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Jarbas Barbosa da Silva JúniorSecretário de Vigilância em Saúde

A RIPSA e o Aprimoramento

das Informações em Saúde

Ministério da SaúdeSecretaria de Vigilância em

Saúde

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Histórico

• A Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA) organiza-se através da articulação de várias instituições nacionais de informação, sendo estruturada em bases condominiais de ação solidária e integrada, voltada à realização de produtos de interesse comum.

• Em seus dez anos de funcionamento a RIPSA construiu um modelo de trabalho baseado em instancias colegiadas: Oficina de Trabalho Interagencial (OTI): coordenação técnica da

Rede Comitês de Gestão de Indicadores (CGI): revisão de dados e

indicadores Comitês Temáticos Interdisciplinares (CTI): análise metodológica e

operacional Secretaria Técnica: operacionalização da Rede

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Principais avanços produzidos pela RIPSA

Identificação e validação das várias fontes de informação;

Desenvolvimento de metodologia para construção e padronização de indicadores de saúde;

Exemplo: construção do indicador da taxa de mortalidade infantil, que teve definido critério de validação do dado direto e um método de calculo baseado em um mix de informações diretas e

estimadas.

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O que o MS ganha com a RIPSA

• Uma maior articulação entre as Secretarias e instituições do MS;

• Levanta desafios para as várias áreas técnicas,• Respaldo técnico para definição de indicadores

de monitorização – PPI VS• Facilidades operacionais – Oficinas, Publicações,

CTIs• Facilita o contato entre as instituições

participantes da Rede – IBGE, IPEA, Universidades.

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Contribuições da SVS na RIPSA

• Participação na Secretaria Técnica da RIPSA

• Coordenação do CGI de Morbidade e fatores

de risco

• Participação nos CGIs e CTIs

• Fonte de informações de vários indicadores

da RIPSA: Mortalidade - SIM, Nascidos Vivos

– SINASC, Agravos de Notificação – SINAN

• Cálculo dos Indicadores

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IDB - Indicadores elaborados pela SVS (50%)A.5 Taxa de fecundidade total D.1.6 Febre Amarela

A.6 Taxa específica de fecundidade D.1.7 Raiva Humana

A.7 Taxa bruta de natalidade D.1.8 Hepatite B

A.8 Mortalidade proporcional por idade D.1.9 Cólera

A.9 Mortalidade proporcional por idade, em menores de 1 ano de idade D.1.10 Febre hemorrágica do dengue

A.10 Taxa bruta de mortalidade D.1.11 Sífilis congênita

C.1 Taxa de mortalidade infantil D.1.12 Rubéola

C.1.1 Taxa de mortalidade neonatal precoce D.1.13 Síndrome da Rubéola Congênita

C.1.2 Taxa de mortalidade neonatal tardia D.1.14 Hepatite C

C.1.3 Taxa de mortalidade pós-neonatal D.1.15 Doença meningocócica

C.2 Taxa de mortalidade perinatal D.2.1 Aids

C.3 Razão de mortalidade materna D.2.2.Tuberculose

C.4 Mortalidade proporcional por grupos de causas D.2.3 Dengue

C.5 Mortalidade proporcional por causas mal definidas D.2.4 Leishmaniose tegumentar americana

C.6 Mortalidade proporcional por doença diarréica aguda em menores de 5 anos D.2.5 Leishmaniose visceral

C.7 Mortalidade proporcional por infecção respiratória aguda em menores de 5 anosD.3 Taxa de detecção de hanseníase

C.8 Taxa de mortalidade específica por doenças do aparelho circulatório D.4 Índice parasitário anual (IPA) de malária

C.9 Taxa de mortalidade específica por causas externas D.9 Taxa de prevalência de hanseníase

C.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas D.10 Taxa de prevalência de diabete melito

C.11 Taxa de mortalidade específica por acidente de trabalho D.15 Proporção de nascidos vivos por idade materna

C.12 Taxa de mortalidade específica por diabete melito D.16 Proporção de nascidos vivos de baixo peso ao nascer

C.14 Taxa de mortalidade específica por aids F.6 Cobertura de consultas de pré-natal

C.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal F.7 Proporção de partos hospitalares

