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SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA DO ESTADO DA BAHIA A SEMANA DO SINDESP-BA SALVADOR, BAHIA - 22 DE JUNHO DE 2005 - ANO VI - Nº 95 www.sindesp-ba.com.br Nesta edição, a atração entre nossas associadas é a ASCOP - VIGILÂNCIA ELETRÔNICA E PATRIMONIAL LTDA. Pag. 05 Pag. 05 Pag. 06 Pag. 06 Pag. 07 Pag. 08 Pag. 10 13 ANOS FAZENDO SEGURANÇA NA BAHIA LEIA AINDA NESTE NÚMERO Pag. 06 Pag. 09 ASCOP VIGILÂNCIA ELETRÔNICA E PATRIMONIAL LTDA SINDESP-BA ASSINA CONVENÇÕES COLETIVAS NAS DATAS-BASES ª 54 CCASP DA POLICIA FEDERAL FOI EM SALVADOR ESCOLAS DE FORMAÇÃO PREOCUPADAS COM BUROCRACIA DA PF FENAVIST BRIGA POR LUZES PARA TODOS QUEM É QUEM NO SINDESP-BA SÃO JOÃO PREOCUPA HEMOBA DEPUTADO NÃO QUER SEMELHANÇA ENTRE VIGILANTES E MILITARES OPINIÃO. JUÍZA FALA SOBRE O ESTATUTO DO DESARMAMENTO ENTREVISTA “O BRASILEIRO É ESCRAVO DO FISCO”. AFIRMA TRIBUTARISTA CRÔNICA MATURIDADE NAS NEGOCIAÇÕES EMPRESÁRIOS MOBILIZADOS CONTRA ESCORCHA TRIBUTÁRIA E mais CURIOSIDADES, UTILIDADE PÚBLICA, ANIVERSARIANTE S DO MÊS Pag. 05 Pag. 07

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DEPUTADO NÃO QUER SEMELHANÇA ENTRE VIGILANTES E MILITARES SINDESP-BA ASSINA CONVENÇÕES COLETIVAS NAS DATAS-BASES 54 CCASP DA POLICIA FEDERAL FOI EM SALVADOR CRÔNICA MATURIDADE NAS NEGOCIAÇÕES OPINIÃO. JUÍZA FALA SOBRE O ESTATUTO DO DESARMAMENTO QUEM É QUEM NO SINDESP-BA ENTREVISTA “O BRASILEIRO É ESCRAVO DO FISCO”. AFIRMA TRIBUTARISTA www.sindesp-ba.com.br Pag. 05 Pag. 05 Pag. 06 Pag. 06 Pag. 07 Pag. 08 Pag. 10 Pag. 06 Pag. 09 Pag. 05 Pag. 07 ª

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SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA DO ESTADO DA BAHIA

A SEMANA DO SINDESP-BA

SALVADOR, BAHIA - 22 DE JUNHO DE 2005 - ANO VI - Nº 95 www.sindesp-ba.com.br

Nesta edição, a atração entre nossas associadas é a ASCOP

- VIGILÂNCIA ELETRÔNICA E PATRIMONIAL LTDA.

Pag. 05

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13 ANOS FAZENDO SEGURANÇA NA BAHIA

LEIA AINDA NESTE NÚMERO

Pag. 06

Pag. 09

ASCOP VIGILÂNCIA ELETRÔNICA E PATRIMONIAL LTDA

SINDESP-BA ASSINA CONVENÇÕES COLETIVAS NAS DATAS-BASES

ª54 CCASP DA POLICIA FEDERAL FOI EM SALVADOR

ESCOLAS DE FORMAÇÃO PREOCUPADAS COM BUROCRACIA DA PF

FENAVIST BRIGA POR LUZES PARA TODOS

QUEM É QUEM NO SINDESP-BA

SÃO JOÃO PREOCUPA HEMOBA

DEPUTADO NÃO QUER SEMELHANÇA ENTRE VIGILANTES E MILITARES

OPINIÃO. JUÍZA FALA SOBRE O ESTATUTO DO DESARMAMENTO

ENTREVISTA “O BRASILEIRO É ESCRAVO DO FISCO”. AFIRMA TRIBUTARISTA

CRÔNICA MATURIDADE NAS NEGOCIAÇÕES

EMPRESÁRIOS MOBILIZADOS CONTRA ESCORCHA TRIBUTÁRIA

E mais

CURIOSIDADES, UTILIDADE PÚBLICA, ANIVERSARIANTE S DO MÊS

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ASCOP VIGILÂNCIA ELETRÔNICA E PATRIMONIAL LTDA

PIONEIRISMO E EXPERIÊNCIA EM SEGURANÇA PRIVADA SOLIDIFICOU A HISTÓRIA DA NOSSA FILIADA NO MERCADO

Uma das pioneiras no mercado de segurança privada na Bahia, a ASCOP Vigilância Eletrônica e Patrimonial Ltda, foi criada em 5 de agosto de 1992.

Como o objetivo da empresa, era de prestar serviços de Vigilância e Segurança Patrimonial, seus fundadores pensaram em lhe dar um nome que fosse sugestivo. Daí surgiu o nome ASCOP, tirado da associação de duas palavras americanas “association” e “cop”, que traduzidas são: associação e policial. Com a força desse nome, a empresa apresenta sua verdadeira filosofia que é a de unir pessoas especializadas, treinadas e qualificadas para zelar pelo patrimônio dos seus contratantes.

Antes de completar um ano de fundação, a ASCOP teve a sua autorização de funcionamento, publicada no Diário Oficial da União, através da Portaria DEASP/MJ nº 012. A partir daí passou a atuar com presteza e eficiência, tornando-se conhecida e ganhando a confiança do mercado baiano.

Em 1996, já com a sua atual gestão empresarial, inaugurou sua sede no município de Lauro de Freitas. Investindo cada vez mais na qualidade dos serviços, expandiu os negócios e passou a trabalhar para órgãos governamentais, instituições financeiras, e grandes empresas do setor privado.

