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anno m Republísa dos Estados-Unidos do Brasil--Quarta-feira, 30 de Maio de 1894- NUM, 60g c ¦__=__; •£___.______ JLiX»A' Sl tii . JEGIAL E LITTES,! ~~~*mvmvmm~.***i~ i Dr atu -¦' ¦ r,T'-*"""aj^-ttgéBS___--__aeicaBge^ ¦^—mmm"».»»:»—«"as»»» . ,TTT"Tr«7"i-¥^IT-U?"^^"re=f^^" "•'•"* /V Assiçnaturat,. -Capital, trimestre 6 £000. Intenor ou exterior"do Estado, semestre 14^000. Extrangeiro, seraes- tre 20^000.—Pagamento adiantado. rnlE i flíilli n REDACTOR- íF31 5 K *** RftiíH* SN Exemplar do dia 100 róis. Exemplar atrazado Õ00. tis. —Numero telsphonieo 225.--Caixa do Correio 498. _ Redacção e Offieina—Rua da Trindade, num. 4—-Para - MsanBBBPCBBM ¦^»-«-r__nT,iirv-iimTgrr--TT A leitura da mensagem, corno ago- ra se chama a fala do throno, nos veio conveocer de que realmente o maré- chal não trate essas cousas á sério. No longo documento que as folhas officiaes publicaram e qae transcre- veremos, ha á notar que o marechal não faz menção das enormes violências praticadas nem da sua perenne decre- tação do estado de sitio. O marechal não presta contas das prisões nem pede approvação do estado de sitio ! Mais do que isto : O marechal não fala nas prisões nem no estado de si- tio ! Taes cousas é como se não existis- sem, ou, havendo, é como o normal do expediente, tão normal e tão natural que não pode ser objecto de menção na mensagem_ em que o marechal trata do que nâo é natural. . Assim,a multidão de prisões não me- receram menção, o marechal não pro- curou justificadas nem desceu a dar satisfações que podessem revelar res- peito á liberdade individual do cida- dão ! De sorte que na opinião do dieta- dor nada ó a prisão de muitos cidadãos. Náo tem idéa do habeas corpus nem conhece os princípios pelas quaes é respeilavel a liberdade de cada um. O que, porém, é mais para pasmar é o marechal não pedir approvação do estado de sitio, decretado pela nona vez, após o intervallo de um dia—o dia em que se fez «a mais livre das eleições», na phrase dos seus áulicos 1 Ninguém ignora que a decretação do estado de sitio é da competência do Congresso. Mas, não estando este reunido, o po- der executivo pode provisoriamente de- cretal-o—«até que o Congresso se reu- na, a quem submetterá seu aclo». O Congresso pode approvar e ludo é valido. Mas pode desapprovar e tudo fíca tem effeito. E* isto o que está Constituição— art. 80, mas o marechal nunca leu a Constituição nem traia estas cousas á sério, segundo a phrase de um de seus maiore3 apologistas, um capitão de ar- Ilibaria. Esle oíüciai é com tis ta-, aprecia o marechal porque não faz caso da lei. E assim pensão quasi todos os efíi- ciaes sabidos da escola militar, isto é, officiaes que nunca foram soldados.. .. e que, porta ato, não conhecem a dôr da violência, do arbitrio e do despolis- m^. E' preciso soífrer as arbitrariedades da dictadura para desejar os benefícios das garantias legaes. Serzedello Correia e muitos outros, agora, conhecem os perigos da di- ctadura. E este monstro é creatura do milita- rismo. Devora aquelles que lhe deram o ser. A multidão de rtMh tares presos sem O Sauaíoijhoro Dos illustres médicos, drs. Pon- tes de Carvalho, Mecenas Salles e Dioclecio Corrêa recebemos o seguinte artigo, que com prazer publicamos, E' a elucidação da questão de soecorros médicos a população do interior. Eil-o': Cahio na sessão do hontem do Con- gressò Estadual aos eombatea hercu- leoa do illustrado sr. dr. Firmo Braga s proposta apresentada àquelia corpo- ração solicitando um modesto auxilio para introduzir n'es.te Estado um me* ihoraoiento incontestável efficacia, urgentemente requerido pelas eépeoia- üssimas condições ein qua se acha o interior d'asta vasta circumspcríçao ds. União Brazileira. A idéa do Sanatophoro amplámcn- utida poi a imprensa e propa ga- P* te dioo baJão} mesmo das aventuras ae mr. Phileas Fogg. Mas isto noará para ou- tra oceasião. O sr. dr. F. Braga á paladino devo- tado da salubridade publica, mas nã1 por melo do SanatophorOj insustentável sob todos os -pontos de vista; votaria pura oue se favorecesse esta empreza, sc S.M ella tivesse por nto o saneamento tío sok,.que no diaer de- a. a. é a única coxisa que nos podo trazer alguma van- tagem. Ora o saneamento dc solo con- aiste ern disseciimento ds pântanos por meio de aílüviSo artificial, aterro, arai- oage, cultura,, etc; nâo nos dirá o ilíus« irado clinico o meio de fasar se tudo Ouvioios [lootein íT? Que á proporção que cresce ns mas ea popular a corrente de sympathias | pelo dr. F;rrno Braga, augmenta a I íomnia de og*erizas a s. esc. no seio do partido radical ; Qaa este facto é bem honroso para S. 6SC. ', Que continua a escandalosa vadia gem dos empregados públicos ; \ parados, essencialmente mercurio.es., le» ! v«m todos osta inscripcüío : i «S m mercúrio». Assim são os intitulados vegetaes de i salsa caroba, macacas, etc, cujo sabor A quina é ama das mais preciosas azsnhavrado não deixa duvida. Ocnfcsce=»se o mercúrio pelo sabor oomposiçao e propriedades da quina arvores da America do Sal. a. verdadeira quma contem femato ^B azinhavre. isso com auxilio de 80 contos réis ChégauQOSj porém, ao ponto se.nao o mais melindroso, pelo menos ao mais esmagador da reputação do illustrado medico. Assevera s. s. 3er um esbanjamento subvencionar se o Sauatophoro com cem ou oitenta contos: 1.° porque, como es- tabeiecimento para pequena e alta ci- rurgia nSo poderá absolutamente saíis- fazer, em vista daa suas pequenas pro porções; em"2..° iugar, porque sondo o Qde o dr. Lauro Sodré deve olhar ra%to com a mais &én& attenção ; Qua o dinheiro do povo nao poda e ?. nem deve ir assim á vela ; Que a- exc. lembre-se do que dizia no tempo da propaganda e do quo está fasende hoje ; Qae o dr. Cypriano está agora abso* sutamente disposto a romper em franca opposição ; Qae a dissidência, ds qual serão òhefoa s. exc. e o dr. Theotonio, tom a sua lei orgânica ; da por moio de nrospectos, está om j banatoph - o u n . de 'i« saoreaa !gu lãáenle Pleno domínio, publico úÍ7- necisiíí industrial por trazer a seu bordo car- mos portanto fazer um histórico àa pro- ! *P> aves, fruetas leite etc , conserva- oosta que acaba de cahir; basta que f* ^ """"J fr;?0rlhCa/ ^ ^ * lancemos uma rápida vista sobre ai. dos. e^fermos-ate; de vender n aquel- guus incidentes da discussão, que ana* -^-'- ei- c- ^ ¦v-5l'':" iysemos o modo pelo qaal foi enca* rado oelos srs. renresentantes um as- A.t-ujapto de iateress-a vital para a popu- lação do Eatado e que exponhamos aos olhos do pubüco a supsrficialidade pue ril com que foi discutida a proposta em questão. . Sa a Junta de Hygiene nos atten- desse,, pediríamos a prohibição d'essas üe caí, qumma, cnmconina, rubro-chm- conieo-soiavei, rubro^ehinconico in30 luvei, matéria corante amarelía, m^ts- ria gorda verde, amido.^0 tenç^c, tão alta pretenção, limi- Es :as substancias * estão em egual j tamo-nos ao modesto "pedido de uma proporção em todas as quinas.composição especial para curar as ditas Na cinzanta predomina a cinchon levralgias, qus, infaiüvelmente, se- na. Na amarelia, a qainina. ". Podeise mesmo dizer qua a cinci nina existe exclusivamente na qui. cinzenta e que a «quina» existo . quina amarelia. Na quina vermelha aquelles dc Driucipieá existem reunidos em piooo •Ih ae-so a anemia e impaludismo Att*iadar-*no3«a o aiho ? dr. Pontes de Gar- E'* de esperar porque lhe falamos m noiuõ da classe desfavorecida da ,'ortuna. çoea iguaes. Do bêri-bôri, fáíiecou hontem na enfermaria da cadeia do S. José, o _NSo pretendemos levantar clamores ticonanos tran injustos" nem mesmo contestar aos re ^aatophoro a kaison Charrn J ntanf.es do Gstado os seus intuitos C-^^ P0? exemplo; o que eq prese patrióticos e boas iutençoes; irsraos buscar em outra parto a origem da •.Residia e menosprèço com que são tra- fcados ássümptos da ordem d'estT que em todos os paizjü civilisados ioípoam ae peia sua própria grandesa e ' mere* cem dos poderes públicos a mais franca solicitude- Na inglaterra, na- França, Salgica, Allemanha. etc^ sob todas es £>rmas de governo, em quaíouír progrsmma po no meio dos mais desencontrados íltiçb, e contra vertidos ívstemas cie aaiaims- tração, ha entreíanto um ponto sobre o oual todos so mostram de accordo é para o quai conesotram todas as su^s energias e todas as suas lu-ses: é a sa- lubridftde publica. Oa estadistas fazem timbre da a*^ teqcão que votas a este ramo de ser* viço publico; e a própria R--inaa Victo- a0f : ¦ n ria não pe»"do oceasião de ía^er re« oreseo-ar em todas as festas o comi- cios organísados coDQi a hucaaoitana idéa de melhorar as condições aao)' i rias das classes ma.s de&Í'avoi'ecidas. dr. Paes de Carvalho uo Senado, isto é5 novamente ho partido, teve por fim anníquilar es3R benemérito paraense ; Que o dr. Paes foi tão ingênuo que deixon-se cahir na rede ; Que o dr. Virgílio pasmou de etfecíi- ^ectaçãó"por preço nenhum se pode^ vo á condição de ponto ; cbnssguir, acontecerá que aimiihan. ^ Q'^; em todo o caso, s. exc. não tes oroauotos poderão ser consegui- ficou entristecido ; dos pelos rico,-, os únicos aquém a om Qae, no ninho de republicanos do preza irá boa ficiar ! I Xiquinho, o Nogueira sorria-se hontem A' primeira objecção responderemos maliciosamente, ao tratar-se de uma que nunca passou pela mente dos ps- certa negociata ^ aportar para dentro 'do ! Qu3 o tai escândalo não tardara ap- ?re, antiga parecer. Nomeou-se o alf.-res Alfredo de Sou- za Correi para exercer o cargo de Io. supplente do juiz substituto da Ia. cir- cumseripção do unico dislricto judicia- rio da comarca de Alemquer. Que um chefo radical disse hontem! nio>soluvel) é mais abiíndante na cin-1 que o empenho do partido em metter oitenta que na amaraíla e mais ainda na| O tanino de quina (o" rubro-cinehc -1 preso de justiçaj ão Paulo Cavalcante. uivaie a dizer que um estabelecimento cirúrgico montado e-3 condições do poder alojar se n'um navio, nas proporções d'este, nern por isso deixaria prestar assi-» gaalados serviços aos habitantes do in- terior. Quanto á segunda objecção, é ella tào futii e pueril, que desfaz-ae ps? si meama; não ha homem nenhum de bom senso, que vendo o ciou com que o il- lustrado deputado encerrou a eua argu mentação, po3sa conter cs assomos d'uraa gargalhada homenca f os produetos conservados frigoriê.- camonte poderão estar ao alcance dos ricos, é toleima subvencionar se companhias frigoríficas qua ciuaam de um ponto á outro os portos sui-ameri canos e introduzir, propagar e popula- risar um syaíema que aproveita apenaá legiadoa da fortuna. Ha cem annos o grando Franklin ris u ray a o :ioma eque a saude pu Em vieta dos principios exfernados pelo dr. Firmo Braga, não poetamos para d qu ao desejo de aeon3elhar»lhe i e, aproveitando a opDortunida- Estranho aspecto, o desta flor '- creoula De uma ilha, talvez; pátria vidente Em que a luz quq.irae e tenha diariamente O brilho secco de uma lemejoula s... Paiz claro ! em que a alvissima eaçou'a Dos lyiioa murche,[quando o sol no Oriente; & oa plainGS glaucos áspera ensaagueate De rubras flores a vèrnal papeuia. O corpo unetuoso de lascívia hebraica Ssta mulher, cujo destino ignoro, Tem, que. da fama os Ídolos derruba E a mim, que a beijo, o vinho da Jamaica Dá-me, do lábio, e para nrm, que a adoro, ! Trouxe nas e&rnes o verão de Cuba I quina vermelha. Resulta à-'isto que é a quina verme- lha a mais preciosa de todas, visto! como reúne os princípios activos de 4-r.A .--;< Na medicina, porém, o emprego da quina deve variar conforme a condição paikoiogica. Assim, doenças ha que, j não carecendo da «quinina» qvie exÍ3te j na quina amarelia e na quina verme»' lhfís requerem o emprego do íanino da quinp, que se acha na quina cinzenta- Ou maamo a therapeutica aconselha o uso da scinchonina», que se anccntra,exclusivament3, na quina cin- zenta. Da mesma forma, casos ha em que ha necessidade de principio essencial- mente tônico —a quinina que se acha ua quina amarelia. D'essa diversidade de propriedades resultou uma pluralidade crescente de casos de servidão da quina. A casca da quina é empregada com vantagem para combater a anemia das febres palustres os engorgitamentos do baço e do ligado. Suas propriedadea tonicaa e adstrin gentes faz eom que 3eja appücâáa com e aa^jtiwj As irmãs, quando se juntam Dispostas a trabalhar, São duas rolas faceiras... Ningueas as pôde apartar. Na taíagarça seus dedos Se coníí-idem com primor;. A mais moça faz —volte-os, á ouíra —rozas d'amor. Os trabalhos, que apresentam Nos exames da Normal, São limpos bem acabados, E d'uma alvura ideal. E, sublime, é deslumbrante Zizlnha em seu bastidor, Trabalhando com Yácinha Quo sabe o que é amor. Continuam em tratamento na enfer- maria d a cadeia de S. 3\sé. ÍO presos. Enorme S fo blica é a riqueza das nações»; n-o* guem até hoje conte3tou-o; r.o contra- no, com o volver dos tempos tem sioo corroboradas de um modo irrefutável j as bel!as palavras do g>*ande homem Ha ainda outro bem «Toda a despesa com a publica é economia». Não queremos admiftir, poÍ3 que o GongreBíG paí"aense passasse"«per ac- cideos» por um assumpto d'esta or- dem, se nao fôra a sua eaírõitessa. de vistas e a incapacidade de grande pz?- ie a a merecida influencia de qwe garz 5 S orços p dado uns tantos açougues afim cie ven- 300 B. LOPES. Foram assignados os titulos do íegí- entre os seus coilesras, envide 05 seusUimaçEo dss posses Aracy, Bahiado esforços para serem creados n'eôta oi-U Ariry-míry, município de Ooliore; a derem aos pobres carne irer.ca réis o kilo. No caso de não p >der seja coherente com os seus princípios consegui! o. onhecido mande fechar os talhos porque somente salubridade ^os ricos aproveita a carne pelo Itõ culpa formada^ sem crime conhecido, | para beri por mera su peita do íyríim "exereilo uma lição sublime. \ te dos seus membros para discai ir e e medi isa que reefttereiJQ k dcançar as vantagens d çompréhendiaaa, preço pelo qual está sendo vendida. O sr. Firmo Braga oecupou se com estas pueril idades o sobre outros melho- nem ramentos propostos pela empreza, palavra. Este, se impugnou o parecer, ainda disse porque, e o publico a força dos seus argumentos; imag'áe-se ago- jertsnceatea á QhristovSò.- Henrique Headervon, Claudina Antouia Pereira e filhos e Maria du Carmo Sarmento: as definitivas dos lotes agrícolas u. 9 e 14 nas colônias Çastanhal e Araripe, cassados á Manoel Vietorino Pinto e Antonio Pereira da bilva. O subprefeito da Cachoeira é como ias d àestõea laboriosas, dy-1 o marechal Floriaao.— Nunca leu a arrhéaà, tòàsea humidas e convulsivas, GoDstiiuiçrfo neni as leis; nao trata es- amenorrhéas (falta de menstruação) | Ias cousas á sério. - chíorõaèã, leuchorrêas (flores branca?) j A prova è qus sem nem uma das emmagrecimento (consumpçâo) nas affe 1 formalidades legaes preadeu a Vicente ecoes eacrupuiosaa e iymphaticas.| Severino Alves e o remetteu ao dr. che- E' quasi que o melhor e mais pro~ de Sfcgurgnçâ. veitoso especifico para combater ^as , ^^ uue rea|meüte náo trata á sério manifestações adynamícas (prostração; j ^^ ^^ A^ asseGtar pra. " sELe emorega.se com van- U* eo P^eso> Q^ subiüd° de §rf tagem a casca da quina para eurar aa passou de delinqüente a .... recruta, «w,.-,Como tu io i>to é enorme ! Precisa notar que todas as cfuin&a' rão r.eem as mesmas propriedades, não. A quina cinzenta é a qua se sropre- ga corno íí tônico e estomachal : À N'uma das salas do Palacete do Es- lado hoje aujienciá o dr. Juiz Sec- cioaal. e íioje verme ina, como forte tônico e espe^ ciaimente como adstringente. À amarelia, é "febrifuga a ant;*«pe- | riodica. E' esta a que se emprega contra s nevra'gias 3 outras aíf jcçoas intermi! tentes. X *T* joncerto por mera su peita do Lyrajino é para o -mais a:gam preparo luteuectuat.. ^^^^ „TíS æi Sil^entou^se aa discussão o sr. dr, Ltin-ham eües no cérebro I Muitos são os medicamentos compe Até boje ainda acham-se encravados j*080fX^raí0S mfusos, sSo írequenu na secretaria de policia os icquentos [mente empregados. abertos relativamente á brutal e covar- j Entre os preparados d'esta natureza. | p^ãmioi" ra os outros que votaram contra, ^my. e™reSsão que por parte do capitão temos nm, recentemente composto pelo, L g, e,iCusado nolar a perfeição e a dizer porque,, que idéas transcenâentass»»- _ . V .,_ n„ _..fu illnatra medico e oharmaceutico, dr.! Por falta de espaço hoje tratamos > concerto com tanta felicidade reali- ido no Thoatro da Paz p^io distineto rlista Gervasio de Caslro. 0 . prügramma foi cuir-pridD á risca, iaiientando-se o aOaroevaie de Vene>- zia», que foi bisado, a «Grande Ária da Dinovah», para barytono e. a que foi | cantada peia syrnpathica artista Palmira Mtàttt lh-i* n n.í hlb vi- i oarinJF:^° BrSaa- relat0r ija commissão de Nad;a d'isto, porem, teria «mm»^ Mo, -a-lne, o qu.nto y.I, a gsrau-âíoeyindo por achar o preje- e o projecto passaria unanimemente, ae ia da lei. En^inaílhes a conhecer,;x> -^ SaQat h/r0 €ÍnsVtentavel, diantejo dr. Siiva Mraod,, uni dos brilhantes m^pnciével bem das liberdades publi-j^v, - '^.^c nrinc:nif.s â» ir»á'd'ú ;uzeiros d7aauelie parlamento, nao se cas.c5n3j düS Qia;s rndime-ntares orinciulosí tivesse ausentado na oceasião Depoia do Floriano, o exercito uuo.- cu mais quererá o aD|spotisoao arbi- trario da dictadura seientHicü». E-te resultado é um bem. â bordo do vapor «Moc3oe«», entrado hontem pela manhã do interior do ec- tado, falle eu o passageiro Viceute Ber-j oe nygiene» e terminando dizenio^iie çaolPo:S é para nós convicção arraiga } seo dr. Mr.mla, cora aquell" Solcn e do iudiviciuo íMarcos Hetkeih, soffreu o nosso confrade do «Diário de Noticias», Juliano Penna, na presença do prefeito Brito ioglez e do subprefei- jquando se quer combatei to Rocha, no largo de SamJAnna.Isoa resuítadoa do illustre medico e pharmaesutico, ar. i graça c, m que a intelligente'artista Pontes de Carvalho.I desempenhou o seu papel, como sem- E' o «Chá quinado».pre acontece. a^m duvida de um effeito seguro! Q COncertista applaudido como foi, er os Dernicio -! impaludismo, tass A-x ol/ ,1, OU) elogiou no parecer e ainda eiogis aíu=j i: idéa dos petic;onarios 1 ! 1 islo é de pismar; mas passemos adiante que encontraremos ainda ãi- guns outros belios specimeas da formi davel djálecticá do illustrado medico DifficüldadG de grande vuto assomou j sr- ¦-.. ..-••.... ihaS rin «r ár. Firmo .Braga : do Congresso, core pezar confessamos Vãn Mu ou não v?.o para a promotoria como ss dares lombares e intercostaes^ à, specie üe nevraigias susceptíveis ae S serem confundidas com o rheumatis- hiica? jnotaveí fluencia e eloqüência prodígio-i parece que trata-se de assegurar z\mo, tivesse tomado a palavra para de | ;mp,JLi]c}a(]e dos aggressores, tanto que 1 Todos os que scff.eram por muito fe.ndera empreza, ficaria o sr. birmo Bf0i concedida licença ao"ca- tempo o envenenamento palustre ficam Braga redoedameote achatado I. olhos uo sr dr. j soffrendo porção de dores pdas costel- recebidaSr | deve guardar bôâs recordações dos applausos merecidos qua recebeu. 0 piano cedido graciosamente pelo sr. Franco 3 de Saint Gerara correspon- deu à expectativa de todos, perfeito e de bom-á&mhre. Nxoiéiii, como os ma:s artistas, fo-- ram felizes e Szeram jús às ovações aos rnm., á ado se Doderão fazer onerseo 'SÍQue nao podemos comprenenaer em ffl.íiimJWi^gii^l^^ffltiwui. de sememante-proje-cto F„-, Edição illustradaiwu»5.;?«t?no.;í . ._. U™::m»-;*JjM»'èxpUcar^^- Satisfazemos a curiosidade do sr. dr. 1 - - , raquantô "a parte que o illustrado püão Solou, a qual acha-se elle SQzan-eaísa;tor^ica (peitos), etc. O re- j dr. Firmo Braga allude a dignidade do fora dVs^e Estado e proporcionou se j1^ é p qaina> Vt Kj __ ^os^s Parabéns .0 si. bervasio ue binado do illustre medico ? E0S a sahida também d'aqui a Marcos Hes- j Q chá Qn qü&|k3th, cujo paradeiro todos ignoram. } pharroaceuti 50 parece-ços qua poderá paríicipando-lhe que aetqaírnente, 5 a technica de asepsia e da anti sepsia [ consegue-se fazer operações mesmo nos] mais insalubies lugares, açcrescehdoj que na sala de operações da embarca- ção proposta encontrar-se-iam outros elementos que não terão os médicos re- gionaes nos mesmos ponto ^havendo ainda o recurso de affdstár-ss o Sana-j jtopboro de «junto dos pântanos» afim | Para o cargo de promotor publico jde proceder a operação, uma vez que; fosse sullieiente a désiníecção do! d.o «Coi x-eio Paraense» -No próximo sabbado o 1 Correio Paraense» illustrará a sua primeira pagina Cora o retrato de um illustre pa- raense, ultimamente falleci- tío. com I ibcr7 muito grato lhe ficaríamos Fiquemos aqui e façamos ponto, Pará, 28 de maio de 1894. Dr. Pontes de Carvalho. Dr. Dioclecio Corrêa. Dr. Mecenas Salles. Isto que é \ soifqnday e viva Fomos mimoscadoa hontem com um elegante csemplar dos estatutos da Caixa de Soccorroa da Sociedade Ea - tre!Ias do Oriente. Agradecemos a delicada off-rta. Fci exonerado do cargo de cônsul I&er vantajosamente ^mprogado como j geral (j0 BrâZÜ em Marselha, o sr. Pon- preservativo da febre paiustre e ^e! tes Jariior. suas conseqüências. Ignoramos, porém, qual, das quinas foi empregada no Ghá e isto é motivo para não poder precisar eua especial propriedade. 0 dr Pontes de Carvalho tem a vantagem de ser formado em pharma- «Jornal do Commercio» Noticiou «O Democratas de . hontem: «.Somos imformados que n'estes pro- simos dias será lançada h'esta praça 1 íí provisório da comarca de Porto de Moz foi nomeado o cidadão Raymuouo dos Santos Pinto Belleza. Cl unn sins 31, quinta-feira, ás 8 horas da manhã, celebrando o exm. sr. bispo do Ama- zonas uma missa rezada antes da cere- monia. S. exc. pregará de noite no encer- ramento da festa religiosa, que se tem celebrado com esplendor na mesma Cathedral. na ambiente ou da saia obératona por meio dos pulverísadores desi-nfectantes. í O illustrado cimico piiheriou cora oi ..uditorio por a.guus momentos, narran- j ao tom o chiste e a graça que lhe são j peculiares, um espirjtuosp episódio dej Haverá chrisma na Csth^dra! no dia um romance de Julio Veipe, prètêaden- j do d'oetc mono provar aV ineficácia da purificação da àtbmpBph«ra p ít mei áa ozooa fornecida por ainb. cadê;-- ele ctrica em redor do tonabadilho do Sana- 1 íjoestão das Águas Recurso de revisão ao Supremo Tribunal Federal, do processo in* slaurado pelo Barão de Marajó conlra,Bento Aranha, proprieta- tario do Correio Paraense. 1 Exemplar ..... U000 Vende se tfesia typographia. A? mingoa leia, reunindo, assim, aos conhecimentosuma oo*panhia^anonyma cujo nm e £ , Í°rofi8BíoDaes do medico os muitos va-promovjr a publicação ae um orgao i Falleceu no dia 26 do mez findo, j j".^ do pha?ffificeuticí>,destinado aos mteresaea excluswoe do em serraria, Estado de Mmas, diz M{ t - preparados poderá com->0™e^c,°; r 4 v ¦ a um coliega do Sul, um estudante do é (]ô eppeía/que uâ/03re n'esse^^ * ^* c*valneiros de re- .5» anno de direito da academia de S. £^ qne veio enriquecer a medicina-conheci^ competência esperamos que Paulo. Ebtava abandonado na estrada, n,""a'J. - Aserão feiizea os resultados da iLmpreza, era poí citado deplorável. atroz enfermidade, í o ! domestica, aceomrntttiao Quom será r Quo artista .... «artista* ! Foi presa pela policia parisiense unas ; aventureira, a víuva r i t< ' V Moulin, iraocísa. S. s. nos permittirã lembrar a ne- cessidade do nm «preparado» especial para combater aa n?vra]g!as palustres de que acima írstamos. Edss eütão maiendo mais qae •nonos ci oreft. st,.] O povo tema «s dores íeíraxics e as nevra^grias intercpstaes como as fe da ca"xa to ao meíoi.) tsmpo que aesejãmos 3 vin- da do novo coliega». i va , , . , f-.^ ! r-x artista ly.iea, que em me Wan<ferhòo Zoz»mo t.erreira cia ^>-\àoiíi annogj conseguiu conírshir eerea dôre? rhenmaticas e, em ves d , ex-comrnissario de 4.'s classe, rói i (]& (ioia m^j^53a fo f^neos de dívidas— ]recorre so gGabrça de negro» e outro a quma. Hoje ha conferência ordinarii noSu- periõr Tribuual de Justiça. F iíeceu n'esta capital a exma. sra. d Augusta Nobre de Miranda, estreme- cid-3 esposa do honrado commerc?: nís sr Manoel Jo=é de Miranda e cox-hída enío M randa e Y:» ^^^mYÍíY^Y^Y^-l^^ P«» exercer a cargo de 2°.|raai5 de dr,s mil nt(1B o.„bio pr^a^ da ioda>êto de pota5S,o e^^kos B ti&as de Juíio Verne. podíamos apenas cfficial da secretaria de Estado dos Ne- acta3i 0«o prava fiado predica euslosoa aahcylato ae soda, ou bipblorureto deM?ran/Ía. tòSíhe quaquer ou ro epi.o<lo da! goeies da Marinha, com 8S honras de!9, ante, de p.g.1-0. «nda «s, gra-;»™_» a v8. a,ro,?o a morte«" . Terra a Lua cu' da6 cinco semanas em teoeuts da armada.ças a cua,PI;cíáad« de on. OMhlo. ' .DmiecMivu. é oi.ar que eatea pre-, Kim_h_ m

