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

p86

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p87

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

94,3

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo (máx. 6

meses)

p88

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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77

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

33,6

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

p89

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p90

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: 25/Janeiro/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 4 100

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

150,0 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata

P91

Arquibancada-trecho 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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78

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p92

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p93

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 2 4,8

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p94

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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79

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p95

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 3 24

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p96

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

36,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

p97

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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80

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p98

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p99

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 4 60

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

94,3

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo (máx. 6

meses)

p100

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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81

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p101

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p102

Arquibancada-trecho1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p103

Arquibancada-trecho1

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82

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

36,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

p104

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p105

Arquibancada-trecho1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

13,3Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p106

Arquibancada-trecho1

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83

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

10,2Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p107

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p108

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p109

Arquibancada-trecho1

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84

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

36,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

P110

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p111

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p112

Arquibancada-trecho1

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85

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p113

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 2 4,8

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

p114

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

13,3 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p115

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86

PILARES EXTERNOS-Trecho 3 – Fev/2014

Devido a um erro na hora da marcação dos pilares a numeração na foto não condiz com a

numeração na planilha, pois os mesmo possuem um erro de 6 pilares, logo, o P1 marcado no no pilar

(nas fotos) é, na verdade o P7 na tabela, o P2 na foto é o P8 na tabela e assim por diante.

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 2 4,8

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

37,1

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

p116

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p117

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87

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 3 24

manchas 3 2 4,8

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 1 2,4

34,4

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

p1

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 0 0

manchas 3 3 24

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 2 4,8

33,6

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

p2

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

9,1 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p4

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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88

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

13,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p7

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p8

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p9

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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89

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

53,7

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p10

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p11

Arquibancada-trecho3

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p12

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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90

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p13

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p14

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

36,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

p15

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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91

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

13,3 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p16

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p17

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

13,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p18

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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92

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p19

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p20

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

37,1

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p21

Arquibancada-trecho3

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93

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p22

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p23

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

36,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

p24

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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94

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

94,3

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo

(máx. 6 meses)

p25

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p26

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p27

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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95

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p29

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p28

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p30

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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96

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p31

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p32

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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97

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p33

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p34

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p35

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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98

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 2 4,8

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

13,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p36 = p38

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p37

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 3 24

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p39=p41

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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99

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

37,1

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

p40

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

64,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

p42

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p43

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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100

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 2 4,8

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

62,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.

1 ano)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 2 4,8

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

38,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

p44

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p45

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

p46

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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101

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 2 4,8

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

13,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p47

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

13,3 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

p48=p51=p53

Arquibancada-trecho3

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 2 4,8

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

13,3 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p52

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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102

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p54

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p57=p74

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 2 4,8

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

35,1 Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2 anos)

p58=p69

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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103

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

13,3 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p59=p82=p88

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

36,0 Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p60=p84=p92=p93

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p61=p66=p67=p89

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104

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p62=63=p65=85

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

39,0 Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2 anos)

p70

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 3 24

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

34,7 Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p71=p94

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105

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 2 3 16

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

37,7 Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

p72

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 2 4,8

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

10,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p77=p78=p87

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

p80=p86=p97

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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106

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

60,0 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

p90=p100=p102=p103

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

33,6 Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2 anos)

p91

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

p95=p98=p101

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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107

PILARES INTERNOS – trecho 2- Fev/2014

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

61,1 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

p99=p104=p105

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 4 100

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

133,2 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)

P11

entrada

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 3 24

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

63,9

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P14=P15

BANHEIRO

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108

Identificação do elemento Data da vistoria: 10/02/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

55,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P17

Vestiário profissional 2

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 1 2,4

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

26,2

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

Vestiário profissional 2

P18=P19=P26

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 1 2,4

6,4 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

P20=P55=56

vestiário

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109

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

28,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P21=P22=P23=P24

Vestiário profissional 2

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 2 4,8

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

7,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

p25=P49=P91

VESTIARIO AMADOR1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 1 2,4

26,2

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P27=P66

Vestiário

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110

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

28,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P28=P50=P64

Vestiário

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)

P33=p34=p35=p36

Entrada

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)

P37=P38=39

entrada

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111

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

24,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P41=P51=53=87

VESTIARIO AMADOR 2

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 1 2,4

2,4 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

P42=P43=P47=P65

VESTIÁRIO

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 2 3 16

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

16,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P44=P45

VESTIÁRIO

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112

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 1 2,4

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 3 24

manchas 3 1 2,4

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

28,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P48

VESTIÁRIO

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

24,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P52

VESTIÁRIO

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)

P57=P58=P59=P60

VESTIÁRIO

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113

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 3 24

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 2 4,8

30,9

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P68=P69

sala de manutenção do camppo

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

Grau de deterioração do elemento (Gde)

P71=P72

ENTRADA

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

37,1

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

Próximo à saida para o campo

P76

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114

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

4,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

P79=P85=P86

VESTIARIO AMADOR 2

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 3 24

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

28,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P84=P88=P89

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 0 0

fissuras 2 3 16

manchas 3 2 4,8

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

22,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P90

vestiário

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115

VIGAS PRINCIPAIS EXTERNAS – trecho 1 –Fev/2014

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 4 60

desplacamento 3 2 4,8

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

68,3

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P106

Sala de manutenção do campo

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 4 60

desplacamento 3 3 24

desvio de geometria 4 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 3 2 4,8

fissuras 3 0 0

manchas 3 0 0

recalque 5 0 0

sinais de esmagamento 5 0 0

umidade na base 3 0 0

79,5

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

P107

Sala de manutenção do campo

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

96,2

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo

(máx. 6 meses)

VP1=VP2=VP3

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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116

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 2 4,8cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 4 3 32flechas 5 0 0manchas 3 0 0sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

96,2

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo

(máx. 6 meses)Grau de deterioração do elemento (Gde)

Arquibancada-trecho1VP4=VP5=VP6

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 4 100

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

152,7 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata

VP7

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

66,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP8=VP10=VP12

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117

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 3 16

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

67,5

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

VP9

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

96,2

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo

(máx. 6 meses)

VP11

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

62,5

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP17

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118

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

46,7

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

VP18

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

63,3

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

VP20=VP21=VP28

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 3 16

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

65,3

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP22

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119

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 3 16

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

68,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

VP23

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

66,7

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP24

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

63,3

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP29=VP30

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120

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

66,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP32=VP33=VP34

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

63,3

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

VP35=VP36=VP37

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

96,9

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo

(máx. 6 meses)

VP38

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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121

VIGAS PRINCIPAIS EXTERNA – trecho 3-Fev/2014

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

42,7

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP39

arquibancada-trecho1

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

42,7

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

VP1

arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

22,6

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

VP2

arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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122

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

64,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP3=VP27=VP28

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

66,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

VP4=VP5=VP6

arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

62,5

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

VP7=VP25

arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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123

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

53,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP8

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

63,3

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

VP9=VP12

arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

66,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP10=VP13=VP22

arquibancada-trecho3

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124

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

65,5

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

VP11

arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

66,7

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

VP14

arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

96,9

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo

(máx. 6 meses)

arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP15

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125

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

66,7

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

VP16

arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 2 4,8cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 2 6,4corrosão das armaduras 5 3 40desagregação 3 0 0desplacamento 3 4 60eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 4 3 32flechas 5 0 0manchas 3 0 0sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

95,4

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto

prazo (máx. 6 meses)

VP17arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de MendonçaDanos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 4 3 32flechas 5 0 0manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

63,3

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

VP18=VP21=VP27

arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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126

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 2 4,8cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 3 16fissuras 4 3 32flechas 5 0 0manchas 3 2 4,8sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

65,3

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP19arquibancada-trecho3

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014

Local Realizada por: Jorge Artur França de MendonçaDanos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8cobrimento deficiente 3 2 4,8contaminação por cloretos 4 2 6,4corrosão das armaduras 5 4 100desagregação 3 0 0desplacamento 3 4 60eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 3 16fissuras 4 3 32flechas 5 0 0manchas 3 2 4,8sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

