Ipanema plus final 1611 2015 portal

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1 • Ipanema Plus | Jornal Ipanema Parte integrante do Jornal Ipanema - Não pode ser vendido separadamente Paulo Walter, um empresário de sucesso Entrevista: FABI MATIELLO: Mulheres belas, como Fernanda Pintor, também são fotografadas por profi ssionais da moda Não são só as modelos... de Sorocaba para o mundo, com estilo LOLA MELNICK e sua paixão por animais Masturbação não é exclusividade do homem

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Paulo Walter, um empresário de sucesso

Entrevista:

FABI MATIELLO:

Mulheres belas, como Fernanda Pintor, também são fotografadas por profi ssionais da moda

Não são só as modelos...

de Sorocaba para o mundo, com estilo

LOLA MELNICKe sua paixãopor animais

Masturbaçãonão é exclusividadedo homem

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EXPEDIENTE Diretor: Francisco Pagliato Neto Editor-chefe: Urbano Martins MTB - 36504 Editora: Cida Haddad

Gerente geral: Wilson Rossi

Assistente comercialFernanda Sajo Diagramação e Projeto Gráfi coJefferson Cascali de Lima

Foto da capa:Vand Rodriguez (www.vmodelagency.com)

Distribuição: Sorocaba e região

Tiragem: 30 mil exemplares

Impressão:Log&Print Gráfi ca e Logistica S.A.

Colaboraram nesta edição:

Andy Montoya ( ARCuradoria.com)Djalma Luiz Benette ( O Deda Questão) Rubens Maximiano (Maxx Motor)

Ipanema Sistema Gráfi co e Editora Ltda Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 199

Lageado - CEP 18.110-008 - Votorantim - SPFone (15) 2102-0330

e-mails: [email protected] / [email protected]

Em meio a uma crise sem precedentes, lançar um novo produto de comunicação é um desafi o, ousadia e, como muitas vezes, liderar é no con-junto das decisões, ser voto vencido. Então va-mos nós, com trabalho em equipe, em especial pela ação liderada pelo nosso experiente gerente geral Wilson Rossi, reconhecer que crise alguma resiste ao trabalho sério e honesto. O mercado nos surpreende e homenageia ao participar des-te novo projeto, confi ando na marca Ipanema que está presente no jornalismo impresso, rádio, Portal de notícias e, recentemente, na caçula do grupo, a ITV - Interativa TV, também nascida em meio à crise. Temos vocação para o jornalismo, entretenimento e por desafi ar crises econômicas com êxito modelar. A receita? Se há, destaco a dedicação e talento do conjunto de profi ssionais e colaboradores do Sistema Ipanema de Comunicação que, com seu compromisso faz um novo projeto e produto com distribuição gratuita, com a maior tiragem do segmento em toda região. Temos compromisso com as coisas e causas da Região Metropolitana de Sorocaba. Como todo projeto, estaremos atentos à evolu-ção e correções de rumo desse “voo”, que ora iniciamos.Gratos pelo apoio e confi ança.Paz e bem.

Nós acreditamos

Francisco Pagliato Neto

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8 - Gastronomia: Conheça o paladar sorocabano

14 Fotografia: A produção das fotos de belas mulheres

16 Fitness: Como elas mantêm a beleza do corpo, de maneira saudável

20 Fashion: Mercado da moda pelos olhares das blogueiras

25 Make Up: Maquiagem para o Verão 2016

Entrevista: Empresário Paulo Walter

Índice

36 Arquitetura: Automação residencial é destaque

38 Arquitetura: Madeira faz diferença em ambientes

40 Arquitetura: Projetos de iluminação

44 Mercado imobiliário: Otimismo é a palavra-chave

48 Turismo: Casal conhece o mundo

50 Bem-estar: Novidades no setor fi tness

53 Veículos: Lançamentos atraem público variado

58 Social: Gente bonita nas baladas

62 Comércio: Natal traz esperança de aumento de vendas

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6Em destque: Lola Melnick e sua paixão por animais

Perfil: Fabi Matiello: Sucesso na moda

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Em destaque

Lola e suas paixões Melnick

Fotos: Arquivo Pessoal

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Cida Haddad

A russa Lola Melnick esbanja beleza e simpatia por onde passa. Nas-cida em Odessa, no que hoje é a Ucrânia, mas então parte da União Soviética, em 1982, Lola tem en-

cantado os brasileiros, seja na televisão, em emissoras como Bandeirantes e SBT, ou em emissora de rádio como a Vanguarda, em Soro-caba, com o programa Mulher de Vanguarda. O sucesso é tanto que ela já foi capa da revis-ta Playboy, edição brasileira, de dezembro de 2014. Aos 14 anos saiu de Odessa, devido ao traba-lho do pai, e até hoje já passou pela França, Argentina, Chile e em 2010 chegou ao Brasil. A dança e o rádio estão entre suas paixões. “Sempre tive um sonho de trabalhar em rádio, acho que é um mundo encantador, diferente, é mais intenso, por exemplo, a televisão é muito imagem, no rádio você tem que envolver os ou-vintes, com a voz, conteúdo, chegar aos cora-ções e mentes para fazer ouvintes imaginarem, é como ler um livro, um mundo de imagina-ção”, afi rma. Se o amor pela dança, pela comunicação, são pontos conhecidos pela maioria dos brasileiros, há um amor que, aos poucos, os brasileiros vão conhecendo mais: aos animais. Hoje, em seu apartamento é possível encontrar gatos e cachorros, mas questionada sobre a quantidade de animais, ela avisa que “fi xos” são três gatos e dois cachorros, mas o número muda conforme vê algum bichinho precisando de cuidados especiais. Lola conta que o amor pelos animais vem des-de pequena e sempre teve o apoio da família. Até gaivota já levou para casa em Odessa. Esse amor a acompanha em todos os países pe-los quais já passou. Quando vê que um animal precisa de cuidados, sempre que possível, ela resgata, cuida, castra e entrega para adoção. “O Chile foi o lugar onde tive uma quantidade maior de animais, pois fui morar em um sítio e construí canis. Ainda tenho cachorros no Chi-le”, comenta. “Aqui no Brasil, muitas vezes, cuido dos animais no meu apartamento. Por isso que eu falo que os meus vizinhos são uns santos em me aguentar”, complementa Lola. Ela destaca a importância da chamada posse responsável, pois ter um animal em casa é ter responsabilidade, tendo consciência de que eles precisam de cuidados, de atenção. Ela conta que recebe apoio de muitas pessoas que pensam como ela, mas que, infelizmente, já viu e ainda vê casos cruéis de abandono.

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Cida Haddad

O sorocabano gosta de estar reunido à mesa, com amigos e fami-liares. Quem garante é a banqueteira Estela Ayub. Sempre antenada às novidades da área gastronômica, Estela comenta que, nos últimos dez anos, houve uma modifi cação no paladar do sorocabano. “Uma evolução natural de jovens que cresceram, foram morar fora e adquiriram novos hábitos alimen-tares e apuraram seus gostos”, garante a banqueteira.

De acordo com ela, a pro-ximidade de Sorocaba com São Paulo onde há alguns dos melhores restaurantes do mundo também contribuiu para que os restaurantes locais, buffets, barzinhos, hambur-

guerias, docerias, sorveterias - que, segundo ela, não perdem em nada para os gelatos italianos - fossem obrigados a se aprimorarem e acompanharem a “revolução culinária” e o advento “homens na cozinha”, e tudo contribuiu, em muito, para a “gourmetização” do paladar sorocabano. Estela diz que a culinária oriental conquistou grande parte do público sorocaba-no que aprecia uma comida bonita, bem elaborada e leve. “Nota-se também, que o sorocabano já aceita e procura inovar no sentido de carnes exóticas para receber seus convidados. Comum hoje, vermos na mesa de sorocabanos, carnes como: javali, coelho, jacaré e princi-palmente o kobe beef (que vem do Japão)”, afi rma.

Como é o paladar sorocabano?

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Gastronomia

é unanimidade Nathalie Abelha, chef do ateliê Ana Abelha e apresenta-dora do programa “Nah Cozinha” da ITV ( canal 24 da NET Sorocaba / Votorantim, dá a dica: quando o assunto é festa, o “point” é a mesa de doces. A tendência é que os organizadores segmentem as festas. Chocolates, por ex-emplo, são destaques em festas infantis. Já as que reúnem pessoas mais idosas, como os avós os doces preferidos são olho de sogra, camafeu de nozes, um doce de ovos, entre outros. Quanto ao gosto do sorocabano por doces, o fa-vorito ainda é o brigadeiro, mas o consumo dos “menos calóricos”, diz Nathalie, “ou com menos açúcar “, “mais saudável”, “diet “, “doces de whey” têm sido grande a procura, comenta Nathalie.

Brigadeiro

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Gastronomia

japonesaComidacaiu no nosso gosto

A comida japonesa caiu no gosto dos sorocabanos. A diversidade de sabores, com combinações como salgado, doce, cítricos, grelhados e frios está entre as razões do sucesso, comenta Renan Germano, chef do restaurante Naomi. Ele destaca ainda a preocu-pação das pessoas em ter refeições saudáveis. Entre os pratos japoneses mais procurados estão os sashimis (fatias de peixe cru), segundo Germano, devido à leveza e sabor. “Preparar uma comida japonesa envolve cuidados com a manipulação dos alimentos e sempre busco inovações nas combi-nações”, garante o chef.

