Infecções urinárias

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Trabalho de infecções urinárias

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Page 2: Infecções urinárias

lDiscentes:

lAlanda Thalita

lBreno Barros

lLaura Lopes

lMarcella Vaz

lSheyla Fernandes

lSthefanie Dornelles

l Docente: Evaldo Amaral

Page 3: Infecções urinárias

Infecção do Trato Urinário

A infecção do Trato Urinário (ITU) é um termo geral que indica invasão do

sistema urinário, por bactérias, mas também podem ser provocadas por vírus,

fungos e outros microorganismos.

A bactéria Escherichia coli, representa 80-95% dos invasores infectantes do

Trato Urinário.

www.paopinheirense.com.br (HEILBERG,2003)

Page 4: Infecções urinárias

O acesso dos microorganismos ao TU se dá por via ascendente, ou seja,

pela uretra, podendo se instalar na própria uretra e próstata, avançando

para a bexiga e com mais dificuldade para o rim.Quando surge na uretra,

chama-se uretrite; na próstata, prostatite; na bexiga, cistite e no rim,

pielonefrite;

A intensidade da IU depende das defesas do paciente, da virulência do

microorganismo e da capacidade de aderir à parede do TU.

(HEILBERG,2003)

Page 5: Infecções urinárias

A infecção urinária afeta as mulheres com maior frequência do que os

homens, devido a fatores anatômicos uma vez que a uretra termina

próximo da entrada da vagina, local onde a flora bacteriana é mais

abundante.

www.paopinheirense.com.br (HEILBERG,2003)

Page 6: Infecções urinárias

Fatores de risco

Diabetes;

Obstrução urinária, quando algum fator está a impedir o fluxo urinário

(pedras nos rins ou na bexiga, tumores);

Inserção de corpos estranhos na uretra, como os cateteres, pois estes

podem transferir bactérias para o interior do trato urinário;

Doenças sexualmente transmissíveis;

Infecções ginecológicas.

Higiene

(HEILBERG,2003)

Page 7: Infecções urinárias

URETRITE

Page 8: Infecções urinárias

Conceito

A uretrite é uma inflamação na uretra que pode ser causada por um

traumatismo interno, externo ou pela contaminação com algum tipo de

bactéria.

Existem 2 tipos de uretrite, a uretrite gonocócica que é causada pela bactéria

Nesseria gonorrheae e a uretrite não-gonocócica que é causada pela bactéria

Chlamydia trachomatis e elas apresentam sintomas e formas de tratamento

diferentes.

(LOPES,2005)

Page 9: Infecções urinárias

Sintomas da uretrite gonocócica

Corrimento amarelo-esverdeado, em grande quantidade, purulento e

com mau cheiro proveniente da uretra;

Dificuldade e ardor em urinar;

Vontade de urinar frequente com pouca quantidade de urina.

(LOPES,2005)

Page 10: Infecções urinárias

Sintomas da uretrite não-gonocócica

Pouco corrimento esbranquiçado, que se acumula após urinar;

Ardor ao urinar;

Coceira na uretra;

Discreta dificuldade em urinar.

(LOPES,2005)

Page 11: Infecções urinárias

Fonte: Google Imagens Fonte: Google Imagens

Uretrite no homem Uretrite na mulher

Page 12: Infecções urinárias

Causas

Traumatismo interno: pode acontecer quando o indivíduo precisa usar uma

sonda para retirar a urina, como no caso de indivíduos internados num hospital.

Infecção por bactérias como Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis,

Mycoplasma genitalium, Ureaplasma urealyticum, HSV ou adenovírus.

A uretrite infecciosa é transmitida pelo contato íntimo desprotegido ou pela

migração de bactérias vindas do intestinos.

(LOPES,2005)

Page 13: Infecções urinárias

Diagnóstico

O diagnóstico da uretrite pode ser feito pelo médico urologista ou

ginecologista através da observação dos sintomas que o indivíduo

apresenta e da análise das secreções que deverão ser enviadas para

análise laboratorial.

Recomenda-se iniciar o tratamento antes do resultado dos exames, com

base nos sintomas apresentados.

(LOPES,2005)

Page 14: Infecções urinárias

Tratamento

O tratamento para a uretrite deve ser realizado com o uso de medicamentos

antibióticos.

No tratamento da uretrite não-gonocócica, deve-se orientar o uso de:

Azitromicina: Dose única de 1 comprimido de 1 g ou Doxiciclina: 100 mg,

Via oral, 2 vezes ao dia, por 7 dias.

