III CIDESPORT · Desempenho do Sistema Portuário Brasileiro Fernando A Correia Serra ... Congresso...

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III CIDESPORT Desempenho do Sistema Portuário Brasileiro Fernando A Correia Serra Gerente de Estatística e Avaliação de Desempenho – GEA/SDS/ANTAQ Florianópolis, SC – novembro, 2016 1

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III CIDESPORTDesempenho do Sistema Portuário Brasileiro

Fernando A Correia SerraGerente de Estatística e Avaliação de Desempenho – GEA/SDS/ANTAQ

Florianópolis, SC – novembro, 2016 1

A G E N D A1 Competências 2 Bases de dados 3 Soluções 4 Estatísticas

Portuárias

Legal

Regulamentar

Técnicas

Processos?

BI

Statistica

R

Portal

Serviços

A VISÃO SOBRE DADOS DA ANTAQ

2

A estrutura regulatória Aquaviária no Brasil

Presidência da República

CONIT

MT

SAC

Portos Marítimos, Fluviais e LacustresModal Terrestre e Hidroviário

Inclusive IP4Modal Aeroviário

ANTT

INFRAERO

ANTAQ

EPL

Administrações Portuárias CAP/CONAP/CLAP

SEP DNIT

INPH

ANAC

CONAPORTOS:

MPOG, ANTAQ, MD, MAPA, MF, MJ, MDICCNAP

PPI – PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS

PLANEJAMENTO – Lei 13.334/2016

3

Formas de exploração de instalações aquaviárias

Arrendamento(subconcessão)

TUP Registros IPTur ETCInterior e cabotagem

IP4 – só interior

Porto Organizado

Outorga de autorização

UNIÃO

Resolução Normativa nº 13 – 20164

Superintendência de Desempenho,

Desenvolvimento e Sustentabilidade - SDS

Gerência de Estatística e Avaliação de

Desempenho - GEA

Gerência de Meio Ambiente e

Sustentabilidade -GMS

Gerência de Desenvolvimento e

Estudos - GDE

Assessor Técnico

A visão da ANTAQ sobre dados Aquaviários: a SDS

5

Competências e obrigações da ANTAQ para tratar dados

ANTAQ

Implementação, Regulação e Fiscalização

Poder Executivo

Regulamentação

Congresso Nacional

Marco RegulatórioLei 12.815/13

Decreto 8.033/13

Resolução ANTAQ 3.585/14

Regimento Interno

Resolução ANTAQ 3.274/14

• Estatístico Aquaviário

• Boletim Informativo Aquaviário Trimestral

• Fiscalização da prestação de serviços

• Infrações administrativas

Lei 10.233/01 Lei 9.432/97

Obrigações Sustentação

6

Competências regimentais da ANTAQ sobre dados

RI da ANTAQ de

2014

Resolução

3.585/14

I – Gerir os sistemas de captação de

dados

II – Estatístico Aquaviário

III – Sistemas de captação de preços e tarifas

IV – Organizar e manter banco

de informações técnicas

V – Atualizar o portal da ANTAQ

(SDS)

Projeto P.28 –ERP Portos

7

Os principais sistemas internos – processos e cadastros

APP

SIG

IDASAMA

SDNSCP

ARRENDAMENTO

SDP

FISCALIZAÇÃO

Cadastros Processos

CORPORATIVO

8

Sistemas Versus Dados: começar com uma simples visãoÁrea de estatística

Sistemas nem sempre são parte do processo

Falta o “dono” do sistema

Baixo grau de manutenção no tempo certo

Interfaces ultrapassadas

Mecanismos de extração dos dados inexistentes (relatórios, exportação e importação, ...)

9

Estatística – Tecnologia da Informação: Como resolver?