As chamadas steakhouses atraem quem gosta de variedade em carnes. O sócio-proprietário do Outback em Sorocaba, Rafael Latorre, comenta que os sorocabanos gostam de apreciar uma boa carne acompanhados dos amigos e familiares. Algo que também chama a atenção, garante Latorre, são os molhos, que misturam sabores preparados com especiarias, à base de alho com um toque oriental e ingredientes como o gengibre.

A escolha de umaboa carne

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Fotografi a

Quem disse que precisa ser modelo para ter fotos produzidas?

Cida Haddad

Duas personalidades de Sorocaba fa-zem muito sucesso com belas fotos feitas pelo fotógrafo Vand Rodriguez: Fernanda Pintor e Rosana Olin.

A produção das fotos chamou a aten-ção para uma tendência: não é necessário ser modelo profi ssional para ter um book

fotográfi co. Rodriguez garante que toda mulher tem um sonho de fazer fotos bem feitas, com uma produção especial, principalmente na chamada era da imagem muitas querem ter uma foto bonita no Facebook e até mesmo terem um material diferen-ciado para trabalhos que envolvam assessoria de imprensa, comenta o profi ssional. “Existem pessoas que não se acham bonitas, mas todas as mulheres são bonitas, o que é preciso é fazer a produção certa, que combi-ne com cada estilo e corpo de cada”, explica.

Rodriguez lembra ainda que na Publicidade, hoje em dia, a busca, muitas vezes, é por pessoas com pa-drões reais, sem serem magras, por exemplo, como as modelos.

Rodriguez garante que trabalhar com foto é nunca parar de se atua-lizar. “Sempre faço pesquisa sobre moda e tendências de mercado. Acompanho todos os desfi les inter-nacionais e nacionais, pesquiso com o consumidor fi nal. Vejo as campanhas e editoriais de moda nas revistas e sites especializados”, comenta.

Já para quem quer ser modelo profi ssional, rodriguez dá as dicas: procure fazer pesquisa sobre as agên-cias e os trabalhos que elas desen-volvem no mercado, tomar cuidado com a imagem veiculada, saber que a carreira de modelo é como qualquer outra profi ssão, que necessita de in-vestimento e planejamento feito com profi ssionais especializados.

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Cuidados com ocorpo e a alma

Paulinho Godoi

Afrodite se quiser. Não é a banda feminina dos anos 80, porém o nome da banda cabe perfeitamente para de-screver Fernanda Pintor (fotos).Quando o assunto é Rosana Olin, diria que Tróia nunca mais foi a mesma. E não mesmo. Rosana Olin é nossa Helena de Tróia do século 21.Como “mortal”, Fernanda, que é formada em Direito, criou uma rotina para manter o belo corpo. Mantém uma alimentação regrada com muitas frutas, legumes, verduras e carnes magras e, durante os eventos que frequenta, não abre mão de alguns petiscos, docinhos, tudo com parcimônia. Fernanda já fez balé clássico, dança moderna, sa-pateado, jazz, dança fl amenca e dança do ventre. Hoje, corre muito, nada, anda de bike e joga tênis. Como aquecimento, ela optou por pular corda. Cada dia escolhe a prática de um esporte diferente, ela acorda bem cedo, cedo mesmo.Usa muito protetor solar e adora um sol, faz esfoliação e mantém a pele muito bem hidratada. “Beleza diz respeito, sobretudo, a ter amor-próprio, à paz interior e fé que acalenta-mos, ao amor que damos e recebemos (família, amigos, pets) e à felicidade que encontramos no nosso dia a dia”, comenta.

Fitness

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Fotos: Vand Rodriguez

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Fitness

Linda, loura, altae toda curvilínea

Rosana Olin (foto) “arranca” suspiros por onde passa. Formada em Educação Física, Rosana sem-pre cuidou do corpo e principalmente da alma. Para manter a silhueta em dia, acorda cedo, toma um bom café da manhã com muito pão com manteiga e leite de soja. Depois corre para a academia e faz musculação, já que não é adepta de exercícios aeróbicos. Adora um “banho de sol”, almoça com os fi lhos e, acredite ou não, é comilona e chocólatra as-sumida e adora uma Coca-Cola.Depois vai para o trabalho que, na verdade, é uma paixão: trabalha com peças que embelezam qualquer mulher. Adora sair para passear, dançar, jantar com as amigas e pessoas queridas. “Sou apenas uma mulher madura, com muita coragem para mudar a história da minha vida quantas vezes forem necessárias”. Sou mãe de dois fi lhos maravil-hosos que me surpreendem positivamente a cada dia, exemplos de educação e respeito”, diz Rosana.

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Sexo

Cida Haddad

A busca pelo prazer não precisa ser algo feito somente em momentos es-peciais a dois. Muitas pessoas têm na masturbação essa fonte.

Aliás, quando o assunto é mas-turbação é possível que, em muitas mentes, o primeiro pensamento seja: “ah isso é coisa de homem”. Mas, não é mesmo! O médico urologista Fernando Russo comenta que as mulheres também se masturbam, mas, por questões sócio- culturais, os homens se sentem mais a vontade de falar sobre o assunto; já as mulheres falam do assunto com muito mais descrição. “Masturbação é e, pro-vavelmente, sempre será um tabu. Falar sobre esse assunto é uma forma de auto exposição e isso não é confortável para a maioria das pessoas”, diz Russo.

Quanto às mulheres, Russo expli-ca que as zonas erógenas femininas são complexas. Elas têm o clitóris como

ponto-chave, mas a inervação sensorial se estende para períneo, raiz da coxa, ânus e até mesmo o abdômen na sua extremidade mais pélvica. “O orgasmo pode ser atingi-do por diversos estímulos nessas regiões e diferente do homem, no qual as fases de pré-excitação, excitação, orgasmo e detu-mescência são muito claros. Normalmen-te o período refratário entre duas ereções e orgasmos é variável de homem para

homem sendo mais natural nos mais jo-vens”, explica o urologista. De acordo com o médico, as mulheres podem fi car em um tempo de excitação prolongado e atingirem vários orgasmos sem perío-do de detumescência. “Curiosamente, essa ‘maior facilidade’ é um problema para boa parte das mulheres e, sem dú-vida, as sócio-culturais infl uenciam nesse aspecto”.

Um ponto que Russo destaca é que a masturbação feminina pode ser sim uma forma de autoconhecimento. “Estando todas as questões sociais-culturais e as pessoas sendo bem resolvidas quando os assuntos são sexo, relacionamento, não vejo aspectos negativos na prática da masturbação. É uma forma de liberar endorfi nas que trazem bem-estar ao ser humano. Comportamentos inadequa-dos, em especial o excesso, podem ser sinais de transtornos abordados em Saú-de Mental e merecem ser analisados por profi ssional habilitado”, conclui.

Masturnão é só coisa de homem

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Fashion

Cida Haddad

Os sorocabanos estão muito mais atentos à moda e a prova disso é o fato de muitos acompanharem os trabalhos das blogueiras da cidade.

Carla Kawamoto, do blog santame-nina, comenta que hoje a cidade recebe representantes internacionais do mundo fashion. Carla já acompanhou a moda em locais como Japão, Espanha, Alemanha, França, África, México, e Thailândia. “Na moda em geral, percebo que as pessoas vêm se preocupando mais em se cuidar, se esforçam para fi carem mais bonitas e isso não vem acontecendo só com roupas e assessórios, as pessoas passaram a ser mais saudáveis, as acadêmias estão sem-pre lotadas e todos adoram postar suas evoluções em redes sociais. Afi nal saúde também está na moda”, garante Carla.

a cidade da modacaba:

Patty Pessutti, do blogdapatty, lembra a inauguração de shoppings como atrativos para a vinda de muitas marcas.

E Juliana Rolim, do itfuxico e apresen-tadora do programa “Etiqueta Fashion” da ITV (canal 24 da NET Sorocaba / Votoran-tim) complementa a questão do público-alvo, citando o fato de que as grandes lojas fazem pesquisa de público antes de abrirem uma unidade e surgem oportunidades de trabalho e a busca por profi ssionais qualifi cados. Ela destaca a importância da atualização cons-tante, seja por meio das redes sociais como até mesmo por cursos online.

Já Priscilla Zanelatto e Marcela Laccava, do Bonita Sempre, comentam que a maioria das pessoas consomem marcas e não moda, e difi cilmente produtos locais são valorizados. “Mas acreditamos numa nova geração na comunicação de moda local, nova forma de informar em tempo real pela facilidade

de estarmos na Internet e temos criado uma cultura de linkar os acontecimentos mundiais com o nosso momento na cida-de”, dizem.

Carla Kawamoto

Patty Pessutti

Juliana Rolim, do blog itfuxico e apresentadora do “Etiqueta Fashion” da Interativa TV ( 24 NET)

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A consultora de moda e estilo pessoal Marcela Bur-gos, da Estilo&Co, cita uma característica dos soroca-banos: são mais cosmopolitas, gostam da moda urba-na com jeans e camiseta. Ela dá as dicas: as mulheres devem estar atentas aos detalhes, como caimento das peças e qualidade dos tecidos. “Por isso, evite peças desgastadas, rasgadas ou com cara de antiga. Isso é um sabotador de imagem! Já os homens devem evitar camisetas de time de futebol em ambientes sociais e as calças com muitos detalhes, como bolsos e lavagens diferentes. Menos é mais!” diz.

