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INFORMATIVO Pequena Casa da Criança Fundada pela Irmã Nely Capuzzo em 1956 www.pequenacasa.org.br PRESIDENTE: Irmã Pierina Lorenzoni • SITE: www.pequenacasa.org.br • E-MAIL: [email protected]TIRAGEM: 1.000 exemplares REPORTAGEM, TEXTOS E FOTOS: Moisés Machado • PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO: Carlos Tiburski • SUPERVISÃO: AJor - Agência Experimental de Jornalismo do IPA • CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA: Profª e Jornalista Lisete Ghiggi - MTB 4685 • REVISÃO: Lisete Ghiggi e Gabriel Guidotti EXPEDIENTE Março-Maio 2015 Edição 117 Cerimônia do Lava-pés encerra Quaresma na Pequena Casa A pós um período abençoado por doações de parceiros, que contem- plaram as crianças com chocolates e muito amor, a Semana Santa, que encerra com a celebração da Páscoa, se transformou num momento de agrade- cimento, alegria e louvor à ressurreição de Cristo. Com uma programação especial, a Pequena Casa relembrou os gestos e lições de amor e carinho deixados pe- lo nosso Mestre. Na Quinta-feira San- ta, ocorreu a celebração da missa para colaboradores, atendidos e convidados, na qual as crianças encenaram o gesto de Jesus no Evangelho do Lava-pés e da Santa Ceia. A presidente da instituição, Ir. Pierina Lorenzoni, acolheu a todos e falou sobre a importância de ensinar às crianças o verdadeiro sentido da Páscoa, que é a res- surreição de Jesus Cristo, lembrando que Ele é o grande homenageado. Amigo da casa e responsável pela Pas- toral da Vila Maria da Conceição, Frei Luiz Carlos Susin, celebrou a tradicional missa do Lava-pés, na qual destacou o ritual como um gesto de amor ao próxi- mo, amizade e fraternidade. Ao final da celebração, as crianças da Educação Infantil entoaram um cântico, cujo refrão nos faz lembrar: “Não foi o coelhinho que morreu na cruz. Quem foi crucificado foi o meu Jesus. Na sexta Ele morreu, mas morto não ficou. No domingo de manhã, Ele ressuscitou”. Participante ativa de diversas ações so- ciais e projetos na Pequena Casa da Criança, a Imunosul regalou os atendidos da institui- ção com mais uma ação, o projeto de judô. Segundo o diretor da Imunosul, Re- nato Soldado a ideia surgiu ao ver seus filhos praticando este esporte e percebeu ali uma oportunidade de levar esta prática as crianças da Pequena Casa. “Pensamos no judô, porque ele auxilia a formação da criança, através da disciplina, educação e respeito mútuo”, destacou. A empresa comprou o dojo (tatame para prática do esporte), 120 Kimonos e custeia as despesas com o Sensei (profes- sor responsável por ensinar as crianças). O trabalho ainda conta com voluntários durante as aulas e para montagem e des- montagem do tatame, uma vez que a ins- tituição não possui sala específica apenas para a prática do judô, a cada aula tudo é montado e desmontado. Início das aulas de judô

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INFORMATIVO

Pequena Casada Criança

Fundada pela Irmã Nely Capuzzo em 1956 www.pequenacasa.org.br

PRESIDENTE: Irmã Pierina Lorenzoni • SITE: www.pequenacasa.org.br • E-MAIL: [email protected] • TIRAGEM: 1.000 exemplares

REPORTAGEM, TEXTOS E FOTOS: Moisés Machado • PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO: Carlos Tiburski • SUPERVISÃO: AJor - Agência Experimental

de Jornalismo do IPA • CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA: Profª e Jornalista Lisete Ghiggi - MTB 4685 • REVISÃO: Lisete Ghiggi e Gabriel Guidotti

EXPEDIENTE

Março-Maio 2015Edição 117

Cerimônia do Lava-pés encerraQuaresma na Pequena Casa

Após um período abençoado por doações de parceiros, que contem-plaram as crianças com chocolates e muito amor, a Semana Santa, que

encerra com a celebração da Páscoa, se transformou num momento de agrade-cimento, alegria e louvor à ressurreição de Cristo.

