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Instruções para Instalação de Motores Elétricos e Certificado de Garantia

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Instruções para Instalação de Motores Elétricos e Certificado de Garantia

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ATENÇÃO

Leia atentamente este manual de instruções antes de colocar o motor em operação. Recomendamos que a instalação seja feita por técnicos

experientes que sigam a NBR-5410 (instalações elétr icas de baixa tensão). Motores elétricos instalados ou operados inadequada mente podem

causar danos fatais.

RECEBIMENTO Ao receber os motores elétricos Voges, verifique se o produto corresponde aos especificados. É importante submetê-los a inspeção visual, identificando possíveis danos proveniente do transporte, tais como: - Avaria nos mancais - Penetração de água - Trinca ou quebra de peças - Falta de peças e/ou acessórios - Defeitos na pintura - Avaria na ponta de eixo ou no flange de acoplamento. Caso seja constatada qualquer anomalia, faça observação no conhecimento da transportadora e imediatamente comunique a Voges ou o seu representante. ARMAZENAGEM O ambiente destinado à armazenagem de motores deve estar isento de umidade, gases, fungos, agentes corrosivos, poeira, carvão, óleo ou partículas abrasivas, bem como não deve ser tolerada a presença de roedores ou insetos. Os almoxarifados não devem estar próximos a máquinas que provoquem excessivas vibrações. Os motores que não forem imediatamente instalados ou que forem armazenados por um período prolongado, poderão sofrer oxidação nos rolamentos, pois o peso do conjunto do rotor tende a cortar o filme de óleo entre os corpos rolantes e as pistas do rolamento, ocasionando contato entre os metais, desgaste prematuro e corrosão. Isto é evitado girando-se mensalmente o eixo com a mão. No caso de motores com mais de dois anos de armazenamento, deve-se trocar os rolamentos ou substituir totalmente a graxa lubrificante após limpeza. Motores monofásicos em estoque por igual período devem ter seus capacitores substituídos (quando houver). Se o motor possui resistência de aquecimento, esta preferencialmente deverá ser energizada. Motores armazenados há mais de seis meses ou sujeitos a ambientes com alto índice de umidade devem ter sua resistência de isolamento medida. TRANSPORTE E MANUSEIO Para manusear os motores, é necessário tomar alguns cuidados, tais como: - Transportar pequenas unidades em carrinhos. - Acondicionar grandes unidades (ou de grande peso) em estrados de madeira, transportando-os com empilhadeiras, carrinhos ou pontes rolantes, suspendendo-os sempre pelos olhais. - Manusear os motores de maneira suave, sem choques bruscos, pois isto poderá danificar os rolamentos ou quebrar outras partes do conjunto. Atenção: Os ganchos olhais são projetados apenas para suportar o peso do motor, portanto não levantar o motor acoplado a qualquer tipo de sistema. FIXAÇÃO O local escolhido para fixação do motor deve permitir fácil acesso aos dispositivos de lubrificação e inspeção periódica. Não se deve restringir a livre circulação de ar sobre o motor,

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seja por coberturas, ou excessiva proximidade entre a entrada de ar e a parede. Esta proximidade deve ser de no mínimo ¼ do Ø da entrada de ar, sendo que, para motores pequenos, a distância mínima recomendada é de 30 mm. Motores com pés devem ser instalados sobre fundações uniformes e suficientemente rígidas para evitar vibrações excessivas e para suportar as prováveis solicitações de curto-circuito. O comprador é totalmente responsável pela preparação da mesma. Obs.: os motores permitem, através do giro de 90º da caixa de borne, a escolha da melhor posição para a entrada dos cabos de alimentação. BALANCEAMENTO Balanceamento é o processo que procura melhorar a distribuição de massas de um corpo, a fim de reduzir forças centrífugas livres, que agem nos mancais de apoio. Os motores Voges são balanceados dinamicamente com meia chaveta, a vazio e desacoplados. TRASMISSÃO DE POTÊNCIA Tipos usuais de transmissão: - Acoplamento rígido: requer precisão no alinhamento do eixo do motor com o eixo do equipamento. - Acoplamento elástico: é o mais indicado por compensar pequenos movimentos longitudinais, radiais e diferenças angulares dos eixos, além de absorver choques de partida e reversão. - Correia plana: deve ser evitada por ser o tipo de transmissão que causa maior força radial sobre os rolamentos. - Correia trapezoidal ou em “v”: é a mais recomendada por necessitar de pequena tensão para transmitir o movimento. - Correia dentada: utilizada quando se deseja sincronismo entre a polia motora e a polia conduzida. Montagem de Polias Para a montagem de polias nos motores Voges de carcaças 56 até 160, recomenda-se aquecer a polia aproximadamente a 80ºC antes de introduzi-la no eixo, que deverá ser apoiado na extremidadedo ventilador, evitando esforços nos rolamentos. ] Obs: para que esta operação seja executada, é necessário retirar a calota de proteção do ventilador, recolocando-a após execução do trabalho. Nos motores Voges de carcaças 180 a 355, com o esforço manual do montador, a polia deve encaixar até a metade da chaveta e posteriormente ser prensada utilizando o furo roscado na ponta do eixo para fixação. Para obtenção da máxima vida útil dos mancais (20.000 horas em 60Hz e 24.000 horas em 50Hz), devem ser observados os seguintes aspectos: montagem correta das polias; polia motora e movida devem estar no mesmo plano; dimensionamento e posicionamento ideal das polias seguindo as recomendações sobre tensão e correias dadas pelos fabricantes das mesmas; verificação das cargas radiais e axiais para que não excedam as especificadas nas tabelas a seguir. Na prática, confirma-se a tensão correta para as correias pressionando e medindo conforme ilustra a figura. A deflexão deverá ser de aproximadamente 1,6mm para cada 100mm de distância entre os centros dos eixos.

