Informática em Revista 80

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Informatica e tecnologia

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MARÇO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 3

EdITORIAl

JAÉCIO [email protected]@infoemrevista

Estamos em plena promoção de assinaturas. Quem faz 1 assinatura ganha outra para enviar gratuitamente a um

amigo ou uma amiga em qualquer lugar do Brasil.

Definições

INFORMÁTICA EM REVISTA, PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADO- INFORMÁTICA e INFORMÁTICA NA TVsão marcas de Jaécio de Oliveira Carlos - MECNPJ 10.693.613/0001-05 I.Municipal 171.294-2Rua das Orquídeas, 765 Conj. Mirassol - Capim Macio CEP.59078-170 – Natal/RNFones: (84) 3206.17569444.6831 (Claro) | 8863-3963 (OI) 9617.1305 (TIM - iPhone)

DIRETOR / EDITORJAéCIO DE OlIVEIRA [email protected]@[email protected]@gmail.comfacebook.com/informaticaemrevistarn

ADRIANO [email protected]ÊNIO ARAÚ[email protected] [email protected] DINIzdIRETOR FINANCEIRO [email protected] GUIMARÃ[email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

FOTOSINFORMÁTICA EM REVISTA / ROSI NASCIMENTO

CAPAHJ dESIgN

MANUTENçÃO DO SITENEw [email protected]

ASSESSORIA JURíDICAdr. Pedro Ribeiro – OAB/RN [email protected]

IMPRESSÃO

PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAçÃO(84) 3086.4815 [email protected] www.facarn.com

Passamos por difíceis momentos diários e a maior parte deles é de reflexão, prin-cipalmente quando se trata de trabalho intelectual, como o que fazemos com a

Informática em Revista, Informática na TV, Prê-mio Destaques do Mercado que este ano terá novas categorias em substituição a algumas que sairão, permanecendo o número de vinte e Jaécio Carlos Edições (editoria de livros),. Questão de logística, dizem alguns. É preciso disciplina e organização para dar conta desses tra-balhos que são decisivos para a boa continuidade do projeto informata, iniciado em 2006. Desde a capta-ção de anúncios, colaboradores, pauta de matérias e recepção de releases, tudo é uma questão de paciên-cia e muita afinidade, senão dá errado. Depois de prontos vêm as críticas e os comen-tários. Graças ao bom trabalho realizado, vimos recebendo, através dos e-mails dos leitores, que pu-blicamos na página 4 da revista (este mês usamos quase duas páginas, tamanha a quantidade de cor-respondências recebidas, dada a exposição do Infor-mática na TV), elogios e críticas que nos orientam. A Informática em Revista atingiu mais de cem mil leituras/mês em dezembro e janeiro, através da visibilidade no Scribd, Issuu, link Edição on line no site informaticaemrevista.com.br (que mostra as 12 últimas edições, na integra, gratuitamente), envio do PDF das edições, antes mesmo de serem impres-sas e dos assinantes, em todo o Brasil. Já Informática na TV é visto todos os sábados às 13:30h na TV Mix, Canais 28 e 128 (digital) da Ca-botelecom e do link do Youtube que é enviado para mais de 6 mil e-mails, onde pode ser visto em qualquer lugar, a qualquer momento, através da banda larga. Tamanho esforço nos dá a credibilidade e a segu-rança de desbravar esse mundo da comunicação com muito profissionalismo. Recebemos sugestões de to-

dos os lados, de todo o tipo de pessoas, mas, ao anali-sar melhor o conteúdo delas, colocamos em prática as que realmente funcionam, as que atingem os objetivos propostos, tanto para a revista, TV e prêmio. Estamos em plena promoção de assinaturas. Quem faz 1 assinatura ganha outra para enviar gra-tuitamente a um amigo ou uma amiga em qual-quer lugar do Brasil, com porte pago, durante um ano e paga apenas 50 reais em boleto bancário que é gerado no momento do preenchimento dos da-dos www.informaticaemrevista.com.br/assine.php. O objetivo é atingir 300 assinaturas até 25 de abril. Esse valor de 50 reais cobre apenas a posta-gem, pois cada revista colocada no correio custa $ 2,00 x 24 (12 para o assinante e 12 para o presen-teado) = 48,00. Com um detalhe: o presenteado irá receber a revista com a observação na etiqueta de endereçamento: PRESENTE DE........ Pois é, diante de tantos desafios é preciso ter a capacidade de uma águia e a luz necessárias para clarear os momentos de definições a serem postas em prática.

Que Deus nos abençoe, sempre! Até abril.

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Concluí a minha graduação em Sistemas de Infor-mação no final do ano passado, na Faculdade dom Bosco de Porto Alegre. Quando publiquei os três artigos na Informática Revista em 2012, os pro-fessores da instituição consideraram interessante a qualidade dela e o espaço que foi aberto para as minhas publicações. desta maneira, aproveito para apresentar (via e-mail) a professora Adriana Scherer. Ela foi minha orientadora de TCC e auxiliou muito nas criações dos artigos. Como acredito que a revista seguirá com o espaço aberto para nós, gaúchos, em 2013, temos interesse na divulgação de novos artigos (inclusive de atuais estudantes da faculdade, que já demonstraram o interesse). leonardo Teixeira/RS [email protected]

R-Estamos também com o programa Informática na TV. Enviarei o link do Youtube para vc acompa-nhar ai em POA.

************ FacebookCleide Gentil - Jaécio, acabei de ver Informática na TV. gostei muito, parabéns. Facebook.

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Miguel Ângelo Dias Godeiro - compartilhou o seu link.: Programa interessante o Informática na TV. Vale conferir. Facebook.

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Olá Jaécio! Amigo, parabéns pelo programa In-formática na TV e pelo cenário. Sucesso...

Jairo [email protected]

R-Falta agora a Escola de Talentos ser nossa parceira.

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grande Astênio, antes tudo, quero reafirmar que “sabido” é mesmo pejorativo... kkkk! Quanto ao ruído do leão, (crônica da edição de janeiro) é a mais pura verdade. Texto muito bem escrito e, sobretudo, conciso. Você é um MIX de ferino no que faz! Seu admirador,

Fabiano [email protected] ************

Recebi o PdF da edição de fevereiro, relido com satisfação plena! Espero poder contribuir sempre para esse sucesso que é a Informática em Revis-

ta e agora a Informática na TV.

Silvio [email protected]

R-Seus artigos são importantes e servem muito bem às comunidade que precisam de informa-ções sobre o nosso português. ************

Bom dia Equipe!gostei muito da leitura que meu amigo Astênio enviou-me. Como ele autorizou a repassar estou enviando a vocês pedindo que leiam e façam uma reflexão. Respondam: você sofre da síndrome da gazela assustada? Hora de Mudar e implantar o “processo da surdez seletiva”. Se ficarmos imaginando que não vamos chegar a lugar al-gum, que a AlE não tem como concorrer com as “grandes”... é desacreditar em nossa própria vontade de fazer mudanças. É desacreditar no sucesso conquistado até aqui. Nada é fácil, mas tudo é plenamente possível, se acreditarmos e trabalharmos para fazer.

Emília [email protected] Alesat Cobustíveisgerente de Vendas a grandes Consumidores

************ Bom dia a todos! gostaria de receber as edições em formato PdF.

Nerthz [email protected]

R-Enviamos as últimas seis edições, de setem-bro a fevereiro, em PDF, porém você pode ver as edições de um ano atrás, na íntegra, no link Edição on line, de março 2012 a fevereiro 2013, no site www.informaticaemrevista.com.br

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Estamos aguardando a relação dos e-mails que votaram na FourTech Informática, na categoria Remanufatura de Cartuchos, para que possamos agradecer a votação recebida no Prêmio desta-ques do Mercado Informática 2012, no qual fo-mos vencedores.

Marcelo Galdino [email protected] R-Enviamos a relação completa dos e-mails que votaram na Four Tech Informática, atendendo a sua solicitação.

Preocupado cada vez mais na qualificação de pro-fissionais e para acompanhar o mercado de edição de imagens, o iMasters PRO traz o curso de trata-mento de fotos profissionais com Photoshop CS5. O objetivo é ensinar a maneira certa de utilizar im-perfeições da foto a seu favor e também tratar uma foto publicitária de forma profissional. Para fazer o curso é preciso ter conhecimentos básicos em photoshop. O valor dele é de R$ 69,90, podendo o usuário acessar o conteúdo do curso durante noventa dias, sem valor de mensalidade.

Debora Rangel /[email protected]

R-Veja release nesta edição. A Informática em Revista apoia e divulga.

************ Encontro-me no Rio de Janeiro a trabalho, mas estendo a todos, felicitações pelo programa In-formática na TV e edição de Fevereiro da Infor-mática em Revista, à qual agradeço a honra da entrevista. Um grande abraço a todos vocês e ao Jaécio, especial agradecimento e parabéns pela disposição de sempre.

Jean-Paul Prates [email protected]

R-Jean-Paul Prates foi entrevistado no Programa Informática na TV, edição que foi ao ar pelos ca-nais 28 e 128 da CaboTelecom, de 23/02.

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gostaria de saber da possibilidade de publicar artigos para a Informática em Revista. Recen-temente estive morando em Itajubá/Mg, onde participei de um programa de pesquisa financia-do pelo governo, o chamado Programa de Resi-dência em Software, que consiste de pesquisas aplicadas em empresas de tecnologia, além de um curso de Especialização em Engenharia web.