Já Patty Pessutti comenta que devemos ter bom senso. “Por exemplo, aquilo que você usa num ambien-te corporativo é diferente do que você utilizaria em seu lazer. Temos também que fi car sempre atentos aos exa-geros (decotes, roupas curtas). E caso você tenha muita informação na roupa, deve optar por acessórios mais discretos e vice-e-versa”, comenta.

Tassia Bonassi, do Tá Bonassi Fashion Tips, comenta que não existe uma peça específi ca que deve ser evita-da. Primeiro, o ideal seria que cada um compreendesse seu tipo físico e evitasse aquilo que não lhe cai bem, mas a gente sabe que muitos não têm essa percepção. “Por isso, meu conselho geral vai para as combinações de cores e estampas. Para quem não tem noção ne-nhuma de moda: não misture cores. Se vai usar uma peça de cor vibrante, como vermelho, amarelo, azul tur-quesa etc, combine com uma peça de cor neutra (preto, branco, bege, marrom, cinza e jeans azul). Já as estampas são ainda mais perigosas se misturadas. Por isso, se for usar uma peça estampada, combine com outra lisa. Essa lisa pode até ser de cor vibrante, caso essa cor apareça na estampa, tá? Senão, vá de cor neutra mes-mo”, explica.

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Muito jeans e camiseta

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Marcela Burgos

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“Na moda, nunca diga nunca! Às vezes olho algo e penso: “Ah não! Isso de novo?”, e depois de uns meses já estou olhando para aquele item com outros olhos e fi cando com vontade de usá-lo. Mas, nunca use algo que não faz com que você se sinta confortável, ou que não corresponde ao seu estilo, só por ser uma tendência, ou por você achar bacana. Aquela peça pode ser incrível, mas se você estiver se sentindo mal ou desconfortável com ela, você passará uma má impressão e os outros não acharão que você está bonita… Confor-to e personalidade em primeiro lugar!” - Valentina Rampini, do She Said.

Nunca diga nunca

Valentina Rampini

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Fashion

Marilia Bar (foto), do closetblog, destaca o crescimento de outros se-tores que envolvem a moda em So-rocaba, como a abertura de cursos específi cos em algumas faculdades, a especialização de serviços como a consultoria de estilo, personal shopper, fotografi a e assim por diante. Outro ponto destacado é a infl uência do tro-peirismo. “Acho que em sua essência, o público daqui carrega raízes culturais fortes, até mesmo sem perceber. O uso de botas, fi velas, ponchos, jeans, estampa xadrez e peças em couro re-

Cursos movimentam o mercado

metem muito ao tropeirismo, que faz parte da nossa identidade cultural e infl uenciou a nossa sociedade por gerações”, diz. Algumas tendências para o Verão 2016, segundo as profi s-sionais: macaquinhos; jeans; sandálias gladiadoras; tecidos tramados, como tri-cot, crochê e as rendas; blusa ciganinha; saias mídi; tênis branco; vestidos em for-mato A; estampas fl orais; tecidos fl uidos; bermudas; top cropped; animal-print; e prints geométricos. As principais co-res são: amarelo, preto e branco, rosa quartzo, cru, cores pastel e marrons.

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Make Up

Cida Haddad

As altas temperaturas já fazem parte do nosso dia a dia e diante de tanto calor o uso correto da maquiagem é uma das preocupações. Por falar em calor, primeiramente o ma-quiador Josh Castro comenta que hoje em dia o mercado está com um gama de produtos como bases e corretivos com a linha matte, que não estragam com o suor. “No verão dá para usar ma-quiagem sim, mas com o bom senso em não usar em excesso, de acordo com o tom de pele”, diz. Um dos segredos do Verão é uma pele corrigida, iluminada, garante Castro. Ele explica que a maquiagem sempre está relacionada à moda e, em pesqui-sas para o Verão 2016, algumas tendên-cias estão relacionadas à fl uidez, leveza. “Os lábios são levemente rosados e está voltando também o delineado mais pu-xado, mas agora com colorido, ou seja, não só com preto básico sólido, mas o

maquiagem do Verão 2016

mais marcado, até desconstruído, um pouco mais borrado, e um style dife-rente pode ser esfumando com cores como azul e verde”, afi rma. De acor-do com ele, vale a pena lembrar que a maquiagem a ser usada durante o dia deve ser leve e quem tem medo de errar, pode começar a se maquiar aos poucos, com lápis ou batom. Outro destaque do Verão é o rímel, que virá com bastante camadas.

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Modelo: Mayara Fonseca, Casting Internacional ID Model

Josh Castro: a maquiagem sempre está relacionada à moda

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Anatomiado poder

Por Djalma Luiz Benette (Deda)

Entrevista

Fotos: Marcos Ferreira

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PW. Paulão. Ou simplesmente Paulo Walter. Um dos empresários de maior poder político e fi nanceiro de Sorocaba abre espaço na sua agenda para falar sobre o momento de crise política e econômica pelo qual passa o Brasil. Ex-plica como é receber em sua casa para jantar e tomar vinho adversários po-líticos como Renato Amary e Antonio Carlos Pannunzio. Esclarece o emprésti-mo do seu jatinho particular para o en-tão ministro José Dirceu (hoje em total desgraça devido ao envolvimento no Mensalão e Petrolão). Deixa claro que quando dá seu dinheiro para algum candidato é para ele derrotar o PT e o PSOL.Para se ter uma ideia da agenda cheia e do dinheiro de PW, analise essa situação: Quando telefonei em seu celular pedindo essa entrevista, ele quis saber para quando. Minhas opções eram para a tarde do dia em que liguei, para a manhã seguinte, para o fi nal de semana ou para o co-meço da outra. E ele me disse: estou em São Paulo agora (eram 10 horas da manhã), mas esteja no meu escritório às 15 horas em ponto, pois às 16 horas tenho outra agenda.Cheguei um pouco antes e ele aten-deu na hora marcada. Explicou que de manhã estava no Hospital Albert Einstein, o de maior prestígio em toda a América Latina, para resolver um problema de gatilho no dedo (quando a articulação se atrofi a). A palavra gatilho levou ele próprio a fa-zer piada sobre Erasmo Carlos. Isso mesmo, o cantor, parceiro de Rober-to Carlos, quis tirar onda (como se dizia em gíria na época) dos playboys de Sorocaba e PW, já demonstrando que não leva desaforo para casa, to-cou Erasmo a tiros. Uma situação ini-maginável nos dias de hoje, mas que entrou para o folclore da cidade.Na manhã seguinte ele estaria em Curitiba, depois no Rio de Janeiro e sua agenda se completa assim de ci-dade em cidade em qualquer canto.

Quando viaja para fora do Brasil (que hoje está acessível a todo e qualquer brasileiro que tenha empresa, ou seja, empreendedor) era para alguns poucos, PW já tinha casa própria nos Estados Unidos. Na década de 80, ele gastou 100 mil dólares na produção de um fi lme em película para um comercial do seu jeans, Yck´s, quando abriu sua loja no metro quadrado mais caro da América Latina, a rua Oscar Frei-re em São Paulo. Hoje, para se ter uma ideia, uma câmera custa me-nos de 5 mil dólares. Sua visão de negócio fez de Paulo Walter Leme dos Santos o PW. Claro que ele teve problemas na vida. Seja profi ssional e a pessoal. Problemas que geram falatório, fo-focas e, se não, inverdades, pelo menos exageros. Mas isso faz parte da vida de quem chega ao topo. E PW chegou e se mantém nele e é do alto da sua história que tem a credibilidade para falar de tudo o que fala nesta entrevista. Boa lei-tura.

Estamos no fundo do poço? Tem mais buraco embaixo. Que momento vivemos e para onde podemos ir do ponto de vista empresarial?Nós estamos em uma crise política e depois econômica. Estamos na

crise econômica por causa da po-lítica. No momento em que a crise política for resolvida em seis meses teremos resolvido a econômica. A crise econômica está baseada na cri-se política. O Brasil não tem rumo, não tem direção, o governo não sabe o que faz. A inflação está alta em função dos gastos do governo. E gerando inflação sobem os juros e a produção começa a parar em função disso e a economia vai decaindo. - Não temos um problema econômico?Temos partindo da crise política. Par-tindo das decisões que o governo fez o ano passado. Gelou tudo. Todo mun-do gostou, só que agora tá grande a conta. É falta de confi ança?É falta de confi ança do investidor es-trangeiro em nosso país. Se houvesse uma continuida-de daquilo que estava sendo feito, você acha que o Brasil teria o mesmo problema? Ou aquilo era uma bomba relógio?A continuidade era fi ctícia. Todos os subsídios (energia, combustível, taxa de impostos...) eram ilusórios. Aquela redu-ção fajuta que a presidente deu em IPI (Impostos Sobre Produto Industrializa-dos) agora nós estamos pagando muito mais caro que ela nos deu. Ela nos deu alguma coisa e está nos tirando cinco vezes mais. Você fala do ponto de vista de empresário exclusivamente?Sim. Hoje, no Brasil, é viável investir?Eu acho viável investir a médio e longo prazo. A curto prazo não. Nos próxi-mos 12 meses eu guardaria dinheiro para ver o que vai acontecer.

