INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO RECÉM- NASCIDO EM OXIGENOTERAPIA Prof. Bruno Barbosa Enfermagem na...
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INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO RECÉM-
NASCIDO EM OXIGENOTERAPIA
Prof. Bruno Barbosa
Enfermagem na Infância e Adolescência
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O PULMÃO
FLUIDO PULMONAR
Pulmão fetal fluido nascimento movimentos respiratórios 02 entra nos pulmões e O fluido é eliminado
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O PULMÃO: SURFACTANTE
• Substância tensoativa que reveste os alvéolos, tendo como função alterar a tensão superficial quando a área da superfície muda.
• Produzida a partir da 23ª semana gestacional
• Somente a partir da 30ª semana gestacional encontra-se em quantidade suficiente para a função pulmonar adequada.
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA
Administração de oxigênio com o objetivo de proporcionar um suporte pulmonar, proporcionando uma adequada ventilação alveolar, com remoção de CO2, oxigenação e diminuição do esforço respiratório, até que o RN possa fazê-lo adequadamente e sem ajuda.
Conceito
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EFEITOS TÓXICOS DA ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA
Retinopatia da prematuridade e Broncodisplasia
Broncodisplasia ou Displasia Broncopulmonar
é o termo que deve ser usado, e não o de doença pulmonar crônica da prematuridade, para distinguir esta patologia neonatal de várias outras doenças crônicas que ocorrem na infância. Na definição atual devemos considerar a dependência de oxigênio às 36 semanas de idade gestacional associada a uma duração total de oxigênio igual ou superior a 28 dias.
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• Cateter nasal• Oxyhood• Cpap nasal• Ventilação mecânica
Técnicas de administração de oxigênio
ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA
Cateter nasal ou labial
Forma de administração de oxigênio através de sonda nasal ou labial, utilizada quando o RN precisa de pequenas concentrações de oxigênio.
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIACateter nasal
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Cateter nasal – cuidados de enfermagem
• Avaliar a cor e o esforço respiratório do RN. • Manter a saturação de 02 entre 92 e 95%.• Manter VAS pérveas.• Fazer rodízio do sensor transcutâneo de saturação.• Manter o RN na zona termo-neutra.
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIAOxyhood
Forma de administração de oxigênio através de um capacete, onde o RN recebe O2 umidificado e aquecido. Indicado para RN que respira espontanea mente, com esforço respiratório de leve a moderado, necessitando de uma concentração de O2 até 60%.
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA
Oxyhood
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Oxyhood Cuidados de enfermagem
• Posicionar a cabeça do RN dentro do oxyhood.• Avaliar a cor, FR e o esforço respiratório do RN.• Manter a saturação de O2 entre 92 e 95%.• Manter VAS pérveas.• Fazer rodízio do sensor transcutâneo de saturação.• Manter a mistura de O2 umidificada e aquecida.• Manter o RN na zona termo-neutra.
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA Cpap nasal
Técnica utilizada para manter uma pressão de distensão contínua no final da respiração, em RN com respiração espontânea.Aplicada através de prongas nasais usando o respirador ou o sistema de imersão do circuito expiratório em uma coluna de água, com profundidade pré-estabelecida.
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA
Cpap nasal
O – menos de 1000g 1 – 1000 a 1500g 2 – 1500 a 2000g 3 – 2000 a 3000g 4 – mais de 3000g
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Cpap nasal
CPAP
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Cpap nasal Cuidados de enfermagem
• Avaliar o esforço respiratório e a irritabilidade do RN.• Manter a saturação de O2 entre 92 e 95%.• Fazer rodízio do sensor transcutâneo de saturação.• Manter VAS pérveas.• Manter a mistura de O2 umidificada e aquecida.• Posicionar corretamente a pronga nasal.• Aspirar a SOG de forma intermitente, prevenindo a distensão abdominal.• Checar o borbulho da água.
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA Ventilação Mecânica
Técnica utilizada quando ocorre alteração na habilidade dos pulmões de manterem uma ventilação adequada. É necessário que o recém nascido esteja com um tubo orotraqueal.
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA
Ventilação Mecânica
Indicações:• Apnéias persistentes;• Cpap > 80% de concentração de O2;• Falência respiratória •Comprometimento das funções pulmonares;• Defeitos congênitos anatômicos.
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA Ventilação Mecânica
Terminologia
• PEEP - pressão positiva no final da expiração.
• PIP - pressão inspiratória máxima.
• FI02 - fração inspirada de oxigênio.
• Frequência
•Blender
•SpO2
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA Ventilação de alta frequência
Tipo de ventilação que utiliza pequenos volumes em alta frequência.
1 hz = 60 ciclos por minuto Previne barotraumas, porque evita distensão
exagerada dos alvéolos.
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Ventilação MecânicaCuidados de Enfermagem
• Lavar as mãos.• Conectar o circuito ao respirador de forma asséptica, testar e regulá-lo antes de conectá-lo ao RN.• Colocar água no umidificador.• Manter a mistura de O2 umidificada e aquecida.• Manter o circuito livre de água.• Manter os alarmes ligados.
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA
• Checar os parâmetros do respirador a cada hora.• Avaliar o esforço respiratório do RN.• Manter a saturação de O2 entre 92 e 95%.• Fazer rodízio do sensor transcutâneo de saturação.• Mudar RN de decúbito, de acordo com a sua estabilidade.
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA
• Checar a fixação do TOT.• Manter TOT e VAS pérveas.
13 cm
• Mínimo manuseio
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ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIATodos esses cuidados têm
como objetivo diminuir a morbidade e a mortalidade,
possibilitando inserir o recém-nascido na sociedade com uma
melhor qualidade de vida.