Informativo Julho de 2013. I

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    Canto do Livro / Opinio: Clamor social: o clmax e a indiferena dos governantes 2

    Mocidade Esprita / Assistncia Social 3

    Se teus olhos forem bons todo o teu corpo ter luz 4

    Onde voc mora? 5

    Fale com o Presidente / O CETJ na INTERNET 6A vida em outros mundos / Programao da Casa - GEMA e Atividades do CETJ 7/8

    N E S T A E D I O :

    Nascer, Morrer, Renascer Ainda, Progredir Sempre, Tal a Lei

    Personalidades Esprita: Um Homem Chamado Amor

    Informativo CETJ

    Centro Esprita Trabalhadores de Jesus - CETJAvenida Teixeira e Souza, 448 - Centro - Cabo Frio - RJ - CEP: 28907-410 - Telefone: 2645.4468

    Julho de 2013 - Ano IX- n 119 www.cetj.org.br

    C

    ETJreconhecimentodeUTILIDA

    DEPBLICA.

    Dec.Lei5.858de27/01/1967eLeiMunicipaln0

    1640

    de

    05/11/2002-MunicpiodeCaboF

    rio

    Movimento Esprita

    Ateno! Excelente dica!

    7 minutos com Emmanuel

    Diversos udios com textoscomentados por Haroldo

    Dutra DiasPara ouvir, refletir e colocarem pratica.

    Acesse pelo portal da FEBhttp://www.febnet.org.br/blog/ge ra l / se te-minu tos -com -emmanuel-030/

    Programe-seSer realizado de:

    11 a 13/04/2014Simultaneamente em 4

    cidades brasileiras: Ma-naus, Joo Pessoa, Vitriae Campo Grande.

    I n f o r m a e s : h t t p : / /www.cee r j .o rg .b r /po r ta l /movimento-espirita

    Francisco Cndido Xavier, mdium que teve a caridade e os ensinamen-tos de Jesus como leme, desempenhou exemplar abnegao causa daevoluo moral e espiritual da humanidade esclarecendo, atravs de espeta-cular mediunidade, as relaes entre o mundo espiritual e o mundo fsico emdetalhes que, no primeiro momento, Kardec no poderia adentrar sob o riscoampliar ainda mais as discusses a cerca da Doutrina dos Espritos.

    Chico, como carinhosamente passou a ser conhecido, utilizando da mxi-ma "da de graa o que de graa recebestes"fez total doao dos recursosobtidos com a venda dos 412 livros de sua produo medinica, com 30 mi-lhes de exemplares editados at seu desencarne, em favor de hospitais,asilos, orfanatos e outras instituies a fins, criadas e mantidas ainda hojecom estes recursos. Ao longo da vida, manteve intensa programao de as-sistncia social em permanente contato com doentes, abandonados, exclu-dos, mesmo quando enfrentando graves enfermidades, com dores e dificul-dades de locomoo, saa para auxiliar em reas distantes e carentes.

    Entretanto no a caridade material que gostaramos de ressaltar, mas acaridade moral do mdium que se fez distinta. semelhana do bolo daviva que, ao doar sua nica moeda deu tudo de si em gesto sacrificial, sempreo, raramente oferecido (cit. Joanna de Angelis), Chico ofereceu-se por intei-ro at idade avanada e sade debilitada, comparecendo ao Grupo EspritaCasa da Prece para consolar com palavras e gesto de amor, um beijo nasmos, centenas de pessoas que l compareciam em busca de sua presen-a de luz. Sua biografia registra singular atitude na recuperao de presidi-

    rios: Chico organizou grupos de voluntrios para orientar detentos condena-dos a longas penas e sempre que os visitava, alm da distribuio de bensmateriais necessrio queles homens, ele conversava com os detentos, en-tretanto nunca lia o Evangelho, dizendo: "No poderia me aproveitar do fatodeles estarem atrs das grades para dar sermo", mas fazia uma prece paraos que sentiam necessidade religiosa. Em 1978, numa visita Penitenciriade So Paulo, solicitou autorizao para abraar e beijar os presos. O dire-tor, temendo por sua integridade fsica recusou o pedido, mas acabou ce-dendo, diante de sua insistncia: "Eu no viria aqui fazer prece para depoisme distanciar dos nossos irmos. No est certo".