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Assiçnaturat,. -Capital, trimestre 6 £000. Intenor ouexterior"do Estado, semestre 14^000. Extrangeiro, seraes-tre 20^000.—Pagamento adiantado. rnlE i flíillin REDACTOR- íF31 5 K *** RftiíH*SN

Exemplar do dia 100 róis. Exemplar atrazado Õ00. tis.—Numero telsphonieo 225.--Caixa do Correio 498. _

Redacção e Offieina—Rua da Trindade, num. 4—-Para

- MsanBBBPCBBM¦^»-«-r__nT,iirv-iimTgrr--TT

A leitura da mensagem, corno ago-ra se chama a fala do throno, nos veioconveocer de que realmente o maré-chal não trate essas cousas á sério.

No longo documento que as folhasofficiaes já publicaram e qae transcre-veremos, ha á notar que o marechalnão faz menção das enormes violênciaspraticadas nem da sua perenne decre-tação do estado de sitio.

O marechal não presta contas das

prisões nem pede approvação do estadode sitio !

Mais do que isto : O marechal nãofala nas prisões nem no estado de si-tio !

Taes cousas é como se não existis-sem, ou, havendo, é como o normal doexpediente, tão normal e tão natural

que não pode ser objecto de mençãona mensagem_ em que o marechal sótrata do que nâo é natural. .

Assim,a multidão de prisões não me-receram menção, o marechal não pro-curou justificadas nem desceu a darsatisfações que podessem revelar res-

peito á liberdade individual do cida-dão !

De sorte que na opinião do dieta-dor nada ó a prisão de muitos cidadãos.

Náo tem idéa do habeas corpus nemconhece os princípios pelas quaes érespeilavel a liberdade de cada um.

O que, porém, é mais para pasmaré o marechal não pedir approvação doestado de sitio, decretado pela nonavez, após o intervallo de um dia—odia em que se fez «a mais livre daseleições», na phrase dos seus áulicos 1

Ninguém ignora que a decretaçãodo estado de sitio é da competência doCongresso.

Mas, não estando este reunido, o po-der executivo pode provisoriamente de-cretal-o—«até que o Congresso se reu-na, a quem submetterá seu aclo».

O Congresso pode approvar e ludo évalido.

Mas pode desapprovar e tudo fícatem effeito.

E* isto o que está nâ Constituição—art. 80, mas o marechal nunca leu aConstituição nem traia estas cousas ásério, segundo a phrase de um de seusmaiore3 apologistas, um capitão de ar-Ilibaria.

Esle oíüciai é com tis ta-, aprecia omarechal porque não faz caso da lei.

E assim pensão quasi todos os efíi-ciaes sabidos da escola militar, isto é,officiaes que nunca foram soldados.. ..e que, porta ato, não conhecem a dôrda violência, do arbitrio e do despolis-m^.

