INFORMATIVO - marrianTodos os alunos do 5° ano ficaram muito satisfeitos com a notícia, e o mais...

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Transcript of INFORMATIVO - marrianTodos os alunos do 5° ano ficaram muito satisfeitos com a notícia, e o mais...

  • INFORMATIVO

    AQUI TEM:

    (31) 3532-3476

    MATRÍCULAS ABERTAS!

    Outdoor.pdf 1 21/11/16 18:10

    www.marrian.com.brwww.facebook.com/marrianbetim

  • .: A RETA FINAL!

    ESPA

    ÇO D

    A D

    IREÇ

    ÃO Com emoção,

    satisfação e alegria, vejo nascer no Co-légio um dos mais importantes meios de comunicação, “O Informativo Marrian”,

    no qual através da leitura poderemos nos informar, participar e acompanhar o cres-cimento dos alunos nas diversas áreas do conhecimento. Formar novos leitores e despertar o gosto pela leitura são desafios fundamen-tais para o crescimento pessoal e social de nossos alunos, dos professores e da comu-nidade escolar, avançando sempre na prá-tica do respeito às diferenças e valorizando a pluralidade mundial, mudando atitudes e comportamentos que fortalecerão sempre a ideia de que a educação deve ultrapassar os conteúdos obrigatórios e tradicionais, extrapolando cada vez mais os muros da escola. Assim sendo, que esta atividade criativa e cultural enriqueça a todos nós...

    Parabéns, professores, alunos e colabo-radores. Contem comigo...

    Graça Amaral - Diretora

    Desde o 1° ano do Ensino Médio, os alunos já ouvem falar de ENEM, de vestibulares... São preparados para am-bos e, na maioria das vezes, eles já têm alguma profissão em mente para, assim, aumentar o foco. Todos têm o conhecimento de que, apesar dessa pre-paração acontecer gradativamente, o 3° ano do Ensino Mé-dio é a etapa final e decisiva, tanto para a escola quanto para o aluno, é justamente por isso que essa etapa da vida estu-dantil é marcada por emoções à flor da pele. As expectativas e os efeitos causados por tais emo-ções são inúmeros, já que existe uma pressão enorme que leva o formando a querer ser o melhor entre todos, seja no vestibular, seja, principalmente, no ENEM.

    “É uma etapa que, sem dúvida, marca a vida de um adolescente, na medida em que esse jovem faz uma escolha que decidirá sua vida profissional”

    Júlia Honorato

    Ao se mencionar “expectativas”, cabe esclarecer que estas são como pensamentos positivos pois, felizmente, fo-ram muitos anos de preparo. E mesmo que em momento ou outro surja o medo, este não é capaz de acabar com a con-fiança do aluno, isso porque o sonho de cada um se transfor-ma em motivação para todos. Além do medo, é certo que surja também, ao longo do ano letivo, uma tal de ansiedade. Essa aflição traz consigo cansaço físico e psicológico e pode ainda ter como consequência o estresse. Contudo, ainda parecendo um quadro bem negativo, é possível superá-lo, caso os alunos se ajudem mutuamente e não se desviem do foco. Vê-se, portanto, que o 3° ano do Ensino Médio é mar-cado por uma pressão constante, individual e socialmente falando. Repleto de sensações exacerbadas, mas também de foco, força, fé... É uma etapa que, sem dúvida, marca a vida de um adolescente, na medida em que esse jovem faz uma es-colha que decidirá sua vida profissional e, simultaneamente a essa cara decisão, surge a oportunidade de, mesmo tão pre-cocemente, constituir uma nova família: a turma do terceirão.

    Júlia Honorato - 3° ano EM

  • FORMANDOS 2016

    Terceira Série - Ensino MédioSegundo Período - Educação Infantil

    Quinto Ano Azul - Fundamental Quinto Ano Amarelo - Fundamental

  • No período de 10 a 12 de agosto foram realizadas as Olimpíadas do Colégio Marrian. Tratou-se de um evento es-portivo no qual os alunos da escola foram divididos em qua-tro equipes que disputaram jogos de diversas modalidades.Os jogos olímpicos escolares, além de proporcionarem um momento de diversão e descontração, permitiram a inclusão e participação de alunos de todas as idades, pois cada equipe foi formada por discentes de anos escolares diferentes, sendo assim, muitos que não se conheciam tiveram a oportunidade de estreitar laços de amizade. A organização esteve bem presente nesse período, desde a abertura até o fim dos jogos. Todos trabalharam para que tudo ocorresse bem. Não faltou quem tivesse atento à torcida, à contagem dos pontos, à organização das equipes e tudo mais.