Nós estamos em uma crise política e depois econômica. Estamos na crise econômica por causa da política

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O economista-chefe do Itaú disse que esta é a pior crise pela qual passa a República na medida em que a crise chegou no ano passado, passa por este 2015 e chega até o fi m de 2016. Tivemos crises piores, na década de 1980 / 1990, mas em um ano a economia se re-cuperava. Você vê do mesmo jeito?Se o governo tomar a decisão rápida, em um ano conseguimos nos recuperar. Se ele não tomar não tem prazo para acabar. Essa crise que vem se estendendo desde o meio do ano, vai terminar no meio do ano 2017. A troca da presidente resolve?Resolve. Unicamente porque aumenta a confi ança do investidor estrangeiro e do empresário nacional em investir, em produzir, em fazer a roda girar. E se a presidente fi car?Se ela continuar sem apoio como está agora com esse vazio na Câmara e no Senado a economia vai continuar para-da do mesmo jeito. Sem apoio para as reformas estruturais, ela não vai conse-guir tirar as empresas do buraco. Você afi rma que a economia piora se a presidente continu-ar. A questão é: piora do ponto de vista do empresário apenas, ou também do trabalhador?A verdade é que piorando do ponto de vista do empresário, vai reduzir o tama-nho da empresa e isso signifi ca diminuir o número de empregados. Se continuar a presidente, a economia vai piorar e as empresas vão demitir ainda mais. Na hora que demite tem menos consumo e a roda começa a parar. E, às vezes, até

roda ao contrário e a empresa fecha, o empresário quebra. Numa visão fria, entre o que temos hoje e o que teremos nos próximos meses, o que você sugere é que o empresá-rio deve cruzar os braços e esperar?Depende. O empresário não tem como cruzar o braço. A empresa está giran-do. Ele vai se adequar até onde puder. A hora que ele puder ele vai fechar sua operação. A hora é de cortar gastos?Cortar todos os gastos possíveis e imagi-náveis, desde que a operação continue virando. Se ele não estiver girando em função de não ter vendas ele tem que fechar a empresa. Do ponto de vista do operário o que ele pode fazer?Ele é o lado mais fraco da história. Ele tem que se desempenhar o melhor que pode dentro da empresa para que den-tro de uma situação de corte de empre-go ele seja o último a ser cortado.

Que mensagem você passa para quem está “com a água no pescoço”?Do ponto de vista industrial, quem está nela, tem que tentar sobreviver. Segurar-se. Segurar todos os gastos possíveis e imagináveis e tentar se manter em pé. Temos de esperar a si-tuação política e econômica que vai se resolver em breve.

Uma dica para o trabalhador. Põe o dinheiro na poupança?Hoje eu colocaria na poupança. Guar-daria meu dinheiro. Não é época de gastar. Qualquer aplicação fi nancei-ra bem segura. Esse é o segredo. Aquele chavão: “crise é momento de oportunidade”. Isto é real?Isto é real, mas essa oportunidade é para quem está capitalizado. Comprar imóveis baratos. Ultimamente isto tem acontecido pouco. Sorocaba está su-per valorizada e quem tem não joga fora. Raramente encontra-se uma “galinha morta” para comprar.empre- “galinha morta” para comprar.

O economista-chefe do It

Entrevista

O empresário não tem como cruzar o braço. A empresa está girando. Ele vai se adequar até onde puder

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econômica que provoca o desempre-go que provoca a baixa do consumo... É a roda emperrando. Qual o Raio-X dos seus negócios: Shopping Cidade, Lojas Yck´s, empresas de confecção. Setor da Constru-ção? Estou sendo penalizado em todas as operações. No setor da construção ci-vil, onde faço parceria com as outras empresas, o negócio está devagar. O mercado está difícil. O crédito está difí-cil de ser aprovado na Caixa Econômica para os mutuários em função de eles não terem renda, estarem negativados. Vai demorar alguns meses ou anos para se recuperar a indústria de construção civil. Sobre os shopping centers o que posso dizer é que se tem desemprego tem me-nos consumo e se tem menos consumo o shopping vende menos e consequen-temente os lojistas não têm dinheiro para pagar o aluguel. Pedem desconto e vamos

colaborando, pois a operação, ao todo, precisa sobreviver. E do ponto de vista da confecção a situação é um pouco pior. A indústria de confecção tem um número muito grande de funcionários e a produção não pode parar, não pode ter vácuo. Tenho 700 funcionários. Não posso fi car parado. A questão da China tem infl uência no seu ramo de confecção?No jeans tem zero de infl uência. Mas o que acontece hoje é que as grandes empre-sas, magazines que compram grande parte da produção de jeans no Brasil estão na ponta, massacrando o empre-sariado nacional querendo preço. O dó-lar subiu, ela comprava lá fora por uma coisa e quer comprar pelo mesmo preço que comprava na China também no Brasil. Na área do vestuário em geral, não digo do jeans que, com ele, não temos problema na China. Essas grandes empresas massa-cram a indústria de confecção de todos os lados.

Entrevista

temente os lojistas não têm dinheiro parapagar o aluguel. Pedem desconto e vamos

cram a indústria de confecção de todos os lados.

É hora de abrir negócio?No meu ponto de vista não é hora de abrir, tem que esperar a onda passar. A não ser que seja um startup violento, gigantesco, mas não vislumbro nada neste momento deste nível.

Dentro desse cenário de crise na política e baixa na econo-mia, qual o balanço que você faz de Sorocaba?Sorocaba sofre. O prefeito sofre, afi -nal do ponto de vista de arrecadação de impostos há uma evidente queda com a redução das vendas de veículos, nos supermercados e no comércio do centro e dos shoppings. Diminuição de venda signifi ca a redução da transfe-rência de ICMS (Imposto Sobre Circu-lação de Mercadorias e Serviços) para o município, signifi ca menos arrecadação de impostos federais e, portanto, di-minuição do repasse para os muni-cípios. Tudo isso em função da crise

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O ministro Joaquim Levy tem noção desse problema. Que no-ção você acha que ele e a presi-dente têm desse cenário?Eles não têm noção do tamanho do pro-blema. O ministro tem a macro visão. Todos lá têm a macro visão. Na ilha da fantasia, lá em Brasília, eles só enxergam o macro do que acontece aqui. Nenhum daqueles que está lá tiveram, ou estão lá, já tiveram quinhentos, mil, dois mil fun-cionários registrados no negócio deles. Todos são políticos, economistas ou ad-ministradores. Nenhum sabe o que está acontecendo aqui fora. As pessoas que tomam opção de entrar na política, no geral, não são do setor empresarial e aí, cai nessa questão que você chama de ilha da fantasia?Exatamente. Por quê você nunca foi político?Porque sou empresário. Difícil ser empre-sário/político. Poucas e são raras as ex-cessões de políticos que são empresários. Como resolver essa equação?É difícil resolver. É uma questão cultural do povo brasileiro. Há pessoas que já nascem para ser políticas e não estão vendo o que estão acontecendo aqui embaixo. Você tem relação de amizade pessoal com o Renato Amary e com o prefeito Antonio Carlos Pannunzio. Como é essa rela-ção com quem é político e está em lado diferente?A minha amizade tanto com Renato Amary quanto com Pannunzio é de longa data. Eu não misturo política com amizade. O assun-to não é política.

Como é essa questão, principalmente em eleição, eles te pressionam? Falam “ô meu amigo”, tá chegando a eleição... Como dizia José Ermírio de Moraes “eu voto em um e minha esposa vota em outro”.

Essa questão de poder gera muitas histórias. Uma delas envolveu você há 15 anos, ainda no primeiro ano do governo Lula, quem era ministro da Casa Civil era José Dirceu e a revista Veja publi-cou que você teria emprestado seu avião para Dirceu viajar. Como foi enfrentar isso? Aconteceu essa questão? Aconteceu. Mas não foi empréstimo. Eu tinha um avião e o coloquei em empresa de táxi aéreo. Essa empresa de táxi-aéreo fretou um avião para o JD Associados, que era de José Dirceu. Só fi quei saben-do quando a Veja publicou. Foi uma rela-ção comercial. Temos eleição municipal ano que vem e a de 2018. Em um primeiro momento mudam as regras de apoio fi nanceiro aos políticos. Como você toma decisão de apoiar uma determinada candidatura?

É uma questão pessoal se você apoia um ou os dois. Por ser amigos você sem-pre ajuda os dois candidatos. - E no âmbito federal?A única vez que ajudei alguém foi em 1989 com o Fernando Collor. Um grupo de São Paulo veio a Sorocaba e eu e vários empresários locais aju-damos. Qual o interesse quando há essa ajuda?Ideologia. Vou explicar dando o exemplo do apoio dado ao Collor. Não queria que o Lula assumisse o governo, então ajudei a trabalhar para o Collor ganhar a eleição. No âmbito municipal, ano que vem, tem um candidato de oposição que é o Rena-to Amary, um candidato da situação (que o Renato ajudou a construir quando era do PSDB) e está há 20 anos no poder, que é tuca-no, um do PT e do PSOL e outros cinco periféricos. É uma eleição com dois espec-tros, duas visões de cidade. De um lado o Renato e o candidato do PSDB queren-do uma cidade nos moldes como está hoje. Do outro lado, com uma visão opos-ta, estão PT e PSOL. É as-sim que é tomada a decisão sobre quem ajudar? Você acha que mudar o caminho que está a cidade é ruim?A decisão sai exatamente por aí. Para mim, o PT ou PSOL estão fora do páreo. Se ganhar o Renato o ou o candidato PSDB vai fi car tudo bem. Qualquer um deles que ganhar o eleição vai fazer um bom trabalho.