No tratamento da uretrite gonocócica, deve-se orientar o uso de:

Ceftriaxona, 250 mg, via intramuscular dose única.

(LOPES,2005)

Page 15: Infecções urinárias

Assistência da

enfermagem

Orientar a importância de usar preservativos na relação sexual

Fazer a troca de sonda frequentemente para evitar infecção

Orientar sobre a importância da higiene íntima

Page 16: Infecções urinárias

Prostatite

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Page 17: Infecções urinárias

Conceito

Processo inflamatório da próstata. Este pode ter diversas causas, infecciosas e

não infecciosas. Ao longo da vida, cerca de 10% dos homens têm pelo menos

um episódio de sintomas sugestivos de prostatite.

Em muitos casos, estes episódios são recorrentes, em alguns frequentes e,

raramente, as queixas poder persistir quase continuamente ao longo de

períodos muito prolongados.

(Brunner,2005)

Page 18: Infecções urinárias

Classificação

As prostatites podem ser classificadas como:

Tipo I - Prostatite bacteriana aguda

Tipo II - Prostatite bacteriana crónica

Tipo IIIA - Prostatite crónica inflamatória/síndrome de dor pélvica (CP/CPPS)

Tipo IIIB - Prostatite crônica não inflamatória/dor pélvica

Tipo IV - Prostatite inflamatória assintomática/ Síndrome de dor pélvica.

(Brunner,2005)

Page 19: Infecções urinárias

Causa

Os agentes microbianos causadores de prostatite que geralmente provêm da

uretra, causam a inflamação através do refluxo de urina infectada para o

interior dos ductos prostáticos.

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(Brunner,2005)

Page 20: Infecções urinárias

Tipo I – Prostatite Bacteriana Aguda

Manifestações clínicas:

Febre

Arrepios

Dor hipogástrica (abaixo do umbigo), perineal (na zona entre os testículos e o

anûs) e lombar.

Ardor miccional

Aumento da frequência das micções, de dia e de noite

Diminuição da força e calibre do jacto urinário.

(Brunner,2005)

Page 21: Infecções urinárias

Exame

No toque retal a próstata é geralmente muito dolorosa, edemaciada e quente.

A massagem prostática está contra indicada pelo risco de disseminação da

infecção.

Mediclick.com.br

(Brunner,2005)

Page 22: Infecções urinárias

Prostatites II, IIIA, IIIB, IV

Grupo das prostatites crônicas:

sub-grupos: com causas infecciosas e não infecciosas.

Trata-se de doenças perturbadoras da qualidade de vida dos doentes e as

queixas podem arrastar-se ao longo de meses ou mesmo anos.

Sinais e sintomas:

Aumento crônico da frequência da micções

Ardor a urinar

Sensação de não esvaziamento completo da bexiga.

(Brunner,2005)

Page 23: Infecções urinárias

Prostatite Tipo II

Prostatite bacteriana crônica

Sintomas irritativos do trato urinário inferior

Prostatite Tipo III

Prostatite bacteriana crônica

Apresenta sintomas de desconforto pélvico com duração maior de três meses.

É ainda classificada nos subtipos IIIA (inflamatória) e IIIB (não-inflamatória).

Prostatite tipo IV

Prostatite inflamatória assintomática

Pacientes não tem história de queixas de dores geniturinárias, mas há

leucocitose geralmente durante avaliação para outras doenças.

(Brunner,2005)

Page 24: Infecções urinárias

Diagnóstico

Exame de urina (achados de bactérias e leucócitos e hematúria

A urocultura com antibiograma identificará o germe, bem como orientará

na escolha correta do antibiótico.

Culturas fracionadas de urina (primeiro jato urinário, jato médio, urina

pós-massagem prostática).

Ultrassonografia transretal, podendo ter ou não a necessidade de uma

biópsia.

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(Brunner,2005)

Page 25: Infecções urinárias

Tratamento

Antibióticos - via oral.

Casos mais graves, pode ser necessário o internamento hospitalar.

Fármacos: fluoro quinolonas O tratamento deve durar de 4 a 6 semanas.

Em alguns casos, pode ser necessário um tratamento cirúrgico, por exemplo

para drenagem cirúrgica de um abscesso prostático.