    .: OLIMPÍADAS DO COLÉGIO MARRIAN

    “Os jogos olímpicos escolares, além de proporcionarem um momento de diversão e descontração, permitiram a inclusão e participação de alunos de todas as idades”

    Jordana

    E quanto às modalidades esportivas, é interessante ressaltar que foram incluídos jogos que não eram de conhe-cimento de muitos, como o “golbol”, o que permitiu aos par-ticipantes maior contato com o esporte paraolímpico. Enfim, os jogos olímpicos do nosso colégio serviram não só como diversão e brincadeira, já que nos possibilitou sair um pouco da rotina escolar, mas também como uma válida cons-trução de cumplicidade, respeito, inclusão e união.

    Jordana - 2° ano EM

  • .: PROJETO HQ: VALORES OLÍMPICOS

    Giulia, Bernardo, Mariana, Maria Eduarda e Matheus - 7° ano EF2

    R. Gervásio Lara, 535 – Brasileia(31) 3532-3700

  • .: CONHECENDO A SERRA DA PIEDADE

    .: SOBRE A ROTINA DA SALA DE AULA: O PODER DAS AULAS INTERESSANTES

    Tudo começou quando a nossa Coordenadora Márcia nos deu uma incrível notícia: iríamos fazer um pas-seio à Serra da Piedade, localizada no município de Caeté – MG, um lugar singular, a 1800 metros de altitude. Todos os alunos do 5° ano ficaram muito satisfeitos com a notícia, e o mais legal era a ida ao Observatório Astronômico. No dia tão esperado, os alunos eram uma agitação só dentro do ônibus. Depois de duas horas divertidas de viagem, chegamos ao nosso destino. Era tudo muito lindo. Vimos uma igreja maravilho-sa e, logo em frente, havia uma luz que brilhava quando o sol refletia nela e também havia uma vista pela qual todos ficaram admirados.

    “Crianças aprendem melhor quando gostam de seu professor - e quando sabem que seu professor gosta delas.“

    Gordon Neufeld

    O desafio da disciplina Os anos de prática me levam a afirmar que o grande desafio de todo professor e, certamente o ponto central de todo trabalho docente que realizamos, consiste em ser capaz de manter a disciplina da sala de aula. Em outros tempos, quando a palmatória ainda rei-nava nas escolas a disciplina em sala de aula era fruto do medo provocado pelos castigos físicos. Prática estéril e inútil, como bem percebido e narrado por Machado de Assis em seu “Conto de escola”, no qual o personagem principal, um jovem aluno da escola primária “aprontava todas” na tentati-va de burlar as regras do colégio. A palmatória saiu de cena, mas a lógica da coerção permanece impregnada na prática pedagógica de muitos professores, ideia alimentada pela imagem do professor como detentor único do poder/saber e do aluno como “ta-bula rasa”. passivamente a espera do conhecimento deposi-tado por seu mestre. O resultado deste tipo de pensamento em um mundo dinâmico e interativo, recheado de relações líquidas e descartáveis como o século XXI é a profusão de garotos como os do conto de Machado de Assis, aprontando todas nas salas de aula.

    Gritar não é a solução A escola não poder ser vista como um lugar tedio-so e chato, ninguém tem vontade de aprender assim! Por-tanto cabe ao professor criar em sua rotina pedagógica um ambiente agradável ao aluno. É necessário saber ouvi-lo e aprender a se relacionar com suas angústias, frustrações e medos. Muitas vezes o professor é o único a quem aquele aluno terá para ouvi-lo! Gritar para obter a atenção deste aluno é extrema-mente ineficaz e a tensão e o estresse gerados pelos gritos, reprimendas e ameaças do professor reduzem a capacidade de aprender dos jovens educandos. Pode-se até obter um silêncio momentâneo, mas este será um silêncio maçante e improdutivo.

    “Estudos mostram que, sob o efeito do cortisol, o hormônio

    “Todos se encontravam surpreendidos,

    já que nunca tínhamos visto algo tão

    magnífico.”

    Letícia Diniz

    Quando anoiteceu, fomos ao lugar mais esperado: o Observatório Astronômico. Lá assistimos a uma palestra sobre astronomia, o que foi enriquecedor. Logo depois, fomos aos telescópios. Por meio deles vimos a lua, linda, perfeita... Em seguida, avistamos Júpiter, diferente, bri-lhante... E no centro de todas as atenções estava Saturno. Todos se encontravam surpreendidos, já que nunca tínha-mos visto algo tão magnífico. Enfim, o passeio foi realmente fantástico. Ficamos muito felizes! Gostaríamos, assim, de agradecer a nossa Diretora Graça, a nossa Coordenadora Márcia e ao nosso professor Gustavo, por terem nos proporcionado essa incrível opor-tunidade.

    Letícia Diniz - 5° ano EF

  • do estresse, a memória e o aprendizado ficam prejudicados. Como a função primordial do cérebro é a sobrevivência, numa mente sob pressão ou ameaça, o foco da atenção é direcionado para a fonte de preocupação e a região do hi-pocampo, responsável pela memória, tem a atividade redu-zida”. MÜLLER, Michele. Crianças felizes aprendem melhor.