    Os exemplos deixados por Chico nos comovem, entre eles, selecionamosum pensamento apropriado ao momento social que se encontra o Brasil: Odesespero uma doena. E um povo desesperado, lesado por dificuldadesenormes, pode enlouquecer, como qualquer indivduo. Ele pode perder oseu prprio discernimento. Isso lamentvel, mas pode-se dizer que tudodecorre da ausncia de educao, principalmente de formao religiosa."

    http://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/http://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/http://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/http://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/http://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/http://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/http://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/http://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/http://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/http://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/http://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/http://www.ceerj.org.br/portal/movimento-espiritahttp://www.ceerj.org.br/portal/movimento-espiritahttp://www.ceerj.org.br/portal/movimento-espiritahttp://www.ceerj.org.br/portal/movimento-espiritahttp://www.ceerj.org.br/portal/movimento-espiritahttp://www.ceerj.org.br/portal/movimento-espiritahttp://www.ceerj.org.br/portal/movimento-espiritahttp://www.ceerj.org.br/portal/movimento-espiritahttp://www.ceerj.org.br/portal/movimento-espiritahttp://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/http://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/http://www.febnet.org.br/blog/geral/sete-minutos-com-emmanuel-030/
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    Leitura Imperdvel!H 2000 anos...episdio da Histria doCristianismo no Sculo IObra medinica: RomanceAutor: EmmanuelPsicografia: Francisco C.Xavier

    Que So dois mil anos norelgio da humanidade?

    A humildade do Esprito Emmanuel nos pro-porciona esta narrativa da existncia carnal emque foi o orgulhoso senador romano PblioLentulus e obteve designao para alto cargona Palestina, na poca em que Jesus transmitia Humanidade Seus ensinamentos morais.Neste livro medinico, (psicografia de Chico

    Xavier), o leitor sentir-se- participante da His-tria do Cristianismo no sculo I, do cotidianodas arrogantes e preconceituosas famlias pa-trcia, em contraponto com a simplicidade fra-terna dos primeiros seguidores de Jesus e docomovente encontro entre o Cristo de Deus e oaltivo representante de Csar

    Pontuada por sofrimento e alegria, fortuna,esplendor e misria, arrogncia, abuso de po-der e escravido, resignada ou revoltada, se-questros, raptos, vinganas, cimes, dios, ca-lnias, crueldade e benevolncia , brandura e

    perdo, temos a histria do Senador PblioLentulus, de sua filha e de sua amorosa Lvia,convertida aos sublimes ensinamentos do Mes-tre Jesus.

    As anotaes ntimas de depoimentos do au-tor Emmanuel testemunham a necessidade,tambm no plano invisvel, de esforo, pacin-cia e f raciocinada para lutar, resgatando nos-sas faltas passadas, a caminho da redeno.

    Ateno!

    A Livraria e o Bazar informam que as comprasacima de R$ 30,00 podero ser parceladas

    em 4 vezes atravs do Carto de Crdito.

    2 Informativo CETJ Julho de 2013

    Canto do Livro Opinio

    Clamor social: o clmax e a indiferena dos governantes

    Quando as injustias sociais atingem o clmax e aindiferena dos governantes pelo povo que estorcega

    (torce com fora)nas amarras das necessidades dirias,sob o aodar dos conflitos ntimos e do sofrimento quese generaliza, nas culturas democrticas, as massascorrem s ruas e s praas das cidades para apresentaro seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cum-pridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas...

    J no mais possvel amordaar as pessoas, opri-mindo-as e ameaando-as com os instrumentos daagressividade policial e da indiferena pelas suas dores.