E' preciso soífrer as arbitrariedadesda dictadura para desejar os benefíciosdas garantias legaes.

Serzedello Correia e muitos outros,agora, já conhecem os perigos da di-ctadura.

E este monstro é creatura do milita-rismo.

Devora aquelles que lhe deram oser.

A multidão de rtMh tares presos sem

O Sauaíoijhoro

Dos illustres médicos, drs. Pon-tes de Carvalho, Mecenas Sallese Dioclecio Corrêa recebemos oseguinte artigo, que com prazerpublicamos,

E' a elucidação da questão desoecorros médicos a população dointerior.

Eil-o':

Cahio na sessão do hontem do Con-gressò Estadual aos eombatea hercu-leoa do illustrado sr. dr. Firmo Bragas proposta apresentada àquelia corpo-ração solicitando um modesto auxiliopara introduzir n'es.te Estado um me*ihoraoiento incontestável efficacia,urgentemente requerido pelas eépeoia-üssimas condições ein qua se acha ointerior d'asta vasta circumspcríçao ds.União Brazileira.

A idéa do Sanatophoro já amplámcn-utida poi a imprensa e propa ga- P*te dioo

baJão} oü mesmo das aventuras ae mr.Phileas Fogg. Mas isto noará para ou-tra oceasião.

O sr. dr. F. Braga á paladino devo-tado da salubridade publica, mas nã1por melo do SanatophorOj insustentávelsob todos os -pontos de vista; votaria puraoue se favorecesse esta empreza, scS. M

ella tivesse por nto o saneamento tíosok,.que no diaer de- a. a. é a únicacoxisa que nos podo trazer alguma van-tagem. Ora o saneamento dc solo con-aiste ern disseciimento ds pântanos pormeio de aílüviSo artificial, aterro, arai-oage, cultura,, etc; nâo nos dirá o ilíus«irado clinico o meio de fasar se tudo

Ouvioios [lootein íT?

Que á proporção que cresce ns masea popular a corrente de sympathias |pelo dr. F;rrno Braga, augmenta a Iíomnia de og*erizas a s. esc. no seio dopartido radical ;

Qaa este facto é bem honroso paraS. 6SC. ',

Que continua a escandalosa vadiagem dos empregados públicos ;

\ parados, essencialmente mercurio.es., le»! v«m todos osta inscripcüío :i

«S m mercúrio».

Assim são os intitulados vegetaes dei salsa caroba, macacas, etc, cujo sabor

A quina é ama das mais preciosas azsnhavrado não deixa duvida.Ocnfcsce=»se o mercúrio pelo sabor

oomposiçaoe propriedades da quina

arvores da America do Sal.a. verdadeira quma contem femato ^B azinhavre.

isso com auxilio de 80 contos réisChégauQOSj porém, ao ponto se.nao o

mais melindroso, pelo menos ao maisesmagador da reputação do illustradomedico.

Assevera s. s. 3er um esbanjamentosubvencionar se o Sauatophoro com cemou oitenta contos: 1.° porque, como es-tabeiecimento para pequena e alta ci-rurgia nSo poderá absolutamente saíis-fazer, em vista daa suas pequenas proporções; em"2..° iugar, porque sondo o

Qde o dr. Lauro Sodré deve olharra%to com a mais &én& attenção ;Qua o dinheiro do povo nao poda e

?. nem deve ir assim á vela ;Que a- exc. lembre-se do que dizia

no tempo da propaganda e do quo estáfasende hoje ;

Qae o dr. Cypriano está agora abso*sutamente disposto a romper em francaopposição ;

Qae a dissidência, ds qual serãoòhefoa s. exc. e o dr. Theotonio, játom a sua lei orgânica ;

da por moio de nrospectos, está om j banatoph - o u n .

de 'i«

saoreaa !gu lãáenle

Pleno domínio, publico úÍ7- necisiíí industrial por trazer a seu bordo car-

mos portanto fazer um histórico àa pro- ! *P> aves, fruetas leite etc , conserva-

oosta que acaba de cahir; basta que f* ^ """"J fr;?0rlhCa/ ^

^ *

lancemos uma rápida vista sobre ai. dos. e^fermos-ate; de vender n aquel-

guus incidentes da discussão, que ana* — -^-'- ei- c- ^ ¦v-5l'':"

iysemos o modo pelo qaal foi enca*rado oelos srs. renresentantes um as-

A. •

t-ujapto de iateress-a vital para a popu-lação do Eatado e que exponhamos aosolhos do pubüco a supsrficialidade pueril com que foi discutida a proposta emquestão.

. Sa a Junta de Hygiene nos atten-desse,, pediríamos a prohibição d'essas

üe caí, qumma, cnmconina, rubro-chm-conieo-soiavei, rubro^ehinconico in30luvei, matéria corante amarelía, m^ts-ria gorda verde, amido. ^0 tenç^c, tão alta pretenção, limi-

Es :as substancias nã * estão em egual j tamo-nos ao modesto "pedido

de umaproporção em todas as quinas. composição especial para curar as ditas

Na cinzanta predomina a cinchon levralgias, qus, infaiüvelmente, se-na.

Na amarelia, a qainina. ".

Podeise mesmo dizer qua a cincinina existe exclusivamente na qui.cinzenta e que a «quina» só existo .quina amarelia.

Na quina vermelha aquelles dcDriucipieá existem reunidos em piooo

•Ihae-so a anemia e impaludismoAtt*iadar-*no3«a o

aiho ?dr. Pontes de Gar-

E'* de esperar porque lhe falamosm noiuõ da classe desfavorecida da

,'ortuna.

çoea iguaes.Do bêri-bôri, fáíiecou hontem na

enfermaria da cadeia do S. José, o

_NSo pretendemos levantar clamores ticonanos traninjustos" nem mesmo contestar aos re ^aatophoro

a kaison CharrnJ

ntanf.es do Gstado os seus intuitos C-^^ P0? exemplo; o que eqpresepatrióticos e boas iutençoes; irsraosbuscar em outra parto a origem da•.Residia e menosprèço com que são tra-fcados ássümptos da ordem d'estT queem todos os paizjü civilisados ioípoamae peia sua própria grandesa e ' mere*cem dos poderes públicos a mais francasolicitude-

Na inglaterra, na- França, Salgica,Allemanha. etc^ sob todas es £>rmas degoverno, em quaíouír progrsmma po

no meio dos mais desencontradosíltiçb,e contra vertidos ívstemas cie aaiaims-tração, ha entreíanto um ponto sobre ooual todos so mostram de accordo épara o quai conesotram todas as su^senergias e todas as suas lu-ses: é a sa-lubridftde publica.

Oa estadistas fazem timbre da a*^teqcão que votas a este ramo de ser*viço publico; e a própria R--inaa Victo- a0f : ¦ n

ria não pe»"do oceasião de sé ía^er re«oreseo-ar em todas as festas o comi-cios organísados coDQi a hucaaoitanaidéa de melhorar as condições aao)' irias das classes ma.s de&Í'avoi'ecidas.

dr. Paes de Carvalho uo Senado, istoé5 novamente ho partido, teve por fimanníquilar es3R benemérito paraense ;

Que o dr. Paes foi tão ingênuo quedeixon-se cahir na rede ;

Que o dr. Virgílio pasmou de etfecíi-^ectaçãó"por preço nenhum se pode^ vo á condição de ponto ;rã cbnssguir, acontecerá que aimiihan. ^ Q'^; em todo o caso, s. exc. não

tes oroauotos só poderão ser consegui- ficou entristecido ;dos pelos rico,-, os únicos aquém a om Qae, no ninho de republicanos do

preza irá boa ficiar ! I Xiquinho, o Nogueira sorria-se hontemA' primeira objecção responderemos maliciosamente, ao tratar-se de uma

que nunca passou pela mente dos ps- certa negociata ^aportar para dentro

'do ! Qu3 o tai escândalo não tardara ap-

?re, antiga parecer.

Nomeou-se o alf.-res Alfredo de Sou-za Correi para exercer o cargo de Io.supplente do juiz substituto da Ia. cir-cumseripção do unico dislricto judicia-rio da comarca de Alemquer.

Que um chefo radical disse hontem! nio>soluvel) é mais abiíndante na cin-1

que o empenho do partido em metter oitenta que na amaraíla e mais ainda na|

O tanino de quina (o" rubro-cinehc -1 preso de justiçaj ão Paulo Cavalcante.

uivaie adizer que um estabelecimento cirúrgicomontado e-3 condições do poder alojarse n'um navio, nas proporções d'este,nern por isso deixaria dí prestar assi-»gaalados serviços aos habitantes do in-terior.

Quanto á segunda objecção, é ellatào futii e pueril, que desfaz-ae ps? simeama; não ha homem nenhum de bomsenso, que vendo o ciou com que o il-lustrado deputado encerrou a eua argumentação, po3sa conter cs assomosd'uraa gargalhada homenca f

os produetos conservados frigoriê.-camonte só poderão estar ao alcancedos ricos, é toleima subvencionar secompanhias frigoríficas qua ciuaam deum ponto á outro os portos sui-americanos e introduzir, propagar e popula-risar um syaíema que aproveita apenaá

legiadoa da fortuna.

Ha iá cem annos o grando Franklinris u ray a o :ioma • eque a saude pu

Em vieta dos principios exfernadospelo dr. Firmo Braga, não poetamos

parad

quao desejo de aeon3elhar»lhe i

e, aproveitando a opDortunida-

Estranho aspecto, o desta flor '- creoulaDe uma ilha, talvez; pátria videnteEm que a luz quq.irae e tenha diariamenteO brilho secco de uma lemejoula s...

Paiz claro ! em que a alvissima eaçou'aDos lyiioa murche,[quando o sol no Oriente;& oa plainGS glaucos áspera ensaagueateDe rubras flores a vèrnal papeuia.O corpo unetuoso de lascívia hebraicaSsta mulher, cujo destino ignoro,Tem, que. da fama os Ídolos derruba

E a mim, que a beijo, o vinho da JamaicaDá-me, do lábio, e para nrm, que a adoro,

! Trouxe nas e&rnes o verão de Cuba I

quina vermelha.Resulta à-'isto que é a quina verme-

lha a mais preciosa de todas, visto!como reúne os princípios activos de4-r.A .--;<

Na medicina, porém, o emprego daquina deve variar conforme a condiçãopaikoiogica. Assim, doenças ha que, jnão carecendo da «quinina» qvie exÍ3te jna quina amarelia e na quina verme»'lhfís requerem o emprego do íanino daquinp, que se acha na quina cinzenta-

Ou maamo a therapeutica aconselhasó o uso da scinchonina», que só seanccntra,exclusivament3, na quina cin-zenta.

Da mesma forma, casos ha em queha necessidade de principio essencial-mente tônico —a quinina que se achaua quina amarelia.

D'essa diversidade de propriedadesresultou uma pluralidade crescente decasos de servidão da quina.

A casca da quina é empregada comvantagem para combater a anemia dasfebres palustres os engorgitamentos dobaço e do ligado.

Suas propriedadea tonicaa e adstringentes faz eom que 3eja appücâáa com

sã eaa^jtiwj

As irmãs, quando se juntamDispostas a trabalhar,São duas rolas faceiras...Ningueas as pôde apartar.

Na taíagarça seus dedosSe coníí-idem com primor;.A mais moça faz —volte-os,á ouíra —rozas d'amor.

Os trabalhos, que apresentamNos exames da Normal,São limpos bem acabados,E d'uma alvura ideal.

E, sublime, é deslumbranteZizlnha em seu bastidor,Trabalhando com YácinhaQuo jà sabe o que é amor.

Continuam em tratamento na enfer-maria d a cadeia de S. 3\sé. ÍO presos.

Enorme S

foblica é a riqueza das nações»; n-o*guem até hoje conte3tou-o; r.o contra-no, com o volver dos tempos tem sioocorroboradas de um modo irrefutável jas bel!as palavras do g>*ande homem

Ha ainda outro bem«Toda a despesa com apublica é economia».

Não queremos admiftir, poÍ3 que oGongreBíG paí"aense passasse"«per ac-cideos» por um assumpto d'esta or-dem, se nao fôra a sua eaírõitessa. devistas e a incapacidade de grande pz?-

ie a a merecida influencia de qwe garz5 S

orços pdado uns tantos açougues afim cie ven-

300

B. LOPES.

Foram assignados os titulos do íegí-entre os seus coilesras, envide 05 seusUimaçEo dss posses Aracy, Bahiado Só

esforços para serem creados n'eôta oi-U Ariry-míry, município de Ooliore;

aderem aos pobres carne irer.caréis o kilo.

No caso de não p >derseja coherente com os seus princípios

consegui! o.

onhecido mande fechar os talhos porque somentesalubridade ^os ricos aproveita a carne pelo Itõ

culpa formada^ sem crime conhecido, | para beri

por mera su peita do íyríim"exereilo uma lição sublime.

\

te dos seus membros para discai ir ee medi isa que

reefttereiJQk

dcançar as vantagens dçompréhendiaaa,

preço pelo qual está sendo vendida.O sr. Firmo Braga oecupou se com

estas pueril idades o sobre outros melho-nemramentos propostos pela empreza,

palavra.Este, se impugnou o parecer, ainda

disse porque, e o publico \ê a forçados seus argumentos; imag'áe-se ago-

jertsnceatea á QhristovSò.- HenriqueHeadervon, Claudina Antouia Pereirae filhos e Maria du Carmo Sarmento:as definitivas dos lotes agrícolas u. 9e 14 nas colônias Çastanhal e Araripe,cassados á Manoel Vietorino Pinto eAntonio Pereira da bilva.

O subprefeito da Cachoeira é como

ias d àestõea laboriosas, dy-1 o marechal Floriaao.— Nunca leu a

arrhéaà, tòàsea humidas e convulsivas, GoDstiiuiçrfo neni as leis; nao trata es-amenorrhéas (falta de menstruação) | Ias cousas á sério. -

chíorõaèã, leuchorrêas (flores branca?) j A prova è qus sem nem uma dasemmagrecimento (consumpçâo) nas affe 1 formalidades legaes preadeu a Vicenteecoes eacrupuiosaa e iymphaticas. | Severino Alves e o remetteu ao dr. che-

E' quasi que o melhor e mais pro~ fó de Sfcgurgnçâ.veitoso especifico para combater ^as , ^^ uue rea|meüte náo trata á sériomanifestações adynamícas (prostração; j ^^ ^^ ^ asseGtar pra." sELe emorega.se com van- U* eo P^eso> Q^ subiüd° de §rf •

tagem a casca da quina para eurar aa passou de delinqüente a .... recruta,«w,.-, Como tu io i>to é enorme !

Precisa notar que todas as cfuin&a'rão r.eem as mesmas propriedades, não.

A quina cinzenta é a qua se sropre-ga corno íí tônico e estomachal : À

N'uma das salas do Palacete do Es-lado dá hoje aujienciá o dr. Juiz Sec-cioaal.

e íioje

verme ina, como forte tônico e espe^ciaimente como adstringente.

À amarelia, é "febrifuga a ant;*«pe- |riodica.

E' esta a que se emprega contra snevra'gias 3 outras aíf jcçoas intermi!tentes.

X

*T*joncerto

por mera su peita do Lyrajino é para o -mais a:gam preparo luteuectuat. . ^^^^ „TíSi Sil^entou^se aa discussão o sr. dr, Ltin-ham eües no cérebro I

Muitos são os medicamentos compe

Até boje ainda acham-se encravados j*080fX^raí0S mfusos, sSo írequenu

na secretaria de policia os icquentos [mente empregados.

abertos relativamente á brutal e covar- j Entre os preparados d'esta natureza. | p^ãmioi"ra os outros que votaram contra, ^my. e™reSsão que por parte do capitão temos nm, recentemente composto pelo,

L g, e,iCusado nolar a perfeição e a

dizer porque,, que idéas transcenâentass »»- _ . V .,_ .« n„ _..fu illnatra medico e oharmaceutico, dr.!