Com uma programação especial, a Pequena Casa relembrou os gestos e lições de amor e carinho deixados pe-lo nosso Mestre. Na Quinta-feira San-ta, ocorreu a celebração da missa para colaboradores, atendidos e convidados, na qual as crianças encenaram o gesto de Jesus no Evangelho do Lava-pés e da Santa Ceia.

A presidente da instituição, Ir. Pierina

Lorenzoni, acolheu a todos e falou sobre a importância de ensinar às crianças o verdadeiro sentido da Páscoa, que é a res-surreição de Jesus Cristo, lembrando que Ele é o grande homenageado.

Amigo da casa e responsável pela Pas-toral da Vila Maria da Conceição, Frei Luiz Carlos Susin, celebrou a tradicional missa do Lava-pés, na qual destacou o ritual como um gesto de amor ao próxi-mo, amizade e fraternidade.

Ao final da celebração, as crianças da Educação Infantil entoaram um cântico, cujo refrão nos faz lembrar: “Não foi o coelhinho que morreu na cruz. Quem foi crucificado foi o meu Jesus. Na sexta Ele morreu, mas morto não ficou. No domingo de manhã, Ele ressuscitou”.

Participante ativa de diversas ações so-ciais e projetos na Pequena Casa da Criança, a Imunosul regalou os atendidos da institui-ção com mais uma ação, o projeto de judô.

Segundo o diretor da Imunosul, Re-nato Soldado a ideia surgiu ao ver seus filhos praticando este esporte e percebeu ali uma oportunidade de levar esta prática as crianças da Pequena Casa. “Pensamos no judô, porque ele auxilia a formação da criança, através da disciplina, educação e respeito mútuo”, destacou.

A empresa comprou o dojo (tatame para prática do esporte), 120 Kimonos e custeia as despesas com o Sensei (profes-sor responsável por ensinar as crianças). O trabalho ainda conta com voluntários durante as aulas e para montagem e des-montagem do tatame, uma vez que a ins-tituição não possui sala específica apenas para a prática do judô, a cada aula tudo é montado e desmontado.

Início das aulas de judô

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IINFORMATIVO DA PEQUENA CASA DA CRIANÇA | MARÇO A MAIO - EDIÇÃO 117 | 2015 | www.pequena casa.org.br | @pequenacasa

Palavra da Ir. Pierina

Caros leitores(as)!Já iniciamos o 3º mês do ano 2015.

Com certeza, todos ou quase todos, usu-fruímos de alguns dias de descanso para retomar a caminhada do novo ano, com tudo o que a vida nos propõe.  Estamos em pleno tempo de Quaresma. Tempo de ora-ção, jejum e penitência. Tempo que nos aju-da a refletir e voltar o nosso coração para a salvação que Jesus Cristo adquiriu para nós, com seu sofrimento, morte e ressureição. Na Quaresma, o Papa Francisco nos con-vidou  a refletir e a mudar de atitude, na superação de grandes desafios atuais: A glo-balização da indiferença. Assim diz o Papa Francisco: “Dado que a indiferença para com o próximo e para com Deus é uma tentação real também para nós, cristãos, temos a ne-cessidade de ouvir, em cada Quaresma, o brado dos Profetas que levantam a voz para nos despertar, para superar a indiferença e as nossas pretensões de onipotência. O Papa apela para que tenhamos um coração misericordioso, aberto para Deus e para o bem do próximo. Um coração que se dei-xe impregnar pelo Espírito Santo, que  nos indica o caminho do amor ao próximo. Um coração humilde e pobre, que conhece suas limitações e se gasta pelos outros.” Durante a Quaresma e a Campanha da Fraternida-de 2015, cujo tema é: Fraternidade: Igreja e Sociedade, e o Lema: “Eu vim para servir”. A Igreja se volta para os problemas sociais que afligem o povo e se propõe a dialogar com todas as forças da Sociedade, em vista do bem comum. Ela também quer difundir, cada vez mais,  o tema da PAZ e superação da violência em nossos corações e com-portamentos. Não podemos nos deixar to-mar pela globalização da indiferença. “Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida. Eu vim para Servir”. Na Pequena Casa da Criança, situada numa realidade onde se percebe fluente a indiferença globalizada, nos sen-timos desafiados e nos propomos, cada vez mais, trabalhar para o bem do próximo, na superação da violência, da morte e do so-frimento humano. Você que nos ajuda de alguma forma, está somando conosco nes-te caminho de libertação, de ressurreição. Unidos construiremos um mundo novo: de paz, justiça social, de amor.