• Acesso às bases de dados

• Conhecimento sobre os dados

• Ferramentas extratoras

• Produção de informações: saber usar as ferramentas

Fatores de sucesso

10

Acesso às bases de dados: Ferramentas de extração de dados

Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação – SISP11

Mundo ideal = Barramento de Dados: interno + externoDados de interesse do setor aquaviário

Identificar e conhecer

Guardar e

Integrar Internamente

Conectar e disponibilizar

= utilidade

12

Fontes de dados Aquaviários no Brasil

13

Bases de dados externos: Mercante e AliceWeb

Escala

Manifesto

Conhecimento de Embarque

Item de carga

FRET

EU

S$ F

OB

Importação

Exportação

Por Região Fiscal

14

Bases de dados externos: PSP

O indicador deTempos de Anuência

A anuência da ANTAQ15

Portal Único de Comércio Exterior - importação, exportação e trânsito aduaneiro

http://portal.siscomex.gov.br/conheca-o-portal/programa-portal-unico-de-comercio-exterior

Compartilhar dados

Compartilhar informações

Formas de trabalhar -processo

Sistemas, p.e.

Ações conjuntas; Combate a

fraudes, p.e.

BASE: INTEGRAÇÃO DE INTERVENIENTES – REDESENHO DE PROCESSOS - TI 16

O Sistema de Desempenho Portuário da ANTAQ – SDP/SIG

Atracação Carga Tarifas Tempos

Desenvolvido e mantido pela ANTAQ para:

coletar, armazenar, tratar e publicarinformações enviadas pelos Portos Organizadose pelas demais instalações portuárias.

17

Consistência?

Usuários do SDP

Banco Dados

Servidor Web

SDP – Mecanismo de coleta

18

Dados ANTAQ: fonte para produção de indicadores

T, TEU

PRANCHA

CONSIGNAÇÃO

TARIFAS

TEMPOS

% OCUPAÇÃO

19

Os dados da ANTAQ usados externamente

20

3 momentos da carga movimentada em portos

Armazenagem Pátio Cais

PreçosPrecisaConfiávelSistemática

Acompanhar

Coletar

Consolidar

Form

a

Conhecimento do mercado: o APP

21

Escopo da coleta de preços

• Serviços de cais• Serviços de pátio• Armazenagem

• Serviços tarifados

• Livre prática• Taxa de Farol• Funapol

22

O Sistema de Gestão da Informação da ANTAQ - SIG

Futuro: possibilidade de download de toda a base – Dados Abertos do Governo

23

Dados internos da ANTAQ

Georreferenciamento – SIGTAQ

Cadastros básicos

Dados de Processos

24

Observatório do Transporte Aquaviário

http://observatorioantaq.info/ 25

Painéis já desenvolvidos – a experiência com o Estatístico

26

O Estatístico Aquaviário da ANTAQ

27

Informações Estatísticas: Apresentação dos Painéis (via BI)Dimensões e métricas

Abas

Co

nte

úd

o

Filt

ros

28

Estatístico ANTAQ – Filtros: semestre, ano e mercadoria1° Semestre Mercadoria: Milho e Soja, mesmo triturada (ambas SH4)

29

Movimentação Portuária - Ano: 20152° Semestre Mercadoria: Milho e Soja, mesmo triturada (ambas SH4)

30

O Painel das navegações – projeto de 6 anos

31

O Painel das navegações Escalas efetivas com movimentação de cargas

32

O Painel das navegações Fretes no par OD Santos-China - Soja

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Carga Geral Solta (106 x tons)

1T

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13

14 CGS Prev-CGS Lim-Inf-90% Lim-Sup-90% 2016

+5%

2017+4%

Carga Geral Conteinerizada (106 x tons)

1T

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13

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31 CGC Prev-CGC Lim-Inf-90% Lim-Sup-90%

2016+3%

2017+7%

Granel Líquido (106 x tons)

1T

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10

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62 GL Prev-GL Lim-Inf-90% Lim-Sup-90%

2016-4%

2017-1%

Granel Sólido (106 x tons)

1T

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10

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10

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11

1T

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12

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13

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17

100

110

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170

180 GS Prev-GS Lim-Inf-90% Lim-Sup-90%

2017-3%

2016+1%

Previsões de movimentação por Modelos de Séries TemporaisUso da sazonalidade e tendência (observação do histórico)

34

Atualizar e generalizar até jul/2017!

