Informativo COOPERVAP - Fevereiro/2014

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ANO 31 | EDIÇÃO 310 | FEV/2014 Página 13 SENAR DIVULGA VÍDEO INFORMATIVO SOBRE A HELICOVERPAaRMIGERA Página 14

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Órgão Informativo da Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu Ltda. Ano 31 - Nº 310

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ANO 31 | EDIÇÃO 310 | FEV/2014

Página 13

SENAR DIVULGA VÍDEO INFORMATIVOSOBRE A HELICOVERPAaRMIGERA

Página 14

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Palavra dOPRESIDENTE

2ª quinzena de FEVEREIRO - associados

Caros amigos cooperados, saudações cooperativistas!

Nossa diretoria tem trabalhado incansavelmente a benefício da classe leiteira e dos produtores de grãos da nossa região.

Conforme havia anunciado nas edições anteriores o mercado já começa a sinalizar alta no preço do leite para o próximo mês. Inicialmente, podemos dizer que será pouco significante, muito embora pequena já é um bom sinal. Significa que o mercado vai melhorar e em pouco tempo estaremos pagando novamente mais de R$1,00 no preço do leite.

Vamos acompanhar o mercado e todas as vezes que participarmos de reuniões tanto na CEMIL ou em outros encontros, estaremos levando o clamor dos produtores de leite da nossa COOPERVAP. Nossa luta é diuturna, pois entendemos que com a volta às aulas o consumo de leite e derivados aumenta e isso é um motivo justo para pleitearmos um preço justo para suprir os nossos esforços. Nossos agradecimentos especiais aos membros do

Comitê Educativo, sempre presente em todas as ações propostas por esta diretoria.

Estamos com várias frentes de trabalho na UAC, na indústria de laticínios, no hipermercado, além de várias adequações nas lojas de Cristalina e Guarda Mor.

Estamos na época da silagem, precisamos preparar alimento para o gado, visando melhorar a produção do leite e estamos dividindo o óleo diesel para a silagem em duas vezes, vamos aproveitar.

ANIVERSARIANTES FEVEREIRO E MARÇO/2014

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1ª quinzena de MARÇO - associados

Fevereiro e março 2013 - funcionários

Feliz Aniversário!

- América Cursos e Serviços Ltda. - (38) 9962-2322

Jornalista Responsável Geraldo do Carmo Filho - DRT/18540-MG [email protected]

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ANO 31 | Nº 310 | FEV/2014

No dia 27 de janeiro de 2014 foi realizada a pré-assembleia da Cemil na sede da COOPERVAP. Estiveram presentes para a prestação de contas do exercício de 2013 o diretor-presidente João Bosco Ferreira e os gerentes administrati-vo/financeiro e comercial/logística/marketing Antonio Marcos dos Reis e Warlei Tana.O leite “in natura” apresentou em 2013, de acordo com os dados Cepea-Esalq/USP, o melhor preço médio histórico, com aumentos consecuti-vos até o mês de setembro, mas com intensa queda até dezembro, certamente vinculada ao aumento de produção evidenciado nos dados do IBGE a partir de maio do mesmo ano.

Os preços do leite longa vida também oscilaram bastante, em curva parecida com a do leite “in natura” em relação ao aumento, mas com baixa

bem mais acentuada a partir de novembro.A Cemil fechou o exercício com sobras de 14.410.357,86 (catorze milhões, quatrocentos e dez mil, trezentos e cinquenta e sete reais e oitenta e seis centavos), sendo R$ 12.397.592, 18 (doze milhões, trezentos e noventa e sete mil,

quinhentos e noventa e dois reais e dezoito centavos) de atos cooperativos e R$ 2.012.765,68 (dois milhões, doze mil, setecentos e sessenta e cinco reais e sessenta e oito centavos) de atos não cooperativos. Após as deduções legais restou à disposição da Assembleia R$ 10.633.462,60 (dez milhões, seiscentos e trinta e três mil, quatrocentos e sessenta e dois reais e sessenta centavos).Recebeu no período, aproximadamente 202

milhões de litros das 4 cooperativas afiliadas (COOPERVAP, COOPATOS, COOPA e COMADI) e a previsão para 2014 é de recebimento de 220,5 milhões de litros.

O mercado começa bastante instável em 2014, com preços para o leite “in natura” em patamares similares ao início de 2013, mas com preços do leite longa vida abaixo daqueles registrados no mesmo período no ano anterior.Em um setor com tantas oscilações é difícil fazer previsões, mas a expectativa, considerando os dados de mercado relativos a custos, volumes de produção, mercado nacional e internacional e outras variáveis é de termos em 2014 preços similares aos ocorridos em 2013.

Fonte: Marketing CEMIL/COOPERVAP

No dia 27 de janeiro de 2014 foi realizada a pré-assembleia da Cemil na sede da COOPERVAP. Estiveram presentes para a prestação de contas do exercício de 2013 o diretor-presidente João Bosco Ferreira e os gerentes administrati-vo/financeiro e comercial/logística/marketing Antonio Marcos dos Reis e Warlei Tana.O leite “in natura” apresentou em 2013, de acordo com os dados Cepea-Esalq/USP, o melhor preço médio histórico, com aumentos consecuti-vos até o mês de setembro, mas com intensa queda até dezembro, certamente vinculada ao aumento de produção evidenciado nos dados do IBGE a partir de maio do mesmo ano.

Os preços do leite longa vida também oscilaram bastante, em curva parecida com a do leite “in natura” em relação ao aumento, mas com baixa

bem mais acentuada a partir de novembro.A Cemil fechou o exercício com sobras de 14.410.357,86 (catorze milhões, quatrocentos e dez mil, trezentos e cinquenta e sete reais e oitenta e seis centavos), sendo R$ 12.397.592, 18 (doze milhões, trezentos e noventa e sete mil,

quinhentos e noventa e dois reais e dezoito centavos) de atos cooperativos e R$ 2.012.765,68 (dois milhões, doze mil, setecentos e sessenta e cinco reais e sessenta e oito centavos) de atos não cooperativos. Após as deduções legais restou à disposição da Assembleia R$ 10.633.462,60 (dez milhões, seiscentos e trinta e três mil, quatrocentos e sessenta e dois reais e sessenta centavos).Recebeu no período, aproximadamente 202

milhões de litros das 4 cooperativas afiliadas (COOPERVAP, COOPATOS, COOPA e COMADI) e a previsão para 2014 é de recebimento de 220,5 milhões de litros.

O mercado começa bastante instável em 2014, com preços para o leite “in natura” em patamares similares ao início de 2013, mas com preços do leite longa vida abaixo daqueles registrados no mesmo período no ano anterior.Em um setor com tantas oscilações é difícil fazer previsões, mas a expectativa, considerando os dados de mercado relativos a custos, volumes de produção, mercado nacional e internacional e outras variáveis é de termos em 2014 preços similares aos ocorridos em 2013.