    O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em

    toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e deter ensejo de viver com o mnimo de dignidade.

    No h mais lugar na cultura moderna, para o absur-do de governos arbitrrios, nem da aplicao dos recur-sos que so arrancados do povo para extravagnciasdisfaradas de necessrias, enquanto a educao, asade, o trabalho so escassos ou colocados em planoinferior.

    A utilizao de estatsticas falsas, adaptadas aos inte-resses dos administradores, no consegue aplacar a

    fome, iluminar a ignorncia, auxiliar na libertao dasdoenas, ampliar o leque de trabalho digno em vez doassistencialismo que mascara os sofrimentos e abreespao para o clamor que hoje explode no Pas e emdiversas cidades do mundo.

    lamentvel, porm, que pessoas inescrupulosas,arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desres-peito, aproveitem-se desses nobres movimentos e ostransformem em festival de destruio.

    Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas ascorrigendas previstas pelas leis, mas que se preservemos direitos do cidado para reclamar justia e apoio nassuas reivindicaes.

    O povo, quando clama em sofrimento, no silenciasua voz, seno quando atendidas as suas justas reivin-dicaes. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadosdo futuro, a iniciativa de invectivar contra as infamescondutas... porm, em ordem e em paz.

    Divaldo Franco

    Fonte: http://atarde.uol.com.br/opiniao/materias/1512342-clamor-social-o-climax-e-a-indiferenca-dos-governantes

    http://atarde.uol.com.br/opiniao/materias/1512342-clamor-social-o-climax-e-a-indiferenca-dos-governanteshttp://atarde.uol.com.br/opiniao/materias/1512342-clamor-social-o-climax-e-a-indiferenca-dos-governanteshttp://atarde.uol.com.br/opiniao/materias/1512342-clamor-social-o-climax-e-a-indiferenca-dos-governanteshttp://atarde.uol.com.br/opiniao/materias/1512342-clamor-social-o-climax-e-a-indiferenca-dos-governantes
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    Assim se pronuncia Divaldo P. Franco no livroDilogo com DIRIGENTES E TRABALHADORESESPIRITAS (1995, p.79,80),[...] muito valido que a Casa Esprita exera acaridade e, numa das suas ramificaes, receba aabrangncia do Servio Social, de Assistncia

    Social, sem que ambos anulem a caridade moral eespiritual, uma vez que o Servio Social promove ohomem, reintegra-o na comunidade, todavia a cari-dade, do ponto de vista esprita, liberta o homem,ilumina-o, salva-o.[...]Deveremos trabalhar no Servio Social, na

    Assistncia Social, mas no faltemos com a cari-dade espiritual para ns mesmos, nem para aque-les que frequentam as nossas casas.Em tudo, o equilbrio, como diz o prprio Codifi-

    cador.Portanto, queridos confrades, o novo Projeto da

    Assistncia Social de nossa Casa, aprovado pelaDiretoria em 15/06/2013 tem um significado maiorpara a caridade tal qual Divaldo P.Franco nos fala.no texto acima.No prximo informativo iremos soci-alizar os pontos principais para que possam refle-tir respeito do mesmo.

    Lcia Candeia - CETJ

    Jovem, herdeiro do futuro. Quando ser esse futu-ro? Pensamos em um futuro como algo to distantede ns, mas o futuro comea hoje.Uma rvore s rvore porque foi semente.

    preciso que se disponha a comear.As Casas Espritas precisam dessas sementes, pa-

    ra que germinem e possam dar continuidade aograndioso trabalho no bem.Para um jovem rodeado de convites desfrutar domundo o trabalho no parece, por muitas vezes,interessante. Acordar cedo, abrir mo de uma tardede sbado ou uma manh de sol aos domingos como mundo o chamando para vive-la, no fcil seintegrar e fazer parte da equipe de trabalhadores.O que ganha-se com isso? Bnus-hora e agradeci-mentos? Um beijo e um abrao? importante no se preocupar em retribuio, quealm de qualquer gratido ou sorriso que se receba, o

    bem que fazemos ao outro um bem que fazemos ans mesmos, nos torna seres melhores, nos faz cres-cer.No pra evoluir que aqui estamos?Que percamos o medo, vergonha, tenhamos fora devontade e queno nos falte o incentivo.Mos obra!

