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    Caráter 3

    @adrão - padre muito alto.

    Caráter 4 ) filosofia dos escri$as e fariseus nos dias de esus era: /a(a o que eu mando, mas não #a(a oque eu #a(o . )o 'ue esus... +ve a Cc .5 6.

    Caráter 5 )s palavras do pastor s( chegam até onde as pro eta a força propulsora duma vida piedosa. & opeso do machado 'ue o faz penetrar mais fundo na "rvore 'ue se 'uer derru$ar.

    Caráter 6 )p(s pes'uisar diferentes culturas e ideologias através dos séculos ohn . Nooman um uizamericano concluiu 'ue o Fnico ser incorruptGvel é Deus.

    Caráter 7 8evendo algumas anotaçHes do meu perGodo de Bemin"rio no rodapé do caderno estava escritoesta nota: )s costumes do homem he #orma o caráter .Caráter 8 )nos atr"s as autoridades comunistas da =hina encarregaram um de seus escritores de escreveruma $iografia de

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    do setor. +na isamos a sua #icha e vimos que s0 há um pro$ ema com voc' * a sua re igião. )cargo * incompatíve com a sua #*. De modo que voc' terá que #a er uma op(ão entre a

    promo(ão no emprego e sua igre%a. &as voc' não precisa responder agora. 3á para casa, ho%e *se2ta-#eira, pense, e na segunda nos diga o que #oi que decidiu" . Nosso irmão foi para casaenvolto no manto da dFvida. De um lado alme ava o cargo - afinal era a grande chance de suavida. Kuanta gente - pensou - não gostaria de estar em seu lugar! @or outro lado e sua féL e aigre aL e DeusL s pensamentos se desencontravam em sua ca$eça. Beu coração virou campode $atalha entre o certo e o errado entre o real e o ideal. Noites sem dormir não podia seconcentrar num s( pensamento. pior fim de semana de sua vida o pior s"$ado o piordomingo... Na segunda-feira l" estava ele na empresa " ansioso por encontrar-se com o dono:- "E aí?" - 'uis sa$er o dono - "4ua * a sua decisão?" - "+cho que vou aceitar a proposta queme #e " . patrão nem levantou a ca$eça: - "Então pode passar imediatamente noDepartamento de 1essoa e pedir suas contas. 3oc' está despedido!" - "&as... patrão, #oi osenhor mesmo que me #e a proposta!" - "5im, e voc' #oi provado e não passou no teste. 5e #oicapa de tão rapidamente trair o seu Deus, quem me assegura que mais rapidamente ainda nãotrairá a sua empresa?" + oão Boares da ?onseca - 8evista =ompromisso3OP rim-144 6.

    Caráter 14

    ) vizinha reclama com a mãe do u'uinha: "5eu #i ho passa o dia inteiro me imitando!" E a mãedo u'uinha virando-se para corrigi-lo diz: ") que * isso, menino? 1are de $ancar o $o$o!"

    Caráter 15 Kuando os romanos às vésperas da 'ueda do Qmpério assustavam-se com o cerco dos$"r$aros afligiam-se com os infortFnios econ>micos in'uietavam-se com os pro$lemas sociais àsua volta e comentavam uns com os outros em tom apocalGptico "os tempos são maus,ostempos são maus" . )gostinho de

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    Uanoel chega de viagem todo contente e chama Uaria para ver as novidades 'ue trou e namala. Uaria acha um espelho e ao olhar fica furiosa: - ") ha s0 que cachorro, e e tem coragemde tra er o retrato da outra e ainda por cima * nariguda, #eia, gorda! E e me paga!" marido sedefende: "&as $em, isto que voc' está segurando * um espe ho!"

    Casamento 2 @ 8K#E U#C

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    teve a sa$edoria de conversar com Na$al 'uando ele estava s($rio calmo. Be voc7 est" casadacom um Na$al olhe o e emplo de )$igail.

    Casamento 11

    Casamento 12 Em um ornal norte-americano colhi esta: Uma mu her que dirigia o carro do marido sentadono $anco de trás, não * pior do que um marido que co inha a comida sentado na mesa do

    %antar.

    Casamento 13 Kuando alguém est" tricotando usa-se duas agulhas não é verdadeL #ma na mão direita eoutra na es'uerda. E à medida 'ue se vai tricotando os dois fios o direito e o es'uerdo seunem a fim de formar o tecido a malha propriamente dita. )ssim é um homem e uma mulher nocasamento. s dois foram feitos de tal maneira a unir-se um ao outro a fim de tecerem untosum $elGssimo tecido para a gl(ria de Deus... Eu não entendo de tric> não viu irmãos!

    Casamento 14 utro dia peguei um livro para ler. Era um livro escrito especialmente para tratar da "rea

    con ugal endereçado à ovens casais. Civro evangélico de autor cristão $em firmado! Encontreia seguinte sugestão logo no primeiro capGtulo: nia de casamento 'uem chegou atrasado dessavez foi o pastor da igre a. s convidados " estavam assentados os padrinhos " haviamentrado e até os noivos " estavam no altar. Então em meio a muita afo$ação o pastor chegou.

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    Entrou na igre a apressado a$riu a /G$lia e foi iniciar o casamento com a leitura do te tosagrado. E na pressa o te to lido foi: 1ai, perdoa- hes, porque não sa$em o que #a em .nio: #ma mulher surpreendeu-se com o coment"rio deuma amiga:

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    Uamãe eu não agTento mais. "3ou me separar. ) Eduardo * um est pido." ") que houve,#i hinha?" "E e disse coisas terríveis, mamãe. Co%e e e mostrou sua verdadeira #ace." "&as, #i ha,o que #oi que e e disse?" "+h! sei á! +cho que era

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    =ama de crente é para duas coisas: prazer e descanso e não para discutir. Discute-se na cozinhasentados na mesa chaleira no fogo tomando-se um ch". Beca-se a chaleira mas pr" cama s(se deve ir para descansar ou ter prazer.

    Casamento 48 uvi de uma estatGstica 'ue dizia: Em cada 4 casais ; $rigam e é mentiroso.

    Casamento 49 )dão ficou tão encantado com Eva sua esposa 'ue a viu suficiente como companheira. ) /G$lianão registra 'ue )dão tenha dito a Deus: "5enhor, tenho uma por(ão de coste as so$rando aqui.5e precisar, pode contar comigo!" Eva era suficiente!

    Casamento 50 =asal estressado é assim: Ele foi ao médico e disse: "Doutor, minha mu her está #a ando com oa$a%our!" médico logo 'uis sa$er: "&as como voc' sa$e?" e o homem respondeu: "E e mecontou!"