    Os jovens e as crianças gostam de aprender, isto lhes é intrínseco! A natureza do homem é curiosa e inquieta, o que se bem conduzido torna-se um enorme facilitador ao ofício pedagógico.

    “As crianças são curiosas. Elas querem compreender as coi-sas, descobrir como é que as coisas funcionam, desenvolver capacidades e obter controle sobre si mesmas e sobre o seu ambiente – querem fazer tudo o que vêem os outros fazer. São receptivas, perspicazes e empíricas. Não se limi-tam a observar.” HOLT, John. Como as Crianças Aprendem.

    A dificuldade do professor, em especial do professor no século XXI, consiste em ser o foco da atenção dos alu-nos em um mundo com inúmeras outras propostas de saber ofertadas pelos meios de comunicação, sem falar, é claro, de outros saberes, próprios da idade, extremamente atrativos e cativantes, ofertados pelos próprios colegas. Diante deste quadro o desafio do educador é o de ser capaz de estimular no educando o desejo de aprender aquilo que ele está sendo proposto, em ser escolhido pelos alunos como “mediador confiável” e, alvo de seu interesse. O caminho para que isto aconteça passa pelo afeto, confiança e respeito ao aluno, mas também na capacidade de tornar sua fala, sua aula, mais interessante e excitante ao jovem do que as muitas outras ofertas de saber que clamam por sua aten-ção.

    Repreender com amor para formação do caráter A repreensão em uma relação sem afeto é pura vio-lência e sendo assim tem como resultado imediato e óbvio o desgaste na relação entre aluno e professor, criando entraves severos ao processo de ensino e aprendizagem. Por outro lado, ao perceber que o professor lhe quer bem, o aluno, ainda que resignado, reconhece as razões que levaram a sua repreensão, expandindo assim os efeitos da educação para além da simples transferência de saberes, transformando-a em algo muito maior, em formação de caráter. Como bem observou Paulo Freire “Não se pode falar de educação sem amor”, logo amar a seus alunos é parte fundamental do ofício do professor. O mestre incapaz de se relacionar de forma integral com o aprendiz realiza seu ofí-cio pela metade, semeia sementes sofismáticas e estéreis, e quando não vê surgirem dos educandos mais do que uns poucos frutos podres de uma árvore vazia de alma, se tor-na um ser descartável, amargurado e frustrado. Não, não se constrói nada duradouro sobre sofismas! Amar o aluno é reconhecer nele sua humanidade e, portanto, seus limites e suas angústias. Amar o aluno é não se conformar com os rótulos impostos e muitas vezes consolida-dos e criados pela família, pela sociedade e até mesmo pela própria escola. Amar o aluno é labutar para quebrar estes e outros rótulos! Amar o aluno é jamais deixá-lo para trás, não aceitar sua derrota e estimulá-lo à superação. Amar o aluno é apesar das dificuldades, reconhecer nele um ser pensante e capaz, atuando junto a/com ele no processo de construção do saber. Citando novamente Paulo Freire: “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”

    Gustavo Luiz Moreira - Professor

    Av. Marco Túlio Isaac, 5005. Jardim Alterosa – Segunda Seção.

    (31) 3595-2558(31) 3538-1230

    Av. Edméia Mattos Lazzaroti, 2794 – Ingá.(31) 3594-4686

  • AQUI TEM:

    (31) 3532-3476

    MATRÍCULAS ABERTAS!

    .: CANTINHO DA ARTE Embora a oralidade e a escrita tenham recebido maio-res atenções por parte dos teóricos , as linguagens artísticas sempre estiveram presentes no trabalho com crianças. A es-sas linguagens foram atribuída diferentes significados e in-tenções no cotidiano da escola. Este trabalho faz um resgate às ações dos professores, ao proporem atividades com lin-guagens artísticas na escola e identifica os significados des-sas ações em relação à estrutura da área de Artes , na dinâ-mica pedagógica da escola. Usamos a arte com cinco tipos de intenções:

    -Arte para desenvolver habilidades, - Arte como recurso ao trabalho com outras áreas,- Arte como expressão,- Arte como acesso a padrões estéticos e - Arte como conhecimento. A partir dessas dimensões, vemos a arte como lin-guagem essencial à comunicação e expressão infantil e como um repertório de conhecimentos construídos culturalmente

    e ao qual a criança pode ter acesso através dessas aulas . Podemos perceber o interesse pela arte através do desenvol-vimento das atividades feitas pelos alunos do 1º ao 5º ano. Alguns projetos como conhecimento das cores, tipos de pin-turas, texturas, manuseio de tintas , colas e demais materiais usados para montagem das atividades. Com os alunos bem receptivos e interagindo uns com os outros mostrando suas experiências ,a tendência é de que a arte passe a fazer parte do contexto de cada criança para toda a vida, porque conhe-cimento adquirido nunca se perde. Escola e professor juntos para inserir o aluno no mundo da arte.

    Leny Maria Hilário- Professora de Arte