Hoje eu colocaria [dinheiro] na poupança. Guardaria meu dinheiro. Não é época de gastar

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páreo. Se ganhar o Renato ou o candidato do PSDB vai fi car tudo bem. Qualquer um deles que ganhar a eleição vai fazer um bom trabalho. Se o eleito for do PT ou PSOL há uma ameaça... É isso que você está dizendo? Eles são totalmente fora do cunho empresarial. Nenhum destes dois partidos têm visão empresarial. Você acha que há necessidade dessa visãode negócios quando se está na vida pública?Tem que ter essa visão, pois uma cidade vive de impostos, trabalho e empreendimentos. Quem não tem essa visão não consegue trazer esses empreendimentos e transformar a cidade em uma cidade gigante como é Sorocaba.

Você dá alguma dica a Renato ouPannunzio quando os recebe em sua casa?Sobre a área empresarial sempre comen-to tanto com um, quanto com outro. Com Pannunzio sempre falo sobre nos-sas indústrias, o que Sorocaba precisa e ele olha com atenção, mas de forma macro e não detalhada. O que vem a ser algo macro? Dê um exemplo?A Zona Industrial de Sorocaba tem de ser mais planejada, melhor, mais regrada para trazer novas empresas e isto está sendo feito, mas é necessário dar uma atenção melhor para nossa zona industrial. A Zona Norte foi muito bem atendida desde Renato Amary, depois passou por Lippi e Pannunzio está dan-do essa continuidade. Você fala do ponto de vista do desenvolvimento de água, esgoto, asfalto...Sim. Levar indústria, casa. Não adianta ter uma zona industrial e não ter zona residencial agregada dando condição para os trabalhadores fi carem. Essa questão de dividir a cida-de por zonas você acha que é o que há de melhor para uma cidade como Sorocaba?Sim. Você não pode misturar uma com a outra pois, a zona residencial vai crescer e vai oprimir a industrial. Isso já aconteceu em Sorocaba então, tem que ser bem defi nida geografi camente.

Entrevista

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A minha amizade tanto com Renato Amary quanto com Pannunzio é de longa data. Eu não misturo política com amizade. O assunto não é política

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FabiMatielloLuxo, poder e sedução

Perfil

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Fotos: Marcos Ferreira

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Paulinho Godoi

Três palavras com muita for-ça e expressão. Como uma fada madrinha dos tem-pos modernos, Fabi Matiello tem o dom de, com traços

e pinceladas coloridas, transformar toda mulher em Cinderela. O estilista Christian Dior citou uma vez: “Os costureiros são os últimos donos da varinha de condão da madrinha da Cinderela”. Ele tinha razão.

Nascida sob o signo de Capricórnio – título de um fi lme de Hitchcock com sua estrela favorita, Ingrid Bergman –, Fábio Matiello, Fabi, Fa ou, simplesmen-te, Rubra, começou sua trajetória de su-cesso de uma forma lúdica. Autodidata, se interessou por moda aos 12 anos e insatisfeita com os “looks” do presépio da família, resolveu pegar pequenos re-talhos de tecido e remodelou o presépio para o Natal.

Seu primeiro trabalho foi na buti-que Ópia, da Valdelis e Salete Muraro, que já perceberam o talento do jovem criador. Dando asas à imaginação, logo partiu para carreira solo e abriu seu ateliê aos 19 anos.

Entre milhares de trajes que já con-feccionou, nunca repetiu um modelo ou misturou estilos, por acreditar que tudo o que conquistou na vida foi por ser uma

pessoa arrojada, muito crítica com seu trabalho e perfeccionista ao extremo.

Fabi destaca que nem sempre o melhor é o mais caro e sim aquele que é melhor desenvolvido e confeccionado. “Seja uma noiva, madrinha, 15 anos, for-mandas, não importa, o vestido tem que ter o caimento perfeito e impecável. Esse é o melhor vestido, esse é o seu momento”, afi rma, ao criar um modelo exclusivo.

Muitas noivas e madrinhas sonham em usar um vestido de Fabi Matiello e já virou “ lenda” na cidade e região que o valor é inviável. Pode fi car tranquila: tem para todos os gostos e bolsos.

Seus vestidos já desfi laram pelo “red carpet” em grandes casamentos e festas em São Paulo, Rio de Janeiro, Alemanha, África do Sul e pelo mundo afora.

Fabi se desdobra em mil para dar conta de uma agenda lotada e en-tre croquis, tecidos e pedrarias recebe suas clientes com muito bom humor, alto astral, ingredientes imprescindí-veis para que o trabalho fl ua de uma maneira mais leve. O resultado des-se “day by day” aconteceu em 2006, quando Fabi resolveu comemorar seus 20 anos de carreira ao lançar a revista comemorativa Exclusive. Claro, que em grande estilo, com um desfi le que entrou para a história da sociedade so-rocabana. Lembro-me de Rubrinha fa-

lando para as costureiras e bordadeiras: “Só?! Mais, mais, mais pedras, quero muito bordado e brilho”. O resultado foi um sucesso e fi quei em êxtase ao vislumbar na passarela deusas, ninfas, rainhas, princesas. Minha sobrinha do coração, Michelle Peres encarnou todas elas divinamente. Já o lançamento de seu perfume aconteceu durante uma comemoração de aniversário.

Histórias engraçadas não faltam. Já socorreu noiva com carro quebrado, penteou e maquiou porque o profi ssio-nal responsável não chegou a tempo, fez um buquê improvisado com o ar-ranjo da igreja. Praticamente daria um fi lme, “Missão Fada Madrinha”, estre-lando Rubra, a Divina, como uma Gar-bo dos alfi netes.

Fabi é um pouco tímida, adora estar ao lado de seus poucos e bons amigos, todo mundo sabe de seu amor e idola-tria por sua mãe Tony Germani, a famo-sa cantora de serestas, seus irmãos e so-brinhos. Sua cor favorita é o vermelho – será que vem daí o apelido carinhoso de Rubra? -, não tem medo de desafi os e se precisasse, começaria tudo nova-mente. Histórias sobre Fabi não faltam, daria para escrever um livro. Claro, com um coquetel de lançamento de arrasar e o “grand fi nale” com um desfi le luxu-oso. Quem sabe vem novidade por aí?

Elegância e bom senso são fundamentais no vestido ou no estilo da festa, pois você será o centro das atenções.

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Colaboração: Andy Montoya

Quando se fala em automação resi-dencial, a primeira vantagem que vem à cabeça é o conforto; claro que é muito bom chegar em casa com a iluminação certa, a temperatura ambiente da sala já adequada ao nosso gosto e com o cheiro bom do café pronto feito na hora, mas em tempos de conscientização torna-se cada vez mais relevante as questões liga-das à sustentabilidade.

A automação ajuda, de certa forma, a levar inteligência para a casa, pois trans-forma algumas ações mecânicas como

Arquitetura

acender as lâmpadas ou desligar pontos de energia em ações automáticas com base em programação pré-defi nida.

Hoje existem diversas empresas no mercado que atendem ao segmento. Uma delas é a ABB, empresa com sede na Suíça e com mais de 30 anos de experiência em automação, que no início do ano se uniu em sistema de joint-venture com a Bosch e Siemens para criar um sistema único e mais poderoso de controle.

De forma integrada e intuitiva, os consumidores são capazes de adaptar seus aparelhos e dispositivos, inde-pendentemente da marca, de modo

a fornecer um nível sem precedentes de controle, conforto e melhora sig-nifi cativa de efi ciência energética. Por exemplo, em um dia, inesperada-mente, quente, com um clique de um smartphone ou por meio de uma in-strução pré-estabelecida, as cortinas da casa podem ser fechadas; o timer pré-defi nido para a máquina de secar roupas poderia ser desativado; assim como todos os dispositivos de tela desli-gados automaticamente para as crianças irem brincar lá fora. É a tecnologia apoi-ando a redução de consumo de energia por meio de ações simples e efi cazes.

inteligenteinteligenteCasa mais que

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RED

Colaboração: Andy Montoya

O morar deve ser acon-chegante, a casa deve te acolher e receber bem, neste sentido os materiais naturais

como a madeira são essenciais para criar o clima, a madeira sutilmente traz a harmonia da natureza para dentro do seu espaço e junto todos os outros benefícios tangíveis, entre eles a resistência, a fl exibilidade e as vanta-gens termoacústicas.

Além da estrutura em madeira, muito se pode fazer também nos am-bientes comerciais e residenciais, um bom projeto de design de interiores inclui especifi cação de mobiliário e de revestimentos, a arquiteta Manoela Lustosa nos falou um pouco sobre este material: “Muito me agrada a aplicação de madeira na execução dos projetos de interior, mas é importante lembrar que por ser uma matéria-prima natural é preciso que seja de fonte reno-vável, hoje existem muitas madeiras cer-tifi cadas e com procedência sustentável, procure sempre estas opções”.

Acompanhamos o processo cria-tivo de um dos projetos da Manoela onde se utilizou madeira em todos os ambientes da casa, em cada espaço

madeiraVersatilidade da

levou-se em consideração questões téc-nicas para se ter o melhor resultado, na cozinha, por exemplo, a preocupação foi com a umidade, portanto a madeira foi aplicada nas áreas que não tinham contato direto com a água, evitando a manutenção frequente. Na sala de estar o grande desta-que é a composição de mesas tronco, um trabalho artístico com madeira provenien-te de áreas de remanejo fl orestal, a partir destas peças foi feita a escolha do tapete e demais cores do ambiente.