    Gabrielle Paiva - Evangelizadora da Mocidade

    Estudo Sistemtico da Doutrina Esprita

    A aquisio de hbitos saudveis,

    edificantes e que produzem harmoniano grupo social, a transformao dastendncias agressivas e dos senti-mentos de baixa estima para melhor,o esforo para qualquer realizaodo-se por intermdio dos processos

    educativos, especialmente aqueles de natureza mo-ral, ao mesmo tempo em que, mediante o estudo,ocorre o desenvolvimento cultural e intelectual, numsomtico de valores que enobrecem o ser humano.

    Joanna de Angelis Psicologia da GratidoQueridos irmos que o Pai nos envolva e nos forta-

    lea no trabalho para Jesus.Em virtude de estarmos encerrando um semestre,gostaria de agradecer o empenho na tarefa de todogrupo de facilitadores e passar algumas informa-es.

    Qualquer dificuldade, dvidas ou mudana quevenham a ter necessidade de fazer, comuni-car a Coordenao do ESDE (Ktia) e aoDepartamento de doutrina (Dejanira).

    Estaremos iniciando nosso recesso a partir do18/07, no tendo estudo nos dias 25/07 e01/08, retornando no dia 08/07.

    Pensarmos para o segundo semestre sugestode tema para o encerramento do ESDE.

    Muita paz! Ktia e Dejanira

    Mocidade & Juventude

    3Informativo CETJJulho de 2013

    Assistncia Social

    Empresas que ajudam o CETJ

    No FACEBOOK pesquise: Helena Espao Festas

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    Se teus olhos forem bons,

    todo o teu corpo ter luz

    O Evangelho segundo Mateusfala-nos que aps Jesus subir omonte e expor as bem-

    aventuranas destacando con-dutas ntimas como modelo deevoluo que aproximam o ho-mem ao Pai Eterno, prossegueanalisando hbitos e costumesexternos porque h muito osjudeus haviam se distanciadodas leis divinas privilegiandoregras de conduta humanas,ento rigidamente seguidas pe-los fariseus.

    No Cap. VIII de o Evangelhosegundo o Espiritismo, Kardeccomenta que ns cristos tam-bm alteramos o entendimentodas mensagens de Jesus princi-palmente quanto parte moralquando, semelhana daque-les judeus, buscamos mais asprticas exteriores do que a re-forma ntima.

    Entre as muitas orientaesde Jesus que deixamos de ob-

    servar em prejuzo prprio, esta que menciona: A candeia docorpo so os olhos; de sorteque, se teus olhos forem bons,todo o teu corpo ter luz; Se,porm os teus olhos foremmaus, o teu corpo ser tenebro-so. Se, portanto, a luz que em tih so trevas, quo grande se-ro tais trevas! (Mateus 6: 22,

    23).

    O Evangelho da Boa Novaveio para operar na causa e nono efeito, se presta para a inti-midade do indivduo despertan-

    do-o para a evoluo conscien-te e no para o usufruto de umavida de privilgios materiais.

    A referncia citada traz o en-sinamento que o bem estar e amanuteno da sade integralso resultado da maneira comoenxergamos e nos posiciona-mos para a vida.

    A candeia do corpo so osolhos simboliza a fonte de luzque direciona ao caminho docrescimento ntimo para umavida equilibrada; se teus olhosforem bons, enxergando comamor e compaixo, todo o corpoter harmonia, bem estar e con-sequentemente sade e, me-dida que a luz se realiza no nti-

    mo desaparecem as sombrasexteriores, pelo exemplo queserve aos demais.