    Casamento 51 =asamento é o fim das criancices e o começo das criançadas.Nota p3redação: 8efazer item 2 igual ao 5 - Qnserir item Ver mais em:)mor 1 @ai Uulher 5 Casamento 52Uentira /riga #nião O /riga A?alsidade 0 )poio 0)mor 5 )utoridade 11/G$lia A /riga 15Decisão O Div(rcio 1 CastigoCastigo 1

    oãozinho chega na mãe e diz: - "&ãe, a pro#essora me castigou por uma coisa que não #i !" -"4ue in%usti(a #i ho! ) que #oi que voc' não #e ?" -" + i(ão de casa!" - diz oãozinho.

    Castigo 2 =erta mãe disse à filhinha: Não arranque minhas # ores, senão he dou umas pa madas . E amenina saiu para $rincar. Kuinze minutos depois a mãe olha pela anela e v7 seu an inhoarrancando as flores. /i ha! grita ela 3enha aqui imediatamente . +h! &amãe, não me $ata.Nunca mais vou #a er isso . Está $em respondeu a mãe Não vou he $ater dessa ve , masnão #a(a isso de novo . ) menina voltou à $rincar e a mão tornou aos seus afazeres. Dezminutos depois a mãe d" uma olhada e l" est" a pe'uena travessa arrancando as flores docanteiro. /i ha, o que #oi que he disse? disse a mãe dessa vez com a voz mais severa. )h!&amãe, me perdoe9 não me $ata9 nunca mais vou #a er isso disse a menina com vozinhasincera. Está $em. Não vou $ater dessa ve . Não repita . @ois $em cinco minutos depois a mãetorna a olhar l" fora e o 'ue é 'ue v7L Qsso mesmo: a menina est" outra vez no canteiro. @or'u7L @or'ue ela simplesmente não acreditou 'ue a mãe tencionava realmente cumprir o 'uedissera. Ela deso$edeceu seguidas vezes por'ue dei ou de rece$er o castigo da primeira vez.

    Castigo 3 ./. @hillips no seu livro"5eu Deus * 1equeno Demais" denuncia os conceitos inade'uados 'uemuitos t7m so$re Deus e um desses conceitos é "o Deus &anso e 5uave" 'ue é pr(prio das

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Amor21http://www.sfnet.com.br/~central/paginap.htm#Pai1http://www.sfnet.com.br/~central/paginam.htm#Mulher4http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Casamento52http://www.sfnet.com.br/~central/paginam.htm#Mentira6http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Briga11http://www.sfnet.com.br/~central/paginau.htm#Uniao3http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Briga15http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Falsidade7http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso4.htm#Apoio7http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Amor14http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Autoridade22http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Biblia15http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Briga24http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Decisao3http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Divorcio2http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Amor21http://www.sfnet.com.br/~central/paginap.htm#Pai1http://www.sfnet.com.br/~central/paginam.htm#Mulher4http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Casamento52http://www.sfnet.com.br/~central/paginam.htm#Mentira6http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Briga11http://www.sfnet.com.br/~central/paginau.htm#Uniao3http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Briga15http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Falsidade7http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso4.htm#Apoio7http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Amor14http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Autoridade22http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Biblia15http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Briga24http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Decisao3http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Divorcio2

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    pessoas 'ue t7m idéia de um Deus $onzinho 'ue não repreende. +8evista #ni ovem )no [Q[ NP0; pg 1 6. Ver mais em:Castigo 4 =onfissão Esperar 2

    Ceia do en!orCeia 1

    esus não determinou 'uantas vezes a =eia deve ser cele$rada. Ele disse: Todas as ve es . NaYndia e em certas regiHes da \frica a =eia do Benhor é cele$rada dominicalmente. )lgumasigre as a cele$ram mensalmente. utras $imestralmente e alternadamente pela manhã e ànoite. =reio 'ue o Dr. aIlor tem razão 'uando aconselha 'ue a cele$ração da =eia deve ser umato suficientemente raro para não se tornar $anal e suficientemente comum para dar suamensagem suas verdades e ideais.

    Ceia 2 =erto dia um $7$ado entrou numa Qgre a evangélica em pleno momento de comunhão.

    $servou o$servou e... saiu correndo p3 o $ar. )o chegar no $alcão ele logo pede: SUe d7 umpouco de vinho da'uele dos crentes!S S ra mas por 'ueLS S...por'ue $asta um gole e todosa$ai am a ca$eça!S Ver mais em:

    C"#C"# 1 4 pregador estava fazendo o apelo aG perguntou: "4uem quer ir para o c*u evante a mão" . )congregação toda levantou a mão menos um $7$ado 'ue estava l" tr"s. )G o pregador disse:"&eu senhor, voc' não quer ir para o c*u quando morrer?" 4 $7$ado respondeu: "4uandomorrer eu quero... Eu pensei que o senhor estava #a endo a caravana para agora!!!"

    C"# 2 Na cidade de eres(polis-8 tem um >ni$us 'ue sai do Xale da 8evolta e vai para o @araGso+$airros da cidade6. Uuitas pessoas centenas delas fazem este percurso todos os dias. Na vidaespiritual tam$ém pode ser assim. Uuitos saem da revolta e vão para o paraGso. Xoc7 mesmopode sair do seu mundo de revoltas de fracassos de pecado e frustração e ir para o paraGso.Xale à pena!C"# 3 #m a$uru estava caçando caramu os à $eira de um lago 'uando viu uma $elGssima ave descerdas alturas. 4uem * voc'? perguntou o a$uru. 5ou um cisne respondeu a ave. E de ondevoc' está vindo? Estou vindo do c*u disse o cisne. E como * o c*u? perguntou o a$uru. )Go cisne fez uma ma estosa descrição do céu com suas ruas de ouro e os seus rios de cristal.

    a$uru ouviu e depois indagou: E á e2istem caramu%os? Não replicou o cisne. Então nãome interessa disse o a$uru. ) de que eu gosto mesmo * dos caramu%os. Essa f"$ula é def"cil aplicação. ,ente 'ue s( se preocupa coisas mundanas com os caramu os do mundo nãoencontrar" tais coisas no céu.