Fonte: Marketing CEMIL/COOPERVAP

O Presidente da CEMIL, sr. João Bosco Ferreira

No dia 27 de janeiro de 2014 foi realizada a pré-assembleia da Cemil na sede da COOPERVAP. Estiveram presentes para a prestação de contas do exercício de 2013 o diretor-presidente João Bosco Ferreira e os gerentes administrati-vo/financeiro e comercial/logística/marketing Antonio Marcos dos Reis e Warlei Tana.O leite “in natura” apresentou em 2013, de acordo com os dados Cepea-Esalq/USP, o melhor preço médio histórico, com aumentos consecuti-vos até o mês de setembro, mas com intensa queda até dezembro, certamente vinculada ao aumento de produção evidenciado nos dados do IBGE a partir de maio do mesmo ano.

Os preços do leite longa vida também oscilaram bastante, em curva parecida com a do leite “in natura” em relação ao aumento, mas com baixa

bem mais acentuada a partir de novembro.A Cemil fechou o exercício com sobras de 14.410.357,86 (catorze milhões, quatrocentos e dez mil, trezentos e cinquenta e sete reais e oitenta e seis centavos), sendo R$ 12.397.592, 18 (doze milhões, trezentos e noventa e sete mil,

quinhentos e noventa e dois reais e dezoito centavos) de atos cooperativos e R$ 2.012.765,68 (dois milhões, doze mil, setecentos e sessenta e cinco reais e sessenta e oito centavos) de atos não cooperativos. Após as deduções legais restou à disposição da Assembleia R$ 10.633.462,60 (dez milhões, seiscentos e trinta e três mil, quatrocentos e sessenta e dois reais e sessenta centavos).Recebeu no período, aproximadamente 202

milhões de litros das 4 cooperativas afiliadas (COOPERVAP, COOPATOS, COOPA e COMADI) e a previsão para 2014 é de recebimento de 220,5 milhões de litros.

O mercado começa bastante instável em 2014, com preços para o leite “in natura” em patamares similares ao início de 2013, mas com preços do leite longa vida abaixo daqueles registrados no mesmo período no ano anterior.Em um setor com tantas oscilações é difícil fazer previsões, mas a expectativa, considerando os dados de mercado relativos a custos, volumes de produção, mercado nacional e internacional e outras variáveis é de termos em 2014 preços similares aos ocorridos em 2013.

Fonte: Marketing CEMIL/COOPERVAP

O Gerente Comercial/logística/marketing, sr. Warlei Tana

No dia 27 de janeiro de 2014 foi realizada a pré-assembleia da Cemil na sede da COOPERVAP. Estiveram presentes para a prestação de contas do exercício de 2013 o diretor-presidente João Bosco Ferreira e os gerentes administrati-vo/financeiro e comercial/logística/marketing Antonio Marcos dos Reis e Warlei Tana.O leite “in natura” apresentou em 2013, de acordo com os dados Cepea-Esalq/USP, o melhor preço médio histórico, com aumentos consecuti-vos até o mês de setembro, mas com intensa queda até dezembro, certamente vinculada ao aumento de produção evidenciado nos dados do IBGE a partir de maio do mesmo ano.

Os preços do leite longa vida também oscilaram bastante, em curva parecida com a do leite “in natura” em relação ao aumento, mas com baixa

bem mais acentuada a partir de novembro.A Cemil fechou o exercício com sobras de 14.410.357,86 (catorze milhões, quatrocentos e dez mil, trezentos e cinquenta e sete reais e oitenta e seis centavos), sendo R$ 12.397.592, 18 (doze milhões, trezentos e noventa e sete mil,

quinhentos e noventa e dois reais e dezoito centavos) de atos cooperativos e R$ 2.012.765,68 (dois milhões, doze mil, setecentos e sessenta e cinco reais e sessenta e oito centavos) de atos não cooperativos. Após as deduções legais restou à disposição da Assembleia R$ 10.633.462,60 (dez milhões, seiscentos e trinta e três mil, quatrocentos e sessenta e dois reais e sessenta centavos).Recebeu no período, aproximadamente 202

milhões de litros das 4 cooperativas afiliadas (COOPERVAP, COOPATOS, COOPA e COMADI) e a previsão para 2014 é de recebimento de 220,5 milhões de litros.

O mercado começa bastante instável em 2014, com preços para o leite “in natura” em patamares similares ao início de 2013, mas com preços do leite longa vida abaixo daqueles registrados no mesmo período no ano anterior.Em um setor com tantas oscilações é difícil fazer previsões, mas a expectativa, considerando os dados de mercado relativos a custos, volumes de produção, mercado nacional e internacional e outras variáveis é de termos em 2014 preços similares aos ocorridos em 2013.

Fonte: Marketing CEMIL/COOPERVAP

O Gerente Administrativo/Financeiro, sr. Marcos dos Reis

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RANKING COOPERVAP ANO 31 | Nº 310 | FEV/2014

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RANKING COOPERVAP ANO 31 | Nº 310 | FEV/2014

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O Presidente da COOPERVAP Edmundo Antônio de Sá e o Diretor de Negócios Leandro Botelho Neiva estiveram no programa Opinião e Debate, levado ao ar todos os sábados pela Radio Juriti e apresentado pelo lendário Florival Ferreira e sua Filha Cecilia.

Vários questionamentos foram feitos e os representantes da Cooperativa os responderam com muita segurança e com riqueza de detalhes, falando em especial, do ótimo momento da nossa COOPERVAP, tanto finan-

ceiramente como também pela harmonia e união por que passa a instituição. Ao final do programa os representantes fizeram convite a população para agendar junto ao departamento de Marketing visitas as estruturas da UAC e Usina, que tem sofrido grandes investimen-tos visando aumentar ainda mais a produção.

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MATÉRIA DE CAPA ANO 31 | Nº 310 | FEV/2014

Aconteceu no último dia 05 de fevereiro uma visita técnica à UAC e i n d ú s t r i a d e La t i c í n io s d a

COOPERVAP. Durante todo o dia o Comitê Educativo e toda imprensa local tiveram a oportunidade de conhecer as instalações e investimentos realizados pela diretoria às duas estruturas.

Iniciando o evento o Sr. Edmundo Antônio de Sá, Presidente da COOPERVAP agradeceu a presença de todos e falou um pouco sobre vários investimentos realizados pela atual diretoria naqueles setores, tais como:

- Instalação elétrica no Parque de Exposi-ções, que foi refeita recentemente. Desde sua inauguração não eram trocadas, ou seja, há quase 30 anos;

- O asfalto da Usina de Laticínios e do Parque de Exposições foi recapeado, além de novos banheiros e reestruturação do espaço para a Expo Paracatu, entre outras.