156,3 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata

VP20

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

66,7

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

VP23Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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127

VIGAS PRINCIPAIS INTERNAS

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

34,2

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)

VP1

Trecho 2 - vest profissionais2

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

37,9

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)

Trecho 2 - vest profissionais2

VP2

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

36,2

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)

Trecho 2 - vest profissionais2

VP3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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128

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

39,4

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP4

Trecho 2 - vest profissionais2

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

6,7

Nivel de deterioração Baixo: Manutenção

PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

VP5

Trecho 2 - vest profissionais2

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

39,8

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)

Trecho 2 - vest profissionais2

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP6

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129

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

32,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)

trecho2-vestiário amadores1

VP7=VP9

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

34,9

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP8=VP10

trecho2-vestiário amadores1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 3 24

Grau de deterioração do elemento (Gde) 48,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)

VP11

trecho2-vestiário amadores1

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130

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

39,8

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)

VP12

Grau de deterioração do elemento (Gde)

trecho2-vestiário amadores1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

2,4

Nivel de deterioração Baixo: Manutenção

Preventiva

MANUTENÇÃO DO CAMPO

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP13

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 1 2,4

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

3,6

Nivel de deterioração Baixo: Manutenção

Preventiva

VP14

MANUTENÇÃO DO CAMPO

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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131

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 1 2,4

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 2 6,4

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

9,8

Nivel de deterioração Baixo: Manutenção

PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

VP15

MANUTENÇÃO DO CAMPO

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

4,6

Nivel de deterioração Baixo: Manutenção

PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

VP16

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

Nivel de deterioração Crítico: Intervenção

imediata

TRECHO2-HALL DE ENTRADA

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP17=VVP18=VP19=VP20=VP21

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132

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 3 16

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

16,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP22

TRECHO2-HALL DE ENTRADA

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

4,8

Nivel de deterioração Baixo: Manutenção

Preventiva

TRECHO2-HALL DE ENTRADA

VP23

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 3 24

49,1

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP25

TRECHO2-VESTIARIO AMADOR2

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133

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

32,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP26=VP27=VP28

TRECHO2-VESTIARIO AMADOR2

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

36,2

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP29=VP31

TRECHO2- VESTIARIO PROFI.

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

32,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)

TRECHO2- VESTIARIO PROFI.

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP30=VP32=VP36

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134

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

32,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP34=VP35=VP33

TRECHO2- VESTIARIO PROFI.

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

36,2

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em

longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VP37

trecho2- vestiarui profissional

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135

VIGAS SECUNDÁRIA EXTERNA-Fev/2014 (VS)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 4 100

desagregação 3 2 4,8

desplacamento 3 4 60

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 3 16

fissuras 3 3 24

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

155,7 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 4 100

desagregação 3 2 4,8

desplacamento 3 4 60

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 3 16

fissuras 3 3 24

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

155,7 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 4 100

desagregação 3 2 4,8

desplacamento 3 4 60

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 3 16

fissuras 3 3 24

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

155,7 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)

VS-001

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VS-002

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VS-003

Arquibancada-trecho1

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136

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 3 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

53,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

24,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo

prazo (máx. 2 anos)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

94,3

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto

prazo (máx. 6 meses)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VS-004

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VS-005

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VS-006

Arquibancada-trecho3

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137

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

93,4

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto

prazo (máx. 6 meses)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

63,9

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

VS-007

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VS-008

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VS-009

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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138

VIGAS SECUNDÁRIA INTERNA-Fev/2014 (VS)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

32

34,2

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

34,2

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 3 3 24

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

26,2

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

VS-014

Vestiario profissional 2

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VS-015

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VS-016

Arquibancada-trecho1

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139

LAJES EXTERNAS – TRECHO 1 – Fev/2014

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0

Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 4 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

2,4 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

VS-012=VS-008

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

VS-009

Arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

Arquibanca-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

L1=L2=L19

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140

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

94,3

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo (máx.

6 meses)

L3=L22

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

24,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

L4

Grau de deterioração do elemento (Gde)

arquibancada-trecho1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

25,6

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

L5

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141

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

10,0 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

L6

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

56,7

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

L7=L23=L35

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

63,9

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

L8=L10=L33

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

61,8

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L9=L21

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

58,7

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L11

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

53,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

L12

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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143

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

55,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L13=L28

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 2 3,2

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

64,4

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

L17

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

63,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L18

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144

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

66,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

L20

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

88,5

Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo (máx. 6

meses)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L24

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

60,0 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L25=L32

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145

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 3 16

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

62,8 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L26

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 4 100

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 4 60

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 3 16

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

153,0 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata

L27

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

60,8 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L29

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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146

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

61,1 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L30

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 3 16

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

60,4 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L31

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

63,9 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L33

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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LAJES EXTERNAS – TRECHO 3 – Fev/2014

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

60,0 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L34

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

66,1 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L36=L37

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 1 2,4

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

13,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

Arquibancada-trecho3

L1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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148

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

26,7

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

Arquibancada-trecho3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

L2

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

26,1

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

L3 = L5

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

14,0 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

L4

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149

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

55,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L6 = L15

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 1 2,4

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 3 16

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

63,2

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L7 = L11

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 1 2,4

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

55,9

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L8

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150

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 1 2,4

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 3 16

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

57,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

L9

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 1 2,4

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 3 16

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

59,8

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L10

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 1 2,4

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

59,4

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L12

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151

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L13

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

58,7

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L14

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 1 2,4

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

60,6

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L16 = L30

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152

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

61,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L17 = L25 = L28 = L31

Arquibancada-trecho3

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 3 16

fissuras 3 3 24

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

63,3

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

L18 = L26

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 3 3 24

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

61,8

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L19 = L20

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153

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

57,3

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L21

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

53,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L22

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

64,1

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

L23

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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154

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

56,7

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L24

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 1 2,4

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

62,9

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L27

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155

LAJES INTERNAS – TRECHO 2-Fev/2014

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 2 4,8

cobrimento deficiente 3 1 2,4

contaminação por cloretos 4 2 6,4

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 4 3 32

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

63,7

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L29

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

CORREDOR PRÓXIMO SALA DE

ÁRBITROS

Grau de deterioração do elemento (Gde)

L3=L4=L4

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

Grau de deterioração do elemento (Gde)

L7=L8

BWC FEM./MASC.

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156

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 1 2,4

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

48,3

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

VESTIÁRIO PROFISSIONAL 2

Grau de deterioração do elemento (Gde)

L9

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 2 3,2

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

58,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L10=L11=L12=L13

VESTIÁRIO PROFISSIONAL 2

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 2 3,2

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

58,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L14

VESTIÁRIO PROFISSIONAL 2

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157

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 2 3,2

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

59,8 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

VESTIÁRIO PROFISSIONAL 2

Grau de deterioração do elemento (Gde)

L15

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 2 3,2

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 2 3,2

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

54,0 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L16=L17=L20

VESTIÁRIO AMADOR 1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 2 3,2

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 3 2 4,8

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

54,7 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

VESTIÁRIO AMADOR 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

L18

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158

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 2 3,2

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L19

VESTIÁRIO AMADOR 1

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 2 3,2

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

7,9 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

VESTIÁRIO AMADOR 1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

L21

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 2 4,8

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

48,3

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

L22

MANUTENÇÃO DO CAMPO

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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159

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 2 4,8

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

8,1 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

L23

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

55,9 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L24

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

3,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

L25

ENTRADA

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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160

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

46,7

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L26

ENTRADA

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 1 2,4

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 2 8

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

11,3 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

L27

ENTRADA

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

7,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva

L28=L29=L30

ENTRADA

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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161

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

21,3

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2

anos)

L31

ENTRADA

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 2 4,8

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

6,7 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)

L32

ENTRADA

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 2 4,8

52,2 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L33

VESTIÁRIO AMADORES 2

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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162