    C"# 4 =erto escritor alemão escreveu um conto em 'ue o personagem é um $7$ado contumaz 'uemorre e vai andando pelo caminho 'ue conduz ao @araGso. =>nscio da vida 'ue levara estranhanão encontrar pela frente um an o de espada flame ante desem$ainhada. Ninguém o impede e

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso4.htm#Castigo4http://www.sfnet.com.br/~central/#Confissao1http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Esperar8http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso4.htm#Castigo4http://www.sfnet.com.br/~central/#Confissao1http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Esperar8

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    ele entra pelas portas escancaradas. Entra e amina $em o lugar volta à porta e sai. )'uele nãoera seu lugar... Não havia nenhum $ote'uim... No céu não entra pecado diz um de nossoshinos. Estão preparados para o céu os crentes 'ue passam a maior parte de seu tempo diante deuma XL No céu não haver" filmes pornogr"ficos não haver" novelas de moral duvidosa nãohaver" humorismo apimentado. Xoc7 'uer viver no céuL

    C"# 5 =erto menino nasceu cego mas o médico tentou uma operação delicada a fim de dar-lhe avisão. =omo se sa$e ap(s essa operação não se pode desco$rir os (rgãos visuais de imediatotem 'ue ser feito aos poucos* as ataduras precisam ser retiradas gradualmente. @ois estavam dolado de fora da'uele hospital onde pela primeira vez o menino haveria de ver o céu a terra as$elezas naturais... ?oram removidas as ataduras. Disse o menino: &amãe, por que a senhoranão me contou como são indas todas as coisas? E a mãe comovida e plicou: &eu #i ho, eu

    procurei descrev'- as, mas voc' não as poderia compreender. & essa a situação 'uandotentamos descrever as $elezas das moradas celestiais.

    C"# 6 #ma revista norte-americana fez uma pes'uisa so$re o 'ue os americanos pensam do céu. 01]acharam 'ue suas chances de ir para o céu estão entre $oas e e celentes. 1] acharam 'ue

    seus amigos tam$ém irão para l". 24] disseram crer na e ist7ncia do céu* 0] disseram crerna e ist7ncia do inferno e ; ] disseram 'ue cr7em em Deus. @orém a @alavra de Deus afirmadiferente: 44] dos 'ue cr7em em esus terão a vida eterna e irão para o céu e 44] dos 'uere eitam a esus irão para o inferno. E as Escrituras afirmam mais: o céu é 44] real e o infernotam$ém é 44] real.

    C"# 7 )lguém colocou estes termos:

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    C!amada; Vocaç$oC!amada 1 #m ovem se sentia chamado para o ministério mas 'uando isso aconteceu lhe faltou convicçãodessa chamada. Ele morava numa cidadezinha do interior. C" ele estava ha$ituado a preparar aterra para a plantação. Então 'uando se sentiu seguro procurou o pastor... 1astor, agora euestou convicto . =ontou: ) ha, que eu estava avrando a terra quando passou um avião no c*u#a endo #uma(a, e com a #uma(a e e escreveu assim 1.&. E aque as duas etrinhas somenteno c*u, #a aram ao meu cora(ão . pastor estranhou:

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    esus disse e tam$ém o profeta Daniel no capGtulo 1.5 'ue nos Fltimos dias a ci7ncia semultiplicaria so$re a face da terra. Qs O .A diz assim: )s homens voarão como as aves . Eleescreveu isso 044 anos antes de esus =risto nascer. s homens voarão como p"ssaros. E meusamigos eis o homem voando em atos em espaçonaves numa velocidade incrGvel. E notem isto:24] dos cientistas 'ue viveram desde o primeiro homem )dão estão vivos ainda conosco.

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    Eu li num livro para pastores 'ue "o pastor pode reagir de dois modos ao desQnimoarrepender-se ou desistir. Deus não #a uso de um pregador desanimado" . +Darrel R. 8o$insonem Xida otal da Qgre a pg ;06.

    Comodismo 11 Xoc7 " o$servou 'uantas vezes esus apela para a reanimaçãoL )o paralGtico de =afarnaum +Ut;.16 e à mulher hemorr"gica +Ut ;.116 Ele ordenou: "Tem $om Qnimo" . )os discGpulos no marda ,aliléia +Ut 5.106 ou no cen"culo de erusalém + o .OO6 esus repetiu"Tende $omQnimo" . E a @aulo 'uando o ap(stolo estava preso numa fortaleza em erusalém "o 5enhor,

    pondo-se ao ado de e, disse "nicas.+Ralmir Xieira em ornal /atista pg 5 - 1O a 1;3403144 6.

    Comodismo 15 presidente 8oosevelt disse: "+inda não houve uma pessoa em nossa hist0ria que tenha evado

    uma vida de #aci idades, cu%o nome va esse a pena ser em$rado."+Qnternet6

    Comodismo 16

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    Compai*$o 1 Neemias era o tipo de lGder 'ue se preocupava com a gl(ria de Deus. Ele lamentou e chorou

    e uou e orou não por'ue viu a cidade dos seus pais em ruGna mas por'ue o Deus dos seus paisservia de opr($rio perante o inimigo. ) tristeza foi tão intensa 'ue estampou-se em seu rosto'ue o rei a perce$eu. Kuantos de n(s haver" nos assentamos e choramos 'uando sa$emos 'uelGder cristão pecou ou um ministério fracassouL

    Ver mais em:)mor A )vareza Evangelismo Evangelismo A Compreens$oCompreens$o 1

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    Compromisso 1 & por causa da falta de compromisso de aliança com a mem$resia 'ue o rol e mem$ros dasigre as fica parecendo uma montanha russa.

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    Com#n!$o 4 Btrong num de seus sermHes disse 'ue h" a'uelas aldeias na BuGça situadas em vales tãoestreitos 'ue s( ao meio dia elas podem ter a $7nção completa do sol. )ssim h" crentes 'uesomente em raras ocasiHes t7m a consci7ncia da @resença gloriosa de Deus.

    Com#n!$o 5 " ouviu falar das pedras que ro am L Bão redondas e do tamanho de nozes. =olocadas nochão distantes um metro das outras elas rolam para um centro comum e não param até 'ue

    todas este am untinhas. Be uma delas fosse colocada separada das demais por certo voltariapara unto das suas companheiras. segredo não é muito difGcil de ser desco$erto. )s pedrassão compostas de ferro magnético e se atraem mutuamente pela força misteriosa domagnetismo. )ssim somos n(s os cristãos. Não deverGamos conseguir permanecer distantes unsdos outros. DevGamos isto sim ser atraGdos mutuamente pelo magnetismo do nosso Benhor

    esus =risto.

    Com#n!$o 6

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    /illI ,raham conta a lenda de um chefe Gndio norte-americano 'ue descendo de suas montanhasviu o oceano pela primeira vez. )dmirado com a cena pediu uma vasilha. Em seguida entrou nooceano e encheu o vaso. Kuando lhe perguntaram 'ue pretendia fazer com a'uilo respondeu:

    á nas montanhas, meu povo nunca viu a >rande Rgua. 4uando hes mostrar nesse vaso, e esverão como *. Uuitas vezes por mais 'ue nos esforcemos s( conseguimos transmitir uma idéiaincorreta e insuficiente das coisas 'ue conhecemos como por e emplo a e peri7ncia da@resença de Deus em nossa vida.