Pablo [email protected]

R-Veja o tema e mande para a edição de março. ************

Em primeiro lugar quero dizer o quanto me sinto feliz pela qualidade, em todos os sentidos, da In-formática em Revista. Cada vez mais me surpre-endo com tantas matérias, entrevistas e informa-ções tão úteis a nós que amamos este universo

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Escolas técnicas e universidades públicas do País ganham com este francês de meio metro de al-tura um novo aliado tecnológico

para aulas e atividades acadêmicas em si-mulação, programação e laboratórios

A Vivacity Didactic (www.vivaci-ty.com.br/didactic) traz para o mercado educacional brasileiro o robô NAO, um simpático humanoide de 57 centímetros de altura, dotado de inteligência artificial e utilizado por mais de 450 universidades no exterior para pesquisas e simulações laboratoriais e em salas de aula. “É um grande aliado dos estudantes, agora dispo-nível também nas redes de ensino técnico e universitário em todo o País”, comemora André Araújo, diretor da Vivacity.

Criado pela empresa francesa Alde-baran Robotics, nova parceira da Vivaci-ty, o NAO sai de fábrica com ‘blocos de função’ pré-determinados com acesso a ferramentas de programação em Win-dows e Mac e comandos que podem ser definidos por iniciantes ou especialistas em diferentes campos de atuação. “As possibilidades são inúmeras. Na área da saúde, por exemplo, ele pode ser utili-zado em pesquisas de comportamento humano, acompanhamento de idosos e de evolução de crianças com autismo. Em tecnologia, é facilitador para o de-senvolvimento de programações de alta complexidade, expandindo os horizontes da robótica e da inteligência artificial”, afirma o executivo.

Segundo Araújo, a Vivacity Didac-tic oferece um treinamento básico para uso do NAO, mas o usuário pode desen-volver novas linguagens programáticas a partir do próprio conhecimento ou com ajuda dos técnicos da empresa. “A ideia é que cada robô seja ‘único’ no sentido de oferecer todas as possibilidades de simu-lação e utilização a diferentes atividades em laboratórios e salas de aula”.

Para 2013, a empresa projeta a ven-da de pelo menos 20 unidades do huma-noide a instituições públicas de ensino superior e técnico. “Para dar o start, já fechamos contrato com as Universidades Federais da Paraíba e de Santa Maria”, diz o diretor da Vivacity.

Conheça o Nao O NAO reproduz movimentos

humanos, manuseia objetos delicados e identifica sons e voz. Possui rede de sensores táteis, de pressão, câmeras e microfones (para noções de profundi-dade, distância, equilíbrio, distância e identificação de sons), dispositivos de comunicação (sintetizador de voz, luzes LED e alto-falantes) e 25 juntas móveis que permitem caminhadas, danças e movimentos como se atirar ao solo, se levantar após ser empurrado ou evitar e se proteger de quedas. O robô conta ainda com CPU Intel 1,6GHz rodando Linux e middleware NAOqi e baterias internas com autonomia superior a 90 minutos de uso.

Conheça NAO, o robô que irá às aulas em escolas públicas

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que é a informação. Sou músico, professor do Instituto de Música do RN, Bacharel em música com habilitação em violão, especializado em re-des de computadores e trabalho com música e informática (recursos para digitalização e repro-dução de áudio). Estou escrevendo sobre esse assunto, implementação do IPV6 e equipamen-tos compatíveis disponíveis no mercado poti-guar. gostaria de colaborar com meus escritos para essa revista.

Alexandre [email protected]

R-Será um prazer tê-lo como colaborador.

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gostaria de sugerir uma categoria para o Prêmio destaques do Mercado – Informática 2013:CATEgORIA: Empresas de geotecnologiaParticipantes:CP geo – Centro Potiguar de geociênciasgMA – Engenharia, geologia e Meio Ambiente RN geoThiws geotecnologia

Thiago [email protected]

R-Grato pela atenção e participação. Ela será in-cluída nas 20 categorias do Informática 2013. As inscrições começam, gratuitamente, em maio e junho com as votações em julho a outubro e a entrega solene será em novembro. Estamos re-cebendo sugestões até a edição de maiol 2013

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Conheça o NAO, o simpático robô inteligente, francês, que irá às aulas em escolas públicas brasileiras.

Renata bosco/SPallameda.com

R-Veja matéria nesta página. Natal já tem esco-las particulares que usam a robótica, mas eles não divulgam

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Na edição de fevereiro, 79, da Informática em Revista vimos no tema da capa: Energias do RN: desafios, a ausência da Cosern. O que houve?

R-Há mais de dois anos, procuramos a Cosern para firmar uma parceria, mas o Departamento de Marketing não nos atende.

Cedi

da

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M3Corp forma turma de Sophos Endpoint

Parceira oficial Sophos, especia-lista em segurança de dados, a M3Corp acaba de registrar a marca de 70 profissionais habili-

tados às soluções Sophos. Entre as empre-sas que estiveram presente estão Facchini, Banco Daycoval, CorpBanca e Sisnema.

Segundo dados divulgados pela FGV – Fundação Getúlio Vargas - o investimento das empresas em Tecnologia da Informação tem crescido, em média, 7% ao ano. Núme-ros que revelam a importância em manter--se atualizado às novidades de mercado.

Pensando nas necessidades em man-ter a segurança dos dados da empresa, a M3Corp com atuação em todo país – par-ceira oficial Sophos, acaba de formar mais uma turma em Sophos Endpoint.

“Além de oferecer um produto de qualidade como é o Sophos, identifica-mos que clientes e parceiro enxergam os treinamentos de suas equipes como ação estratégica. Capacitamos os técnicos para que tenham total autonomia e segurança para implantar e manter a solução, tendo como consequência positiva um melhor

aproveitamento dos recursos do produ-to e com isto uma maior segurança para seus parques de TI nas empresas. Por sua vez, capacitar os técnicos de nossas re-vendas, permite a estas agregarem valor a seus clientes ofertando serviços de im-plantação, manutenção e suporte sobre o produto”, explica o diretor técnico da empresa, Vinicius Maciel.

Para Josinaldo Borges, gerente de in-fraestrutura do Grupo Confidence, e que acaba de participar do encontro, “tenho agora uma outra visão do Sophos e vejo a necessidade imediata de um novo servi-dor para configurar o Endpoint de forma adequada. É fundamental participarmos de treinamentos como esse para termos a consciência e atualizar a visão técnica da qualidade e necessidade de tais soluções no dia a dia da empresa”.

Em seis meses de treinamentos, a M3Corp qualificou 70 profissionais (vindos de alguns lugares do Brasil, Chile, Colômbia e Equador) quanto ao Sophos EndUser. Para este ano, a empresa visa chegar a marca de 25 encontros e mais de 250 alunos treinados.

Ainda no 1º semestre de 2013 a M3Corp dará inicio a certificações de Sophos UTM e Sophos Web Appliance. Todos os treinamentos são realizados no Centro de Treinamento M3Corp, em São Leopoldo/RS (Tecnosinos).

A M3Corp, especializada em segu-rança da informação, também é responsá-vel pela cadeia de revenda das soluções So-phos com mais de 170 canais e 50 parceiros na América Latina, entre Chile, Colombia, Mexico e Equador.

A M3Corp (www.m3corp.com.br) é especializada em serviços de internet e pos-sui profissionais com mais de dez anos de experiência no mercado. Entre seus serviços estão: Consultoria, com destaque ao SaaS. Com cerca de 70.000 licenças, mais de 170 canais e 50 parceiros na América Latina, entre Chile, Colombia, Mexico e Equador, a M3Corp é referência em segurança anti-vírus para o mercado corporativo.

Aqui no Rio Grande do Norte o Canal IT Services é quem presta assessoria, im-plantação, instalação e manutenção, esten-dendo serviços ao Estado da Paraiba.

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VINICIUS MACIEl, dIRETOR TÉCNICO E EdUARdO POdBEVSEk, TREINAMENTO

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ARTIgO

THIAGO lIMACEO - THIwS [email protected] Copa do Mundo FIFA 2014 está chegan-

do e temos pouco mais de 400 dias para concluir projetos que ainda não saíram do papel, ou seja, resta pouco tempo e muito

trabalho. Logicamente, que muitas das ações dos proje-tos dependem de diversos fatores, entretanto, devemos refletir no aspecto gerencial das informações que podem ter objetivos específicos como, por exemplo, informar a sociedade de uma avenida bloqueada e seus respectivos desvios ou o mapeamento de hospitais com o status de disponibilidades de leitos sendo tudo isto publicado em uma plataforma on-line de mapas que pode ser acessado via browser e/ou mobile. Desta forma, deixaríamos um legado de acesso às informações públicas pós Copa.

Cabe ressaltar que o engajamento dos órgãos gover-namentais é de suma importância, pois diversas secreta-rias podem alimentar o banco de dados central e a assim a sociedade teria informações atualizadas e de fácil acesso aproximando desta forma à sociedade com o governo.

Secretarias como a de Mobilidade Urbana com informações pertinentes as condições das vias e o fluxo; a da Saúde com os locais de atendimento mais próximo e acompanhamento de endemias; Serviços Urbanos apresentando operações que podem ser fei-to nas vias ou podas de árvores e assim elas integra-riam toda a uma rede informacional.