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L34=L36

VESTIÁRIO AMADORES 2

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 2 4,8

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

58,9 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L35

VESTIÁRIO AMADORES 2

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

58,9 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L37

VESTIÁRIO AMADORES 2

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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163

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 4 100

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

126,5 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata

L38

VESTIÁRIO AMADORES 2

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 3 24

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

62,3 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L39

VESTIÁRIO PROFISSIONAL

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L40=L42

VESTIÁRIO PROFISSIONAL

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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164

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L41

VESTIÁRIO PROFISSIONAL

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L43

VESTIÁRIO PROFISSIONAL

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

L44

VESTIÁRIO PROFISSIONAL

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165

ESCADAS E RAMPAS – Fev/2014

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L45

VESTIÁRIO PROFISSIONAL

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 2 4,8

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 3 40

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 2 4,8

eflorescência 2 2 3,2

falha de concretagem 2 2 3,2

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 1 2,4

59,8 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)

L46

VESTIÁRIO PROFISSIONAL

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 0 0desagregação 3 0 0desplacamento 3 2 4,8eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 3 24sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

36,0

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo

prazo (máx. 2 anos)

escada 1arquibancadas

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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166

Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 0 0desagregação 3 0 0desplacamento 3 0 0eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 0 0sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

18,7

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo

prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)

escada 2

Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 3 40desagregação 3 0 0desplacamento 3 0 0eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 0 0flechas 5 0 0manchas 3 3 24sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

56,2

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

escada 3

Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 2 8desagregação 3 0 0desplacamento 3 0 0eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 0 0fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 2 4,8sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

23,1

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo

prazo (máx. 2 anos)

escada4arquibancada-trecho1

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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167

Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 3 40desagregação 3 0 0desplacamento 3 2 4,8eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 0 0fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 0 0sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

53,7

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)

escada 5Arquibancadas

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 3 40desagregação 3 0 0desplacamento 3 3 24eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 0 0sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

60,8

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo

(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)

escada 6Arquibancadas - trecho3

Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 0 0desagregação 3 0 0desplacamento 3 2 4,8eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 2 4,8sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0

23,1

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo

prazo (máx. 2 anos)

escada 7Arquibancadas

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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168

JUNTAS DE DILATAÇÃO – Fev/2014

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 2 3 16

flechas 5 0 0

manchas 3 2 4,8

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

19,7

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo

prazo (máx. 2 anos)

Acesso às cadeiras

Grau de deterioração do elemento (Gde)

escada 8

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

carbonatação 3 0 0

cobrimento deficiente 3 0 0

contaminação por cloretos 4 0 0

corrosão das armaduras 5 0 0

desagregação 3 0 0

desplacamento 3 0 0

eflorescência 2 0 0

falha de concretagem 2 0 0

fissuras 2 0 0

flechas 5 0 0

manchas 3 0 0

sinais de esmagamento 4 0 0

umidade 3 0 0

Grau de deterioração do elemento (Gde)

escada 9=10

TUNEL

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

obstrução de juntas 5 3 40

umidade 5 2 8

46,7

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

JD1

ARQUIBANCADA

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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169

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

obstrução de juntas 5 3 40

umidade 5 3 40

60,0

Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1

ano)

JD2=JD3

ARQUIBANCADA

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

obstrução de juntas 5 3 40

umidade 5 4 100

128,6 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata

JD4

DIVISA DO TRECHO2 COM O 3

Grau de deterioração do elemento (Gde)

Identificação do elemento Data da vistoria:

Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça

Danos Fp Fi D Foto

obstrução de juntas 5 3 40

umidade 5 2 8

46,7

Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo

(máx. 2 anos)

JD5=JD6

ARQUIBANCADA

Grau de deterioração do elemento (Gde)

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170

APÊNDICE B – Planta baixa do Estádio Nogueirão (modificada)

Fonte: Autoria Própria (2014)

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171

ANEXO A – Planta baixa do Nogueirão.

Fonte: Prefeitura Municipal de Mossoró (2014)

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172

ANEXO B- Roteiro de Inspeção para Metodologia GDE/UnB

Universidade de Brasília

Faculdade de Tecnologia

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Programa de Pós-Graduação em Estruturas e Construção Civil (PECC/UnB)

ROTEIRO DE INSPEÇÃO

Metodologia GDE/UnB para avaliação

quantitativa da deterioração de

estruturas de concreto

Prof. João Carlos Teatini Clímaco

Prof. Antonio Alberto Nepomuceno

Formulação desenvolvida e validada nas

dissertações de Mestrado no PECC/UnB de:

Regis Pamplonet Fonseca (2007)

Plinio Boldo (2002) Benedito

Arruda Lopes (1998) Eliane

Kraus de Castro (1994)

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173

FICHA DESCRITIVA DA EDIFICAÇÃO

Nome: Localização:

Natureza do uso:

Área construída aproximada:

Idade:

Número de pavimentos:

Sistema construtivo:

Classes de agressividade ambiental / Condições de exposição Tab 2,NBR 6118: 2003): ___________________________________

Observações: ________________________________________

Data da(s) inspeções:

Responsável(is) pela inspeção:

Nome(s): Profissão:

Cargo/função: ________________________________________________

Empresa/órgão: _______________________________________________

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174

1. INTRODUÇÃO

O presente Roteiro de Inspeção é parte integrante de uma metodologia destinada à avaliação quantitativa do grau de deterioração de estruturas de concreto de edificações usuais. Essa metodologia foi desenvolvida e testada em diversas edificações de naturezas distintas, trabalho constante de projetos de fim de curso e de três dissertações de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Estruturas e Construção Civil da UnB (ver item 5. Referências: Castro, E. K., 1994; Lopes, B.A.R., 1998; Boldo, P., 2002, já tendo sido publicada em vários artigos, com a apresentação, em forma sintética, de resultados de sua aplicação (Castro, Clímaco e Nepomuceno (1995); Castro e Clímaco (1999); Lopes et alli (1999); Boldo e Clímaco (2002)).

A avaliação é feita mediante um programa de inspeções periódicas, com o uso deste roteiro, e tem por objetivo contribuir para a definição das ações necessárias à garantia da durabilidade da edificação, nos aspectos de segurança, funcionalidade e estética, auxiliando a tomada de decisões de engenheiros e técnicos da área de manutenção e recuperação de estruturas.

Neste caderno, são consideradas as disposições do texto contido na Norma: Projeto de estruturas de concreto (NBR-6118/2003), referentes à durabilidade de estruturas de concreto.

2 - PARÂMETROS DE INSPEÇÃO 2.1- Considerações Preliminares

2.1.1 - Agressividade do ambiente

A norma NBR 6118/2003 dispõe sobre os requisitos para a durabilidade, considerando a agressividade do meio ambiente, relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das ações mecânicas, das variações volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e outras previstas no dimensionamento das estruturas de concreto.

A Tabela 1, a seguir, apresenta a classificação da agressividade do ambiente, a ser considerada nos projetos de estruturas correntes pode ser avaliada, simplificadamente, segundo as condições de exposição da estrutura ou de suas partes de acordo com a tabela abaixo:

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175

Tabela 1 – Classes de agressividade ambiental

(Tabela 6.1 da NBR-6118/2003)

Classe de agressividade

ambiental

Agressividade

Classificação geral do tipo de ambiente

para efeito de projeto

Risco de deterioraç

ão da

estrutura

I Fraca Rural

Insignificante

Submersa

II Modera

da Urbana 1),2) Pequeno

III Forte Marinha

1), Grande

Industrial 1),2)

IV Muito forte

Industrial 1),3)

Elevado Respingos de maré

1) Pode-se admitir um micro clima com uma classe de agressividade mais branda (um nível acima)

para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de serviço de

apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientes com concreto revestido com

argamassa e pintura).

2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em: obras em

regiões de clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura

protegidas de chuva em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove

raramente.

3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento

em indústrias de celulose e papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas.