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y = 1,6 L 100 y e L em mm y = deflexão máxima (mm) L = distância entre os centros dos eixos (mm) Um engrenamento correto significa maior vida útil para os mancais, e pode ser verificado através da impressão dos dentes previamente pintados sobre uma tira de papel, após um giro completo do eixo. CARGAS RADIAIS MÁXIMAS (Kgf), PARA MOTORES EM 60Hz E 50/60Hz ALINHAMENTO Os acoplamentos (rígidos ou elásticos) devem ser alinhados para garantir um perfeito funcionamento do equipamento. Para umalinhamento adequado, verifique que a folga B e a diferença de A1 e A2 sejam menores que 0,05mm. OBS: medida A deve ser no mínimo de 4 mm.

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EQUIVALÊNCIA AWG x SÉRIE MÉTRICA

TESTE DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Medir a resistência de isolamento antes de pôr o motor em ser viço e/ou quando houver qualquer indício de umidade na bobinagem. A resistência, medida a 25ºC, deve ser: Ri ≥ U/1000 + 1 Onde, Ri = Resistência de isolamento (MΩ) U = Tensão do motor (V) Obs: em caso de motores com duas tensões (ex. 220/380V), utilizar sempre a maior tensão (ex. 380V) Se a resistência de isolamento for inferior a 1,5 MΩ, o enrolamento deve ser seco seguindo o método abaixo: - Aquecer em estufa à temperatura de 105ºC. Nesta temperatura, motores até 30 CV devem permanecer por um período mínimo de 2 horas; motores acima desta potência devem permanecer no mínimo 4 horas. Observe se a resistência de isolamento do enrolamento do

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estator permanece constante e dentro dos valores mínimos recomendados, caso contrário proceda com nova impregnação do estator. ATERRAMENTO Para maior proteção do usuário, o motor, assim como todo equipamento elétrico, deve possuir uma conexão que o ligue a terra. Os motores Voges dispõem de terminal próprio para a conexão no interior da caixa de borne ou na base (pé ou flange). Estes pontos de ligação devem oferecer ótimo contato e devem ser mantidos limpos e bem conectados. O dimensionamento dos cabos de aterramento dos motores elétricos está descrito na tabela a seguir. O condutor é dimensionado em relação aos cabos de alimentação do motor.

PROTEÇÃO ELÉTRICA Fusíveis: Os fusíveis são dispositivos recomendados para a proteção da rede de alimentação, e não para proteção de motores, devido à sua retardada atuação. Disjuntores: São dispositivos de manobra e proteção que podem atuar como simples interruptores de corrente nas condições normais do circuito e como proteção nas condições anormais do mesmo.

