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Título do Projeto: Prevalência de dor anterior do joelho em corredores de rua momentos
antes da participação de prova (corrida)
Curso Envolvido: Fisioterapia
Linha de Pesquisa: Intervenções Fisioterapêuticas em Saúde
Professor Responsável: Carlos Eduardo Panfilio
http://lattes.cnpq.br/2477014532819889
Professor Colaborador: Alexandre Dias Lopes
http://lattes.cnpq.br/2634381371004831
RESUMO:
A articulação do joelho é uma das mais complexas articulações do corpo, sendo alvo de uma
variedade de lesões que alteram o desempenho de sua função. A Síndrome da Dor
Femoropatelar é conhecida como uma das afecções mais comuns, agravada principalmente
ao subir e descer escadas agachar-se, ficar sentado por um tempo prolongado, caminhar em
lugares inclinados e ao praticar a corrida. A causa da dor femoropatelar não é totalmente
compreendida, mas muitos fatores têm sido propostos, incluindo efeito tardio de trauma ou
sobrecarga, falta de flexibilidade dos músculos isquiotibiais, dos músculos do trato iliotibial,
dos músculos flexores do quadril e um mau alinhamento do membro inferior. Na última
década ocorreu um crescimento na prática da corrida de rua, originado por interesses
diversos, como: promoção à saúde, estética, integração social, fuga do estresse e busca de
atividades prazerosas ou competitivas. De acordo com a Federação Paulista de Atletismo,
anualmente são realizadas no Estado de São Paulo, cerca de 300 provas, com um número de
inscrições próximo a 280 mil participantes. A corrida é apontada como um grande fator de
risco de lesão, especialmente para a síndrome da dor femoropatelar. Esse trabalho tem como
objetivo verificar a prevalência da dor anterior do joelho em corredores de rua momentos
antes da participação de uma prova. Pretende-se através da utilização de um questionário
específicos para a avaliação da função da articulação do joelho, validados para a língua
portuguesa (Escala para Dor Anterior do Joelho), avaliar 100 corredores de rua, momentos
antes da participação do indivíduo na prova.
PALAVRAS-CHAVE: Dor Femoropatelar; joelho; corredores de rua.
INTRODUÇÃO
A articulação do joelho é a maior e uma das mais complexas articulações do corpo, tanto
do ponto de vista estrutural quanto funcional, e satisfaz os requisitos de uma articulação de
sustentação de peso (PALASTANGA, 2000). Assim sendo, é alvo de uma variedade de lesões
que alteram o desempenho de sua função. Três estruturas ósseas compõem a articulação do
joelho: tíbia, fêmur e patela. Estas estruturas formam duas articulações distintas: femoropatelar
e tíbio-femoral. Porém, por existir uma relação mecânica entre as duas, ao se falar em função,
não podem ser sempre classificadas separadamente (GOULD,1993). Controvérsias giram em
torno de sua classificação funcional, pois além de permitir os movimentos de uma articulação
do tipo gínglimo, ela também permite certo grau de rotação (DANGELO; FATTINI, 2007).
A anatomia da articulação femoropatelar é bem complexa, envolvendo a superfície
anterior do fêmur e as facetas posteriores da patela, que são divididas por uma crista vertical.
Uma das facetas tem como função ajudar a manter a patela centralizada na superfície patelar do
fêmur durante a função normal do joelho. A cartilagem articular sobre a superfície posterior da
patela é a mais espessa do corpo humano, com cinco milímetros de espessura (COHEN, 2003).
A patela também é contida por meio de sinergismo da musculatura lateral e medial; o
grupamento lateral em si já é mais potente, e para impedir a lateralização da patela há
necessidade de um grupamento medial idealmente tonificado, dando ênfase ao vasto medial
oblíquo(TEIXEIRA, 2001). Ainda segundo esse autor, para que a articulação
femoropatelarexerça sua função em estado fisiológico é preciso que a patela deslize pelo sulco
troclear alinhadamente tanto na flexão quanto na extensão, e que os músculos relacionados ao
movimento estejam no comprimento ideal. As forças passivas que estabilizam a articulação
femoropatelarsão representadas por sua própria geometria, ou seja, a estabilização da
articulação é feita pelo formato da patela, a tróclea femoral e o retináculo peri-patelar. Em
relação às forças ativas exercidas sobre a patela, a principal estrutura responsável por essa
atividade é o músculo quadríceps da coxa, que controla a posição da patela em relação à tróclea
por meio das fibras oblíquas de suas porção medial e lateral – os músculos vasto medial e vasto
lateral(CABRAL; MONTEIRO-PEDRO, 2003). Foi relevado que ocorre um antagonismo entre
estes músculos na estabilização da patela e que um desequilíbrio dessa relação levaria ao
aparecimento da disfunção femoropatelar (MORRISH; WOLEDGE apud NUNES;
MONTEIRO-PEDRO, 2003).