2.1.2 - Identificação dos elementos estruturais A aplicação da metodologia exige representações gráficas da estrutura (plantas de forma, croquis, etc.), que permitam localizar e identificar, da forma mais clara possível, os elementos vistoriados, quanto à sua natureza, pavimento, tipo de ambiente, etc. É, também, de grande valia uma documentação fotográfica da inspeção, que pode auxiliar o processo de avaliação de danos, diagnóstico e laudos técnicos. 2.2 - Tipos de danos em estruturas Apresenta-se, a seguir, uma conceituação sucinta dos danos mais freqüentes em estruturas de concreto, em ordem alfabética, visando padronizar a terminologia e, permitir, posteriormente, a quantificação dos danos, conforme formulação apresentada no Anexo 1. Cabe ressaltar a importância de se recorrer a bibliografia complementar sobre o tema, algumas das quais referenciadas neste texto.

a) Carbonatação: Fenômeno decorrente da penetração do dióxido de carbono, CO2, presente na

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176

atmosfera, através das redes de poros do concreto, e de sua reação com os constituintes alcalinos da pasta de cimento, principalmente o hidróxido de cálcio. Como conseqüência desse fenômeno tem-se a redução do pH do concreto provocando a despassivação das armaduras, ou seja elas se tornam susceptíveis à corrosão. Ocorre a partir da superfície, avançando progressivamente para o interior do concreto. Segundo o CEB/148(1982), a velocidade de carbonatação aumenta quando o ambiente possui grandes concentrações de CO2 (garagens, túneis etc.) e

em concretos de elevada relação água/cimento (a/c) principalmente em ambientes com umidade relativa entre 50 e 70 oC. É um dano difícil de ser visualizado numa inspeção. Para ser detectada faz-se necessário o uso de um ensaio simples, com a aplicação de fenolftaleína com indicador na superfície recém fraturada do concreto. A parte do concreto carbonatada fica incolor (pH < 9,3) e a parte não carbonatada adquire a cor vermelho-carmim. Depois de carbonatado o concreto é grande o risco de corrosão de armaduras na presença de umidade.

b) Cobrimento deficiente: É um dano quando o cobrimento da peça de concreto não está atendendo ao cobrimento mínimo exigido pela norma de estruturas de concreto de acordo com a agressividade ambiental. A peça estrutural quando apresenta um cobrimento deficiente é mais suscetível à penetração de agentes agressivos que podem atacar as armaduras e dar inicio ao processo corroviso. A NBR6118/2003, recomenda que o projeto e a execução devem considerar o cobrimento nominal (cnom), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução (Δc). Quando houver um controle de qualidade rigoroso, pode ser adotado um valor Δc=5mm especificando este controle nos desenhos de projeto. Em caso contrário, nas obras correntes, seu valor deve ser de, no mínimo, Δc=10 mm, o que determina os cobrimentos nominais indicados na Tabela 2.

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177

Tabela 2 – Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal para

Δc=10 mm

(Tabela 7.2 da NBR-6118/2003)

Tipo de estrutura

Componente ou elemento

Classe de agressividade ambiental (tabela 6.1) I

II

III

IV 3)

Cobrimento nominal mm

Concreto armado

Laje 2)

20

25

35

45

Viga/Pilar

25

30

40

50

Concreto protendido 1)

Todos

30

35

45

55

1) Cobrimento nominal da armadura passiva que envolve a bainha ou os fios, cabos e cordoalhas,

sempre superior ao especificado para o elemento de concreto armado, devido aos riscos de

corrosão fragilizante sob tensão.

2) Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contra piso, com

revestimentos finais secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e

acabamento tais como pisos de elevado desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e outros

tantos, as exigências desta tabela podem ser substituídas por 7.4.7.5, respeitado um cobrimento

nominal ≥ 15 mm.

3) Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto,

condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente

agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal ≥ 45 mm. Segundo a norma, os cobrimentos nominais e mínimos são sempre, referidos à superfície da armadura externa, em geral a face externa do estribo. O cobrimento nominal de uma determinada barra deve sempre ser: cnom ≥ Φ barra

cnom ≥ Φ feixe = Φn = Φ n

cnom ≥ 0,5 Φ bainha

Ainda segundo a norma, em se tratando de elementos estruturais pré-fabricados, os valores de cobrimento mínimo das armaduras devem seguir o disposto na NBR 9062. c) Contaminação por cloretos: A contaminação do concreto por cloretos pode ser causada: pelo emprego de aditivos à base de cloretos na execução do concreto, principalmente em peças pré- moldadas; pela penetração de cloretos presentes no meio ambiente (como no caso de regiões à beira-mar); pelo uso de sais de degelo usados em climas frios; e água ou agregados contaminados. Também podem ser introduzidos no concreto pelo uso

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de produtos de limpeza de pisos e fachadas, que contenham cloretos como soluções de HCl em baixas concentrações (ácido muriático) e qualquer ambiente contaminado por cloretos, como caixas d´água (especialmente o fundo da laje da tampa), locais de armazenamento de produtos à base de cloretos, etc. O principal dano que provoca nas estruturas de concreto armado ou protendido é a corrosão das armaduras. As manifestações mais comuns são as fissuras, sobre as armaduras, quando a corrosão já está em estado mais avançado e a presença de manchas no concreto devido à retenção de umidade, freqüentemente com a criação de fungos. Existe um valor limite de concentração de íons cloreto para que se possa iniciar o processo de corrosão das armaduras, sendo mais favorável em ambientes úmidos, uma vez que a água presente nos poros facilita o transporte de cloretos por difusão. De acordo com o ACI 318-21 (2001) o conteúdo máximo de cloretos com relação à massa de cimento deve ser ≤ 0,15 % em ambientes com cloretos, ≤ 0,3 % em ambientes normal, ≤ 1% em ambiente seco e ≤ 0,06 % para concreto protendido. Já a NBR 6118/2003 não se reporta ao teor de cloretos, mas enfatiza que não é permitido o uso de aditivos que os contenham em sua composição, tanto para concreto armado como para protendido. d) Corrosão de armaduras: A corrosão é um processo físico-químico gerador de óxidos e hidróxidos de ferro, produtos que ocupam um volume significativamente superior (em até 6 vezes) ao volume corroído das armaduras, provocando no concreto elevadas tensões de tração (de até 15 MPa). Essas tensões ocasionam a fissuração e o posterior desplacamento do cobrimento do concreto (Cánovas, 1988). No início, a corrosão pode se manifestar com o aparecimento de manchas marrom avermelhada ou esverdeada na superfície do elemento estrutural, devido à lixiviação dos produtos de corrosão. Com o passar do tempo a sua evolução, pode chegar até à perda total da seção da armadura. Além dos danos ao concreto e da redução da capacidade resistente da armadura, a corrosão provoca a perda de aderência entre o aço e o concreto, e reduz a ductilidade da armadura. e) Desagregação: Separação física de partes de concreto ou dos agregados, principalmente, graúdos, com perda de monolitismo e, na maioria das vezes, perda da capacidade aglomerante entre a pasta e os agregados. É um fenômeno característico de ataques químicos do concreto, em formas diversas: reação álcali-agregado, reações expansivas com sulfatos, ataques ácidos e também por ações biológicas (microorganismos). Quando existe a suspeita desses ataques químicos é requerida uma inspeção mais detalhada da sua extensão e causa. f) Deslocamentos por empuxo: Deslocamento de peças estruturais devido ao empuxo de terra, em especial sobre paredes de contenção, proveniente da pressão ativa exercida por um maciço não- coesivo, sobre um anteparo vertical. As cortinas devem ser providas de drenos, para evitar o acúmulo de água entre o terrapleno e a mesma, que resultaria em acréscimo do empuxo hidrostático. Além disso, o deslocamento pode ser causado pela saturação do maciço, podendo, ainda, ser agravado pela passagem de veículos.