(Brunner,2005)

Page 26: Infecções urinárias

Assistência da

Enfermagem

Orientar em caso de dor, um banho quente de assento para alívio do sintoma

Orientar quanto a restrição do álcool, cafeína e alimentos picantes ou ácidos

Caso trabalhe sentado por muitas horas, orientar o uso de um travesseiro ou

almofada inflável para aliviar a pressão sobre a próstata.

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Page 27: Infecções urinárias

CISTITE

Page 28: Infecções urinárias

Conceito

Cistite é o nome que se dá para doenças inflamatórias e/ou infecciosas

da bexiga. As cistites mais frequentes são causadas por germes

oriundos do nosso trato intestinal. Uma delas é a bactéria conhecida

por Escherichia coli.

A mesma encontra-se nas fezes. Em situações especiais, essa bactéria

migra contaminando a região perineal (área onde se localizam os

órgãos genitais). Após um período de multiplicação, essa bactéria pode

invadir a uretra e se localizar na bexiga, causando uma cistite

infecciosa. Essa situação é mais fácil de acontecer nas mulheres,

devido principalmente, a causas anatômicas

(HEILBERG,2003)

Page 29: Infecções urinárias

Sinais e sintomas

lPolaciúria

lCistalgia

lDisúria

lHematúria

lOdor

lDesconforto geral

lHipertermia

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Page 30: Infecções urinárias

Diagnóstico

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O exame de urina nos dá idéia da quantidade de leucócitos, hemácias e densidade.

Entretanto, o exame mais importante é a urocultura com antibiograma.

Esse exame é o único que fará o diagnóstico entre uma cistite infecciosa e uma não

infecciosa. Ele identifica a bactéria e através do antibiograma orienta na escolha do

antibiótico mais apropriado ao tratamento. Se a urocultura apontar ausência de

germes, o diagnóstico de cistite não infecciosa é o mais provável.

(HEILBERG,2003)

Page 31: Infecções urinárias

Uma vez diagnosticado uma cistite infecciosa, deve-se procurar a sua causa.

Exames de imagem (radiografias do aparelho urinário, Ultra sonografias,

ecografias) e cistoscopia devem ser solicitados conforme o caso.

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(HEILBERG,2003)

Page 32: Infecções urinárias

Tratamento

infeccaourinaria.com

As cistites infecciosas são tratadas com antibióticos de acordo com o resultado

da urocultura.

Os antibióticos usados normalmente incluem: trimetoprima-sulfametoxazol,

amoxicilina, Augmentin, doxiciclina e fluoroquinolonas.

Recomenda-se também fármacos para aliviar o ardor e a urgência de urinar.

O cloridrato de fenazopiridina (Pyridium) é a droga mais comum desse tipo.

Mesmo assim, será necessário tomar antibióticos

(HEILBERG,2003)

Page 33: Infecções urinárias

Assistência da

enfermagem

lFazer a troca de sonda frequentemente para evitar infecção

lOrientar sobre a importância da higiene íntima

lOrientar sobre a ingestão de líquidos

Page 34: Infecções urinárias

PIELONEFRITE

Page 35: Infecções urinárias

Conceito

A pielonefrite é a infecção urinária que atingiu o rim. As bactérias ou

microorganismos que entraram pela uretra passaram pela bexiga e se

instalaram no rim. Nas mulheres, na maioria dos casos, isso ocorre

pela contaminação e colonização perivaginal pela flora bacteriana

fecal.

(CALEGARI,2012)

Page 36: Infecções urinárias

Sinais e sintomas

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Quando as bactérias atingem o rim, elas provocam no local um processo

inflamatório e infeccioso. Como consequência imediata, o rim aumenta

de tamanho, a região lombar se torna muito sensível a qualquer toque

ou batida e a dor lombar ou no flanco torna-se constante.

Hipertermia

Odor fétido

Diurese Hematurica

Grumos no seu interior

Em alguns casos podem ocorrer:

Náuseas

Desânimo

(CALEGARI,2012)

Page 37: Infecções urinárias

Diagnóstico

Para comprovar o diagnóstico, solicita-se um exame de urina e uma urocultura.

O exame de urina apresenta sempre muitos leucócitos, eritrócitos e bactérias no

sedimento urinário. Na urocultura, crescem germes em quantidades superiores

a 100.000 por mililitro de urina. No hemograma, pode ter aumento dos leucócitos

(leucocitose), e na hemossedimentação, o índice é muito elevado, mostrando a

intensidade e gravidade da infecção urinária.