Imagine você, estando prestes a voltar do traba-lho e não sabe oficialmente” se uma via está em obras ou não (Mostrei na edição anterior que existem apli-cativos que podem informar a condição do trânsito por meio de updates de outros motoristas). Outra si-tuação é que você necessita de um atendimento hos-pitalar público (a princípio) e gostaria de saber qual unidade de pronto atendimento está mais próxima e o status de atendimento (lotado ou vazio).

Seria possível também visualizar eventos espor-tivos e culturais que estão sendo realizado na cidade, sendo tudo isto integrado em uma plataforma on-line e com possibilidade de acesso mobile.

A Copa do Mundo nos traz diversas possibilidades de integração das fontes de informações em nossa cida-de, e devemos seguir o exemplo de outras cidades sedes que possuem núcleos que tratam do gerenciamento das geotecnologias para os mais diversos setores governa-mentais, além de estabelecerem padrões para que toda uma estrutura e cadeia de dados possam ser facilmente acessados, compreendidos e disponibilizados.

Pensemos que a toda hora são gerados diversos gi-gabytes de dados, tanto no meio digital quanto analógico, e estamos deixando para trás informações preciosas que podem facilitar o nosso dia a dia além das possibilidades na redução das despesas da máquina governamental.

A Copa do mundo e seu legado informacional

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A dialética do simples e do complicado

ARTIgO

RObERTO CARDOSOAlUNO dE T.I.

[email protected] informática, o computador, os apare-lhos telefônicos estão cada vez mais poderosos. Uma janela para o mundo, uma porta para o universo. Windows

and door, ventana y puerta, textos e imagens. a jane-la do caritó moderno.

A simplicidade da consulta e das descobertas, com algumas digitações e simples comandos. O mundo diante dos olhos e ao comando dos dedos. E a complicação do descarte de aparelhos ultrapas-sados. O simples e complicado, o soft e o hard. Soft complicado fazer, fácil descartar, deletar. Hard mais simples construir e um quanto difícil descartar, não é um simples deletar.

O desenvolvimento tecnológico das ultimas décadas, modificou o comportamento da socieda-de, formando um novo paradigma. Os equipamen-tos de informática vêm tornando-se cada vez mais produtos de primeira necessidade do consumidor, os mais recentes eletrodomésticos incorporados ao mobiliário doméstico.

A “terceirização” e a “quarteirização” vão cada vez tornando a distancia maior entre o fabricante e o consumidor final, o usuário. Polos industriais podem estar a milhares de quilômetros do consu-midor, ate mesmo do outro lado do planeta de um

mundo globalizado. Países que não fazem parte do clube dos desenvolvidos, não acompanham a velo-cidade da tecnologia estão e estarão sempre sujeitos a adquirir este lixo cibernético não mais usado pelo primeiro mundo.

A humanidade vive um sistema de trocas, as trocas simbólicas de bens e mercadorias. O uso e a necessidade, a necessidade define o valor do produto. Um produto vale tanto quanto o serviço prestado e a necessidade do consumidor, o neces-sitado ou usuário.

Equipamentos de informática instalados e fun-cionando tem além do seu custo de fabricação e cir-culação de mercadorias, um custo operacional e de instalações: ar condicionado e mobiliário ergonômi-co para seus operadores. Iluminação e sistemas emer-genciais de energia elétrica. Periféricos operacionais. Arquivos físicos magnéticos e eletrônicos. Divididos em duas grandes classes hard e soft.

Os hards se tornam uma problemática ecológi-ca e ambiental a medida do seu consumo e deterio-ração, um desgaste físico e tecnológico. Um novo homem se anuncia, a geração do pós-humano, um homem vivendo, convivendo e dependendo da in-formática e da informação. Mas é necessário saber conviver com seus usos e desusos.

artigo

lUIz GUIMARÃESARQUITETO dE SOlUÇõES dA AlIANÇA [email protected]

MARÇO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 11

No início de fevereiro, ocorreu no Rio de Janeiro a primeira edição da Escola de Verão em Big Data da EMC (EMC Sum-mer School on Big Data). O evento teve

caráter acadêmico, mas a repercussão para o merca-do foi considerável. A avalanche de dados produzida por redes sociais, sensores, redes de abastecimento e todos os tipos de dispositivos estão ampliando o volume de dados no mundo e tendem a criar novos empregos. O Gartner estima que Big Data exigirá a contratação de um exército de 4,4 milhões profissio-nais em todo o mundo até 2015. Em solo nacional, cerca de 500 mil vagas serão abertas nesse mercado, de acordo com o instituto de pesquisas.

O evento, que vinha sendo planejado para 60 pessoas, teve uma procura acima das expectativas. Foram avaliados cerca de 700 candidatos com forma-ção, mestrado e doutorado em Ciências da Computa-ção, Estatística, Matemática e ciências afins interessa-dos em trabalhar no campo do Big Data. Dentre estes, foram selecionados 160 pesquisadores para participar dos três dias de curso.

Especialistas nacionais e internacionais, in-cluindo Milind Bhandarkar, referência mundial em Hadoop e Cientista Chefe de Machine Learning da

EMC Greenplum; Denilson Barbosa, professor bra-sileiro da Universidade de Alberta, no Canadá; Elias Bareinboim, da Universidade da California e outros cientistas da área acadêmica e da própria EMC foram responsáveis por repassar seus conhecimentos.

A Escola teve foco na formação de profissionais que poderão vir a atuar no Centro de Pesquisa e De-senvolvimento (P&D) de Big Data da EMC, que está sendo construído também no Rio de Janeiro, com foco principal na indústria do petróleo e gás. O in-vestimento no projeto do Centro de P&D EMC é da ordem de 100 milhões de dólares durante os próxi-mos cinco anos.

O Centro terá 50 pesquisadores que vão traba-lhar em áreas diferenciadas como bancos de dados, estatística e aprendizado em máquina, entre outras. A unidade, que deve entrar em funcionamento no final de 2013, além de produzir soluções na área da gestão de dados, promete resolver outro problema: a falta de profissionais especializados em big data, não apenas no Rio de Janeiro, mas no Brasil todo. A proposta é formar, até o final do ano que vem, mediante conces-são de bolsas de estudo, 60 especialistas em Big Data.

Ao final da Escola, os objetivos foram atingidos. O curso permitiu incentivar a pesquisa em Big Data no Brasil, motivando o surgimento de especialistas no assunto. As próximas edições prometem ser ainda mais concorridas, principalmente pela efetivação do Centro de P&D da EMC na Ilha do Fundão.

Segundo as palavras de Karin Breitman, direto-ra do Centro de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) em Big Data da EMC, o objetivo da Escola de Verão de do Centro de P&D é “formar uma verdadeira rede de conhecimento em big data e computação na nu-vem, graças à parceria com todas as universidades e instituições de pesquisa brasileiras com atividades em ciência e tecnologia”.

Escola de Big Data em pleno verão brasileiro

A proposta é formar, até o final do ano que vem, mediante

concessão de bolsas de estudo, 60 especialistas em Big Data.

JAN

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12 INFORMÁTICAEMREVISTA | FMARÇO/2013

Todos os meses, desde maio de 2006, quando começamos essa ideia de reunir pessoas em tor-no de um tema, na Buongustaio

da Afonso Pena, que as reuniões informais têm trazido bons resultados. Passamos por outros restaurantes como Barreira Roxa e Iate Clube até virmos para a Churrascaria Sal e Brasa em novembro de 2008, ou seja,

faz mais de quatro anos que participamos do conforto e da qualidade do serviço des-se restaurante acolhedor, em Natal.

Em dezembro tivemos a primeira par-ticipação da televisão, onde a nossa parceira TV Mix registrou os melhores momentos com a participação de vários profissionais de TI e empresários do setor, no Rio Grande do Norte. Foi apresentado o programa pilo-

to do Informática na TV, com a aceitação de todos os que estiveram presentes.

Falaram na ocasião os diretores da TV Mix, Solon Silvestre e Daniel Miranda. Agora, todos os presentes serão entrevista-dos no jantar, e depois colocados no pro-grama Informática na TV, semanalmente, registrando sua opiniões a respeito das ações das suas empresas.

Agora com apoio da TV

JANTAR dO MêS dE JANEIRO NA CHURRASCARIA SAl E BRASA/NATAl

FEVEREIRO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 13

14 INFORMÁTICAEMREVISTA | MARÇO/2013

“Publicar um livro no Brasil é muito difícil, de engenha-ria é raro” – costuma dizer. Geralmente apenas profes-

sores das universidades federais o fazem e, mesmo assim, apenas doutores em final de carreira. Milton publicou um livro de um assunto completamente atual, pela maior editora científica do país e com prefácios de nomes de peso do setor energético na-cional e até entidades internacionais como o Greenpeace ou de um PhD em engenha-ria elétrica dos Estados Unidos.

De fato, um feito único. O livro foi lançado oficialmente durante o Fórum Nacional Eólico, em Salvador, em novem-bro do ano passado, com ótima aceitação do público especializado. O livro é equiva-lente ao trabalho de um doutorado. Dito isso de pessoas da área. Em Natal, fizemos um lançamento no melhor local, com toda infraestrura, na Livraria Saraiva, no Sho-ppign Midway Mall, apesar das boas ven-das, o público foi relativamente baixo.

Diante disso, seria normal, jornais e

revistas locais, apoiarem a publicação. Mas incrivelmetne, o apoio maior tem sido mais de Professores de Universidades de outros estados e instituições fora do RN.Como se diz..”santo de casa não obra milagre”.