A Síndrome da Dor Femoropatelar é definida como uma das afecções mais comuns
encaminhadas à clínica médica e desportiva, podendo a dor ser localizada nas regiões medial,
lateral, retro-patelar ou peri-patelar. É descrita como uma dor difusa, sutil e latejante, sendo
agravada por atividades que aumentam a força de compressão na articulação patelo-femoral,
principalmente ao subir e descer escadas, agachar-se, ficar sentado por um tempo prolongado e
caminhar em lugares inclinados (FULKERSON, 1983; DOUCETTE; GOBLE, 1992; POWERS,
1998; NISSEN et al., 1998). A presença de dor femoropatelar tem grande prevalência em jovens
e pode ocorrer como queixa relacionada ao esporte.
Para Nissen et al. (1998), a causa da dor femoropatelar não é totalmente compreendida;
todavia, embora esta dor seja de etiologia desconhecida, muitos fatores têm sido propostos,
incluindo efeito tardio de trauma ou sobrecarga (overuse); anormalidades ósseas; frouxidão do
retináculo medial; rigidez do retináculo lateral; insuficiência ou atrofia do quadríceps (em
particular o vasto medial oblíquo); falta de flexibilidade dos músculos isquiotibiais,
gastrocnêmio, sóleo, dos músculos do trato iliotibial, dos músculos flexores do quadril e um
mau alinhamento do membro inferior (pelve larga, elevação do ângulo-Q, ante-versão femoral,
pronação excessiva, pé plano, joelho valgo, joelho varo, joelho hiperestendido, rotação interna
do quadril e externa da tíbia). Segundo Olson (2004) inúmeros estudos na literatura que
confirmam o fato de que anomalias biomecânicas são as mais comuns e as mais significantes
das causas potenciais da disfunção patelofemoral. Segundo Zipperer et al. (2003), as alterações
patelofemorais tiveram, por muitos anos, seu diagnóstico erroneamente firmado. Foram
denominadas como condromaláceas patelares as dores anteriores do joelho que não tinham
pontos dolorosos em região tendínea. Atualmente, sabe-se que a condromalácea é uma
conseqüência das patologias patelofemorais, ou pode apresentar-se de maneira primitiva.
No exame físico para investigação patelo-femoral, deve-se atentar para o alinhamento do
membro inferior, como varo ou valgo, assim como deformidades rotacionais do fêmur e da tíbia
e pés planos. Com o paciente visto de perfil, pode-se encontrar contratura em flexão, recurvato e
incapacidade de alcançar extensão total e simétrica (COHEN, 2003). Cabral e Monteiro-Pedro
(2003) acrescentam que uma inspeção detalhada da patela e da congruência da patela na
amplitude de movimento total da articulação é fundamental no diagnóstico da disfunção patelo-
femoral.
Alguns poucos autores descrevem a precisa relação entre dor femoropatelar e o
comprimento das pernas; contudo, as compensações que resultam da discrepância de
comprimento, teoricamente, podem contribuir para dor.
OBJETIVO: Verificar a prevalência da dor anterior do joelho em corredores de rua momentos
antes da participação de prova (corrida).
MÉTODO:
Participantes
Todos os corredores que serão avaliados, necessariamente têm que estar inscritos nas
provas que forem escolhidas para a realização do estudo. Os atletas que não apresentarem
condição clínica compatível com a participação regular da prova a qual estão isnscritos serão
excluídos do estudo. As provas escolhidas para a realização desse trabalho terão o percurso
de10 km, assim como devem fazer parte do calendário oficial da Federação Paulista de
Atletismo, e que sejam homologadas pela Confederação Brasileira de Atletismo. Inicialmente
serão feitas a aplicação de questionários com 100 atletas, de ambos os gêneros, com idade
superior a 18 anos.
Os atletas serão abordados momentos antes do início da prova, entre 15 e 120 minutos
que antecedem a largada. Serão convidados a participar do estudo, assim como receberão todas
as informações necessárias sobre o objetivo do estudo. No caso de anuência do atleta, será
apresentado ao mesmo o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo 1).
Escala de Avaliação
Será utilizada a Escala para Dor Anterior do Joelho (Anexo 2), originalmente desenvolvida por
desenvolvido por Kujala et al. (1993). Esse tipo de escala permite uma avaliação psicométrica,
composta por 13 perguntas fechadas relacionadas a atividades do dia a dia (como andar, subir e
descer escadas, agachar, correr, saltar, permanecer com o joelho flexionado, presença de dor,
inchaço, instabilidade e atrofia da coxa). É uma escala preenchida pelo próprio indivíduo, tendo
a pontuação mínima de 0 pontos e no máximo de 100 pontos, sendo que quanto menor a
pontuação maior é a deficiência funcional do joelho.