Por falta de espaço só hoje tratamos> concerto com tanta felicidade reali-ido no Thoatro da Paz p^io distinetorlista Gervasio de Caslro.

0 . prügramma foi cuir-pridD á risca,iaiientando-se o aOaroevaie de Vene>-zia», que foi bisado, a «Grande Ária daDinovah», para barytono e. a que foi

| cantada peia syrnpathica artista Palmira

Mtàttt lh-i* n n.í hlb vi- i oarinJF:^° BrSaa- relat0r ija commissão de Nad;a d'isto, porem, teria «mm»^Mo, -a-lne, o qu.nto y.I, a gsrau- âíoeyindo por achar o preje- e o projecto passaria unanimemente, ae

ia da lei. En^inaílhes a conhecer,;x> -^ SaQat h/r0 €ÍnsVtentavel, diantejo dr. Siiva Mraod,, uni dos brilhantes

m^pnciével bem das liberdades publi-j^v, - '^.^c nrinc:nif.s â» ir»á'd'ú ;uzeiros d7aauelie parlamento, nao se

cas. c5n3j düS Qia;s rndime-ntares orinciulosí tivesse ausentado na oceasião d£Depoia do Floriano, o exercito uuo.-

cu mais quererá o aD|spotisoao arbi-trario da dictadura seientHicü».

E-te resultado é um bem.

â bordo do vapor «Moc3oe«», entradohontem pela manhã do interior do ec-tado, falle eu o passageiro Viceute Ber-j

oe nygiene» e terminando dizenio^iie çaolPo:S é para nós convicção arraiga }seo dr. Mr.mla, cora aquell"

Solcn e do iudiviciuo íMarcos Hetkeih,soffreu o nosso confrade do «Diário deNoticias», Juliano Penna, na presençado prefeito Brito ioglez e do subprefei- jquando se quer combateito Rocha, no largo de SamJAnna. Isoa resuítadoa do

illustre medico e pharmaesutico, ar. i graça c, m que a intelligente'artistaPontes de Carvalho. I desempenhou o seu papel, como sem-

E' o «Chá quinado». pre acontece.a^m duvida de um effeito seguro! Q COncertista applaudido como foi,

er os Dernicio -!impaludismo, tass

A-x ol/ ,1, OU)elogiou no parecer e ainda eiogis aíu=j i:idéa dos petic;onarios 1 ! 1

islo é de pismar; mas passemosadiante que encontraremos ainda ãi-guns outros belios specimeas da formidavel djálecticá do illustrado medico

DifficüldadG de grande vuto assomou j sr- ¦-.. ..-••....ihaS rin «r ár. Firmo .Braga : do Congresso, core pezar confessamos

VãnMu

ou não v?.o para a promotoria como ss dares lombares e intercostaes^à,specie üe nevraigias susceptíveis ae

S serem confundidas com o rheumatis-hiica?

jnotaveí fluencia e eloqüência prodígio-i parece que trata-se de assegurar z\mo,tivesse tomado a palavra para de | ;mp,JLi]c}a(]e dos aggressores, tanto que 1 Todos os que scff.eram por muito

fe.ndera empreza, ficaria o sr. birmo f0i concedida licença ao"ca- tempo o envenenamento palustre ficamBraga redoedameote achatado I.

olhos uo sr dr.

j soffrendo porção de dores pdas costel- recebidaSr

| deve guardar bôâs recordações dosapplausos merecidos qua recebeu.

0 piano cedido graciosamente pelosr. Franco 3 de Saint Gerara correspon-deu à expectativa de todos, perfeito ede bom-á&mhre.

Nxoiéiii, como os ma:s artistas, fo--ram felizes e Szeram jús às ovações

aosrnm., á ado se Doderão fazer onerseo 'SÍQue nao podemos comprenenaer em

ffl.íiimJWi^gii^l^^ffltiwui. de sememante-proje-cto F„-,

Edição illustrada iwu»5.;?«t?no.;í . ._ . U™::m»-;*JjM»'èxpUcar^^-Satisfazemos a curiosidade do sr. dr. 1 - - • , •

raquantô "a

parte que o illustrado püão Solou, a qual acha-se elle SQzan- eaísa;tor^ica (peitos), etc. O re- j

dr. Firmo Braga allude a dignidade do fora dVs^e Estado e proporcionou se j1^ é p qaina> Vt j __ ^os^s Parabéns .0 si. bervasio ue

binado do illustre medico ?E0S a sahida também d'aqui a Marcos Hes- j Q chá Qnqü&|k3th, cujo paradeiro todos ignoram. } pharroaceuti 50 parece-ços qua poderá

paríicipando-lhe que aetqaírnente,5 a technica de asepsia e da anti sepsia [consegue-se fazer operações mesmo nos]mais insalubies lugares, açcrescehdojque na sala de operações da embarca-ção proposta encontrar-se-iam outroselementos que não terão os médicos re-gionaes nos mesmos ponto ^havendoainda o recurso de affdstár-ss o Sana-j

jtopboro de «junto dos pântanos» afim |Para o cargo de promotor publico jde proceder a operação, uma vez que;

fosse sullieiente a désiníecção do!

d.o «Coi x-eio Paraense»-No próximo sabbado o

1 Correio Paraense» illustraráa sua primeira pagina Cora oretrato de um illustre pa-raense, ultimamente falleci-tío.

com I ibcr7 muito grato lhe ficaríamosFiquemos aqui e façamos ponto,Pará, 28 de maio de 1894.

Dr. Pontes de Carvalho.Dr. Dioclecio Corrêa.Dr. Mecenas Salles.

Isto que é \ soifqnday e viva

Fomos mimoscadoa hontem com umelegante csemplar dos estatutos daCaixa de Soccorroa da Sociedade Ea -tre!Ias do Oriente.

Agradecemos a delicada off-rta.

Fci exonerado do cargo de cônsulI&er vantajosamente ^mprogado como j geral (j0 BrâZÜ em Marselha, o sr. Pon-preservativo da febre paiustre e ^e! tes Jariior.suas conseqüências.

Ignoramos, porém, qual, das quinasfoi empregada no Ghá e isto é motivopara não poder precisar eua especialpropriedade.

0 dr Pontes de Carvalho tem avantagem de ser formado em pharma-

«Jornal do Commercio»

Noticiou «O Democratas de . hontem:

«.Somos imformados que n'estes pro-simos dias será lançada h'esta praça

1 íí

provisório da comarca de Porto de Mozfoi nomeado o cidadão Raymuouo dosSantos Pinto Belleza.

Clunn sins

31, quinta-feira, ás 8 horas da manhã,celebrando o exm. sr. bispo do Ama-zonas uma missa rezada antes da cere-monia.

S. exc. pregará de noite no encer-ramento da festa religiosa, que se temcelebrado com esplendor na mesmaCathedral.

naambiente ou da saia obératona pormeio dos pulverísadores desi-nfectantes. í

O illustrado cimico piiheriou cora oi..uditorio por a.guus momentos, narran- jao tom o chiste e a graça que lhe são jpeculiares, um espirjtuosp episódio dej

Haverá chrisma na Csth^dra! no dia um romance de Julio Veipe, prètêaden- jdo d'oetc mono provar aV ineficácia dapurificação da àtbmpBph«ra p ít meiáa ozooa fornecida por ainb. cadê;-- electrica em redor do tonabadilho do Sana- 1

íjoestão das Águas

Recurso de revisão ao SupremoTribunal Federal, do processo in*slaurado pelo Barão de Marajóconlra,Bento Aranha, proprieta-tario do Correio Paraense.

1 Exemplar ..... U000

Vende se tfesia typographia.

A? mingoa leia, reunindo, assim, aos conhecimentos uma oo*panhia^anonyma cujo nm e

£ , Í°rofi8BíoDaes do medico os muitos va- promovjr a publicação ae um orgao

i Falleceu no dia 26 do mez findo, j j".^ do pha?ffificeuticí>, destinado aos mteresaea excluswoe doem serraria, Estado de Mmas, diz M{ t -

preparados poderá com- >0™e^c,°; r 4 v ¦ aum coliega do Sul, um estudante do é (]ô eppeía/que uâ/03re n'esse ^^ *

^* c*valneiros de re-

.5» anno de direito da academia de S. £^ qne veio enriquecer a medicina -conheci^ competência esperamos quePaulo. Ebtava abandonado na estrada, n,""a'J. - serão feiizea os resultados da iLmpreza,erapoí

citado deplorável.atroz enfermidade,

í o

! domestica,aceomrntttiao

Quom será r

Quo artista .... «artista* !

Foi presa pela policia parisiense unas; aventureira, a víuva

r _» i t< ' V

Moulin, iraocísa.

S. s. nos permittirã lembrar a ne-cessidade do nm «preparado» especialpara combater aa n?vra]g!as palustresde que acima írstamos.

Edss eütão maiendo mais qae

•nonos ci

oreft.st,.] O povo tema «s doresíeíraxics e as nevra^grias intercpstaes como

as fe

da ca"xa to

ao meíoi.) tsmpo que aesejãmos 3 vin-da do novo coliega».

i va

, „ , „ . , f-.^ ! r-x artista ly.iea, que em meWan<ferhòo Zoz»mo t.erreira cia

^>-\àoiíi annogj conseguiu conírshir eerea dôre? rhenmaticas e, em ves d, ex-comrnissario de 4.'s classe, rói i (]& (ioia m^j^53a fo f^neos de dívidas— ]recorre so gGabrça de negro» e outro

a quma.

Hoje ha conferência ordinarii noSu-periõr Tribuual de Justiça.

F iíeceu n'esta capital a exma. sra.d Augusta Nobre de Miranda, estreme-cid-3 esposa do honrado commerc?: níssr Manoel Jo=é de Miranda e cox-hída

enío M randa e Y:»^^^mYÍíY^Y^Y^-l^^ P«» exercer a cargo de 2°.|raai5 de dr,s mil nt(1B ,ò o.„bio pr^a^ da ioda>êto de pota5S,o e^ ^kos Bti&as de Juíio Verne. podíamos apenas cfficial da secretaria de Estado dos Ne- acta3i 0«o prava fiado predica euslosoa aahcylato ae soda, ou bipblorureto de M?ran/Ía.

tòSíhe quaquer ou ro epi.o<lo da! goeies da Marinha, com 8S honras de!9, ante, de p.g.1-0. «nda «s, gra-;»™_» a v8. a,ro,?o a morte «"

. Terra a Lua cu' da6 cinco semanas em %° teoeuts da armada. ças a cua,PI;cíáad« de on. OMhlo. ' .DmiecMivu. é oi.ar que eatea pre-, Kim_h_m

<et

Instrucção primáriar&IUEIBOLIT&OBSHO&Btf&lÀ

DE

SMITH

PBEPAKADO EXPRESSAMENTE PABA MENINOS, THA-

DUZID0 E AUGMENTADO PARA SOAS FILHAS

POB BENTO ARANHA

a's minhas filhas

Mappa d.a Oceania

LIÇÃO CXXVII

:.:xAAA--S.y.' '¦'¦'¦- '"''-" "'¦¦xAx.

.

—0 que é a Oceania ?— Uma das cinco partes do mundo.—Onde está situada ?—A Oceania é um vasto arcbipelago

que está situado no oceano Pacifico ouGrande Oceano e comprehendido entrea Ásia a o&sto e a America a este.

—Em quantas partes se divide a Ocaa-nia ?

—Em ires grandes partes.—Quaes são ellas ?—A Malásia, Melanesia ou Australa-

sia e Polyneaia.—Qual é o clima das ilhas da Ocea-

nia %—Em geral gosam de um clima quen-

te, mas temper-do pela visinh?nça domar.

—Quem descobriu o oceano Pacificor—Vasco Nunes de Balboa.—Qual a extensão do oceano Pacifi-

co de este ao oeste ?—10,507 kilometros ou 6,567 mi-

lhas, termo médio.—E qual de norte a sul ?-^12,912 kilometros ou 8,070 mi-

lhaa.—Qae grandes divisões ficim a este?—A America do Norte e America ào

Sul.—-E a oeste ?—A Ásia.

lição cxxvm

LIÇÃO CXXXI

— Qual é o golfo que pertence aomar d i Lanchídol ?

—De Carpentaria, o maior da Ocea-nia.

—Onde ficam os gol fos Spencer e deS. Vicente ?

—Na^Terra de Flinders e na entradade ura e outro está a ilha de Honduras e dentro Port-Licoln.

—E os de Van Dienam e King ?—Na Terra Vau Diemen.—Onde fica o estreito de Malaca ?—Eutra Malaca, na Ásia e Sumatra.

na Oceania .—0 de Singapura ?—Entre as ilhas de Singapura e Bin

tang.—0 de Banka.—Entre Sumatra e Banka.—0 de Sonda ?

Entre Sumatra e Java.—0 de Bali ?

Entre Java e Bali.—0 de Lomboch ?—Entro Bali e Lomboch.—0 de S. Bernardmo ?—Entre Luçon e Samar, nas Filippi-

Theatro "e musica

Cora um variadissimo espectaculo beueÜLÍa-se hujb no Theatro da Paz, con-forme está annunciado, o exímio pro-fessor de musica, sr. Joaquim Barros,a quem pertinaz enfermidade amarguraha alguns annos.

0 professor Barro3, cujo talento artistico innumeras vezes leve o nossopublico oceasião de admirar, é dignoda protecção de todas as consciênciasgenerosas.

X

En. beneficio do festejado tenor Bu!-ter ini, devia ter-se cantado hontem ánoite «A Judia», assombrosa partiturade F. Halevy.

8ó Alberto Praud &Ca recôbem pianos dosmelhores fabricantes conhecidos na Allemã-nha. França 1, Inglaterra c Estados-Unidosda America do Norte.

Da China e do gapão importam ricas mobi-las de xarão, ventarolas de todaa as quali-dades, artigos d3 fantasia e também despa-charaai ultimamente pistolas e obras das maisafamados fabricantes chinezes."Alberto Frend e C a—. ^~_

. POPULAR AGENCIA DE LOTERIAS

Loteria Hacional

Acham-se á vaaáa os bilhetes daB 17a Loteria Nacional, a correr quiata-feira, 31 de Maio.

São estes os primeiros prêmios :0 primeiro 20:000^000O segundoO terceiro .

O BiENHOBaHiciDÀ cum bleun )rrhagias, go-norrheias, eslreitaa-entos, catharros de bexiga e emfim qualquer irritação ou purgação,ainda mais antiga.

Freço 3£<X)0.—a—ai——j—mmamgjggga———»

COMMERCIO

X

Amanhã iráSevigliá».

á scena «11 Barbiere de

—Quem foi o primeiro navegante queatravessou o Grande Oceano ou Pacifi-co ?

—Francisco Magalhães, que sahia deHespanha com este fim em vários na-vios sob o seu commando em 1519.

—Quando entrou elle no oceano Pa-cifico ?

—Em 1520 passando pelo estreitoqueNtem seu nome.

—Em que direcção seguiu elle ?—Para o noroeste, tocando em mui«

tas das suas ilhas.—Que lhe suecedeu durante a via-

gem ?<—Foi morto pelos habitantes de uma

das ilhas Filippina3.—Que direcção tomaram os seus na-

vios para regressarem das Filippinas áHespanha ?

—Se dii igiram para o sudoeste e do-- braram o cabo da Boa Esperança.

—Que tempo durou esta viagem aor<-dor do mundo ?

—Pouco mais de tres annos.—0 que aconteceu aos seus navios ?—Todos se perderam, excepto um.

LIÇÃO cxxix

—Onde íica a Malásia ?—Esta divisão eucerra vasta agglo-

meração de terras, assás próximas, comprehendidas entre a Nova Guinêa e ocontinente asiático.