    Com#n!$o 12 #ma freira 'ue a$andonou o convento por pro$lema de consci7ncia recordando seu tempo "passado disse: Depois de ter vivido vinte anos entre santas num convento, compreendi

    porque Lesus pre#eria a companhia dos pecadores .

    Com#n!$o 13 Baiu algum tempo atr"s pu$licado na revista BeleçHes um artigo para a udar na saFde do corpo.#m entendido no assunto ponderou 'ue $e$er de a 2 copos de "gua por dia faz $em à pele...E pensar 'ue esus declarou dEle mesmo: Eu sou a água da vida! " imaginou a cor da suapele ao $e$er dessa \guaL

    Com#n!$o 14

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    Com#n!$o 21 Cem$re-se da $anana - 'uando saiu do cacho foi descascada. +@e'ueno Uanual de QnstruçHes deDeus @ara Uulheres pg. 16.

    Com#n!$o 22 oI Da son: 50 podemos #a er com que outros conhe(am a Deus, na medida em que n0s

    pr0prios ) conhecermos .Com#n!$o 23 No mundo l" fora é lo$o-comendo-lo$o maledic7ncia e deslealdade. ) igre a deve ser uma ilhade amor num mar de desafeto e competição. +Darrel R. 8o$inson em Xida otal da Qgre a pg006

    Com#n!$o 24 #m dos primeiros sinais de 'ueda é dei ar a comunhão dos crentes. Kuando um crente começaa não fre'Tentar assiduamente a igre a alguma coisa de negativo est" acontecendo. +Darrel R.8o$inson em Xida otal da Qgre a pg 4 6

    Com#n!$o 25 Uartin Cuther Zing r. em um dos seus elo'Tentes discursos contra a intolerMncia: ")u todosaprendemos a conviver como pessoas, ou morreremos todos como animais" . +=arlos =esar @.Novaes em ornal /atista pg. - A a 1 345314416.

    Com#n!$o 26

    em pastor preocupado em promover a comunhão na igre a 'ue prepara uma grande gincanadurante o trimestre para motivar a participação. #tiliza-se a competição para promovercomunhão. @odeL Qsto é contradit(rio! + ornal /atista pg. - A a 1 345314416.

    Com#n!$o 27

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    Com#n!$o 32 "+prendemos a voar como pássaros, e a nadar como pei2es. &as ainda não aprendemos aconviver como irmãos" . Uartin Cuther Zing Ver mais em:?ilhos Com#n!$o 33

    Qgre a ; =ompromisso 4)mor 1O =asamento 2)doração )mizade O)nimais 1 /usca O=asamento 5 =asamento 5=onversão ; Depend7ncia 5Dese o A Dons 5 Com#nicaç$oCom#nicaç$o 1Com#nicaç$o 2

    + di#eren(a entre a pa avra certa e a pa avra quase certa * a di#eren(a entre um re Qmpago eum vaga- ume . Esta frase é de UarW ain escritor 'ue conhecia $em o valor da palavra certa.

    Com#nicaç$o 3 ?oi liver Rendell

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    outro* mas surgiu a sua transfer7ncia para e tremo norte do paGs. Qsso nos fez sofrer muitomas ele partiu prometendo solenemente escrever-me todos os dias. @or longo tempo t"viocumpriu com fidelidade o prometido. odas as manhãs eu me postava unto ao portão à esperado carteiro. E com 'ue emoção eram diariamente rece$idas as suas cartas. )lgumas longasoutras mais curtas porém todas cheias de uras de amor... esperanças no amanhã... saudades!)ssim os dias passavam em desfile formando semanas e depois meses* mas eu sempreesperava com o mesmo anseio pelas suas cartas. Em$ora como é natural eu " houvesse meha$ituado com a aus7ncia permanente do t"vio e até " houvesse perce$ido 'ue as cartasestavam ficando menos ardorosas ainda assim gostava de esperar por elas! )gora eu achavamuito agrad"vel ouvir o coment"rio do carteiro 'ue ao entregar cada carta sempre acrescentavaalguma frase como por e emplo: SNovas notícias... espero que se%am a vissareiras!S ou então:S

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    Ver mais em:Consagraç$o 11 )vivamento 5Devoção 0 Entrega Consci'ncia

    Consci'ncia 1 =erto homem havia entrado no sGtio do vizinho em companhia do seu filho ainda pe'ueno a fimde tirar algumas espigas de milho 'uando o garotinho instruGdo pela religião falou: 1apai,a gu*m está o hando . )ssustado o homem perguntou: B!! 4uem? ?alou o menino: B Deus,

    papai9 * Deus! E o homem desistiu de apanhar as espigas do vizinho por'uanto seenvergonhou do 'ue fazia.

    Consci'ncia 2 Emmanuel Zant disse sa$iamente: Duas coisas enchem-me de admira(ão e respeito cada vemaiores, quanto mais e com maior #ervor re# ito so$re e as ) c*u estre ado á #ora e a ei moracá dentro . Nada como uma consci7ncia tran'Tila diante de Deus e dos homens!

    Consci'ncia 3

    =onta-se acerca de

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    )ssim como @edro não suportou a presença de =risto em seu $arco devido ao reconhecimentode seu pr(prio pecado o mesmo tanto se d7 conosco 'uando entramos na presença de Deus emoração.

    Consci'ncia 7 ... " me parecendo pão 'ue tem miolo mas não pensa!! Ver mais em:Consci'ncia 8

    Conso,oConso,o 1 El reverendo Ed in

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    so$erania. $em a longo prazo 'ue Deus tem preparado para todos 'ue amam não pode serdeturpado. Qsto não 'uer dizer 'ue não vai haver mais guerras. Uas podemos ter a certeza 'ueDeus reina so$re as naçHes e gere os assuntos do mundo. udo est" so$ o Beu controle. Ver mais em:Xit(ria $esidade Contro,e 6 XGcio 1

    )vareza 1 =orpo 1E'uilG$rio 1

    Contradiç$oContradiç$o 1 ) /G$lia levou 44 anos para ser escrita e não contém nenhuma contradição. Ver mais em:

    Con/ers$oCon/ers$o 1 =onversão - papo prolongado.