C.16 Taxa de mortalidade em menores de 5 anos F.8 Proporção de partos cesáreos

C.17 Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis. F.10 Razão entre nascidos vivos informados e estimados

D.1.1 Sarampo F.11 Razão entre óbitos informados e estimados

D.1.2. Difteria F.13 Cobertura vacinal

D.1.3 Coqueluche

D.1.4 Tétano neonatal

D.1.5 Demais tipos de tétano

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Publicações da RIPSA em conjunto com o antigo CENEPI e atual SVS

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Projetos realizados com a RIPSA para melhoria dos Sistemas de

Informaçõessobre Mortalidade e Nascidos Vivos

Mortalidade infantilMortalidade infantil

a)a) Projeto de estimação da mortalidade infantil Projeto de estimação da mortalidade infantil pesquisa nos aglomerados homogêneos de pesquisa nos aglomerados homogêneos de

municípios com informação deficiente.municípios com informação deficiente. b) integração das informações do SIM, SINASC e b) integração das informações do SIM, SINASC e

SIABSIAB

Aprimoramento do SIMAprimoramento do SIM

Priorização das capitais e municípios com mais de Priorização das capitais e municípios com mais de 500.000 habitantes500.000 habitantes

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Projeto de Integração SIM/Siab

Objetivo

Melhoria da captação dos óbitos de menores de um pelo SIM para aumento da cobertura do sistema para o cálculo da taxa de mortalidade infantil (TMI).

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Resultados

Óbitos 2000

Informações após a integração SIM SIAB  Menor 01 Ano % Óbitos totais %

  Atual Anterior Acréscimo Atual Anterior Acréscimo

Total

28.309 25.518 10,9 309.767 305.749

1,3

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Projeto de aprimoramento do SIM

ObjetivoMelhorar a captação, a qualidade dos dados e aumentar a velocidade com que esses são disponibilizados para a comunidade

Inicialmente implantado em 8 capitais sendo posteriormente ampliado para as demais e em municípios com mais de 500.000 habitantes

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Cobertura do sistema de informação sobre

mortalidadeSIM

A cobertura do SIM vem aumentando, especialmente nas regiões e estados com menor cobertura. De 1996 a 2004 a cobertura na região Nordeste aumentou 23% e na região Norte 22,7%.

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Razão entre óbitos observados e estimados – 1996 a 2004 1996 2000 2004

BRASIL 84.6 86.0 90.1NORTE 58.9 69.3 76.3Rondonia 68.3 75.6 80.6Acre 75.3 83.7 84.3Amazonas 59.6 74.5 75.4Roraima 66.7 73.4 67.7Pará 54.5 65.8 77.3Amapá 71.2 63.7 66.9Tocantins 55.5 62.9 71.3NORDESTE 55.6 64.2 72.4Maranhao 27.3 36.4 53.6Piaui 30.7 55.0 65.4Ceara 53.6 62.7 76.6Rio Grande do Norte 57.3 62.8 71.3Paraiba 56.1 61.6 71.4Pernambuco 70.2 79.7 83.0Alagoas 55.5 59.4 66.7Sergipe 74.0 81.6 80.8Bahia 62.9 70.2 74.0SUDESTE 106.0 100.4 100.5Minas Gerais 93.9 89.5 94.2Espirito Santo 98.8 96.6 96.0Rio de Janeiro 113.1 104.4 106.4Sao Paulo 108.9 104.0 101.1SUL 104.5 100.3 102.2Paraná 100.4 98.5 101.6Santa Catarina 105.1 100.2 100.6Rio Grande do Sul 107.7 101.8 103.5CENTRO-OESTE 85.6 87.2 93.4Mato Grosso do Sul 99.7 93.5 100.8Mato Grosso 68.8 87.7 92.5Goias 83.3 81.4 89.4Distrito Federal 98.3 97.1 97.7

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Cobertura do sistema de informação sobre nascidos

vivos - SINASCA cobertura do SINASC era maior que a do SIM em 2000.

Em 2004 o SIM e SINASC mostram cobertura semelhante para o Brasil.

A região Norte mostrou uma cobertura do SINASC de 91% em 2004.

