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Organização dos seres vivo – composição química

Glicídios – função: energética e plástica.

Principais monossacarídeos

• Glicose • Frutose • Galactose • Ribose • Desoxirribose

Principais dissacarídeos

• Sacarose – Glicose + frutose • Lactose – Glicose + galactose • Maltose – Glicose = glicose

Principais polissacarídeos

• Amido – reserva glicídica dos vegetais; • Glicogênio – reserva glicídica dos animais e fungos; • Celulose – componente da parede celular de células vegetais; • Quitina – polissacarídeo nitrogenado. Componente do exoesqueleto dos artrópodes e da

parede celular dos fungos.

Obs: as fibras vegetais são importantes na alimentação, pois aumentam o peristaltismo intestinal e ajudam a eliminar o excesso de gordura dos alimentos.

Lipídios – álcool + ácido graxo

• Triglicerídios – Principal lipídio armazenado nos seres vivos; • Gorduras – são sólidos em temperatura ambiente. Maioria dos ácidos graxos são saturados; • Óleos – são líquidos em temperatura ambiente. Maioria dos ácidos graxos são insaturados; • Fosfolipídios – estão presentes em todas as membranas celulares; • Esteroides – hormônios sexuais – O esteroide mais abundante nos tecidos animais é o

colesterol.

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Proteínas – polímero de aminoácidos

As proteínas têm função: estrutural, reguladora, reserva, proteção, receptora, reparadora...

Estrutura da proteína

• Primária – linear; • Secundária – espacial helicoidal; • Terciário – espacial tridimensional.

O que determina a proteína é a sequência de aminoácidos.

O que determina a função da proteína e sua estrutura tridimensional.

Desnaturação das proteínas

Temperatura, grau de acidez, concentração de sais e a polaridade do meio podem afetar a estrutura espacial das proteínas, fazendo com que suas moléculas se desenrolem e modificando a configuração espacial original. A alteração da estrutura espacial de uma proteína é chamada desnaturação.

Enzima – catalisador orgânico

• Aumenta a velocidade da reação; • Diminui a energia de ativação da reação; • Estrutura, funcionamento e diversidade das células.

Membrana plasmática

• Estrutura limítrofe da célula; • Formada por fosfolipídios e proteínas; • Modelo mosaico fluido; • Presença de colesterol na membrana das células animais.

Transporte Passivo

As partículas se deslocam a favor de um gradiente de concentração.

• Difusão; • Difusão facilitada; • Osmose.

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Transporte ativo

• As partículas se deslocam contra um gradiente de concentração; • Transporte em bloco; • Fagocitose – a célula engloba partículas sólidas (evaginação da membrana); • Pinocitose – a célula engloba partículas líquidas (invaginação da membrana).

Citoplasma

• Citoesqueleto – transporte, mobilidade e adesão entre as células; • Ribossomos – síntese de proteínas que serão utilizadas pela célula; • Retículo endoplasmático rugoso – síntese de proteínas que serão secretadas; • Retículo endoplasmático liso – síntese de lipídios e neutralização de toxinas; • Complexo de golgi – secreção celular, síntese de polissacarídeos, formação do acrossomo e

formação dos lisossomos; • Lisossomos – digestão intracelular; • Autólise – destruição da célula; • Autofagia – destruição de uma organela ou parte de uma organela; • Peroxissomo – oxidação de ácidos graxos, neutraliza toxinas e degrada água oxigenada; • Centríolo – formação de cílios e flagelos; participa da divisão celular em células animais; • Vacúolo – controle osmótico; • Mitocôndria – respiração celular (produção de ATP); • Plastos – Fotossíntese.

Núcleo

• Coordena todas as funções da célula; • A cromatina é formada por uma molécula de DNA ligada a uma proteína chamada histona; • Duplicação do DNA é semiconservativa e o sentido da formação do novo polímero é 5’ – 3’.

Cromossomos homólogos

Os cromossomos homólogos são morfologicamente semelhantes e apresentam genes para as mesmas características.

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Células diploides e células haploides

Células que apresentam pares de cromossomos homólogos, ou seja, dois conjuntos cromossô-micos, como a primeira célula de nosso corpo e todas as demais, que dela derivam, são chama-das de células diploides e representadas pela sigla 2n. Por outro lado, células que apresentam apenas um conjunto de cromossomos, tais como óvulos e espermatozoides, são chamadas de células haploides e representadas pela sigla n.

Síndrome de Down

Uma das alterações cromossômicas numéricas bem estudadas na espécie humana é a trissomia do cromossomo 21, assim chamada porque as células da pessoa afetada têm três exemplares do cromossomo designado pelo número 21. Pessoas com essa alteração cromossômica apresentam, em geral, uma série de características típicas — atraso no desenvolvimento mental, hipotonia (fraqueza) muscular, baixa estatura, anomalia cardíaca, olhos com fendas palpebrais oblíquas, o que lhes confere um aspecto amendoado (daí o termo mongolismo), prega única nas palmas das mãos etc.

Cariótipo: 47, XY ou XY, 21.

Síndrome de Turner

A pessoa afetada pela síndrome de Turner tem apenas um cromossomo sexual (monossomia), o cromossomo X, e é do sexo feminino. As principais características dessa síndrome são baixa estatura, problemas no desenvolvimento dos órgãos genitais, infertilidade e, em alguns casos, atraso mental leve e desenvolvimento de pregas de pele nos lados do pescoço (pescoço alado).