Foram investidos cerca de R$ 3.000.000,00 (três milhões) de reais na UAC, sem falar nas melhorias efetuadas na indústria de laticíni-os. E tudo isso foi feito sem comprometer a saúde financeira da cooperativa.

O Sr. Leandro Botelho Neiva Diretor de Negócios da COOPERVAP, também agradeceu a presença de todos, e falou dos investimentos que a diretoria fez no galpão para defensivos agrícolas, seguindo todas as exigência do IMA e Ministério da Agricultu-ra, preservando o solo e o meio ambiente de contaminação. Também na fábrica de rações foram feitos investimentos em equipamentos mais modernos e eficientes.

Uma nova extrusora foi adquirida para prensar a soja e melhorar o processo de beneficiamento, pois atua com alta tempera-tura e pressão melhorando as características nutricionais, agregando mais benefícios a matéria prima. Atualmente são duas extruso-ras para atender a demanda. No passado quando havia somente um equipamento e este quebrava muitas vezes faltava ração.

Atualmente com duas trabalhando não existe mais esse problema. Vale lembrar que com a nova aquisição, houve a necessidade de fazer novas adequações na fábrica, sempre de forma a respeitar o meio ambiente, como a construção do muro em volta de toda a fábrica, evitando a entrada de animais, além de adequações também nos vestiários e banheiros, estando em conformidade com o Ministério do Trabalho.

O Sr. Leandro Botelho Neiva relatou que a ração Max 22 é produzida dentro de critérios de qualidade, seguindo todos os padrões e normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura.

Na fábrica de sal todos os equipamentos são novos, como os misturadores e uma balança eletrônica. Salientando que no passado o sal era pesado de forma manual, o que não acontece atualmente. O sistema ganhou maior precisão, qualidade e segurança.

Também foram adquiridos 5 (cinco) novos caminhões graneleiros para carregar a ração sem nenhuma contaminação, dentro das conformidades técnicas.

O secador foi totalmente reformado e já está sendo montado. Também estão sendo montados 04 silos para armazenamento, com sistema moderno para garantir agilidade e qualidade no manejo dos grãos de cereais da produção dos nossos agricultores.

Logo após o relato dos investimentos realizados a palavra foi passada ao Sr. José Eli, Coordenador da Unidade de Grãos que orientou e coordenou a visita nas instalações da UAC.

Dando prosseguimento à visita, fomos recebidos pelo Sr. Marco Antônio, responsá-

COMITÊ EDUCATIVO REALIZA VISITA TÉCNICA À UAC E INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS DA COOPERVAP

Aconteceu no último dia 05 de fevereiro uma visita técnica à UAC e i n d ú s t r i a d e La t i c í n io s d a

COOPERVAP. Durante todo o dia o Comitê Educativo e toda imprensa local tiveram a oportunidade de conhecer as instalações e investimentos realizados pela diretoria às duas estruturas.

Iniciando o evento o Sr. Edmundo Antônio de Sá, Presidente da COOPERVAP agradeceu a presença de todos e falou um pouco sobre vários investimentos realizados pela atual diretoria naqueles setores, tais como:

- Instalação elétrica no Parque de Exposi-ções, que foi refeita recentemente. Desde sua inauguração não eram trocadas, ou seja, há quase 30 anos;

- O asfalto da Usina de Laticínios e do Parque de Exposições foi recapeado, além de novos banheiros e reestruturação do espaço para a Expo Paracatu, entre outras.

Foram investidos cerca de R$ 3.000.000,00 (três milhões) de reais na UAC, sem falar nas melhorias efetuadas na indústria de laticíni-os. E tudo isso foi feito sem comprometer a saúde financeira da cooperativa.

O Sr. Leandro Botelho Neiva Diretor de Negócios da COOPERVAP, também agradeceu a presença de todos, e falou dos investimentos que a diretoria fez no galpão para defensivos agrícolas, seguindo todas as exigência do IMA e Ministério da Agricultu-ra, preservando o solo e o meio ambiente de contaminação. Também na fábrica de rações foram feitos investimentos em equipamentos mais modernos e eficientes.

Uma nova extrusora foi adquirida para prensar a soja e melhorar o processo de beneficiamento, pois atua com alta tempera-tura e pressão melhorando as características nutricionais, agregando mais benefícios a matéria prima. Atualmente são duas extruso-ras para atender a demanda. No passado quando havia somente um equipamento e este quebrava muitas vezes faltava ração.

Atualmente com duas trabalhando não existe mais esse problema. Vale lembrar que com a nova aquisição, houve a necessidade de fazer novas adequações na fábrica, sempre de forma a respeitar o meio ambiente, como a construção do muro em volta de toda a fábrica, evitando a entrada de animais, além de adequações também nos vestiários e banheiros, estando em conformidade com o Ministério do Trabalho.

O Sr. Leandro Botelho Neiva relatou que a ração Max 22 é produzida dentro de critérios de qualidade, seguindo todos os padrões e normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura.

Na fábrica de sal todos os equipamentos são novos, como os misturadores e uma balança eletrônica. Salientando que no passado o sal era pesado de forma manual, o que não acontece atualmente. O sistema ganhou maior precisão, qualidade e segurança.

Também foram adquiridos 5 (cinco) novos caminhões graneleiros para carregar a ração sem nenhuma contaminação, dentro das conformidades técnicas.

O secador foi totalmente reformado e já está sendo montado. Também estão sendo montados 04 silos para armazenamento, com sistema moderno para garantir agilidade e qualidade no manejo dos grãos de cereais da produção dos nossos agricultores.

Logo após o relato dos investimentos realizados a palavra foi passada ao Sr. José Eli, Coordenador da Unidade de Grãos que orientou e coordenou a visita nas instalações da UAC.

Dando prosseguimento à visita, fomos recebidos pelo Sr. Marco Antônio, responsá-

O Coord. da UAC José Eli acompanha os visitantes

Aconteceu no último dia 05 de fevereiro uma visita técnica à UAC e i n d ú s t r i a d e La t i c í n io s d a

COOPERVAP. Durante todo o dia o Comitê Educativo e toda imprensa local tiveram a oportunidade de conhecer as instalações e investimentos realizados pela diretoria às duas estruturas.