De 1996 a 2004, a ASCOP, funcionou nessa sede em Lauro de Freitas.

QUALIDADE SEMPRE NO FOCO

A ASCOP sempre se preocupou em satisfazer seus contratantes, prestando serviços da melhor qualidade.

Treinando e estimulando o crescimento profissional dos seus empregados e procurando fornecedores de credibilidade, para que pudesse atender à expectativa de sua clientela.

Totalmente voltada para a política de qualidade, a empresa já recebeu muitos prêmios, destacando-se entre eles:

! Prêmio ÊXITO, como a melhor empresa de vigilância e segurança patrimonial do município e adjacências, nos últimos 4 anos consecutivos.

! Prêmio EXCELÊNCIA em 2002! Prêmio ABIQUA em 2003 e 2004 (Master Qualidade

América do Sul)

Porém, seu maior orgulho é de ter conseguido a certificação ISO 9001:2000, comprovando a excelência dos seus serviços.

ESPECIALIZADA TAMBÉM EM SEGURANÇA ELETRÔNICA

Com o crescimento desordenado da criminalidade, que passou a atingir o interior dos lares, fábricas, empresas e estabelecimentos de ensino, a ASCOP viu a necessidade das pessoas protegerem também seus bens. Embalada pelo constante avanço da tecnologia eletrônica, implantou também o serviço de segurança eletrônica, oferecendo aos seus contratantes os mais modernos dispositivos de proteção .

Trouxe para o mercado uma central de monitoramento, que controla a movimentação interna dos seus clientes contra qualquer tentativa de violação, e ainda gerencia um banco de dados personalizado para os casos de urgências médicas, incêndios e outros.

O certificado do Prêmio EXITO

e o ISO 9001:2000, maior orgulho da empresa

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A moderna central de monitoramento da Ascop. Proteção e controle de seus clientes.

COBERTURA TOTAL NO ESTADO

A ASCOP cobre todo o Estado da Bahia, com seus serviços de vigilância, segurança patrimonial e eletrônica. Além de Salvador e Região Metropolitana, são mais de 200 municípios que utilizam os serviços da empresa. As bases regionais estão nas cidades de Barreiras, Feira de Santana, Juazeiro e Vitória da Conquista, coordenando e supervisionando todas essas localidades.

NOVA SEDE EM SALVADOR. MODERNA E FUNCIONAL

Em 2004, os dirigentes da ASCOP resolveram trazer a sede da empresa para Salvador. Localizada em um bairro central da cidade, a nova sede própria, possui 680 mts2, de área construída, em um terreno de 1,210

2m . Com amplo estacionamento, o novo espaço abriga toda a estrutura administrativa da empresa, além de salas para treinamento e recrutamento de pessoal.

Atual sede da ASCOP. Conforto e segurança para empregados e clientes

V E Í C U L O S E E Q U I P A M E N T O S EFICIENTES DÃO COBERTURA AOS VIGILANTES

Para dar cobertura aos serviços de rondas e apoio logístico aos seus vigilantes, a ASCOP conta com veículos novos e bem apare lhados ( se te ca r ros e t rês motocicletas). Além disso, conta com uma estação de rádio fixa e duas móveis, 156 rádios comunicadores e celu lares d i s p o n i b i l i z a d o s p a r a t o d o s o s coordenadores e supervisores

Veículos sempre prontos para atender vigilantes e contratantes

QUADRO DE PESSOAL TREINADO E SATISFEITO

Quem chega na ASCOP, sente logo o clima de satisfação e amizade entre seus

empregados e colaboradores.

Fruto de um trabalho que visa sempre a satisfação e o preparo profissional, com

treinamentos e realização de eventos motivacionais, a ASCOP consegue manter um quadro

estável de empregados, com baixo turnover, conservando dessa forma por muitos anos,

aqueles que sempre se mostraram fiéis à empresa e capazes nos seus serviços.

Gilmar Silva de Souza é o mais antigo dos seus profissionais. O vigilante que possui a

matrícula 0067, ingressou na ASCOP no dia 1º de fevereiro de 1994 e não pensa em deixar a

empresa, pois se encontra satisfeito com o tratamento que lhe é dispensado.

Atualmente, a diretoria da ASCOP é composta por um dos pioneiros em segurança

privada na Bahia, Clemilton Rezende, diretor geral, seu filho Fábio de Oliveira Rezende,

diretor executivo e Valtek Jorge, diretor operacional.

O diretor executivo, Fábio Rezende é, desde o ano de 2003, também presidente do

SINDESP-BA .

A gerência da empresa é ocupada por Auro Pisani, gerente comercial e Daniel Pereira,

gerente de pessoal.

Silva, na Ascop desde 1994

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Necessitando de segurança privada para sua empresa, consulte o

e a Polícia Federal, para contratar uma empresa

legalizada. Cuidado, pois o CNPJ não é prova de que uma empre-

sa seja legalizada na Polícia Federal. Logo, ela não pode operar

com segurança armada ou desarmada, nem mesmo trabalhar

com policiais do Estado ou da União.

SINDESP-BA Sindicato das Empresas de Segurança Privada do

Estado da Bahia

INFORMAÇÕES:

(71) 3450-0411(71) 3450-0563

Comissão de Vistoria da Polícia Federal da Bahia

(71) 3319 - 6129

PROTEJA SUA VIDA E SEU PATRIMÔNIO

O empresário Clemilton e seu filho Fábio, que também preside o Sindesp-Ba. Valtek é o dir. Operacional

O gerente comercial Pisani e Daniel que gerencia o setor de pessoal.

