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Ano VIII – N° 86 Julho de 2014

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL

PETGeo INFORMATIVO

ISSN: 1982-517X

Editorial

Caro leitor!

O mês de junho foi extremamente movimentado para os bolsistas do PET. Houve o

encerramento do projeto de extensão Educação Ambiental, direcionado para alunos do

quarto ano da Escola Básica Municipal Beatriz de Souza Brito, localizada no bairro

Pantanal. No mesmo mês foram apresentados projetos de ensino no auditório da

FAED/UDESC: a) o Palavra de Mestre, que contou com a apresentação da dissertação

de mestrado de Gabriel Bertimes Di Bernardi, professor do curso de Geografia da

UDESC. Tendo como tema “Legislação Ambiental Brasileira e os Impactos

Socioambientais do Condomínio Residencial Costão Golf” e, b) o projeto Prata da Casa,

ministrado pela professora Carmen Susana Tornquist, a qual apresentou sua tese de

doutorado com o tema “Parto e Poder: Análise do movimento pela humanização do

parto no Brasil”. O envolvimento dos petianos não foi apenas para os projetos de ensino

e extensão relacionados ao PET, mas também com as últimas avaliações do final do

semestre e mudanças na organização do nosso espaço físico. O primeiro semestre

passou correndo e novos desafios nos aguardam no próximo. Ainda em julho faremos

uma saída de campo para Governador Celso Ramos, uma reunião do Interpet em

Blumenau e final do mês estaremos nos deslocando para Santa Maria para participarmos

do ENAPET – maior encontro de petianos em nível nacional.

PetGeo FAED/UDESC

Expediente:

Bolsistas: Angel Albano, Filipe Aderbal da Silva, Francine Sagas Florindo, Gabriel

Luiz de Miranda, Giovani Silveira dos Santos, João Daniel Barbosa Martins, Júlia

Bastos Barcelos, Lucas Gonzaga Coelho, Marina Pinho Bernardes, Matheus Júlio

Pereira, Raphael Meira Knabben, Weslley Luan Soares e Prof.ª Vera Lucia Nehls

Dias.

Edição: Marina Pinho Bernardes

Revisão: Grupo PET-Geografia

Impresso pelo Grupo PET-Geografia FAED/UDESC, em tamanho A4, fonte Times

New Roman. Sugestões, reclamações, convites, opiniões: petgeopress@gmail.com

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Grupo PET-Geografia FAED/UDESC

Nessa edição: Página

O uso do sexo como tema gerador no conteúdo escolar ................................................03

Relato do projeto Educação Ambiental...........................................................................08

Relato do projeto Palavra de Mestre...............................................................................10

Relato do projeto Prata da Casa......................................................................................11

PET Indica.......................................................................................................................12

Eventos............................................................................................................................13

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O uso do sexo como tema gerador no conteúdo escolar

Gabriel Luiz de Miranda1

Marina Pinho Bernardes2

Resumo

O seguinte artigo trará uma análise minuciosa de alguns livros didáticos, correlacionando-os com os PCN’s, tratando mais especificamente da transversalidade do tema escolhido como gerador para a aula prática: sexo. Os caminhos que se pode fazer, partindo-se deste tema, até tratar de temas estritamente geográficos; os desafios encontrados nos livros didáticos analisados e as perspectivas de mudança tanto na postura dos professores em sala de aula quanto na forma com que o conhecimento é visto e abordado nos livros didáticos.

Introdução

Analisando os livros didáticos fornecidos nas mais diversas escolas das

redes públicas e privadas, somando ao documento dos Parâmetros

Curriculares Nacionais (PCN's), teremos uma comparação dos mesmos a um

plano de aula criado pelos acadêmicos autores deste artigo. O tema gerador

escolhido para a aula elaborada foi “sexo”, expondo, a partir disso, temas

introdutórios relacionados à dinâmica da população mundial, previsões e

consequências.

1 Acadêmico da terceira fase do curso de Geografia da Universidade do Estado de Santa Catarina.

2 Acadêmica da terceira fase do curso de Geografia da Universidade do Estado de Santa Catarina.

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Mesmo a aula sendo planejada para o ensino médio, os livros didáticos

analisados foram de séries escolares mais diversas possíveis, de ensino

fundamental (incluindo séries iniciais) ao ensino médio, tendo como objetivo

conhecer como são abordados estes temas e as diferenças apresentadas em

cada um.

