UMC GERENCIAMENTO DE RISCO M. Sc. Eng. Tânia Machado São Paulo 2014.
II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos
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Título da Palestra/Oficina
Nome do Palestrante
DD/MM/YYYY
A integração da Gestão do Conhecimento na Gestão de Projetos
PALESTRANTE: Neri Dos Santos, Dr. Ing. DATA: 14/11/2013
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① Contexto atual da Gestão de Projetos
O número de projetos é cada vez maior em todos os lugares;
A maioria dos projetos são desenvolvidos em diferentes setores da atividade humana, como alta tecnologia, manufatura, construção e serviços;
A vantagem competitiva da gestão de projetos é baseada na capacidade de entregar projetos com sucesso;
Uma parte fundamental desta vantagem está na gestão do conhecimento na gestão de projetos.
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Problemas causados pela falta da Gestão do Conhecimento na Gestão de Projetos
① Os orçamentos são extrapolados;
② Os prazos não são cumpridos;
③ As necessidades dos usuários finais não são entregues;
④ Perda de memória organizacional;
⑤ Necessidade de reinventar a roda;
⑥ Enfim, os projetos não executados conforme previstos.
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A importância da GC na GP A importância da gestão de conhecimento é
enfatizada devido à natureza “transfuncional” ou “interorganizacional” da maioria dos projetos;
É típico nos projetos “multidisciplinares” que os membros das equipes de projeto possam ter diferentes origens: formação, experiência de trabalho, cultura organizacional e procedimentos de trabalho;
É possível, também, que eles não possuam “uma linguagem comum”;
Enfim, a gestão de tudo isso pode causar mal-entendidos e afetar os resultados finais do projeto.
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A importância da Aprendizagem na GP
Um problema típico na gestão de conhecimentos é que a informação pode não ser compreendida de maneira correta pelo receptor da mensagem;
Quanto mais especializado for o assunto em questão, maior será o risco de que a mensagem não seja interpretada corretamente como foi emitida;
Normalmente, uma aprendizagem é necessária para que a informação seja entendida corretamente;
De fato, aprendizagem é inerente à tarefa da gestão de projetos.
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② Alguns conceitos fundamentais
1) Projetos: Projetos são organizações temporárias;
Eles incorporam pessoas para formar uma equipe de trabalho que irá desaparecer quando o projeto terminar;
De fato, as pessoas e os projetos não se fundem entre si;
Em projetos de construção, pode ser uma experiência única para muitos participantes.
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2) Conhecimento:
DAVENPORT & PRUSAK (1998: 5) veem o conhecimento como algo individual: “se origina e é aplicado nas mentes das pessoas”; eles afirmam, também que, frequentemente, “o conhecimento manifesta-se não só em documentos ou repositórios, mas também em rotinas organizacionais, processos, práticas e normas”.
Davenport, T . H., Prusak, L. (1998), Working Knowledge: How Organizations Manage What They
Kno, Boston, Massachusetts: Harvard Business School Press.
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Na literatura recente, vários autores admitem que o conhecimento pode estar incorporado em repositórios não humanos:
“Quando a aprendizagem individual e de grupo se tornam institucionalizadas, a aprendizagem organizacional ocorre e o conhecimento incorpora-se em repositórios não humanos, como rotinas, sistemas, estruturas, cultura e estratégia”(DUSYA; CROSSAN, 2005).
DUSYA, Vera e CROSSAN, Mary. Organizational learning and knowledge management: toward an integrative framework. In: EASTERBY -SMITH; L YLES, Marjorie (eds). Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management. Malden:
Blackwell, p. 122-141, 2005.
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Assim sendo, conhecimento é focado enquanto elemento componente de processos de geração de valor, tanto com lócus na mente humana quanto incorporado a um artefato capaz de atuar nesses processos;
Conhecimento é a combinação de dados e informações à qual se adicionam habilidades, experiências e opiniões de especialistas, que resulta em um ativo valioso que pode ser utilizado no apoio à decisão. Conhecimento pode ser explícito e/ou tácito, individual e/ou coletivo. European Guide to Good Practice in Knowledge Management, 2008. (http://www.cen.eu)
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Portanto:
Conhecimento está incorporado tanto nas pessoas como em artefatos da organização (documentos, softwares, know how);
Conhecimento é fator de produção;
Conhecimento pode (e deve) ser gerenciado.
