Junho/Julho - 2014 Edição 40 www.eulerhermes.com.br

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Rodrigo Rincon Jimenez, novoCEO da Euler Hermes BrasilA Euler Hermes, líder mundial em seguro de crédito comercial, nomeou Rodrigo Rincon Jimenez como CEO da Euler Hermes Brasil e membro da Equipe de Gestão Executiva da região das Américas. Ele se reporta a Jochen Deumler, CEO e líder da região Euler Hermes Américas. Jimenez se junta a Euler Hermes vindo da Mondial Assistance Brasil, sendo ambas empresas do Grupo Allianz. Durante seus 13 anos na Mondial, ocupou vários cargos de liderança – incluindo CEO Adjunto, Diretor Comercial e Diretor de Marketing –, que envolvem as responsabilidades de desenvolvi-mento de negócios, suporte ao cliente, gestão de mercado e iniciativas de garantia de qualidade. Antes da Mondial, Jimenez assumiu diversos cargos em vendas e marketing ao longo de mais de seis anos, incluindo Gerente de Unidade de vendas diretas da Whirlpool, em São Paulo. De acordo com a visão Euler Hermes sobre o Cenário Macroeconômico Mundial, o foco do Brasil para 2014 será a melhoria da situação fiscal do país. Uma combinação de baixo crescimento e alta inflação está criando uma desaceleração econômica, que apresenta desafios para as empresas locais e aumenta o valor agregado de soluções de gerenciamento de riscos financeiros, como seguros de crédito comercial. A Euler Hermes Brasil iniciou suas operações em 1999, emprega 50 pessoas em São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte, e é

composta por três empresas: Euler Hermes Seguros de Crédito a Exportação S.A.; Euler Hermes Seguros de Crédito S.A. e Euler Hermes Serviços de Gestão de Riscos Ltda. Recentemente, a empresa recebeu o prêmio de 2014 para “Melhor Performance – Crédito a Exportação" da revista Segurador Brasil, conforme avaliação do economista Luiz Roberto Castiglione. Em 2013, a Euler Hermes foi nomeada a “Melhor Seguradora de Crédito Doméstico” do Brasil pela revista Cobertura, devido ao seu desempenho econômico, incluindo a sua evolução de participação no mercado, resultado técnico bruto e histórico da empresa.

Acontece Consumo de aço no Brasil: voltamos para o caminho do crescimento?

Gustavo Álvares FerreiraSenior Industry Sector Credit Analyst

A Euler Hermes Brasil recebeu, em 10 de abril de 2014, o Prêmio "Melhor Desempenho - Crédito a Exportação", oferecido pela revista Segurador Brasil, na 11ª edição do Prêmio Segurador Brasil, conforme avaliação do economista Luiz Roberto Castiglione. O grande diferencial do Prêmio Segurador Brasil é a análise transparente para a classificação, avaliando as companhias participantes segundo seu desempenho, incluindo conglomerados de médio e grande porte, tendo por base a comparação dos números de 2012 e 2013 divulgados pela Superintendência Nacional de Seguros Privados (Susep). Este reconhecimento complementa e fortalece o aperfeiçoamento contínuo do trabalho da Euler Hermes na prestação de soluções e serviços para gerenciamento de riscos de crédito de seus clientes.

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Euler Hermes Brasil é premiada em crédito a exportação

Após cair 4% em 2011 e subir apenas 0,5% em 2012, o consumo aparente de aço voltou a subir com mais in-tensidade em 2013, quando foram consumidas 26,4 milhões de toneladas, um aumento de quase 5% em relação a 2012. Embalado pela retomada do setor de construção, que cresceu 1,9% em 2013, ante 1,4% em 2012, o consumo de aço longo aproveitou o momento para crescer 5,7%. Já o segmento de aço plano, favore-cido pelo crescimento de quase 10% da produção de automóveis, registrou aumento no consumo de 4,2%.

O aumento do consumo, concomitantemente à queda da importação, reduziu a participação do aço importa-do no consumo aparente de 13%, em 2012, para 12%, em 2013. Vale lembrar que os dois principais determi-nantes da queda da importação foram (1) a elevação da alíquota do imposto de importação para em média 25% em setembro de 2012 para uma série de produtos siderúrgicos e (2) o fim da “guerra dos portos” com a vigência da resolução do Senado (PRS 72/10) a partir do dia 1º de janeiro de 2013, que uniformizou a alíquo-ta de 4% do ICMS para produtos importados comerciali-zados entre os estados. Com efeito, a importação total de laminados caiu 3,9% em 2013 em relação a 2012, abrindo espaço para o aumento de 5,3% das vendas internas das usinas siderúrgicas brasileiras para o mercado interno.