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Relé térmico ou de sobrecorrente: Os sistemas de proteção com relé térmico ou de sobrecorrente têm maior eficiência para motores médios e grandes, onde os valores de corrente de sobrecarga variam significativamente em relação aos valores de corrente nominal. Protetor térmico: O protetor térmico é um dispositivo limitador de temperatura de um sistema ou parte do mesmo através da abertura automática do circuito elétrico após ter ultrapassado o limite de temperatura. ATENÇÃO: motores equipados com protetores térmicos podem religar a qualquer momento. Desligar a alimentação antes de se aproximar do motor. MOTORES QUE UTILIZAM INVERSORES DE FREQUÊNCIA Motores VTop O uso de inversores de frequência com motores VTop podem resultar na alteração das seguintes características do motor: - Maior ruído acústico - Corrente de partida controlada - Aumento do conteúdo harmônico e consequente redução do rendimento e elevação da temperatura - Correntes parasitas entre o motor e o estator e consequente redução da vida útil dos rolamentos - Degradação precoce do isolamento Uso de Filtros: - Para tensões menores que 480V não é necessário - Para tensões entre 480V e 600V utilize filtros para cabos maiores que 25m - Para tensões maiores ou iguais a 600V, devem sempre ser utilizados. Motores para uso com Inversores de Frequência Características Especiais: - Classe de isolamento F, com elevação de temperatura classe B - Isolamento reforçado das bobinas impedindo a degradação precoce do isolamento e dispensando o uso de filtros - Ventilação independente opcional (para uso em baixas frequências) - Sistema de isolamento especial para um dv/dt de 1600V, com baixa subida de até 0,1 microssegundos Obs.: sob consulta, a Voges pode auxiliar na especificação e otimização do motor, visando a melhor relação custo x benefício VERIFICAÇÕES PRELIMINARES Antes de colocar um motor elétrico em operação, é de vital importância observar as orientações a seguir: - Observe se o rotor gira livremente e se os calços utilizados para o transporte foram removidos. - Analise se o esquema de ligação executado está de acordo com o indicado na placa de identificação para tensão desejada. - Verifique se os parafusos, porcas e conexões dos terminais estão devidamente apertados, bem como o fio de aterramento - Identifique o sentido de giro desejado acionando o motor desacoplado. Caso a inversão do sentido de giro seja necessária, inverta duas fases quaisquer (Motores Trifásicos). - Com o sentido de giro correto, acople o motor à carga fixando-o de maneira adequada à base ou ao equipamento.

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- O isolamento das conexões deve ser feito com fita isolante compatível com a classe térmica do motor. ATENÇÃO: observe que a chaveta não fique frouxa sobre o eixo ao acionar o motor. CUIDADO: – Com o motor parado, pode existir tensão no interior da caixa de borne, tanto para as resistências de aquecimento quanto para o bobinado – Os capacitores dos motores monofásicos podem conter tensão, que estará disponível nos terminais do motor, mesmo este estando parado – Conexão feita de maneira errada poderá queimar o motor – A variação aceitável de tensão e frequência deve ser observada conforme NBR 17094 – Dimensione a bitola para o cabo de alimentação do motor à rede, utilizando a tabela deste manual, com base na corrente nominal indicada na placa de identificação do motor, de acordo com a norma ABNT 5410 – Quando o motor estiver equipado com dispositivos de proteção ou monitoramento de temperatura como termostatos, termistores, protetores térmicos etc., conecte os seus respectivos terminais no dispositivo equivalente para obter a máxima performance na proteção do conjunto. ACIONAMENTO INICIAL Acione o motor acoplado à carga, utilizando o sistema de partida escolhido mantendo a vigilância mínima de uma hora, observando principalmente os seguintes itens: - Ruídos anormais - Aquecimento excessivo - Comparação da corrente absorvida da rede com a corrente nominal do motor. A corrente absorvida não deverá exceder a corrente nominal - Caso o motor não parta de maneira suave desligue-o imediatamente e verifique a montagem e as ligações - Em caso de excessiva vibração, verifique os parafusos de fixação. ROLAMENTOS E MANCAIS Relubrificação e substituição de rolamentos De acordo com o sistema de lubrificação empregado temos: a) Para motores com lubrificação periódica: A relubrificação deve ser executada com o motor em funcionamento, facilitando assim a renovação de graxa no alojamento do rolamento. Para esta operação basta introduzir a quantidade de graxa de acordo com os intervalos indicados na tabela e na placa de identificação do motor. Se isso não for possível devido a presenças de peças girantes perto da engraxadeira (polias, luvas, etc), que podem pôr em risco a integridade física do operador, proceda da seguinte maneira: - Limpe as proximidades do orifício da graxeira; - Injete aproximadamente metade da quantidade total estimada de graxa, e coloque o motor a girar durante aproximadamente 1 minuto a plena rotação; desligue o motor e injete o restante da graxa; - A injeção de toda graxa, com o motor parado, poderá acarretar na penetração de parte do lubrificante no interior do motor, através da vedação interna do mancal do rolamento. Observe que graxas não compatíveis ou com saponificações diferentes, quando misturadas, podem se deteriorar mutuamente e, com isso, privar o rolamento da lubrificação necessária. b) Para motores com lubrificação permanente Os rolamentos, por serem blindados, não devem ser relubrificados e sim substituídos.