BANCO DO BRASIL

Agência: 2814-2 – Conta: 91445-2

Se você quiser fazer doação de roupas ou alimentos, nosso endereço é:

Pequena Casa da Criança

Rua Mário de Artagão, 13 - Partenon

Fone: (51) 3076-0500

As crianças da Pequena Casa agradecem sua colaboração.

Colabore com a Pequena Casa da Criança

Projeto saúde do olhar

Pelo quarto ano consecutivo, o proje-to social ‘Saúde do Olhar’ acontece na Pequena Casa da Criança. A par-ceria do Hospital Banco de Olhos

com instituições filantrópicas  se propõe a  atender crianças e adolescentes prove-nientes de famílias de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade social. O pro-jeto, que  teve início em 2008 e ganhou o prêmio Top Cidadania 2014, acontece através de ações educativas com o intuito de promover a saúde da visão, preven-ção e detecção de problemas oculares, principalmente de refração (miopia, hi-permetropia e astigmatismo).

Foi pensando na qualidade do apren-

dizado das crianças carentes que o pro-jeto tomou forma em 2008. “As crianças com algum problema de visão, tendem a ter um baixo rendimento escolar, e embasado nisso surgiu o projeto, criado pelo Hospital Banco de Olhos”, destaca Monique Alves, responsável social pelo projeto.

A  primeira etapa,  que inclui  testes de acuidade visual, já ocorreu na Pequena Casa. Foram atendidos 280 alunos, dos quais 36 foram encaminhados ao Hospi-tal Banco de Olhos para um exame mais detalhado. Quando é detectada a neces-sidade de uso de óculos, eles são conce-didos gratuitamente pela Ótica Foernges.

Promovida pela Central de Doações, a Campanha ‘De volta às aulas’, foi um sucesso. Graças à arrecadação, o ano letivo começou pleno aos aten-

didos da instituição. Os kit’s, com todo o material escolar básico e uma mochila, foram entregue às crianças pelas próprias operadoras da Central de Doações.

De volta às aulas

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A Pequena Casa está com um Pro-jeto Cultural que inclui oficinas de literatura, poesia, grafite, artes plásticas, fotografia digital, artes

visuais, pintura, escultura e desenho. E para colocar a nova proposta em práti-ca busca parcerias que possam ofertar aos seus atendidos conhecimentos que despertem paixões e vislumbrem um fu-turo promissor. E o pontapé inicial foi

dado pelo fotojornalista Jorge Aguiar, que ministrou uma oficina de pinhole ou foto de lata.

Fotojornalista Jorge Aguiar

Com uma brilhante carreira, que soma 40 anos de fotojornalismo, Jorge Aguiar desenvolve desde 1997 o proje-to ‘Luz Reveladora Photo da Lata’, com oficinas para jovens e adultos em áreas de vulnerabilidade social.

Aguiar, que já teve fotos expostas em países como Iraque e França, mostra o mesmo entusiasmo de um iniciante na fotografia, ao detalhar cada parte do processo de aquisição de uma imagem, através de uma latinha comum. O gru-

po que participou da aula prática, e que incluiu 20 jovens e dois educadores, terá a missão de replicar os conhecimentos às demais crianças.