Para 2014, o mercado espera que o consumo aparente total de aço cresça 3,1%, +3,4% para aços planos e +2,7% para aços longos. A queda da expansão do consumo em relação a 2013 advém da desaceleração dos principais mercados consumidores. Maior consumidor de aço no Brasil, com participação aproximada de 35% do merca-

do, o setor da construção civil tem crescimento espera-do de apenas 1,1% pelo Banco Central, apesar da alta expectativa quanto aos investimentos anunciados em infraestrutura e pelas concessões públicas promovidas pelo governo federal. Para o setor automotivo, segundo maior consumidor de aço no Brasil, o ano de 2014 será bem desafiador. No primeiro trimestre do ano, a produ-ção de veículos caiu 8,4% em relação ao mesmo período de 2012, amparada pela queda das vendas internas de 2,1% e, principalmente, pela redução de 34,7% das ex-portações. De forma geral, também não se pode esperar grande contribuição da indústria brasileira para o aumento do consumo de aço no país. Impactada pela concorrência dos manufaturados estrangeiros, a produ-ção industrial brasileira aumentou apenas 1,2% em 2013 em relação a 2012. No primeiro bimestre de 2014, ao registrar aumento de 1,3% contra o primeiro bimestre de 2013, a produção industrial sinaliza que manterá o mesmo ritmo de baixo crescimento registrado em 2013.

Em linhas gerais, pode-se concluir que o aumento de quase 5% do consumo de aço em 2013 foi um resulta-do positivo para o setor no Brasil, mas há que se con-siderar que tal resultado representou apenas um ajuste diante do fraco desempenho do consumo nos dois anos anteriores. Além das interrupções programadas pela copa do mundo e de todas as incertezas que en-volvem um ano de eleição presidencial, o ano de 2014 terá de enfrentar a inevitável desaceleração do setor automotivo. Como também não se pode esperar gran-des movimentos da indústria ou mesmo do setor da construção civil, talvez a surpresa positiva do ano possa vir do setor de agronegócio, mas sem maiores expec-tativas.

A empresa como atividade econômica organizada po-de ser exercida por pessoa física ou jurídica e essa es-

truturação se destina, principalmente, a separar patri-mônio e campos de responsabilidade.

Com a necessidade de crescimento constante, estimulou-se a ampliação das atividades da empresa, de forma que, por vezes, além de produzirem, tam-

bém distribuem e exportam.

Dada a inafastável realidade econômica, diversas dis-

posições legais foram geradas, especialmente no que

tangem às obrigações fiscais e laborais e seus impac-tos decorrentes da aliança perpetrada entre entidades

juridicamente independentes, uma vez que pairavam

Coligada e beneficiária do seguradoMaria LuizaFerreira MendesLegal & ClaimsManager

O produto seguro de crédito no Brasil é ainda relati-vamente novo e o seu mercado, incipiente, apesar de ser altamente difundido na Europa e nos Estados Uni-dos. Devido à falta de cultura das empresas brasilei-ras para a proteção de seus recebíveis, ainda é muito baixa a associação de valor agregado ao produto e, para a maioria das empresas, as qualidades do segu-ro são tangíveis somente no momento da indeniza-ção do sinistro, sendo, assim, baixa a percepção quanto às capacidades do produto e aos serviços prestados pelas seguradoras de crédito.

No entanto, a fim de quebrar esse paradigma e me-lhorar a percepção do valor agregado ao seguro de crédito aos seus segurados no Brasil, a Euler Hermes oferece aos seus clientes uma completa estrutura de atendimento, que realiza uma ampla interação com seus clientes, oferecendo uma gama de serviços para atendimento nas demandas dos segurados relacio-nadas aos contratos de seguro de crédito, bem como a prestação dos serviços relacionados à gestão da apólice. Isso aumenta a percepção do cliente no que tange às aderências financeiras e contábeis do segu-ro, à entrega dos serviços contratados e melhora a comunicação dos segurados quanto às suas necessi-dades de crédito e coberturas. Desta forma, a segura-dora agrega valor ao produto por meio da excelência do atendimento, promovendo a melhora contínua do relacionamento com seus clientes e corretores, bus-cando superar sempre as expectativas em relação ao

Cultura do seguro de crédito no Brasil

Guilherme BastosManager of Sales and Marketing

Gestão deApólice

a obscuridade e a incerteza jurídica.

Definiu-se, assim, o significado de “coligadas”, ou seja,

empresas nas quais a investidora tenha influência significativa, e presume-se referida influência quando a investidora detiver 20% ou mais do capital votante.