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John Locke 1689
Conhecimento é a percepção da concordância ou discordância de duas idéias:
Conhecimento intuitivo demonstrativo sensitivo
Fritz Machlup 1962
Conhecimento como commodity
Conhecimento prático intelectual passado espiritual/religioso indesejável
Michael Polany 1964
Conhecimento tácito (sabemos mais do que podemos expressar). Conhecimento
tácito não pode ser reproduzido ou armazenado em uma base.
Marshal McLuhan 1964 e 1988
A mídia é a mensagem Surgimento de uma nova sociedade caracterizada por sua conectividade e pelas redes.
Peter Drucker 1964 e 1988
Trabalhador do conhecimento.
Conhecimento é central, recurso fundamental que não conhece geografia.
Sociedade do conhecimento.
Trajetória do conceito de conhecimento: De
objeto percebido a fator de transformação em nossa sociedade (elaborado por PACHECO, R., 2009).
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Daniel Bell 1973
Sociedade pós-industrial Sociedade da informação
Alvin Toffler 1980
A terceira onda e a nova cultura baseada em informação
Theodor Nelson 1963 e 1965
Hypertexto como texto não sequencial e interativo Hypermídia
John Naisbitt 1982
Megatrends: O que nos levaria da sociedade industrial para a sociedade da informação. Das mudanças nas tendências tecnológicas.
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Leonard Kleinrock 1963 (PhD)
ARPANET Rede de comunicação digital 1969: primeiro computador na Internet
Ray Tomlinson 1971
Criador do conceito @ Invenção do Premiere, que permitiu envio de mensagem sobre a rede
Hypercard Bill Atckinson, 1987
Usabilidade em sistemas computacionais
BITNET (NSF) Ira Fuchs, 1981 Conexão entre computadores das universidades CUNY e Yale
Internet Tim Berners-Lee, 1991
CERN – 1º site criado na internet
Pranav Mistry e Pattie Maes 2009 MIT Media Lab
Sexto Sentido Computação Ubíqua baseada em metadados
(elaborado por PACHECO, R., 2009).
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3) Gestão do Conhecimento? Várias definições de GC foram propostas por
vários autores e estão disponíveis na literatura;
Uma pesquisa informal realizada por DALKIR (2005), identificou mais de 100 definições de GC publicadas e, dessas, segundo o autor, pelo menos 72 podem ser considerados muito boas;
Podem-se categorizar essas definições em quatro grandes grupos:
a) Definições utilitárias;
b) Definições funcionais;
c) Definições econômicas;
d) Definições operacionais.
DALKIR, Kimiz. Knowledge Management in Theory and Practice. Boston: Elsevier, 2005.
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GC é a gestão das atividades e processos que promovem o conhecimento para o aumento da competitividade por meio do melhor uso e da criação de fontes de conhecimento individuais e coletivas.
European Guide to Good Practice in Knowledge Management, 2008 (http://www.cen.eu)
Portanto,
A GC objetiva a melhoria de produtividade por meio da gestão de processos que melhoram os ciclos do conhecimento organizacional.
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Planejar Desenvolver
Identificar as necessidades e lacunas
de conhecimento
Elaborar um Plano Estratégico de GC
Implementação de um projeto
piloto
Implementação em toda a organização
Modelo Proposto de GC
GC na GP
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O que a Empresa deve saber?
Michael Zack 1999, “Developing a Knowledge Strategy,” California Management Review.
O que a Empresa
deve fazer?
O que a Empresa sabe?
O que a Empresa Faz?
Ligação do Conhecimento
Estratégico
Ligação da Estratégia do Conhecimento
Análise da Lacuna do Conhecimento Estratégico
Lacuna d
e
Estr
até
gia
73
Lacuna d
e
Conhecim
ento
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ACELERADORES
Pessoas Processos
Liderança Tecnologia
Aceleradores:
Os aceleradores ajudar a impulsionar e agilizar a implementação da GC na organização;
São identificados quatro aceleradores:
Liderança
Pessoas
Processos de GC
Tecnologia
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Processos de GC Está relacionado aos processos de
desenvolvimento e conversão do conhecimento;
Cinco passos do Processo de GC:
Identificar
Criar
Armazenar
Compartilhar
Aplicar Armazenar
ACELERADORES
Processos Pessoas
Liderança Tecnologia
PROCESSOS DE GC
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4) Aprendizagem
Aprendizagem é social e baseia-se nas situações concretas em que as pessoas participam umas com as outras;
Aprender sempre tem um contexto, o que significa dizer que a aprendizagem é sempre situada (Orr, 1990; Brown e Duguid , 1991);
Sem informação ou conhecimento do contexto é difícil aprender e é difícil de usar;
Orr, J.E. (1990), Sharing knowledge, celebrating identity: community memory in service culture, in Middleton, D., Edwards, D. Collective Remembering, London etc.: Sage Publications, 169-189.