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g) Desplacamento: Ocorrência de lascas ou escamas que se destacam do concreto não resultantes de ataque químico no concreto, e sim devido a um ou mais fatores: choques, movimentações térmicas, pressão ou expansão das armaduras no interior do concreto (corrosão). h) Desvios de geometria: Perda de alinhamento de elementos estruturais com relação ao seu eixo, produzindo excentricidade de carga. Pode ter como causas: deficiências na execução por movimentação ou incorreção de formas, ou movimentação da estrutura, por esforços não considerados corretamente ou imprevistos. i) Eflorescência:

De maneira geral, trata-se de uma manifestação da dissolução dos produtos de hidratação do cimento presentes no interior do concreto, principalmente os hidróxidos de sódio e potássio, em água (especialmente a água pura e branda) que são transportados para o exterior (lixiviação). Os produtos alcalinos e o hidróxido de cálcio que se depositam sobre a superfície do concreto, na presença do CO2 do ambiente, são carbonatados formando carbonatos, um produto insolúvel e esbranquiçado, podendo inclusive formar estalactite se a água for abundante. Se a água não for abundante e pressão for pequena, os produtos carbonatados podem inclusive colmatar possíveis fissuras ou falhas por onde a água migra. Quando existe a possibilidade da água presente conter algum tipo de ácido que ataque os produtos hidratados (silicatos e aluminatos hidratados) do cimento, deve-se fazer uma avaliação mais detalhada. j) Falha de concretagem (nichos ou ninhos de concreto): Deficiência na concretagem da peça, com exposição de agregados, devido a um ou mais dos fatores: dosagem inadequada, diâmetro máximo do agregado graúdo não condizente com as dimensões da peça, lançamento e/ou adensamento inadequados, taxas excessivas e espaçamento inadequado de armaduras e perda de nata de cimento por aberturas nas formas. Podem ocorrer situações em que não somente os agregados ficam expostos, como a possibilidade de exposição das armaduras dos elementos estruturais, nesse caso pode-se iniciar o processo corrosivo. k) Fissuração inaceitável: A NBR 6118/2003 dispõe que a fissuração é nociva quando a abertura das fissuras na superfície do concreto. A abertura máxima característica wk* das fissuras, desde que não exceda valores da ordem de 0,2 mm a 0,4 mm para o concreto armado, conforme a Tabela 3:

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Tabela 3 – Exigências de durabilidade relacionadas à fissuração e à proteção da armadura, em função das classes de agressividade ambiental

(Tabela 13.3 da NBR-6118/2003)

Tipo de concreto estrutural

Classe de agressividade ambiental (CAA) e tipo de

protensão

Exigências relativas à fissuração

Combinação de ações em serviço a

utilizar

Concreto simples

CAA I a CAA IV Não há --- Concreto armado

CAA I ELS-W wk ≤ 0,4 mm

Combinação frequente

CAA II a CAA III ELS-W wk ≤ 0,3 mm CAA IV ELS-W wk ≤ 0,2 mm

Concreto Protendido

Nível 1 (protensão parcial)

Pré-tração com CAA I ou

Pós-tração com CAA I e II ELS-W wk ≤ 0,2 mm

Combinação

frequente

Concreto

Protendido Nível 2

(protensão limitada)

Pré-tração com CAA II ou

Pós-tração com CAA III e IV

Verificar as duas condições abaixo

ELS-F

Combinação Frequente

ELS-D1)

Combinação quase

permanente

Concreto

protendido Nível 3

(protensão completa)

Pré-tração com CAA III e IV

Verificar as duas condições abaixo

ELS-F

Combinação rara

ELS-D1)

Combinação Frequente

1) A critério do projetista, o ELS-D pode ser substituído pelo ELS-DP com ap = 25 mm (figura 3.1).

NOTAS

1 As definições de ELS-W, ELS-F e ELS-D encontram-se em 3.2.

2 Para as classes de agressividade ambiental CAA-III e IV exige-se que as cordoalhas não

aderentes tenham proteção especial na região de suas ancoragens.

Somente deve-se considerar nesse dano o surgimento de fissuras relacionadas ao estado fresco e endurecido do concreto e fissuras oriundas de cargas impostas. Portanto, aqui, as fissuras de ataque químico responsáveis por desagregação e corrosão devem ser desconsideradas. * wk - Abertura característica de fissuras na superfície do concreto. l) Flechas excessivas: A Norma 6118/2003 apresenta, dentre outros, os limites de deslocamento de peças estruturais, e o que eles podem causar nas estruturas dividindo em 4 grupos básicos ao que se refere à e mostrados na Tabela 4 : 1) Aceitabilidade sensorial – podem causar vibrações indesejáveis ou efeito visual desagradável; 2) Efeitos específicos – podem impedir a utilização adequada da estrutura; 3) Efeitos em elementos não estruturais – podem ocasionar defeito em elementos que não fazem parte da estrutura, mas, estão ligados à ela;

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4) Efeitos em elementos estruturais – podem afetar as peças estruturais provocando afastamentos em relação às hipóteses de cálculos adotadas. m) Impermeabilização deficiente: A impermeabilização pode ser definida como um sistema de vedação constituído por materiais rígidos, plásticos ou elásticos, com a finalidade de impedir a penetração de umidade ou líquidos no concreto. No caso de reservatórios e cortinas, deve ser projetada para resistir às pressões hidrostáticas, o que não é necessário para as lajes de cobertura, terraços, calhas, onde não ocorre este tipo de pressão. Os danos podem ser causados por ações mecânicas, previsão incorreta de movimentos da estrutura e perda de elasticidade dos materiais utilizados. n) Manchas: Ocorrência de manchas escuras no concreto, devido à contaminação por fungos, mofo, etc., principalmente nas fachadas expostas. Outras manchas como as relacionadas à corrosão e eflorescências, não devem ser consideradas. o) Obstrução de juntas de dilatação: A junta de dilatação é uma separação física entre duas partes de uma estrutura, para que estas partes possam se movimentar sem transmissão de esforço entre elas. A presença de material rígido ou de material de preenchimento que tenha perdido a sua elasticidade produz tensões indesejáveis na estrutura, podendo ocasionar fissuras nas lajes adjacentes à junta, com a possibilidade de se propagar às vigas e pilares próximos. Os sistemas de vedação/enchimento das juntas devem acomodar a amplitude do movimento da mesma. p) Recalque: O recalque provoca movimentação na estrutura que, conforme o seu tipo, pode ser afetada pelo assentamento total máximo (recalque uniforme), pela inclinação uniforme (desaprumo) ou pelos assentamentos diferenciais (recalques diferenciais e distorções angulares) Os recalques distorcionais das fundações, inadmissíveis estruturalmente, ocorrem por deformações excessivas e podem ser causados por um ou mais dos seguintes fatores de risco: ausência, insuficiência ou má qualidade das investigações geotécnicas; má interpretação dos resultados da investigação geotécnica; avaliação errônea dos valores dos esforços provenientes da estrutura (sub-dimensionamento); adoção inadequada da tensão admissível do solo ou da cota de apoio das fundações; modelos inconvenientes de cálculo das fundações; cálculo estrutural incorreto; influências externas (escavações ou deslizamentos não previsíveis, agressividade ambiental, enchentes, construções vizinhas, descalçamento das fundações por escavações vizinhas); colapso do solo (por exemplo, devido à ruptura de tubulações subterrâneas ou vazamentos em reservatórios subterrâneos); alteração do nível do lençol freático; modificação no carregamento devido a mudança de utilização da estrutura (acréscimos ou ampliação de áreas), efeito piscina (entupimento de drenos), sobrecargas não previstas; cargas dinâmicas (vibrações, tremores de terra, etc.) e por fim, falha de manutenção em obras críticas. q) Sinais de esmagamento do concreto: Início do processo de desintegração do concreto. No caso de pilares, caracteriza-se pelo aparecimento de fissuras diagonais. É causado por sobrecargas excessivas ou movimentação da estrutura, podendo evoluir para um intenso lascamento do concreto, com perda de seção e flambagem das armaduras.