Por conta disso, com base na paridade estabelecida entre a seguradora e segurado, caso a operação em-

preendedora vislumbre o ganho de escala por meio

da união econômica de empresas, elas também po-dem se beneficiar do seguro de crédito, ainda que as

empresas sejam juridicamente independentes. Para

tanto, basta formalizar um endosso contemplando a extensão de cobertura para essa empresa coligada.

Análisede Risco

seguro de crédito, ou seja, com trabalho em prol do desenvolvimento da cultura de utilização do produto no Brasil.

Atendimento e gestão das demandas dos segurados são os diferenciais da Euler Hermes na condução de seus negócios, o que a credencia como a seguradora líder mundial em seguro de crédito, com aproxima-damente 35% de participação global de mercado e uma carteira de segurados de 52.000 clientes em to-do o mundo, presente em mais de 50 países. Sua ba-se de dados de riscos globais tem mais de 40 milhões de companhias monitoradas e disponibiliza a seus segurados uma equipe com 1.500 experts de risco, que processam mais de 20.000 pedidos de limites de crédito recebidos a cada dia, e realiza 1.700 indeniza-ções a cada semana em todo o mundo, com mais de 380.000 processos anuais de cobrança gerenciados em 130 países.

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A Euler Hermes é a

líder mundial em se-

guro de crédito, aju-

dando as empresas

a desenvolver seus

negócios com infor-

mação e segurança,

transmitindo conhe-

cimento e experiên-

cia para as empre-

sas por meio do se-

guro de crédito.

“Você tem três minutos para me vender a sua ideia.” Este foi o tempo que o empresário norte-americano Donald Trump concedeu a um empresário brasileiro para apresentar-lhe o seu projeto. Com precisão e habilidade, ele respondeu, convencendo Trump, e dando início a um empreendimento no Brasil. Este é um dos exemplos do inegável poder da comunicação para o sucesso nos negócios.

O domínio da comunicação verbal e escrita é um dife-rencial importante no dia a dia, desde a relação entre os departamentos até o relacionamento com um cliente. Não somente a simpatia e a eficiência conta-rão pontos a favor, mas também uma comunicação clara e, sobretudo, correta, além da transmissão da mensagem de forma apropriada, certamente cau-sarão uma ótima impressão.

A comunicação escrita vem ganhando cada vez mais espaço por conta das mensagens via correio eletrôni-co/e-mail, já que o mundo corporativo exige sempre mais praticidade e rapidez. Esse ritmo acelerado, porém, muitas vezes entra em conflito com a quali-dade. Tenha em mente que e-mails são documentos que oficializam a comunicação, um motivo a mais para estar atento ao que se escreve.

Algumas dicas podem ajudar a melhorar a qualidade

da comunicação escrita:

Ÿ Ler jornais, revistas, livros e artigos diversos de seu interesse ajuda a ganhar vocabulário e a memorizar a grafia das palavras corretamente;

Ÿ Escrever de forma clara e objetiva, focando no assunto que se deseja transmitir;

Ÿ Revisar o conteúdo com atenção antes de enviar a mensagem;

Ÿ Verificar a quem realmente interessa receber a mensagem e copiar no e-mail somente os remetentes que precisam ser envolvidos no assunto;

Ÿ Buscar cursos específicos em caso de dificuldade de expressar-se tanto na forma oral como na escrita.

Apesar da praticidade do correio eletrônico, é bom lembrar também a importância do contato pessoal. Muitas vezes, um assunto é resolvido mais facilmente com um telefonema ou com uma conversa rápida. Além disso, o contato pessoal estreita as relações e gera um ambiente mais acolhedor, não somente no trabalho, mas também com todas as pessoas com as quais você se relaciona.

Tanto a comunicação oral como a escrita têm o seu valor. Fica, aqui, então, o desafio de perceber em qual situação é mais apropriado utilizá-las.

Comunicação oral X comunicação escrita

De bem com a Vida

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O jornal Insight é uma publicação gratuita da Euler Hermes Seguros de Crédito S.A. cujo conteúdo tem caráter meramente informativo. As informações fornecidas neste exemplar não implicam recomendação de uso nem garantia de sua aplicabilidade por parte da Euler Hermes Seguros de Crédito S.A.

Colaboradores Euler Hermes: Débora Tavares, Fernando Cirelli, Guilherme Bastos, Gustavo Álvares Ferreira e Maria Luiza Ferreira Mendes.

Coordenação geral: SR2 Comunicação e Eventos

Projeto gráfico, textos e editoração: Nexis Comunicação

Revisão: Viviane Akemi Uemura

Tiragem: 8.500 exemplares

Expediente

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Débora TavaresSenior Human Resources Specialist