Adnelson, Kyioshy, Edvaldo e Valdecir compõem a supervisão operacional

A ASCOP Vigilância Eletrônica e Patrimonial Ltda

atende em sede própria, na Rua Tomáz Gonzaga, nº

18, no bairro do Pernambués, com telefone/fax nº (71)

3432-7900. e-mail

É associada ao SINDESP-BA desde 30.07.1993, sob

nº 02.07.93.009

[email protected]

No próximo informativo a filiada em destaque será a MF Segurança Patrimonial Ltda.

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CONVENÇÕES COLETIVAS DA SEGURANÇA PRIVADA

ASSINADAS NO PERÍODO DA DATA BASE

Como não acontecia há muitos anos, as convenções coletivas de

trabalho dos profissionais da segurança privada da Bahia (2005), foram

assinadas dentro do período das suas datas bases.

Primeiro foi o SINDFORTE, sindicato que representa os vigilantes do

setor de transporte de valores, que com data base em 1º de abril, assinou

com o SINDESP-BA, a CCT antes do final do referido mês, conforme

noticiamos em nossa edição nº 94.

No mês de maio, em uma negociação tranqüila e norteada pelo

tratamento respeitoso entre patronal e laboral, o SINDESP-BA assinou

com os sindicatos SINDVIGILANTES,SINDMETROPOLITANO e

SVITABUNA, a convenção coletiva de trabalho, para o período de 1º de

maio de 2005 a 30 de abril de 2006.

Patrões e empregados do setor fizeram uma negociação em nove

rodadas, discutindo e tentando encontrar formas de atender os interesses

da categoria, sem contudo prejudicar as empresas responsáveis pela

geração de aproximadamente 25 mil empregos no Estado.

Com isso, os empregados receberam, seus salários já reajustados em

6,61%. Tiveram ainda, um reajuste no percentual do adicional de boa

permanência que passou de 4% para 8,5%, com um percentual de 1% no

adicional de risco de vida. Ficaram também mantidas todas as cláusulas

de benefícios adquiridas pela categoria nas convenções anteriores. “Foi

uma negociação histórica. Nos últimos 10 anos é a primeira vez que o

setor fecha uma convenção dentro do mês da data base”, declarou Odair

Conceição, vice-presidente do Sindesp-Ba e um dos negociadores. Já o

presidente do Sindesp-Ba, Fábio Rezende afirmou que: “esse feito

histórico, deve-se ao que foi construído pelos negociadores ao longo dos

últimos dez anos entre patrões e empregados”.

Comissões patronal e laboral de Transporte de Valores, posam após assinatura da CCT em abril

Em maio, o presidente do Sindesp-Ba, assinou a CCT com a comissão dos empregados de segurança patrimonial.

As cópias das convenções coletivas encontram-se a disposição das associadas do SINDESP-BA, na sede do sindicato.

ªPOLICIA FEDERAL REALIZOU 54 CCASP EM SALVADOR

EXIGÊNCIA DE CERTIDÕES PREOCUPA ESCOLAS E EMPRESAS

A Comissão Consultiva para Assuntos da Segurança Privada (CCASP) da Policia Federal, realizou no dia 03 de junho, no Hotel Sol Bahia ª Atlântico, em Salvador, a sua 54 reunião ordinária.

O encontro, que acontecia mensalmente na sede em Brasília, está sendo realizado nas capitais como forma de divulgar os trabalhos feitos

pela comissão e aproximá-la da sociedade. A comissão foi criada exatamente para julgar os processos lavrados pela Polícia Federal contra

empresas do segmento de segurança privada em todo o Brasil. Estiveram presentes diretores da Polícia Federal, Zeimar Pimentel e Vantuir

Francisco Jacini; da Federação Nacional de Empresas de Segurança privada e Transporte de Valores, Jerfferson Simões e Odair de Jesus

Conceição, do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado da Bahia, Fábio de Oliveira Rezende e do Instituto Profissional de

Segurança Privada, Lauro Santana Silva além de representantes da Federação Brasileira dos Bancários, ABTV, Sindesp, entre outras

entidades de classe.

A nova exigência da Coordenação Geral de Controle de Segurança Privada CGCSP, da Polícia Federal, através circular nº 2106/04,

exigindo a apresentação de cinco certidões para a matrícula nos cursos de formação e reciclagem de vigilantes, além das extensões em

transporte de valores, escolta e segurança pessoal privada, vem trazendo inúmeros transtornos para as escolas de formação de vigilantes na

Bahia.

A CGCSP exige certidões do Tribunal Regional Eleitoral, do Tribunal de Justiça do Estado, da Justiça Federal, da Justiça Militar Federal e da

Justiça Militar Estadual, tornando o processo muito burocrático e prejudicial para as empresas e os profissionais do setor.

Na Bahia, as escolas de formação estão tentando amenizar o problema e evitar que esses órgãos fiquem congestionados pelas centenas

de vigilantes, enviando um despachante para dar entrada no processo, mais nem todas as Justiças acatam essa prática. É o caso da Justiça

Militar Estadual, que exige a presença do próprio vigilante no local, dando um custo extra de transporte para o pessoal.

Como os esforços da Fenavist para cancelar essa nova exigência, não surtiram efeito até o momento, o SINDESP-BA, tem enviado

correspondências aos órgãos emissores das certidões, para que dêem um atendimento especial ao pessoal do setor de segurança privada.

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FENAVIST QUER LUZES INTERMITENTES PARA TODOS

Atualmente, somente os veículos de transporte de valores estão amparados legalmente para utilizar luzes intermitentes e rotativas. A FENAVIST deseja alterar o artigo 2º da resolução nº 679/87 para permitir o uso dessas luzes em todos os veículos das empresas de segurança privada do País . Para isso, se reuniu com o DENATRAN, quando a consultora jurídica da federação foi recebida pelo Coordenador Geral Jurídico e de Fiscalização do órgão, Fábio Antinoro, e lhe entregou um ofício com o pleito da Fenavist. A medida, se adotada, irá beneficiar as empresas do setor que poderão utilizar o equipamento nos seus veículos de serviços de segurança para transporte de cargas ou escolta armada, veículos de segurança pessoal e que transportam armas de fogo. Fonte : Informativo Atuação da Fenavist

Fenavist quer que todos os veículos das empresaspossam adotar as luzes intermitentes.