    Con/ers$o 2 Fltimo nFmero da revista Xinde su$stituGda pelo nome "Ec esia" em outu$ro de ;;; trou e

    o caso de um presidi"rio de @ernam$uco: 8onaldo )delino da =osta. Esse presidi"rio fora levadopara o @resGdio )nG$al /runo e colocado na cela do isolamento um 'uarto pe'ueno sem energiaelétrica. 8onaldo contou 'ue na'uele lugar o pensamento 'ue se tem é s( de morte. @orém doisdias depois passados na'uela cela a vida de 8onaldo mudou. testemunho dele é 'ue "umhomem chegou na porta da ce a e pediu para que eu chegasse mais perto, pois e e queria orar

    por mim. E e co ocou as mãos na minha ca$e(a e orou. + partir da i, senti que não estava s0.Nunca mais vi aque e irmão, nem sei seu nome" revelou o 8onaldo 'ue " havia participado deuma igre a mas se desviara note tam$ém o efeito do orar com imposição de mãob.

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    fogo vai ou não ser e tinguido se a contri$uição pessoal 'ue prestamos ser" valiosa mas o 'uena realidade importa é 'ue cada um de n(s cumpra o seu dever de lutar por um mundo melhormais digno e fiel transmissor da paz e da harmonia. Ver mais em:EgoGsmo A Cooperaç$o 3

    Coraç$oCoraç$o 1 #m homem havia pintado um lindo 'uadro. No dia de apresent"-lo ao pF$lico convidou todomundo para v7-lo. =ompareceram as autoridades do local fot(grafos ornalistas e muita gentepois o pintor era muito famoso e um grande artista. =hegado o momento tirou-se o pano 'uevelava o 'uadro.

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    Coragem 3 Bomos como a'uele garoto cu a mãe o chamava carinhosamente de &eu cordeirinho . #m diao garoto virou-se para a mãe e falou: &amãe, eu não quero ser seu cordeirinho. Eu quero ser *seu tigre inho . @ois é gostamos de pensar 'ue somos fortes e valentHes não é verdadeL!

    Coragem 4 #m caso de ousadia para romper fronteiras 'ue me emociona é o da Qgre a Evangélica BaraNossa erra da /arra da i uca ona este do 8io de aneiro. Ba$em para onde a'ueles irmãoslevaram o templo da igre aL ...para um dos maiores par'ues de diversHes do 8io o erraEncantada. C" dentro do par'ue no =inema 1D 'ue estava desativado com espaço para .044pessoas a igre a se reFne para adorar a Deus e evangelizar as pessoas. +8evista Eclésia pg O)no XQ NP 01 - Dez3144 6.

    Coragem 5 Bomente a'uele 'ue $usca tesouros tem coragem suficiente para mergulhar nos profundosmares ou garimpar as mais difGceis minas. +Uateus ?erras em 8evista Qmpacto pg 11 - março-a$ril314416.

    Coragem 6 ,arI =ollins escreveu: "+ coragem não consiste na aus'ncia de medo e ansiedade, mas nacapacidade de prosseguir, mesmo quando temeroso" . +Uarcelo )guiar em =ura @ela @alavra pgO 6.

    Coragem 7

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    ) sua pele reflete a 'ualidade do card"pio de todo santo dia. E perimente s( tur$inar asrefeiçHes com alimentos 'ue contenham os seguintes nutrientes e sinta a diferença: - Xitamina): 'ue faz: acelera a cicatrização e au ilia no com$ate à acne. ?ontes: fGgado cenoura ovosleite e vegetais verdes. - Xitamina /1: 'ue faz: previne dermatites e ini$e a formação decravos. ?ontes: leite pei e gérmen de cereais e levedura de cerve a. - Xitamina / : 'ue faz:d" mais firmeza à pele. ?ontes: farelo de trigo melão fGgado e coração. - Xitamina =: 'ue faz:é antio idante e evita 'ue vasos capilares se rompam. ?ontes: frutas cGtricas e silvestresverduras e tomate. - Xitamina E: 'ue faz: estimula a renovação das células e a circulação.?ontes: couve-de-$ru elas espinafre cereais $r(colis e ovo.Corpo 2 Ci num ornal 'ue "a o$esidade come(a na ca$e(a" .

    Corpo 3 #m su eito foi ao médico 'ue o advertiu dizendo 'ue ele tinha 'ue manter a forma. E o pacientedisse: "Lá estou mantendo a #orma, doutor, a de $arri "!! Ver mais em:

    Correç$o; CorrigirCorreç$o 1 Esposa é uma $7nção. utro dia sentado na plataforma do pFlpito da igre a diante dacongregação 'ue enchia o templo me espreguicei na cadeira $em à vontade levei os $raçospara tr"s na altura do pescoço e... e no 'ue fiz esse movimento vi 'ue minha esposa meencarava. Ela fez assim...... +um $ico com os l"$ios6 em sinal de 'ue não estava gostando nada-nada. =hegamos em casa mais correção! ) mulher é mesmo uma a udadora do homem!!

    Correç$o 2 Correç$o 3

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    Estudante 1 ?ruto A8enovação 5 Xiol7ncia )poio O )utoridade 5Correç$o 5 =ar"ter 5=astigo =astigo 1=astigo O =orreção

    Doutrina Esperar 2 CrescimentoCrescimento 1

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    Ver mais em:Crescimento 9 ?ruto )doração O0 )limento 5/G$lia /G$lia 1A=omunhão 10 =rGtica Evangelismo 5; Evangelismo A4

    Criaç$oCriaç$o 1 #m centGmetro cF$ico de ar é composto de um se tilhão de moléculas. Be n(s alinh"ssemosessas moléculas em pensamento à distMncia de um milGmetro uma da outra terGamos mil noespaço de um metro um milhão por 'uil>metro um $ilhão por mil 'uil>metros e nosso se tilhãoocuparia uma e tensão de 1A4 trilhHes de léguas indo da'ui às estrelas.

    Criaç$o 2 Be a tra et(ria da (r$ita da erra tivesse uma curva apenas O 1 milGmetros mais pr( ima do Bolem cada 5O Zm os oceanos ferveriam. Be a tra et(ria fosse Omm mais longe do Bol na mesmacurva as "guas congelariam. +8evista Qmpacto pg 0 - NP 5 março-a$ril314416.

    Criaç$o 3 ) ficção cientGfica nos inspirou a acreditar 'ue houvesse vida em X7nus. Uas desco$rimos 'ue atemperatura de X7nus é de 51 P= calor suficiente para derreter chum$o* os ventos e'uatoriaisde X7nus t7m uma velocidade constante de OA5 Zm3h. Esper"vamos encontrar vida em Uarte.Uas Uarte 'uase não tem atmosfera. Bua temperatura cai para um nGvel 'uase inacredit"vel de;4P= a$ai o de zero. Na verdade não h" vida alguma em 'ual'uer parte dos planetas do nossosistema solar. +8evista Qmpacto pg 0 - NP 5 março-a$ril314416.