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r) Umidade: Penetração de águas, agressivas ou não, em peças estruturais, através de fissuras, ninhos de concretagem, juntas de concretagem mal executadas ou devido à alta porosidade do concreto. Pode ainda, ter origem em danos na impermeabilização, deficiências no escoamento de águas pluviais, vazamento em tubulações, etc. Esse dano pode favorecer: o aparecimento da corrosão; a lixiviação; e danos nos demais elementos da edificação.

s) Umidade na base: A presença de umidade na base de pilares e/ou blocos de fundação, pela sua gravidade, deve ser tratada como dano específico. Podem ser proveniente de deficiência no escoamento de águas pluviais, vazamento em tubulações, vazamento em reservatórios enterrados, etc. A presença de umidade pode favorecer o aparecimento de recalques.

4. CÁLCULO DO GRAU DE DETERIORAÇÃO DOS ELEMENTOS E DA ESTRUTURA

3.1 - Preliminares

São apresentados, a seguir, os parâmetros para aplicação da metodologia que visa quantificar os graus de deterioração dos elementos e da estrutura. Partindo dos fatores de ponderação e de intensidade dos danos nos elementos, faz-se a determinação sequencial dos graus dos danos existentes em cada elemento estrutural, dos graus de deterioração dos elementos e das famílias de elementos de mesma natureza, e, por fim, do grau de deterioração da estrutura, conforme proposto por Castro, Clímaco e Nepomuceno (1995).

São também apresentadas, ao fim deste caderno, as tabelas A.1, A.2 e A.3, que devem ser preenchidas mediante inspeções da estrutura por técnicos especificamente treinados. Como complemento do trabalho de inspeção/avaliação da estrutura, e com o objetivo de confrontar os resultados obtidos da aplicação da metodologia com a situação física real da edificação, é altamente recomendável que seja feita uma ampla documentação fotográfica, que deverá constar do Relatório de Avaliação.

3.2 - Fator de ponderação do dano ( Fp ) Fator que visa quantificar a importância relativa de um determinado dano, no que se refere às condições gerais de estética, funcionalidade e segurança dos elementos de uma família, tendo em vista as manifestações patológicas passíveis de serem neles detectadas. Para sua definição são estabelecidos os problemas mais relevantes quanto aos aspectos de durabilidade e segurança estrutural. Assim, para cada manifestação patológica, e em função da família de elementos que apresentam o problema, foi estabelecido um grau numa escala de 1 a 5. Uma determinada manifestação patológica pode ter fatores de ponderação diferentes de acordo com as características da família onde o elemento se insere, dependendo das conseqüências que o dano possa acarretar.

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3.3 - Fator de intensidade do dano ( Fi )

Fator que classifica a gravidade e evolução de uma manifestação de dano em um determinado elemento, segundo uma escala de 0 a 4, como segue:

- elemento sem lesões Fi = 0

- elemento com lesões leves Fi = 1 - elemento com lesões toleráveis Fi = 2 - elemento com lesões graves Fi = 3 - elemento em estado crítico Fi = 4

A Tabela A.1, ao fim do texto, apresenta uma classificação dos tipos de danos mais frequentes em edificações usuais com estrutura de concreto armado, com uma identificação do nível de gravidade das lesões e descrição sucinta das intensidades das manifestações, conforme características específicas, para fins de aplicação desta metodologia.

O Anexo 2, com fotos ilustrativas, foi inserido com a finalidade de facilitar a identificação dos danos e a atribuição dos Fatores de intensidade.

3.4 - Grau do dano (D), Grau de deterioração de um elemento (Gde), Grau de

deterioração de uma família de elementos (Gdf) e Grau de deterioração da

estrutura (Gd):

O grau de cada dano no elemento estrutural é calculado em função do fator de ponderação (Fp) e respectivo fator de intensidade (Fi), atribuídos conforme este Roteiro de Inspeção.

No Anexo 1 foram reunidas as fórmulas necessárias, na sua forma modificada, para o cálculo do Grau do Dano (D), Grau de deterioração do elemento (Gde), Grau de deterioração de uma família de elementos (Gdf) e Grau de deterioração da estrutura (Gd). As modificações propostas resultaram de dezenas de aplicações da metodologia.

4. PLANILHAS DE DANOS PARA FAMÍLIAS DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS

A Tabela A.2 apresenta as planilhas específicas para as famílias de elementos mais comuns em estruturas de concreto de edificações usuais, com os danos possíveis e os respectivos fatores de ponderação, para uso na presente metodologia. Os fatores sugeridos na tabela foram definidos a partir de uma gama extensa de testes de aplicação (Castro, 1994; Lopes, 1998; Boldo, 2002).

A Tabela A.3 apresenta a tipologia de fissuras em elementos de concreto armado, com uma descrição sucinta de suas manifestações, croquis para auxiliar na sua identificação e os respectivos fatores de ponderação. Os fatores sugeridos na tabela foram definidos de acordo com a gravidade de cada fissura.

Os valores numéricos atribuídos aos fatores não devem, no entanto, ser encarados de forma rígida, podendo ser modificados, segundo as indicações de cada análise específica.

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Tabela 4 - Limites para deslocamentos

(Tabela 13.2 da NBR 6118/2003)

Tipo de efeito Razão de Limitação Exemplo Deslocamentos a considerar Deslocamento limite

Aceitabilidade sensorial

Visual Deslocamentos visíveis em elementos estruturais

Total l/250

Outro Vibrações sentidas no piso Desvio de cargas l/350

Efeitos estruturais em serviço

Superfícies que devem drenar água Coberturas e varandas Total l/250

1)

Pavimentos que devem permanecer planos

Ginásios e pista de boliche

Total

l/350+ contraflecha2)

Ocorrido após a construção do piso

l/600

Elementos que Suportam equipamentos sensíveis

Laboratórios Ocorrido após nivelamento do equipamento

De acordo com recomendação do fabricante do equipamento

Efeitos em elementos não estruturais

Paredes

Alvenarias , caixilhos e revestimentos

Após a construção da parede

l /5003)

ou 10 mm ou θ = 0,0017 rad

4)

Divisórias leves e caixilhos telescópicos

Ocorrido após a instalação da divisória

l /2503)

ou 25 mm

Movimento lateral de edifícios

Provocado pela ação do vento para combinação Freqüente (ψ1=0,30)

H/1700 ou

Hi/8505)

entre pavimentos6)

Movimentos térmicos verticais

Provocado por diferença de temperatura

l /400 ou 15 mm

Forros

Movimentos térmicos horizontais

Provocado por diferença de temperatura

Hi/500

Revestimentos colados

Ocorrido após construção do Forros

l /350

Revestimento pendurados ou com juntas

Deslocamento ocorrido após construção do forro

l /175

Pontes Rolantes

Desalinhamento de trilhos

Deslocamento provocado pelas ações decorrentes da frenação

H/400

Efeitos em elementos estruturais

Afastamento em relação às hipóteses de

cálculo adotadas

Se os deslocamentos forem relevantes para o elemento considerado, seus efeitos sobre as tensões ou sobre a estabilidade da estrutura devem ser

considerados, incorporando-as ao modelo estrutural adotado.