Aqui há o link com maiores informa-ções sobre o livro: http://www.grupogen.com.br/ch/prod/11439/fundamentos-de--energia-eolica.aspx

Na verdade Milton Pinto já se acostu-mara com isso, em Natal, principalmente depois da experiência que teve quando morou na Irlanda durante 2008-2009. Na ocasião deu entrevista para a Globo de lá, devido a uma questão trabalhista, onde vi-rou uma espécie de celebridade ambulante durante um breve período.

Como se não bastasse, gravou um disco de qualidade internacional mobili-zando quatro super cantoras do coral mais famoso do país e um dos melhores pianis-tas irlandeses, que gravaram sua música em três linguas (inglês, italiano e irlandês), com letras, arranjos e música compostas por ele mesmo.

Milton Pinto

ENgENHEIRO “ElÉTRICO”, dIRETOR dE ENERgIA EólICA dO CERNE, AUTOR dO lIVRO FUNdAMENTOS dE ENERgIA EólICA, PUBlICAÇãO QUE JÁ É REFERêNCIA NACIONAl NO ASSUNTO. dIRETOR SETORIAl | EólICA - SECTORIAl dIRECTOR | wINd ENERgy

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MARÇO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 15

O Sebrae está trazendo para Natal este curso que é ideal para quem planeja empre-ender ou está começando

seu empreendimento. O curso tem foco nas áreas de desenvolvimento de esta-dos criativos e intuitivos, marketing, vendas e finanças. Quando: 04 e 05/03/2013 Horário: 08h30 às 18h (Intervalo para almoço das 12h30 às 14h) Local: Monza Palace Ho-tel – Av. Sen. Salgado Filho, 3490 – La-goa Nova – (84) 4006-6464

Moderado por Daniel Dalarossa, que junto com sócio e time foram os primeiros brasileiros a se estabelecerem no Vale do Silício (EUA) e terem suces-so global através de sua empresa origi-nalmente fundada no Brasil, a Cyclades Corporation, o curso terá foco no de-senvolvimento de estados criativos e in-tuitivos, marketing, vendas, liderança, recursos humanos e finanças.

Sobre Daniel DalarossaNascido em São Paulo e formado em

Ciências de Computação pela USP (1982). Dedicou os oito primeiros anos de sua

vida profissional como projetista de sof-tware pelas empresas FIPE (USP), VASP, Assesso Engenharia e Digirede Informá-tica, especializando-se em protocolos e sistemas de comunicação de dados.

Com o sócio John Lima abriu a Cyclades Informática em São Paulo em 1988, e juntos, transferindo a empresa para o Silicon Valley em 1991, conquista-ram liderança mundial no mercado de ge-renciamento de Infraestrutura Rede “Out of Band” com 14 filiais pelo mundo, 350 funcionários e mais de 8.000 clientes, dos quais 85% das empresas Fortune100.

SEBR

AECurso Startup 360 Graus Inédito no Nordeste

Tópicos que serão abordados:1. Desenvolvimento de estados

2. criativos e intuitivos

3. Bem-estar

4. Construção do negócio

5. Cultura, Valores, Recursos Humanos

6. Marketing

7. Vendas

8. Finanças e Contabilidade

9. Liderança e comportamento

STARTUP 360 GRAUS TRAz A NATAl dANIEl dAlAROSSA

O curso tem foco nas áreas de desenvolvimento

de estados criativos e intuitivos, marketing,

vendas e finanças.

artigo

O processo de seleção do novo diretor de engenharia da empresa estava sendo co-ordenado por Steve, diretor de RH, com o assessoramento de Simplorim. Eles

haviam decidido recrutar internamente e escolhe-riam o novo ocupante do cargo entre os vários enge-nheiros contratados. Depois de algumas filtragens, sobraram três candidatos. A estes, foi encomendado um plano de reestruturação do departamento que provesse modernização. Foi- lhes dada uma semana de prazo. Ao final, eles deveriam entregar o plano documentado em papel e fazer uma apresentação.

O primeiro candidato apresentou um relatório de 200 páginas e fez uma apresentação de duas ho-ras. O segundo apresentou um plano de 15 páginas e fez uma apresentação de 25 minutos. O terceiro apresentou um plano de uma única página e defen-deu suas ideias em 5 minutos.

Simplorim e Steve reuniram-se isoladamen-te para analisar os trabalhos e decidir o vencedor. Steve estava bastante confuso e perguntou a opi-nião de Simplorim. — O que devemos fazer? Qual o melhor candidato? As ideias deles são muito parecidas. Eles demonstra-ram conhecer bem o departamento. O que muda de um para outro é só a forma: uns com tendência para serem resumidos e outros com tendência ao detalha-mento ‐ disse Steve. — Acho que devemos recorrer à Navalha de Ocam para tomar esta decisão — disse Simplorim.— O que danado é isso? Perguntou Steve.— Guilherme de Ocam foi um filósofo das antigas. Ele defendia que diante de duas teorias, ou ideias, concorrentes que predizem as mesmas coisas, aque-la que for a mais simples será a melhor.

— Então ganha o terceiro candidato que foi o mais sucinto — disse Steve.— Não necessariamente, disse Simplorim. O gênio Albert Einstein costumava dizer que “Tudo deve ser tornado o mais simples possível, porém, não mais simples do que isto”.— Hum, entendi mais ou menos, disse Steve. Mas, continuo confuso.— É simples, disse Simplorim. O primeiro candi-dato apresentou um longo trabalho com muito de-talhes. Porém, o seu plano é muito complexo, de difícil absorção e implementação. O excesso de de-talhamento costuma “engessar” as organizações, e isto não é bom.— O terceiro candidato apresentou um trabalho bastante resumido. Isto em tese é bom. Entretanto, uma análise mais profunda mostra claramente que alguns cuidados foram negligenciados. O plano dele é mais simples do que deveria.— O segundo candidato apresentou um trabalho com a consistência adequada e os principais pontos foram abordados de maneira suficiente.— É verdade, disse Steve, o segundo candidato apre-sentou um maior equilíbrio entre a síntese e a análise.— Como já dizia meu decavô Nostradamim, ele fez o “Nem tanto nem tão pouco...” — disseSimplorim.— Parece que a decisão já foi tomada, disse Steve en-cerrando a reunião.

16 INFORMÁTICAEMREVISTA | MARÇO/2013

ARTIgO

ASTÊNIO ARAÚJOPRES. dA INOVAI

[email protected]

A navalha de Ocam

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MARÇO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 17

artigo

Cuidado com o Lixo Eletrônico que você consome e repassa

Muito tem sido falado sobre os proble-mas relacionados ao descarte do Lixo Eletrônico, porém pouco se fala so-bre o consumo desse Lixo, presente

na grande rede mundial – Internet.Diariamente nos deparamos com Terabytes de

informações que nos chegam através das redes so-ciais ou dos buscadores, e que, em sua maioria, de-veriam ir diretamente para a lixeira, sem que sequer tomássemos conhecimento delas, no entanto, como há pouco filtro e muita curiosidade pelos internau-tas, parte desse lixo é consumido com consequên-cias muitas vezes, nada interessantes.

O ser humano é em sua grande parte, natural-mente influenciável pela moda, amigos, sensaciona-lismo, enfim, pelo meio em que vive, ou seja, basta alguém falar mal de alguma coisa ou dar alguma ideia maluca, que muitos vão atrás do trem ou no mínimo repassam adiante sem o menor critério.

Há alguns dias, milhares de Internautas compar-tilharam no Facebook uma suposta promoção onde a Apple Brasil faria o sorteio de alguns iPhones 5. Quem compartilhou, caiu no golpe. Recebeu e repassou o Lixo. Foi uma contaminação tão grande, que até quem trabalha no ramo de segurança chegou a se envolver.

Recentemente houve também um grande nú-

mero de pessoas compartilhando a foto de um bebê jogado dentro de um vaso sanitário pela mãe. Uma cena chocante que deveria ser descartada e não re-passada aos seus amigos e seguidores. Enfim, há muito lixo e pouco filtro.

Além disso, há massificação de mensagens que levam a sites fraudulentos e que ensinam a driblar a Lei – exemplo de como burlar o bafômetro, mensa-gens de como obter softwares, músicas e filmes pi-ratas, textos criticando e/ou ofendendo pessoas ou organizações. Quem posta ou compartilha, muitas vezes esquece de quem vai estar lendo e também co-loca em modo “ignore on” as consequências. Pessoas ofendidas podem entrar em depressão. Empresas di-famadas podem falir. Indivíduos bons podem ficar com maus sentimentos e cometer atos impensados.

A Internet é Digital, mas faz parte do Mundo Real. Liberdade de expressão não pode ser confun-dida com Libertinagem. É importante deixarmos nossos filtros na posição Ligado e selecionarmos aqueles que seguimos, as informações que passamos a diante, aquilo que escrevemos, etc. Preservar-se é preciso. Não podemos ignorar a origem, o tipo e as consequências daquilo que consumimos. Se todos se conscientizarem, certamente faltarão lixeiras para tanto entulho eletrônico que deve ser jogado fora.

RODRIGO JORGEESPECIAlISTA EM SEgURANÇA dA INFORMAÇãO@rodrigojorge [email protected]

18 INFORMÁTICAEMREVISTA | MARÇO/2013

CAP

A Lixo eletrônico: um risco para a saúdeLIxo ELEtrônICo, ou E-LIxo, é todo

o rEsíduo matErIaL produzIdo

pELo dEsCartE dE EquIpamEntos

ELEtrônICos. Com o ELEvado uso

dE EquIpamEntos ELEtrônICos no

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tEm sE tornado um grandE probLEma

ambIEntaL quando não dEsCartado

Em LoCaIs adEquados.