    Criaç$o 4 #m grupo de estudantes de geografia estudou as sete maravilhas do mundo. No final da aula foipedido aos estudantes para fazerem uma lista do 'ue eles pensavam 'ue fossem consideradasas sete maravilhas atuais do mundo. Em$ora houvesse algum desacordo começaram os votos: . @irMmides ,randes do Egipto* 1. a Uahal* O. ,rand =anIon* 5. =anal De @anam"* A.EmpIre Btate /uilding* . /asilica Do Bt. @eter* 0. ) ,rande Uuralha da =hina. )o recolher osvotos o professor notou uma estudante muito 'uieta. ) menina não tinha virado sua folhaainda. professor então perguntou à ela se tinha pro$lemas com sua lista. ) menina 'uietarespondeu: "5im, um pouco. Eu não consigo #a er a ista, porque são muitos" . professor disse:"Gem, diga-nos o que voc' %á tem e ta ve n0s possamos a%udá- a" . ) menina hesitou então leu:"Eu penso que as sete maravi has do mundo se%am 6. tocar9 8. sentir sa$or9 P. ver9 .ouvir9 W. sentir9 O. rir9 \. e amar. ) sala então ficou completamente em sil7ncio. & f"cil para n(s

    olharmos as façanhas do homem " 'ue negligenciamos tudo o 'ue Deus fez para n(s. Kue voc7possa se lem$rar ho e da'uelas coisas 'ue são verdadeiramente maravilhosas. ?aça tudo de$om 'ue voc7 puder para todas as pessoas 'ue voc7 puder 'uando voc7 puder. +Qnternet6

    Criaç$o 5 8ece$i pela Qnternet e trato de cartas reais para Deus escritas por crianças +foram traduzidasdo original em ingl7s6. Numa delas a criança escreveu: "4uerido Deus, 3oc' queria mesmo quea gira#a se parecesse assim ou #oi acidente?" . Ver mais em: =onstrução Criaç$o 6

    )lvo

    Criança

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Crescimento9http://www.sfnet.com.br/~central/paginaf.htm#Fruto6http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Adoracao37http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Alimento4http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Biblia16http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Biblia25http://www.sfnet.com.br/~central/#Comunhao27http://www.sfnet.com.br/~central/#Critica6http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Evangelismo49http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Evangelismo50http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Construcao1http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Criacao6http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Alvo1http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Crescimento9http://www.sfnet.com.br/~central/paginaf.htm#Fruto6http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Adoracao37http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Alimento4http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Biblia16http://www.sfnet.com.br/~central/paginab.htm#Biblia25http://www.sfnet.com.br/~central/#Comunhao27http://www.sfnet.com.br/~central/#Critica6http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Evangelismo49http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Evangelismo50http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Construcao1http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Criacao6http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Alvo1

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    Numa certa igre a o pastor pregou uma mensagem so$re o verdadeiro cristão e mencionouuma série de atitudes e caracterGsticas 'ue provavam 'ue alguém era um cristão aut7ntico. #macriança escutava tudo com muita atenção. Beu pai e sua mãe eram lGderes na igre a am$osestavam com muitos cargos sempre atarefados e se consideravam peças importantes na igre a.De volta para casa o casal comentava como o culto havia sido a$ençoado a mensagemmaravilhosa e coisa e tal... Em dado momento os dois passaram a discutir coisa 'ue semprefaziam. E o menino o$servava. J mesa na hora do almoço os pais mal se falavam. Xia-senitidamente 'ue para eles a participação no culto e o efeito dele h" muito se aca$ara. E 'uesusto levaram então 'uando o filhinho olhando-os falou: +h! 5eria tão $om se viesse aqui nanossa casa um daque es cristãos verdadeiros de que o pastor #a ou! .

    Crist$o 6 DereW @rince numa citação da revista chilena S\guas XivasS declarou:"N0s, os cristãos,#a hamos em não compreender o quão signi#icativos somos. Nos comportamos como se#0ssemos uma minoria insigni#icante que pode apenas manter-se at* que o 5enhor Lesus venha.Eu estou vendo a igre%a no #ina dos tempos de uma #orma tota mente di#erente" ele declarou:"

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    usada. cristão verdadeiro não precisa de nenhuma insGgnia para ser identificado mas seumodo de proceder e de falar h" de forçosamente revel"-lo. Ver mais em:=ompromisso 5 Crist$o 15

    estemunho O /G$lia 4=omunhão O =rescimento OEscravidão O

    Cristo; orte deCristo 1

    esus =risto caminhou até o ,(lgota e foi pregado numa cruz. ?oi levantado entre o céu e a terradurante seis horas passando por grandes sofrimentos e na maior agonia Ele clamou: "E i, E i,

    amá, sa$actani?" 'ue 'uer dizer: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" al foi osofrimento 'ue =risto sofreu por nossa salvação.

    Cristo 2 fil(sofo Di(genes andava durante o dia pelas ruas de )tenas com uma lanterna acesa$uscando um homem. @ilatos revelou-o 'uando apresentou esus aos lGderes religiosos udeuscom estas palavras: XEis o homemZ. +Qomael Bant )na % 8evista =ompromisso % P rimestrede ;;06

    Cristo 3 odo est"gio da vida de esus foi maravilhoso. Disse Napoleão: Eu conhe(o homens e digo que

    Lesus não #oi mero homem. Tudo acerca de e me #a maravi har . +Qnternet6

    Cristo 4

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    fosse e pulso o parafuso dizendo 'ue ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante doata'ue o parafuso concordou mas por sua vez pediu a e pulsão da li a. Dizia 'ue ela eramuito "spera no tratamento com os demais entrando sempre em atritos. ) li a acatou com acondição de 'ue se e pulsasse o metro 'ue sempre media os outros segundo a sua medidacomo se fora o Fnico perfeito. Nesse momento entrou o carpinteiro untou o material e iniciou oseu tra$alho. #tilizou o martelo a li a o metro e o parafuso. ?inalmente a rFstica madeira seconverteu num fino m(vel. Kuando a carpintaria ficou novamente s( a assem$léia reativou adiscussão. ?oi então 'ue o serrote tomou a palavra e disse: "5enhores, #icou demonstrado quetemos de#eitos, mas o carpinteiro tra$a ha com nossas qua idades, com nossos pontos va iosos. +ssim, não pensemos em nossos pontos #racos, e concentremo-nos em nossos pontos #ortes" . )assem$léia entendeu 'ue o martelo era forte o parafuso unia e dava força a li a era especialpara limar e afinar asperezas e o metro era preciso e e ato. Bentiram-se então como umae'uipe capaz de produzir m(veis de 'ualidade. Bentiram alegria pela oportunidade de tra$alhar

    untos. corre o mesmo com os seres humanos. /asta o$servar e comprovar. Kuando umapessoa $usca defeitos em outra a situação torna-se tensa e negativa* ao contr"rio 'uando se$usca com sinceridade os pontos fortes dos outros florescem as melhores con'uistas humanas.& f"cil encontrar defeitos 'ual'uer um pode faz7-lo. Uas encontrar 'ualidades... isto é para oss"$ios!!!!