Brown, J.S., Duguid, P . (1991), Organizational learning and communities-of--practice: toward a unified view of working, learning, and innovation, Organization Science, 2(1), 40-57.
![Page 21: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/21.jpg)
Como ELKJAER (2003: 44) diz:
“O conteúdo da aprendizagem é o contexto específico, e isso implica a descoberta do que, quando e como deve ser feito, de acordo com as rotinas organizacionais específicas, bem como saber quais artefatos específicos usar, onde e como”. ELKJAER, B. (2003), Social learning theory: learning as participation in social processes, in Easterby- Smith, M., Lyles, M.A. (eds.) The Blackwell Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management, Blackwell Publishing, 38-53.
![Page 22: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/22.jpg)
Aprender é, muitas vezes, mais eficaz quando se tem uma conexão com a própria experiência do aprendiz, o que significa dizer que a aprendizagem é “baseada em prática” (Gherardi, 2000).
GHERARDI, S. (2000), Practice--based theorizing on learning and knowing in organizations, Organization, 7(2), 211-223.
![Page 23: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/23.jpg)
1 Mudança
no nível cognitivo Acesso ao saber
2 Mudança no nível comportamental
Ação eficaz, postura
3 Mudança
no nível cultural Paradigma, representação
A espiral da mudança
PRAX, J-Y., Le Manuel du Knowledge Management. Paris: Polia Editions, 2005.
23
![Page 24: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/24.jpg)
SIM
SIM
NÃO
NÃO
Mudança Comportamental
Mu
dan
ça C
og
nit
iva
Aprendizagem forçada
Aprendizagem experimental
Aprendizagem integrada
Sem aprendizagem
Aprendizagem bloqueada
Aprendizagem antecipatória
INKPEN, Andrew; CROSSAN, Mary. Believing is Seeing: Joint Ventures and Organizational Learning. Journal of Management Studies, v. 32, n. 5, p. 595 - 618, 1995.
Aprendizagem Cognitiva e/ou Comportamental
![Page 25: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/25.jpg)
Existem basicamente duas formas de aprendizagem:
1) Aprendizagem pela descoberta: Diz respeito à aprendizagem adquirida no decurso da realização de tarefas, não somente de execução, mas também de resolução de problemas, produzindo principalmente conhecimentos procedurais, do tipo tácito (saber-fazer);
2) Aprendizagem pelo texto: Diz respeito à aprendizagem a partir de informações simbólicas vinculadas aos textos, produzindo principalmente conhecimentos declarativos, do tipo explícito (saber).
RICHARD, J-F., Les Activités Mentales de Travail. Armand Colin, Paris, 1990.
![Page 26: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/26.jpg)
Nível Processo Inputs/Resultados
Intuição (Atenção)
Individual Experiências, imagens, Metáforas
Interpretação (Experimentação)
Grupo
Linguagem, mapas cognitivos Conversação/diálogo
Integração Compreensão compartilhada, ajustamentos mútuos Sistemas interativos
Institucionalização Organização Rotinas, sistemas de diagnóstico Regras e procedimentos
Aprendizagem/Renovação em Organizações: Quatro Processos por meio de três níveis
![Page 27: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/27.jpg)
Retenção do conhecimento dos indivíduos e dos grupos em sistemas, normas, procedimentos e outros mecanismos organizacionais. [Crossan, Lane e White (1999); Vera e Crossan (2005); Bontis; Crossan; Hulland (2002); Takahashi (2007)]
Surgimento de insights intuitivos por meio do reconhecimento de padrões do passado; É espontâneo e tácito. [Crossan, Lane e White (1999); Crossan e Berdrow (2003); Vera e Crossan (2005); Dutta e Crossan (2005); Bontis; Crossan; Hulland (2002); Takahashi (2007)]
Compartilhamento de interpretações individuais (desenvolvimento do entendimento compartilhado). [Crossan, Lane e White (1999); Vera e Crossan (2005); Bontis; Crossan; Hulland (2002); Takahashi (2007)]
Explicitação de insights para o próprio indivíduo e para os outros. [Crossan, Lane e White (1999); Weick (1995); Vera e Crossan (2005); Dutta e Crossan (2005); Bontis; Crossan; Hulland (2002); Takahashi (2007)]
CROSSAN, M., LANE, W., and WHITE, R., An organizational learning framework: from intuition to institution. Academy of Management. The Academy of Management Review 24(3): 522–537, 1999.
