INTRODUÇÃO À GESTÃO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DA PRODUÇÃO Paulo Antônio Zawislak...

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INTRODUÇÃO À GESTÃO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DA PRODUÇÃO Paulo Antônio Zawislak ([email protected]) PPGA/EA/UFRGS. A DISCIPLINA. - PowerPoint PPT Presentation

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INTRODUÇÃO À GESTÃO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DA

PRODUÇÃOPaulo Antônio Zawislak

([email protected])

PPGA/EA/UFRGS

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A DISCIPLINA

• Só a inovação leva ao desenvolvimento. E a base da inovação está na forma diferente de lidar com novo conhecimento (CIÊNCIA E TECNOLOGIA) nas organizações e nas firmas (para a PRODUÇÃO de bens e serviços).

• Objetivos: Definir a firma, agente portador da

inovação. Definir inovação. Discutir alternativas de gestão da

inovação nas empresas.

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AVALIAÇÃO

• Presença mínima de 70%

• Participação...

• Trabalho individual: “análise econômica de uma empresa” (primeira semana)

• Trabalho em grupo: “caso de inovação” (segunda semana)

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ROTEIRO – SEMANA 1• Apresentação e Contextualização • Teoria Econômica

Antecedentes Mercado Comprar ou produzir

• Economia das Organizações A organizações e a firma A natureza da firma A firma e seus limites

• Inovação Conceito Tipologia

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APRESENTAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO

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FATOS... E QUESTÕES

• Tecnologia é importante.

• Desenvolvimento é importante.

• Riqueza é importante.

• O que gera riqueza?

• O que gera desenvolvimento?

• O que gera tecnologia?

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A atual conjuntura clama por inovação e desenvolvimento. Não só para gerar lucro e riqueza, mas

para atender as mais diversas demandas sociais, principalmente

em países menos favorecidos.

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GLOBALIZAÇÃO

• Mudanças tecnológicas, econômicas, sócio-culturais e políticas.

• Processo de reestruturação produtiva: novas tecnologias e novos produtos.

• Rearranjo da divisão internacional do trabalho: novos produtos e novos atores.

• Novos valores neste ambiente de mudança: de um lado, princípios éticos e responsabilidade social... de outro, qualidade e preço baixo.

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MUNDO TECNOLÓGICO

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1973 - 1983P&D e PIB pc 1973-1983 (médias)

GRE

SUE

HOL

SUIALEJAP

EUA

REU

FRANORBEL

CANAUS.DIN FINAUNOZITAIRL

ESP

ARGBRA

CORIND0

5

10

15

20

25

30

35

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

P&D (% do PIB)

PIB

pc

(US

$ m

il)

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1983 - 1993P&D e PIB pc 1983-1993 (médias)

CORBRA

SUI

JAPALEBEL

FRANORFIN

DIN

SUEHOL

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REUITANOZ

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GRE0

5

10

15

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35

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

P&D (% do PIB)

PIB

pc

(US$

mil)

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1993 - 2001P&D e PIB pc 1993 - 2001 (médias)

HOLCAN

BELAUDIN

JAPSUEFIN

SUI

ALE

EUANOR

AUSREU

FRA

IRLITA

NOZESP

GRE

BRA

COR

0

5

10

15

20

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30

35

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

P&D (% PIB)

PIB

pc

(US&

mil)

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BRASIL

• De 1970 até inicio dos anos 80 o Brasil apresentou um expressivo crescimento econômico.

• Porém, como tal crescimento se deu pela aquisição e não pelo desenvolvimento de tecnologia, a circulação de riqueza não foi aproveitada para as transformações necessárias.

• Resultado: Alto crescimento econômico sem um desenvolvimento sócio-econômico correspondente.

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BRASIL• Anos 90... e 2000! Muitas empresas

começam a se preocupar com um perfil diferenciado (muito em função da mudança de perfil de consumo... estabilidade econômica!).

• Necessidade de processos mais complexos (“boom” da qualidade).

• Surge então um paradoxo: a economia passou a operar com novos padrões

de produção e até de relações (cadeias, redes,...)... no entanto, persistia a falta de desenvolvimento de tecnologia e produtos para este novo modelo de sociedade.

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P&D X PIB – 2005PAÍSES SELECIONADOS

0,50,5

0,70,80,90,9

0,91,0

1,11,11,1

1,31,8

2,02,1

2,42,5

2,63,0

3,33,5

3,9

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5

ArgentinaMéxico

Chile (2)Portugal

Índia (1)Africa do Sul (3)

HungriaBrasil

RússiaItália (3)Espanha

ChinaReino Unido

CanadáFrança

CingapuraAlemanha

Estados UnidosCoréia do Sul

J apãoFinlândia

Suécia

2005

percentual

Fontes: OECD, Main Science and Technology Indicators (MSTI), 2007/1,OECD & World Development Indicadors (WDI), 2006, The World Bank (Chile e Índia)Notas (1) 2000; (2) 2003 e (3) 2004

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PERFIL DAS EMPRESAS BRASILEIRAS (IPEA, 2005)

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Importância dasatividadesinovativas

Importância das atividades inovativasrealizadas na indústria

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa de Inovação Tecnológica - 2005