    Na relao encarnado e de-sencarnado, medida que me-lhoramos nossa conduta morale nos aprimoramos intelectual-mente, auxiliamos no desenvol-vimento dos espritos que nosseguem, aliviando processosobsessivos que prejudicam a

    sade fsica e psquica. No necessrio que sejamos um cla-ro, pois na ausncia de clari-dade qualquer vela acessa referncia.

    Aps a partida de Jesus parao plano espiritual, seus apsto-los e discpulos praticando osensinamentos de amor e igual-dade, possibilitaram a cura mo-ral e fsica de muitos enfermos,dando continuidade ao aumento

    de adeptos s mensagens derenovao ntima, deixadas peloMestre.

    O patriciado romano reagiunegativamente a esta fraternida-de principalmente quanto mai-oridade espiritual que pregavamaqueles seguidores. Inicia-seento o perodo de martrio doscristos acusados de feiticeirose herticos e, os que sobrevi-

    vem se recolhem, deixando adoutrina do Cristo aparentemen-te morta. Quando reaparececom Constantino no sc. III, j

    na condio de tarefa de Esta-do, est bastante alterada nosensinamentos e prticas iniciais.

    Nesta nova forma predominaa superstio no tratamento dasade e perseguies s inves-tigaes da cincia.

    Assim a medicina se distanci-a da viso espiritual, tornando-se cada vez mais materialistaao rejeitar o auxlio religioso.

    Em busca da supremacia,cincia e religio se separampara no competirem entre si.

    O autor espiritual Emmanuelcomenta esta ciso como tristedivrcio onde ambas ... abar-rotadas de dogmas e preconcei-

    tos, repelindo-se como poloscontrrios, dentro dos seus con-flitos resultamno arruinamentodas almas afastando-as da luzda verdadeira espiritualidade..

    A partir de ento somos con-dicionados a crer que o quevem de fora o que nos adoe-ce, esquecendo-nos de outroalerta de Jesus dito por esclare-cimento ao preconceito dos fari-seus: Escutai e compreendeibem isto: No o que entra naboca que macula o homem; oque sai da boca do homem que o macula. O que sai da bo-ca do homem procede do cora-o e o que torna impuro o

    homem (Mateus 15:11).

    Devemos entender a doenacomo uma queda que nos pos-sibilita uma nova oportunidadede se levantar.

    Qual desajuste ntimo provo-cou minha desarmonia, porquefoi que eu ca? Esta a pergun-ta que cada um de ns devefazer quando inicia o processode busca pela cura fsica oumoral. A resposta to ntimaque nenhum mdico ou mdiumpoder responder, mas segura-mente encontraremos respostasnas mensagens do amorosoJesus.

    Maryane Medeiros - CETJ

    Informativo CETJJulho de 2013 4

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    Em funo do acentuado crescimento de pblico verifica-do na frequncia s nossas Reunies Pblicas, e dotrabalho necessrio para administrar o seu bom funcio-namento, os membros da Diretoria presentes, muitasvezes, no conseguem atender de maneira apropriadaas pessoas que necessitam de um atendimento maisprximo j que impossvel dar a mesma ateno atantos em to curto espao de tempo.Por esse motivo, e visando dar uma ateno mais efetivae menos superficial a essas pessoas, estamos abrindomais um canal de comunicao com o nosso pblico aoqual demos o ttulo de: Fale com o Presidente...

    Atravs do mecanismo de comunicao abaixo indicado,todos podero dar sugestes e tirar suas dvidas a res-peito do CETJ como organizao e dos aspectos relacio-nados a divulgao da Doutrina Esprita, objeto principalde nossa atividade.