Intuição(Atenção)
Interpretação(Experimentação)
Integração
Institucionalização
![Page 28: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/28.jpg)
PRAX, J-Y., Le Manuel du Knowledge Management. Paris: Polia Editions, 2005 (modificado).
Dados
Informação
Conhecimento
Ba
Unidade sensorial- perceptiva (de forma)
Unidade cognitiva (de entendimento)
Unidade interativa (de ação)
O Ba na pirâmide do conhecimento
Unidade intuitiva (de reflexão)
Sabedoria
![Page 29: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/29.jpg)
Assim, a ocorrência da aprendizagem no desenvolvimento de um projeto está ligada à diferentes questões e se origina a partir das necessidades do próprio projeto e da necessidade dos envolvidos no projeto;
Ou seja, a aprendizagem é um processo de criação de conhecimento na interação entre pessoas e entre pessoas e artefatos;
Isso pode acontecer tanto em nível individual como em nível organizacional.
![Page 30: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/30.jpg)
Aprendizagem e Inovação
O Processo de GC viabiliza a aprendizagem e a inovação em todos os níveis da organização;
Novos processos, produtos, serviços, tecnologias e práticas de gestão;
Desenvolve a capacidade individual, da equipe, da organização e conduz a uma maior capacidade da sociedade.
Armazenar
ACELERADORES
PROCESSOS
DE GC
Pessoas Processos
Liderança Tecnologi
a
![Page 31: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/31.jpg)
Resultados Resultados esperados: Capacidade individual
Capacidade da equipe
Capacidade organizacional
Capacidade social
Conduzindo a: Crescimento
Qualidade
Produtividade
Rentabilidade
Armazenar
RESULTADOS
PROCESSOS DE GC
ACELERADORES
Pessoas Processos
Liderança Tecnologia
Capacidade da Equipe
Cap
acid
ade
o
rgan
izac
ion
al
Cap
acidad
e
Ind
ividu
al
Capacidade Social
![Page 32: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/32.jpg)
③A relação entre GP, GC e AO
Gestão do
Conhecimento
Aprendizagem organizacional
Gestão de
Projetos
Projeto de
Construção
Projeto de TIC
Projeto Inter-
organizacional
Projeto de
produto
![Page 33: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/33.jpg)
④ Como estruturar a relação GP/GC/AO?
1) Realizar um estudo de caso em um projeto piloto;
2) Utilizar uma abordagem qualitativa, que forneça insights sobre o que as pessoas pensam e como elas agem em situação de vida real;
3) Aplicar a técnica de amostragem, tipo bola de neve (Weiss, 1994:25) para definir os entrevistados;
4) Os primeiros entrevistados são convidados por referências que, então, fornecem mais referências;
5) Na prática, os entrevistados consistem em membros da equipe do projeto e representantes dos usuários.
WEISS, R.S. (1994), Learning from Strangers. The Art and Method of Qualitative Interview Studies, The Free Press.
![Page 34: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/34.jpg)
Questões a serem formuladas na entrevista:
Que tipo de fases teve o projeto?
Que tipo de sucessos e fracassos foram experimentados durante o projeto?
Como a cooperação foi estruturada?
Que tipo de ferramentas cooperativas foram usadas ?
Quais eram as pessoas importantes no projeto (por amostragem) ?
![Page 35: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/35.jpg)
Categorias de análise da entrevista:
![Page 36: II Congresso de Gerenciamento de Projetos de SC - Neri dos Santos](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062502/568c35851a28ab0235949351/html5/thumbnails/36.jpg)
MUITO OBRIGADO!