—Donde lhe veio o nome ?—Da principal das raças que a ha-

bitam.—Onde fica a Melanesia ou Austra-

lasia ?—Esta divisão se compõe da Austra-

Ha e das ilhas de differentes dimensõessituadas em meio circulo ao redor d'el-la, desde a extremidade oriental daMalásia até a Nova-Zelande, inclusiva-mente.

—E a Polynesia ?—Esta divisão comprehende todas as

pequenas ilhas semeadas sobre o oceano Pacifico entre a America de um ladoe a Australasia, Malásia e Japão dooutro.

—A Oceania offerece no ssu conjun-et) um continente ?

—Sim: Austrália, ma;s dez gran 1 si-has, 600 de meia grandeza, e ura pro-digioso numero de pequenas lhas eilhotas.

LIÇÃO CXXX

—Quaes são as dez grandes ilhas daOceania 1

—Nova Guinêa. Borneo. Sumatra,Celébes, Java, as duas da Nova Zelan-üe, Luçon, Mmdanáo e Tasmania.

—Das de me<a grandesa quaes sãoas mais importantes ?

—Sumbawa, Flores, Timor, Palawan.Mindoro, Gilolo, Geram, Nova Caledo-nia, Nova Bretanha, Nova Irlanda, Lusiada, as de Salomon, grande Fidji,Haw-i, etc.

—Como se chama o mar que é formado pelas costas da China e ilhas For-mosa, Luçon, Borneo, Sumatra e outras?

—Da China.—E entre a ilha de Java e as de Su-

matra, Borneo e outras ?— De Java.""^-E

entre a parte oriental da ilha de•Java e as de Bali, Sumbawa, Fiores;Celébes, Borneo e outras ?

—Da SonJa.—E entre a costa septentriona! de

Celébes, a oriental de Borneo e a ilhade Mindanao e outra3 ?

—De Oeiébes=0nde fica o mar Sulu ou de Min-

doro ou das Filippinas ?—Entre o arcaipalago de Sulu, a ex

treraidade nordeste de Borneo, as Filippinas e as ilhas de Mindanao e Palawan.

—E o mar de Lanchídol ?—E1 o que tem por limite Timor, Ti

morlaut, á costa septentricnal da Áus-Iralia e a Papoasia,

na-.—0 de Macassar ?—Entre Ce^bes e Borneo.—E o de Torres ?—Entre Papoasia e a Austrália.—O de S. Jorge ?—Entre a Nova Bretanha ou Birara e

a Nova Irlanda ou Tombara.

§o8)re personagens

Um pequeno exame do Almanach deGotha "nos dá curiosas noticias das ori-gens de muitos personagens da diplomacia e das cortes européas.

Na Allemanhã, o chanceller Caprivié de origem italiana e no imperio exis-tem condes de Perponcher, de Talley-rand, de Pourtalés e de Brouaart quesão de origem franceza.

Na Inglaterra, a rainha é de uma fa-milia allemã originaria de Italia e hamuitos poucos de origem hollandeza efranceza.

Na Italia, o ministério de marinha foioecupado por dous almirantes, Acton,de origem ingleza. 0 ultimo ministroda guerra era um francez naturaiisadoitaliano, o general Pelloux e os irmãosdo ministro dos negócios estrangeiros,o barão Blanc, naturaes da Sáboia, continuavara francezes

Na Áustria, o conde de Taafe na parda Inglaterra é visconde na Irlandia.

Ma Hespanha, o ex ministro da guer*ra tem o nome irlandez de 0' Ryan.

Na Suécia, o estribeiro mór assigna-se Fonché, duque de Otranto.

«Vapor Eír^ fco»

Pars fazer a viagem d'este vapor,sahirá depois ü'amauhã o vapor *Apu-rica».

O quSeguem-se outros muitos

cie menores importância.

:-to.

4:000#00025:0003000

500#000

PARÁ, 29 DE MAIO DE 11594.

Câmbio.—Fechou a 9 1/4 bancadoao Rio.

Borracha.—Eutraram 21 tonelladaslaa iíhaa que acharam compradores a5^450 e 3320O.

Castanha.—Vemleram 350 heotos.a 14$í00 o hectolitro.

3£ ANIJFESÓPOS

premiou

Oa bilhetes custam :Dezenas 50$000Bilhete inteiro ,Quinto?

• • • • 50OOJD1$00#

RESU \TO dn carga do v^por«i> i.:ho»; •antrri.io &nt-í hoatemrio Purús:Borracha fina 370 kilos, peixe 2280

QÜINTA-FFIRA-r-31Oc moveis, jóias e miudezas

O agente Guimarães fará leilão no.rnu-z m dos srs J Barriga A Comp,

u. rua 13 de Maio, n. 78, dos artigosabaixo mencionados : —Ricas mobíliasaustríacas e naeionaes, importantes toi-iettes, guarda-louças, guarda-roupas,guarda-conrdas, commodas com pedrae s m eila, aparadòreSi todos estes ge-neros o que ha de melhor no mercado,mesas elásticas, ditss para centro, re-tretes, oratórios de diversos gostos, ta-manhos e feitios, magníficas camas paracas-.i e criança, cabides de differentesgostos e feitios, cadeiras avulsas, aus<íriacas, nacionais e americanas, esn^íonelras, bilheiras, lavatorios je d-2h-rentes gostos, mesas de cabeceira, qua-dròs, sortimento completo e variado,

nacional tinieirbs, talhas, filtros, garrafas patado vinho, de crystal, celtas para pães, o

j qua ha de mais che, apparelhos para

kilos, ojixira 4 iataa

quelancha «Al

úe

parasoba»Baião

«0 COMMERCIAL» E O GAFE» BEIRÃO

Chamamos a ajttenção^dos nossos es*timavais agentes e leitores para o an-núncio da 4.a p3gina, dos preparadoschimicos do pharmaceutico MarcianoBeirão, os quaes n'este Estado tem ob-tido resaltados vantajosos, quando ap«plicados ás febres endêmicas.

(«0 Commercial», de 25 de Maio de1890).

Loteria INTacional

Gommunicam-nos :A B. 16.a loteria de 20:000$ corre

hoje; custa um bilhete 5$ na agenciaofficial, ao largo das Mercês.

O telegramma do sorteio ficará ex-posto hoje n'esta agencia das 5 horasda tarde em diante.

Correrá depois d^manhã, a primeiraloteria do novo plano, do qual a sortegrande é 26:000$ e o bilhete custaapenas a insignificante quantia de . ..2#000 ! !

A grande loteria de 200:000$ correno sabbado 9 de Junho. O bilhete eus-ta 12$ na «Rosa (Je Ouro», ao largodas Mercês em fronte ao Jardim.

Telephone 268.

ÕBÍTUáÊIÕ

Sepuitaram-se hontem :Uma creança do sexo feminino, filha

de Maria Raymunda da Rocha; nasceumorta.

—Josephina Lopes da Silva, 38 an-noa, cearense, parda, fiiha de Joaé Lo-pes dos Santos; tysica p^monar.

—João Paulo Cavalcante, 40 annos,cearense, branco, filho de Maria Candi-da de Oliveira; beri-beri mixío.

—Vicente Bernardo de Lima, 40 an-nos, cearense, filiação ignorada; cache-xia paludosa.

A venda é franca

O pagamento dos prêmios épto. ' APROVEITEM !

prom*

Monra STexT-o & O."

TOTAL <io carregamentoasts porto trouxeças, entrada ante-honteme escalas:Chach ça 20 litros, sabão oacáo 208

kilos, cacá^ 6699 kV.oi. b.rraeha 54kilos.

RESUMO da carga*da lsncha aS?.nt'-Anna», vinda de ígarapé-miry ante-hont m:Borracha 2570 hilos, cac^o 1053 ki

los, cachaça 11784 hilos, mel 12 po-tes, aceite 6 latas, farinha 9 alq, cou

Rua do Conselheiro João Alfredo, 74 tos de veado 13.

TOTAL da carga que trouxe o vapor«MoCt-õôs», no regresso de sua via-gem as iíhas :Borracha 22:279 ks; couros de veado

i 120 e cacáo '272 ks .

RE:-UM0 da cargü da lancha «Aurora

AS PÜRG4Ç0ESO tSECULU», DS LISBOA E O

do phwmaceutico Henrique Santos«O espantoso consumo que tem tido o

BLENNOlilMICEDA O OS clOglOS d0S }Ue SÓ COOlelle se coram depois cie experimentar-ám to- ,-dos os coedicamontos. provam que obiens-jr- | cachaça 4:440 htfOS; sabão 569 ts;khxcida óo non plus ultra da sciencia, j.araa ¦ -ta ha hfnsp rTífaribaç 2 hPCtOcura de todas as purgações antigas ou recen- | M^te 140 lltrOSe CO&iailGas 4 neciO

tes, eatairhos de b xiga nos homens ou nas j htruS.senhor ís.

iantar e chá, uma bonita collecção deflores ariiüciaes para

'jarros e cestas,espelhos de crystal e sem elle, candie»-ros de suspensão e commum, de d fie-rentes qualidades, gostos e feitios, co-dos, canx, (ãe crystal e bacarat) de to-ias as qualúlades, gostos e tamanhos,ricos tapetes av*lludados. jarros, toa-lhas de linho, i nho em peça, cassinotasde côr e preta, Tvariado sortimento) len-ços bordados e rendas Serão tambémsem reserva de preços as seguint -sjóias :—Anneis de rubm, esmeralda,agath, topaza, pérolas e magníficosbrilhantes de primena agua e uma ou-tra infinidade de mercadorias e jóiasque á vista dos freguezes

"temos fé não

serão retiradas. Alern d'esta variadissi-ma liquidação serão vendidos'diversosartigos de luxo e phantazia. Tudo aocorrer do martello.—A' 1 hora.

TERÇA*FEIR\ 5

_ De unia casa

O agente Oliveira, ju-

Governo do Estado"EXPEDIENTE DE HONTEM

Requerimentos:—Lincoln Àpinagés Go-raes de Castro.—Gomo requer.

—Lúcio Francisco Protta — Informe othesouro.

—José de Sá Pinheiro Braga, Eufro-sino Pantaleão Francisco Nery e Fran-cisco Corrêa.—Informe o sr. inspectordo thesouro

—Maria Pedrosa Elisiaria Câmara.——Prove o estado de pobreza e o motivoda herança.

^*&,aV8l desopilsn*...

Um estudante, para abonar umasfaltas, pediu a ura medico qua lhe pas-aas3e uma certidão da ter estado unsdias doente. O medico passou-a, e oestudante .deu-lhe dois cruzados novos,falsos.

0 ui-iicü c iah_eou que eram falsos,a disse ao estudaate.

«E a cõitidão, responde o estudante,é verdadeira ?»

U.a rapazote, que freqüentava umaescola de instrucção primaria, quebrou,aem querer, um vidro de uma das ja-aelas da casa d-, uuLí. O f cto tinhapassado desapercebido .luraní i algunadias; mai o pobre rapaz, j fgando-seréo de um grande crime, ai lava as-sustadissimo, e tremia como varas ver-des sempre que o professor lhe dirigiaa palavra. O demônio do vi iro era oaeu pensamento c-m^ta^tí», o a :u pesa-dello de todos 03 momentos. . .

Um dia o cura da freguês i foi as-aÍ8tir á lição de doutrioa, o dirigir aUgumas perguntas aos alumnos.

Ao rapaaota dõ vidro parguntou :—Quem foi que fez o céo a a terra ?—Não fui eu, sr. cura.—O quê ? não fosta tu ? exclamou o

padre, com surpreza.—Antes quero confessar a verdade,

tornou o padre pequeno desataudo achorar; é verdade que fuitornou mais ~

À PEDIDOS

Loteria iS acionaiLista aos prêmios da C 25a Loteria,,

ÂTÃLIBÂ oe limaADVOGADO

ESCRIPTORIO X£

8 Travessa 7 de Setembro, n 16 g

„ „_„.,„.. .,. authoriaadoCunetaenseP entrada hontem | diclalmente veaá.3rá ho maior preço aCacáo 18:218 k- borracha 3:713 ks;-h.^ n 29Q gjta á raa Uur0Fs;dré

(antiga das Flores) juoto ao canto datravessa da Gloria, t?ndo, salla, alça-va, corredor, salla da jantar, dous

Boletim da semana corrente :Descontos de letras

Ate 4 m-ízes. > . . . .De 4 a 6 ditosD.; S a 8 ditos. ...»

Contas contentesNão ae abona juros o fornece-se che

qu 3.Crsiüos

4 °/0 ao annou 'o )í ti° 10 »f tt

quartos, e bom quintal. As 4 1 $ horas.

Àos srs. chefes de familia

tíaíj convidaaoa os btb.fazerem & 5.a entrada dedia 6

accionistas j publica10 °

*"* Ci

Pará,ae Junho vindouro.Cíl de Maio de 1894.

extrabida em 28 de Maio de 1894, eremeUida á Agencia Official n'este Es<tado.NÜMEROS PRÊMIOS NéfMSílOS PRÊMIOS

440 15:000^000 7831 50#0001640 2:000^000 9728 50^000

14025 500ÍOOO 12285 50#0007 200^000 1621

"25^000

7663 2000000 4392 25#0001315 100#000 4544 25^0006395 IOOjSOOO 5254 2500006884 1000000 5501 2500009106 1000000 7282 2500009313 1000000 8509 2500003270 500000 9503 2500004794 500000 10411 2500007013 500000 10483 2500007572 500000 14045 2500007724 500000 14674 250000

Aoproxim&ções: — 439 e 441— •1000000; 1639 1641 — 500000;

0 director'

Francisco C. d*Aguiar e Souza.

LINDACUTISou o thesouro da "teellezsn

M J Peresra, proprietário da cMer-cearia Trasmontanas, convida os srs.chefes de familia e o publico em geral,'! a fazerem os seus fornecimentos n'esle

à.bró créditos em conta corrente sob} bçm SOrtido estabelecimento, pois n'i?solucrarão, tanto na bôa qualidade dasmercadorias, como nos preços.

E' a casa que mais barato vende epor isso pede para em primeiro ic-garvisitarem n'a,porque nisso obteem bomresultado. •

E' na rua de Santo Antônio, n. 24,defronte da loja «Bon Marche»

Fará 3 — 10

e^a;âo de letras da pv3.^z %cç5ea deBaucos e companhias, titulos da divide

do Sstado, ^«aeroa dar0 até | p i^itadoa na Âlfajidegi ou ar:nazeus Al-

j li i'degados e aob garantia de hypòthe-ci em preâioa; àrbanos situadosCí-i í.dsc

n esta

Saqn&si.

H Espanha, Italia,

14024 e 14026 - 350000.Dezenas:—De 431 a 440, (excepto

o 1.° premio}—200; de 1631 a 1640.(excepto o 2.° premio)— 200; de 14021a 14030 (excepto o 3° premio)—20$

Centenas:— D:- 401' a 500 —(excepto o 1.° premio)— 100.

Terminações: —Todos os números ter-minados geü 0 ou 1—50UOO,

O RepresentanteM. Fialho Junior

da Etaureza— A

eu, mas nao.Perdoem me...

Um joven de talento, mas muito mai .parecido, ouviu diaer a varias pessoasque o seguiam :

- Parsce um E&ôpoTendes razão, lhas responde

porque faço fallar os animaes.elle,

Repartição de Obras Publioas

EXPEDIENTE DE HONTEM

Requerimentos. — Gustavo Toepper(agrimensor). -Ao sr. goye'rnador,|devÍHdamente informado.

Domingos Pereira da Azevedo.—Aochefe de aseçào de terras e colonisa-ção para informar, ouvindo o fiscal dasterras.

Sebastião Conêa Duarte, Firmino Ro-driguea do Nascimento (2) e PedroFreira da araujo.—Jáam, idem.

Em intima e amistosa confabulaçã^reunio no domingo ultimo o nosso araLsro Manoel Mathias de Souza os seussff ;içoade-8 em a casa de sua residência,o ahi festejou o aaniversario nataliciodo seu ddete e estremoso filho CadosMathias da Souza.