    Voc tem alguma dvida sobre o funcionamento daCasa?Gostaria de ser uma tarefeiro ou tarefeira e quer sabercomo proceder?Quer participar de algum Grupo de Estudo?Algum aspecto Doutrinrio abordado nas Reunies Pbli-cas lhe causou dvida?Alguma crtica relacionada ao atendimento por qualquerum dos nossos Departamento?Alguma sugesto de melhoria para qualquer uma de nos-sas atividades?Como Proceder:

    Atravs de e-mail:

    Envie o seu texto ao endereo adiante informado e ns

    responderemos com a maior brevidade possvel.Se o assunto for de relevncia tal, que possa ser til aoutras pessoas, reservamo-nos o direito de publicar nonosso Informativo mensal tanto a pergunta como aresposta.

    Nesse caso, no identificaremos a pessoa de forma apreservar a sua identidade a menos que ela nos autorizenesse sentido.

    [email protected] certos de que com essa medida, ficaremosmuito mais prximos...

    O CETJ na INTERNET

    FACEBOOKhttp://www.facebook.com/

    centroespiritatrabalhadoresdejesushttp://www.facebook.com/groups/trabalhadoresdejesus/

    Sugestes/ Esclarecimentos/Contribuies ao Informativo envie para

    CETJ - [email protected] AS NOSSAS PALESTRAS AO VIVO

    PELA INTERNETwww.cetj.org.brwww.ceerj.org.br/tv

    Domingo s 18hs - reapresentaes: quarta-feira s 15h.Quarta-feira s 20hs - Livro dos Espritos e Evangelho

    Ateno!!Palestras gravadas em DVD

    A Diretoria de Informtica comunica que desde o inciode 2013, estamos disponibilizando, para os interessa-dos, as palestras realizadas aos domingos.O interessado dever dirigir-se Livraria do CETJ e fazer a encomenda pelo nome doOrador, data da Palestra, etc.No momento da encomenda ser cobra-da uma taxa de R$ 15,00 como forma dedoao para a CasaO DVD gravado estar disposio nasemana seguinte

    Aniversariantes de Julho de 2013Enviamos a todos, fraternais votos de

    Muitas Felicidades

    e Feliz Aniversrio!

    A Diretoria

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    Julho de 20137 Informativo CETJ

    Cincia

    A Vida emoutrosmundos

    (*) O escritor Eurpedes Khlrealizou uma intensa pesquisapara falar sobre a vida em outrosmundos, sob o ponto de vista doEspiritismo. Ele reuniu os resul-tados na matria a seguir, que

    pode servir de orientao paraquem quiser se aprofundar notema.

    H vida em outros mundos?Desde que a Astronomia

    comprovou que a Terra um pla-neta a girar em rbita cativa aoSol, solidariamente com outrosplanetas, o homem fez a pergun-ta acima, que muito mais passoua ser repetida quando ficou pro-vado que a quantidade de sis eplanetas incontvel.

    Como a vida em outrosmundos, no h um nico ho-mem que possa afirmar e com-provar s devanear, sonhar,ensaiar. Contudo, espritos maisevoludos que os terrestres, aomenos, podem informar, mediu-nicamente.

    Nesta oportunidade, estare-

    mos trazendo para os leitores aresposta dada por vrios estudio-sos, cada um a seu modo. Con-siderando o carter eminente-mente cientfico desta revista,que apropria do Espiritismo oque ele oferta sobre vrios te-mas, inicialmente registraremosas premissas espritas dessa toapaixonante quanto instigantequesto.Isso posto, socorrendo-nos da

    sntese, passemos s respos-tas.

    O Livro dos EspritosQuestes 55 a 59:

    Sim! H vida em todos os glo-bos que se movem no Espao!;

    Deus povoou de seres vivos osmundos e pensar ao contrrioser duvidar de Sua sabedoria[por que o Criador faria coisas(mundos) inteis?;

    A constituio fsica dos habi-tantes difere de mundo a mun-do, embora a forma corprea,em todos os mundos seja amesma da do homem terrestre,com menor ou maior embeleza-mento e perfeio, segundo acondio moral dos habitantes;

    Mundos afastados do Sol tmoutras fontes de luz e calor, a-dequados constituio dosrespectivos habitantes; muitos

    mundos tm fontes prprias,tais como a eletricidade, comoutros empregos, sem compre-enso terrena.