Livro Autores Ensino Série Editora

Projeto

Pitanguá:

Geografia

Diversos Fundamental 3ª Moderna

A organização

do espaço

brasileiro: as

grandes

regiões

Levon

Boligian e

outros

autores

Fundamental 6ª Atual

Formação do

indivíduo,

transformação

da sociedade

Diversos Médio 1ª Sistema

Positivo de

Ensino

Extensivo e

Terceirão

(unidade 1 e 2)

Diversos Médio 3ª Sistema

Positivo de

Ensino

Como previsto, o tema sexo não é exposto nos livros didáticos de

geografia, mas como é um tema que causa modificações populacionais em um

país, ele é relacionado com outros temas, especialmente geográficos, sendo

mais específico temas sobre dinâmica da população mundial. A maioria dos

livros aborda temas sobre crescimento populacional e urbanização, que

influencia na taxa de crescimento vegetativo (taxa de natalidade – taxa de

mortalidade) de um país, tal como influencia também no índice de migração e

na pirâmide etária do mesmo.

O livro didático do Projeto Pitanguá apenas introduz de maneira

simplificada assuntos relacionado à modernização do campo citando também

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migração e êxodo rural. Como é um livro para crianças, já era esperado que

não fosse explicado muito sobre nosso tema gerador, porém foi analisado, para

que pudéssemos, para os próximos anos escolares explicar o assunto com

mais propriedades.

O livro da editora Atual entra no tema populacional do Brasil, abordando

assuntos diferentes dos demais livros, como é o caso da história da imigração

brasileira entre os séculos XVI e XX, a causa e destino desses imigrantes,

explica cada parte da pirâmide etária brasileira, também a distribuição da

população brasileira ser irregular e volta ao tema de migração, citando a

existência de dois tipos, a externa e a interna.

Analisando os livros do sistema positivo, as informações são

extremamente mais apuradas, pois como são livros didáticos do ensino médio,

o aluno deveria desenvolver seu lado crítico e aprender mais sobre

determinados temas. Porém pode-se notar a diferença de informação nessas

duas apostilas. O do primeiro ano é muito mais completo que o do terceiro, pois

esse último visa apenas relembrar o aluno para o vestibular, sendo que o

conteúdo é muito mais complexo no do primeiro ano, por exemplo também,

pois fica difícil para o leitor visualizar esse mais complexo.

Esta apostila do primeiro ano aprofunda muito o conteúdo,

proporcionando ao estudante uma certa bagagem nesses conceitos,

relacionando o assunto estudado com o cotidiano, compreendendo assim, que

as dinâmicas populacionais mundial é um assunto que se evidencia até os dias

de hoje. Pode-se ressaltar nesse livro, a migração, e como vem sendo

abordada, são explicados não só as migrações externas e internas, mas sim as

temporais – permanente, semipermanente, sazonais e pendular - e também a

divisão em voluntárias e forçadas. Entra em detalhes como os problemas

causados aqueles países em que ocorrem um grande índice de emigrantes; os

países que recebem muitos imigrantes, influenciando na economia e na cultura;

xenofobia; imigração ilegal; fuga de cérebros e a urbanização. Temas estes,

abordados no plano de aula.

Em relação aos PCN’s, os livros didáticos analisados, não muito

diferentes do que se observa ao analisar-se a grande maioria, trás poucas

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informações no que se refere ao estímulo que se deve dar aos alunos para

pesquisar em fontes alternativas (obras literárias etc.) o conteúdo que se está

construindo. Na contramão disto, acompanhando a crescente lógica de

mudança da construção do saber, está à diversificação das atividades

pedagógicas propostas para a sala de aula, que sempre tiveram o propósito de

ensinar, mas agora de uma maneira mais divertida e dinâmica – atraindo a

atenção do aluno e tornando o processo de aprendizagem cada vez mais

natural.

Não por ver que esta lógica está mudando é que se deve parar de

cobrar que cada vez mais os livros didáticas contenham os métodos adotados

e disseminados pelos PCN’s, bem como se investir na formação dos

professores, estimulando-os a, dia após dia, nadarem a favor desta crescente

maré, esta correnteza que, nos dizeres mais poéticos possíveis, vêm

inundando as escolas.

Fala-se aqui do papel do professor pois, apesar de fundamental, o livro

didático é um material de apoio – por mais estúpida que essa frase pareça.

Ainda que seja um emaranhado de conteúdos, o livro didático, por si só, não

proporciona à criança o melhor aprendizado – a não ser que estejamos falando

de um autodidata nato. O professor, sim, é instrumento mediador chave no

processo de aprendizado, e deve-se fazer valer de quais mídias (novas ou

antigas) forem necessárias para se atingir o alto nível de aprendizado. Ponto

este, aliás, citado no PCN: o estimulo ao uso de novas mídias, a fim de

dinamizar a aula, tornando prazeroso o processo de aprendizagem.

Considerações finais

Conclui-se a partir do exposto que apesar de ser um tema transversal à

geografia, encontrando explicação científica em muitas outras disciplinas, o

sexo pode, sim, servir de tema gerador para aulas de geografia, abordando-se

conceitos geográficos decorrentes do ato do sexo, em si. É o caso das

migrações, da qualidade de vida etc., que encontram amparo nos PCN’s

referentes à geografia.