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INTERVALOS DE LUBRIFICAÇÃO E QUANTIDADE DE GRAXA P/ ROLAMENTOS Observações: 1. Conforme recomendação da NSK na pág. A106 de seu catálogo geral, os rolamentos de rolos cilíndricos possuem metade do tempo de intervalos de relubrificação se comparado com os intervalos dos rolamentos fixos de esferas. 2. Os rolamentos ZZ que vão de 6200 a 6309 não necessitam ser relubrificados pois sua vida útil está em torno de 20.000 horas, o que coincide com o período de vida da própria graxa. 3. Os períodos de relubrificação das tabelas acima são para temperatura do mancal de 70ºC (para rolamentos até 6312 e NU 312) e temperatura de 85ºC (para rolamentos 6313 e NU 313 e maiores). 4. Para cada 15ºC na elevação da temperatura, o período de relubrificação se reduz à metade. 5. Os períodos citados nas tabelas acima são para o uso de graxa Polyrex EM e não servem para aplicações especiais. 6. Os motores, quando utilizados na posição vertical, têm seus intervalos de relubrificação reduzidos em 50% em relação aos motores utilizados na posição horizontal. COMPATIBILIDADE DE GRAXAS A graxa utilizada pela Voges é a Polyrex EM, graxa de poliureia especialmente desenvolvida para mancais de motores elétricos. Esta graxa apresenta boa compatibilidade com as graxas de lítio convencionais. Obs: - Não é recomendada a mistura de graxas - Caso seja utilizado outro tipo de graxa, consulte o fabricante - A tabela de intervalos de relubrificação deste manual não é válida para outro tipo de graxa

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PEÇAS DE REPOSIÇÃO Quando necessitar peças de reposição, procure um de nossos Distribuidores de Peças Credenciados e Assistentes Técnicos Autorizados em todo Brasil. Utilize sempre peças originais Voges. Ao solicitá-las, é conveniente que tenha em mãos os dados de placa do motor, como modelo e número de série. LOCAL PARA INSTALAÇÃO DE MOTORES O grau de proteção do motor elétrico é construído de acordo com o tipo de utilização, de modo a atender as especificações de proteção contra a penetração prejudicial de corpos sólidos e líquidos. Atenção: o local de instalação do motor é de responsabilidade do cliente, que determinará as características de atmosfera ambiente. Em caso de dúvidas sobre o local da aplicação, entre em contato com a fábrica.

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MANUTENÇÃO PREVENTIVA A manutenção preventiva periódica visa, principalmente, verificar as condições de rolamento, elevação de temperatura, desgaste mecânico, lubrificação dos mancais e as características nominais da máquina. Este procedimento ocorre retirando o motor do trabalho, desmontando e inspecionando todos os seus componentes e trocando-os, quando necessário. ROTEIRO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA ]

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CERTIFICADO DE GARANTIA A Voges garante para produtos (motores industriais – Blindado IP 55 e motores linha NEMA – IP21) o período de dois anos contra defeitos de materiais e fabricação, a partir da data de compra do consumidor comprovada pela nota fiscal de compra, desde que usado em condições normais. E para produtos (motores AR Condicionado, Microventiladores e Motores Microacionamentos) o período de um ano. Esta garantia não se aplica a rolamentos e capacitores ou a peças danificadas por má aplicação, negligência, alteração ou acidente, nem a danos causados por inundações, incêndios, tensão incorreta ou com oscilações excessivas, falta de fase, sobrecarga ou ainda em casos imprevistos e inevitáveis. Durante a vigência desta garantia, comprometemo-nos a substituir ou consertar gratuitamente as peças defeituosas, quando seu exame revelar a existência de defeitos de material ou de fabricação. Para a validade desta garantia, o motor deverá ser encaminhado a um Assistente Técnico Autorizado. Esta garantia fica nula e sem valor algum, caso o motor tenha sido entregue para conserto a pessoas não autorizadas, ou se forem verificados sinais de violação nas partes ativas do mesmo.