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1) As superfícies devem ser suficientemente inclinadas ou o deslocamento previsto compensado por contraflechas, de modo a não se ter acúmulo de água. 2) Os deslocamentos podem ser parcialmente compensados pela especificação de contraflechas. Entretanto, a atuação isolada da contraflecha não pode ocasionar um desvio do plano maior que l /350. 3) O vão l deve ser tomado na direção na qual a parede ou a divisória se desenvolve. 4) Rotação nos elementos que suportam paredes. 5) H é a altura total do edifício e Hi o desnível entre dois pavimentos vizinhos. 6) Esse limite aplica-se ao deslocamento lateral entre dois pavimentos consecutivos devido à atuação de ações horizontais. Não devem ser incluídos os deslocamentos devidos a deformações axiais nos pilares. O limite também se aplica para o deslocamento vertical relativo das extremidades de lintéis conectados a duas paredes de contraventamento, quando Hi representa o comprimento do lintel. 7) O valor l refere-se à distância entre o pilar externo e o primeiro pilar interno. NOTAS 1 Todos os valores limites de deslocamentos supõem elementos de vão l suportados em ambas as extremidades por apoios que não se movem. Quando se tratar de balanços, o vão equivalente a ser considerado deve ser o dobro do comprimento do balanço. 2 Para o caso de elementos de superfície, os limites prescritos consideram que o valor l é o menor vão, exceto em casos de verificação de paredes e divisórias, onde interessa a direção na qual a parede ou divisória se desenvolve, limitando-se esse valor a duas vezes o vão menor. 3 O deslocamento total deve ser obtido a partir da combinação das ações características ponderadas pelos coeficientes definidos na seção 11. 4 Deslocamentos excessivos podem ser parcialmente compensados por contraflechas.

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5. REFERÊNCIAS 1. ABNT (2003) - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2003), “Texto concluído da norma NBR 6118/2003: Projeto de estruturas de concreto”.

2. BOLDO, P. (2002) - "Avaliação quantitativa de estruturas de concreto armado de edifícações no âmbito do Exército Brasileiro", Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, DF, janeiro.

3. BOLDO, P., CLÍMACO, J.C.T.S. (2002) - "Avaliação quantitativa do grau de deterioração de estruturas de concreto de edifícações públicas", resumo aprovado para o ENTAC 2002 - Foz do Iguaçu – PR.

4. BOLDO, P., CLÍMACO, J.C.T.S. (2002) - "Avaliação quantitativa de estruturas de concreto armado de edifícações no âmbito do Exército Brasileiro", resumo aprovado para as XXX Jornadas Sul Americanas de Engenharia Estrutural – Brasília - DF.

5. CÁNOVAS, M.F. (1988),“Patologia e terapia do concreto armado”, Editora Pini, São Paulo, 522p.

6. CAPUTO, H. P. (1981),“Mecânica dos Solos e suas aplicações”, V. 2, Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro, 488p.

7. CASTRO, E. K. (1994) - “Desenvolvimento de metodologia para manutenção de estruturas de concreto armado”, Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, DF, 185p, dezembro.

8. CASTRO, E.K., CLÍMACO, J.C.T.S., NEPOMUCENO, A.A. (1995) - "Desenvolvi- mento de uma metodologia de manutenção de estruturas de concreto armado", 37ª Reunião Anual do Instituto Brasileiro do Concreto - IBRACON, Anais, Vol.1, pp. 293-307, Goiânia, julho.

9. CASTRO, E.K., CLÍMACO, J.C.T.S. (1999) - "Avaliação da estrutura de uma edificação residencial após o reparo de elementos danificados", 41o Congresso Brasileiro do Concreto - IBRACON, Anais, Salvador.

10. LOPES, B.A.R. (1998) - “Sistema de manutenção predial para grandes estoques de edifícios: estudo para inclusão do componente estrutura de concreto”. Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 308p, setembro.

11. ISAIA, G.C., (2005) - “CONCRETO: Ensino, Pesquisa e Realizações”. IBRACON, São Paulo SP, 1600p.

12. LOPES, B.A.R., CLÍMACO, J.C.T.S., NEPOMUCENO, A.A., CASTRO, E.K. (1999) - “Sistema de manutenção para grandes estoques de edifícios”, CONPAT 99, Anais, Vol. 3, pp 1897-1905, Montevideo - Uruguai, outubro.

13. MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P. J. M. (1994), “Concreto, Estrutura, Propriedades e Materiais”. Editora PINI, São Paulo, 580p.

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14. MOSKVIN, V.; IVANOV, F.; ALEKSEYEV, S.; GUZEYEV, E. (1983), “Concrete and Reinforced Concrete Deterioration and Protection”, Mir Publishers, Moscow, Russia, 400p.

15. NEPOMUCENO, A.A. (1999), ”Patologia, recuperação e manutenção de estruturas”, Notas de Aula, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília, Agosto.

16. SOUZA, V.C.M. e RIPPER, T. (1999), “Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto”, Editora PINI, São Paulo, 250p.

17. VARGAS, M. (1981), “Introdução à Mecânica dos Solos”, Editora McGraw-Hill, São Paulo, 509p.

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Tabela A.1 - Classificação dos danos e fatores de intensidade ( Fi ) (continua)

Tipos de

danos

Fator de intensidade do dano - Tipos de

manifestação

Carbonatação

1 - localizada, com algumas regiões com pH<9, sem atingir a armadura;

2 - localizada, atingindo a armadura, em ambiente seco;

3 - localizada, atingindo a armadura, em ambiente úmido;

4 - generalizada, atingindo a armadura, em ambiente úmido.

Cobrimento

deficiente

1 - menores que os previstos em norma sem, no entanto, permitir

a localização da armadura;

2 - menor que o previsto em norma, permitindo a localização visual

da armadura ou armadura exposta em pequenas extensões;

3 – deficiente, com armaduras expostas em extensões

significativas

Contaminação

por cloretos

2 - em elementos no interior sem umidade;

3 - em elementos no exterior sem umidade;

4 - em ambientes úmidos.

Corrosão

de

armaduras

2 - manifestações leves, pequenas manchas;

3 - grandes manchas e/ou fissuras de corrosão;

4 - corrosão acentuada na armadura principal, c/perda

relevante de seção.

Desagregação

2 - início de manifestação;

3 - manifestações leves, ínicio de estofamento do concreto;

4 - por perda acentuada de seção e esfarelamento do concreto.

Deslocamento por

empuxo

3 - deslocamento lateral da cortina no sentido horizontal,

estável;

4 - deslocamento lateral da cortina no sentido horizontal,

instável.

Desplacamento

2 - pequenas escamações do concreto;

3 - lascamento de grandes proporções, com exposição da

armadura;

4 - lascamento acentuado com perda relevante de seção

Desvios

de

geometria

2 - pilares e cortinas com excentricidade ≤ h/100 (h = altura);

3 - pilares e cortinas com excentricidades h/100 ≤ e < h/50;

4 - pilares e cortinas com excentricidades ≥ h/50.

Eflorescência

1 - início de manifestações;

2 - manchas de pequenas dimensões;

3 - manchas acentuadas, em grandes extensões.

4 - grandes formações de crostas de carbonato de cálcio

(estalactites).

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Falha de

concretagem

1 - superficial e pouco significativa em relação às dimensões da

peça;

2 - significante em relação às dimensões da peça;

3 - profunda em relação às dimensões da peça, com ampla exposição

da armadura

4 - perda relevante da seção da peça.

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Tabela A.1 - Classificação dos danos e fatores de intensidade ( Fi ) (continuação)

Tipos de

danos

Fator de intensidade do dano - Tipos de

manifestação

Fissuras

1 - abertura menores do que as máximas previstas em norma;

2 - estabilizadas, com abertura até 40% acima dos limites de

norma;

3 - aberturas excessivas; estabilizadas;

4 - aberturas excessivas; não estabilizadas.

Flechas

1 - não perceptíveis a olho nu;

2 - perceptíveis a olho nu, dentro dos limites previstos na

norma;

3 - superiores em até 40% às previstas na norma;

4 - excessivas.

Impermeabilização

deficiente

2 - danos na camada protetora e/ou perda de elasticidade do material

da impermeabilização;

3 - descontinuada, degradada em alguns pontos (pontos de

infiltração);

4 - degradação acentuada, com perda relevante da

estanqueidade.

Manchas

2 - manchas escuras de pouca extensão, porém significativas (< 50%

da área visível do elemento estrutural);

3 - manchas escuras de grande extensão ( >50% );

4 - manchas escuras em todo o elemento estrutural (100%).