Análise Estatística
A priori será aplicado o teste de aderência de Shapiro-Wilk para as seguintes variáveis do
dos atletas: estatura, massa, idade, IMC, resultado da escala e tempo de prática de corrida.
Depois de verificada a normalidade da distribuição de todas as variáveis, serão realizadas
análises de variância (ANOVAs) one-way, para cada uma das variáveis supracitadas. Caso
verificado diferença estatisticamente significativa, proceder-se-á com o post hoc de Tukey, para
comparações múltiplas entre as variáveis. Será estabelecido um nível de significância para de α
em 0,05. Para o tratamento estatístico dos dados serão utilizados os programas Excel 2003,
Minitab v.15 e Statistica v.7.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CABRAL C. M. N.; MONTEIRO-PEDRO, V. Recuperação funcional de indivíduos com
disfunção fêmuro-patelar por meio de exercícios em cadeia cinética fechada: revisão da
literatura. Rev. Bras. Fisioter., v. 7, n. 1, 2003, p. 1-8.
COHEN, M. Lesões nos esportes: diagnóstico, prevenção e tratamento. Rio de Janeiro:
Revinter, 2003.
DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2007.
DOUCETTE, S. A.; GOBLE, M. The effect of exercise on patellar tracking in lateral
patellar compression syndrome. Am. J. Sports Med. v. 20, n. 4, 1992, p. 434-40.
FULKERSON, J. P. The etiology of patellofemoral pain in young, active patients: a
prospective study. Clinical Orthopaedics and Releated Research. v. 179, 1983, p. 129-133.
GOULD, J. A. A fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2. ed. São Paulo:
Manole, 1993
KUJALA UM, JAAKKOLA LH, KOSKINEN SK, TAIMELA S, HURME M, NELIMARKKA
O. Scoring of patellofemoral disorders. Arthroscopy. 1993;9(2):159-163.
NISSEN, C. et al. Physical and arthroscopic examination techniques of the patellofemoral
joint. JOSPT. v. 28, n. 5, 1998, p. 277-285.
NUNES, C. V.; MONTEIRO-PEDRO, V. Efeito do exercício isométrico de extensão do
joelho associado à adução isométrica do quadril na atividade elétrica dos músculos vasto
medial obliquo e vasto lateral obliquo em indivíduos com disfunção fêmoro-patelar,
Rev. Bras. Fisioter., v. 7, n. 2, 2003, p.147-150.
OLSON, R. W. Patellofemoral disfunction. Abr. 2004. Disponível
em:<www.aapsn.org/patellofemoraldys.html>. Acesso em: 01 abr. 2005.
PALASTANGA, N. Anatomia e Movimento Humano: estruturas e função. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2000.
TEIXEIRA, K. A. B. A cinesioterapia no tratamento da dor na condromalácea. Reabilitar,
v. 3, n. 11, 2001, p. 17-23.
ZIPPERER, J. R. et al., Síndrome da hiperpressão patelar lateral: tratamento
fisioterapêutico. Fisioterapia Brasil, v. 4, n. 6, 2003
Anexo 1
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Projeto de pesquisa: “Prevalência de dor anterior do joelho em corredores de rua momentos antes da participação de prova (corrida”
Este projeto tem como objetivo central verificar a prevalência da dor anterior do joelho
em corredores de rua momentos antes da participação de prova (corrida). Para tanto, o (a) senhor (a) será avaliado (a) por meio de alguns procedimentos que estão
descritos abaixo de maneira mais detalha. Os resultados verificados serão guardados com suas devidas identificações e mantidos em confidencialidade, os quais serão utilizados única e exclusivamente para fins científicos.
Inicialmente será preenchido um questionário com dados de seu nome, idade, altura e
peso de massa corporal, além da Escala para Avaliação da Dor Anterior no Joelho.
Duração do experimento: os testes terão duração de aproximadamente 10 minutos
Benefícios: As respostas obtidas nesta pesquisa trarão o melhor entendimento do impacto da dor anterior no joelho em corredores com essa disfunção.
Desconforto e risco: os experimentos não envolverão qualquer desconforto ou risco à sua saúde física e mental, pois se trata de avaliações simples, não invasiva e de rápida realização.
Após o conhecimento dos testes aos quais estarei me submetendo, concordo em participar deste projeto de pesquisa, na condição de voluntário, permitindo a realização destes testes e veiculação científica dos dados, conforme condições acima descritas. É seu direito manter uma cópia deste consentimento.