Roalisou-se um opiparo banquete, aque compareceram muitas pessoas gra-das de nessa socieda ie.

Uma das mais gratas surpreza de qu áfoi alvo o estimado cavalheiro Mathiasde S~;uza, vio-se a presença da originale bem constituída orchestra :—Pau eGorda—qua executou fastivamente bellos tr&ehos de seu repertório.

n -«>r~>üoeaçaB das benhoras

A Leucorrlieia (flôi'es brancas), tão frequen-te nos lugares humidos e habir.açòea baixas,a metrite chroniea (ínflatnmação do utei'o), avaginite e o catharro da bexiga, asaim comoqualquer irritação ou corrimento das maço-sas, por mai antigos, curam-se com o usointerno do Blennorrhicida, de Henrique San-tos, pharmaceutico pela Universidade d<'Coimbra Yende-se em todas as pbarmacinc;e dro&ai*i»8.

Preço 3jS000.

/a h/% 1 erio jt1 rena eHá&rgfo cisas Mercês

E' o estabelecimento que n:eata praça re-cebe directamente dc-3 mais iaiportantes mer-cados de Europa, America e Azia sortimentode mercadorias rarissimas entre nós e queprimam pelo bom gosto e sobretudo pela uti-lidade a preços commodos.

O melhor leite para tirar sardas, pannos, signaea e a maior parte daa manchas da pellr, pcornmuTiicando á face e a todo o corpo umadelicada braneura.

Conserva a frescura da mocidade e evita atrugas precoces.

vmaeia a epiderme e cura togagem, pruri-go, eryibiema (aosamento) ac-ne, brotoeja,pityríase (easpa) etc, etc

Para homens e o melhor de todos os cos-meticos, appiicando-o na cara depois de fazera barba : preserva de muitas d.euças quese transmittem pelas navalhas e evita a se-coriação da epiderme

Vende-se nas pharmacias e perfumariasDenosito jío Pará: Livraria Commercial, ruaCnselhoeiro João Alfredo, n. 12.

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iüteirO; Maranhão, Cearáv Por>=-%

.ças acima, aysngametit )S p?r í^Içgrr.mm'».

^73n'i:v-se librai stúriiaas.O secretário, Antônio José Soares.

Baaoo Oomuxeroial do ParáTaxa de descontos

letras até 4 saezea ie prazo-.- 4 °\o ao anco«r ds 4 a 6 meze3 .'. tí cj0 « »< de S a 8 « 8 a\a « »

Cauções

asa i?ekinVENDE

Cafó NavegantesTahiassui, 3 de Fevereiro de 1893.->-lllms

srs. Navegante?, Pontos & C.a— Não possoleixar de vir por meio d'esta manifestar-lhos

os meus agradecimentos pelo feliz íesulcadoque tenh^ tido com o seu precioso «CaféQuiüado Navegantes»,pois estando éu accemmettido da- taes febres intermittentes des leDezembro do anno p. p- e tendo usado dediversos medicameutos a nenhum d'elles atti.es febres cederam e tendo eu um dos seus

Dá dmiieiro sob garantia de lettras e tituti' 4 mesma taxa â» -desconto.

Cordas correntesseiNào abona juros, maa forneeè cheq-;

lidoa.Saques e carias de créditos

Emiitè cartas de C'-^lit.;s s ibre Lrindr^sParia. Hamburgo. Lisboa, Porto, e sacca so-bre '-'.3 auismas oraç-ià. bem como dobre oSio de Janeiro, Bihia. Peraambucov^.ra-nhão, todas as cidades e villas de Portugale sobre New-York.

SelloaSão pagos pelos Bancos os dos saques qu*-

Ãlmanaks aonde vi documentos importantes devem ser aelladoa no acto, e os das lefctraicertificando a sua efficacia, auiz experimen- j 3or dinheico a premio.tal-o, o que fiz no di^i seguinte, e com tào ArnJinàbom r ;aultado que ;:ni só vidro foi bastante .éi^umcc.para o meu completo restabelecimento, notan j Yanàtt e compra apólices geraea e pre -

lquercredito

gunão calix que romei : _o -,c~í>xsí~~:.x. inaoiura i--j. au. xxx.ya Matta.Podem os amigos fuzer d'este o uso qt4e j

do eu, que as dores de cabeça que mais me i viaciaeSi aesim eemo se incumbe de quaincommodavam, essas entào cederam ao se- j orfiem ou eueommenda de titulos de

~ÜÔ secretario, Soágiam N. da Silva

lhes convier.—De vmcs. cr.0 obr.João Gr .gono da Senna.

—-«$»—

e amigo—

ttençãoO sEouao da sadbe, maravilhoso preserva-

tivo docodabas moléstias syphiliticas e veneeaa, é sempre infaliivel, mesmo applieadogler horas depois; e usa-se unicamente emaaiagens. Um vidro diw o^ra muito tempa.

Aos habitantes k Amazonas e do braToda a gente sabe que a doeoça predomi-

uanti nos estados do Amazonas e Pa.-á ó oimpaludismo ou febre p:iluatre. que se ma-nijfcsta r-or sezões ou febres ir ter.-mtteutcs emais tarde inflamrnáçào do figado e baço.Esta terrivel doença, rão fatal aos que resi-dera nestas regiões, coaio aos que aceiden-tálmenté têm de percorrer cs logares pauta-uojoò váe, «ia a dia, accominettendo cente-na erf de pes-oaa; dizimando umas e d;ixan-do em outras vestigl a indüleveis e psrigosos.

Ha muitos meiieauieutos para combater asfebres, mas a febre não é uma doença, é umsymp toma. As ph.tji.a.3 de s. r «ymundõ sâo o •único- e verdadeiro s-eraedio, não só pela es- jCólli" o dó^es das substancí^tí, como peiomodo dc as combinar, que e ri orosamentescientifico: combatera o micróbio palustreque. invadindo o organismo, se loealisa no

dos ossos,

Banco de Belem do ParáOs descontos são feitos sobre lettras com-

aierciáes paeaveis n'esta capital, e os empres-fcimos sob caução de titulos commerciaes, apo-lices da divida publica geral ou provincial-aecõe» de outros bancos e de companhias quetenham seu capital- realisado.

Recebe a premioRm conta eorrente com retiradas livres não

abona juros, mas fornece cheques com eâtam-nilho-a.

For letras a prato de 12 meses, 3 3\ç aoanuo-—O director-secretario, José Marque*tirava

SOS MARÍTIMOSâmazon Sleam B-. Company, Limited

ESCALA POR ALEMQ0ER

Da Janho prr-x;aio em diante, aténovo aviso, farão escala por Àlemqueros vapores da linha de Manáos, quesabem {Teste porto a 1.° a 20 de cadaaiez.

.ÍL.1 B_Ll Sr-

sangue, b;\ço, ngaio, medulaglândulas lymphatieas, etc.;

i^xperunenta^aã eai milhares de doentesnuaca deixaram de d-.u* os mais satisfatóriosròsul tados

E a melhor prova é o graude consumo queettão tendo e os attestaios que enviam ot<qu '. tiveram a felicidade de as uear-

Quem reside ou tem de viajar em regiõesinsalubres, está livre das febres com as pi-LULAS i>E S. Ka.T51ÜÍíDO.

i^juem fôr atscado pelas febres cura-se complefciméníe i-om aa pílulas de s. raymundo.

Quem estiver cansado de experimenta:muitos midicãmentüs, mesmo em estadoadeantad de cachexia palustre, cura-se comari PILULAÜ DK S. ItAV UliD.J

Únicos depositari s no Brazil—srs- 8. A.Antunes & C.a—Pará.

O bib >in:;kkhicida é o uuico remédio no seugênero: si' superior ao sandalo, á eopahybae a todas as L-ijèeçõe3 conhecidas sem ternenhum d s seus iucouvenientes. (_' agrada- fcm ^0 ãr. Eduardo F. devel, nào estrsga o estômago, nào causa ardornem estreitam .-ato o nuaca pro:uz orchite.

HOJEBe milho, farinha, feijão <s tabaco do Alio

GurupyO agente Guiajarãea venderá em lei

lão, os gònéróa acima, por conta e or-Oliveira.—

8 horas.

Chás perei i e preto.Louças de porceilaua, appareíiiüá

para jaaiar. cha e café, com ncas dó-corações.

Crysíaes de bacarat. taças, copos, ca-íix, queijeiras, frueteiras, coaipote-irase garrafas para viobo.

Candieiros eleçtricps, belgas e ame-rieanos_, para salas, corredores e va-randas, coin luz de intensidade equi*valente a 50, 100, 200 e 300 velas.

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Bebidas especiaes, vinhos «Coliares»q de «Termo;*, em barris de décimos;iBueeila» braneo ein garrafas, licorescarbarde, eognae 3 estrella de ^G.Belme FUs, áe Bordeaux, e agua mine»ral BAHIA BRÜNNEN.

im COSTA 13:

CE OFFICINADE

PIANOS, HaRMOMUMS, OR-GaOS, ETC.

^Liberto E^i-endl «fc OaPraça do Visconde do Rio Branco

(L1RGO 3>AS MERCÊS)

Concerta-se e aücina se pianos, bar-moniums, órgãos, etc , etc, garantindoa perfeição do trabalho, dispondo paraisto de pessoal bem habilitado e de ma-teriaes de primeira qualidade.

Telephone, n. 365." Caixa no Corrio n. 221.0 Chefe da Officina

ERNST HEYDE

AVISO DirOBUSTPílulas depurativas do Cirurgião MattosAs piiulas cie Mattos acabam de passar aot

umü grande reforma em seu acondieionamen-to-

De hoje em diante, estas nossas pílulas,não serão expostas a venda se não foremprat^adis e em frascos, afim de ser garanti-da a sua conservação, e tornai as mais agra-cavei ao paladar

Este melhoramento de mais importanciem nada alteron a sua formula primitiva qucontinua a ser preparada com maiima fideàidade

Avisamos, portanto, a todos os nossosag<:utt-8 que tiverem deposito das referidasI ilulífs paia nos devolverem as antigas caixaa aÜLÀ de serem subtuida3 pelos novosfrascos, para que não possa haver duvida deum mesmo preparado acondicíonado de mododiffereute.

Baturité, 20 de agosto de 1893.O

V

rKOPSIETABIO,

JOAQUIM MATTOSDeposito

rnimik mimm

«^. it:,

Theatro da PazQUARTA FEIRA, 30 DB MAIO DE 1894

Espectaculo pelo t Grupo Scenic -

d'Associação Dramática, Re-creativa e Beneficente», em bene-

ficio do professor de musica

JOAQUIM DE BARROSCom assistência do sr. dr. governador

do Estado

A. grande orchestra composta de qua-renta professores sob a regência domaestro Roberto d.e Barros, executarácomo «Ouveriure» a bella marcha desua cotpposição

I.AURÔ SODRÉ

il,

T'm m.NSURANCEii ramente mutua

XX im

'e* ~^§

DE

depois da qual subirá á scena pela l.avez por este corpo scenico a comediaem 3 actos

Única Çompanha de Seguros de Vida que, desde 1881, tem pr;. ono Pará somente mas de mil contos de réis aos herdeiros de seu» acios fallecidos, única que na Exposição de Paris entre todos os coi -

petidores foi distinguida com a medalha de prata e diploma de me. i oíM PT-nna.í.R-3 na Caga áe Pekin), é a companhia que devei- co ill(em exposiçno ar a prêfem para vosso seguro.

Uma apólice ds Seguro de Vida offerece vantagens em vida. tfí -

protecção

Pormenores com o

rantiaa ao commercinecessitam:

ií a viuvas e orphãos quando n ai?

sr*.

"Oistril>wiçao

AntônioAlexandreDiogoRocqueVeníüra (creado)PorteiroCândidaBrigida

A. FonsecaJosé MarquesG. RccbaJoão RochaA. LemosA Costa]). M. das NevesD. M. AmanciaD. M LealIgnez

No intervallo do 3 o acto, a orchestraexecutará a esplendida mazurka russa«La Czarine», orchestada expressamen-te para esta festa, e que actualmentefaz as delicias da culta Europa.

Fechará o espectaculo com a come-dia em l acto

0 TELEPHONEPersonagens

Sophia D- M. das Nó vesAlberto VictorinoCarlos PauloBernardo (creado) A. Lemos

Principiará âs 8 1^2 horas, em ponto.

Bilhetes á venda na alfaiataria *Fon*seca», á travessa das Mercês e na noi-te do espectaculo na bilhetaria do theatro.Cadeiras de l.a ordem

2.a . «ParaisoFrizasCamarote de Ia ordem

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Inventor do Producto VERDADEIRO e acereditado OÜSZA-OIL1 , Piace cie la liSsitíleleixxe, E*aris

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saúde; para todos

O Uneuento de Holloway é um remédio infallivel para os males de pernas e do peito ; tambem paiaas YeXs Stjas clagas e ulceras. E famoso para a gota e o rheumatismo e para todas as enfernu-

dades de peiio não se reconhece egual

Pára os males de garganta, bronchites resfriamentos e tosses.Tumores nas glândulas e todas as moiestias da pelle não teem semelhante e para os membros

contrahidos e juneturas recias, obra como por encanto.

Essas medicinas sâo preparadas somente no Estabelecimento do Professor Holloway,

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compomos dos princípios activos das 3 Quinas—amarella, vermelhas cinzenta e vinho dé mala asuperior, resultando urn producto verdadeiramente tônico, aperitivo, forticante e febrifugo.

P ira satisfazer as diversas applicações preparamos:Ç UINA COSTA PHOSPHATÂDO, tônico febrifugo e a aperitivo especialmente empregado como

auxilia dor da formação óssea na debilidade geral no ractismo, e de especial applicação na tuberculoseul m o nar,

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3UÍNA COSTA IODADO, tônico febrifugo, com emprego especial nas escrofhlas, limphatismo,taml ím na tuberculose pulmonar.

QUINA GOSTA GOM CAL.UMBA, tônico amargo, febrifugo e vigoroso estomaebico.QUINA GOSTA SIMPLES, tônico febrifugo, especialmente preservativo do impaludismo com-

app! cação nas febres provenientes da malária e na convalescença das mesmas.Estes preparados, já de longa data conhecidos e experimentados no Pará e Estados visinhos pelos

seus effeitos thrapeuticos, tornam-se preferíveis a todos os similares estrangeiros, pela competência quea es? 3 podem fazer, não só com vist* dos permanentes cuidados da fabricação, pela escolha bôa daqual dade de quina empregada, como pela differença de preço.

Temos em nosso poder e já foram publicados attestados da distineta classe medica deste Estado

que .onfirmarn as verdades por nós annuciadasAo3 habitantes do interior residentes em lugares pantanosos ò insalubres recommendamos o uso

diari i de um pequeno cálice de VINHO DS QUINA GOSTA SIMPLES —que os preservará das in-flueL oias palustres, poüpando-lhes a perda da saúde e da vida.

Preço de cada garrafa para o publico 2$500« € uma dúzia de garrafas 24$000

)s preparados estrangeiros custão os mais baratos 3$500.

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DE

ELPIDIO DA COSTA E COMP.