Onde Jogar? Descarte correto e reutilização • Para não provocar a contaminação e poluição do meio ambiente, o correto é fazer o descarte de lixo

eletrônico em locais apropriados como, por exemplo, empresas e cooperativas que atuam na área de reciclagem.

• Celulares e suas baterias podem ser entregues nas empresas de telefonia celular. Elas encaminham estes resíduos de forma a não provocar danos ao meio ambiente.

• Outra opção é doar equipamentos em boas condições, mas que não estão mais em uso, para entidades sociais que atuam na área de inclusão digital. Além de não contaminar o meio ambiente, o ato ajudará pessoas que precisam.

Problemas causados pelo descarte inadequado• Este descarte é feito quando o equipamento apresenta defeito ou se torna obsoleto (ultrapassado). O

problema corre quando este material é descartado no meio ambiente. Como estes equipamentos pos-suem substâncias químicas (chumbo, cádmio, mercúrio, berílio, etc.) em suas composições, podem provocar contaminação de solo e água.

• Além do contaminar o meio ambiente, estas substâncias químicas podem provocar doenças graves em pessoas que coletam produtos em lixões, terrenos baldios ou na rua.

• Estes equipamentos são compostos também por grande quantidade de plástico, metais e vidro. Estes materiais demoram muito tempo para se recompor no solo.

Exemplos de lixo eletrônico: • Monitores de Computadores• Telefones Celulares e baterias• Computadores• Televisores• Câmeras Fotográficas• Impressoras

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Lixo eletrônico: um risco para a saúde

Lixo eletrônico em NatalRenovar o computador com uma me-

mória mais veloz, adquirir aquele novo smartphone da moda ou gravar um CD com suas músicas favoritas. A troca e re-novação constantes de produtos de tecno-logia é uma realidade hoje para qualquer consumidor. Para alguns, essa substituição acontece em um período mais longo, para outros, de forma instantânea.

Mas o que poucos consumidores não levam em consideração é a quantidade de lixo eletrônico que podem estar gerando. Para onde vai aquele velha memória inu-tilizada, o celular tijolão que deu lugar a um mais moderno ou o CD de músicas antigas? E será que todos dão a destinação correta para esses resíduos? A verdade é que a preocupação com o destino do lixo eletrônico tem deixado países em alerta por se tratar de um problema crescente e que pode trazer riscos para a saúde da po-pulação e meio ambiente, principalmente porque esse material é, muitas vezes, des-cartado junto ao lixo doméstico.

O empresário Jurandir Rodrigues co-

manda a empresa Natal Reciclagem, que recebe esse tipo de material para recicla-gem, e estima que 75 toneladas de lixo ele-trônico são produzidas por mês na capital, o que daria uma média de 91,7 gramas por pessoa, mas somente 2% recebe tratamento correto. Isso só acontece graças a iniciati-vas privadas como a de empresas como a Miranda Computação que, além de man-ter urnas para descartes correto de pilhas e baterias, iniciou uma parceria com a Natal Reciclagem desde 2011, com campanhas de conscientização junto à população e utili-zando suas lojas como postos de coleta para que o consumidor faça o descarte correto.

De lá para cá, a empresa já recolheu aproximadamente 1 tonelada de equipa-mentos de informática antigos, quebrados ou em desuso. “Todos esses aparelhos velhos contêm materiais tóxicos dentro, ou seja, se forem descartados de forma inadequada, podem colocar em risco a saúde da população e do planeta. A in-tenção da Miranda junto a Natal Reci-clagem é fazer com que esses produtos retomem um ciclo de reaproveitamento

ao invés de estarem ameaçando a natu-reza”, explica o diretor administrativo da empresa, Afrânio Miranda.

Segundo o proprietário da Natal Re-ciclagem, a parceria com empresas de Na-tal permite que seja feito um desmonte do equipamento e o reaproveitamento de mui-tas peças como placa de circuito, encontra-da em CPUs, fios de cobre, carcaças plásti-cas e outros resíduos que são transformados e voltam para a linha de produção.

No Brasil esta realidade é ainda mais cruel. De acordo com um estudo realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), em 2010, o nosso país é o campeão do lixo eletrônico entre emergentes, gerando cerca de 96,8 mil to-neladas métricas de PCs, mais de 0,5 qui-lo por pessoa anualmente. “É importante que todos façam a sua parte, é necessário que as empresas, principalmente aquelas que trabalham com eletrônicos, atentem para esse perigo e que o serviço público inicie urgentemente um trabalho de re-ciclagem para tentar amenizar o proble-ma”, acrescenta Afrânio Miranda.

AFRâNIO MIRANdA, MIRANdA COMPUTAÇãO E JURANdIR, NATAl RECIClAgEM

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artigo

O lixo eletrônico, ou simplesmente e-Lixo como também é conhecido, é um dos maiores, se não o maior pro-blema referente aos resíduos sólidos

que a sociedade moderna enfrenta. O termo “Lixo Eletrônico” abrange todos os aparelhos eletro--eletrônicos de idade avançada de uso, ou em um estado de abandono, ou simplesmente obsoletos. A velocidade de lançamentos de novos produtos ele-tro-eletrônicos é cada vez maior, levando os consu-midores a buscarem a “atualização tecnológica” de seus equipamentos constantemente.

De um lado há o que se comemorar porque cada vez mais as pessoas têm tido mais oportunidade de acesso as tecnologias que facilitam e ajudam a en-frentar os desafios da vida moderna. No entanto, o descarte desses equipamentos produzem um legado indesejável, que compromete o meu ambiente e ex-põe a população a riscos, com a produção do e-Lixo crescendo até três vezes mais do que a de resíduos de qualquer outra natureza, sem a infra-estrutura apro-priada para sua destinação, quando do descarte.

São descartados, na maioria das vezes sem os cuidados apropriados, celulares e suas bate-rias, geladeiras, televisores, computadores, má-quinas fotográficas, microondas e outros apare-lhos em uso cada vez mais frequente por toda a população, resultado da melhoria do poder aqui-sitivo e do avanço da tecnologia.

Se metais como mercúrio e chumbo encontra-dos em computadores e outros produtos resultantes do e-Lixo forem abandonados na natureza ou enter-rados, suas substâncias tóxicas contaminarão o solo e os cursos d’água, trazendo graves problemas am-bientais e para a saúde, incluindo o câncer.

Estudos apontam que até 98% em peso dos equipamentos eletrônicos podem ser reciclados, se tratados de forma adequada, em instalações de reci-clagem apropriadas. Vale à pena recuperar materiais valiosos existentes em computadores, que incluem uma variedade de componentes de plástico, bem como ouro, alumínio, ferro, estanho, silício e cobre. Utilizar essa alternativa não só impede que o e-Lixo termine em aterros, mas também prolonga a vida dos preciosos recursos utilizados em sua fabricação.

Depois de vinte anos de tramitação o Congres-

so Nacional aprovou e foi promulgada em 2 de Agos-to de 2010 a Lei 12.305, que trata da Política Nacio-nal de Resíduos Sólidos, sujeitando a observância desta lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indire-tamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos.

No Rio Grande do Norte, numa iniciativa do Deputado Agnelo Alves, a Assembleia Legislativa do Estado, realizou uma audiência pública sobre o mar-co regulatório da Lei 12.305 para ouvir a sociedade civil e a população.

Dando sequência a essa importante e estraté-gica propositura, o Presidente da Assembleia Legis-lativa e Líder da Frente Parlamentar do Cooperati-vismo, Deputado Ricardo Motta, propôs e realizou o I FÓRUM SOBRE LIXO ELETRÔNICO: uma abordagem do direito digital em confluência com a sustentabilidade.

O objetivo principal foi promover o debate entre sociedade civil, academia, poder público, ini-ciativa privada e a população, que resulte em reco-mendações de como tratar o lixo eletrônico, a fim de minimizar o seu impacto no meio ambiente e na saúde da população. Na ocasião, também foram discutidos outros temas transversais como inclu-são digital, geração de emprego e capacitação da população para a era do compartilhamento do co-nhecimento, estejam incluídos no debate. Como re-sultado, foi criado o Fórum Permanente sobre Lixo Eletrônico para propor ações concretas na gestão do lixo eletrônico.

REUTILIZAR os equipamentos em sua plenitude, reciclando-os de forma segura e sus-tentável, quando não são mais úteis de alguma forma, é o caminho que nos possibilitará utilizar melhor os recursos tecnológicos e legar um ambiente sustentável para as gerações futuras.

É essencial que cada um de nós, de acordo com a nossa capacidade, nos esfor-cemos na conservação e proteção do meio ambiente. Na construção dessa estrada, os consumidores, a sociedade civil, o setor pri-vado e o poder público, são corresponsáveis.

ARTIgO

ADRIANO MOTTACONSUlTOR dE TI

[email protected]

Lixo Eletrônico – e-Lixo: todos somos corresponsáveis

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FOTO

gR

AFIA

Empresa lança curso online de tratamento de fotos profissionais

As aulas ensinam a fundo como e porque utilizar cada recurso que a ferramenta oferece. Focado na qualificação de profissionais, o iMastersPRO, área de desenvolvimento de eventos e programa

de treinamentos do Grupo iMasters/SP, lança o curso onli-ne “Tratamento Profissional com Photoshop CS5”.