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1996 2000 2004BRASIL 85.5 90.0 89.3NORTE 70.4 77.8 90.8 Rondonia 94.7 87.7 88.2 Acre 93.1 90.6 100.4 Amazonas 64.5 78.2 92.6 Roraima 91.6 90.3 78.7 Para 60.2 71.6 91.6 Amapa 111.7 90.2 81.7 Tocantins 79.6 83.4 90.0NORDESTE 69.8 84.9 82.4 Maranhao 41.5 60.5 85.4 Piaui 58.0 79.7 77.7 Ceara 62.7 78.0 82.3 Rio Grande do Norte92.7 86.9 84.5 Paraiba 59.3 69.9 85.0 Pernambuco 93.7 198.8 92.4 Alagoas 80.9 78.9 73.4 Sergipe 99.7 90.6 81.0 Bahia 68.6 77.4 78.2SUDESTE 93.4 95.6 91.9 Minas Gerais 52.5 86.0 83.6 Espirito Santo 94.9 96.8 88.7 Rio de Janeiro 116.0 97.8 92.3 Sao Paulo 106.1 99.6 96.4SUL 103.8 94.0 96.2 Parana 104.9 91.5 95.3 Santa Catarina 102.2 91.8 94.7 Rio Grande do Sul103.6 98.0 98.0CENTRO-OESTE103.3 91.9 93.6 Mato Grosso do Sul101.6 93.3 100.1 Mato Grosso 89.7 85.8 93.7 Goias 105.5 86.9 87.1 Distrito Federal 118.8 111.4 102.8

Razão entre nascidos vivos observados e esperados

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Mortalidade proporcional por causas mal definidas

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C.5 Mortalidade proporcional por causas mal definidas% óbitos mal defin por Região e UF e AnoPeríodo:2000-2004Regiao/UF Resid 2000 2001 2002 2003 2004BRASIL 14,3 14,1 13,7 13,3 12,4 NORTE 24,0 22,7 21,6 21,2 20,8 Rondonia 12,9 12,5 11,1 12,4 11,2 Acre 31,2 28,8 23,5 24,9 29,3 Amazonas 25,2 24,8 25,2 25,4 22,6 Roraima 9,1 6,2 4,4 6,7 8,0 Para 27,6 25,9 26,3 25,4 25,7 Amapa 14,9 12,8 12,4 15,4 14,6 Tocantins 21,2 19,8 11,8 6,6 5,0 NORDESTE 28,4 27,5 26,8 25,9 23,7 Maranhao 36,1 39,5 40,3 37,4 36,6 Piaui 30,7 29,6 25,9 26,2 24,3 Ceara 20,2 21,5 25,5 26,1 24,8 Rio Grande do Norte 27,6 28,0 27,0 24,9 20,0 Paraiba 46,5 45,1 40,5 34,9 29,7 Pernambuco 22,8 21,0 19,0 17,7 16,2 Alagoas 29,1 28,0 28,2 27,2 25,2 Sergipe 29,7 26,4 23,5 23,8 10,6 Bahia 29,7 26,7 25,4 25,7 24,8 SUDESTE 9,8 9,6 9,1 8,9 8,5 Minas Gerais 14,2 13,7 13,1 13,0 12,4 Espirito Santo 17,6 16,4 11,8 6,4 4,6 Rio de Janeiro 11,5 11,2 10,8 10,8 9,7 Sao Paulo 6,6 6,7 6,5 6,4 6,4 SUL 6,3 6,3 6,3 6,7 6,2 Parana 5,4 5,1 4,6 5,0 5,1 Santa Catarina 12,6 12,0 11,3 10,4 9,3 Rio Grande do Sul 4,4 4,9 5,7 6,5 5,7 CENTRO-OESTE 8,5 7,9 6,6 5,7 5,8 Mato Grosso do Sul 8,5 5,5 3,2 2,4 1,6 Mato Grosso 7,9 8,9 8,2 5,9 8,3 Goias 10,2 9,5 8,0 7,6 7,3 Distrito Federal 4,7 5,1 4,6 4,3 3,5

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Metodologia para a seleção dos Estados para a utilização dos dados do SIM e do SINASC para o

cálculo da Taxa de Mortalidade Infantil

Para cada Estado considerou-se:-o grau de cobertura dos óbitos informados pelo SIM;-a regularidade do sistema; -o grau de cobertura do SINASC.