    Questes 172 a 188:

    A existncia corporal na Terra das mais grosseiras e das maisdistantes da perfeio;

    As diversas existncias fsicasdo homem podem ser na Terrabem como em outros mundos;

    o incio dessas existncias noter sido aqui, bem como seutrmino tambm no o ser;

    A multiplicidade de vidas naTerra proporciona uma enormegama de aprendizados ao Esp-rito;

    Em cada mundo h uma grada-o de valores morais dos seushabitantes;

    O conhecimento de detalhesfsicos e morais sobre os habi-tantes de outros mundos per-turbaria aos terrestres, da nolhes ser revelado ain-da; (grifamos)

    A infncia e durao da exis-tncia nos mundos superiores Terra so mais curtas, aquelas,e mais longas, estas, dado quecorpos mais sutis tm menosfatores a min-los;

    O perisprito (corpo que reveste

    o esprito) formado de mat-ria especfica de cada mundo,sendo que os espritos purostm envoltrios extremamente

    etreos:

    Disseram os espritos a AllanKardec, quanto ao grau de evolu-o dos habitantes do SistemaSolar:Marte: inferior Terra;Jpiter: muito acima de ambos

    (na coleo da Revista Espri-ta, muitos espritos que habita-ram na Terra disseram estarem Jpiter);

    Sol: no tem habitantes; contu-do, local de reunio de espri-tos superiores.

    sob esse enfoque que encon-tramos inmeros textos na cole-o da Revista Esprita, dandopormenores da vida em outros

    mundos:Revista Esprita - Maro/1858

    Marte: vida inferior da Terra(Obs: esse registro corrobora alonga nota de rodap insertana questo n 188 de O Livrodos Espritos, de Abril/1857);

    Urano: habitantes com moralmais elevada do que a dos ter-restres;

    Jpiter: o mais avanado dos

    planetas do Sistema Solar;

    Seus habitantes: corpos deconformao semelhante terre-na, mas de maior leveza; deslo-cam-se roando ao solo, sem fadi-ga (como os peixes e as aves); namorte, os corpos no so submeti-dos decomposio ptrida: dissi-pam-se; alimentam-se de frutas,plantas e emanaes nutritivas domeio ambiente; expectativa de vi-

    da: cerca de 500 anos (quase noh doenas); infncia: dura ape-nas alguns dos nossos meses;linguagem: quase sempre de esp-rito a esprito (mas h, tambm, alinguagem articulada); ocupaes:puramente intelectuais; vidncia(segunda vista): permanente, paraa maioria dos habitantes; animais:mais inteligentes que os animaisterrestres, mas sem se aproximardo nosso nvel; so encarregadosdos trabalhos manuais.(*) Revista Espiritismo e Cincia, adap-tado ao espao do Informativo CETJ.Fonte:http://www.espirito.org.br/portal/publicacoes/esp-ciencia/005/index.html

    Desenho de uma habitao em Jpiter

    (a casa de Mozart), desenho esse realiza-do por mdium desenhista, muito elogia-do por Kardec. Entrevistado, mediunica-mente, Mozart declarou que tem Cervan-tes e Zoroastro por vizinhos.

    http://www.espirito.org.br/portal/publicacoes/esp-ciencia/005/index.htmlhttp://www.espirito.org.br/portal/publicacoes/esp-ciencia/005/index.htmlhttp://www.espirito.org.br/portal/publicacoes/esp-ciencia/005/index.htmlhttp://www.espirito.org.br/portal/publicacoes/esp-ciencia/005/index.htmlhttp://www.espirito.org.br/portal/publicacoes/esp-ciencia/005/index.html
  • 7/28/2019 Informativo Julho de 2013. I