2001-2003 2003-20051998-2000

Aquisição de máquinase equipamentos

Treinamento

Projeto industrial eoutras preparações

técnicas

Introdução das inovaçõestecnológicas no mercado

Atividades internasde P&D

Aquisição de Software

Aquisição de outrosconhecimentos externos

Aquisição externade P&D

81,3

59,2

39,4

28,2

19,9

14,0

10,9

5,0

80,3

54,2

40,0

20,3

20,7

10,1

4,6

76,6

59,1

44,1

27,8

34,1

16,4

8,2

- 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0

%

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Problemas e obstáculosenfrentados pelasempresas inovadoras

Centralização da atividadeinovativa em outra empresa

do grupo

21,2

25,6

28,2

32,2

33,9

25,1

36,6

45,6

62,1

76,4

82,8

17,9

24,0

25,5

29,6

30,5

32,9

35,8

47,5

56,6

74,5

79,7

1,3

26,0

27,9

33,7

28,3

31,1

32,2

32,8

47,0

57,7

73,1

76,2

- 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0

Rigidez organizacional

Fraca resposta dos consumidoresquanto a novos produtos

Escassez de serviços técnicosexternos adequados

Escassas possibilidadesde cooperação

Falta de informaçãosobre mercados

Dificuldade para seadequar a padrões

Falta de informaçãosobre tecnologia

Falta de pessoal qualificado

Escassez de fontes apropriadasde financiamento

Riscos econômicos excessivos

Elevados custos da inovação

%

Problemas e obstáculos apontados pelas empresas que implementaram inovações

1998-2000

2001-2003

2003-2005

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa de Inovação Tecnológica - 2005

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RESULTADO• Malha industrial e produtiva é madura, simples,

antiquada... (matriz no século passado...) Parece não mais necessitar de inovação!

• Setores-chave, quando vistos internacionalmente, não são inovadores, pouco incorporam das novas tecnologias... E desenvolvem poucos novos produtos.

• No geral é um país “operacional”: só são incorporadas novas tecnologias quando elas já estão... “velhas”!

• E os produtos “novos” são na grande parte variações de velhos!

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NO ENTANTO...• Foi ampliado o papel da pesquisa científica

e tecnológica (~2% da produção mundial).

• Foco em setores industriais baseados na disponibilidade de recursos naturais e mais fácil incorporação de novas tecnologias (e.g. agroindústria, fármacos e cosméticos, petroquímica, energia renovável,...).

• Aumento do gasto e da importância da inovação no imaginário coletivo (e.g. poder público, empresas, sociedade civil,...)

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0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07

Mestrado

Doutorado

fonte: Capes/MEC

POTENCIAL DE GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

9,9 mil doutores formados em 2007

32,9 mil mestres formados em 2007

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0,440,49 0,49 0,5 0,47 0,49 0,5 0,53

0,570,63

0,680,75 0,73 0,75

0,810,88

0,97

1,13

1,251,33

1,44

1,551,59

1,731,79

1,92

-

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 060,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

1,60

1,80

2,00

nº de artigos

% em relação ao mundo

nº de artigos percentual

fonte: ISI/NSI

POTENCIAL DE GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

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79,2

76,6

68,3

60,9

53,2

51,2

32,4

26,3

11,8

3,4

7,1

4,8

14,8

12,4

33,3

18,4

6,6

41,7

13,3

15,2

25,6

24,3

32,7

15,2

49,0

65,9

44,6

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0

Estados Unidos

Coréia do Sul

Japão

Alemanha

França

Rússia

Espanha

Brasil (1)

Argentina

% pesquisadores

DISTRIBUIÇÃO DOS PESQUISADORES POR SETOR INSTITUCIONAL - 2005

fonte: Main Science and Technology Indicators - OECD - 2007/1 para o Brasil – MCT - 2004

universidades setor empresarialgoverno

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ATIVIDADE EMPREENDEDORA INICIAL XPIB per capita (GEM, 2006)

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ATIVIDADE EMPREENDEDORA INICIAL (GEM, 2006)

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NEGÓCIOS ESTABELECIDOS(GEM, 2006)

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EMPREENDEDORISMO OPORTUNIDADE X NECESSIDADE

(GEM, 2006)

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MAIS RESULTADOS

• Ênfase na rotina... Rigidez organizacional... Falta de visão estratégica... Não precisamos (queremos? Podemos?) mudar?

• Neste quadro, não há necessidade de utilizar a “malha científica”?

• Quando se fala de novos negócios, hoje, só vemos um “empreendedorismo de necessidade”...

• ...o “empreendedorismo de oportunidade” fica prá amanhã?

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“Nunca ande pelo caminho traçado, pois ele conduz somente até aonde os

outros já foram!!!”

Alexander Graham Bell

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• Levando-se em consideração a cultura, o processo empreendedor e a inovação no contexto brasileiro é possível traçar um paralelo no mínimo preocupante.

• A aparente ausência de uma cultura verdadeiramente empreendedora, precursora de atitude de inovação, tem trazido conseqüências negativas para o desenvolvimento do país.

• Com planos de negócios cuja mecânica sustenta-se em caminhos já trilhados e apenas técnicas tradicionais de gestão, poucos são os casos onde o empreendedorismo apresenta-se como um processo que envolva novos conhecimentos e produtos que, devidamente respaldados pelo mercado, possam ser chamados de inovação.

CONSTATAÇÕES