Cariótipo: 45, X0.

Síndrome de Klinefelter

A pessoa afetada pela síndrome de Klinefelter tem três cromossomos sexuais, sendo dois X e um Y e é do sexo masculino. As principais características dessa síndrome são problemas no desenvolvimento dos órgãos genitais, geralmente acompanhados de infertilidade e retardo mental leve.

Cariótipo: 47, XXY.

Divisão celular

Intérfase – na subfase S ocorre duplicação do DNA.

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Mitose

As células filhas são iguais a célula que lhes deu origem.

Função: crescimento, regeneração e formação de gametas em serres haploides.

Anáfase da mitose – as cromátides irmãs migram para os polos da célula.

Meiose

As células filhas são diferentes da célula mãe.

Meiose I – reducionalMeiose II – equacional

Anáfase da meiose I – os cromossomos homólogos migram para os polos da célula.Anáfase da Meiose II – as cromátides irmãs migram para os polos da célula.

Tecido Epitelial

Funções: revestimento, secreção e absorção.

• Células justapostas com pouca ou nenhuma substância intercelular; • Avascular – Nutre-se por difusão do tecido conjuntivo subjacente; • Revestimento externo, rico em queratina; • Os melanócitos são as cpelulas produtoras de melanina.

Glandula exócrina

Elimina suas secreções fora do organismo. Possui ductos.

Ex.: glândula salivar.

Glândula endócrina

Elimina secreção diretamente no organismo. Não possui ductos.

Ex.: tireoide.

Glândulas mistas ou anfícrinas

Tem as duas funções.

Ex.: Pâncreas.

A medula produz suco pancreático que é liberado no duodeno e o córtex produz hormônios.

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Tecido conjuntivo

Muita substância intercelular rica em colágeno e elastina.

Células:

• Macrófago – defesa imunológica; • Mastócito – produção de heparina e histamina; • Fibroblasto – produção de colágeno. Participa da cicatrização; • Plasmócito – produção de anticorpos.

Tecido conjuntivo Adiposo

Armazena lipídios (reserva energética).

Células: adipócitos .

O aumento da massa de lipídios no corpo aumenta o volume do adipócito (hipertrofia celular).

Tecido conjuntivo ósseo

Células:

• Osteoblastos – formação da matriz óssea. • Osteócito – armazenamento de cálcio. • Osteoclasto – degrada a matriz óssea.

Medula óssea vermelha produz o tecido hemtopoiético (sangue e linfa).

Sangue

Plasma – parte fluida constituída de água, sais minerais, proteínas...

Elementos figurados

• Hemácias – transporte de oxigênio. • Leucócitos – defesa imunológica. • Plaquetas – coagulação sanguínea.

Sistema imune

Imunidade Ativa – infecção ou vacina.Imunidade passiva – soro.

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Vacinoterapia – estimula a produção de anticorpos.Soroterapia – ação imediata, não estimula a produção de anticorpos.

Tecido muscular

Tecido muscular estriado esquelético

• Contração rápida e voluntária; • Células cilíndricas polinucleadas com núcleos periféricos; • Apresenta mioglobina, proteína que armazena oxigênio; • Armazena glicogênio; • Na carência de oxigênio, faz fermentação lática.

Tecido muscular estriado cardíaco

• Contração rápida e involuntária; • Células cilíndricas. Maioria mononucleada; • Tecido sem capacidade de regeneração. As fibras musculares mortas são substituídas por

tecido conjuntivo.

Tecido muscular liso

• Contração lenta e involuntária; • Células fusiformes mononucleadas; • Encontrada na musculatura visceral.

Tecido Nervoso

Células: Neurônios e glias (apenas os neurônios transmitem impulsos nervosos).

Partes de um neurônio

• Dendritos – recebe o impulso nervoso; • Corpo celular – processos metabólicos; • Axônio – emite impulso nervoso.

Glia

Os oligodendrócitos produzem o estrato mielínico nas fibras do SNC.

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Os astrócitos são células com grande número de prolongamentos, que podem envolver a parede de capilares sanguíneos e participar do transporte de substâncias entre o sangue circulante e os neurônios. A cicatrização de lesões do SNC é corrente da proliferação dos astrócitos.

As células da micróglia são derivadas dos macrófagos e responsáveis pela fagocitose no tecido nervoso, fazendo parte do sistema mononuclear fagocitário.

Células de Schwann – produzem o estrato mielínico no SNP.

Sinapses nervosas

O sistema nervoso humano é formado por uma complexa rede de neurônios interligados. A estrutura altamente elaborada dessa rede nervosa garante a comunicação eficiente entre todas as partes do corpo e o sistema nervoso central.

Ao atingir a extremidade de um axônio, o impulso nervoso deve ser transmitido a uma outra célula, em geral, a um outro neurônio. A região de proximidade entre a extremidade de um axônio e a célula vizinha, por onde se dá a transmissão do impulso nervoso, é chamada sinapse nervosa.

Em nosso sistema nervoso central, um único neurônio faz entre 1.000 e 10.000 sinapses com mais de 1.000 outros neurônios. As sinapses nervosas geralmente ocorrem entre o axônio de um neurônio e o dendrito de outro, mas também pode haver sinapses entre um axônio e um corpo celular, entre dois axônios, ou entre um axônio e uma célula muscular, nesse caso chamada sinapse neuromuscular.