Iniciando o evento o Sr. Edmundo Antônio de Sá, Presidente da COOPERVAP agradeceu a presença de todos e falou um pouco sobre vários investimentos realizados pela atual diretoria naqueles setores, tais como:

- Instalação elétrica no Parque de Exposi-ções, que foi refeita recentemente. Desde sua inauguração não eram trocadas, ou seja, há quase 30 anos;

- O asfalto da Usina de Laticínios e do Parque de Exposições foi recapeado, além de novos banheiros e reestruturação do espaço para a Expo Paracatu, entre outras.

Foram investidos cerca de R$ 3.000.000,00 (três milhões) de reais na UAC, sem falar nas melhorias efetuadas na indústria de laticíni-os. E tudo isso foi feito sem comprometer a saúde financeira da cooperativa.

O Sr. Leandro Botelho Neiva Diretor de Negócios da COOPERVAP, também agradeceu a presença de todos, e falou dos investimentos que a diretoria fez no galpão para defensivos agrícolas, seguindo todas as exigência do IMA e Ministério da Agricultu-ra, preservando o solo e o meio ambiente de contaminação. Também na fábrica de rações foram feitos investimentos em equipamentos mais modernos e eficientes.

Uma nova extrusora foi adquirida para prensar a soja e melhorar o processo de beneficiamento, pois atua com alta tempera-tura e pressão melhorando as características nutricionais, agregando mais benefícios a matéria prima. Atualmente são duas extruso-ras para atender a demanda. No passado quando havia somente um equipamento e este quebrava muitas vezes faltava ração.

Atualmente com duas trabalhando não existe mais esse problema. Vale lembrar que com a nova aquisição, houve a necessidade de fazer novas adequações na fábrica, sempre de forma a respeitar o meio ambiente, como a construção do muro em volta de toda a fábrica, evitando a entrada de animais, além de adequações também nos vestiários e banheiros, estando em conformidade com o Ministério do Trabalho.

O Sr. Leandro Botelho Neiva relatou que a ração Max 22 é produzida dentro de critérios de qualidade, seguindo todos os padrões e normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura.

Na fábrica de sal todos os equipamentos são novos, como os misturadores e uma balança eletrônica. Salientando que no passado o sal era pesado de forma manual, o que não acontece atualmente. O sistema ganhou maior precisão, qualidade e segurança.

Também foram adquiridos 5 (cinco) novos caminhões graneleiros para carregar a ração sem nenhuma contaminação, dentro das conformidades técnicas.

O secador foi totalmente reformado e já está sendo montado. Também estão sendo montados 04 silos para armazenamento, com sistema moderno para garantir agilidade e qualidade no manejo dos grãos de cereais da produção dos nossos agricultores.

Logo após o relato dos investimentos realizados a palavra foi passada ao Sr. José Eli, Coordenador da Unidade de Grãos que orientou e coordenou a visita nas instalações da UAC.

Dando prosseguimento à visita, fomos recebidos pelo Sr. Marco Antônio, responsá-

O Presidente Edmundo dá as boas vindas aos visitantes

Aconteceu no último dia 05 de fevereiro uma visita técnica à UAC e i n d ú s t r i a d e La t i c í n io s d a

COOPERVAP. Durante todo o dia o Comitê Educativo e toda imprensa local tiveram a oportunidade de conhecer as instalações e investimentos realizados pela diretoria às duas estruturas.

Iniciando o evento o Sr. Edmundo Antônio de Sá, Presidente da COOPERVAP agradeceu a presença de todos e falou um pouco sobre vários investimentos realizados pela atual diretoria naqueles setores, tais como:

- Instalação elétrica no Parque de Exposi-ções, que foi refeita recentemente. Desde sua inauguração não eram trocadas, ou seja, há quase 30 anos;

- O asfalto da Usina de Laticínios e do Parque de Exposições foi recapeado, além de novos banheiros e reestruturação do espaço para a Expo Paracatu, entre outras.

Foram investidos cerca de R$ 3.000.000,00 (três milhões) de reais na UAC, sem falar nas melhorias efetuadas na indústria de laticíni-os. E tudo isso foi feito sem comprometer a saúde financeira da cooperativa.

O Sr. Leandro Botelho Neiva Diretor de Negócios da COOPERVAP, também agradeceu a presença de todos, e falou dos investimentos que a diretoria fez no galpão para defensivos agrícolas, seguindo todas as exigência do IMA e Ministério da Agricultu-ra, preservando o solo e o meio ambiente de contaminação. Também na fábrica de rações foram feitos investimentos em equipamentos mais modernos e eficientes.

Uma nova extrusora foi adquirida para prensar a soja e melhorar o processo de beneficiamento, pois atua com alta tempera-tura e pressão melhorando as características nutricionais, agregando mais benefícios a matéria prima. Atualmente são duas extruso-ras para atender a demanda. No passado quando havia somente um equipamento e este quebrava muitas vezes faltava ração.

Atualmente com duas trabalhando não existe mais esse problema. Vale lembrar que com a nova aquisição, houve a necessidade de fazer novas adequações na fábrica, sempre de forma a respeitar o meio ambiente, como a construção do muro em volta de toda a fábrica, evitando a entrada de animais, além de adequações também nos vestiários e banheiros, estando em conformidade com o Ministério do Trabalho.

O Sr. Leandro Botelho Neiva relatou que a ração Max 22 é produzida dentro de critérios de qualidade, seguindo todos os padrões e normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura.

Na fábrica de sal todos os equipamentos são novos, como os misturadores e uma balança eletrônica. Salientando que no passado o sal era pesado de forma manual, o que não acontece atualmente. O sistema ganhou maior precisão, qualidade e segurança.

Também foram adquiridos 5 (cinco) novos caminhões graneleiros para carregar a ração sem nenhuma contaminação, dentro das conformidades técnicas.

O secador foi totalmente reformado e já está sendo montado. Também estão sendo montados 04 silos para armazenamento, com sistema moderno para garantir agilidade e qualidade no manejo dos grãos de cereais da produção dos nossos agricultores.

Logo após o relato dos investimentos realizados a palavra foi passada ao Sr. José Eli, Coordenador da Unidade de Grãos que orientou e coordenou a visita nas instalações da UAC.

Dando prosseguimento à visita, fomos recebidos pelo Sr. Marco Antônio, responsá-

Leandro Botelho agradece a presença e fala dos investimentos

Aconteceu no último dia 05 de fevereiro uma visita técnica à UAC e i n d ú s t r i a d e La t i c í n io s d a

COOPERVAP. Durante todo o dia o Comitê Educativo e toda imprensa local tiveram a oportunidade de conhecer as instalações e investimentos realizados pela diretoria às duas estruturas.