A varada foi tomada por diversos tipos de madeira e mescladas com muitos estilo, as cadeiras e poltronas possuem diferentes tipos de acabamento, mas estão em perfei-ta sintonia, é possível utilizar diversas técni-cas de pintura e verniz para se chegar a re-sultados complementares ou contrastantes.

Já na sala de jantar optou-se pela junção de peças em revestimento na-tural com outras em pintura laqueada, a moderna e discreta mesa branca aju-da a destacar ainda mais as cadeiras produzidas em madeira, seus veios e desenhos naturais aparentes dão o tom quente e receptivo.

Versátil e charmosa a madeira pode estar presente na casa toda, desde que seja utilizada com sabedoria e principal-mente com consciência. Consulte sem-pre um profi ssional e seja muito feliz no seu novo cantinho!

Arquitetura

Muito me agrada a aplicação de madeira na execução dos projetos de interior, mas é importante lembrar que por ser uma matéria-prima natural é preciso que seja de fonte renovável, hoje existem muitas madeiras certifi cadas e com procedência sustentável, procure sempre estas opções

Fotos: Elson Yabiku

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Arquitetura

O que é um

O projeto de iluminação visa defi nir os tipos de lâmpadas e de luminárias a serem utilizadas em cada espaço, defi ne a arquiteta Silvia Jamas. Ela explica que o projeto leva em consideração vários fatores, como a localização do espaço, as variações climáticas durante o ano, o tecido urbano, os costumes da região, o uso do ambiente, o padrão dos revesti-mentos, a arquitetura etc.É feita a análise da iluminação natural, ou seja, do posicionamento das aber-turas (portas e janelas) e a incidência

projetoluminotécnico?

de luz natural sobre a fachada.Um bom projeto de iluminação tem como objetivos principais, de acordo com a arquiteta: aproveitar a luz natural iluminar adequadamente, evitando

desperdício de materiais e principalmente de energia criar espaços aconchegantes e funcionais transformar o ambiente em uma ex-

periência sensorial única valorizar objetos e/ou detalhes ar-

quitetônicos sinalizar.

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Muita gente aproveita o pagamen-to do 13° salário e as promoções de grandes lojas de materiais de constru-ção para reformar a casa no fi m do ano. Porém, sem o planejamento adequado, a obra, que era para ser um presente para a família, pode acabar estragando o período de festas.

De acordo com a arquiteta Mauri-cia Godoy, da Tomida contrutora ter em mente o que é preciso fazer é a primeira etapa do planejamento de uma reforma. “O maior cuidado que se deve ter está diretamente relacionado às expectativas

Arquitetura

Reformas como não cair em armadilhas

do cliente. Ter em mente exatamente o que quer torna tudo mais fácil”, sugere.

Além disto, a arquiteta ressalta que, para que essa fase não se torne um transtorno para os moradores, é preciso pesquisar muito a empresa que será contratada. “Muitas pessoas têm o costume de iniciar separadamente as etapas da obra. Cada parte com uma empresa diferente. Sem a contratação de uma empresa adequada, o cliente acaba sofrendo por não ter à disposição uma estrutura que se dispõe a atender e realizar os serviços com qualidade e

dentro do prazo. O gerenciamento acaba se tornando função do cliente, gerando estresse em todo o período da obra, além do custo que se torna incalculável”, alerta.

A peça-chave para se obter o resultado esperado com a refor-ma é a contratação de uma em-presa qualifi cada e de confi ança. “O histórico deve ser verifi cado e, principalmente, é preciso buscar re-ferências junto aos antigos e atuais clientes”, orienta Mauricia. (conti-nua na página 46)

de fim de ano:

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Mercado Imobiliário

Todos sonham em ter uma casa ou apartamento próprios. Mas será que a época está boa para adquirir um imóvel?

Em meio a inseguranças econô-micas, empresários do ramo imo-biliário não param de trabalhar e mostram que o otimismo não pode deixar de existir, mesmo em épocas de crise.

Os sócios-diretores da JDJ Cons-trutora, Edson Rodrigues Dias e Fa-brício Domingos Braga Julio, fazem parte desse hall de empresários que, diante de momentos de instabilidade econômica, buscam adaptações ao “novo mercado”, quando o assunto são valores, por exemplo, sem dei-xar de atender às necessidades dos clientes.

Eles comentam que, o ano de 2014, foi realmente atípico em mui-tos setores e o imobiliário não fi cou de fora, mas mesmo diante de ins-tabilidades a área imobiliária seguiu com ações em 2015, pois sempre há pessoas se casando, indo morar sozinhas, aumentando a família. “A instabilidade traz um planejamento diferenciado das pessoas, mas as oportunidades de compra e venda sempre existem”, comenta Dias.

Os diretores citam também que na área de construtora, a atualiza-ção deve ser sempre constante em termos de estrutura para os clientes,

Otimismo não pode ser deixado de lado

desde materiais utilizados nas constru-ções, até os diferenciais oferecidos. Eles lembram que, atualmente, os clientes têm opções de compra e estão mais exigentes, independente do tamanho do empreendimento. Segundo eles, é comum hoje ver muitas pessoas busca-

rem um local menor para morar durante a semana, devido a empregos como na Zona Industrial de Sorocaba, e no fi nal de semana voltam para o local onde moram com as famílias. Entre os desafi os do mer-cado, os diretores citam a falta de mão de obra especializada na área de construção.

Marcos Ferreira

Edson Rodrigues Dias e Fabrício Domingos Braga Júlio, sócios-diretores

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ProjetoSe sua reforma tem reparos que podem afetar a estru-tura da casa, procure uma empresa com arquiteto ou engenheiro civil, para que o projeto seja bem elaborado. Revise o projeto e esclareça tudo, para que não reste qualquer dúvida. É muito mais fácil e barato solucionar erros e pedir mudanças antes de iniciar a obra, do que ter que rever tudo ao longo do processo.

Arquitetura

As etapasimportantesdurante as reformas

PlanejamentoExecutar fundações e serviços exter-nos em períodos chuvosos prejudica o andamento dos trabalhos. Por isto, uma empresa estruturada pode oferecer uma projeção de prazos, a ordem de execução dos serviços, duração e custo de cada fase da obra.

Compra de materiaisFaça cotações em diversos estabe-lecimentos especializados, ou con-trate uma empresa que ofereça este serviço e que cuide disso para você também. Se a compra de materiais não for planejada, pode aumentar, e muito, o custo fi nal da obra.

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TurismoCida Haddad

Depois de 12 meses rodando por 23 países, a jornalista Alessandra Stefani e o marido, o en-

genheiro de software André Pa-terlini, de Taubaté, estão de volta ao Brasil e resolveram recomeçar a vida em Ilhabela, no litoral nor-te paulista. É lá que eles buscam a tranquilidade e inspiração para viver como “nômades digitais”. Com um computador na mão e acesso à Internet, os dois traba-lham de casa e têm fl exibilidade de fazer seus próprios horários. “É difícil se readaptar à vida de es-critório depois de uma viagem tão longa”, diz Paterlini.Foram muitas experiências em um ano. Eles contam que desde que largaram o conforto da casa em que viviam em Londres para se perderem pelo mundo, o casal nadou com tubarões na Polinésia Francesa, brincou com golfi nhos em alto mar na Nova Zelândia, dormiu em templo zen-budista no Japão, caminhou em cima de um vulcão ativo na Indonésia, provou espetinho de escorpião na Tailândia, percorreu os túneis sub-terrâneos dos vietcongues, fi cou cara a cara com o grande tubarão branco e até banho em tigre eles deram. Durante a viagem, eles passaram por um tufão nas Filipinas, tiveram que dormir fora de um quarto de hotel na Indonésia já que não ti-nha ninguém para fazer o check--in e precisaram mudar o destino às vésperas da viagem porque as regras para tirar o visto chinês tinham mudado. “Por mais que se planeje, imprevistos vão acon-tecer. E você precisa resolvê-los, muitas vezes sem entender uma palavra que o outro está falan-do. Só no gesto. E é nesta hora, quando saímos da zona de con-forto, que crescemos”, comenta Alessandra.

Casal viaja por cinco continentes em um ano

Sonha em conhecer o mundo?

O casal esteve nos Estados Unidos, Canadá, México, Cuba, Peru, Chile, Argentina, Polinésia Francesa, Nova Zelândia, Austrália, Japão, Coreia do Sul, China, Filipinas, Indonésia, Tailândia, Cingapura, Vietnã, Índia, África do Sul, Israel, Jordânia e Rússia.

Lugares visitados

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Algo que também surpreendeu os dois foi a quantidade de brasileiros que encontraram no caminho. “Só nas Filipinas e na Coreia do Sul não vimos gente do Brasil. Em todos os outros lugares tinha conterrâneo, vivendo ou passeando, principalmente no sul de Bali, na Indonésia, que faz sucesso entre os surfi stas brasileiros”, conta o engenheiro de software

André. Lá o casal matou a saudade da co-mida de casa em um restaurante verde-ama-relo que vende prato feito, com feijão, arroz e mandioca, além de ainda ter conhecido José Menezes, um soldador que deixou So-rocaba para tentar a sorte na Nova Zelândia. De férias em Bali, ele disse que sente falta da família e do seu país, mas a qualidade de vida não é a mesma do Brasil. Personagens e situações das viagens são compartilhados no blog www.perdidosnomundo.com e na página do Facebook: www.facebook.com/perdidosnomundopontocom.