Ecografia

Rx

Cintilografia Renal

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(CALEGARI,2012)

Page 38: Infecções urinárias

Tratamento

infeccaourinaria.com

O tratamento é feito com o antibiótico sensível de acordo com o antibiograma

realizado com as bactérias encontradas na urocultura. Em todos os casos de

pielonefrite, além de tratar a infecção, deve-se pesquisar e tratar fatores

complicadores que podem perpetuar ou impedir a melhora da infecção

renal. Ex: cálculos, obstruções, estenoses congênitas ou adquiridas,

refluxo vésico-ureteral, malformações congênitas, sondagens e cateteres.

(CALEGARI,2012)

Page 39: Infecções urinárias

Assistência da

enfermagem

lFazer a troca de sonda frequentemente para evitar infecção

lOrientar sobre a importância da higiene íntima

lOrientar sobre a ingestão de líquidos frequentes.

(CALEGARI,2012)

Page 40: Infecções urinárias

Urolitíase

Google imagens

Page 41: Infecções urinárias

Definição

Google imagens

(Brunner,2005)

É constituído por dois rins, dois ureteres,

bexiga e uretra.

Os rins "filtram" e limpam o sangue e

produzem a urina formada pelo excesso de

água e produtos dissolvidos, não mais

necessários ao organismo. Muitos

medicamentos são excretados por essa mesma

via.

A urolitíase ou cálculo renal (pedra no rim )

desenvolve-se no trato urinário quando as

concentrações de substâncias, como oxalato

de cálcio, fosfato de cálcio e acido úrico

contidas na urina formam cristais, os quais

separam da urina e aderem-se uns aos outros

crescendo em tamanhos variados.

Page 42: Infecções urinárias

Fisiopatologia

A urolitíase pode decorrer da interação de 3 mecanismos básicos:

1- Presença ou abundância de substância litogênicas na urina;

2- Ausência de substância que inibem a formação de cristais;

3- Excreção excessiva ou concentração de sais na urina;

Google imagens (Brunner,2005)

Page 43: Infecções urinárias

Fisiopatologia

1- Cálculos de cálcio

São os mais comuns. Ocorrem mais frequentemente em homens do que em

mulheres e aparecem e aparecem no geral entre 20 e 30 anos. Tendem a

reaparecer após tratamento. O cálcio pode combinar-se com outras

substâncias, como o oxalato, o fosfato ou o carbonato para formar a

pedra. Algumas doenças do intestino delgado, dietas ricas em

vitamina D e distúrbios metabólicos aumentam o risco de formação

dos cálculos de oxalato e cálcio.

2- Cálculos de cistina

Estes podem aparecer em pessoas que têm cistinúria, uma doença renal

hereditária e que afeta tanto homens quanto mulheres (Brunner,2005)

Page 44: Infecções urinárias

Fisiopatologia

3- Cálculos de estruvita

Encontrados principalmente em mulheres com infecção do trato urinário.

Essas pedras podem crescer muito e bloquear o rim, o ureter ou a bexiga.

4- Cálculos de ácido úrico

Acontecem com pessoas que perdem muito líquido, que não é recuperado

com hidratação. São mais frequentes em homens do que em mulheres.

Podem, ainda, ocorrer juntamente com dietas ricas em proteína, gota

ou quimioterapia. Fatores genéticos também podem contribuir para o

surgimento de pedras no rim deste tipo.

(Brunner,2005)

Page 45: Infecções urinárias

Fatores que favorecem a

formação de cálculos

1- Estase urinária;

2- Períodos de imobilidade;

3- Hipercalcemia, Hipercalciúria;

4- Acidose tubular renal;

5- Ingesta excessiva de vitamina D;

6- Baixa ingestão de líquidos;

7- Hereditariedade;

8- Uso incorreto de algumas medicações;

9- Idade: mais comum durante idade média;

10- Sexo: mais comum em homens;

11- Dieta; (Brunner,2005)

Page 46: Infecções urinárias

Sinais e sintomas

Dor intensa e pro Cólica;

Hematúria;

Piúria;

Náuseas;

Vômitos;

Diarréia e desconforto abdominal funda;

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(Brunner,2005)

Page 47: Infecções urinárias

Diagnóstico

Radiografias dos rins, ureter e bexiga;

Ultra-sonografia;

Urografia intravenosa;

Pielografia retrógada

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(Brunner,2005)

Page 48: Infecções urinárias

Tratamento

As metas básicas do tratamento são erradicar os cálculos, determinar o tipo de

cálculo, evitar a destruição no néfron, controlar a infecção e aliviar qualquer

obstrução que possa estar presente.