O programa tem como objetivo ensinar a maneira certa de como utilizar imperfeições da foto a seu favor e como tratar uma foto publicitária de maneira profissional.

É necessário que o interessado tenha conhecimentos básicos em photoshop e que queira estudar a fundo o tratamento das ima-gens. As aulas abordam conceitos de fotografia, ajuste de cores e tons, Clone Stamp Tool, Healing Brush Tool, PhotoMerge, HDRI, entre outras ferramentas do software de edição de imagem.

O conteúdo programático é desenvolvido e ministra-do por Fabio Lody, Diretor de Arte da Geo Eventos (Globo/RBS). O profissional foi instrutor da WOC (Centro de Trei-namento Adobe), passou por agências como Tribal, Everme-dia e Banco de Eventos, além de desenvolver trabalhos para Japão, Angola, EUA e Tailândia.

O investimento total no curso é de R$ 69,00, dando acesso a todo o conteúdo do programa por 90 dias, não ha-vendo mensalidades. Para se inscrever no curso do iMas-tersPro, acesse o link:

http://pro.imasters.com.br/online/cursos/tratamento--profissional-com-photoshop-cs5 e Matrículas

http://pro.imasters.com.br/online/cursos/tratamento--profissional-com-photoshop-cs5/identificar/

22 INFORMÁTICAEMREVISTA | MARÇO/2013

artigo

Cara e coroa, yang ying, claro e escu-ro. A vida é cheia de extremos, mas não é da natureza humana aceitá-los com facilidade. Desde a revolução do

Apple iPhone com sua tela touch em 2007, o iOS, seu sistema operacional, ditou as tendências no universo de smartphones com seus caminhos in-tuitivos e ícones.

A única outra alternativa a atingir a lideran-ça de sistemas para smartphone até então foi o Android, do Google. Começou pelos produtos de baixo custo, por ser um sistema gratuito, e hoje bate de frente com seu irmão mais velho até em aparelhos top de linha.

Irmão? Bem, o próprio Steve Jobs morreu acusando o Google de plágio e tirou Eric Schmidt (presidente do Google na época) do conselho de ad-ministração da Apple. Steve também disse, em um de seus arroubos, que gastaria até o último centavo para acabar com o robozinho verde. E ele não usou palavras tão simpáticas.

Ícones estáticos, aplicativos idênticos e pés-sima integração com redes sociais são algumas das muitas coisas em comum entre os dois siste-mas. Agora que Apple quer atingir o público de menor renda - com outros igadgets mais baratos e iPhones de gerações anteriores mantidos por por mais de 3 anos; e o Google também está pre-sente em celulares de R$2 mil, os rótulos de iOS para “os escolhidos” e Android para “as massas” não servem mais.

Jobs sabia que o futuro estava nos portáteis. Bill Gates profetizou um computador por pessoa em seu livro “A estrada do futuro” no começo da década de 90, mas só agora entendemos que o ve-tor desta tendência é o celular/tablet. E o Google quer este tráfego para ganhar com as propagan-das e não perder seu market share.

A Microsoft veio para a briga com um sis-tema leve, ágil, quebrando vários paradigmas da dupla iOS/Android. E por isso funciona em smar-tphones para todos os bolsos. O Windows Phone 8 foi base para o novo sistema Windows 8 para PC’s. A inversão do caminho natural mostra que a gi-gante de Seattle entendeu a tendência e aprendeu com os erros do passado.

Ícones “vivos”, contatos sincronizados com redes sociais, emails e SMS, aplicativos exclusivos como Microsoft Office e o Nokia Lentes (fantásti-co!), Skydrive como ponte para total integração pela nuvem com o Windows 8 no tablet, notebook ou PC. Usando as 3 plataformas durante bastante tem-po nestes anos, Windows Phone nos últimos meses, acredito que a parceria com a Nokia foi fundamental para chegarem nesse nível e qualidade.

A intuitividade atingida pelo perfeccionismo semineurótico de Jobs foi superada pela experiên-cia da maior vendedora de celulares de todos os tempos, a Nokia, unida com a maior vendedora de softwares, a Microsoft. O Android nunca foi intui-tivo, mas sempre foi acessível e muito personalizá-vel, e, com isso, ganhou a liderança.

Agora que temos uma novidade ágil, intuiti-va e inovadora com aparelhos de ótima qualidade em todas as faixas de preços, vale a pena assis-tir essa disputa de camarote. Experimente achar um email da semana passada em 5 segundos pelo contato do remetente. Ou saber que o restauran-te procurado está atrás do hotel somente girando sua câmera. Sua agenda agradece.

P.s.: escrito no Microsoft Word num Nokia Lumia 820 com Windows Phone 8 e compartilhado com amigos no Skydrive antes de ser publicado.

Windows PhoneKAROl DINIzdIRETOR FINANCEIRO [email protected]

24 INFORMÁTICAEMREVISTA | MARÇO/2013

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O uso de e-mail já ficou ultrapassado! A moda agora é Help Desk do mySuite!!!

Disponibilizada pela BraZip Tec-nologia, esta ferramenta revolucio-nária está encontrando seu espaço no mercado brasileiro e promete ser um grande avanço para o atendi-mento das empresas nacionais. O email foi considerado por muito

tempo o meio eletrônico de comuni-cação mais eficiente da Internet. En-tretanto, na comunicação por email, ocorrem falhas, fazendo com que as empresas procurem uma ferramen-ta mais eficiente para suprir suas necessidades. Pensando nisso, a

BraZip Tecnologia desenvolveu um novo sistema de registro de chama-dos (tickets) que organiza o fluxo de mensagens trocadas entre a sua em-presa e seus clientes, o Help Desk!Veja algumas vantagens do Help Desk em relação ao email:

Além destas e muitas outras , a redução de custos é uma das principais vantagens dessa ferra-menta, pois:- Sua empresa e seus clientes poupa-rão tempo e dinheiro com a redução de ligações telefônicas;

- Organização de toda conversação com o cliente em um único local, reduzindo drasticamente o tempo de procura por mensagens antigas espalhadas em caixas de correio.- O Help Desk foi concebido para atender a qualquer porte de em-

presa, por isso as suas condições de pagamento são acessíveis até para as micro e pequenas empresas.A organização, o profissionalismo, a padronização e a qualidade no atendimento irão satisfazer e en-cantar os seus clientes!

INFINITY TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

E-mail:[email protected] www.jcinfinity.com.br

Email

Incerteza do recebimento da mensagem Recebimento de inúmeros spams

Vulnerável ao ataque de Vírus e WormsEspaço limitado para armazenagem das conversações antigas.

Dificuldade de verificar o histórico do cliente.

Help Desk

Certeza do recebimento da mensagem Data e hora precisas que o cliente leu a mensagem;

Garantia do não recebimento de SpamProteção contra Vírus e Worms

Armazenamento do histórico de TODA a conver-sação cada cliente.

MARÇO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 25

Sergio Menezes assume gerência da Qualitek

Depois de passar uma temporada morando em San Francisco - EUA, um dos fundadores e ex-

-sócio da Diginet e Digizap, Sergio Menezes, retorna a Natal e assume a Gerência Comercial da Qualitek Tecnologia, empresa genuinamente potiguar que tem se consolidado no segmento de Segurança da Infor-mação em várias cidades do Brasil, como: Natal, Recife, Salvador,São Paulo, Manaus, Belém e Brasília.

Já a Diginet/Digizap, foi um dos primeiros provedores do Rio Grande do Norte, chegando a ser a melhor nessa área, até ter sua carteira de clien-tes adquirida pela Cabo Telecom.

De acordo com especialista em segurança da informação e Diretor Executivo da Qualitek, Rodrigo Jor-ge, “as expectativas para chegada de Sérgio Menezes na empresa são as melhores possíveis, elevando a Qualitek ao seu maior crescimento desde sua fundação”.

PRO

MO

ÇãO

DébORAH MASSUDASSESSORA dE COMUNICAÇã[email protected]

lIVROS

AUTODESK INVENTOR 2013

Editora: FCaAmérico Costa701 páginas, R$ 149,00

Editora: bookmanPaul Deitel, Abbey Deitel, Harvey Deitel e Michael Morgano481 páginas, R$ 134,000

Mossoró West Shopping | 84 3422.7201Natal Shopping | 84 3235.8188Shopping Midway Mall | 84 3222.4722

O Autodesk Inventor é uma poderosa ferramenta de CAD que visa o desenvolvi-mento de produtos e equipamentos com re-curso à modelação 3D. Esta obra, amplamente ilustrada e atualizada para a última versão do software, exemplifica todos os conceitos e ten-dências da prototipagem digital, bem como todas as funcionalidades da aplicação na área da modelação 3D.

Apresentando um texto fluido e de fácil compreensão, este livro permite ao leitor uma aprendizagem autônoma através de capítulos compostos por uma explanação teórica e um conjunto de exercícios práticos.

No final de cada capítulo, o leitor encon-tra, em forma de conclusão, um resumo dos principais tópicos abordados e respetivas di-cas. Se for um profissional da indústria pode tirar o máximo partido desta poderosa.

Este livro dirige-se a todos os profis-sionais da área dos softwares de CAD, bem como a professores e estudantes do Ensi-no Superior e Profissional que pretendem evoluir para a nova era da prototipagem digital. Livro para iniciação, atualização e aprofundamento de conhecimentos, apre-sentando todas as funcionalidades das ver-sões 2011, 2012 e 2013.