Brasileiros por todas as partes

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A busca por qualidade de vida

de exercícios físicos Em Sorocaba, profi ssionais da área

fi tness buscam novidades para os trei-nos e a cidade vai se tornando refer-ência no assunto bem-estar. Uma das novidades é o programa de treinamen-to V8LT. Trata-se de um circuito de 24 minutos que associa os movimentos do remo ao Treinamento Funcional. “É um treino intervalado, de alta intensidade (HIIT) e extrema efi ciência”, explica Milene Branco, coordenadora da Run-ner Sorocaba.

O programa pode ser praticado pela maioria das pessoas com mais de 16 anos de idade, é baseado em exercícios adap-táveis e controlados. “É válido lembrar que as contraindicações atingem os hiperten-sos e cardiopatas”, salienta Milene.

Remo + HIITO remo é um dos esportes mais

completos existentes. Com a força do HIIT aplicada ao V8LT, os resultados são

Bem-estar

potencializados e as aulas têm clima de mo-tivação. Utiliza-se o Remo Water Rower, que proporciona um movimento contínuo com resistência e à base de água, além de exer-cícios intermitentes com outros acessórios. Juntos, eles se tornam um treino de extrema efi cácia, que costuma ser fi nalizado em 24 minutos. Em estudo apresentado na re-união anual do American College of Sports Medicine, uma das entidades mais respeita-das no ramo de exercícios físicos, um grupo de pesquisadores indicou que os indivíduos que seguiram o HIIT queimaram até 20% mais calorias durante as 24 horas seguintes ao fi nal do treino, quando comparados àqueles que realizaram atividades aeróbicas constantes.

A pesquisa também confi rmou que o HIIT é muito efi ciente na melhora da máquina metabólica referente às células musculares – estas, por sua vez, promovem a queima da gordura e, com isso, há aumento na produção de redutores de gordura.

Marcos Ferreira

envolve a prática

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Bem-estar

O personal trainer Adriano Lima afi rma que a preocupação em realizar um treino correto não é somente quanto à frequência e o tipo de atividade, mas se alimentar antes da prática de atividade física é algo que também não pode ser esquecido. Segundo ele, o corpo precisa de alimento para ser transformado em fonte de energia. “Uma boa alimentação pré-treino é indispen-sável, ela faz com que o praticante tenha melhor rendimento, melhor recuperação e menor risco de lesão muscular. Essa alimentação visa basicamente fornecer a ener-gia para a realização do exercício, ela deve ser rica em fonte de carboidratos leves e ser feita de 30 a 60 minutos antes da prática da atividade física”, recomenda o personal trainer. Adriano comenta ainda que nos-sa alimentação deve ser variada. “O corpo necessita de uma fonte de energia durante a realização do exercício físico; se você faz uma alimentação adequada para a sua atividade você terá disposição para praticá-la. A alimentação vai desempenhar um papel importante no seu dia e na sua atividade, pois prepara o organismo para o esforço, for-necendo os nutrientes necessários que irão variar de acordo com o tipo de exercício e o objetivo que se pretende alcançar como, por exemplo, perda de peso ou ga-nho de massa muscular”, afi rma.Antes de iniciar a prática de qualquer atividade física Lima aconselha que procure a orientação de um profi ssional da área de nutrição.

Alimentação e treino

Vamos combater a

ansiedade?A atividade física, sem dúvida, é uma das principais opções para quem busca mais qualidade de vida. A constatação é compartilhada pelo personal trainer Adriano Lima: “estar ativo fi sicamente é um elemento-chave para a lon-gevidade, para uma vida mais feliz, saudável e com qualidade, além de proporcionar uma sensação agradável de bem-estar. Acredito muito também que auxilia no comportamento direto do praticante, pois a atividade física aumenta o convívio social e diminui a ansiedade e estresse, melhorando, sem dúvida, a autoestima e mantendo o corpo e mente mais saudáveis”.

O personal cita alguns dos benefícios da atividade física:

Melhora a fl exibilidade e postura; Auxilia no controle de peso; Aumenta a energia; Contribui para o bom

funcionamento dos órgãos, principalmente o coração; Diminui o risco de doenças

cardiovasculares; Ajuda a construir e manter

as articulações, músculos e ossos saudáveis; Reduz a depressão e ansiedade; Melhora a disposição física para

as atividades do dia a dia; Regula o sono; Aumenta a resistência e força

muscular; Melhora o humor

Fica a dica O ideal, segundo Adriano Lima, (foto) é iniciar os exer-cícios de duas a três vezes por semana, com sessões entre 40 a 60 minutos. A dica é que você tenha orientação de um profi s-sional e aos poucos aumentar os dias e o tempo das atividades. Para que isso ocorra com segurança é importante ter a at-enção na capacidade e potencial de cada pessoa e principalmente no objetivo traçado.

Marcos Ferreira

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Bem-estar

Você se preocupa como seu filho anda?

Uma má pisada se não for corrigida durante a infância e na fase de crescimen-to, pode comprometer todo o alinhamen-to postural e estrutural do corpo.

O fi sioterapeuta Luiz Fernando Sola comenta que, com o tempo estes desvios de origem podal, além de afetarem o pé, podem envolver estruturas ascendentes como a coluna vertebral, joelho e quadril. Uma boa intervenção terapêutica preven-tiva e corretiva deve diminuir esta probabi-lidade de se pisar errado.

Algumas precauções, afi rma Sola, combinadas com estímulos adequados, ajudarão a prevenir problemas futuros na coluna de sua criança. Composta por 24 ossinhos móveis empilhados uns sobre os outros, e movimentados por um conjunto de músculos, a coluna é a viga mestra na delicada edifi cação do corpo humano. É ela que nos sustenta em posição ereta e propicia a mobilidade do tronco. Também funciona como uma casca protetora para

a medula espinhal – as estruturas nervosas que levam e trazem informações de todo o corpo para o cérebro. Com papel tão impor-tante a desempenhar, é uma parte do corpo da qual não se deve descuidar um minuto. Toda má pisada deve ser corrigida precoce-mente para não afetar estas regiões, princi-palmente as que tem origem nos pés.

Pais, estejam sempre atentos quanto:

Ao tênis do seu fi lho; se há deformação.

Se os pés têm excesso de calo, unha encravada.

Se a criança tem um ombro mais baixo que o outro.

Marcos Ferreira

Luiz Fernando Sola é fi sioterapeuta

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Veículos

Rubens Maximiano

Imagina a cena: você no seu car-rão 2.0 no início da rodovia Casteli-nho em direção a São Paulo. Assim que você passa pela ponte, sobre a avenida Dom Aguirre, percebe, pelo retrovisor, a aproximação de um des-pretensioso Volkswagen Up! Ato re-fl exo, você acelera o sedanzão para ganhar distância. Mas, surpreenden-temente, o popular da Volkswagen vai fi cando cada vez mais perto. E já próximo do limite permitido, você olha para o lado e vê um insuspeito Up! ultrapassá-lo sem a menor ceri-mônia. Esse é o Up! TSi. O primeiro carro nacional a oferecer motor fl ex 1.0 de 3 cilindros com turbocom-pressor. Lançado recentemente pela

Volkswagen, o UP TSI vem equipado com o novo motor 3 cilindros turbo com inje-ção direta, capaz de gerar 105 cv e 16,8 kgfm de torque. Mas curiosamente, nas medições em dinamômetro, feitas pela Revista especializada FULLPOWER, fo-ram revelados 134 cv de potência e 20,8 kgfm de torque. Quem já dirigiu o irado carrinho também fi cou com a impressão de que ele anda muito mais do que o re-gistrado no documento.

O que também provoca espanto é o preço. Apesar do desempenho fulmi-nante, o UP mantém a proposta de carro de entrada, custando R$ 43.490, que é a média dos carros do segmento, mas com potências muito menores.

O desenvolvimento do Up! turbo está em linha com o chamado “downsi-zing”, ou seja, produzir motores menores

cada vez mais potentes. O carro também já se enquadra nas mais rígidas exigên-cias mundiais no controle de emissão de poluentes. Outra vantagem expressiva é a economia de combustível. Segundo relatório do Instituto Nacional de Metro-logia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o modelo sobre-alimentado do Up! fi cou até 10% mais econômico que a versão MPI (convencional, sem turbo).

Para diferenciar o Up! “nervosinho” a Volkswagen adotou a cor preta na tampa traseira em todas as versões TSi. Seria um recado? Algo assim: “não me provoque, eu sou o Up! TSi. Você pode se dar mal”.

Up! 1.0 Turbotem potência impressionante

O carro surpreende. Anda mais que muitos modelos maiores e mais caros. E nem custa tanto: R$ 43.490.