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A falta de especificidade quanto ao tema sexo já era esperada desde o

inicio dos trabalhos; da escolha do tema. Nem por isso deixou-se de analisar

onde é que os conceitos geográficos poderiam ser construídos, e a partir de

que métodos entreter-se-ia a turma a participar da construção conjunta do

conhecimento supracitado. E fez-se isso a partir de uma conversa quase que

informal, trazendo, ao final, a proposta da elaboração de um questionário com

junto a ser aplicado com migrantes vizinhos aos presentes em sala.

Referências

A organização do espaço brasileiro: as grandes regiões, editora Atual.

Extensivo e Terceirão (unidade 1 e 2), sistema Positivo de Ensino.

Formação do indivíduo, transformação da sociedade, sistema Positivo de

Ensino.

Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia, Secretaria de Educação

Fundamental. MEC, Brasília, 1998.

Projeto Pitanguá: Geografia, editora Moderna.

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Relato do Projeto de Extensão do PETGeografia -

Educação Ambiental

Por Weslley Luan Soares

O projeto de extensão, “Educação Ambiental, os Ecossistemas da Ilha de Santa

Catarina” realizado pelo grupo PET Geografia, foi aplicado nos dias 05 e 19 de Maio,

02 e 09 de Junho no período vespertino e nos dias 16, 23, 30 de Maio, e 06 de Junho no

período matutino na Escola Básica Beatriz Souza Brito, localizada no bairro Pantanal –

Florianópolis, SC – próximo ao campus da UFSC.

O projeto tem como objetivo abordar os assuntos relacionados à biomas e

ecossistemas encontrados no Brasil e na ilha de Santa Catarina e trabalhá-los com os

alunos de uma forma mais dinâmica e atrativa, já que além de abordar teoricamente em

sala os biomas e ecossistemas encontrados no Brasil, as atividades desenvolvidas como

o “Jogo da Teia” e as saídas de campo realizadas nos ecossistemas encontrados em

Florianópolis (Mangue, Dunas e Restinga e Floresta Pluvial de Encosta Atlântica)

fazem com que as crianças participem mais durante as aulas.

Durante a aplicação do projeto trabalhamos o conteúdo teórico, mostrando as

definições de cada bioma e ecossistema, mostrando a localização destes e também o que

pode ser encontrado nos ecossistemas, os animais e a vegetação existente em cada

bioma e várias outras informações, sempre que havia oportunidade integrávamos as

crianças na discussão, ora com perguntas para elas, ora tirando suas duvidas ou pedindo

para que fizessem as leituras para deixar a aula mais dinâmica. Após as explicações

teóricas, aplicávamos uma atividade para fixar o conteúdo, estas atividades variam de

questionários até jogos educativos elaborados especialmente para o projeto.

O “Jogo da Teia” é uma atividade que foi trabalhada com as turmas da Escola

Beatriz, onde, a partir de uma história fictícia que relaciona os seres vivos que habitam a

região em que eles moram, e quando cada elemento é apontado na natureza os alunos

passam um barbante de um para o outro que vai ligando cada elemento presente na

história a partir de suas próprias interações e com o meio em que habitam. Esta

atividade tem como objetivo a conscientização e preservação ambiental, já que quando a

história é contada novamente, porém com perturbações nesse meio, o desequilíbrio

entre esses elementos da natureza deixa visível a importância da preservação. No final

desta atividade as crianças podem ver uma teia que dá a dimensão da importância do

equilíbrio e da preservação ambiental para o nosso dia a dia.

Em outra oportunidade, levamos as crianças para uma saída de campo pelos

ecossistemas existentes na ilha. Estas saídas possibilitam que, de uma forma mais

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empírica os alunos relacionem o conteúdo aprendido em sala com seu dia a dia.

Aproveitando a saída, as crianças coletaram amostras de cada um dos ecossistemas

visitados, que no encontro seguinte foram utilizadas na confecção de maquetes, onde

cada grupo escolheu um ecossistema e fez uma representação utilizando as amostras e

seus conhecimentos adquiridos em campo e durante as aulas teóricas e sua criatividade.

Apesar das dificuldades enfrentadas com as turmas, os resultados foram

positivos, pois durante as atividades as crianças mostravam seu interesse no conteúdo,

também gostavam de mostrar o que haviam compreendido durante as aulas e

colaboravam com suas histórias diárias o que nos possibilitou dar exemplos mais

concretos acerca da preservação e conscientização ambiental, que as crianças

mostravam interesse em proteger os animais ameaçados de extinção.