Iniciando o evento o Sr. Edmundo Antônio de Sá, Presidente da COOPERVAP agradeceu a presença de todos e falou um pouco sobre vários investimentos realizados pela atual diretoria naqueles setores, tais como:

- Instalação elétrica no Parque de Exposi-ções, que foi refeita recentemente. Desde sua inauguração não eram trocadas, ou seja, há quase 30 anos;

- O asfalto da Usina de Laticínios e do Parque de Exposições foi recapeado, além de novos banheiros e reestruturação do espaço para a Expo Paracatu, entre outras.

Foram investidos cerca de R$ 3.000.000,00 (três milhões) de reais na UAC, sem falar nas melhorias efetuadas na indústria de laticíni-os. E tudo isso foi feito sem comprometer a saúde financeira da cooperativa.

O Sr. Leandro Botelho Neiva Diretor de Negócios da COOPERVAP, também agradeceu a presença de todos, e falou dos investimentos que a diretoria fez no galpão para defensivos agrícolas, seguindo todas as exigência do IMA e Ministério da Agricultu-ra, preservando o solo e o meio ambiente de contaminação. Também na fábrica de rações foram feitos investimentos em equipamentos mais modernos e eficientes.

Uma nova extrusora foi adquirida para prensar a soja e melhorar o processo de beneficiamento, pois atua com alta tempera-tura e pressão melhorando as características nutricionais, agregando mais benefícios a matéria prima. Atualmente são duas extruso-ras para atender a demanda. No passado quando havia somente um equipamento e este quebrava muitas vezes faltava ração.

Atualmente com duas trabalhando não existe mais esse problema. Vale lembrar que com a nova aquisição, houve a necessidade de fazer novas adequações na fábrica, sempre de forma a respeitar o meio ambiente, como a construção do muro em volta de toda a fábrica, evitando a entrada de animais, além de adequações também nos vestiários e banheiros, estando em conformidade com o Ministério do Trabalho.

O Sr. Leandro Botelho Neiva relatou que a ração Max 22 é produzida dentro de critérios de qualidade, seguindo todos os padrões e normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura.

Na fábrica de sal todos os equipamentos são novos, como os misturadores e uma balança eletrônica. Salientando que no passado o sal era pesado de forma manual, o que não acontece atualmente. O sistema ganhou maior precisão, qualidade e segurança.

Também foram adquiridos 5 (cinco) novos caminhões graneleiros para carregar a ração sem nenhuma contaminação, dentro das conformidades técnicas.

O secador foi totalmente reformado e já está sendo montado. Também estão sendo montados 04 silos para armazenamento, com sistema moderno para garantir agilidade e qualidade no manejo dos grãos de cereais da produção dos nossos agricultores.

Logo após o relato dos investimentos realizados a palavra foi passada ao Sr. José Eli, Coordenador da Unidade de Grãos que orientou e coordenou a visita nas instalações da UAC.

Dando prosseguimento à visita, fomos recebidos pelo Sr. Marco Antônio, responsá-

5 novos caminhões. Transporte da ração sem contaminação

Aconteceu no último dia 05 de fevereiro uma visita técnica à UAC e i n d ú s t r i a d e La t i c í n io s d a

COOPERVAP. Durante todo o dia o Comitê Educativo e toda imprensa local tiveram a oportunidade de conhecer as instalações e investimentos realizados pela diretoria às duas estruturas.

Iniciando o evento o Sr. Edmundo Antônio de Sá, Presidente da COOPERVAP agradeceu a presença de todos e falou um pouco sobre vários investimentos realizados pela atual diretoria naqueles setores, tais como:

- Instalação elétrica no Parque de Exposi-ções, que foi refeita recentemente. Desde sua inauguração não eram trocadas, ou seja, há quase 30 anos;

- O asfalto da Usina de Laticínios e do Parque de Exposições foi recapeado, além de novos banheiros e reestruturação do espaço para a Expo Paracatu, entre outras.

Foram investidos cerca de R$ 3.000.000,00 (três milhões) de reais na UAC, sem falar nas melhorias efetuadas na indústria de laticíni-os. E tudo isso foi feito sem comprometer a saúde financeira da cooperativa.

O Sr. Leandro Botelho Neiva Diretor de Negócios da COOPERVAP, também agradeceu a presença de todos, e falou dos investimentos que a diretoria fez no galpão para defensivos agrícolas, seguindo todas as exigência do IMA e Ministério da Agricultu-ra, preservando o solo e o meio ambiente de contaminação. Também na fábrica de rações foram feitos investimentos em equipamentos mais modernos e eficientes.

Uma nova extrusora foi adquirida para prensar a soja e melhorar o processo de beneficiamento, pois atua com alta tempera-tura e pressão melhorando as características nutricionais, agregando mais benefícios a matéria prima. Atualmente são duas extruso-ras para atender a demanda. No passado quando havia somente um equipamento e este quebrava muitas vezes faltava ração.

Atualmente com duas trabalhando não existe mais esse problema. Vale lembrar que com a nova aquisição, houve a necessidade de fazer novas adequações na fábrica, sempre de forma a respeitar o meio ambiente, como a construção do muro em volta de toda a fábrica, evitando a entrada de animais, além de adequações também nos vestiários e banheiros, estando em conformidade com o Ministério do Trabalho.

O Sr. Leandro Botelho Neiva relatou que a ração Max 22 é produzida dentro de critérios de qualidade, seguindo todos os padrões e normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura.

Na fábrica de sal todos os equipamentos são novos, como os misturadores e uma balança eletrônica. Salientando que no passado o sal era pesado de forma manual, o que não acontece atualmente. O sistema ganhou maior precisão, qualidade e segurança.

Também foram adquiridos 5 (cinco) novos caminhões graneleiros para carregar a ração sem nenhuma contaminação, dentro das conformidades técnicas.

O secador foi totalmente reformado e já está sendo montado. Também estão sendo montados 04 silos para armazenamento, com sistema moderno para garantir agilidade e qualidade no manejo dos grãos de cereais da produção dos nossos agricultores.

Logo após o relato dos investimentos realizados a palavra foi passada ao Sr. José Eli, Coordenador da Unidade de Grãos que orientou e coordenou a visita nas instalações da UAC.

Dando prosseguimento à visita, fomos recebidos pelo Sr. Marco Antônio, responsá-

O Coord. da UAC José Eli dá as boas vindas aos visitantes

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responsável pela Indústria de laticínios da COOPERVAP, onde todos tiveram a oportunidade de conhecer as etapas de fabricação de cada produto da linha Paracatu.