Move Up! - R$ 43.490High Up! - R$ 48.040Cross Up! (“aventureiro”) - R$ 47.030Black / White / Red Up! - R$ 48.690Speed Up! - R$ 49.990

Tabela dos modelos UP com motor turbo:

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Veículos

Modelo da Audi éproduzido em São José dos Pinhais, na fábrica da Volkswagen

Rubens Maximiano

Já está sendo produzido na fábrica da Vokswagen/Audi em São José dos Pinhais, no Paraná, o A3 Sedan. O modelo marca a volta dos alemães ao Brasil, desde que o A3 hatch deixou de ser produzido em 2006. A principal novidade do A3 nacio-nal é a utilização do motor 1.4 TFSI, que é primeiro fl ex da marca das quatro argo-las. O propulsor tem 150 cv de potência e 250 Nm de torque. A versão topo de linha Ambition, equipada com motor 2.0 TFSI, completará a linha posteriormente.

Além do motor inédito, o A3 na-cional inova na transmissão, que troca o câmbio de dupla embreagem DSG de sete marchas pelo Tiptronic de seis velo-

cidades, que oferece a possibilidade de trocas de marchas de forma manual por meio da alavanca seletora ou pelas aletas (shift paddles) posicionadas atrás do vo-lante. Esse conjunto mecânico leva o A3 Sedan da imobilidade aos 100 km/h em 8,8 segundos.

Especialistas apostam que as altera-ções visam redução de custo, para manter A3 nacional competitivo.

O A3 Sedan brasileiro chega à con-cessionária Audi Abrão Reze, ainda em novembro. Mas é só o primeiro. A expec-tativa é de que outros produtos saiam da linha de produção de São José dos Pinhais nos próximos meses. O utilitário esportivo Q3 seria o próximo. Mas as vendas do SUV da Audi só aconteceriam em 2016.

A3 brasileiroestá chegando em Sorocaba

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Rubens Maximiano

Quem passa pela avenida Dom Aguirre, principalmente no horário do rush, quando a velocidade é menor, cer-tamente já observou a ampla área en-vidraçada da concessionária Ford Felivel. Por meio daquelas enormes paredes de vidro, lá dentro, sob a luz de refl etores, chama muito a atenção, o showroom repleto de reluzentes modelos novinhos em folha. Talvez o mais observado (e desejado) pelos motoristas e passageiros que passam por aquela movimentada avenida, seja o Ecosport. Afi nal, o soro-cabano, assim como todos os brasileiros, está apaixonado pelo estilo SUV (utili-tários esportivos). Nunca se vendeu tanto

NovaEcosportautomática

Para aproveitar a onda das SUVs, Ford quer conquistar o consumidor que busca a versão automática, sem gastar tanto.

essa modalidade de perua.De carona nessa onda dos SUVs a

Ford anunciou, como principal novidade para a linha 2016 da família EcoSport, o motor 1.6 litro Sigma TiVCT Flex, o mes-mo que já equipa o Focus. O propulsor, que oferece 131 cv de potência e 16,1 kgfm de torque, vem acompanhado do câmbio automatizado PowerShift de seis velocidades e dupla embreagem.

Com esse conjunto, o EcoSport pas-sa a custar R$ 68.690. Vale lembrar que os modelos concorrentes, nessa mesma confi guração, custam R$ 75.000 em média. O novo EcoSport 1.6 SE Direct PowerShift oferece, de série, ar-condi-cionado, vidros elétricos, direção elétrica, chave inteligente MyKey, computador de

bordo, volante multifuncional, airbags frontais, controle de estabilidade e de tração, freios ABS com EBD, assistente de partida em rampas, controle de cruzeiro, sistema SYNC com AppLink e Assistência de Emergência e rodas de 15 polegadas.

Veículos

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Paulinho Godoi

Não sei porque escolhi esse título, talvez por ter visto Amaury Jr. na TV. Hahahahahah. Quem fala que Soro-caba não tem vida noturna é porque dorme cedo. Acontece muita coisa na cidade sim, e se você não acompanha o Iprograme-se no Jornal Ipane-ma ou as redes sociais, realmente dança mesmo. E o som pode não ser tão legal. Sorocaba e região têm uma noite mega agitada e você pode curtir uma balada, um boteco ou um bom res-taurante. Opções não faltam e recente-mente rolaram duas festas incríveis.Uma foi o aniversário de quatro anos do Hangar 51, que é um dos bares mais bacanas da cidade, com exce-lentes comes e bebes e sempre uma banda para agitar os frequentadores. A festa “pegou” fogo. E eu estava lá e conferi a animação da galera. Ou-tra festa que movimentou a cidade foi a Monday For Friends que teve um pouco de tudo. Vários shows, DJs, open bar e tudo começou com um churrasco entre amigos e que tomou proporções maiores e virou festa! Então fi que atento porque tem mui-ta coisa boa para fazer sim. Não pre-cisa sair daqui para transformar sua vida numa festa. Não importa o lu-gar, se você estiver com seus amigos, metade da festa já está garantida.

SO

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1 - Katia Delaroli2 - Bianca Lima e Matheus Cogo3 - Tabata Bueno4 - Paula Cinto5 - DJ Beto Toledo6 - Ariane Bertola7 - Hangar 518 - Marcos Baleeiro, Neto Gené sio, Rafael Marcheti e Felipe Gabrioti9 - Silvio Naracci, Marcelo Martins, Guido Cussiol e Marco Túlio10 - Silvia Kassya, Mar-cio Rodrigues e Glaucia Mendes11 - Tabata Laetano12 - Lika de Oliveira13 - André Aidar14 - Make U Sweat15 - Jonatas & Mauricio

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Fotos: Marcos Ferreira e RFlorentino

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A poucos dias de comple-tar 94 anos, a Associação Comercial de Sorocaba (ACSO) desenvolve um trabalho constante de fortalecimento dos empresários locais com foco na melhoria constante do comércio local e regional. Para cumprir essa missão, a entidade não mede esforços para incentivar parcerias, capacitação interna e externa por meio de oferta gratuita de palestras, workshops e consultorias. “Por meio de campanhas, serviços aos associados,

Associação Comercial é a casa do empresário sorocabano

cursos e eventos, buscamos in-teratividade com a população, comerciantes e consumidores”, explica o presidente da Asso-ciação Comercial de Sorocaba, José Alberto Cépil. Entre os serviços estão o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), planos e serviços diferenciados para atender seus associados como Unimed, Prevident e Premed, Certifi cação Digital, Orientação Jurídica e Recuperação de Crédito. Mais informações: www.acso.com.br ou pelo telefone (15) 3331-1003.

INFORME PUBLICITÁRIO

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O comércio sorocabano já se prepara para o Natal. Fernando Soranz (foto) , presiden-te do Sindicato do Comércio Varejista de Sorocaba (Sincomércio) acredita que ha-verá uma “pequena melhora” de vendas. “O ser humano é essencialmente sensível ao Natal. Proporcionar um presente, por menor investimento que tenha no orça-mento doméstico, sempre acontecerá nos lares brasileiros. O ato de presentear é uma experiência boa para quem oferece e para quem recebe”, comenta o dirigente. Em Sorocaba, há mais de 10 mil lojistas do comércio varejista. De acordo com Soranz, as tendências mudam ano a ano em fun-ção das novidades tecnológicas, mas há o básico que nunca perde a sua fi nalidade, como sapatos, meias, vestidos, calças je-ans, camisas, blusas, bolsas e tantas ou-

a data mais esperada para as vendas

Natal:tras opções que o mercado oferece. Sorocaba se tornou um polo varejista nos últimos anos afi rma Fernando Soranz. Ele cita a publicidade como um dos fatores que motiva os consumidores, inclusive os da região, a virem a Sorocaba e possibilita maior fl uxo de clientes aos lojistas. Dados da agência de publicidade do Sincomér-cio demonstram um público atingido pela mídia em cerca de 2,5 milhões de consu-midores, ou seja, quatro vezes mais que a população local.O importante, fi naliza Soranz, é que os empresários do comércio varejista de Soro-caba estão otimistas e como bandeirantes desbravadores buscam com suas criativi-dades descobrir meios de superar as crises com trabalho e confi ança de que um dia tudo voltará a sua normalidade.

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A Comisão Municipal de Emprego é um órgão tripartite, de caráter permanente, constituída por representantes das bancadas do governo, trabalhadores e empregadores. São, ao todo, 14 entidades representadas. A presidência da Co-missão é exercida em forma de rodízio e, desde o dia 17 de julho desse ano, é ocupada pelo representante do Sindicato dos Comerciários de Sorocaba Pedro Luiz Monteiro, tendo como secretária-executiva Rosane Otília Gabriel, da Sedet. A ComEmprego tem por fi nalidade fomentar a participação da sociedade nas políticas de emprego desenvolvidas no municí-pio, e vem tendo participação destacada em diversos eventos.

COMISSÃO MUNICIPAL DE EMPREGO DE SOROCABA

INFORME PUBLICITÁRIO

Pedro Monteiro, prefeito Antonio Carlos Pannunzio e Geraldo Cesar Almeida - Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, na formatura dos cursos realizados através de parceria entre a ComEmprego e a Uniten.

Rosane Otília Gabriel, Secretária Executiva da ComEmprego, Pedro Monteiro e Jorge Afeich da Sedet, na 6ª Expo-Trabalho.

Luiz Cláudio Santos Rosa, Antônio Francisco Gonçalves (Botafogo), Pedro Monteiro e Mário Parducci, na solenidade de posse da Comissão ocorrida no Gabinete do Prefeito.

Luiz Gustavo Coppola, Superintendente do CIEE, Jorge Afeich, Amanda Lorenzzi do CIEE Sorocaba e Pedro Monteiro, durante a Feira de Profi ssões realizada na Uniten.

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