Projeto Fronteira de Eficiência via SFA

35

Empresas MC IMO

Identificação de Acordos Operacionaispor Análise de Correspondência

Text Mining para interpretar campos abertos

Uso de software estatístico para produção de informação

36

Detecção de inconsistência de dados

37

Fon

te: SD

P 2

01

5

0,7% 5,9% 3,7%38 Mmilhões(t) ≡1 Porto de Paranaguá

284 253 279 274 260 296 311 317 337 349 351415 440 476 494 473

543 576 588 593 620 656699 693755 768 733

839887 905 930 969 1007

0

200

400

600

800

1000

1200

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

PORTO TUP MOVIMENTAÇÃO

Portos Organizados e Terminais de Uso Privado (TUP)Histórico de movimentação: 2005 a 2015 (10 anos)

38

Granel Sólido Granel Líquido Carga Geral Solta Contêineres

479,2 milhões(t)

2,38%163,5 milhões(t)

-4,38%37,6 milhões(t)

6,36%75,8 milhões(t)

1,47%

Acumulado Jan-Set 2016 = 756.159.4575 toneladas 0,93%

36.974 atracações (-4,8%)

• Maiores navios

• Maiores profundidades

• Melhor aproveitamento ematracações

Fon

te: SD

P 2

01

6

Movimentação de carga por perfil – 123T2016 X 123T2015

Fonte: SDP 2016

60,2% Granéis Sólidos 19,6% Contêineres 15,5% Granéis Líquidos 4,6% Carga Geral Solta

28,5% Santos 16,8% Itaguaí 12% Paranaguá 7,1% Rio Grande 6,4% Itaqui

Suape ultrapassou Itaqui e assumiu a 5º posição dentre os P.O

Itaqui - queda motivada por: Combustíveis (-17,5%) Soja (-16,7%)

DestaquesMovimentação (70,8%)Perfil de Carga

4º6º 5º

7º 8º10º 9º

4º 5º6º 7º

8º9º 10º

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Santos Itaguaí Paranaguá Rio Grande Suape Itaqui Vila Do Conde São Francisco DoSul

Aratu Vitória

Milh

õe

s d

e to

nel

adas Jan a Set 2015 Jan a Set 2016

Portos Organizados – Ranking da movimentação de cargas

40

65,1% Granéis Sólidos 24,9% Granéis Líquidos 5,2% Carga Geral Solta 4,8% Contêineres

22,1% Ponta da Madeira 16,3% Tubarão 7% Ilha Guaíba 6,7% Almirante Barroso 5,9% Angra dos Reis

Movimentação (58%)Perfil de Carga

1º 2º

4º 3º5º

8º 7º18º

9º 10º

3º 4º 5º

6º 7º 8º 9º 10º

0

20

40

60

80

100

120

Ponta DaMadeira

Tubarão Ilha Guaíba AlmiranteBarroso

Angra Dos Reis Trombetas Madre De Deus Porto Do Açu Ilha D'Água Alumar

Milh

õe

s d

e to

nel

adas

Jan a Set 2015 Jan a Set 2016

Fonte: SDP 2016

Terminais de Uso Privado – Ranking da movimentação de cargas

41

Movimentação de Contêineres nos Portos

Organizados 2010: 85% 2016: 68,7%

Portonave se tornou o segundo maior

movimentador de contêineres.

HUB PORTSantos concentrou 31,1% de toda a movimentação

de contêiner.

