Informe técnico vacinação

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• 05 A 10 KG -------------------------------- 0,05 ML• 10 A 20 KG ---------------------------------- 0,1 ML• 20 A 30 KG ---------------------------------- 0,2 ML• 30 A 40 KG ----------------------------------0,3 ML• 40 A 50 KG ----------------------------------0,4 ML• ACIMA DE 50 KG ---------------------------0,5 ML

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IDADE PRIMEIRA VACINAÇÃO

VACINAÇÃO ANO ANTERIOR

VACINAÇÃO ANTI –INFLUENZA (CRIANÇAS)

06 MESES A 2 ANOS 2 DOSES 0.25 ML(INTERVALO 4-6

SEMANAS)

DOSE ÚNICA 0,25 ML

2 A 8 ANOS 2 DOSES 0.5 ML (INTERVALO 4-6

SEMANAS)

DOSE ÚNICA 0,2ML

A PARTIR DE 9 ANOS DOSE ÚNICA 0.5

OBS. : A vacina anti – influenza (gripe) , pode ser aplicada simultaneamente com outras vacinas do Programa Nacional de Imunização ou com qualquer intervalo

Laboratório Butantan prazo de validade após aberto : 7 diasLaboratório GSK prazo de validade após aberto: 24 horas

Fonte: Gerência do programa de imunizações

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• HEPATITE B – MÚSCULO VASTO –LATERAL DIREITO

(PERNA DIREITA)• TETRAVALENTE- MÚSCULO

VASTO-LATERAL ESQUERDO (PERNA ESQUERDA)

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• Ligar para o serviço de emergência e solicitar ambulância

• Colocar o cliente em local apropriado e em posição TRENDELEMBURG

• Terapêutica Medicamentosa• ADRENALINA 0,1 ml / kg – SC ou IM• PROMETAZINA 0,5 A 1,0 mg/kg –IM• DIFENIDRAMINA 1ª2 mg/kg - EV• Encaminhar para serviço hospitalar • Enfª. Nadja Greffe• GI/SVS/SUBAPV/SMSDS - RJ

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DOSE IDADE IDEAL IDADE MÍNIMA IDADE MÁXIMA

O ESQUEMA VACINAL :RECOMENDADO É O SEGUINTE:

1ª 2 MESES 6 SEMANAS (1 mês e 15 dias)

14 semanas (3 meses e 15 dias)

2ª 4 MESES 14 semanas (3 meses e 15 dias)

24 SEMANAS(5 MESES E 15 DIAS)

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MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETÁRIA DE VIGILÂNCIA

EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DO

PROGRAMA DE IMUNIZAÇÕESSHS Qd.6 Conjunto A – Bloco C – sala

721 – Ed Business Center TowerCEP. 70322-915 Brasília DF

Tel. : (61) 2121074308

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NOTA TÉCNICA Nº 66/CGPNI/DEVEP/SVSMS

BCG 2ª DOSE• Assunto: suspensão do uso da segunda dose da

vacina BCG – ID do calendário de vacinação. O PNI recomenda a suspensão da administração da segunda dose da vacina BCG, no Brasil, para faixa etária de 6 a 10 anos, a partir de junho de 2006.

• Ressalta-se ainda que a segunda dose deve ser mantida nas indicações do PNI para os contatos domiciliares de doentes com hanseníase, independente da forma clinica, com intervalo mínimo de seis meses( Brasil, Ministério da saúde 2001)

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Dose H1N1Sanofi- Pauter ou Butantan

GRUPOS DOSE

GESTANTES 0,5 ML

CRIANÇAS DE 6 A 23 MESES(1 ANO 11 MESES 29 DIAS)

02 DOSES DE 0,25 ML COM INTERVALO DE 4 SEMANAS

CRIANÇAS DE 03 A 08 ANOS COM COMORBIDADE

02 DOSES DE 0,5ML COM INTERVALO DE 4 SEMANAS

A PARTIR DE 9 ANOS 1 DOSES 0,5 ML

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Vacinas: contra-indicações falsas e verdadeiras.

• Entende-se por contra indicação verdadeira uma proibição à utilização de uma determinada vacina. Geralmente a razão é um risco elevado de efeito adverso grave ou uma situação em que o risco das complicações supera o risco da doença contra a qual a vacina protegeria.

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• Na prática clínica diária, entretanto, o que se verifica é que frequentemente crianças e adultos não são vacinados por uma série de razões levantadas por leigos ou profissionais da saúde que não são contra-indicações verdadeiras. São as chamadas falsas contra-indicações, que muitas vezes representam oportunidades perdidas para a vacinação e são responsáveis por atrasos nos calendários de vacinação.

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As principais falsas contra-indicações são:• Doenças leves com febre baixa, seja do trato

respiratório ou digestivo;• Prematuridade: as vacinas devem ser

administradas na idade cronológica da criança, exceto para prematuros com peso menor que 2kg;

• Reação local a uma dose anterior da vacina;• Uso de antimicrobiano: não interfere com a

resposta imune às vacinas;• Desnutrição: a resposta às vacinas é adequada e

não há aumento dos eventos adversos;

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• Alergias: exceto se houver história de alergia grave a algum componente da vacina

• Doença neurológica estável;• História familiar de convulsão;• História familiar de morte súbita;• Tratamento com corticosteróide em doses via

inalatória;• Vacinação contra raiva: não há interferência de

outras vacinas com a vacina da raiva;• Contato domiciliar com gestantes; os vacinados

não transmitem os vírus do sarampo, caxumba ou rubéola;

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• Internação hospitalar: a internação hospitalar é uma excelente oportunidade para vacinação desde que não haja outras contra indicações.

• O único cuidado especial é com a vacina oral para a pólio se houver comunicantes imunodeprimidos

• Convalescença de doenças agudas: especialmente para as doenças do trato respiratório superior quando ainda houver tosse e/ou coriza;

• Diagnóstico clinico prévio da doença: não há qualquer impedimento de se realizar a vacina, especialmente quando o diagnóstico não foi confirmado. Não há aumento das reações adversas,

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• Aleitamento; as vacinas utilizadas atualmente não são contra-indicadas para as mulheres que estão amamentando.

• Existem, entretanto, contra-indicações verdadeiras à vacinação e que devem ser respeitadas. São elas:

• Imunodepressão: para todas as vacinas de vírus vivo atenuado ou bactéria viva atenuada: A situação mais comum é o uso de corticosteróides. Neste sentido, sempre que o tempo de tratamento for superior a duas semanas e a dose maior ou igual a 2mg/kg/dia de prednisona para crianças com peso menor que 10kg ou acima de 20 mg/dia para crianças com peso acima de 10 kg e adultos. Por outro lado, tratamentos inferiores a duas semanas ou em dias alternados ou em doses baixas não são contra-indicação à vacinação;

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• Reação grave de hipersensibilidade a algum componente da vacina ou a alguma dose anterior: o componente das vacinas mais implicado nas reações graves é a proteína do ovo. As vacinas para sarampo, caxumba, febre amarela e influenza não devem ser utilizadas nos pacientes com história de reação anafilática após ingestão de ovo;

• Gravidez: vacinas com vírus vivo atenuado ou bactéria viva atenuada.