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Palavra de Mestre Por Angel Albano

No décimo primeiro dia do mês de junho, ocorreu na FAED – Centro de

Ciências Humanas e da Educação da UDESC – Universidade do Estado de Santa

Catarina, o projeto Palavra de Mestre, criado e organizado pelo PET-Geografia, o

projeto consiste na apresentação da dissertação de mestrado de um professor do centro

ou vinculado a alguma área da Geografia, o principal objetivo do projeto é aproximar a

graduação do mestrado. Neste semestre o professor convidado foi o professor Gabriel

Bertimes di Bernardi Lopes, professor substituto vinculado ao Departamento de

Geografia da FAED, o título da sua dissertação é: “Legislação Ambiental Brasileira e os

Impactos Socioambientais do Condomínio Residencial Costa Golf”, sua palestra teve

duração de uma hora e meia tendo início às 17 horas e 10 minutos. O público foi

composto apenas de pessoas vinculadas a Geografia, sua apresentação gerou um amplo

e produtivo debate, onde as pessoas presentes tiveram a oportunidade de tirar dúvidas

quanto à legislação brasileira e os tramites que ocorrem em obras que terão impactos

socioambientais. Por fim, outro objetivo foi alcançado, uma vez que o debate também

gerou perguntas e respostas no tange a produção de uma dissertação de mestrado, onde

os professores presentes contribuíram com suas ideias e experiências quanto ao

mestreado.

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Prata da Casa Por Marina Pinho Bernardes

O projeto Prata da Casa consiste na apresentação da tese de um professor para a

comunidade acadêmica e sociedade civil interessada. O objetivo visa relacionar a

graduação com o doutorado e divulgar o trabalho dos docentes do centro, além de

mostrar a variedade de assuntos a serem pesquisados.

No dia 24 de junho, a doutora Carmen Susana Tornquist, atualmente professora

assistente efetiva da Universidade do Estado de Santa Catarina, apresentou no auditório

da FAED sua tese com o tema “Parto e Poder: Análise do movimento pela humanização

do parto no Brasil”, abordando os diferentes pontos de vista da sociedade sobre o

assunto.

A apresentação começou às 16h40 e contou com acadêmicos do curso de

geografia, entre eles petianos, de alunos do curso de história e com a presença de

professores do centro. Durante a apresentação foram usadas cenas do filme “Carne

Trêmula” para melhor introduzir o tema e foram analisados alguns livros usados como

referencia na tese. A apresentação durou cerca de 1hora e 30 minutos, gerando

discussões e perguntas referentes ao tema.

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PET-Indica (sugestão de filmes, livros, etc.)

Sinopse Documentário: Baraka

Um mundo além das palavras. Baraka é

uma antiga palavra que pode ser

traduzida como o sopro ou a essência da

vida, de onde se desencadeia o processo

de evolução da vida. Com imagens

captadas em 24 países, nos seis

continentes do globo, Baraka busca

traduzir visualmente a ligação do ser

humano com a Terra. Baraka é um

espetáculo visual deslumbrante que

deve ser visto, sentido e vivido para ser

compreendido.

Fonte:

http://www.cinedica.com.br/Filme-

Baraka-1186.php

Livro: Barba ensopada de sangue –

Daniel Galera

No quarto e tão aguardado romance de

Daniel Galera, um professor de

educação física busca refúgio em

Garopaba, um pequeno balneário de

Santa Catarina, após a morte do pai. O

protagonista (cujo nome não

conhecemos) se afasta da relação

conturbada com os outros membros da

família e mergulha em um isolamento

geográfico e psicológico. Ao mesmo

tempo, ele empreende a busca pela

verdade no caso da morte do avô,

Gaudério, que teria sido assassinado

décadas antes na mesma Garopaba, na

época apenas uma vila de pescadores.

Fonte:

http://www.livrariasaraiva.com.br/

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Eventos

VII Congresso Brasileiro de Geógrafos (CBG)

Data: 06/07 a 12/07/2014

Local: Vitória – Espírito Santo

Informações: http://www.agb.org.br/index.php/56-informes/agb/103-1-circular-do-cbg-

2014

Sétimo Encontro Latino-americano de Estudantes de Geografia (ELEG)

Data: Outubro de 2014

Local: Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso (PUCV) - Chile

Informações: http://www.elegchile2014.pucv.cl/

II Seminário Latino-americano de Geografia e Gênero

Data: 8/10 a 12/10/2014

Local: UNIR (Universidade Federal de Rondônia)

Informações: http://www.gete.net.br/ocs/index.php/ugi/slagg

Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica

Data: 14/10 a 17/10/2014

Local: UFPR – Curitiba – Paraná

Informações: http://www.abclima.ggf.br/eventos.php

XVII ENDIPE – Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino

Data: 11/11 a 14/11/2014

Promoção: UECE

Local: SEBRAE/Hotel Praia Centro/Hotel Blue Tree Premium

Informações: http://endipe.pro.br/site/