As unidades da federação que apresentaram grau de cobertura igual ou superior a 90%, bem como a “alimentação” regular do sistema, foram : ES, SP, RJ, PR, SC, RS, MS e DF.

Neste caso, a Taxa de Mortalidade Infantil foi calculada utilizando os dados diretos do SIM e do SINASC. Para as demais, as taxas foram as estimadas pelo IBGE.

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C.1 Taxa de mortalidade infantilNúmero de óbitos infantis (menores de 1 ano) por 1.000 nascidos vivosBrasil, 2000-2004*Região e UF 2000-Taxa 2000-Estim 2001-Taxa 2001-Estim 2002-Taxa 2002-Estim 2003-Taxa 2003-Estim 2004-Taxa 2004-EstimBrasil x 27,2 x 26,2 x 24,9 x 24,1 x 23,1 Região Norte x 27,2 x 27,8 x 27,0 x 26,2 x 25,6 Rondônia x 25,6 x 24,6 x 23,7 x 22,9 x 22,2 Acre x 35,7 x 34,4 x 33,2 x 32,2 x 31,2 Amazonas x 29,1 x 28,3 x 27,6 x 27,1 x 26,5 Roraima x 22,5 x 21,5 x 20,5 x 19,7 x 19,0 Pará x 29,0 x 28,0 x 27,1 x 26,3 x 25,5 Amapá x 25,9 x 25,2 x 24,5 x 23,9 x 23,3 Tocantins x 29,4 x 28,7 x 28,1 x 27,7 x 27,3 Região Nordeste x 29,4 x 39,2 x 37,2 x 35,5 x 33,9 Maranhão x 42,5 x 40,3 x 38,4 x 36,7 x 35,2 Piauí x 37,0 x 35,0 x 33,1 x 31,5 x 30,0 Ceará x 37,2 x 34,9 x 32,8 x 31,0 x 29,4 Rio Grande do Norte x 41,5 x 39,6 x 37,9 x 36,4 x 35,1 Paraíba x 45,2 x 42,9 x 40,9 x 39,2 x 37,6 Pernambuco x 44,6 x 42,6 x 40,7 x 39,1 x 37,6 Alagoas x 58,0 x 54,9 x 52,0 x 49,4 x 47,1 Sergipe x 39,0 x 37,6 x 36,3 x 35,2 x 34,3 Bahia x 37,4 x 35,4 x 33,5 x 31,8 x 30,3 Região Sudeste x 37,4 x 18,3 x 17,3 x 15,6 x 16,4 Minas Gerais x 22,6 x 21,7 x 20,9 x 20,2 x 19,5 Espírito Santo 18,8 x 17,9 x 16,1 x 16,4 x 15,0 xRio de Janeiro 19,7 x 18,2 x 17,9 x 17,7 x 17,2 xSão Paulo 17,3 x 16,5 x 15,3 x 15,2 x 14,5 xRegião Sul 17,3 x 16,4 x 16,0 x 15,8 x 15,0 xParaná 19,6 x 17,5 x 16,8 x 16,5 x 15,5 xSanta Catarina 15,7 x 15,5 x 15,3 x 14,1 x 13,6 xRio Grande do Sul 15,1 x 15,8 x 15,6 x 16,0 x 15,2 xRegião Centro-Oeste x 15,1 x 20,63 x 19,26 x 18,71 x 18,69Mato Grosso do Sul 23,8 x 24,0 x 20,3 x 20,1 x 21,3 xMato Grosso x 23,5 x 22,6 x 21,8 x 21,0 x 20,4 Goiás x 21,5 x 20,7 x 20,0 x 19,4 x 18,9 Distrito Federal 14,4 x 15,2 x 13,6 x 13,3 x x 13,9 Fontes:MS/SVS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASCMS/SVS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIMIBGE/Estimativas demográficasConvenção:(x) indica dado numérico omitido na construção do IDB-2004

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Evolução da Taxa de mortalidade infantil neonatal MIXBrasil, 1996, 2000 e 2004

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE

1996

2000

2004

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Evolução da Taxa de mortalidade infantil pós neonatal MIXBrasil, 1996, 2000 e 2004

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE

1996

2000

2004

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