A fotografia da lata ou pinhole (bura-co de agulha) utiliza um recurso simples para a captação de imagens. Através de um pequeno orif ício em uma lata, as ima-gens são impressas com a entrada da luz.

Atenção!

Para que o Projeto Cultural se tor-ne realidade, a Pequena Casa precisa de oficineiros. Se você se interessou, entre em contato através do e-mail: [email protected] ou telefone: (51) 3076-0500.

Imunosul

Com o seu mascote já aclama-do pelas crianças da Peque-na Casa, a empresa Imuno-sul, parceira de longa data,

trouxe para os atendidos cerca de 400 caixas de bombons.

“Nós adotamos a Pequena Casa da Criança. Então toda a nossa ação social tem sido aqui”, explica a farmacêutica Eliza Schäfer, responsável pelas ações sociais da Imunosul. E com relação às doações de Páscoa que a empresa destina à insti-tuição pelo terceiro ano consecutivo, Eliza destaca: “viemos trazer um pouco de conforto e carinho”.

Anchieta

Outro parceiro antigo, o Co-légio Anchieta, presente na maioria das ações ao longo do ano, também en-

viou ovos de Páscoa, às crianças da Pequena Casa da Criança.

Na entrega das doações, as professoras da Educação Infantil, Clarice Matos, Mônica Souza e Samuara Vieira, prepararam salgadinhos, bolos e docinhos para agradecer as doações e confraternizar a Páscoa, que ao celebrar a ressurreição de Jesus Cristo, traz a todos a esperança de uma nova vida.

Amigos do Euclydes FC

Através de um contato da Central de Doações, a equipe da Pequena Casa que trabalha em busca de doadores chegou a um seleto grupo de amigos, que escolheu adoçar a vida dos atendidos e doar ovos de Páscoa às

crianças da instituição.Leonardo Domingues, integrante do grupo, destacou que

os Amigos do Euclydes Futebol Clube fizeram suas doações porque já sabiam da seriedade e do carinho despendido pela instituição às crianças e jovens da região, que é tão necessitada.

No ato da entrega, o grupo conheceu de perto a sede da Pequena Casa e percebeu a importância do trabalho que é re-alizado, desde a infância até o encaminhamento ao mercado de trabalho.

Em sua manifestação, Domingues enfatizou que a institui-ção atua “no olho do furacão, ou no coração da vila Maria da Conceição”. E por conta das condições familiares, a Pequena Casa é, muitas vezes, a única opção para um futuro melhor das crianças, que já sofrem diariamente em razão das maze-las que as rodeiam. “Percebemos aqui o sacrif ício diário dos voluntários e parceiros para alcançar o principal objetivo da casa, que é proporcionar uma perspectiva digna de vida para os jovens”. E concluiu: “Quem saiu ganhando com isso fomos nós. Foi uma experiência gratificante que certamente iremos repetir em parceria com vocês”.

Uma família unida em prol da solidariedade

Quando for possível, não deixe de fazer o bem a quem dele precisa (Provérbios 3:27). E foi com esse espírito que a família Prediger visitou a Pequena Casa da Criança.

Anderson, Andressa e Alessandra promoveram um momento encantador aos educandos do Serviço de Convivên-cia e Fortalecimento de Vínculos (SASE), com a entrega de presentes. Mais que isso, pois “não só de pão viverá o homem”, os Prediger trouxeram aos atendidos da Pequena Casa amor e carinho. Por esse importante gesto, a Pequena Casa da Criança agradece à família.

Pinhole dá o ‘pontapé inicial’ ao Projeto Cultural

Solidariedade marca o período de Páscoa

Rua Cel. Bordini, 775 • Fones: 3328 8550 | 3328 5639 • www.artpersianas.com.br

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Emanuele

Veranense, radicada em Porto Alegre há 11 anos, a psicóloga Emanuele Mattiello Belengier é a responsável pelas contratações

dos colaboradores da instituição. Na entrevista a seguir, ela nos relata como chegou à Pequena Casa e qual é a sua impressão sobre a instituição, além de revelar algumas das suas característi-cas e deixar uma mensagem aos nossos leitores.