QUEM É QUEM NO SINDESP-BA comunicativa e gentil para atender sua diretoria e demais visitantes, dentro dos padrões exigidos. Vanusa rapidamente se adaptou a sua nova função, pois apesar de estar debutando como A recepcionista, Maria Vanusa recepcionista, já conhecia a importância e as necessidades do dos Santos é a colaboradora do cargo. E até os dias de hoje, permanece desempenhando sua Sindesp-Ba, em destaque função com a mesma disposição e garra, como nos seus primeiros desta edição.dias.

Diz, em todo momento que gosta muito de trabalhar no Sindesp-Foi na cidade de Ba, pois diretores e colegas lhes tratam com muita distinção, além Aquidabã, no Estado de de considerar o trabalho muito agradável e divertido. Sergipe, que nasceu

Atribui seu sucesso como recepcionista ao gosto que tem em Maria Vanusa, conhecida lidar com o público. “Aprendo muito com as pessoas. Elas chegam entre seus colegas como às vezes apressadas e impacientes. Inicio uma conversa e aí vão “Van”. relaxando e quando entram já estão bem mais calmas.”, diz.Ainda, na sua tenra

Além do trabalho desenvolvido na recepção, Vanusa costuma infância, sua família se auxiliar suas colegas em outros serviços, sempre com muita transferiu para Aracaju. E foi satisfação e, às vezes, fora do horário de expediente, como nessa capital que Vanusa acontece nos eventos de cursos e palestras realizados no auditório p a s s o u p a r t e d a s u a do sindicato.adolescência. Porém, aos 16 anos,

Quando não está no trabalho, gosta mesmo é de curtir sua casa veio para Salvador onde logo se acostumou com a sua nova ao lado do seu filho Sávio de 10 anos. Apesar de admitir sua morada e hoje já se considera metade baiana, metade sergipana. “ baianidade não gosta de festas de carnaval. Prefere o São João, Me adaptei rapidamente aos costumes da boa terra" afirma . como toda boa sergipana. Seu lazer preferido é ir ao cinema ou Nascida em 15 de junho de 1975, essa geminiana de aparência fazer compras no shopping. Quando pode vai a Aracaju visitar seus tranqüila e sempre sorridente, começou cedo a trabalhar, logo após familiares.ter concluído o curso técnico de Turismo, no Colégio Severino

Comer é outra grande paixão de Vanusa. Apesar de não ter Vieira. Trabalhou na Bahiatursa, como atendente de turismo e preferência por pratos, uma suculenta feijoada é sempre bem desenvolveu trabalhos de telemarketing na Sinergia e Embratel. vinda nos finais de semana.Sua história no SINDESP-BA começou no dia 01 de outubro de

Considera-se uma pessoa feliz, porém pretende ainda realizar 2003, quando concorreu com uma dezena de outras garotas à vaga alguns sonhos: voltar a estudar,. fazer um curso universitário e vê de recepcionista. O sindicato tinha inaugurado sua nova sede com seu filho se tornar um homem culto e realizado, são os principais. uma bela recepção e precisava de uma pessoa alegre,

HEMOBA

HEMOBA

HEMOBA

PREOCUPADO COM FESTEJOS JUNINOS

São João. Uma das festas mais populares da nossa região se aproxima. Cresce o clima junino nas cidades e com ele cresce também a preocupação do pessoal do HEMOBA. Nessa época, as pessoas exageram um pouco no licor e se descuidam no espoucar dos fogos. O pessoal da Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia informa que, mais do que nunca , nessa época é grande o número de pessoas queimadas nos hospitais e ambulatórios, necessitando de sangue. Com o estoque sempre em baixa, pois o povo baiano não tem cultura de doação, o hemocentro procura incrementa suas campanhas educativas tentando conscientizar as pessoas a se tornarem doadores voluntários de sangue. A oferta é sempre insuficiente, pois alguns mitos sobre o assunto ainda existem prejudicando esse nobre gesto de humanidade.

A esclarece aos que desejam doar o seguinte: Para a doação é necessário que o doador esteja em boas condições de saúde, tenha entre 18 e 65 anos, esteja bem alimentado (evite comidas gordurosas), tenha dormido pelo menos 6 horas e não tenha ingerido bebida alcóolica nas últimas 12 horas antes da doação.

São feitos testes de anemia e uma entrevista com um médico(a) da fundação, que passará as devidas orientações sobre a doação.

A esclarece também, que doar sangue não engorda, nem emagrece, tampouco vicia. Se o doador não repetir o gesto, isso não o trará nenhum problema. Não há risco de transmissão de doença, pois todo material utilizado é descartável.

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PROJETO DE LEI QUER P R O I B I R U N I F O R M E S SEMELHANTES DAS FORÇAS ARMADAS