PARA'imprimir o movimento de rotação por esp? o de dois ou tres minutos mais :

ve. .fica-se novamente, ta»to qu: não sahia leite na ponta da sondadeshea-se eé sinal que a borracha acha-se perfeitame te toda defumada, aore-se eniao a

porta do boião d redra-se todos os caroços , apaga-se para no dia seguinte < *n-

tiQuar novamente com mais leite, se o ser -igueiro quizer defumar sobre ' _.or-

i- íl 111 li i Pportante descoberta, verdadeiro suecesso

racua defumada o que pode fazer, se qi zer, senão abre a porta do cy .dro etira a 'borracha já prompta e defuma d outra nova e isto deve-se fazer desdeque o seringueiro colhe muitos kilos c3 leite por dia ; isto é, de oito á dez ki>los e n'esse caso o seringueiro não deve vasar todo ebse leite de uma so vez,mas sim. de duas ; isto é, deve vasar quatro ou cinco kilos primeiramente edefumar,' deoois vasa o resto, mae no entanto o seringueiro quando ja acostu-mado a trabalhar com a machina , ode vasar no cyindro de uma ?.ó vez todo oleite obtido em ura só dia por r.. oito que seja e pôde mesmo defumar sobre amesma borracha já defumada doi.. ou tres dias, todavia deve em antes de vasar

\o leite sobre a borracha já dèftmadà do dia seguinte, suspender com as mãos* escorrer todaro dia que

TRANSFORMAÇÃO COMPLETA NOS PETRECHOS DO FABRICO DA BORRACHA

Casa importadoraE PROTECTORA DO POVO

Navio que comporta noa seus vastos arma-zens :_lüü mil peças de riscados e chit..slargas, cevado 22 > e 320 rs. c ^

500 duz vs de camisas a 2.5, 3g, 4_53 o$> C3000 dúzias de ceroulas a IS e 1ÍS500.

2000 peça de tiras bordadas a 500, bOOe I.ÍQÕQ, 200 peças de cambraia a 4^, 5000preas

*'e monm a 3^, 4.5, 5j3, 6i, 7^, 8$, 9$10^, cau-braia aberta, barata, flanella e cre-tones a 50.', 6C0 e 700 rs., panno grosso eazul a 500. 600 e 700 ra , grande deponto dedril de cô*-, easemiras e roupas fritas, grava- ,tas e collaiinbos a 500 e lê, redes e fio ba- .rato. . .- I

Despachamos hoje:--merinós, lindas cassas,bons cretones frarceezes, rendas, fitas, luvas, ;leques, chapéos para senhoras: tudo vai nagrande queimação no -PAQUETE DAS NO-VIDADES—, única loja que vende barato. !

Kua Santo Antônio, n. 1, canto do largo ,das Mercês. Ip—50 \

Apresento ao publico as machinas de minha invenção para a defumação doleite dà- ?vChonia elástica sem perder o menor e nem o mais insignificante dospredicados de sua oeíiesa e principal quaiidades como seja:

Máxima elasticidade, impe> meaoihdade e foleabilidade IÂs vantagens das minhas machinas sobre o antigo systema, não pôde haver

termo Je comparação. .A quantidade de borracha defumada hoje com as minhas machinas em dez mi-

utos eqüivale a mesma quantidade defumada pelo antigo systema em duas boras além d'isto, o combustível gasto em as minhas machinas para essa quantidade de leite será apenas de uma dúzia de caroços si tanto, emquanto que peloantigo systema, será preciso quasi um paneiro dos mesmos.

0 seringueiro não recebe calor e nem aspira a espeça e dehtena fumaça en<>ra carrega peso de qualidade alguma na oecas*ão em que defuma o leite, e aborracha assim preparada é fina de primeira qualidade sem contestação !

o cylindro e virar Dará baixo a ooeca dos tubos procurando assim esca agua que estiver*dentro do esmo cylmdro, assim como no primeitenha de vasar o leite no cylir Iro tapa com barro uns tres.buraqambos que seacham no alto do mesmo e d. atapasse iogo que acabar a defumação e virasse ocylindro de modo que estes 1 araquinhos fiquem voltados para o lado de baixo

para assim escorrer a agua ^a borracha jà defumada.

Licor Anti-febrilMaravilhoso

¦Foiço remedle par» cui-ta prompta e radieal das sezões, preparado por

!_¦&. >J. Oos-fca 0.tEstabelecido., a Calçada do Cell<_g.i<_

nam. 5 5

(DKQGAKIA COSTA)liesolvemoa confeccionar o preparado Ldcôr

anti-febril «Maravilhoso,» com o fim somenteie combater aa diversas a ifestações deelemento oalustre muito de omer-se em to-do^ vale da Amazônia. de as febres deroáo caracter revestt.ir_-se de uma maneiraespantosa e em geral acompanhadas de eym-ptomas v« rdadeiramente graves, e sob formasvariadissimas produzem perturbações muitoaerias no nosso organismo.

Este excellente ant-sezonatico, o mais ener-gieo e o m-vis a<radavel de tomar-se, curaradicalmente as seguintes moiestias, febresintermittente simples, intermittente pernicio-aa, remittente simples e continua, remittentebilio3.>s. remittente paludosa, sezões, inflam-meções do figado e baço.

O Lcôr Anti-febril Maravilhoso, acha-se avenda na Drogaria Costa», O alçada do Col-legio num. 15.—Pará Selem.

n

/»_ _üâ

CosinheiroNo hospital da Ordem 3a de S. Fran-

cisco, precisa-se de um bom cosinheiro;a tratar no mesmo. (1

Porta LargaAcaba de receber um grande sorti

mento de bolças para tabaco, carteiraspara dinheiro, cachimbos de fina espu-ma, boas piteiras para charutos e ci*garros, de âmbar e de espuma, quevende por- preço muito barato. Assimcomo tambem estracto de Lubim e cha»rutos da Bahia.

Ilorta .LargaRua do Padre Prudencio, n. 2.

fl. Santos & C.a

Machadinhos para cortar seringueiras

CONSERVADOR DOS SERINGAES

MAECA KEGISTHADA

Os machadinhos têm d ias facies uma concova e outra coavexa e em cadauma .'eiias tem uma lett.a, sendo uma Y e outra C. No atvado elles tem um

golpe de talhadeirà, é justamente para o lado que se acha o golpe que se pro-fonga ocabo; o cabo/deve ter pelo menos dois palmos de comprimento; oraassim .eado o seringueiro pega no fim do abo e corta eo.» eUevo. udo par.baixo, corta portanto com a face do machadinho que tem a lettra V, trazendo areaç-. de cima para baixo até a altura do umb g- mais ou menos d ahi por diante

para que o seringueiro não tenha necessidade de abaixar-se, corta con a.Uce dcmachadinho que tem letra G até chegar ao tronco da serrague^vo.tando ,a sevê o cabo para o Lido de ci ai teuio ao.ais o cuida lo de clmar o machaoVnho um pouco para a direita ou para a esquerda de modos que o golpe dai ofique obliquo para assim o leite escorre por um só canto.

GRANDEO primeiro no

DEPOSITONorte do Brazil

HlâS IDeslumbrante!

O maior *sortimônto de meias parahomens, senhoras e creanças recebeu aloja de modas

CANTO DAS CAMELIASmeias de seda branca para senhoras,meias de seda i*rcfefí lhor-..meias decôr, branca e cruas para &e«nhoras^ meiaB de côr, pretas e era

homens, meias de

Chamo a attenção dos senhores proprietários de seringaes para os macha-dinhos de minha invenção, verdadeira rnaravilha para o corte das seringueiras.

Quem quizer possuir seringaes conservados faça uso dos ma-cadinhos de minna invenção.

Os golpes feitos es seringueiras com os meus machadinhos, sao perfei»tos e produzem grande quantidade de leite sem damnifical-as, no dia seguintequase que não se conhece onde foi a seringueira cortada, e no fim de oito dias

" * está perfeitamente sarado o golpe !Os seringueiros por muito relaxados que sejam ficam impossibilitados de

fazer grande ineisão que produz o enfraquecimento e morte immediata em arvo-res tão preciosas como são as nossas seringueiras.

Preços relativamente insignificantes, tant para as machinas como para osmachadinhos. ... ...

Basta comprar uma machina para prescindir-se dos demais utensílios comoseaim : bacia, cuia, boião e forma e só era caroços o seringueiro faz uma eco-nomiade mais de 500 réis diários, afora o tempo que poupa e o grande bene-ficio que colhe á saúde em virtude do nenhum c lor que recebe e nem aspira afumaça deletéria a qual produz incontestaveln .nte a deficiência da vista eadamnificação <3cs órgãos respiratórios; o calor, ís continuas eonstipaçôes con-sequentemente febres remittentes ou iníermittent-.s.

Modo de fazer applicação das mai hinos e machadinhosPara fazer a machina funecionar qualquer seringueiro está perfeitamente

no caso, bastando apenas as seguintes explicações :1 »_Àhre-<^ a t^mpa do cylmdro e passa-se um pouco de barro pela cir^

cundação para vedar o leite, coíioca-se em o seu competente lugar e feicha^sehermâicamenté, feito isto, colloca-se o cylindro sobre os monhSes verticaes.

9 a_^Tomà-sí> o funil e prende-se cora duas bobnhàs de barro o crivo porcau^de não afastar se de seu competente iugai, em seguida entroduz-se obico do funil /To cvlindro pelo tubo do lado da tampa e vasa-se todo o leitoobtido • antes porém, de qualquer operação a fazer-se, faz se primeiramente o

no con<> 'ou

boião como ordinariamente acontece, depois prepara-se as

s

'preco de cada machina em nosso deposito, com todos os utensílios para

uma pessoa trabalhar 60^000, para 8 ou 10 pessoas .1500000; a intituladaMÂ^HíNA. FAMILIAR.— Cada um achadraho i$500, duz>a 150000. p

Depósitos :—Rua 13 de Maio, n. 29 e Rua da Industria, n. li.—Para.Nossa firma industrial.—Vianna áC.1 „orflv„—&*Jk.TZJ±. que o publico em gerai e sobretudo o commercio e particu-

larmente os srs. proprietários de seringaes e mesmo os srs. fabricante de bor-racha dêem todo o credito possivel sobre as vantagens por mim allegados aaexcellente qualidade da borracha fabricada com as minhas machinas e da con-servacão dos seringaes quando todos usarem os meus machadinhos para o cortedas seringueiras em seguida transcrevo a opinião do muito digno e .Ilustradosr. administrador da Recebedoria d'este Estado, estribada ella em provas ca-baes e inconcusas emanadas de pessoas insuspeitas e competentemente autori-sadas por longa pratica e conhecimentos theoricos, pelas quaes muito se reco-mendam visto que são commerciantes de nossa praça, compradores e exportado-res de borracha por atacado.

Eil-a:

Diz j sr. administrador da Recebedoria em publicação feita oficialmente e

por isso mais de todo valor juridieo,«Além d'estas tentafivas, conheço a dos processos -Bentes—e—bantuana—

frustados tambem em suas esperanças de uma solução satisfactona.Em ultimo lugar cumpre me apresentar o processo de invenção do sr. j&a»

noel Vianna Coutinho, que rae parece até noje o mais bem amparado.0 mach dinho modifica sensivelmente e de fôrma racional o uso até boje

estabelecido; eu o considero de tanto proveito, que obrigaria o seu uso, si possivel fosse, n irteresse da conservação dos seringaes. 0 novo machadinho ferea arvore sem prejudicada, sem ser necessário descobrir a cesura para obterque o leite corra desempedido e abundante.

As publicações que transcrevo, insertas todas no «Diário Official» do Estaco,prestão a respeito as mais amplas e circumstano.adas informações: devo, porém,antes de publícal-as informar, que, segundo opiniões apresentadas á esta admi-nistraçâo por diversos commerciantes, o producto" obtido pelo processo Cou-tinho e de primeira qualidade.

0 sr, Frank da Costa, commerciante de nossa praça informou-me;

Ha sempre grande quantidade emdeposito, eomo seja—CAL DA TERRA—

Barricas com cal sernanàby de 80 ki-los, ditas com cal sernamby de 60 a70 kilos, ditas com cal de 50 a60 kilos, sacas com cal de 60 a 65kil :<s, aitas com cal de 50 a 60 ki-

com cal de 20 a 25 kilos,ios,. ditasditas com cal de 30 a 35 kilos, panei-ros com

"cal de 8 a 10 kilos.

para cor, brancas,de

(sara15 a

cruas e .pretas para meninas, meiascôr e cruas para meLÍncs, meias deseda de mimosas cores para creanças;notando^se que na maior psrte das qua-lidades das meias qué temos pariànçaSi começa desde o u.~— 0 0-reseennfiscidos) até o n. 7 para16 annos.

jE* grande a variedade aof

"'©ia*8.-3b tifóS C«B_ffl€5lál3-í§

LOJA DB MODASDE *

mm jüsi-S i mi.flua Conselheiro João Alfredo

Cal pedraSm barricas e saoas

Barricas com cai, da 80 a 90 kilos,ditas com cal da 60 a 70 kilos, ditascom cal de 50 a 60 kilos, sacas comcaí de 50 a 60 ktloí*, ditas com cal40 a 50 kilos.

Euear. T_gâo-se de botar à bordo dosvapores a lanchas; á tratar na antigacaieira go Casanova,no Reducto, com—Augusto Moreira & G3-.

DE SALSAPARRILHA E CAROBAImmenso depuràtivo do sangue ! 1

Muito conhecido por «Licor prodigioso»de B«. ^- da Costa e comp.

Este poderoso aepurativo e anti-rheu-matico, é de uma acyão verdadeira^mente enérgica, nas seguintes effeeçSes:caneros de máo caracter, bobSes, dar-thros, irnpingens, escoriações syphiliti-

JsÈ,ÂJliS

fogodemais cousas como acima ficou dito. ,

Quando enlào a fumaça estiver em condição de defumar, ajusta-se o tubo)conduetor á parte superior do baião e entroduz-se o outro extremo no cylmdro"4é

esbarrar na alça, em seguida o seringueiro coiioca-se de fren'e e junto aoL -dro pegando na manivéirà com a mão direita e vai imprimindo um brandomo,«mento de rotação muilo brando ao principio augmentando gradualmente apír( porção que o calor augmenta no botão ; basu iazer-semado de cinco minutospara dexumar cinco kilos de leste,desl^a-se o cylindro dò tubo conduetor e verifica-se com a sonda se

se ioda defumada. A sono?- é um simples araiLe de ferro formando an-acompanha cada uma das machinas e entroduz-se c lado me-

_.. =-..n.i%rc com a ponta voltada para ba*xOj até tocar

um calculodecorridos

bpproxos quae.í.

a borra-cha acaguio obtuso quenor á?e

«A borracha cuja amostra me remetteu é excellente fina, bastante secca.Um lote igual á amostra daria 50 ou 100 rs. mais que a commum das ilhas».

Os srs. Pussinelli Prusse d C.a mandaram-me dizer: «0 producto cujaamostra nos foi apresentada é de borracha fina, sem contestação; desejávamos,po^ém, ouvir a respeito os fabricantes para me.hor illucidar a questão.

«Uma amostra, escrevem os srs. La-Rccque, da Costa & C.% que ti vestesá bondade de, nos enviar para examinarmos, fabricada por um processo novo (odo sr. Coutinho;, obterá mais aito preço que a epmmu.p das ilhas, porque emuito mais secca. e representa para o comprador uma granae vantagem na me-nor quebra que terá entre a data da compra e do desembarque no mercado consumidor».

ca3, tumores, mos, óiceras antigas,

Os nossos agentes,iote angule no cyíindo, s-' y-yí-

na borrscha, "depois

de desligado o tubo de produção da fumaça, retirando secm seguida ver. fica-se a parte que tocou na bovrficba aeba se molhada deleite,e estiver, ekro está que existe ainda leite liquido e njesse caso, liga-se nova-..¦-_.. por d0 tubo conduetor e conlinus-aemente o cylindro âo boião intermédio^ p

nosso producto accordam tambem n'esteregião amazônica consege gráo de seceura

diplomáticos, conhecedores da posição commercial doesto, declarando que^ a borracha da

ue íanio melhor preço quanto maiores sao a sua pureza

PARA'—Manoel Vianna .Cowtinfeo.—O inveator das machinas,

rhcumaíismo articular e agudo, rheu-.matisino chronico ou gottoso, doressypbilitieas e todis as moiestias origr--párias do uso excessivo do mercurioeEste üosso bem conhecido cLicor deSalsapüiriiha a Caroba * g^sa desde mui-to tempo da mais alta reputação e aindaho]e recebe do illustrado publico con««dumidor a prepotência sobre outroqualquer, Uma -ves que está já reco-nhecida a superioridade desta matériaprima, fica garantida a escellônciadesí-i:.- immeneó exterxmnador síphilys.