ANDROID PARA PROGRAMADORES

Guia para programadores profissionais, este livro ensina tudo o que você precisa saber para desenvolver rapidamente ótimos aplicativos Android para smartphones e tablets, e publicá--los no Android Market, além de ensinar a usar o IDE Eclipse com o plugin Android Development Tools (ADT). Este livro apresenta tecnologias de computação móvel de ponta para desenvolvedores de software profissionais.

Com uma abordagem baseada em aplicativos, ele discute todas as novas tecnologias mostrando, passo a passo, como construir 12 aplicati-

vos Android completos e totalmen-te testados. Seus capítulos iniciam com uma introdução ao aplicativo em questão, um teste mostrando um ou mais exemplos de execução e uma visão geral das tecnologias.

Os textos apresentam recur-sos como sintaxe colorida, realces de código e saídas de exemplo fa-cilitam o aprendizado.Na área de conteúdo online, você encontra cinco capítulos extras (em breve em língua portuguesa) que en-sinam a fazer mais quatro apli-cativos Android e um aplicativo baseado em HTML5. Acesse a página www.bookman.com.br.

26 INFORMÁTICAEMREVISTA | MARÇO/2013

Em Mirassol, um conjun-to habitacional de Capim Macio, em Natal, na rua principal, Santos Dumont,

atrás do Colégio Floriano Cavalcan-ti, há um recanto onde velhos amigos reúnem-se todos os fins de semana, batizado de Esquina do Bem. Desde 2010 os frequentadores mais assídu-os são homenageados com placas em PVC colocados na parede frontal, com seus nomes acompanhados de poesias dos seus poetas ilustres He-liodoro Morais e Zé Martins.

Entre churrascos, cervejas e can-torias de Cardosinho e Josimar, o pri-meiro programa Informática na TV foi visto pelo Canal 28 da Cabo Te-lecom no dia 2 de fevereiro. “Gostei. Muito bom. Parabéns” – comentou Roberto Vidal, “Beto”, dono do local. Seguiram-se outros comentários dos frequentadores desejando sucesso ao programa que é exibido todos os sába-dos às 13:30 e reprisado aos domingos, terças e quintas-feiras. A Esquina do Bem distribui a Informática em Revis-ta aos amigos e frequentadores.

lAzE

R O primeiro Informática na TV foi “visto” na Esquina do Bem

MARÇO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 27

artigo

PATRICk [email protected] Estamos vivendo uma época de grande adesão

ao uso de tecnologias móveis, mas não neces-sariamente vivemos uma era de mobilidade, enquanto o “boom” da telefonia celular de

voz já aconteceu com a superação do número de celu-lares sobre o número de habitantes nas maiores econo-mias do mundo, salvo nos casos da India e da China, experimentamos agora um aumento vertiginoso no uso de serviços de dados (banda larga móvel).

“A diferença entre móvel e mobilidade é como a diferença entre hardware e software”. Móvel está ligado a hardware onde quer que ele esteja, já a mo-bilidade muda com o contexto: a cultura incorpora as tecnologias móveis de formas diferente. Essa di-fenciação foi apresentada em um artigo da Harvard Business Review de Julho/2012 que mostra o mode-lo e grau de maturidade que as tecnologias móveis atingiram ou permitiram que a TIC atingisse.

Assim como acontecera no passado com a adoção de outras tecnologias como computadores e internet, com as tecnologias móveis não é dife-rente, apenas disponibilizar tablets ou smartpho-nes para funcionários não significa que a empresa está pensando em termos de mobilidade.

Há alguns anos que vemos programas do governo federal que incentivam e até distribuem computadores, notebooks e atualmente tablets para alunos, professores, profissionais da saúde pública entre outras áreas, po-rém, para que essas tecnologias móveis funcionem em termos de mobilidade é necessário todo um trabalho de retaguarda não só do ponto de vista de tecnologia mas também das regras do negócio seja realizado. Tecnolo-gicamente deve-se preparar o ambiente para “ser de mo-bilidade” tanto distribuindo conteúdo para esses equi-pamentos, permitindo interação, interfaces amigáveis, servidores para conteúdos, segurança e conectividade. Do ponto de vista de regras do negócio deve haver um

direcionamento comum entre a tecnologia escolhida e as metas e objetivos da instituição ou empresa, trazendo mais produtividade, melhoria e inovação de processos e no caso de instituições públicas mais benefícios a popu-lação. De toda forma, 2012 representou um incremento de mais de 40% na quantidade de usuários de banda lar-ga móvel no Brasil, que se não tem sido sempre utilizado para fins corporativos tem ajudado a promover certa inclusão digital, ainda que a penetração da banda larga móvel não represente exatamente “novos usuários” pois em muitos casos é apenas mais um acesso do mesmo usuário que passa a ter dois acessos de banda larga (um em casa) outro em modem 3G ou tablet.

Esses alinhamentos tecnológicos e estratégicos de-vem ser aplicados também a micro e pequenas empre-sas, uma vez que a forma mais comum delas entrarem no mundo das tecnologias móveis é através da contra-tação de serviços de telefonia móvel. É mecessário estar atento para não cair na tentação de comprar aparelhos da moda ou services que irão onerar o plano e não te-rão nenhum objetivo corporativo, smartphones e ta-blets são os principais ofensores ao preço final do plano corporativo contratado. As empresas devem restringir a contratação de planos de telefonia móvel a uma análi-se fiel das necessidades de comunicação de voz e dados, levando-se em conta a cobertura não apenas de voz mas também da rede de dados 3G que não é igual.

Na chamada área 10 que vai de Alagoas ao Piauí, por exemplo, a menor operadora em cobertura de voz é disparadamente a maior em cobertura 3G o que de-monstra que saber qual vai ser o nível de utilização da tecnologia móvel pela empresa se “voz” ou “voz+dados” somado ao alinhamento entre o uso dessas tecnologias e a estratégia empresarial vai determinar a escolha pela operadora de serviços móveis ideal, agora, se isso vai representar levar o negócio para o patamar da “mobili-dade” ai já são outros quinhentos.

Tecnologia móvel não significa mobilidade

artigo

28 INFORMÁTICAEMREVISTA | FEVEREIRO/2013

ARTIgO

SIlVIO NASCIMENTOPROFESSOR dE PORTUgUê[email protected] foliões que se entregaram aos delí-

rios de um carnaval (dentro ou fora de época) não devem sentir-se afetados por palavras a esta altura do tempo,

tão posterior ao êxtase dos pulos, das coreografias, dos momentos de alheamento a tantos problemas reais numa rotina que por si só já é a gradução da mesmice. Foge-se do que não se pode fugir, porque a realidade é a outra face da fantasia.

A despeito de uma busca constante pela iden-tidade perdida, o ser humano, em especial o bra-sileiro, é capaz de correr atrás do trio elétrico, só p’ra dizer que ainda não morreu; é capaz de pôr uma máscara para revelar-se por inteiro; ou – cla-ro – despir-se completamente para acreditar que nem toda nudez será castigada! Somos um povo diferente.

Seguindo essa linha, não se foge do hoje, do agora. Talvez, por isso mesmo, tantos acreditem que viver intensamente seja desbaratar-se nos de-vaneios mais alternativos e disponíveis, tentando definir isso tudo como “vida plena”. Chega o fim da folia, e – com ele – o olhar ao horizonte, às vezes bem curto, com a incerteza de poder cumprir me-tade do que se planejou em 1º de janeiro. Também chega a hora de pagar as contas que se avolumaram entre tantos risos e tantas alegrias, quando os pa-lhaços no salão somos nós mesmos, as colombinas e os pierrôs da vida real.

Por outro lado, há aqueles que – nesse perío-do – não saem aos sambódromos, blocos, escolas ou movimentos de trios; são redomados em seus cantinhos, recolhidos ao prazer de contar as ho-ras para o fim de toda essa agitação. Isso também me faz crer na necessidade de refletir sobre o mo-vimento atual da vida social brasileira e mundial, que se organiza cada vez mais em redes, em con-traponto às folias do povão. A vida desponta com uma dinâmica interna, de forma congregadora.

As alegorias têm um colorido “photoshope-ado” pela criatividade das utopias e distopias de quem não arrisca mais o corpo a corpo das ruas e avenidas de folias momescas. O sonho fica no presente e a realização também. Esses ficam pen-sando nas obrigações fiscais, no planejamento pro-fissional, no tempo que consideraria “perdido” se

fossem dar seus pulos dentro do carnaval. É a vida: cada um tem a sua.

Chega-se aos dias do 3º mês do ano, como que tivéssemos saído de um réveillon; acreditando que teremos um Feliz Ano Novo, talvez tomando as mesmas atitudes velhas.

E até pensamos se valeu a pena cada dia vi-vido nesses primeiros meses ou se foi desperdício de tempo. Aí, logo dizemos a nós mesmos: - Va-mos viver! Não queremos sofrer criando nossas próprias penitências; já basta o dedo acusador de tantos que não fizeram metade do que fizemos.

Queremos o sorriso largo de quem vemos no espelho; queremos abrir a janela e ver o horizon-te aberto e acessível aos nossos sonhos; queremos admitir que – por mais que haja contas a pagar – haverá saúde e disposição para apostarmos em nós mesmos. E assim, recolhidos ou entregues à total exposição, vamos seguindo; acumulando o que acharmos mais viável para o momento: dívidas ou responsabilidades.