DESARMAMENTO - OS DANOS DA PROIBIÇÃO

coronel de infantaria Diógenes Dantas Filho, determinação legal ou regulamentar.que, em conjunto com o Ministério Público Até 1997, o porte ilegal de armas era uma Militar Federal, articulou uma ação policial simples contravenção penal. A partir de mi li ta r pa ra ap re en sã o de ar ma s então, com a lei 9.437, passou a ser crime, clandestinas no Rio. O trabalho mapeia as com pena de prisão. Recentemente o rotas utilizadas pelo tráfico de armas e Senado melhorou ainda mais a lei , confirma a existência, em circulação, no aprovando um projeto que, entre outras Caso o Projeto de Lei 5002/2005 seja Brasil, de 20 milhões de armamentos sem medidas, torna o porte ilegal de armas um aprovado, os profissionais das empresas de registro, em contraposição a 2 milhões de crime inafiançável. A proposta do Senado segurança privada não poderão mais utilizar armas registradas. será submetida à Câmara, onde terá o meu fardas semelhantes às das Forças Armadas É uma absurda ingenuidade de uns e razões apoio.do País. O projeto alteraria a Lei 7.102/83, suspeitas de outros- imaginar que, diante da Apesar de não produzir resultados efetivos que define como atribuição do Ministério da proibição do comércio legal, ninguém mais para o esforço de redução da criminalidade, Justiça a aprovação de uniforme de comprará ou deixará de portar armas. O que, comprovadamente, tem causas mais funcionários de empresa particulares de mercado não vai estancar simplesmente graves, a proposta para pro ibição do segurança, pois na atualidade a lei não porque o Estado proibiu a comercialização. comércio legal de armas acabará sendo estabelece restrições quanto à semelhança Historicamente não tem sido assim. Quem apr ese nta da à pop ula ção com o um de vestuário padronizado para vigilantes. não se lembra da Lei Seca, nos EUA, ou da milagroso remédio. E nisto está o segundo, A proposta tramita em conjunto com o PL reserva de mercado de informática, no e talvez mais importante, equívoco. Sendo 1426/99, do deputado Alberto Fraga DF, Brasil? Nos dois casos, e em muitos outros aprovada a proposta e em nada resultando que classifica como crime o uso indevido de que a experiência de proibições comerciais no que concerne à necessidade de redução uniformes e distintivos de segurança mundo afora construiu, cresceu o mercado da criminalidade, veremos aumentar a pública. Os textos estão prontos para clandestino e o contrabando. Esse é o inc reduli dade da população com as votação no Plenário. Fonte: Informativo terreno fértil para aumentar a corrupção. A medidas que venham do Estado. Com isso, Atuação da Fenavistmedida certa está no controle da fabricação continuaremos perdendo um importante e do porte de armas de fogo, e não na aliado na luta contra o crime: a confiança do proibição da comercialização. cidadão no Estado.Nesse ponto, é bom retirar do debate a idéia equivocada de que os que são contra a mera proibição estão no pólo oposto da argumentação, propondo "às armas, “O bom senso, sob o fogo cerrado da cidadãos". Não é assim. Acredito na proposta de proibição do comércio legal de eficiência da regulamentação e no controle armas, pode ser mais uma das vítimas da rigoroso da fabricação, do porte e da ingenuidade ou violência branca da importação de armas. demagogia.A c r e d i t o n a responsabi l ização O que se pretende com a proibição?direta e penal de todo Reduzir a criminalidade é a resposta, tão aquele que, mesmo imediata quanto impensada, que nos vem à não portando armas, cabeça. Mas é uma resposta equivocada. A est imule o porte proibição do comércio legal de armas não i l e g a l . V e n h o fará recuar nem um milímetro a ousadia do d e f e n d e n d o crime organizado, não baixará a taxa de publicamente esses delinqüência das ruas nem mesmo trará o pontos de vista desde conforto de diminuir a sensação de o começo dos anos insegurança que, hoje, atinge em graus 90.variados a sociedade brasileira. A proibição O c a m i n h o d o do comércio legal de armas, como o simples controle foi tomado aumento de penas, a mudança do em fevereiro de 1997, fardamento da polícia, tantas outras com a edição da lei medidas anunciadas ou já implementadas, 9 . 4 3 7 , q u e tem sobre a criminalidade o mesmo efeito de e s t a b e l e c e u um arco-íris no céu: uma ilusão bonita aos condições para o n o s s o s o l h o s .registro e o porte de No caso da proibição do comércio de armas, armas de fogo e, mais a falsa sensação produzirá, no entanto, um relevante, configurou efeito danoso: retirará do Estado a como crime possuir, possibilidade de controle ainda que frágil, deter, portar, fabricar, como agora- e dificultará ainda mais a adqu i r i r , vender , investigação de crimes praticados com esse alugar, expor à venda recurso. Proibida a comercialização, o ou fornecer, receber, Estado não terá mais instrumentos para o ter em depósito, controle da circulação de armas. Como a transportar, ceder sensação de insegurança persistirá, porque m e s m o q u e as verdadeiras causas da criminalidade g r a t u i t a m e n t e , (corrupção e impunidade) não são emprestar, remeter, resolvidas em razão das deficiências do empregar, manter Estado, o mercado inteiro de armas de fogo sob guarda e ocultar irá para a clandestinidade.arma de fogo, de uso As provas desse argumento são muitas. Um permitido, sem a delas está no documento "Fiscalização de autorização e em Armas de Fogo e Produtos Correlatos", d e s a c o r d o c o m publicado pela imprensa, elaborado pelo

Denise Frossard, juíza de direi to aposentada, fundadora da Transparência Brasil, é deputada federal pelo PSDB-RJ.

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16 a 18 de Novembro de 2005Pestana Bahia HotelSalvador - Ba

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ENTREVISTA PARA A AGENCIA DO ESTADO AE - As medidas adotadas pelo governo

Lula para reduzir a tributação foram voltadas Tributarista diz que o contribuinte para setores específ icos, como a

brasileiro trabalhará 138 dias em 2005 desoneração para a importação dos bens de para pagar impostos. capitais. O que o senhor acha dessa

estratégia?

AE - Para o contribuinte, o Imposto de Renda é o grande vilão? Ou são os tributos sobre o consumo?

AE - Estados, municípios, empresários, contribuintes, enfim, todos reclamam do sistema tributário. Porque não se consegue unanimidade a favor de uma reforma?

AE - Quando se fala de carga tributária, se pensa no governo federal. Qual é o papel dos Estados e dos municípios? AE - O que seria um agenda mínima para

uma reforma tributária?