Pequena Casa da Criança- Como você chegou até a PCC?

Emanuele - Já conhecia o trabalho da

PCC, por ter me identificado com o lado mais social na faculdade. Então, resolvi enviar meu currículo pelo site. Após um tempo, me chamaram para uma entre-vista e fui contratada.

Pequena Casa da Criança - Qual a sua opinião sobre a nossa instituição?

Emanuele - O trabalho realizado na PCC é de extrema importância para as fa-mílias da comunidade. É um espaço para formação de sujeitos que se encontram em situação de vulnerabilidade social e que não encontram outros meios de su-bir na vida

Pequena Casa da Criança - Qual a maior dificuldade da Pequena Ca-sa hoje?

Emanuele - Acredito que a dificul-dade encontrada na instituição é a de resgatar outras centenas de crianças e adolescentes que não tiveram essa opor-tunidade.

Pequena Casa da Criança - Qual a maior alegria vivida na instituição?

Emanuele - As emoções e alegrias são vividas diariamente, quando os jo-vens vêm à nossa procura para contarem suas novidades, seus desejos e anseios.

- Se não fosse psicóloga, seria? Não sei. Não

consigo me imaginar atuando em outra pro-

fissão.

- Um livro? A autobiografia de Martin Luther King

- Uma paixão? Família

- Um ídolo? Não tenho

- Uma palavra? Gratidão

- Um sentimento? Amor

- Um lugar? Beira da praia

- Um alguém? Minha mãe

- Emanuele por Emanuele? Alegria

- Uma mensagem aos nossos leitores. Para os

dias bons: sorrisos. Para os dias ruins: paciência.

Para todos os dias: fé.

Ping-pong

Ao anunciar aqui, você divulga a sua empresa e ajuda quem precisa. 51 3384 1001

No mês de fevereiro, a Central de Doações da Pequena Casa da Criança completou o seu pri-meiro aniversário. Neste perí-

odo, muitas ações foram realizadas na instituição, graças às doações vindas via Central. E entre as campanhas estão: Vol-ta às Aulas Solidária, Páscoa , Dia das Crianças e Natal.

O coordenador da Central de Doa-ções, Luis Medeiros, salienta a impor-tância do doador para a Pequena Casa da Criança. “Cada doador, cada cidadão tem um valor extremo, não somente para nós da Central de Doações, mas para toda a instituição”.  E ressalta: “nosso objetivo é  conquistar cada vez mais  o carinho e

a simpatia de nossos parceiros,  incen-tivando-os a fazerem parte desta obra filantrópica, ao nos ajudarem a sustentar este trabalho.”

O coordenador Medeiros, também destaca que a Central de Doações está sempre aberta às demandas da casa, entre as quais os projetos voltados à construção do novo prédio e aquisição de um novo veículo de transporte.

Neste primeiro ano da Central, os recursos obtidos junto aos parceiros doadores possibilitaram que cerca de 160 mil refeições fossem oferecidas aos atendidos pela instituição. Também cobriram parte dos custos dos 300 mil atendimentos anuais e toda a despesa

não coberta pelos convênios.A responsável pelo setor Financeiro

da instituição, Tatiane da Silva, caracte-riza a Central de Doações como “vital” para a Pequena Casa, e justificou: “Se não fosse por ela, não teríamos como manter o atendimento às crianças/adolescentes e idosos, pois os convênios, embora nos ajudem muito, não pagam as despesas que temos para o atendimento de to-dos”.  Ela também ressaltou que, graças à Central, “foi mantido  um número maior de atendidos do que o repassado pelos convênios, porque  a comunidade tem necessidades que não podemos deixar de atender”. A Central de Doações atende pelo fone: (51) 3384-1001.

Central de doações completa seu primeiro ano de vida