Obstrução de juntas

de dilatação

2 - perda de elasticidade do material da junta; início de fissuras paralelas às

juntas nas lajes adjacentes;

3 - presença de material não compressível na junta; grande

incidência de fissuras paralelas às juntas nas lajes adjacentes;

4 - fissuras em lajes adjacentes às juntas, com prolongamento em vigas

e/ou pilares de suporte.

Recalques

2 - indícios de recalque pelas características das trincas na alvenaria;

3 - recalque estabilizado com fissuras em peças estruturais;

4 - recalque não estabilizado com fissuras em peças estruturais.

Sinais de

esmagamento do

concreto

3 - desintegração do concreto na extremidade superior do pilar,

causada por sobrecarga ou movimentação da estrutura; fissuras

diagonais isoladas;

4 - fissuras de cisalhamento bidiagonais, com intenso lascamento e/ou

esmagamento do concreto devido ao cisalhamento e a compressão, com

perda substancial de material; deformação residual aparente; exposição

e início de flambagem de barras da armadura.

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191

Tabela A.1 - Classificação dos danos e fatores de intensidade ( Fi ) (continuação)

Tipos de

danos

Fator de intensidade do dano - Tipos de

manifestação

Umidade

1 - indícios de umidade;

2 - pequenas manchas;

3 - grandes manchas;

4 - generalizada.

Umidade na

base

3 - indícios de vazamento em tubulações enterradas que

podem comprometer as fundações;

4 - vazamentos em tubulações enterradas causando erosão aparente

junto às fundações.

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192

Tabela A.2 - Famílias de elementos estruturais (continua)

PILARES

Nome do Elemento Local

Danos Fp Fi D Croquis/Observações carbonatação 3

cobrimento

deficiente 3

contaminação por

cloretos 4

corrosão de

armaduras 5

desagregação 3

desplacamento 3

desvio de geometria 4

eflorescência 2

Falha de

concretagem 3

Fissuras 2a 5* manchas 3

recalque 5

sinais de

esmagamento 5

umidade na base 3

VIGAS

Nome do Elemento Local

Danos Fp F

i D Croquis/Observações

carbonatação 3

cobrimento

deficiente 3

contaminação por

cloretos 4

corrosão de

armaduras 5

desagregação 3

desplacamento 3

eflorescência 2

Fissuras 2 a 5*

Falhas de

concretagem 2

flechas 5

manchas 3

sinais de

esmagamento 4

umidade 3

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193

Tabela A.2 - Famílias de elementos estruturais (continuação)

LAJES

Nome do Elemento Local

Danos Fp F

i D Croquis/Observações

carbonatação 3

cobrimento

deficiente 3

contaminação por

cloretos 3

corrosão de

armaduras 5

desagregação 3

desplacamento 3

eflorescência 2

Falhas de

concretagem 2

Fissuras 2 a 5*

flechas 5

manchas 3

umidade 3

ESCADAS/RAMPAS

Nome do Elemento Local

Danos Fp F

i D Croquis/Observações

carbonatação 3

cobrimento

deficiente 3

contaminação por

cloretos 4

corrosão de

armaduras 5

desagregação 3

desplacamento 3

eflorescência 2

Falha de

concretagem 2

fissuras 2 a 5*

flechas 5

manchas 3

sinais de

esmagamento 4

umidade 3

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194

Tabela A.2 - Famílias de elementos estruturais (continuação)

CORTINAS (MUROS DE ARRIMO)

Nome do Elemento Local

Danos Fp F

i D Croquis/Observações

carbonatação 3

cobrimento

deficiente 3

contaminação por

cloretos 4

corrosão de

armaduras 5

desagregação 3

deslocamento por

empuxo 5

desplacamento 3

desvio de geometria 3

eflorescência 2

falha de

concretagem 2

fissuras 2 a 5*

manchas 3

sinais de

esmagamento 5

umidade 3

RESERVATÓRIOS - SUPERIOR E INFERIOR

Nome do Elemento Local

Danos Fp Fi D Croquis/Observações carbonatação 3

cobrimento

deficiente 3

contaminação por

cloretos 4

corrosão de

armaduras 5

desagregação 3

desplacamento 5

eflorescência 2

falha de

concretagem 3

fissuras 2 a 5*

impermeabilização

deficiente 4

vazamento 5

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195

Tabela A.2 - Famílias de elementos estruturais (continuação)

BLOCOS DE FUNDAÇÃO

Nome do Elemento Local

Danos Fp Fi D Croquis/Observações carbonatação 3

cobrimento

deficiente 3

contaminação por

cloretos 4

corrosão de

armaduras 5

desagregação 3

desplacamento 3

eflorescência 2

Falha de

concretagem 3

fissuras 2 a 5*

recalque 5

sinais de

esmagamento 5

umidade na base 3

JUNTAS DE DILATAÇÃO

Nome do Elemento Local

Danos F

p Fi D Croquis/Observações

obstrução de junta 5

umidade 5

ELEMENTOS DE COMPOSIÇÃO ARQUITETÔNICA

Nome do Elemento Local

Danos Fp F

i D Croquis/Observaçõe

s carbonatação 3

cobrimento

deficiente 3

contaminação por

cloretos 4

corrosão de

armaduras 5

desagregação 3

desplacamento 3

eflorescência 2

Falha de

concretagem 2

fissuras 2 a 5*

manchas 3

sinais de

esmagamento 5

umidade 3

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196

Tabela A.3 - Tipologia de fissuras em elementos de concreto armado (continua)

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197

Tabela A.3 - Tipologia de fissuras em elementos de concreto armado

(continuação)

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ANEXO 1 – Fórmulas e Tabelas

Grau do Dano

(D)

D = 0,8 Fi Fp para Fi ≤ 2,0

D = ( 12 Fi – 28 ) Fp para Fi > 2,0

Grau de deterioração de um elemento

(Gde)

Tabela 1 – Classificação dos níveis de deterioração do elemento

Nível de

deterioraçã

o

Gd

e

Ações a serem adotadas

Estado aceitável. Manutenção preventiva. Baixo 0

-

1

5

Médio

1

5

5

0

Definir prazo/natureza para nova inspeção. Planejar intervenção em longo prazo (máx. 2 anos).

Alto

5

0

8

0

Definir prazo/natureza para inspeção especializada detalhada.

Planejar intervenção em médio prazo (máx. 1 ano).

Sof

ríve

l

8

0

-

1

0

0

Definir prazo/natureza para inspeção especializada detalhada.

Planejar intervenção em curto prazo (máx. 6 meses). Crítico

> 100

Inspeção especial emergencial. Planejar intervenção imediata.

Grau de deterioração de uma família de elementos

(Gdf)

Toma-se como base apenas os elementos c/Gde >15

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Fator de Relevância Estrutural

(Fr)

-Elementos de composição arquitetônica

Fr = 1,0

-Reservatório superior

Fr = 2,0 -Escadas/rampas, reservatório inferior, cortinas, lajes secundárias, juntas de dilatação

Fr = 3,0 -Lajes, fundações, vigas secundárias, pilares secundários

Fr = 4,0 -Vigas e pilares principais

Fr = 5,0

Grau de Deterioração da Estrutura

(Gd)

Tabela 2 – Classificação dos níveis de deterioração da estrutura

Nível de

deterioraçã

o

Gd

Ações a serem adotadas

Estado aceitável. Manutenção preventiva. Baixo 0

-

1

5

Médio

1

5

5

0

Definir prazo/natureza para nova inspeção. Planejar intervenção em longo prazo (máx. 2 anos).

Alto

5

0

8

0

Definir prazo/natureza para inspeção especializada detalhada. Planejar intervenção em médio prazo (máx. 1 ano).

Sof

ríve

l

8

0

-

1

0

0

Definir prazo/natureza para inspeção especializada detalhada. Planejar intervenção em curto prazo (máx. 6 meses).

Crítico

> 100

Inspeção especial emergencial. Planejar intervenção imediata.