    Cr.tica 3 8ea a inteligentemente mesmo a um tratamento não inteligente.

    Cr.tica 4 "5e voc' se escravi a A opinião dos outros, ini$indo seus pensamentos e a(Fes, * porque nãotem considera(ão consigo mesmo" . Ua Rell Ualtz

    Cr.tica 5 "Uma coisa pequena tem o poder de irritá- o, isso não indica a go a respeito de seu pr0priotamanho? % BIdneI .

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    caminhamos s( perce$emos as nossas virtudes e não os nossos defeitos. + oão Boares da?onseca - 8evista =ompromisso3OP rim-144 6.

    Cr.tica 11 oda pessoa deveria ter um cemitério especial onde pudesse enterrar os erros dos amigos e dos

    amados. +@e'ueno Uanual de QnstruçHes de Deus @ara Uulheres pg. 226.

    Cr.tica 12 " fazendo 'ue nem o l"pis 'uando disse para o papel: "3oc' vive me desapontando"!

    Cr.tica 13 B( se atiram pedras em "rvores frutGferas.

    Cr.tica 14 Ue lem$ro da primeira crGtica 'ue rece$i em meu ministério sendo um pastor recém-formado. )crGtica 'ue ouvi me fez dei ar a casa de uma famGlia da igre a e ganhar a rua até minha casa eml"grimas. ) dor foi tão grande 'ue até $rotoe as vermelhas 'ue coçavam me apareceram pelocorpo. ?oi horrGvel. Uas reconheço 'ue a'uela primeira crGtica a'uela dor me preparou paramomentos mais difGceis mais tarde e o melhor $rotoe as nunca mais!

    Cr.tica 15 @aul ornier diz 'ue "Todos os homens se de#endem, e se de#endem atacando" .

    Cr.tica 16 Não ogue espinhos na estrada...na volta voc7 pode estar de pés descalço.

    Ver mais em:=asamento 5O Cr.tica 17)doração 0 )doração ;

    )doração O1 =onsagração AElogio 2

    Cr#Cr# 1 Bala de =ruzes - #m homem estava no fim de suas esperanças. Não vendo saGda ele caiu de

    oelhos e orou: "5enhor! Eu não posso prosseguir, minha cru * muita pesada para carregar" . EDeus respondeu: "&eu #i ho, se voc' não pode suportar esse peso, co oque sua cru nesta sa a,e depois a$ra aque a outra porta e pegue a cru que dese%ar" . homem se sentiu aliviado edisse: ")$rigado, 5enhor" Buspirou mais tran'Tilo e fez o 'ue Deus mandou. Entrou na outrasala olhou-a toda e viu muitas cruzes diferentes. )lgumas eram tão grandes 'ue não davapara en ergar seus topos. )i ele perce$eu uma pe'uena cruz encostada numa parede. "Eu queroaque a cru a i, 5enhor" ele sussurrou. ... e Deus respondeu: "&eu #i ho, aque a * a cru quevoc' dei2ou" .

    Cr# 2 #m desenho encontrado nas antigas catacum$as romanas onde os cristãos se escondiam daperseguição mostra um homem com a ca$eça de $urro pregado numa cruz e uma inscrição 'uedizia: X+ e2amenos adora a DeusZ. Era uma maneira de zom$ar do cristão por adorar a um Deuscu a morte fora tão ultra ante. +Euclides Uanhães ,omes % 8evista Desafio % O rimestre de14446.

    Cr# 3

    http://www.sfnet.com.br/~central/#Casamento43http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Critica17http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Adoracao7http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Adoracao9http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Adoracao32http://www.sfnet.com.br/~central/#Consagracao5http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Elogio8http://www.sfnet.com.br/~central/#Casamento43http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso1.htm#Critica17http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Adoracao7http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Adoracao9http://www.sfnet.com.br/~central/paginaa.htm#Adoracao32http://www.sfnet.com.br/~central/#Consagracao5http://www.sfnet.com.br/~central/paginae.htm#Elogio8

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    Kuando =l(vis chefe $"r$aro ouviu falar da morte de esus e clamou: 5e eu estivesse á commeus guerreiros, eu vingaria Lesus! 8eação tGpica de alguém ficando convencido mas nãoconvertido pois vingança é ustamente o contr"rio do espGrito de esus.

    Cr# 4 Xamos imaginar como é um acampamento. )s pessoas estão todas alegres e divertindo-se eparece 'ue ninguém est" triste. alvez voc7 " tenha acampado e e perimentou como éagrad"vel. Uas h" muitos anos num dos acampamentos do povo de Deus os udeus não eraassim. odos estavam muito tristes chorando e todos estavam com medo de umas serpentes'ue raste avam pelo chão do acampamento por'ue todas as pessoas mordidas caiam mortas.Qsso por'ue o povo andava falando mal do Benhor Deus e tam$ém contra Uoisés o seu servo.Uais tarde eles reconheceram 'ue estavam errados se arrependeram e chamaram Uoisés:

    1ecamos, pois temos #a ado contra ti9 ora ao 5enhor por n0s . Uoisés orou. Então o $ondosoDeus mandou 'ue fizessem uma serpente de $ronze e a pusessem num poste e disse 'ue todosa'ueles 'ue fossem mordidos por serpente ficariam curados se crendo olhassem para aserpente de $ronze no alto do poste. E assim aconteceu. Uoisés creu no 'ue Deus disse e fez aserpente. Ele a colocou num poste. odos 'ue olhavam para a serpente e se haviam sidomordidos eram curados.

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    C#,paC#,pa 1

    oãozinho conversa com um amigo na escola. "1u2a, eu gostaria mesmo * de ganhar umirmão inho" "B? 1or que?" "+h! não dá pra $otar a cu pa de tudo num cachorro, n*?"