UNICO DEPOSITO»»OS_.%S.SA COSTA é. Cn.ii__d.i- de C«<-

le«;t« msbs. «e—P*S4

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Associação Lyrica P-àra-easè—-=-5_BH_Ka_S¥

uinta-feira, 31 de Maio cia 1894

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Entre as recentes descobertas, que er ;herazn de .asrno e admira-çâb os povos, detaca-se, sem duvida, eo? o a niais im .ortante e mara-vilh 33a, a da PILHA ELECTRICA W. STERIOSA.

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?vs_e pequeno apparelho, do-íamanb . de uma moe.'á de prata de 5francos, composto segundo os mais r? porosos princip ios scientificos,de ema amálgama de xr .ses, poder sos agentes chioaicos, opera asmais maravilhosas curas, einbebida qo vinagre ou í.gua salgada, eap plicada contra as dores agudas, d-as desapparece. instantes de-

pois.

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Este apparelho é, pois, o verdad iro medico domes1 leo, e torna-seurgente, no interesse da hum? .lidade propagar . seu empregoe n todas as casas de familia; ho nens, mulheres e oieninos devemusar ao menos um sobre a bocea d _« estômago, por que cura todas asmoléstias, e serve-lhes de tão gr? ide preservativo c< mo a ' vaccinapara a varíola, esta terrivel mole,- tia que estraga-nos o rosto, quandonão nos é fatal.

A Pilha Eleetrica MYSTERK SA á considerada hoje de um em-prego universal, por que ella tor. a-se indispensável para a perfeitaconservação da saúde, e por ser e uma efíicaeia inc >ntestada, espe-eia!me_-te contra a —anemia, an ina, asthma, bronc iite, palpitaçõesdo coração, constipações,catarrh convulsões, eólicas caimbras, doresde diabetes, rouquidão fraqueza inchaçoes, fluxos, pi ostrações, gotta,gastrite, hysterismo, indigestõe , insomnia, impotencas, rheumatismolombar, enchaquecas, mclesti do ügado, dos intestinos, do coração,moléstias das mulheres, esteriJ dade, moléstia do est mago, para!y_da;enfraquecimento do cérebro, rbéumatismo, espasm< s sciatica, turno-?es, vômitos etc, e todas as af ecções do systema nerv -so e muboular.——

Todo o mundo pode us 1-a, porque, pelo seu prr ço moderado, es-tá ao alcance de todas as jolsàs; é igualmente rece emendada ás ere-ançaá de 10 annos para ima c seu emprego; pois ima d'estas meda-

lhas lhes poderá servir ate ao» sò amics; depois (Testa id. íe é conveniente usar 25 iendo 1 nas costas eOs saes ácidos, contidos na transpiração, decompõem ^s metaes da pilha estabel cendo uma corrente i

«áfte.w&v*i--*í .. _ ?¦ ; .*: A:: -iígr.. .^ ^s*-|4t^-cv;"^..;*-. • ;¦;'..- f ¦>¦- :?<

Estréa da companhia no gênero buifo.Beneíic-io do director de scena Sr. Egistq Scarlatti.Todos os artistas [>restão-se gentilmente.Cantar-se-ha a sub)ime operi- de Rossini

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3__Í_Í?-S_:-^>iíJ ¦:-.- .ri .A- : !-í*/-*>'v>Swfj;-* •"•.. ..V'.»'". _ , ,,* .7^v*. • 1.r'*-'P7-;; ii ,;,--^--!.-*.*v.v. '

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aruiere ae oivigiia .A distinctissima artista sra. Ramini cantará, na scona da licção,

as celebres variações de PrQC-1, escriptas expressamente para adiva ADELINA PATTL

Principiará ás 8 1]2 horas.¦^^MS-H

Em um dos intervallos o beneficiado irá aos camarotes p.grade-cer aos seus illustres convidados, f.z-.-ndo-o desde já de todo coração.

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H Peitoral L_____-./^-ci\fN u__rs '*.c*_/n_ ^.íi_-k ->.?**<_ __>iimZmZfr ;

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outra entre as espaduas.ntema cujos conduetores são

oDeiiano

sansrae e 03 nervos.Quanto mais ella se mexe com o movimento de todo o corpo, maiores são os eífeií >s d inducção causados pela eiectricidade. No caso

.e paralysação de circulação do sangue, dores, gotta, rheumatismo ou paralysia,— ode-se applicar as PILBÀ8 ELEOTRICAS de qual-quer maneira comprimil-as ao corpo na posição em ¦ ae se vêem na figura acima, li adas, uma ás outras, por um fio ou cordão.

oi_ _ ___._ _?-___ „„_-i_.^-_-__+/_ /i-i-r-T._-!.___a__ oa T-_)T.í_a i-i-, ma,..» r_.i iinrn_i aaldrana; a n_i9._r_ a« atA íí, «ínfa rarHp.al-

Medicamento muito efficaz aa cura radicai daâ bronchites, co-í|^ queluciies, iafluenzas, defluxos, constipaçoe.s, róuquídõos, Cataarros,

tosses asLiimaticas, iofl_mn_açõ_3 dos p_lmü-3s, phtliis:ca (naesmo eraestado ãdiáaUdo) e de tolos os iacommodos daí vias respiratórias.

Eite graade remédio, devido á sua perfeição, foi approvadopela íHustrada Junta de Hygiene e auturisada sua venda, que temSido tão crescida a.ponto ds ser hoje considerado orno o maisútil de tedos os preparados p.arraaceuticos para os males dolaryoge .

Os attestados de muitos cHn.cos e de pes-ò-á que d'elle têmfeito uso, comprovam os seus maravilhosos effdiíos curativos.

0 Peitoral Lobeliano é man:pulado cuidadosamente no Ia-boratorio do inimitável «c^afé Quiaado Navegantes..

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igantes, Pontes56—Rua 15 de Novembro—56

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Se a dôr fôr persistente- embebe-se as pilhas no magre ou agua salgada e usam se até a cura radical.Não corre perigo algum de àpplicár-|e um gram e numero d'ellas sobre todas as iartes dò corpo, o excesso não prejudica, pois nâo se de-

ve receiar as sommoções brutaes, visto qae ã corr __te eleetrica sendo suave e con inua, e não operando senão pela índacção, ^não podeoceasionar, em caso algum pertubacões interior s.

Estas medalhas devem ser conservadas muit > limpas, por meio de uma camur ;a, ou um pedaço de panno rugoso ou papel esmeril e ae

qtie tiverem sido usadas não deverão ser applic ias sobre outro corpo extranho.A anemia e as enchaquecas são provenier tes da má circulação do sangue, Ia má digestão e d-uma acciimülação d*elotricidade no

cérebro e nos nervos e para caral-as é preeisK faser—^JM. 00LLAR DE 6 PÍL0 AS.—que deverão tocar a pelle do peito e das costas.As pessoas fortes, homens ou mulheres, d .verão constantemente usar por pre/entivo—-una collar d'este gênero,—para conservar-lhes

a saúde e virilidade, sobretudo as mulheresQuantos desarranjos e moléstias prove m da circulação insuiSciente do sang te? Para evital-as, pois, é preciso estimulal-o pelas ditas

pilhas.Todas as meninas de 10 a 18 annos, e todas as malherea de 35 a 55 annc . devem tambem usai-as. ^Este ^-^ente foi encontrado nas pilh ^alvanicas e magnéticas, que prodi? .em não obstante a pequenez de seu tamanho, todos os l^^^^^^W^W^^^W^W^^^^ ^^^^^-f^^fc

elementos voitaicos ; seus efíeitos são ir /stenosos, como todos podem venücar e, para lazer-se a demonstração aa attracçao que eua;3 -Aer- |

cem sobre o sangue, basta collocar-__ um galvanometro (bússola) na mão or no braço, 612. em qual mar outra parte do corpo, tocar,em baixo, eom a medalha, do la io d tenda onde estão os doía pólos, o positiv : e o negativo, e ver-se-á a agulha por-se em movimento; jpode-se fazer a mesma experies ia ep-lpeandò a bússola sobre um fogão de mármore, uma mesa; u 2 livro oa um prato.

Mr. Jenner disse : a PILB _ ELEOTRTOA MISTERIOSA a principio soifreu bastantes ataque-í de incredulidade, porem hoje, queo estudo da pathología sobre e a MARAVILHOSA PILHA tem dado oai aarea de provas de curaá miraculosas, inoontestaveis pelamedicina, ninguém é mais indi ente a esta tão útil descoberta.

íC emfim a—PILHA Mv.ir EEíOS \ hoje—um porto de salvação abguem deve deixar de fazer aso í'ella? som toda a confiança e convicção,

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todo o mundo, e, pela modicidade de seu preço, nim

UnicoOb á.e d* Brasil os yer laaeiroã me< **_ ^ /sT -oes M.ysteriosos I

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JPara Ct_ra__»a ANEMIA — o RACHIT1SMO

a LEUCORRHEA asESCROPHULASo I^HEUMATiSI^O ^^Hs^ ÍÉ9^ aTSSICA5etc.

Si •'"^r^S.^ ,_«!S?3>í: ,^_!»~S^ <^Á___e. _*-»v ___»__ a\ ^>f^ €f?^ ^vy^ ^^wxarope!

de ________ _T_R.AC!TO <fs iri&JLJDO de JBA.CJSJLH.A.Oé mais efficaz ainda do que o oleo crú de fígado de bacalháo

O GOSTO c?o Vinho Vivian e TÃO AGRADÁVEL que asmesmas crianças tomam-no com pr*aze.*.

__T«« ¦pvi?icipã&a pharmaeitts. — _?.__._P_T_?.. ./í/e Lcfayette, 728

IFJS'SrPÃI ^^r% IrirÒAD^HIir MDggyAg ^., ia iutSQKôn!^-•¦caãSunj________w" jíPí - ?^'^w -__-_5a______5_B______,«r-^——-«=_—'-'--—»_««*-ij .yp- >^'*: 'Sâ' ^^__ y ..^^S^TSS'*7Sji-!ii>yv'

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DOlaS NEVRA1.GIAS. A. GOTA,

I ^.ç^^AA^^A^Ai-^^. VÒáAi AS }-iV!_OCCiJPAÇÕaS, i_ OAJ.OS DC '".'VIA, A TO.-SE DA fI J^Í-J^^\Vv^^>f^^^j?j*_k asthma. da üBONGurn., da. üit--'í*-E e i.ruvouiciite de uuai- ekgl-^i-S^^.^- fA&AÇÍA-_ que:* ou ra <-usa. 1^3^^^J:^A^$- W&^^tâfáfàC^ (l yA:u)PE dè FOL-LF-T provo>-a ;;:u somno profundo W% 0$mg?**^" '%, Wv^^^íii)) análogo ao. so:un_ normal; com o seu L-morogo $B \fp|f*._^ .AJ.^;^\i:.y^ ^ rp (t_\ rys. ?.iao se esta exposio a uenimin tios mconvenieri-&

Wí^f^^^ V&^yZ^ "~^^rk. t-ós ou on;y oiz da moruhina. m

^^¦''.'''^¦H-ií^-- l^g/Cí-'' A^A V%^^^. <t Eauieih.or lonua u'admi_ristraeão do ^^^•íí^.ki:'/'^//:^^^-^^'" <jA^?^)í3 chío.-al; sua (•onscivação é perfeita, e, £

;¦: jlp^.-^P^y í tr^-^' jf^-^^^^m assim aconselhado, não irrita o esto-1||f ';.:.: "4^^v/1

f.*^;*^^<_^£^-t^V^f---._t^^i.^' inairo. » Formula ir e ãe T&éràpeutique.WJj ^BAAi/Â %^ ^A^^^^^AA^^^^ O XAROPE de FOLLET sò vende em r

1 ^& AAAA^Mj \* p?í;'V?Çí^-,_ /ví^Cx^fe^^ quni-í !.o icis a.s pna^macias üe todos os ^Ü ^^â®*S^^l H^j '^"\'i- ^^r/i! lXA:p^^f paizes ê se prepara em Casa de |g_ --:H^^*^^lL=-_J'as--^^_:i_iy>^U^ii2S't' í,.FR£RE.A.r;haianigny cC'a,SacM8,r. Jacob,Parii F

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e ser restaurada co

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tabrlça a;,.i)a cie ser rastauraãa colo -t-^ios os ivelh ra-mentos cTàrte neiicss-rvrios á industria a qúè se destina, e os seus proprietarios nTguiiiarp-se di. ter conseg-i-i lo fiotar este Estado com nmestabelecinveutcí industrial pelo systema niais aperfeiçoado, tendo emvis* a abaratéaa e excellénte qualidade de seus produetos. -

O i O _ A sOelestô preí-O.» Este «abào espumoso^ fabricado pe;;»ô^l-Dil^J formula portuguesa, nâo tou_ rival em todos os eüeitos.

ia,¦rrT- 1£ *r^__ ""Ta A%, -paiPílf-a «í TT- ?. "!*•*-¦* f «¦"*""*l-l"-fi-/l

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"Í^,i!_lí_i.l>i-U tençâo do publico para esta nova m?_rca de sabão que

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ESTAÇÃO DOS BANHOS15 de Maio -- 30 de Setembro.

oeCü seu especial faoncos e çònsisteRcia é. superior a toclo& os ouiro3C obecidos en„ no^so mercado,

E' fabricado pela formula americana, inalterável na côr, não quei-aaa ás mãos e lava com a m?.ior facilidade e economia toda a qua-lidade de roupas brancas ou de cer.

Depósitos no Pará : CARVALHO LEiTi_ y Ve nas principaes Pharmacias e Drogarias,

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t_t__ pelo systema marselhez.5__= __ i

sair

a O mais snave de todos os perfumes suaves_|p A. original o única essência verdadeira é

igjã a de Atkisson. Evitar as contrafacções.

ATK1NS0N'S PaÜ AGUA de GOI_ONIA WS

^jSa bcm preparada é um dos perfumes dos çíf^_v|| mais refresc.ntes. A de Atki_.-._0-T, de !í|.*4

^=^3 Eabricaçüo iugleza é n.oonhecida como ^gfeáp a niais fina."ísâí Vendem-se em toda a parte. S'^

AM . y. & _3. ATSsssaporj*, ®^^*§ 24, üld Bond Street, i_0-idre3. fe v|«%%svA-ÍS0.! Legitimas somente com o rotulo- Aá£

Pir-5fe. escudo a_u! e amarello e a marca de JÊjÊÊ u_a^**§^ fabrica uma **Rosa bran. a" com ^áSM^-ã

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Iü «"DretO alcatrao» Phenicado enxòfráãòl Esta marca deI^Üsabâo deve ser adoptada com -vantagem nos hospitaes e

íecommenda-se aos srs, pharmaceuticos pelas suas qualidades the-rapeuticas,

Üili «forte de OacaiS» tAttençào). Este sabão compões,-^áiÜiiÉHescIuaivamen-e de produetos vegetaes, sendo a sua baseiiiiiicipal as einsas do cacáo, oor isso a sua acçao potassea é muitoecu-is forte do que a de qualquer outro sabâo-atá hoje conhecido nomüiido, assim como o mais aroinatioq, ?wio que uma pequena quan-tiâade é bastante pari- l^v®.? psríei.tamente uma grande quantidadede roupa a.byanqúer t^c-ídos"e-rds.

^.ec ons d? v. ati a-se Laimenie tiara lavagem ae roupas oraner.com nodoas de vinlio, sangue, trnta, etc, assim como louças ç- v cen-t-ilios de cosinha.

Todas a qualidades do sabão S.io inalteráveis em suas íormcdas_ para completar garantia chama-se attençâp para as diâerentes mar-ras todas registadas ns Junta Gom~ ris) 8i° ro í- arict