AE Os críticos da estrutura tributária bra-sileira dizem que ela é arcaica, medieval. Estamos, de fato, atrasados frente ao mundo? AE - O projeto de reforma tributária em

discussão no Congresso trará algum alívio para o contribuinte?

AE - Mas muitas prefeituras criaram taxas, como a da coleta do lixo ou da iluminação pública.

AE - A carga tributária foi de 35,86% do PIB em 2003, sendo que era de 25% em 1994. Qual é o impacto desse aumento para o contribuinte. Quanto da renda é destinada aos impostos? AE - Há uma correlação entre o aumento

da economia informal e o da tributação no País?

principalmente) e sobre o consumo. Na de todos os instrumentos de combate à média da tributação, somando os três tipos, sonegação.47% da renda do cidadão vão para tributos pelos dados da última Pnad. É bem superior à dos Estados Unidos por exemplo, que é de 30%. Para simplificar, quem ganha R$ 3.000, paga R$ 1.410 de impostos. E isso as pessoas não sabem. A grande eficiência do

“O brasileiro é escravo do Fisco” sistema é a ignorância do contribuinte, que É injusta e é uma enganação. É injusta não sabe que paga, em tributos, 53% do pelo lado lógico. Quem tem mais lobby no

Em 2004, a carga tributária brasileira preço final do combustível, 46% da energia Congresso consegue alguns benefícios. É bateu novo recorde, enquanto isso,uma elétrica e 45% nas telecomunicações. uma enganação porque antes do governo proposta de reforma dos tributos brasileiros fazer essa redução, criou um aumento muito se arrastou pelo Congresso Nacional. Mas, maior. No caso dos bens de capital, só a na opinião do presidente do Instituto oneração que houve de PIS e Cofins (de Brasileiro de Planejamento Tributário São os tributos sobre o consumo. O 3,65% para 9,25%), suplanta o benefício (IBPT), Gilberto Luiz do Amaral, um dos s i s tema t r i bu tá r i o es tá mon tado que o governo deu de IPI (de 3,5% para 2%).maiores críticos do atual regime de basicamente em dois pilares: tributação de impostos, o contribuinte não deve esperar bens e serviços (ICMS, IPI, PIS, Cofins, ISS) nenhum alívio no próximo ano. Cético sobre que está embutida no preço final dos a reforma em discussão, ele é categórico: produtos, e tributação que incide sobre o “O brasileiro é um grande escravo do Fisco”. salário (IR e contribuição previdenciária). Todo aquele que é governante, enquanto

Pelos cálculos do instituto, o contribuinte Do total da arrecadação, 49% vêm da estava na oposição, era um crítico, mas trabalhará neste ano 138 dias apenas para tributação de bens e serviços e mais 27% quando chega ao governo quer o mesmo pagar os tributos diretos, o que faz com que sob re o sal ári o. O u se ja, 76% da sistema. Isso vale para todos os membros o País viva um período de indignação. Por arrecadação. Os 24% restantes provêm da do s go ve rnos fede ra l, es tadu ai s e isso, Amaral aposta na “ruptura”, com um tributação sobre o capital e outras rendas, municipais. Nós temos um exemplo que eu movimento liderado pelos empresários. “As comércio exterior, negócios financeiros e espero que frutifique, que é o do governo de empresas não precisam cometer crime patrimônio. A tributação sobre o patrimônio, São Paulo, Geraldo Alckmin. No geral, o nenhum. É só pedir uma autorização judicial por exemplo, é baixíssima. Apenas 2% de grande medo é a perda de arrecadação. Na para depositar os tributos em juízo. Isso toda a arrecadação vem do ITR, IPTU, IPVA, proposta eleitoral do PT havia a proposta de quebra o sistema”, sustenta esse ITCMD, ITBI. desonerar a produção e o salário. Mas o paranaense de 44 anos, pai de quatro filhos governo onerou, alegando precisar de mais dois deles, uma advogada de 22 anos e um arrecadação.rapaz de 19, que já trabalham no escritório de consultoria e assessoria tributária que Hoje a arrecadação tributária é dividida Do lado da atua na região Sul. (Agência Estado) 72% para União, 24% para os Estados e 4% produção, porque precisamos ter PIS,

“Todo aquele que é governante, enquanto par a os municípios . A Consti tu ição Cofins, CPMF, IPI, ISS, ICMS? Simplifica, estava na oposição, era um crítico, mas determina que haja uma repartição. Parte cria um IVA (Imposto sobre Valor Agregado) quando chega ao governo quer o mesmo da receita principalmente do IPTU, do de forma que essa unificação não traga sistema.;” Imposto de Renda e da Cide sobre aumento da carga tributária. Do lado do

combustíveis, é distribuída para Estados e salário, desonerar principalmente o Imposto municípios. Parte da receita dos Estados, de Renda e criar um sistema de empregos principalmente ICMS e IPVA, é distribuída formais com a redução do custo tributário aos municípios. Após essa distribuição das sobre a contratação da mão de obra...receitas, a União fica com 60%, os Estados

GILBERTO LUIZ DO AMARAL Essa com 25%, e os municípios, 15%. Pela questão precisa ser analisada de dois lados, Constituição, os municípios são os mais o do contribuinte e o do poder público. Nós penalizados porque não podem criar novos Sou cético. Já fui enganado várias vezes. vivemos num país com o sistema mais caro tributos e têm limitações para alíquotas Não acredito que nós, a curto prazo, e complexo do mundo. São 61 tributos entre máximas. Quem tem este poder são os tenhamos uma reforma tributária. É uma impostos, taxas e contribuições. São mais Estados, através do ICMS, e a União, que ilusão falar nisso, perder tempo e dinheiro de 3 mil normas que regem esses tributos. tem carta branca. com isso, porque quem está no poder não Essa situação, somada ao efeito cascata na quer a reforma e o Congresso é cobrança, faz com que o sistema seja subserviente ao Poder Executivo. Então, arcaico, caro e desconhecido. Mas, pelo sendo muito pragmático, só ter uma reforma lado da eficiência arrecadatória, o sistema é Mu it os muni cípi os cr ia ram essas quando se quebrar esse modelo, quando excelente. Tanto é verdade que este ano contribuições, mas o impacto final são houver uma ruptura. Como a arrecadação haverá arrecadação de R$ 650 bilhões nas alguns pingos para encher o balde. É um est á sub ind o, para o gov ern o est á três esferas de governo, o que é um novo impacto pequeno. Se o IPTU subiu excelente. Hoje vivemos o período da recorde. violentamente em dez anos, o Imposto de indignação, mas vamos chegar ao do