1- Terapia Nutricional

2- Terapia Medicamentosa:

Fosfato de celulose Sódica

Diuréticos tiazídicos

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(Brunner,2005)

Page 49: Infecções urinárias

Indicação de tratamento

cirúrgico

Cálculos grandes, sem condições de passar espontaneamente;

Bloqueio do fluxo de urina por tempo prolongado;

Associação de infecção urinária de tratamento difícil;

Presença de lesão renal;

(Brunner,2005)

Page 50: Infecções urinárias

Contra indicações

Em pacientes com infecção em atividade não-tratada ou coagulopatia;

A gestação é uma contra indicação relativa;

Google imagens (Brunner,2005)

Page 51: Infecções urinárias

ESWL e LECO

ESWL: É um procedimento não-invasivo empregado para quebrar cálculos no

cálice do rim.

LECO: Ondas de choque são direcionadas para o cálculo, produzindo

pequenos fragmentos.

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(Brunner,2005)

Page 52: Infecções urinárias

Ureteroscopia

Envolve primeiramente visualizar o cálculo e, depois, destruí-lo, é a segunda

modalidade terapêutica mais empregada. A situação típica é o cálculo ureteral

distal com 5-8 mm de diâmetro.

Um stent pode ser inserido para manter permeável o ureter.

(Brunner,2005)

Page 53: Infecções urinárias

Métodos endourológicos

Remoção dos cálculos renais que não podem ser extraídos por outros

procedimentos.

Pode se realizar uma nefrostomia percutânea ou uma nefrolitotomia

percutânea.

(Brunner,2005)

Page 54: Infecções urinárias

Métodos endourológicos

O acesso minimamente invasivo é hoje o “padrão ouro” no tratamento de diversas

patologias do trato urinário, beneficiando o paciente com menor perda sanguínea

durante o ato operatório, menor desconforto no período pós-operatório, menor

tempo de internação, e retorno precoce as atividades habituais.

(Brunner,2005)

Page 55: Infecções urinárias

Quimiólise

É a dissolução do cálculo usando infusões de soluções químicas.

Tratamento alternativo por vezes usado pelo pacientes que estão

em risco de complicações para outros métodos ou que apresentam

cálculos que se dissolve com facilidade.

(Brunner,2005)

Page 56: Infecções urinárias

Assistência da

enfermagem

Diminuir o consumo de alimentos ricos em ácido oxálico; como espinafre,

nozes, batata doce e até chocolate;

Evite tomar quantidades de vitamina C em forma de suplemento;

Reduza quantidade de sal e proteína.

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Page 57: Infecções urinárias

Assistência da

enfermagem

Orientar o paciente a ingerir 1,5L de água por dia e ter dieta saudável

Google imagens

Monitorar e tratar as complicações potênciais;

Page 58: Infecções urinárias

REFERÊNCIAS LOPES, Hélio Vasconcellos and TAVARES, Walter. Diagnóstico das

infecções do trato urinário. Rev. Assoc. Med. Bras. 2005, vol.51, n.6,

pp. 306-308. ISSN 0104-4230. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-

42302005000600008> Acessado em: 05/11/2014.

HEILBERG, Ita Pfeferman e SCHOR, Nestor. Abordagem

diagnóstica e terapêutica na infecção do trato urinário: ITU. Rev.

Assoc. Med. Bras. 2003, vol.49, n.1, pp. 109-116. ISSN 0104-

4230.Disponível em: <<

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-

42302003000100043&lng=pt&nrm=iso>> Acessado em: 04/11/2014.

Page 59: Infecções urinárias

REFERÊNCIAS

CALEGARI, Saron Souza et al. Resultados de dois esquemas de

tratamento da pielonefrite durante a gravidez e correlação com o

desfecho da gestação. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. 2012, vol.34, n.8,

pp. 369-375. ISSN 0100-7203. Disponível em: <<

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-

72032012000800005&lng=pt&nrm=iso>> Acessado em: 04/11/2014

Brunner & Studdarth. Tratado de enfermagem médico - cirur

gica/ Suzanne C. Smeltzer, Brenda G.Bare. - Rio de

Janeiro:GuanabaraKoogan,2005.