Foram relatados pelos diretores e o responsá-vel pelo setor dos diversos investimentos realizados, aumentando a produção e a qualidade dos produtos produzidos pelo laticínio, como novas torres de resfriamento, envasadora e seladora de potes de manteiga,

datador de potes, batedeira de manteiga de 6.000 litros, ricoteiras, prateleiras de inox para armazenagem dos queijos, adequações na descarga a granel, caldeira Aalborg, novo sistema de armazenagem de água com capacidade de 30.000 litros, caldeira W.A.D, forro da fábrica trocado, novo equipamento-para embalar queijo, foram realizadas ainda adequações na fábrica de manteiga, adequa-ções na câmara de iogurtes, adequações no laboratório, 13 caminhões para a captação de

leite, dois cavalos mecânicos da Iveco para transporte dos derivados e um caminhão truckIveco.

Ao final da visita técnica, vários visitantes demonstraram a surpresa que tiveram ao conhecer melhor seu próprio patrimônio. Um fato nos chamou a atenção quando um dos visitantes disse: “que muito embora estivesse aposentado, já maduro na idade, mas ativo na COOPERVAP, nunca tinha entrado na usina e não sabia dos vários estágios por que passa para até chagar no estagio final dos produtos Paracatu e que nesses anos todos de cooperado nunca tinha entrado e não conhecia a estrutura da usina, não tinha noção de quanto a nossa COOPERVAP está estruturada e equipada”, finalizou um dos visitantes.

A Diretoria já autorizou o departamento de Cooperativismo e Marketing a organizar novas visitas.

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MATÉRIA DE CAPA ANO 31 | Nº 310 | FEV/2014

confira algumas imagens da visita técnica à uac/usina de laticínios

responsável pela Indústria de laticínios da COOPERVAP, onde todos tiveram a oportunidade de conhecer as etapas de fabricação de cada produto da linha Paracatu.

Foram relatados pelos diretores e o responsá-vel pelo setor dos diversos investimentos realizados, aumentando a produção e a qualidade dos produtos produzidos pelo laticínio, como novas torres de resfriamento, envasadora e seladora de potes de manteiga,

datador de potes, batedeira de manteiga de 6.000 litros, ricoteiras, prateleiras de inox para armazenagem dos queijos, adequações na descarga a granel, caldeira Aalborg, novo sistema de armazenagem de água com capacidade de 30.000 litros, caldeira W.A.D, forro da fábrica trocado, novo equipamento-para embalar queijo, foram realizadas ainda adequações na fábrica de manteiga, adequa-ções na câmara de iogurtes, adequações no laboratório, 13 caminhões para a captação de

leite, dois cavalos mecânicos da Iveco para transporte dos derivados e um caminhão truckIveco.

Ao final da visita técnica, vários visitantes demonstraram a surpresa que tiveram ao conhecer melhor seu próprio patrimônio. Um fato nos chamou a atenção quando um dos visitantes disse: “que muito embora estivesse aposentado, já maduro na idade, mas ativo na COOPERVAP, nunca tinha entrado na usina e não sabia dos vários estágios por que passa para até chagar no estagio final dos produtos Paracatu e que nesses anos todos de cooperado nunca tinha entrado e não conhecia a estrutura da usina, não tinha noção de quanto a nossa COOPERVAP está estruturada e equipada”, finalizou um dos visitantes.

A Diretoria já autorizou o departamento de Cooperativismo e Marketing a organizar novas visitas.

Marco Antônio, Coord. da Indústria de Laticínios apresenta as obras de melhoria

responsável pela Indústria de laticínios da COOPERVAP, onde todos tiveram a oportunidade de conhecer as etapas de fabricação de cada produto da linha Paracatu.

Foram relatados pelos diretores e o responsá-vel pelo setor dos diversos investimentos realizados, aumentando a produção e a qualidade dos produtos produzidos pelo laticínio, como novas torres de resfriamento, envasadora e seladora de potes de manteiga,

datador de potes, batedeira de manteiga de 6.000 litros, ricoteiras, prateleiras de inox para armazenagem dos queijos, adequações na descarga a granel, caldeira Aalborg, novo sistema de armazenagem de água com capacidade de 30.000 litros, caldeira W.A.D, forro da fábrica trocado, novo equipamento-para embalar queijo, foram realizadas ainda adequações na fábrica de manteiga, adequa-ções na câmara de iogurtes, adequações no laboratório, 13 caminhões para a captação de

leite, dois cavalos mecânicos da Iveco para transporte dos derivados e um caminhão truckIveco.

Ao final da visita técnica, vários visitantes demonstraram a surpresa que tiveram ao conhecer melhor seu próprio patrimônio. Um fato nos chamou a atenção quando um dos visitantes disse: “que muito embora estivesse aposentado, já maduro na idade, mas ativo na COOPERVAP, nunca tinha entrado na usina e não sabia dos vários estágios por que passa para até chagar no estagio final dos produtos Paracatu e que nesses anos todos de cooperado nunca tinha entrado e não conhecia a estrutura da usina, não tinha noção de quanto a nossa COOPERVAP está estruturada e equipada”, finalizou um dos visitantes.

A Diretoria já autorizou o departamento de Cooperativismo e Marketing a organizar novas visitas.

Visitantes assistem atentos à apresentação da usina.

Page 8: Informativo COOPERVAP - Fevereiro/2014

MATÉRIA DE CAPA ANO 31 | Nº 310 | FEV/2014

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Page 9: Informativo COOPERVAP - Fevereiro/2014

DICAS E INFORMES ANO 31 | Nº 310 | FEV/2014

5.547.388,00956.984,00

2.752.757,00147.392,00968.798,00

1.116.264,0088.447,00negociados em 2011

1.623.520,00717.845,00

negociados em 2012 a receber

MELHORES TRANSPORTADORES DEZEMBRO/2013

01/03,Lua Nova

08/03CRESCENTE

14/02cheia

22/02último quarto

SAULO SEVERINO MACIELFABRÍCIO AUGUSTO PERES SILVA

RICARDO MASSARO KONISHIMARIA JOSÉ DIAS DE SOUSA

JOÃO ANTÔNIO CARDOSO DE ALMEIDAGERSON PEIXOTO BARBOSA

54.547,00RECEBIDOS EM 2014

DUARTE NASCIMENTO SOUTOANDREIA APARECIDA DE C. CORDEIRO

09

3.300,00NEGOCIADOS EM 2014

Visando uma melhoria no controle da utilização do espaço no estacionamento do Hipermercado COOPERVAP, obras estão sendo realizadas. Há casos em que viajantes

e funcionários de outras empresas, deixam seus carros por horas e às vezes dias, impedindo a utilização deste espaço por um cliente ou associado. As obras estão em fase final e as melhorias serão notadas em poucos dias em benefício dos associados.

FERNANDO ALBERNAZ NEIVA

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA NOVAS TURMAS

negociado desde a criação da comissãorecebidos em 2011

RECEBIDOS EM 2012

Page 10: Informativo COOPERVAP - Fevereiro/2014

A COOPERVAP em mais uma de

suas iniciativas de auxiliar o

cooperado na gestão do seu

negócio Rural, trouxe em parceria com a

Rehagro o curso de Gestão da Pecuária

do Leite - GPL.