Renda e o ICMS cresceram muito mais. pragmatismo em que alguém vai falar que Para se ter uma idéia, a arrecadação de não vai pagar mais e liderar uma campanha. todos os municípios, de R$ 26 bilhões. Por E isso te de ser feito pelas empresas, já que isso, a União é a grande vilã. o imposto do trabalhador é retido

automaticamente na fonte. Agora, as É uma carga altíssima, superior à da empresas não precisam cometer crime

Espanha, do Canadá. A carga dos Estados nenhum. É só pedir uma autorização judicial Unidos era 34% em 1994 e hoje caiu para Sem dúvida nenhuma. A diferença entre para depositar os tributos em juízo. Isso 25%. O Japão, o Reino Unido e a Alemanha uma empresa formal e uma informal pode quebra o sistema. Se não for uma ruptura, a reduziram também. Para medir o impacto chegar a 30% do faturamento. A diferença reforma só virá no longuíssimo prazo.disso no bolso do contribuinte, é preciso de trabalhar ou não com carteira assinada entender que ele paga tributos sobre a dá 18%. Há, portanto, um incentivo. Tanto é renda (Imposto de Renda, contribuição verdade que a informalidade da economia social), sobre o patrimônio (IPTU e IPVA, vem crescendo assustadoramente, apesar

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09

ACREDITEM NO TRABALHO DOS PORTADORES

DE DEFICIÊNCIAS.

DÊ-LHES UMA CHANCE DE PARTICIPAREM DO

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MATURIDADE NAS NEGOCIAÇÕES

meses sem receber os reajustes do contratantes. Essa situação, antes período e perdiam com isso o poder de ignorada pelos laborais, sensibilizou consumo. dessa vez os trabalhadores, que

Esse ano foi bem diferente. A evitaram exigências absurdas e categoria de vigilantes de transporte de prejud ic ia is as empresas e que

Fomos espectadores privilegiados valores, com data base em 1º de abril, terminavam refletindo na categoria.das negociações coletivas entre assinou com o patronal antes do final do E por fim, a postura educada e gentil patronal e laborais do setor de referido mês e os representantes dos dos presidentes Fábio(Sindesp-Ba), segurança privada na Bahia, em abril e vigilantes de segurança patrimonial Boaventura (Sindvigilantes), Geraldo maio desse ano, e pudemos perceber fecharam sua convenção com o (Sindmetropol i tano), Luís Alves nitidamente em todas as reuniões, o Sindesp-Ba no último dia 27 , também no (Svitabuna) e Gilberto (Sindforte), e dos grau de maturidade alcançado pelas mês da data-base que é 1º de maio. demais membros das comissões, foi partes, após tumultuadas negociações A quem atribuir esse feito? ta mb ém es se nc ia l pa ra o bo m dos últimos 10 anos. Pelo que presenciamos in loco nos andamento e os resultados das

No passado, os períodos de últimos 6 anos, vários foram os motivos negociações. negociações eram marcados por tensas para que o segmento alcançasse essa Em uma época de tanto tumulto e reuniões, troca de acusações, ameaças maturidade nas negociações. Até desencontros no País, com greves de greves, enfim muito tumulto, que mesmo o resultado das própri as estourando em todo o território nacional, provocava um interminável número de desavenças do passado, contribuíram es tã o d e p ar ab én s, pa tr õe s e encontros de mediações na Delegacia para que patrões e empregados empregados do segmento de segurança Regional do Trabalho e no Ministério chegassem a conclusão de que o estilo privada da Bahia, por terem conseguido Público do Trabalho. Fala-se inclusive adotado não atendia nenhuma das esse feito histórico. que, em um passado nem tão distante, partes. Outro fator que acreditamos ter até troca de tiros ocorreu nesse período. contribuído, foi o fato dos principais

E depois de toda essa polêmica, as membros das comissões terem sido convenções coletivas de trabalho eram mantidos ao longo dos últimos cinco assinadas 3 ou 4 meses após as datas- anos. Isso, de certa forma, fez com que bases da categoria, quando não eram houvesse um estado de empatia entre impetrados dissídio coletivo na Justiça essas pessoas que passaram a se do Trabalho. conhecer melhor e a se respeitarem

O prejuízo era grande para empresas mais a cada negociação. Não podemos e trabalhadores pois os reajustes eram também deixar de lado o fato da atual pagos aos empregados retroativamente situação das empresas no País, cada dia e as empresas tinham dificuldades de mais espoliadas por uma injusta e repassar os custos para seus maléfica carga tributária, e pela contratantes. Já os empregados ficavam i n a d i m p l ê n c i a d o s p r i n c i p a i s

CRÔNICA

Uzel Duplat Dir. Superintendente do Sindesp-Ba

[email protected]

EMPRESÁRIOS ANIVERSARIANTES

Vamos espoucar os fogos juninos para: Nelson Correia de Melo Júnior/ Grupo Nordeste (01); José Santos de Góis/ Seviba (9); Raimundo de Souza Paixão / Guardião (10); Euvaldo Antonio de Almeida Daltro / Multiservi (12); Maria Vanusa dos Santos / Sindesp-Ba (15); Jacira Medeiros de Azevedo Oliveira / EBF (17); Clemilton Rezende / Ascop (18); Reynivaldo Brito / RB Comunicações (20); Carlos Pantaleão / Brink´s (22); João Batista Santiago / Protector (23); Rodrigo Castanheira / Prosegur (27); José Sisnando Ribeiro Lima / Map (30)

Nossos votos de muitas felicidades para todos.