    8/8

    Dia Palestrante Origem Tema

    07 Snia Mota Lar Esprita Peixotinho - Niteri - RJ A Reforma ntima

    14Jayme Lobato Gr. Esprita Redeno - Rio de Janeiro Influncia dos Espritos

    21 Marcelo Uchoa ICEB - Rio de Janeiro Parbola da Figueira que Secou

    28 Dylan Araujo C. Esprita Regenerao - So Gonalo - RJ Muito se pedir quele que muito recebe

    Dia O Livro dos Espritos itens O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap./ itens

    03

    Marcelo TurraOrigem e conhecimento da Lei

    Natural.

    619a

    628

    Beth SanchesAjuda-te a ti mesmo que o cu te ajudar.

    XXV1 ao 5

    10

    Daniel Pavan

    O Bem e o Mal

    629

    a636

    Olvia S

    Observai os pssaros do cu

    XXV

    6 ao 8

    17

    Marcos JungO Bem e o Mal

    637a

    646

    Ciro MeliandeNo vos afadigueis pela posse do ouro.

    XXV9 ao 11

    24

    Paulo JorgeDiviso da Lei Natural

    647e

    648

    Claudia PavanDom de curar

    XXVI1 e 2

    31

    Flvio ScaliObjetivo da adorao

    649a

    652

    Roracy CorreaPreces pagas

    XXVI3 e 4

    PROGRAMAO DA CASA

    Informativo CETJ8

    Domingo 18h

    Quarta-feira - 20h

    Julho de2013

    GEMA - Gestante, Esperana, Maternidade e Amor

    02 Convvio com as diferenas Augusta F. dos Santos

    09 Artesanato Equipe do GEMA

    16 Sade integral Arnice Salgado

    23/30 Recesso

    Livraria : Segunda a Sexta-feira: 14h30 s 17hQuarta-feira: 19h30 s 21h; Sbados:15h30 s 18h;Domingos:17h30 s 20h

    Biblioteca: quarta-feira 19h30 s 21h30; quinta-feira:14h30 s 17h; domingo: 17h30 s 19h30.Domingos18h s 19h30: Reunio pblica; Grupo de Recreao InfantilTudo Amor (GRITA).Segundas-feiras14h s 17h: Tarefas de corte e costura e bazar;14h30 s 17h: Pechincha;15h s 16h30: e 20h s 21h30: Reunies de Desenvolvimento.Medinico e Socorro Espiritual;18h15 s 19h45: Estudo Sist. da Doutrina Esprita;

    Estudo Livro do Espritos20h: Reunio de estudo da mediunidade.Teras-feiras14h s 16h: GEMA -Atendimento s gestantes;19h45 s 21h30: Reunio de tratamento Espiritual.Quartas-feiras15h s 16h30: Estudo Sistematizado da Doutrina Esprita15h s 17h: Grupo de Visitas a Enfermos Milota Cabral;

    20h s 21h30: Bazar;20h s 21h30: Reunio pblica; Grupo de Recreao InfantilTudo Amor (GRITA).

    Quintas-feiras14h30 s 17h: Bazar; Pechincha ;Tarefas de corte e costura 15h s 17h: Planto de passes;18h15 s 7:30h: Estudo Livro dos Espritos18h30 s 20h: Estudo das obras de Andr Luis;19h: Montagem das bolsas de alimentos; (1 e 3 de cada ms)20h s 21h30: Estudo Sist. da Doutrina EspritaSextasfeiras20h s 21h30: Reunio medinica;13h30: Primeiras e terceiras sextas-feiras do ms, preparaoda sopa.Sbados10h s 11h30: Primeiros e terceiros sbados do ms, atendi-mento aos irmos cadastrados da Casa; distribuio de sopa e

    bolsa com alimentos.15h s 16hOficina de Msica16h s 18h: Evangelizao infantil; reunio da Mocidade Esp-rita; Reunio do Grupo de Pais;