O objetivo é focar o produtor rural,

técnicos, gerentes e todos os profissionais

ligados à atividade leiteira, com muita

informação técnica, prática e objetiva

para auxiliar a melhorar a produtividade,

rentabilidade além de conforto animal e

humano.

Ensina a conviver melhor com os

parceiros de trabalho, através do módulo

de gestão de pessoas extraindo de cada um

o máximo potencial produtivo e organiza-

cional.

A Rehagro que atua há mais de 10 anos na

formação de pessoas no agronegócio,

possui professores qualificados e

experientes, trazendo para a sala de aula

vivências práticas que deram certo em

várias propriedades.

O curso que teve início em setembro de

2013 terá duração de 12 meses, sendo um

e n c o n t r o m e n s a l d e d o i s d i a s

consecutivos.

Segundo o aluno Sr. Carlos Alberto

Araújo Caldas (Fazenda Guerra)

“participar do curso da Rehagro tem sido

um complemento e as coisas que tem

aprendido tem sido de grande valia no dia

a dia da fazenda”.

Também participa a Sra. Claudia Maria de

Oliveira (PA São Cristovão) “estou

gostando muito do curso, pois na

pecuária leiteira sempre tem o que

aprender. Com o curso da Rehagro

aprendi a mudar alguns costumes que já

vinham de gerações, melhorando também

o trabalho na parte de organização,

infraestrutura, manejo e até mesmo como

melhorar a qualidade do leite.

Parabenizo a COOPERVAP pela

iniciativa de trazer o curso”.

A diretoria da COOPERVAP tem buscado

cursos, palestras e projetos com objetivo

de acompanhar os avanços da moderniza-

ção da pecuária leiteira da nossa região.

Nossas vacas melhoraram, estão

produzindo mais, porém ficaram mais

exigentes necessitando de cuidados

especiais. É inevitável acompanhar a

tendência do mercado devido aos altos

custos de produção e diminuição da

margem de lucro. Esta é uma exigência

que o mercado nos cobra constantemente.

A nossa produção cresceu de forma

significativa em nossa região graças à

dedicação e empenho dos nossos produto-

res.

Page 11: Informativo COOPERVAP - Fevereiro/2014

% EXTRATO SECO DESENGORDURADO

ANO 31 | Nº 310 | FEV/2014

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CONDIÇÕES ESPECIAIS

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brasil ANO 31 | Nº 310 | FEV/2014

A oferta de farelo de soja no Brasil em 2014 preocupa as indústrias de ração animal em um ano de safra

recorde de grãos no país, mas, também de demanda elevada por parte da China, segundo o principal executivo do sindicato que reúne as empresas do setor.

“Se o consumo dos chineses expandir demais pode faltar matéria-prima no Brasil. Ninguém aqui tem cacife para pagar mais pelo farelo", disse o vice-presidente executivo do Sindicato Nacional das Indústrias de Alimentação Animal, Arioval-do Zani.

Zani teme que o apetite chinês por soja em grãos também se reflita num aumento das exportações do farelo, apesar de a China demonstrar tradicionalmente um interesse em comprar o grão para esmagar em seu amplo parque industrial. "A soja é uma pedra que está sempre no nosso sapato. A oferta está muito apertada com o consumo", disse o executivo.

O ano de 2014 começa com estoque de 793 mil toneladas de farelo no Brasil, menor volume em pelo menos 10 anos, segundo série histórica compilada pela Abiove, associação que reúne as empresas esmaga-doras e exportadoras.

O Brasil está colhendo uma safra recorde de soja, de 87,6 milhões de toneladas, segundo a Abiove, mas que pode chegar a 90 milhões segundo diversas consultorias, o que representaria um aumento de quase 10 por cento no volume da oleaginosa. Mas cerca de metade da produção terá como destino o mercado externo. Por outro lado, o esmaga-mento no país crescerá numa velocidade bem menor este ano, cerca de 5 por cento, atingindo 28,2 milhões de toneladas de farelo. A maior parte deste crescimento irá

para a exportação, segundo a Abiove.

Pressionadas por entraves tributários, as indústrias de esmagamento de soja no Brasil

pararam de investir e, em 2013, reduziram o uso de sua capacidade instalada. A ociosidade no setor chega a 40 por c e n t o , s e g u n d o a A b i o v e . N o a n o passado, pela primeira vez o país exportou mais grãos do que processou internamente, situação que deve ser mantida em 2014.

Os preços do farelo de soja na bolsa de Chicago estão cerca de 2 por cento acima do registra-do um ano atrás, apesar

de a matéria-prima estar quase 11 por cento mais barata na mesma comparação. No Brasil os preços do farelo subiram bem mais, por conta da desvalorização do real ante o dólar.

Zani lembra que as indústrias de rações ainda estão recuperando-se de um 2012 de prejuízos causados por uma alta nos preços dos grãos. Em 2013, as empresas recupera-ram margens, mas o volume de produção deve crescer pouco, ou nada, em 2014. Neste cenário de ajustes, o ano de 2013 foi de estabilidade no volume produzido pelas indústrias.

Os números do ano passado ainda estão sendo contabilizados, mas Zani projeta manutenção do volume de 63 milhões de toneladas produzidas, com possibilidade de redução, após uma queda nas compras das indústrias no final do ano.

O milho, principal insumo da ração animal, apresenta um cenário mais tranquilo que o do farelo de soja, disse o executivo do Sindirações. Os preços no mercado interno estão em patamares confortáveis em função de mais uma safra abundante no Brasil, apesar de o câmbio evitar uma queda mais acentuada nos preços pagos pelo cereal, disse Zani.

As informações são da Agência de Notícias Reuters, resumidas pelo setor de Cooperati-vismo COOPERVAP.

Entraves tributários impediram investimentos nas indústrias deesmagamento de soja em 2013. Pela primeira vez o país exportoumais do que processou o grão.

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brasil

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ANO 31 | Nº 310 | FEV/2014

SENAR divulga vídeo informativo sobre a HelicoverpaArmigera

Diante do aumento da incidência da HelicoverpaArmigera, que está causando enormes prejuízos nas

lavouras brasileiras, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) decidiu abrir espaço para informar e ajudar os produtores rurais a defender a sua propriedade da praga. A espécie é altamente destrutiva e pode atacar mais de 180 tipos de plantas.