FelizAniversario

PARA REFLEXÃO

“Creio bastante na sorte. E tenho constatado que quanto mais

eu trabalho, mais sorte tenho”.

(Thomas Jefferson)

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UBE MOBILIZA EMPRESÁRIOS BAIANOS

Cerca de dois mil empresários baianos compareceram no dia 19 de maio no Centro de Convenções do Hotel Fiesta, a uma assembléia que serviu para avaliar as ações desenvolvidas pela União das Bases Empresariais UBE , na luta contra a antecipação do ICMS, implantação do Sintegra e o aumento da carga tributária.Constituída com o objetivo de agregar as diversas entidades representativas do empresariado, a UBE vem desenvolvendo ações como interlocutora dos empresários junto ao Poder público, buscando assim criar uma representação política ativa da classe empresarial baiana.Com escritório e núcleo de suporte localizados no Centro Médico Empresarial, na Avenida Garibaldi, a UBE está aberta aos micros, pequenos e médios empresários, além de associações, agremiações e sindicatos. A entidade já nasceu forte e pronta para a luta. Um dos sinais foi sentido durante a realização da primeira assembléia com mais de mil empresários participando do evento.“ O empresariado já despertou para o fato de que só a união nos fará fortes o suficiente. Temos uma grande luta pela frente e com a união de todos sairemos vencedores”, afirmou Moacir Vidal, presidente da Federação das Micros e Pequenas Empresas do Estado da Bahia Fapemi.Já um dos principais coordenadores da entidade, o deputado Gerson Gabrielli, afirma que a UBE veio para ficar. “Ela já tem toda uma trajetória de êxito conferida pela crescente participação de empresários de todos os setores da economia”, afirmou o deputado.

(Fonte: Jornal da UBE.

10

UTILIDADE PÚBLICA VOTO DE MINERVAOrestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato

da mãe. No julgamento, houve empate entre os jurados. Coube a DICAS PARA UMA DIREÇÃO ECONÔMICADeusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto de (Final)Minerva portanto, é o voto decisivo.

ESTACIONAMENTOCASA DE MARIA JOANA

Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a Não se deve apoiar o pneu no passeio. Isso faz com que ele menoridade de Dom Pedro II, os homens que realmente sofra a pressão do peso do veículo e pode gerar uma deformação mandavam no País costumavam se encontrar num prostíbulo do na estrutura, além de alterar a capacidade de resistência e Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses uniformidade do pneu, afetando também as condições de homens mandavam e desmandavam no país, a frase casa da balanceamento do conjunto rodas/pneus.mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que todo SUSPENSÃOmundo manda.Ao se deparar inesperadamente com um grande buraco na

pista, o veículo não deve ser freiado bruscamente.Site: www.radaruol.com.br 20.04.2005

Com a roda travada, o impacto é muito maior o que (Continua na próxima edição)sobrecarrega a suspensão e o próprio sistema de freios. A roda vence esse obstáculo muito mais facilmente, estando em movimento.

DIREÇÃO HIDRÁULICANão gire o volante de um veículo que possua direção

hidráulica. Isso pode forçar a tampa do reservatório, causando derramamento de fluido ou, até mesmo, deslocar a tampa. Mesmo com o motor funcionando, não se deve deixar o volante completamente virado por mais de 15 segundos. Nessa condição o óleo é bastante aquecido pela bomba da direção hidráulica, o que pode causar danos no sistema de ruídos.

ENCHENTESEvite passar por trechos alagados. Pode vir a ser bastante

onerosa essa prática. Caso o motor aspire água em vez de ar, estará provocando o calço hidráulico. Como o pistão recebe água, que não se comprime, pode travar o motor e entortar as bielas, danificando-as seriamente. Evite passar por locais alagados quando a água estiver ultrapassando a metade da roda.

CURIOSIDADES

EXPRESSÕES POPULARES O QUE QUEREM DIZER,

FAZER NAS COXAS

As primeiras telhas dos telhados nas casas aqui no Brasil eram feitas de argila, molduradas nas coxas dos escravos que vieram da África.

Como os escravos variavam de tamanho e porte físico, as telhas ficavam todas desiguais devido as diferentes tipos de coxa. Daí a expressão “fazendo nas coxas”, ou seja de qualquer jeito.

CALCANHAR DE AQUILESDe acordo com a mitologia grega, Aquiles, a fim de se tornar

seu filho indestrutível mergulhou-o num lago mágico, segurando-o pelo calcanhar. Na guerra de Tróia, Aquiles foi atingido na única parte de seu corpo que não tinha a proteção: o calcanhar.

Portanto, o ponto fraco de uma pessoa é conhecido como calcanhar de Aquiles.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos as Revistas Empresa Brasil, Proteger, Security e os Informativos Asseio e Conservação (Seac Go/To), Informativo da Associação Comercial da Bahia e Segurança em Foco (Sindesp-ES), pelo envio dos seus exemplares.

SINDESP-BA

Sindicato das Empresas de Segurança

Privada do Estado da Bahia

PRESIDENTE:

Fábio de Oliveira Rezende

Av. Tancredo Neves, 274 Centro

Empresarial Iguatemi Bloco B sala 421/424

Tel.: (71) 3450-0411 / 3450-0563

Fax: (71) 3450-0458

Informativo do SINDESP-BA

IDEALIZAÇÃO

Odair de Jesus Conceição

REDATOR

Uzel Manélio Duplat Neto

PROJETO GRÁFICO

Clerivan Mascarenhas

REVISÃO JORNALÍSTICA

RB Comunicações

EXPEDIENTE