Em qualquer dúvida, você terá acesso aos profissionais responsáveis pela pesquisa para esclarecimento. Os principais investigadores são o Ft. Carlos Eduardo PaNfilio e Ft. Alexandre Dias Lopes, que podem ser encontrados no endereço Rua Santo Antonio,50 – Centro -São Caetano do Sul, SP, Telefone (11) 4239-3311. Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato com o Comitê de Ética em Pesquisa(CEP)- [email protected]
É garantida a liberdade da retirada de consentimento a qualquer momento e deixar de participar do estudo. As informações obtidas serão analisadas em conjunto com outros corredores, não sendo divulgada a identificação de nenhum indivíduo participante. Você tem o direito de ser mantido atualizado sobre os resultados parciais das pesquisas ou de resultados que sejam do conhecimento dos pesquisadores. Não há despesas pessoais para o participante. Também não há compensação financeira relacionada à sua participação. Se existir qualquer despesa adicional, ela será absorvida pelo orçamento da pesquisa. Os dados e o material coletado somente serão utilizados para esta pesquisa.
Acredito ter sido suficientemente informado a respeito das informações que li ou que foram lidas para mim, descrevendo o estudo: “Prevalência de dor anterior do joelho em corredores de rua momentos antes da participação de prova (corrida)”
Eu discuti com o Ft. Carlos Eduardo Panfilio e/ou Ft. Alexandre Dias Lopes sobre a
minha decisão em participar nesse estudo. Ficaram claros para mim quais são os propósitos do estudo, os procedimentos a serem realizados, seus desconfortos e riscos, as garantias de confidencialidade e de esclarecimentos permanentes. Ficou claro também que minha participação é isenta. Concordo voluntariamente em participar deste estudo e poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento sem penalidades ou prejuízo ou perda de qualquer benefício que eu possa ter adquirido, ou no meu atendimento neste Serviço.
Data: ____/____/_______. Assinatura do voluntário (ou responsável): _______________________________________________________________ Assinatura do Ft. Carlos Eduardo Panfilio e/ou Ft. Alexandre Dias Lopes ______________________________________________________________
Anexo 2
ESCALA PARA DOR ANTERIOR DO JOELHO
Nome:_____________________________________________ Data:________
Idade: _______ Joelho: Esquerdo( ) Direito ( )
Há quanto tempo vem apresentando sintomas nos joelhos: ___ anos __ meses
Em cada questão, circule a letra que melhor descreve os atuais sintomas relacionados ao seu joelho. 1. Você manca? (a) Não (b) Levemente ou de vez em quando (c) Constantemente 2. O seu joelho suporta o seu peso? (a) Apoio totalmente, sem dor (b) Apoio, mas sinto dor (c) É impossível suportar o peso 3. Ao caminhar (a) Não tem limites para caminhar (b) Caminha mais que 2 km (c) Caminha entre 1 e 2 km (d) Não consegue 4. Ao subir escadas (a) Não tem dificuldade (b) Sente um pouco de dor ao descer (c) Sente dor ao descer e ao subir (d) Não consegue 5. Ao agachar (a) Não tem dificuldade (b) Sente dor após agachamentos repetidos (c) Sente dor a cada agachamento (d) Somente com redução parcial de peso (e) Não consegue 6. Ao correr (a) Não tem dificuldade (b) Sente dor após correr mais do que 2 km (c) Sente dor leve desde o começo (d) Sente dor intensa
(e) Não consegue 7. Ao pular (a) Não tem dificuldade (b) Pouca dificuldade (c) Sente dor constante (d) Não consegue 8. Ao sentar com os joelhos flexionados/dobrados por período prolongado (a) Não tem dificuldade (b) Sente dor para se manter sentado após ter realizado exercícios (c) Sente dor constante (d) A dor faz com que estenda os joelhos de tempos em tempos (e) Não consegue 9. Dor (a) Nenhuma (b) Leve e ocasional (c) A dor atrapalha o sono (d) De vê z em quando é intensa (e) Constante e intensa 10. Inchaço (a) Nenhum (b) Após esforço intenso (c) Após atividades diárias (d) Toda noite (e) Constante 11. Movimentos anormais (subluxação) e doloridos da rótula (patela) (a) Não ocorre (b) Ocorre ocasionalmente durante atividades esportivas (c) Ocorre ocasionalmente durante atividades diárias (d) Já teve pelo menos um deslocamento (e) Já teve mais que dois deslocamentos 12. Atrofia da coxa (tamanho da coxa) (a) Nenhuma alteração de tamanho (b) Leve alteração do tamanho (c) Severa alteração do tamanho 13. Sente dificuldade para flexionar o joelho? (a) Nenhuma (b) Leve (c) Muita