4º 5º2º

3º6º 7º 8º 10º 9º

2º 3º 4º 5º 6º7º 8º 9º 10º

0

5

10

15

20

25

30

Santos Portonave Porto Itapoá Paranaguá Rio Grande Embraport Suape Porto Chibatão Salvador Rio De Janeiro

Milh

õe

s d

e to

nel

adas

Jan a Set 2015 Jan a Set 2016

Fonte: SDP 2016

Contêiner – todas instalações portuárias - Ranking

42

15.9%

19.0%

85.0%

69.9%

22.3%

98.8%

76.0%

73.3%

9.8%

41.5%

84.1%

81.0%

15.0%

30.6%

77.7%

0.2%

24.0%

26.7%

90.2%

58.5%

0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0% 50.0% 60.0% 70.0% 80.0% 90.0% 100.0%

Minério de Ferro

Combustíveis Minerais

Contêineres

Soja

Alumínio

Açúcares

Milho

Adubos

Celulose

Ferro Fundido e Aço

Porto TUP

Vocação de portos e TUPs – jan a set/2015-2016 (em %)

14.8%

22.4%

68.7%

64.2%

7.0%

100.0%

75.2%

80.9%

33.4%

27.8%

85.2%

77.6%

31.3%

35.8%

93.0%

24.8%

19.1%

66.6%

72.2%

0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0% 50.0% 60.0% 70.0% 80.0% 90.0% 100.0%

Minério de Ferro

Combustíveis Minerais

Contêineres

Soja

Alumínio

Açúcares

Milho

Adubos

Celulose

Ferro Fundido e Aço

43

82%

8%5%

2%

59%

18% 17%5%

-

50

100

150

200

250

300

Minério de Ferro Alumínio Carvão Mineral Óxido de Alumínio Soja Açúcar Milho Trigo

Milh

ões

de

ton

elad

as

Agrícola101.556.152 t

13%

Total Mercadorias 756.159.457 t100%

Mineral338.434.680 t

45%

Portos + TUPs – Participação na movimentação de cargasMercadorias Agrícola e Mineral – jan a set/2016

44

14

0 5

0 5

1 1 2

1714

81

23

3 4 2

60

18 17

5

-

10

20

30

40

50

60

Soja Açúcar Milho Trigo

Milh

ões

de

Ton

eld

as

Commodities Agrícolas: Janeiro a Setembro/2016 Norte Nordeste Sudeste Sul Nacional

109

7 4 3

166

12

277

27 16 7 -

50

100

150

200

250

300

Minério de Ferro Alumínio Carvão Mineral Óxido de alumínio

Milh

ões

de

Ton

elad

as

Commodities Minerais: Janeiro a Setembro/2016 Norte Nordeste Sudeste Sul Nacional

Principais commodities agrícolas e minerais – por região Jan a set/2016

45

74,12% 73,82% 73,91% 73,60% 73,60%74,51% 74,42%

21,39%21,75% 21,87% 22,01%

21,83%21,08% 20,61%

3,67%

3,66%3,71% 3,97%

4,11%3,91% 4,59%

0

100

200

300

400

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700

800

Jan-Set 2010 Jan-Set 2011 Jan-Set 2012 Jan-Set 2013 Jan-Set 2014 Jan-Set 2015 Jan-Set 2016

Longo Curso Cabotagem Interior

Milh

ões

To

nel

adas

Fonte: SDP/ANTAQ

Evolução da movimentação de cargas por tipo de navegação

46

Próximos passos

Uniformizar nomenclatura com RFB e SECEX/MDIC

P28 – Documentação e proposta de modelagem nova para dados

Evoluir Estatístico Aquaviário: nunca igual!

Integração do Mercante com bases internas (SAMA, CORPORATIVO, ...)

Evoluir aplicação do Statistica (FILTROS DE ENTRADA, INTELIGÊNCIA DE SOFTWARE)

Aperfeiçoar publicações – análises econômicas47

Observatório

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