    C#,pa 2 ) veces el peso de la culpa es simplemente falsa condenaci(n. =uando era muchachito mimadre tenGa la convicci(n de 'ue si Io alguna vez i$a al cine a ver una pelGcula--tratara de lo'ue tratase--el piso del cine se a$rirGa I me llevarGa directamente al infierno. o me sentGa malhasta si pasa$a por un cine. )hora $ien eso era culpa falsa.

    C#,pa 3 El escritor cristiano =. B. Ce is di o 'ue la verdadera culpa es un sistema de alarma interno 'uerevela el pecado en nuestra vida I nos se^ala la pérdida de la comuni(n con Dios. El EspGrituBanto usa la culpa para instarnos a volver de nuestros pecados I regresar al @adre. Ver mais em:C#,pa 4 )nsiedade C#,to (om"sticoC#,to 1 =onta-se 'ue um ovem foi criado num lar cristão. ) influ7ncia dos pais piedosos do cultodoméstico da Escola /G$lica foi com ele. mundo o rodeou de toda a sorte de atraçHes e ele atodas superava. #m dia uma ovem conseguiu lev"-lo a uma roda mundana onde os vGcioscampeavam. @or alguns instantes ele riu com os outros achou os grace os agrad"veis 'uaseparecia um deles. Em dado momento ele olhou para o rel(gio. #m 'uadro se es$oçou na mente:@apai e mamãe os irmãos a vov( todos ao redor da /G$lia. Cetras preciosas como 'uepassavam em sua frente: "Nem se assenta na roda dos escarnecedores...". "3encestes oma igno". "Não vos con#ormeis com este mundo, mas trans#ormai-vos..." . Ninguém maisda'uele grupo o viu de volta. s ensinos da meninice e da adolesc7ncia o salvaram de uma vidaimoral e inFtil. @raza aos céus 'ue igre a escola cristã e lar cristão se d7em as mãos nessatarefa $endita: educar para os céus preparar o cidadão celestial! Ver mais em:Devoção DGzimo

    C#raC#ra 1 #m renomado pastor desafiava as pessoas de uma cidade a trazerem os seus enfermos 'ue elecuraria a todos em nome de esus. Uuita propaganda foi feita através da mGdia e no diamarcado lotaram o pe'ueno templo. )o final da mensagem o pastor faz o apelo: - "4uantosquerem ser curados?" Xieram à frente um alei ado e um fanhoso. pastor virou de costasergueu as mãos e começou a gritar. Depois de muito $arulho ordena em voz alta: - "+ ei%ado,so te as mu etas!" +ouve o $arulho: pat" pat"6. E o pastor prossegue: - "/anhoso, #a e!" E ofanhoso fala: - "astK o a eSado Saiu!"

    C#ra 2

    =omo médico 'ue era Cucas deve ter ficado impressionado com a cura ministrada por esus adiversas pessoas enfermas!

    http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso9.htm#Culpahttp://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso9.htm#Ansiedade22http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Devocao6http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Dizimo11http://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso9.htm#Culpahttp://www.sfnet.com.br/~central/paginadiverso9.htm#Ansiedade22http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Devocao6http://www.sfnet.com.br/~central/paginad.htm#Dizimo11

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    C#ra 3 papai de uma garotinha de 0 anos de idade estava com uma dor de ca$eça $astante forte.

    =omo eram crentes deu a hora de fazer o culto doméstico e todos se prepararam. homemreclamou novamente da dor de ca$eça 'ue sentia. Então no momento da oração a menininhaorou: "5enhor Deus, tira a ca$e(a do papai" .

    C#ra 4 homem não tem 'ue morrer doente mas saud"vel cumprindo-se o seu nFmero de dias

    designados por Deus.

    C#ra 5 Cem$re-se: a primeira promessa 'ue Deus faz em um mandamento é o de ter uma vida longa !!+Qnternet6

    C#ra 6 & comum orarmos assim: 5enhor Deus, meu 1ai, estou doente, a perna tá que tá inchada...mas se #or da Tua vontade, cura-me desta en#ermidade . ...se for da ua vontadeL Então podenão ser a vontade de Deus livrar Beus filhos da enfermidadeL Kuando meu filho estavaaprendendo a andar de $icicleta ele levou muitos tom$os. Bempre 'ue caGa eu paizão estaval" pr" a uda-lo a levantar-se. #ma vez ele caiu feio e pediu: 1apai, me a%ude a evantar! ...elenão pediu: "1apai, me a%ude a evantar, se esta * a tua vontade . ...tam$ém não se acha essetipo de conversa no N !

    C#ra 7 Ci o testemunho da mãe de )line uma menina 'ue desde os 5 anos de idade sofria de fortesdores de ca$eça e 'ue os médicos neurologistas diziam ser en a'ueca infantil. @orém aos 1anos em agosto do ano 1444 )line acordou gritando e dizendo 'ue a dor na ca$eça estavaes'uisita. s pais crentes e mem$ros de uma comunidade evangélica em 8i$eirão @reto3B@correram com ela para o hospital. #m neurocirurgião 'ue havia aca$ado de e aminar a

    tomografia disse 'ue tinha uma péssima notGcia: )line estava com um tumor de Acm nohemisfério direito do cére$ro. =hocados com a gravidade do pro$lema os pais pediram 'ue amenina passasse a'uele final de semana em casa pois 'ueriam comemorar seu anivers"rio. Nodomingo foram a igre a e os pastores 'ue " tinham conhecimento do caso chamaram amenina à frente a ungiram com (leo e toda a igre a orou por )line. )o chegarem em casadepois da'uele maravilhoso culto na igre a a menina adormeceu. Uas por volta de hora damanhã )line acordou gritando 'ue tinha tomado uma in eção e um homem de $ranco havia lhedito: "/i ha, voc' está curada" . Na'uela mesma semana a menina foi su$metida a cirurgia. tumor foi totalmente retirado e os médicos disseram 'ue pelo tamanho haveria 24] de chancede ser um tumor maligno. Entretanto 'uando foram sa$er do resultado da $iopsia o tumor era$enigno.

  • 8/20/2019 Ilustracoes C

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    #m semin"rio para gerentes so$re estresse ensinou 'ue todos precisam de um ouvinteincondicional para descarregar. "/a e com o seu $ichinho de estima(ão" foi uma das sugestHes.

    princGpio é v"lido* precisamos de um ouvinte incondicional para descarregar alguém 'ue nãofi'ue estressado 'uando descarregamos nele - e não v" nos desprezar pelo 'ue dizemos. Uasuma conversa de coração para coração com um ham$ster não é o ideal de Deus. Kuem melhordo 'ue Deus para descarregarmosL +8icW Rarren em S@oder @ara Ber XitoriosoS pg 25 - EdXida6.