Nesse contexto, uns condenam; outros tole-ram e compreendem. Ninguém – na verdade – é dono da verdade. Agora, lembrei a frase de Cae-tano Veloso: “Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”. Depois da folia, alguns podem tê--la visto como tempestade, achando que depois venha a bonança; ou achá-la tão maravilhosa e já esperarem por outra chance de soltar todas as amarras, inclusive as que trazem consequências para a vida inteira.

E, como dizem os franceses: C’est la vie!

Depois da Folia...

FEVEREIRO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 29

30 INFORMÁTICAEMREVISTA | MARÇO/2013

artigo

HEyDER MACEDOdIRETOR dE ARTE E dESIgNER gRÁ[email protected] minhas palestras ao olhar meu

público, e na maioria delas decido o que falar já no front, esperando pelos segun-dos finais que antecedem. E em alguns

casos a plateia está tão cética que pede, até nessas horas para que você seja criativo.

Daí abro perguntando: - quem aqui neste auditório já foi a um motel? (Engraçado como o apagar das luzes em local público e falar de sexo, fazem as pessoas gritar.)

Exatamente, quem daqui já foi a um motel? E todos, até o vigia que está só esperando para desligar o ar condicionado, levanta a mão com euforia.

E eu torno a perguntar: - o que é possível fa-zer dentro de um?

Começou a ficar parecido com o cenário que você encontrará num departamento de criação. Só que ao contrário do que se pensa, a liberdade faz al-guns até brochar, de tanto medo. O filho da puta se preparou a vida toda para pegar o carro e levar a na-morada no tal cafofo, e na hora fica com medo, ner-voso, de tamanha liberdade que ele vai encontrar.

Na criação, alguns até perguntam: - diretor, me ajude... vou por onde?

Talvez seja por isso a quantidade absurda de livros com trabalhos premiados, que lotam as criações, no intuito de servir como referência... mas, não é justo o criativo que busca a liberdade? Talvez nem ele saiba, vai começar chamando de vossa majestade de tamanha falta de intimidade.

Mas aos poucos e com muito talento, você per-ceberá que ela até sorri, e se vc for corajoso suficiente é possível até tê-la como uma forte aliada. Beethoven só compunha se encomendassem algo, caso dessem

liberdade ele travava, já Choppin ao simples pedido tirava toda sua liberdade e ele encarava isso como um enorme obstáculo. Criativos assim adoram o ócio.

As próprias reuniões de “brainstorm” não são nada mais que escolher o caminho a seguir na cria-ção. Porque pensa-se que devemos sempre ser cria-tivo, e não é assim. Você pode ter um dia que você esteja num quarto de motel e não queira ser criativo, queira ser romântico, ou até mesmo direto.

Como diz Nizan Guanaes (publicitário): - “se eu preciso dizer que tem mais vagas disponíveis no estacionamento do shopping, porque eu tenho que ser criativo?” E é somente através da liberdade e da lucidez que pode-se escolher como se comportar diante do “job” (trabalho publicitário), vai ter situa-ção que pedirá que você seja um Connan the barba-rian e em outras nem tanto, podendo transmitir de forma clara sua mensagem publicitária com outras técnicas, e mais que isso, poder gerir com liberdade seu trabalho de criativo.

Existem outros atributos, como respon-sabilidade, compromis-so, respeito, ética, apu-ro estético e literário, que são tão importantes quanto ser criativo.

Estando diante da luz neon da entrada do motel, ou na cova dos leões, como é carinhosa-mente chamado o depar-tamento de criação, vai uma dica: bote pra “f”.

Processo criativo: Liberdade

MARÇO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 31

ENC

ON

TRO

A O Sorteio do Pedido Pre-miado Vale – Transpor-te Eletrônico (Sorteio VTE) evento mensal, re-

alizado pelo NatalCard, empresa de bilhe-tagem eletrônica de ônibus urbanos.

Nos encontros, são convidados, de forma aleatória, alguns representantes de

empresas que concedem o vale-transporte aos seus funcionários. Em uma tarde re-pleta de dinâmicas, entrega de brindes, networking, interação, coffee-break, e por fim o sorteio de um notebook e um net-book entre as empresas que realizam men-salmente o pedido de compras de créditos eletrônicos no site do NatalCard.

Criado com a intenção aproximar os clientes VTE (Vale Transporte), ge-rar parcerias, divulgação de serviços, produtos e as novidades do meio cor-porativo da capital potiguar, em março de 2013 o Sorteio VTE chega a sua 36ª edição, fechando assim um ciclo de três anos de muito sucesso, que inclui três edições especiais de fim de ano com direito à participação de palestrantes respeitados nacionalmente (entre eles o Consultor organizacional e Preparador de Equipes, Eduardo Shinyashiki).

No dia 20, do mês do Carnaval (edi-ção 35), o NatalCard deu as boas vindas ao ano de 2013, trazendo para o público de 46 participantes (representando 40 empresas), a apresentação da palestra: “Os três pilares para a Gestão de Ne-gócios”, apresentada por Manoel Júnior (Gerente Comercial da Desenvolvedora

de Software PEGGASUS), empresa que atua na Cidade do Sol desde 1999.

A Peggasus em parceria com a In-formática em Revista distribuiu em torno de 70 (setenta) exemplares desta publicação. Também houve momentos de total descontração promovidos por uma aula de dança improvisada, em que os convidados aprenderam com um profissional da academia Evidance, al-guns passos básicos do Arrocha.

Peggasus participoudo evento da NatalCard

Em março de 2013 o Sorteio VTE chega a sua 36ª edição, fechando assim um ciclo de três anos de muito sucesso,

que inclui três edições especiais de fim de ano com

direito à participação de palestrantes respeitados

nacionalmente.

MANOEl JUNIOR REAlIzOU PAlESTRA NO EVENTO dA NATAlCARd

32 INFORMÁTICAEMREVISTA | MARÇO/2013

A Informática em Revista é, a partir de fevereiro de 2013, depois de quase sete anos, a única revista no

nordeste que tem um programa de te-levisão, o Informática na TV. Fruto de uma parceria com a TV Mix (canais 28 e 128 – digital – da Cabotelecom, Natal) o projeto editorial informata, cresce e se consolida no mercado potiguar.

O programa tem como base de pauta,

as matérias, os releases e os editoriais da revista do mês. Os anunciantes são presti-giados com a exposição na mídia eletrôni-ca através da presença da Informática em Revista no Scribd, Issuu e no link do site www.informaticaemrevista.com.br Edi-ção on line, que coloca as 12 últimas edi-ções, na íntegra, podendo o leitor ver, ler, copiar e encaminhar aos seus contatos. É um “plus” que a revista oferece a eles.

Já o Informática na TV é apresentado

aos sábados às 13:30h na TV e seu link do YouTube enviado para milhares de leitores da Informática em Revista, juntamente com o PDF das suas edições. Com isso a visibilidade atinge um grande universo, no mundo, onde houver banda larga. “É um sonho que se realiza, juntamente com par-ceiros de grande expressão profissional. Quem não estiver na web, fica complica-do.” – afirma Jaécio Carlos, apresentador e diretor da Informática em Revista.

32 INFORMÁTICAEMREVISTA | JANEIRO/2013

Informática na TV – SucessoTElE

VISã

O

Programa do dia 23/02 – Jean-Paul Prates http://www.youtube.com/watch?v=CupnQOS9nW0&feature=youtu.be

MARÇO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 33

Informática na TV – Sucesso

Programa do dia 2/02 – Com Thiago Limahttp://www.youtube.com/watch?v=ddIVfxWlriY

Programa do dia 9/02 – Com Adriane OliveiraHTTP://www.youtube.com./watch?v=vDEnj53yrSI

Programa do dia 16/02 – Com Adriano Mottahttp://www.youtube.com/watch?v=DmLDVmx7Pio&feature=youtu.be

Programa do dia 23/02 – Jean-Paul Prates http://www.youtube.com/watch?v=CupnQOS9nW0&feature=youtu.be

THIAgO lIMAAdRIANE OlIVEIRA

AdRIANO MOTTA

suCEssoFranqueado das Lojas Nokia, o empresário André Sudário, da Águia Telecom, está satisfeito com o resultado comer-cial das suas 13 unidades localizadas em Natal e outras praças. Recentemente esteve em São Paulo para negociar, entre outros assuntos, mídia para divulgar suas ações no RN. Veja o artigo de Karol Diniz, diretor financeiro da empresa, nesta edição.

LançamEntoTrata-se de um livro escrito de forma inovadora, per-mitindo leitura simples, agradável e envolvente, unindo aspectos conceituais e práticos, que se propõe a alcançar os seguintes benefícios:aIntroduz conceitos, ferramentas e métodos para a compreensão e gerenciamento de serviços;aDiscute aspectos conceituais e práticos da gestão de serviçosaFornece ferramentas práticas para os serviços, otimi-zando resultados

InFormatICa na tv O programa Informática na TV entrevistou o analista de sistemas Adriano Motta. Aqui ele está no estúdio da TV Mix após a gravação do programa que foi ao ar no dia 16 de fevereiro. Acesse o YouTube através do link: http://www.youtube.com/watch?v=DmLDVmx7Pio&feature=youtu.be

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vEnCEdorEm disputa acirrada com o Senac, a CEP RN, tornou-se vencedora do Prêmio Destaques do Mercado – Infor-mática 2012, na categoria Curso Técnico Profissionali-zante. Daniel Cordeiro Silveira, representando a escola, foi receber a premiação e agradecer aos eleitores. O CEP RN tem atuação expressiva no interior do estado, princi-palmente em Caicó.

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