Com esse propósito, a entidade produziu um vídeo para que as pessoas possam conhecer melhor a nova praga, saber os danos que ela pode provocar nos cultivos e quais as ações mais eficientes para controlá-la. A divulga-ção ocorrerá em todos os cursos do SENAR – principalmente nos do Pronatec – promovi-dos pela entidade. O material também será disponibilizado para Sindicatos Rurais, cooperativas e veículos de comunicação e no portal do SENAR.“Esse vídeo tem total relevância e pertinên-cia, pois a Helicoverpa vem provocando grandes danos nessa safra e será um problema nas próximas. É um instrumento didático, de fácil compreensão para instrutores e produtores. Esperamos que promova um efeito multiplicador dessas informações e que esse material ajude o produtor a identificar a praga e a tomar as medidas necessárias para se prevenir”, ressalta a chefe do Departamento de Educação Profissional e Promoção Social (DEPPS), Andréa Barbosa.Apesar da grande resistência e do poder de

destruição da lagarta, o vídeo ensina que existem três ações fundamentais para o controle da sua propagação: identificação correta para confirmar a presença da espécie na lavoura, monitoramento permanente da praga para entender a maneira mais eficiente de combatê-la e manejo integrado entre produtores rurais de todas as propriedades da região afetada.

Uma vez que há suspeita de ocorrência da Helicoverpa, o produtor rural deve encami-nhar as amostras a um laboratório especiali-zado para a identificação correta da espécie. Para o monitoramento de campo e a aplicação correta de defensivos agrícolas, recomenda-se treinamento e assistência de

um engenheiro agrônomo.O material também alerta para a necessidade dos produtores rurais compreenderem que a lagarta se reproduz com muita velocidade e propaga-se por toda a região, ou seja, cuidar unicamente da infestação da propriedade atingida não resolve o problema, já que a presença do inseto em fazendas próximas fará com que a praga retorne à área onde foi localizada.

A HELICOVERPAARMIGERA

Até pouco tempo a espécie não existia no Brasil, mas devido ao seu potencial de causar prejuízos econômicos, já era classificada como uma praga quarentenária. Pesquisado-res brasileiros sabiam da existência da HelicoverpaArmigera em outros continentes e dos enormes prejuízos provocados por ela em plantações de outros países, mas somente em 2012 foram confirmados ataques contra plantios em propriedades rurais brasileiras.“Inicialmente essas populações foram associadas à espécie Heliotesvirences e a HelicoverpaZea. No entanto, a dificuldade de manejo despertou o interesse da Embrapa, que procedeu a identificação em laboratório chegando à conclusão que era a Helicover-paArmigera, uma praga até então sem descrição de ocorrência no Brasil”, explica a entomologista da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Jaqueline Zanon.Apesar de preferir os frutos e grãos – principalmente das culturas de algodão, milho, soja e tomate –, a lagarta também se alimenta de outras partes da planta, como hastes e folhas. O clima tropical em quase todo território nacional facilita a rápida reprodução da praga. A HelicoverpaArmige-ra, quando na fase adulta como mariposa,

pode voar até mil quilôme-tros, o que amplia muito a área de infestação. Para piorar, a espécie apresenta grande capacidade de sobrevivência, mesmo sob condições adversas como frio, calor, seca ou chuva. Hoje existem registros de ocorrências nos seguintes estados: Bahia, Goiás, Distrito Federal, Piauí, Tocantins, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Maranhão, Ceará, Minas Gerais e Paraná.

Fonte: www.senar.org.br

Page 15: Informativo COOPERVAP - Fevereiro/2014

GERALDO DO CARMO FILHOGestor de Expansão, Cooperativismo e Marketing da COOPERVAPDiretor da America Cursos e ServiçosPós graduado em Direito Ambiental, Gestão Escolar e Mestrando em Administração FEAD BH.

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ANO 31 | Nº 310 | FEV/2014

Nosso amigo e cooperado Zezé do Buriti e sua esposa Irene estão com sorrisos estampados no rosto, o motivo é mais que justo: seu filho, o dedicado Fernando Henrique Guimarães Rezende, 17 anos, morador do Projeto de Assentamento Buriti da Conquista na Zona Rural de Paracatu, que sempre estudou em escolas públicas, passou no vestibular em duas universidades federais: no Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul para o curso de Engenharia de Petróleo.

Parabéns Fernando Henrique, desejamos sucesso na nova etapa que se inicia em sua vida. O sucesso é daqueles que batalham e certamente você é um merece-dor de tudo isso.

Registramos e compartilhamos da alegria dos pais, familiares, amigos e toda família COOPERVAP.

Escola pública mostra mais uma vez sua eficiência!

MASSA:1 tablete de fermento para pão;2 colheres (sopa) de açúcar;1 colher (chá) de sal;1 xícara (chá) de água morna;2 colheres (sopa) de óleo;3 xícaras (chá) de farinha de trigo;

RECHEIO DE CARNE:300 g de patinho moído;3 tomates;1 cebola;1/2 xícara (chá) de hortelã;Suco de 2 limões;Sal e pimenta a gosto;

RECHEIO DE RICOTA:200 g de ricota;

Orégano;Sal;

MODO DE PREPARO:Em um refratário, coloque o fermento esfarelado e o sal. Misture até ficar líquido;Junte a água morna (reserve um pouco).Em um refratário, coloque a farinha (reserve um pouco), o óleo, o açúcar, o fermento reservado e o restante de água morna. Misture com uma colher de pau.A seguir, sove sobre superfície enfarinhada.Deixe descansar por

10 minutos.Após descansar, divida a massa em 2 partes e faça um cordão grosso.Corte-o com a faca (cerca de dois dedos de espessura);A seguir, faça bolinhas e acomode-as em superfície polvilhada com fubá;Abra-as com a ponta dos dedos, deixando as bordas levantadas;Coloque o recheio;Coloque em uma assadeira polvilhada com farinha;Leve ao forno quente, pré - aquecido, por 15 a 20 minutos.

RECEITA DO MÊS DE FEVEREIRO:ESFIHA ABERTA

Quando vamos ao açougue COOPERVAP, que nos perdoe todos demais colegas, mas lembra-mos em "primeira mão" encontrar a nossa amiga Rosa, a “alegria de todas as alegrias”.

Rosa Ivanete da Silva Pereira, nossa colaboradora há 4- anos. É companheira de todos. Tem muita habilidade no atendimento, pois trata a todos da mesma forma, com atenção e respeito, o que faz do seu trabalho um exemplo a ser seguido.

Cara amiga Rosa, receba este mês a nossa homenagem. Parabéns pela alegria, pelo atendimento e, em especial à atenção dedicada a todos nós.

Page 16: Informativo COOPERVAP - Fevereiro/2014

SEJA VOCÊ TAMBÉM UM

PRÓXIMO SORTEIO: 29/03/2014